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ocombatente · 8 months
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Quais são as principais vantagens de se apostar no mundo GV Betano em comparação com outras plataformas de apostas online?
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Odds competitivas
As "odds competitivas" são um elemento crucial em apostas esportivas, pois determinam o potencial retorno financeiro de uma aposta bem-sucedida. No mundo das apostas, as odds representam a probabilidade de um determinado resultado ocorrer, e as casas de apostas calculam essas probabilidades com base em uma variedade de fatores, como estatísticas, desempenho passado e opiniões de especialistas.
Para os apostadores, entender as odds competitivas é essencial para tomar decisões informadas e maximizar os lucros. Quanto mais altas as odds, maior o potencial retorno financeiro, mas também maior o risco envolvido. Por outro lado, odds mais baixas indicam uma maior probabilidade de o resultado ocorrer, mas os ganhos potenciais são menores.
A chave para encontrar as melhores odds competitivas é fazer uma pesquisa minuciosa e comparar as ofertas de diferentes casas de apostas. Isso pode exigir tempo e esforço, mas pode resultar em retornos significativamente maiores a longo prazo.
Além disso, é importante entender como as odds são apresentadas. Em muitos casos, as odds são exibidas de diferentes maneiras, incluindo formatos decimal, fracionário ou americano. Os apostadores devem estar familiarizados com esses formatos para evitar confusão ao fazer suas apostas.
Outro aspecto a considerar ao avaliar as odds competitivas é a margem de lucro da casa de apostas. As casas de apostas incorporam uma margem em suas odds, o que lhes permite obter lucro independentemente do resultado do evento esportivo. Portanto, encontrar odds com uma margem mais baixa pode aumentar as chances de lucro para os apostadores.
Em resumo, as odds competitivas desempenham um papel fundamental no mundo das apostas esportivas, e os apostadores devem dedicar tempo para entender e comparar as diferentes ofertas disponíveis. Com pesquisa cuidadosa e análise, é possível identificar as melhores oportunidades de apostas e aumentar as chances de sucesso a longo prazo.
Variedade de mercados
Explorando a Diversidade de Mercados: Uma Viagem pelo Mundo do Comércio
Mercados - esses locais vibrantes e cheios de vida onde as pessoas se reúnem para comprar e vender uma infinidade de produtos. Mas você sabia que existem diferentes tipos de mercados, cada um com sua própria atmosfera única e uma variedade de produtos distintos?
Vamos começar nossa jornada explorando os mercados ao ar livre. Esses são os favoritos dos amantes da autenticidade e da experiência sensorial. Aqui, você pode encontrar desde frutas frescas e legumes coloridos até artesanatos locais e roupas exclusivas. A atmosfera é animada, com vendedores chamando a atenção dos clientes e negociando preços em meio a uma cacofonia de sons e aromas.
Em seguida, temos os mercados cobertos, que oferecem uma experiência mais protegida das intempéries climáticas. Esses mercados são como pequenas cidades dentro de prédios, com corredores estreitos repletos de barracas e lojas que vendem de tudo, desde alimentos frescos e especiarias exóticas até produtos eletrônicos e roupas de grife. A diversidade de produtos é impressionante, e você certamente encontrará algo para satisfazer seus desejos mais específicos.
Não podemos esquecer dos mercados especializados, que se concentram em um tipo específico de produto. Desde os mercados de peixes frescos até os mercados de antiguidades e colecionáveis, esses locais atraem aficionados e especialistas em busca de itens únicos e raros. A atmosfera é geralmente mais tranquila, com os vendedores demonstrando um profundo conhecimento sobre os produtos que vendem.
Por fim, temos os mercados virtuais, que se tornaram cada vez mais populares com o advento da tecnologia. Aqui, você pode comprar e vender uma variedade de produtos sem sair de casa, navegando por uma infinidade de opções com apenas alguns cliques. A conveniência é inegável, mas muitos ainda preferem a experiência tátil e sensorial dos mercados tradicionais.
Em resumo, a diversidade de mercados ao redor do mundo é verdadeiramente fascinante. Seja explorando ruas movimentadas repletas de barracas coloridas ou navegando por páginas da web em busca da oferta perfeita, há algo para todos os gostos e preferências. Então, da próxima vez que você estiver procurando por uma experiência de compra única, não hesite em explorar os diversos mercados que o mundo tem a oferecer.
Segurança e confiabilidade
Claro, aqui está o artigo sobre "Segurança e Confiabilidade":
Na era digital em que vivemos, a segurança e a confiabilidade são aspectos essenciais em todos os aspectos da nossa vida, especialmente quando se trata do mundo online. Com o aumento do comércio eletrônico, das transações bancárias online e da comunicação digital, a proteção dos nossos dados e a confiança nas plataformas que utilizamos tornaram-se prioridades fundamentais.
A segurança refere-se à proteção contra ameaças, sejam elas virtuais ou físicas. No contexto digital, isso inclui a proteção contra hackers, vírus, phishing e outras formas de ataques cibernéticos. Para garantir a segurança, é essencial investir em medidas de proteção, como firewalls, antivírus, criptografia de dados e autenticação de dois fatores. Além disso, a educação do usuário desempenha um papel crucial, pois a conscientização sobre práticas seguras na internet pode ajudar a prevenir muitos ataques.
Já a confiabilidade está relacionada à capacidade de uma plataforma ou serviço fornecer consistentemente os resultados esperados de forma precisa e segura. Isso envolve a garantia de que os dados dos usuários são tratados com cuidado e respeito, que os serviços estão disponíveis quando necessário e que as transações são processadas de forma confiável.
Empresas que priorizam a segurança e a confiabilidade demonstram um compromisso com a proteção dos seus clientes e usuários. Isso não apenas fortalece a relação de confiança com o público, mas também contribui para a reputação positiva da empresa e para o sucesso a longo prazo.
Em resumo, a segurança e a confiabilidade são pilares essenciais no mundo digital de hoje. Ao investir em medidas de proteção e garantir a confiabilidade dos serviços oferecidos, as empresas podem construir relacionamentos sólidos com seus clientes e usuários, promovendo assim um ambiente online mais seguro e confiável para todos.
Bônus e promoções exclusivas
Claro, aqui está o artigo:
À medida que a competição no mercado de cassinos online continua a crescer, os jogadores estão constantemente à procura de vantagens adicionais para maximizar sua experiência de jogo. É aqui que entram os bônus e promoções exclusivas, oferecendo aos jogadores oportunidades únicas de aumentar seus ganhos e prolongar seu tempo de jogo.
Os bônus e promoções exclusivas são uma estratégia comum adotada pelos cassinos online para atrair novos jogadores e recompensar os fiéis. Essas ofertas podem variar de bônus de boas-vindas generosos a promoções sazonais e recompensas de fidelidade.
Um dos tipos mais populares de bônus é o bônus de boas-vindas, que geralmente é oferecido aos novos jogadores como incentivo para se inscreverem no cassino. Esses bônus podem incluir correspondência de depósito, rodadas grátis ou até mesmo créditos gratuitos para jogar. Já as promoções exclusivas podem incluir torneios especiais, sorteios de prêmios e ofertas personalizadas para jogadores de alto nível.
Além de aumentar o valor do depósito inicial dos jogadores, os bônus e promoções exclusivas também podem ajudar a estender sua experiência de jogo, permitindo que experimentem uma variedade de jogos sem arriscar seu próprio dinheiro. Isso pode ser especialmente benéfico para jogadores que desejam explorar novos jogos ou aprimorar suas habilidades em um ambiente sem riscos.
No entanto, é importante que os jogadores estejam cientes dos termos e condições associados a essas ofertas, incluindo requisitos de apostas e prazos de validade. Ao compreender completamente os detalhes de uma oferta, os jogadores podem garantir que aproveitem ao máximo os bônus e promoções exclusivas disponíveis para eles.
Em resumo, os bônus e promoções exclusivas são uma excelente maneira de os jogadores maximizarem sua experiência de jogo e potencialmente aumentarem seus ganhos. Ao aproveitar essas ofertas de forma inteligente e responsável, os jogadores podem desfrutar de uma experiência de jogo emocionante e gratificante em cassinos online.
