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Marx e Engels se ocuparam a fundo dos problemas da arte e da literatura, mas não chegaram a publicar escritos abordando o tema de maneira sistemática. Nesta obra, o filósofo húngaro György Lukács realiza um trabalho magistral de destrinchar e examinar o tratamento que os fundadores do marxismo dedicaram ao tema da estética.
R$ 59,00
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Em 8 de março de 1917, uma manifestação reuniu, na Rússia, mais de 90 mil mulheres contra o tsar Nicolau II e a participação do país na Primeira Guerra Mundial. O evento, que também exigia melhores condições de trabalho e o fim imediato da fome que se alastrava pelo país, tomou proporções inimagináveis e culminou na chamada Revolução de Fevereiro, um prenúncio da Revolução de Outubro, que derrubou o tsarismo, deu o poder aos sovietes e levou à construção da URSS. Para comemorar o centenário dessa data incendiária, a Boitempo publica A revolução das mulheres, antologia com dezenas de artigos, atas, panfletos e ensaios de autoras russo-soviéticas produzidos nesse contexto de convulsão social e política. 
R$ 54,00
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Neste ensaio biográfico, o crítico Edmund White refaz a trajetória do artista, de sua juventude sob os auspícios da mãe dominadora à boemia da Paris do fim do século xix, até as andanças do poeta pela Europa e pelo continente africano depois de abandonar a literatura. No centro de tudo está o relato do romance entre Rimbaud e outro poeta, o já então célebre Paul Verlaine, que o acolheria sob suas asas e promoveria sua obra nos círculos literários de Paris. Com seu comportamento extravagante, no entanto, Rimbaud afastou Verlaine dos amigos, arruinou seu casamento e foi responsável por sua prisão, anos mais tarde. Da crônica desse amor conturbado, White extrai também a crônica de toda uma geração. Ganham vida a Paris da Comuna, os cafés e os clubes literários, bem como as polêmicas da época e o gradual impacto da obra de Rimbaud sobre os demais poetas. Num retrato desmitificador, White revela a vida surpreendente do artista que revolucionou uma época e que deu as costas à sua criação.          
R$ 20,00
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Essa biografia mostra como Ian Curtis foi seduzido pela glória de uma morte prematura, mesmo com esposa, filha e o iminente sucesso internacional. Considerado o livro essencial sobre esse ícone da era pós-punk, o volume traz prefácios escritos por grandes nomes do jornalismo musical: o inglês Jon Savage e o brasileiro Kid Vinil. O premiado filme Control, de Anton Corbijn, foi baseado nesse livro. A obra ainda inclui todas as letras (algumas inéditas), escritos inacabados, fotos do arquivo pessoal de Deborah Curtis, discografia e a lista de shows do Joy Division. 
R$ 35,00
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Antologia poética e musical do cantor e compositor belga.
R$ 20,00
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Autor de O grande Gatsby, Francis Scott Fitzgerald aproveitou à beça os chamados “anos loucos”: festas, viagens e muita bebedeira. Mas a paixão por drinques, que no início assegurava um comportamento mais leve em festas e encontros entre os literatos da época, desandaria para um brutal alcoolismo. Tentando se livrar do vício ao mesmo tempo em que procurava evocar os dias ébrios de sua vida, Fitzgerald deixou uma série de textos — ensaios, cartas e aforismos — em que o pileque é o personagem maior. São textos que oscilam entre a graça (na característica prosa elegante do autor), o anedótico e um registro mais sombrio. “Primeiro você toma um drinque, então um drinque toma um drinque, e aí o drinque toma você”, anotou o escritor de forma irônica e acurada. Pileques, uma seleção retirada de “O colapso nervoso” e outros textos de Fitzgerald, é uma elegante e evocativa crônica da paixão de um homem pelos estados alterados da mente provocados por bebidas alcoólicas. Também o testemunho de uma era que, à distância de quase um século, parece dotada de um charme inescapável. 
R$ 25,00
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                       Foram muitos os rótulos criados pela mídia para se referir a Chet Baker: cool, cult, ícone do jazz, símbolo sexual - todos insuficientes para definir a personalidade contraditória do trompetista americano. Ao surgir no ambiente fervilhante do jazz norte-americano dos anos 50, o músico rapidamente se transformou no ideal de sua geração. No mundo inteiro, inclusive no Brasil, a suavidade de sua voz e as fotos em preto-e-branco na capa de seus LPs seduziam mulheres e homens. Além do talento precoce, a beleza romântica de seu rosto lhe valia comparações com James Dean. Casado três vezes, teve quatro filhos e colecionou amantes. Mas suas verdadeiras paixões eram a música e a heroína. O vício fez com que vivesse, do auge de sua carreira aos últimos dias de vida, em função da droga. Sua morte aos 59 anos, está até hoje envolta em mistério: não se sabe se a queda foi um simples acidente, se foi decorrência de uma overdose, se Chet foi empurrado ou se cometeu suicídio. O resultado do trabalho de James Gavin é a primeira biografia à altura da magnitude de Chet Baker.                    