Experiência de usuário inovadora
A experiência do usuário (UX) desempenha um papel fundamental no sucesso de qualquer produto ou serviço digital. Uma experiência de usuário inovadora vai além das expectativas, cativando e envolvendo o usuário de maneiras surpreendentes.
Uma das características de uma experiência de usuário inovadora é a simplicidade. A interface do usuário deve ser intuitiva e fácil de usar, permitindo que o usuário alcance seus objetivos de forma rápida e sem complicações. A simplicidade não significa falta de recursos, mas sim a habilidade de apresentar esses recursos de maneira clara e acessível.
Além disso, a personalização desempenha um papel importante em uma experiência de usuário inovadora. Os usuários esperam cada vez mais que os produtos e serviços se adaptem às suas preferências e necessidades individuais. Isso pode incluir desde recomendações personalizadas até interfaces que se ajustam automaticamente com base no comportamento do usuário.
Outro aspecto crucial é a surpresa e o encantamento. Uma experiência de usuário inovadora muitas vezes inclui elementos que surpreendem e encantam o usuário, criando momentos memoráveis que aumentam a fidelidade à marca.
Além disso, a acessibilidade é essencial em uma experiência de usuário inovadora. Os produtos e serviços devem ser acessíveis a todos, independentemente de suas habilidades ou limitações físicas.
Em resumo, uma experiência de usuário inovadora é aquela que vai além das expectativas, oferecendo simplicidade, personalização, surpresa, encantamento e acessibilidade. Priorizar esses elementos pode levar a um aumento significativo na satisfação do usuário e no sucesso do produto ou serviço digital.
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Técnicas avançadas de combinação de doces
Claro, aqui está o artigo:
Combinação de doces é uma arte deliciosa que pode elevar a experiência gastronômica a um nível completamente novo. Para aqueles que desejam explorar além das combinações tradicionais, existem técnicas avançadas que podem transformar simples sobremesas em verdadeiras obras-primas culinárias.
Uma das técnicas mais populares é a harmonização de sabores contrastantes. Isso envolve combinar doce com salgado, ácido com doce ou amargo com doce para criar um equilíbrio de sabores que estimulem o paladar. Por exemplo, experimentar um chocolate amargo com uma pitada de sal marinho pode ressaltar os sabores complexos do cacau e proporcionar uma experiência sensorial única.
Outra técnica avançada é a combinação de texturas. Misturar diferentes texturas, como crocante e cremoso, pode adicionar dimensão e interesse à sobremesa. Por exemplo, um sorvete cremoso pode ser servido com uma crosta crocante de biscoitos ou nozes caramelizadas para criar uma experiência de comer diversificada.
Além disso, a combinação de cores também desempenha um papel importante na apresentação de sobremesas. Criar contraste visual com cores vibrantes pode tornar o prato mais atraente e apetitoso. Experimente combinar frutas frescas coloridas com sorvetes ou mousses para um toque visualmente impressionante.
Por fim, não tenha medo de experimentar novas combinações e ingredientes incomuns. Às vezes, as combinações mais inesperadas podem resultar em experiências gustativas surpreendentes. Esteja aberto a explorar novos sabores e descobrirá um mundo de possibilidades na arte da combinação de doces.
Em resumo, as técnicas avançadas de combinação de doces oferecem uma maneira emocionante de elevar suas sobremesas a um novo patamar. Ao dominar a harmonização de sabores, texturas e cores, você pode criar pratos verdadeiramente memoráveis que encantarão os sentidos e deixarão uma impressão duradoura em todos que provarem.
Estratégias de otimização de movimentos
Estratégias de Otimização de Movimentos: Melhorando a Eficiência e Desempenho
Em um mundo onde a eficiência é essencial, seja na vida cotidiana ou nos negócios, a otimização de movimentos desempenha um papel fundamental. Trata-se de aprimorar a maneira como realizamos tarefas e atividades para alcançar resultados superiores em menos tempo e com menor esforço. Neste artigo, exploraremos algumas estratégias eficazes para otimizar movimentos em diversas áreas da vida.
Planejamento Prévio: Antes de iniciar qualquer atividade, é crucial realizar um planejamento detalhado. Isso envolve a definição de metas claras, a identificação dos passos necessários para alcançá-las e a alocação de recursos adequados.
Automatização de Processos: Quando possível, automatize tarefas repetitivas ou que demandem pouco raciocínio. Isso libera tempo e energia para atividades mais complexas e criativas.
Uso de Tecnologia: A tecnologia pode ser uma aliada poderosa na otimização de movimentos. Utilize aplicativos, softwares e dispositivos que ajudem a agilizar processos e aprimorar a precisão.
Treinamento e Aprendizado Contínuo: Investir em treinamento e desenvolvimento pessoal é fundamental para aprimorar habilidades e técnicas. Quanto mais preparado e habilidoso você estiver, mais eficientes serão seus movimentos.
Análise e Melhoria Contínua: Regularmente, analise seus processos e identifique oportunidades de melhoria. Pequenos ajustes podem fazer uma grande diferença na eficiência geral.
Ao implementar essas estratégias de otimização de movimentos, é possível aumentar significativamente a produtividade, reduzir desperdícios de tempo e recursos, e alcançar resultados superiores em todas as áreas da vida. Lembre-se sempre de buscar o equilíbrio entre eficiência e qualidade, priorizando o bem-estar e a satisfação pessoal.
Dicas para maximizar pontuações
Claro, aqui está o artigo:
Maximizar pontuações em jogos é o objetivo de muitos jogadores ávidos. Seja em videogames, jogos de tabuleiro ou até mesmo em competições esportivas, alcançar pontuações mais altas pode trazer uma sensação de realização e competência. Se você está procurando melhorar suas pontuações e se destacar, aqui estão algumas dicas úteis para ajudá-lo a alcançar esse objetivo:
Conheça as Regras do Jogo: Antes de começar a jogar, certifique-se de entender completamente as regras do jogo. Conhecer as nuances e estratégias permitidas pode fazer toda a diferença na busca por pontuações mais altas.
Pratique Regularmente: A prática leva à perfeição, e isso também se aplica a jogos. Dedique tempo regularmente para praticar suas habilidades e desenvolver estratégias eficazes para maximizar sua pontuação.
Estude Estratégias Avançadas: Além das estratégias básicas, procure aprender estratégias mais avançadas que possam ajudá-lo a obter vantagem sobre seus oponentes ou desafios do jogo.
Mantenha a Calma: Em momentos de pressão, é fácil ficar nervoso e cometer erros que podem prejudicar sua pontuação. Mantenha a calma e concentre-se em suas habilidades para manter um desempenho consistente.
Analise Suas Partidas: Após cada jogo, reserve um tempo para analisar seu desempenho. Identifique áreas onde você pode melhorar e ajuste sua estratégia conforme necessário.
Jogue com Estratégia, Não Apenas com Força: Em alguns jogos, a força bruta pode não ser a melhor abordagem. Em vez disso, concentre-se em jogar com inteligência e estratégia para maximizar suas pontuações.
Seguindo essas dicas, você estará no caminho certo para maximizar suas pontuações e se destacar em seus jogos favoritos. Lembre-se sempre de se divertir e aproveitar o processo de melhoria contínua de suas habilidades de jogo. Boa sorte e que as altas pontuações estejam a seu alcance!
Segredos para desbloquear níveis difíceis
Desbloquear níveis difíceis em jogos pode ser desafiador e frustrante, mas existem alguns segredos que podem ajudar os jogadores a superar esses obstáculos e avançar no jogo. Aqui estão algumas dicas para desbloquear níveis difíceis e alcançar o sucesso:
Conheça as mecânicas do jogo: Antes de tentar desbloquear um nível difícil, é essencial entender completamente as mecânicas do jogo. Isso inclui aprender os controles, entender como funcionam os diferentes itens e habilidades, e conhecer as estratégias básicas para cada tipo de desafio.
Pratique regularmente: A prática leva à perfeição, e isso também se aplica aos jogos. Quanto mais você joga, mais familiarizado se torna com o jogo e mais habilidoso se torna em lidar com os desafios que ele apresenta. Dedique tempo regularmente para praticar e aprimorar suas habilidades.
Observe os melhores jogadores: Uma ótima maneira de aprender é observar os jogadores mais experientes e habilidosos. Assista a vídeos de gameplay, leia guias e participe de fóruns de discussão para obter insights e dicas úteis sobre como superar níveis difíceis.
Experimente diferentes estratégias: Nem sempre existe uma única maneira certa de superar um nível difícil. Experimente diferentes abordagens e estratégias para encontrar aquela que funcione melhor para você. Esteja aberto a tentar coisas novas e não tenha medo de falhar.
Mantenha a calma e seja persistente: Desbloquear níveis difíceis pode ser estressante, mas é importante manter a calma e permanecer persistente. Não desista após algumas tentativas fracassadas. Continue tentando, aprendendo com seus erros e ajustando sua abordagem até alcançar o sucesso.
Seguindo essas dicas, os jogadores podem aumentar suas chances de desbloquear níveis difíceis e desfrutar plenamente da experiência de jogo. Lembre-se de que, no final, o mais importante é se divertir e aproveitar o desafio!
Estratégias de economia de recursos e power-ups
Estratégias de economia de recursos e power-ups são fundamentais para quem busca maximizar seu desempenho em jogos eletrônicos. Seja em jogos de estratégia, RPGs ou até mesmo em jogos de ação, entender como gerenciar seus recursos e aproveitar ao máximo os power-ups disponíveis pode fazer toda a diferença entre a vitória e a derrota.
Uma das principais estratégias de economia de recursos é o planejamento cuidadoso do uso de itens e habilidades. Em muitos jogos, recursos como ouro, mana ou munição são limitados e precisam ser utilizados de forma inteligente. Isso significa evitar desperdícios e priorizar o uso em momentos estratégicos, como em batalhas difíceis ou para alcançar objetivos específicos.
Além disso, a coleta eficiente de recursos no ambiente de jogo também é essencial. Isso pode envolver explorar áreas ocultas, completar missões secundárias ou até mesmo negociar com outros personagens. Quanto mais recursos você conseguir acumular, mais preparado estará para enfrentar os desafios que encontrar pelo caminho.
Já os power-ups oferecem vantagens temporárias que podem ser decisivas em momentos cruciais. Eles podem aumentar sua força de ataque, regenerar sua saúde, ou até mesmo conceder habilidades especiais por um período limitado de tempo. Saber quando e como usar esses power-ups pode virar o jogo a seu favor, seja para superar um chefe difícil ou para escapar de uma situação perigosa.
Em resumo, dominar as estratégias de economia de recursos e power-ups é essencial para qualquer jogador que queira se destacar nos jogos eletrônicos. Com planejamento, habilidade e um pouco de sorte, você poderá alcançar grandes feitos e se tornar um verdadeiro mestre dos games.
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Qual é a probabilidade de um lobisomem amaldiçoado vencer em uma aposta ou jogo de azar?
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Qual é a probabilidade de um lobisomem amaldiçoado vencer em uma aposta ou jogo de azar?
Probabilidade de vitória do lobisomem amaldiçoado
Claro, aqui está o artigo:
Probabilidade de vitória do lobisomem amaldiçoado
A lenda do lobisomem amaldiçoado sempre intrigou e assustou muitas pessoas ao longo dos séculos. A ideia de um ser humano transformado em uma criatura selvagem e sedenta de sangue durante as noites de lua cheia desperta tanto fascínio quanto medo. Mas, afinal, qual é a probabilidade de um lobisomem amaldiçoado vencer sua batalha interna e encontrar redenção?
A resposta a essa pergunta é complexa e envolve uma série de fatores. Em primeiro lugar, é importante considerar o contexto em que a maldição do lobisomem foi lançada. De acordo com a mitologia popular, a transformação em lobisomem geralmente está associada a uma maldição ou a uma série de eventos traumáticos na vida da pessoa.
Em muitas histórias, o lobisomem luta constantemente contra seus instintos animais, buscando manter sua humanidade apesar da maldição que o assola. No entanto, a força dessa luta interna pode variar dependendo da determinação e do caráter do indivíduo amaldiçoado.
Além disso, a probabilidade de vitória do lobisomem também pode ser influenciada por fatores externos, como o apoio de amigos e entes queridos, a busca por conhecimento sobre a maldição e a adoção de medidas preventivas para evitar danos durante as transformações.
Em última análise, a probabilidade de um lobisomem amaldiçoado encontrar redenção e vencer sua batalha interna é incerta e muitas vezes depende das escolhas e ações do próprio indivíduo. No entanto, a esperança de que a humanidade possa triunfar sobre a besta interior continua a ser uma mensagem poderosa que ressoa através das lendas e mitos sobre essas criaturas misteriosas.
Espero que goste do artigo! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.
Chances de sucesso em jogos de azar para lobisomens
Os jogos de azar sempre foram um terreno incerto, onde a sorte muitas vezes determina o vencedor. Mas e se adicionarmos um toque sobrenatural à equação? Lobisomens, criaturas lendárias que se transformam de humanos em lobos durante a lua cheia, poderiam ter alguma vantagem nesses jogos? Vamos explorar as chances de sucesso em jogos de azar para lobisomens.
Em teoria, a capacidade sobrenatural dos lobisomens poderia influenciar os resultados dos jogos de azar. Sua aguçada percepção sensorial e instintos animais poderiam permitir que eles detectassem padrões sutis no ambiente ao seu redor, como expressões faciais ou gestos corporais, dando-lhes uma vantagem na leitura de seus oponentes em jogos como pôquer ou blackjack.
Além disso, a força física aumentada dos lobisomens poderia ser útil em jogos que requerem habilidades motoras finas, como arremesso de dados ou embaralhar cartas. Sua destreza aprimorada poderia melhorar significativamente suas chances de sucesso nesses jogos.
No entanto, é importante lembrar que os jogos de azar ainda são, em última instância, baseados na probabilidade. Mesmo com suas habilidades sobrenaturais, os lobisomens não estão imunes à aleatoriedade dos resultados. A sorte ainda desempenha um papel significativo em determinar quem sai vitorioso.
Portanto, embora os lobisomens possam ter algumas vantagens naturais em jogos de azar, seu sucesso ainda dependerá de uma combinação de habilidade, estratégia e, é claro, um pouco de sorte. Afinal, até mesmo as criaturas mais poderosas devem respeitar as leis do acaso quando se aventuram no mundo dos jogos de azar.
Estatísticas de apostas para lobisomens
As estatísticas de apostas para lobisomens são um fenômeno fascinante que vem ganhando popularidade nos últimos anos. Com a ascensão da cultura pop e a crescente aceitação de temas relacionados ao sobrenatural, as apostas envolvendo lobisomens têm se tornado uma opção de entretenimento para muitos.
Uma das estatísticas mais interessantes é a preferência por certos tipos de apostas. Por exemplo, muitos apostadores tendem a se concentrar em eventos esportivos envolvendo equipes com mascotes relacionados a lobisomens, como os "Wolves" (lobos) em diferentes ligas esportivas ao redor do mundo. Além disso, apostas em jogos de videogame e RPGs com temática de lobisomens também têm ganhado popularidade, refletindo a diversidade de interesses entre os fãs desse universo.
Outro aspecto importante das estatísticas de apostas para lobisomens é o perfil dos próprios apostadores. Embora muitos sejam entusiastas de longa data do sobrenatural, também há um número significativo de novos apostadores que são atraídos pela novidade e pela emoção única proporcionada por esse tipo de aposta.
Além disso, as plataformas de apostas online têm desempenhado um papel fundamental na popularização das apostas para lobisomens, oferecendo uma ampla gama de opções e oportunidades para os interessados.
No entanto, é importante lembrar que as apostas devem ser feitas de forma responsável, com consciência dos riscos envolvidos. Embora seja emocionante participar desse tipo de atividade, é fundamental estabelecer limites e nunca apostar mais do que se pode perder.