R$ 50,00
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Neste livro o autor mostra que, ao contrario do que se acreditou por muito tempo, o Brasil-Colonia desfrutou de parte consideravel da prosperidade proporcionada pelas riquezas que gerava.
LIVRO RARO.
R$ 75,00
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R$ 20,00
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Em Conversa na Catedral, o jornalista Santiago Zavala, o Zavalita, dialoga com os amigos Ambrosio e Carlitos, numa mesa do Bar La Catedral, em Lima, na época do ditador general Manuel A. Odría, de 1948 a 1956. Desses papos de boteco emerge um Peru cruel, corrupto, desesperançado, matéria-prima ideal, portanto, para um romance que só um grande jornalista e escritor como Vargas Llosa poderia ter produzido. Uma história esplêndida que reúne muito dos ingredientes que fizeram a fama do autor peruano – as críticas ácidas, a irreverência, a rebeldia e o humor sarcástico.   
R$ 20,00
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VENDIDO                      
Hobsbawm analisa o jazz como criação revolucionária dos negros. A música é vista neste contexto como elemento de resistência, o que contribui na sua difusão. Num quadro mais amplo: a industrialização e as transformações no padrão de consumo de negros e brancos, a relação do jazz com a indústria de discos e espetáculos, a popularização e seus cultores.                    
R$ 50,00
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Por meio de sua obra Gilberto Freyre procurou retratar o pensamento brasileiro. Esta edição traz a apresentação escrita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, além da revisão das notas bibliográficas e dos índices onomástico e remissivo.
R$ 75,00
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'O diabo na água benta', um dos libelos mais corrosivos da época, é uma narrativa irônica do labirinto em que se perderam os agentes franceses que atravessaram o Canal da Mancha e se infiltraram nos becos londrinos dispostos a desmontar a indústria editorial que ameaçava os fundamentos da monarquia. Embora tivessem sucesso em intimidar um ou outro autor ou em suprimir algumas tiragens, os policiais eram geralmente ludibriados, e muitos se venderam, passaram a fazer jogo duplo e contribuíram para a multiplicação das denúncias que, segundo Robert Darnton, tiveram um papel nada desprezível na mobilização popular que desencadeou a Revolução.
R$ 65,00
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Desde o título provocativo, Paris: a festa continuou faz revelações surpreendentes sobre esse momento crucial da história contemporânea. Entre o heroísmo da resistência, muitas vezes pago com a vida, e a adesão (por convicção ou oportunismo) ao ideário nazista, os franceses adotaram as mais variadas posturas no período, durante o qual teatros, cabarés, cinemas e salas de concerto continuaram repletos e animados. Misto de crônica do cotidiano e história das mentalidades, o livro de Riding descreve a complexa rede de relações perigosas entre os intelectuais e os ocupantes alemães. A perseguição aos judeus; a guerra ideológica entre a imprensa colaboracionista e as publicações clandestinas; a penúria da maioria da população em contraste com a boa vida da elite, abastecida pelo mercado negro; as hesitações, ousadias e contradições de artistas e escritores como Picasso, Sartre, Marguerite Duras, Céline e Camus; tudo isso e muito mais desfila por estas páginas.     
R$ 45,00
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A presente edição reúne algumas das principais obras kafkianas, como os contos “O veredicto” (considerada a primeira obra ficcional importante do autor, escrita em 1912), “Na colônia penal” (1914) e “Um artista da fome” (1922), a célebre novela A metamorfose (1912), seu mais aclamado romance, O processo (1914), além de uma das peças de não ficção confessionais mais pungentes de todos os tempos: Carta ao pai.
R$ 50,00
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Ênfase na oralidade e materialidade das palavras. Ruptura com os decoros poéticos tradicionais. Verdadeiro grito de independência da poesia americana, a originalidade de Folhas de Relva também estava em sua demonstração prática das possibilidades de uma nova pessoa e de uma nova poesia: um novo modo de ver, sentir e estar no mundo. Mas se as experiências que o livro colocava em circulação eram acessíveis a qualquer um, o poema de abertura advertia que essas 'folhas de relva' eram, no máximo, um guia para esta conquista. Não valeria nada se leitor não as conquistasse, primeiro, dentro de si mesmo. Seu 'grito bárbaro sobre os telhados do mundo' ainda merece ser ouvido, 150 anos depois.                   
R$ 35,00
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                       'A Educação para Além do Capital' é um livro no qual István Mészáros oferece uma reflexão densa e crítica sobre os limites e os equívocos das visões liberais e utópicos-liberais da educação, demonstrando enfaticamente que os processos educacionais e os processos sociais mais abrangentes de reprodução estão intimamente ligados. Um livro fundamental para o combate ao economismo, às visões reformistas, ao modismo pós-moderno e ao que Florestan Fernandes denominava como o risco em que a esquerda incorre: o teorismo ou o subjetivismo revolucionários. 
Livro novo, direto da Boitempo. R$ 35,00
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