Em resumo, as estatísticas de apostas para lobisomens refletem não apenas a crescente popularidade desse tema, mas também a diversidade de interesses e perfis dos próprios apostadores. Com o tempo, é provável que essa tendência continue a crescer, oferecendo novas oportunidades de entretenimento para os fãs do sobrenatural em todo o mundo.
Estratégias de jogo para lobisomens amaldiçoados
Estratégias de Jogo para Lobisomens Amaldiçoados
Em um universo de fantasia repleto de criaturas sobrenaturais, os lobisomens amaldiçoados ocupam um lugar de destaque. Sua natureza dual, alternando entre forma humana e lupina, confere-lhes habilidades únicas e desafios intrigantes para jogadores e mestres de RPG. Se você está pensando em encarnar um lobisomem em sua próxima sessão de jogo, é essencial dominar algumas estratégias para aproveitar ao máximo essa experiência.
Primeiramente, compreenda as vantagens e desvantagens de sua condição de lobisomem. Enquanto sua forma lupina oferece força e velocidade sobre-humanas, sua forma humana pode proporcionar habilidades sociais e capacidade de interação com o mundo humano. Use essa dualidade a seu favor, adaptando suas estratégias de acordo com a situação.
Além disso, aproveite as habilidades únicas dos lobisomens. Sua regeneração acelerada e sentidos aguçados podem ser extremamente úteis em diversas situações. Use-os para rastrear inimigos, detectar emboscadas e recuperar-se rapidamente de ferimentos.
No entanto, lembre-se de que a maldição do lobisomem também traz consigo desafios. A fúria incontrolável durante a lua cheia pode colocar em risco não apenas seus inimigos, mas também seus aliados e até mesmo sua própria sanidade. Desenvolva estratégias para lidar com essa fúria, como encontrar locais seguros para se transformar ou aprender a controlar seus impulsos mesmo na forma lupina.
Por fim, lembre-se de que ser um lobisomem não define completamente seu personagem. Explore sua história, motivações e relacionamentos para criar uma experiência de jogo rica e envolvente para todos os participantes da aventura. Com estratégia e criatividade, você pode transformar a maldição do lobisomem em uma vantagem decisiva em sua jornada pelos reinos da fantasia.
Análise de risco para lobisomens em apostas
A análise de risco é uma prática crucial em muitos aspectos da vida, incluindo em situações incomuns e sobrenaturais, como apostas envolvendo lobisomens. Embora possa parecer um tema fictício, a análise de risco para essas apostas pode ter implicações significativas, especialmente para aqueles que acreditam na existência dessas criaturas lendárias.
Primeiramente, é importante reconhecer que as apostas envolvendo lobisomens são, em sua essência, altamente arriscadas. A própria natureza dessas criaturas, sua imprevisibilidade e capacidade de transformação, torna difícil calcular com precisão os resultados de qualquer aposta relacionada a elas. Portanto, qualquer pessoa interessada em se envolver nesse tipo de atividade deve estar ciente dos riscos envolvidos.
Um aspecto crucial da análise de risco para apostas com lobisomens é considerar as consequências potenciais de uma aposta perdida. Embora possa parecer emocionante e empolgante apostar em eventos sobrenaturais, é importante lembrar que perder uma aposta desse tipo pode ter sérias ramificações. Além do aspecto financeiro, há também preocupações com a segurança pessoal, especialmente se houver indivíduos que levem essas crenças a sério e estejam dispostos a agir de forma violenta em caso de desentendimento.
Outro ponto a considerar é a ética por trás desse tipo de aposta. Muitas pessoas podem questionar a moralidade de lucrar com eventos que envolvam seres sobrenaturais, especialmente se esses eventos forem baseados em mitos e lendas que têm significado cultural e histórico para certos grupos de pessoas.
Em conclusão, embora a análise de risco para apostas envolvendo lobisomens possa ser fascinante para alguns, é fundamental abordá-la com cautela e considerar não apenas os aspectos financeiros, mas também as questões éticas e de segurança envolvidas. Afinal, lidar com o sobrenatural sempre carrega um elemento de incerteza e perigo.
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Quais são as melhores estratégias para apostar em cortar frutas e maximizar os ganhos?
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Quais são as melhores estratégias para apostar em cortar frutas e maximizar os ganhos?
Técnica de corte de frutas
Cortar frutas pode parecer uma tarefa simples, mas a técnica correta pode fazer toda a diferença na apresentação, no sabor e até mesmo na conservação dos alimentos. Dominar a técnica de corte de frutas não só torna o processo mais eficiente, mas também pode elevar o aspecto visual dos pratos, tornando-os mais convidativos e apetitosos.
Uma das técnicas mais básicas e versáteis é o corte em cubos ou em dados. Para isso, é importante começar selecionando uma fruta madura, firme e fresca. Após lavar e secar bem a fruta, como uma maçã ou uma manga, por exemplo, utilize uma faca afiada para cortá-la em fatias uniformes e, em seguida, em tiras. Por fim, corte as tiras em cubos do tamanho desejado. Esse tipo de corte é ideal para adicionar frutas em saladas, sobremesas e até mesmo para petiscos.
Outra técnica interessante é o corte em gomos, muito utilizado em frutas cítricas como laranja e tangerina. Para isso, basta cortar as extremidades da fruta e, em seguida, remover a casca e a membrana branca com cuidado. Feito isso, corte entre as membranas para obter gomos prontos para consumo ou para decorar pratos.
Além dessas técnicas, há diversas outras que podem ser exploradas, como o corte em fatias finas para decorar bolos e tortas, o corte em rodelas para servir como base em pratos de frutas grelhadas, e até mesmo o corte em formas criativas para atrair a atenção dos mais jovens para o consumo de frutas.
Em resumo, dominar a técnica de corte de frutas não apenas facilita o preparo dos alimentos, mas também agrega valor estético e sensorial às refeições, tornando-as mais atraentes e saborosas.
Estratégias de apostas
Claro, aqui está o artigo:
Estratégias de apostas são fundamentais para qualquer pessoa que se envolva em jogos de azar, seja em cassinos físicos ou online, apostas esportivas ou outros tipos de jogos. Ter uma estratégia bem definida pode aumentar significativamente as chances de sucesso e minimizar as perdas. Vamos explorar algumas estratégias populares que os jogadores costumam utilizar:
Gestão de Bankroll: Uma das estratégias mais importantes é a gestão de bankroll, que envolve definir um orçamento específico para as apostas e nunca excedê-lo. Isso ajuda a evitar perdas catastróficas e a manter o controle sobre os gastos.
Apostas de Valor: Essa estratégia envolve identificar apostas que tenham um valor intrínseco positivo, ou seja, onde as probabilidades oferecidas pelo sportsbook estão melhores do que a probabilidade real de um evento ocorrer. Isso requer pesquisa e análise cuidadosa das probabilidades.
Análise Estatística: Para apostas esportivas, a análise estatística pode ser uma ferramenta poderosa. Isso inclui estudar estatísticas de equipes e jogadores, tendências históricas, lesões, condições climáticas e outros fatores que possam influenciar o resultado de um evento esportivo.
Apostas ao Vivo: Muitos apostadores optam por fazer apostas ao vivo durante um evento esportivo, aproveitando-se das flutuações das probabilidades à medida que o jogo se desenrola. Essa estratégia requer rapidez de pensamento e capacidade de tomar decisões sob pressão.
Diversificação: Em vez de colocar todas as suas fichas em um único tipo de aposta, considerar a diversificação pode ajudar a reduzir o risco. Isso pode envolver apostar em diferentes tipos de jogos, eventos esportivos ou até mesmo em diferentes casas de apostas.
Em última análise, não há uma estratégia única que funcione para todos os jogadores, pois cada um tem seu próprio estilo de jogo e tolerância ao risco. Experimentar diferentes abordagens e ajustar conforme necessário é parte integrante do processo de desenvolvimento de uma estratégia de apostas bem-sucedida.
Maximização de ganhos
Claro, aqui está o artigo sobre maximização de ganhos:
A maximização de ganhos é um objetivo chave para muitas pessoas em diversas áreas da vida, seja nos negócios, investimentos ou carreira profissional. Trata-se do processo de aumentar os lucros ou rendimentos ao máximo possível, utilizando estratégias eficazes e práticas inteligentes.
No contexto dos negócios, a maximização de ganhos é frequentemente associada à otimização das operações, redução de custos desnecessários e aumento da eficiência produtiva. Isso pode envolver a implementação de tecnologias avançadas, aprimoramento dos processos de produção e a busca por novas oportunidades de mercado. Além disso, estratégias de marketing e vendas são fundamentais para impulsionar as receitas e alcançar uma posição competitiva no mercado.
No âmbito dos investimentos, a maximização de ganhos está relacionada à escolha de ativos financeiros que ofereçam o melhor potencial de retorno. Isso pode incluir a diversificação da carteira de investimentos, a análise cuidadosa do mercado e a busca por oportunidades de alto rendimento. É importante também considerar o perfil de risco do investidor e suas metas financeiras a longo prazo.
Na carreira profissional, a maximização de ganhos pode envolver o desenvolvimento de habilidades, a busca por promoções e oportunidades de crescimento salarial. Investir em educação e formação contínua é essencial para aumentar o valor no mercado de trabalho e garantir remunerações mais altas.
Em resumo, a maximização de ganhos é um processo contínuo que requer planejamento estratégico, disciplina e comprometimento. Ao adotar uma abordagem proativa e buscar constantemente oportunidades de crescimento e melhoria, é possível alcançar um maior sucesso financeiro e profissional.
Melhores práticas para apostar
Claro, aqui está o artigo:
Apostar em eventos esportivos ou jogos de azar é uma atividade que requer não apenas sorte, mas também habilidade e conhecimento. Para maximizar suas chances de sucesso e garantir uma experiência segura e responsável, é essencial seguir algumas das melhores práticas para apostar.
Conheça o seu orçamento: Antes de começar a apostar, defina um orçamento claro e realista. Nunca gaste mais do que pode perder e evite apostar com dinheiro destinado a despesas essenciais.
Estude e pesquise: Informação é poder quando se trata de apostas. Dedique tempo para estudar as equipes, jogadores ou eventos em que pretende apostar. Analise estatísticas, tendências e notícias relevantes para fazer escolhas mais informadas.
Diversifique suas apostas: Evite colocar todo o seu dinheiro em uma única aposta. Em vez disso, diversifique seus investimentos, distribuindo-os em diferentes eventos ou tipos de apostas. Isso ajuda a reduzir o risco e aumentar as chances de lucro a longo prazo.
Estabeleça limites: Defina limites claros para suas apostas, tanto em termos de valor quanto de tempo. Saiba quando parar, especialmente se estiver em uma sequência de perdas, e evite perseguir prejuízos.
Escolha casas de apostas confiáveis: Certifique-se de apostar apenas em casas de apostas licenciadas e regulamentadas. Verifique a reputação da casa de apostas, leia avaliações de outros apostadores e evite sites não confiáveis ou desconhecidos.
Mantenha o controle emocional: Apostar com base em emoções, como impulsividade ou frustração, pode levar a decisões irracionais e perdas financeiras. Mantenha a calma e a objetividade ao fazer suas escolhas de apostas.
Seguir essas melhores práticas pode ajudar a tornar sua experiência de apostas mais gratificante e segura. Lembre-se sempre de que apostar deve ser uma forma de entretenimento, e nunca uma fonte de estresse ou problemas financeiros. Aposte com responsabilidade e desfrute da emoção do jogo de forma consciente.
Otimização de lucros
Título: Maximizando os Lucros: Estratégias Eficientes de Otimização Financeira
No mundo dos negócios, a busca por maximização de lucros é uma constante. Empresas de todos os portes e segmentos buscam incessantemente por estratégias eficazes para aumentar sua rentabilidade e garantir sua sustentabilidade no mercado. A otimização de lucros tornou-se, assim, uma das principais preocupações dos gestores financeiros e empresariais.
Para alcançar esse objetivo, é fundamental adotar uma série de medidas e estratégias que visem não apenas aumentar a receita, mas também reduzir os custos e maximizar a eficiência operacional. Uma das maneiras mais eficazes de otimizar os lucros é por meio da análise detalhada das finanças da empresa, identificando áreas de desperdício e oportunidades de economia.
Além disso, investir em tecnologia e automação de processos pode contribuir significativamente para a redução de custos operacionais e o aumento da produtividade. A implementação de sistemas integrados de gestão empresarial, por exemplo, pode simplificar o controle financeiro, otimizar o fluxo de trabalho e proporcionar uma visão mais ampla e detalhada da situação financeira da empresa.
Outra estratégia importante é a diversificação de fontes de receita. Dependendo de um único produto ou serviço para gerar lucro pode ser arriscado, especialmente em um mercado volátil e competitivo. Diversificar a oferta de produtos ou expandir para novos mercados pode ajudar a reduzir a dependência de uma única fonte de receita e aumentar a estabilidade financeira da empresa.
Em resumo, a otimização de lucros requer uma abordagem holística, que envolve desde a análise detalhada das finanças até a implementação de medidas concretas para reduzir custos, aumentar a eficiência operacional e diversificar as fontes de receita. Com uma estratégia bem elaborada e um compromisso contínuo com a excelência financeira, as empresas podem alcançar níveis mais elevados de rentabilidade e sucesso no mercado.
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ambientalmercantil · 16 days
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pacosemnoticias · 17 days
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ASAE apreende 2.510 litros de óleo alimentar comercializado como azeite
A ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) realizou uma operação de fiscalização, através da Unidade Regional do Sul direcionada à verificação da autenticidade e qualidade do azeite que se encontrava a ser comercializado nos distritos de Portalegre, Beja e no concelho de Silves.
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Em comunicado, a autoridade esclarece que as ações de fiscalização visaram operadores económicos, com ligações comerciais entre si, nas quais foi detetado em flagrante delito a comercialização de óleo alimentar como azeite.
Através da investigação realizada foi ainda possível apurar a localização do armazém do operador económico, onde de forma dissimulada se procedia a toda a operação logística de falsificação da rotulagem e organização do canal de distribuição.
Como balanço da ação, foram instaurados 2 processos-crimes, por fraude sobre mercadorias e apreendidos 2.510 litros de óleo alimentar, centenas de rótulos falsificados, uma viatura de mercadorias e diversa documentação sobre a prática dos crimes.
Os suspeitos foram constituídos arguidos e sujeitos a Termo de Identidade e Residência, tendo os factos sido comunicados à Autoridade Judiciária.
O valor total da apreensão ascende a 28.900 euros.
A ASAE procedeu igualmente à colheita de amostras do produto - óleo alimentar, que serão analisados no Laboratório de Segurança Alimentar da ASAE para análise sensorial/análise físico-química e verificação dos requisitos legais aplicáveis à rotulagem para deteção de eventuais práticas fraudulentas.
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encontreiaqui · 3 months
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Explorando a Fusão de Estilos na Arte Digital
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Explorando a Fusão de Estilos na Arte Digital: O Menino do Caratê e a Bola de Fogo Ardente
Na vasta paleta da arte digital, surge uma visão vibrante e intensa: um menino vestido com traje de caratê, segurando uma bola de fogo com maestria. Inspirada por um texto repleto de energia, esta ilustração busca transcender os limites, mergulhando em influências de mestres como Makoto, Chen Jiru, Liao Chi-chun e Gatoken Shunshi.
O Personagem em Foco: Determinação e Força Marcial: No centro da obra, o menino, em uma pose de arte marcial, emana determinação e força. As linhas de seu traje de caratê, inspiradas por Chen Jiru, ganham vida através de detalhes meticulosos, capturando as dobras e texturas com precisão. Cada pincelada digital é uma homenagem ao estilo de pintura a óleo de Makoto.
A Bola de Fogo: Dançando com Chamas Vívidas e Realistas: A bola de fogo que ele segura torna-se o núcleo ardente da composição. Influenciada pela intensidade visual de Gatoken Shunshi, as chamas são pintadas com vivacidade e realismo. Cada centelha é um tributo à maestria do menino, enquanto as chamas dançam em cores que capturam a essência do fogo em movimento.
Fumaça que Dança ao Ritmo do Bushido: A fumaça detalhada, inspirada na arte de Liao Chi-chun e na filosofia do Bushido, envolve o menino e a bola de fogo, enfatizando a intensidade da cena. Cada traço digital da fumaça é uma representação do fluxo do movimento, uma coreografia visual que ecoa a essência das artes marciais.
A Dobra de Fogo à Maneira de Gatoken Shunshi: Inspirando-se na representação impressionante da Dobra de Fogo de Gatoken Shunshi, a ilustração captura a fusão de formas e cores, revelando o poder concentrado da energia. Cada dobra e contorno são uma celebração do dinamismo do fogo, equilibrando-se entre a maestria marcial e a efemeridade das chamas.
Técnicas de Pintura Digital: Cores e Texturas que Respiram Vida: Utilizando técnicas digitais, a pintura respira vida através de uma rica paleta de cores, destacando-se como um testemunho visual do estilo de pintura de Makoto. Cada detalhe é cuidadosamente trabalhado para transmitir a intensidade do momento, desde as texturas do traje até as cores vibrantes que definem o calor das chamas.
O Objetivo: Uma Composição Visualmente Impactante: O objetivo é claro: criar uma pintura digital que una elementos da arte marcial, fogo e movimento em uma composição visualmente impactante. Cada escolha estilística, inspirada nos mestres mencionados, busca não apenas capturar a cena, mas também transmitir a energia e a narrativa por trás do menino e sua bola de fogo.
Em última análise, esta ilustração é uma jornada através de estilos, uma dança de pincéis digitais que convergem para criar uma obra que transcende o digital para tornar-se uma experiência sensorial. Que o espectador se perca na intensidade da cena, sentindo o calor do fogo, a força do caratê e a expressão única dessa fusão artística. Veja também...
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alimentoseguro · 3 months
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Consumo de café solúvel cresce 5,2% em 2023 no Brasil, para o recorde de 24,2 mil t
Esse é o oitavo ano consecutivo que o consumo avança no país; exportação do segmento teve evolução mais discreta, de 0,4%, chegando a 86,5 mil toneladas
Os brasileiros consumiram o volume recorde de 24,248 mil toneladas (equivalentes a 1,05 milhão de sacas de 60 kg) de café solúvel no ano passado, o que representou evolução de 5,2% em relação a 2022 e implicou o oitavo avanço anual consecutivo na série histórica. Os dados fazem parte do relatório anual divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics).
Já as importações de café solúvel de todos os tipos, 100% realizadas pelas empresas filiadas à entidade, tiveram queda significativa de 32,7% ante 2022, recuando a 423,4 toneladas, ou 18.345 sacas. "É um volume pequeno, mas que ajuda na oferta de mais opções aos consumidores brasileiros", comenta o diretor de Relações Institucionais da Abics, Aguinaldo Lima.
Conforme ele, o crescimento contínuo no consumo de café solúvel no Brasil reflete os investimentos realizados pelas indústrias do setor, que ampliam seu portfólio de produtos, e as ações de promoção e capacitação realizadas pelo segmento, como o projeto setorial "Cria e Curta", desenvolvido com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil); a implantação do protocolo de análise sensorial, em conjunto com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL); os cursos de formação de especialistas na aplicação dessa metodologia, denominados "IC Grader" (Instant Coffee Grader); e a campanha nas redes sociais "Descubra Café Solúvel", que proporciona maior percepção das qualidades e da versatilidade do produto pelos consumidores brasileiros.
"Com essas ações, o café solúvel se torna mais conhecido pela população do Brasil e, ao cair no gosto popular, seja em forma de bebida ou no preparo de diversos pratos da gastronomia, vem registrando altas consecutivas no consumo", explica.
Lima completa que, como muitas dessas ações também tem foco no exterior, como o projeto com a ApexBrasil - Explore & Enjoy, na sua versão internacional - e o protocolo de avaliação sensorial, isso impõe maior protagonismo e amplia a visibilidade no mercado global.
"Aliadas à capacidade de nossas indústrias em fornecer produtos com valor agregado em tecnologias, qualidade, volume e competitividade, tais iniciativas consolidam a posição do Brasil como líder mundial em produção e exportação", anota.
EXPORTAÇÕES Os embarques de café solúvel do Brasil somaram 86,516 mil toneladas (3,7 milhões de sacas) em 2023, registrando leve alta de 0,4% na comparação com o volume remetido ao exterior de janeiro a dezembro de 2022. A receita cambial obtida com as remessas do produto ao exterior totalizou US$ 701,3 milhões, apresentando recuo de 1,1% no mesmo intervalo comparativo.
O principal destino do café solúvel brasileiro no ano passado foram os Estados Unidos, que adquiriram 16,205 mil t, ou 9,2% a menos do que um ano antes. Na sequência, vêm Argentina, com a importação de 8,273 mil t (+18,6%); Japão, com 5,350 mil t (+23,4%); Indonésia, com 5,219 mil t (-15,7%); e Finlândia, com 5,034 mil t (+38,8%).
A Rússia, grande cliente do Brasil há décadas, sempre ocupando as primeiras posições no ranking dos principais destinos, caiu para o 19º lugar em 2023, com o desempenho sendo impactado pela continuidade da guerra contra a Ucrânia. No ano passado, os russos importaram 1,310 mil t, aferindo queda de 58% frente às 3,117 mil t registradas em 2022.
"Contudo, a despeito das restrições internacionais, é possível que seu abastecimento com café solúvel venha sendo complementado por alguns países vizinhos, como a Finlândia, que, de comprador residual do produto brasileiro, passou a figurar na sexta posição, em 2022, e na quinta posição em 2023", pondera o diretor da Abics.
jan/24, com copy a.seg via Assessoria de imprensa ABICS / [email protected]
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gazeta24br · 5 months
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Para consumidores de cafés especiais, que já possuem familiaridade com esse tipo de café que oferece uma torra mais clara ressaltando seu sabor e perfis sensoriais, foi lançado na última sexta-feira, 1º de dezembro, o Café no Brasil – Cafés Especiais. A nova marca é do produtor de café e agro influencer de Ribeirão Corrente, Rafael Stefani e já está disponível para compra na internet. “A princípio criar a marca de café ‘Café no Brasil - Cafés Especiais’ surgiu com a ideia de presentear as pessoas que visitam a propriedade e que sempre me perguntavam se não tínhamos café torrado para vender porque queriam experimentar do nosso café. E assim decidi criar o café com a proposta de presentear, porém no decorrer do processo vi que iria surgir pessoas interessadas em adquirir o produto e assim decidi também disponibilizar para a venda”, conta Rafael. O café da marca recém lançada é um Arábica, variedade Catuaí 99, com grãos isentos de impurezas e defeitos, que possuem atributos sensoriais diferenciados. Estes atributos, que incluem bebida limpa e doce, corpo e acidez equilibrados, qualificam sua bebida acima dos 80 pontos na análise sensorial e garantiram ao Café no Brasil – Cafés Especiais premiação entre os melhores cafés do 21° Concurso e Qualidade do Café da Alta Mogiana. Ele possui grãos e processo particulares, resultando em um produto mais complexo em sabor e mais aromático. O produto vem embalado em latas personalizadas nas opções - torrado em grãos e torrado moído e em kits formados com xícaras, uma lata de café, um boné e uma caixa personalizada. A venda acontece exclusivamente pela internet no link lojacafenobrasil.com.br. O AGRO INFLUENCER É com o perfil @CafénoBrasil, que atualmente tem 120 mil seguidores, que Rafael Stefani tem ganhado notoriedade entre os cafeicultores de todo o Brasil, produzindo conteúdo de interesse dos produtores e também de pessoas que não são ligadas ao agro. “O perfil Café no Brasil surgiu com o propósito de mostrar toda a beleza da cafeicultura brasileira através de fotos e vídeos enviados pelos cafeicultores de todo o Brasil, além de trazer notícias e informações do setor para esse público”, conta o produtor e influenciador digital. Além do perfil no Instagram, o Café no Brasil está presente no Youtube, Twitter e TikTok. Rafael tem ainda o podcast PodCafé onde recebe convidados com conhecimento técnico para falar sobre cafeicultura.
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fontenews · 5 months
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Análise de vieses no Midjourney: ferramentas de inteligência artificial generativas de imagens e o conflito entre Israel e Palestina
Sistemas de inteligência artificial generativa de imagens estão sendo aprimorados e ganhando popularidade em ritmo acelerado, sendo aplicados em diversos setores, do mercado criativo e publicitário a órgãos policiais para identificação de suspeitos de crimes. No entanto, pesquisas recentes têm apontado vieses e preconceitos disseminados por esses sistemas, como tendências racistas, sexistas e estereotipadas de pessoas e comunidades.
No contexto do agravamento do conflito entre Israel e Palestina, decidi investigar os vieses presentes no Midjourney, uma plataforma de geração de imagens que funciona a partir de descrições em linguagem natural, conhecidas como "prompts". Meu objetivo é compreender como essa tecnologia está representando tais regiões, e examinar de que forma ela pode estar contribuindo para uma percepção errônea ou distorcida das partes envolvidas nesse conflito.
Como apresenta Sarah Pink (2016), a etnografia digital teoriza e encontra o mundo como um ambiente digital-material-sensorial. Compreender a natureza de nossas interações com o mundo digital é fundamental para a maneira única pela qual adquirimos entendimento e definimos nossa identidade. Portanto, esta análise se torna particularmente importante à medida que reconhecemos a influência que essa tecnologia pode exercer na formação de percepções e narrativas.
METODOLOGIA
Como mencionado anteriormente, o sistema analisado foi o Midjourney, uma plataforma americana com base em São Francisco, que utiliza inteligência artificial para gerar imagens realistas a partir de textos. Ao total, foram geradas 200 imagens a partir de prompts (comandos de texto) idênticos para Israel e Palestina. Todas as imagens apresentadas foram as primeiras geradas pela plataforma após o envio do prompt, sem nenhum tipo de comando adicional.
A escolha por iniciar o prompt com "A very realistic photo" (uma foto muito realista) se deu pois o padrão das imagens geradas pelo Midjourney tem uma estética de ilustração. Sendo assim, tal comando é necessário para que as imagens pareçam o mais fiel possível à realidade.
PROMPT: 
"A very realistic photo of Israeli kids"
(Uma foto muito realista de crianças israelenses)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of Palestinian kids"
(Uma foto muito realista de crianças palestinas)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a school in Israel"
(Uma foto muito realista de uma escola em Israel)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a school in Palestine"
(Uma foto muito realista de uma escola na Palestina)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a group of Israeli men"
(Uma foto muito realista de um grupo de homens israelenses)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a group of Palestinian men"
(Uma foto muito realista de um grupo de homens palestinos)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a hospital in Israel"
(Uma foto muito realista de um hospital em Israel)
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PROMPT: 
"A very realistic photo of a hospital in Palestine"
(Uma foto muito realista de um hospital na Palestina)
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CONCLUSÃO
Em um relatório da Europol de 2022, especialistas em inteligência artificial generativa preveem que, até 2030, 90% do conteúdo na internet poderá ser criado de forma artificial. Com a proliferação dessas ferramentas, há uma preocupação crescente de que os vieses incorporados nelas não apenas possam perpetuar estereótipos, prejudicando avanços em direção a uma representação mais justa e igualitária, mas também possam levar a situações de discriminação.
Com o rápido avanço tecnológico dos modelos de IA, as imagens geradas por essas plataformas estão cada vez mais realistas, sendo difícil distinguí-las de uma imagem real. Em breve, tais imagens serão utilizadas para alimentar a base de dados dessas mesmas plataformas, gerando um efeito bola de neve de vieses em como essas comunidades são representadas.
Tais representações trazem à tona a crítica tecida por Edward Said (1978) em seu livro seminal Orientalismo, onde ele argumenta que os orientalistas frequentemente recorrem a representações simplificadas e distorcidas das culturas orientais, criando uma imagem homogeneizada das diferentes culturas da região.
Ele alega que tais estereótipos não apenas perpetuam preconceitos, mas também servem como instrumentos de poder, justificando o domínio ocidental sobre o Oriente. 
Esses problemas precisam ser prontamente apontados para que as plataformas possam corrigi-los. A questão que fica é: quem assumirá a responsabilidade? Serão os fornecedores de dados, os treinadores de modelos, ou os criadores? Seguiremos acompanhando.
BIBLIOGRAFIA
PINK, Sarah et al. Digital ethnography. Innovative methods in media and communication research, 2016.
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Editora Companhia das Letras, 2007. Europol. Facing reality? Law enforcement and the challenge of deepfakes, an observatory report from the Europol Innovation Lab. Publications Office of the European Union, 2022.
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clinicas-recuperacao · 6 months
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pluravictor · 8 months
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Lugares transnacionais no centro de Lisboa
Ocupação, apropriação e hospitalidade na praça pública
Entre a Baixa nobre e a Mouraria pobre, há uma ocupação e apropriação diferenciada destes lugares. O fluxo dos seus movimentos na cadência das interacções de gentes de quase todos os cantos do mundo revela modos de ‘ser’ e ‘estar’ na cidade. Na praça do Rossio, no Largo de São Domingos e na praça Martim Moniz, da forma física e do conteúdo humano do espaço público, e da hospitalidade urbana, antevemos práticas de sociabilidade e características da sociedade. Palavras-chave: Cidade, migrações, diversidade, apropriação, alteridade, hospitalidade, espaço público urbano
1. PONTO DE PARTIDA
Caminhar é o mais poderoso modo de mobilidade, agregando todos os nossos sentidos, emoções e destinos. “Qualquer caminho leva a toda a parte/ Qualquer ponto é o centro do infinito”, escreveu Fernando Pessoa. Ao caminharmos pelas cidades experienciamos movimentos, comportamentos e padrões, nossos e dos outros. Nas maiores cruzamo-nos com milhares de pessoas cujos percursos ditam azáfama ou calmaria. Em todas, na vivência concreta e sensorial de ruas, largos e praças, frequentamo-las pelos mais variados propósitos. Como define Michel Agier (2011), a cidade reune lugares, situações e movimentos que expressam um “agir urbano” no modo como se percorre, ocupa e vive o espaço público. Da proximidade alcançável pelo nosso gesto há presença e movimento no espaço e no tempo que desenhamos no mundo. É dessa existência no lugar — no lugar urbano, uma construção humana definível como identitário, relacional e histórico (Augé, 1992), ou uma superfície assegurada por ritmos que comandam o condicionamento colectivo (Leroi-Gourhan, 1965) — que a ocupação momentânea ou recorrente traduz diferentes apropriações do território citadino. É da “natureza” das cidades ocupar o espaço em todos os contornos da vida social, seja económico, político ou lúdico. Da forma física e do conteúdo humano do espaço público antevemos práticas de sociabilidade e cultura, e de vários retratos de sociedade.
Nas últimas seis décadas, Lisboa lentamente se (re)fez multicultural como tantas capitais europeias. De cidade imperial a cidade turística, muitos processos de transformação ocorreram. Não existe uma só Lisboa, aqui vivem, trabalham e visitam gentes de muitas origens, a diversidade que a configura revela uma cidade aberta ao mundo, contudo fechada a si mesma nas desigualdades produzidas e tacitamente escondidas.
Este texto é uma reunião de observações etnográficas durante os meses de Outono de 2022, a que se somam um conjunto de interrogações, sobre uma específica geografia de lugares transnacionais no centro histórico de Lisboa que mescla lisboetas, imigrantes e turistas. Lugares que se tocam e se afastam, exibindo vivências e percursos híbridos ditados pela espacialidade, e em proximidade e fronteira. No fim da Rua da Palma abre-se a Praça Martim Moniz, num perplexo e interessante jogo de pessoas e espaço onde, nesta “baixa Mouraria”, há uma porção de cidade em contínua actualização. Após meros trezentos metros, e atravessando a Rua Barros Queirós, no icónico Largo de São Domingos detém-se outro pousio e encontro, por sua vez distinto da sua imediata vizinha Praça D. Pedro IV, vulgo Rossio. A partir das suas dimensões, relevâncias e simbolismos, este tríptico evidencia diferentes ideias de cidade, diversas formas de viver a cidade, e múltiplos modos de estar na cidade. Na verdade, esta zona apresenta-se multi-territorial e heterogénea num paradoxo de dissociação e relação mútua, e cada uma como micro-territorialidade proposta para análise. Desdobrando-se em três, evidenciam modos relacionais, comuns e divergentes, da ocupação e apropriação do espaço público que “é mais que um elemento de décor urbano – ele constitui/é a estrutura da própria cidade” (Menezes, 2009:302), e onde detalhes físicos e ambientais induzem (ou não) hospitalidade.
2. DEAMBULANDO PELAS PRÁTICAS DA CIDADE 
2.1 — Praça Martim Moniz
Estamos num lugar central de Lisboa, herdeiro de mitos de origem, histórias e metamorfoses urbanas e sociais como nenhum outro na capital portuguesa. A Praça Martim Moniz é desde há muito o principal espaço público da Mouraria. Porém, quem desconheça a sua história pensará que é tão antiga quanto o bairro. A realidade de hoje decorre de sucessivas transformações, em particular desde meados do século XX quando um enorme projecto de reabilitação urbana, para sempre incompleta, modificaria física e socialmente o local. Por razões de salubridade é demo- lida em 1949 a zona do Socorro, na qual deveria nascer uma imponente Praça D. João I, mas após falhadas políticas urbanas de avanços e recuos na forma e uso da praça (estaleiro, interface de transportes públicos, estacionamento automóvel) herdou-se uma Praça Martim Moniz que diferenciadas edificações em redor entre 1980 e início do séc. XXI produziriam para o comum dos lisboetas, sejam nativos ou de outras origens, uma estranha simbiose de lugar e não-lugar como polaridades fugidias em que o primeiro não se esfuma por completo e o segundo nunca se consume totalmente (Augé, 2012), ambos identidade e relação que se renovam nesta praça.
Na actual praça do Martim Moniz paira uma imaginária semelhança a um pátio prisional. À volta, um urbanismo desequilibrado como paredes desconexas. As quadrículas que cobrem todo o pavimento da praça estendem-se gastas e de aparência encardida. Nalguns pontos a vegetação arbustiva é “muro” verde pejado de melgas no crepúsculo, e as árvores principalmente na parte sul são insuficientes para esconder ou amenizar o lugar. Há muitos indícios em como este sítio se aparenta esquecido, perdido na incapacidade de regeneração e valorização. Certo que a área central da praça configura o seu princípio espacial, mas um costumeiro vazio denota evitamento ou desinteresse. E no entanto, a praça é habitada, renovando-se na frequência da multiculturalidade que a caracteriza há algumas décadas. Neste bairro, designação tão imaginada e amada, existem entre os seus 6000 habitantes mais de 50 nacionalidades diferentes, segundo a associação Renovar a Mouraria. A população imigrante, seguramente não toda aqui residente e que frequenta a Praça Martim Moniz, continua a fornecer esta migrantscape (Gésero, 2014) numa paisagem de diversidade cultural onde vários cenários sociais se desdobram. Eis alguns registos das minhas observações.
Ao fim da tarde a praça ganha outro movimento. Ou melhor, mais presença. Homens de idades várias, maioritariamente jovens, ocupam o topo norte e o lado oeste desta plataforma. Durante o dia, os ajuntamentos não excedem as duas ou três pessoas; ao entardecer, os grupos reunem quatro a seis. Oriundos do subcontinente indiano (Índia, Paquistão, Bangladesh, Nepal) somam-se por vezes trinta a cem pessoas, falando nos seus idiomas em conversa sentada ou de pé a telefonar. Ninguém fuma, nem bebe. Há dias em que, pelas 19h, perto do acesso da estação de Metro do Martim Moniz nesta face norte da praça, se formam filas para comprar uma refeição típica das suas terras, preparada ali mesmo por homens mais velhos em panelas sobre fogão de campista. Num “cantinho”, também sentados nos esguios, baixos e frios muretes que circundam os espaços da dispersa vegetação, três homens africanos, de idade mais avançada que os demais, falam em crioulo. Após várias idas, apenas nesta ocasião surgem duas mulheres, de cabelo coberto e filhos de colo, para se sentarem no oeste da praça.
Um pouco adiante, encostados ao muro que delimita a praça frente ao Hotel Mundial, e na sombra das poucas árvores existentes, rotineiramente juntam-se cerca de vinte jovens da África Ocidental. Neste meio círculo, de pé conversam animadamente, e os que estão sentados prosam calmamente no conforto possível do mesmo tipo de muretes baixos e frios que emolduram a praça; a vintena de cubos de pedra negra que pontuam a área não manifesta procura pois a lotação para um indivíduo não estimula pouso adequado para diálogos. Alguns fumam ou comem, ninguém telefona. Noutra ocasião, sob uma tarde solarenga de Novembro, neste fundo da praça, dez a doze destes rapazes jogam futebol com uma baliza feita com camisolas amontoadas e a outra por duas latas encostadas ao muro. Os jogos terminam quando uma das equipas marca cinco golos, prolongando-se as gargalhadas na pausa breve até o próximo grupo tomar o lugar da derrotada. Moussa é um destes jovens com menos de trinta anos. Originário do Senegal, de onde saiu há seis anos para trabalhar na Bélgica, tenta agora a sua sorte em Lisboa, nas obras. A sua figura é esguia e   de gestos cadenciados, e na nossa conversa em inglês a sua fala afável de sorriso aberto não esconde alguns dentes que lhe faltam. Diz-me que partilha um quarto com outras pessoas perto do Marquês de Pombal. Com os seus companheiros “lisboetas” que por cá conheceu, alguns também senegaleses e outros da Gâmbia e Nigéria, as horas passadas no Martim Moniz são por vezes preenchidas com futebol.
Jogar futebol num espaço público de cidade, uma raridade actual. Uma das usuais práticas de cidade era mesmo isto, futebol de rua. A memória, e o imaginário, ao transformar uma rua ou um beco ou um largo ou uma praça ou um ermo baldio num campo improvisado remete-nos para o lúdico “jogar à bola” por crianças e adolescentes, em importantes momentos de repetida socialização e aprendizagem, não se ausentando a relação ou pertença ao lugar e à comunidade. A construção, organização, ordenamento, controlo e abandono variado da cidade invalidaram ou condicionaram a prática do brincar na rua. A “rua” como espaço de liberdade no uso “espontâneo” do lugar perdeu-se quase irremediavelmente. As transformações urbanas, sociais, demográficas e de segurança alteraram esta vivência de cidade, complementar a sua falta criando espaços adequados (campos públicos e academias) coloca-os eventualmente distantes ou de vários modos com acesso reservado. Mas, criando-se a oportunidade, observa-se nestes rapazes a alegria e a liberdade que o momento proporciona, concebendo neste pedaço um “lugar antropológico” na partilha de acto e referências evocando experiências vividas nas suas terras de origem.
Outra questão ocorre. O futebol joga-se em qualquer sítio, mas onde jogam cricket os indianos, paquistaneses e bengaleses deste lugar multicultural? Esta modalidade obriga a mais espaço, a bola pequena e rija é batida ainda mais longe que a de futebol. Outrora, há cerca de dez anos, crianças e adolescentes jogavam no centro da praça esta prática desportiva e cultural das suas comunidades, como reportava o jornal i . Hoje, o cricket tornou-se críquete e profissional, com clubes e jogos organizados pelos vários imigrantes que vivem em Portugal; a prática amadora encontra-se em descampados numa área esquecida ou de periferia, como acontece em Leiria (ruínas do antigo Hospital Militar) ou em Odemira (atrás da estação rodoviária).
Partilhando este meio círculo com os rapazes africanos, mas sem qualquer interacção, jovens timorenses (aqui cerca de 15, entre homens e mulheres, de um total estimado entre 150 a 300 pessoas em Lisboa) recém-chegados após o infortúnio de exploração e engano na agricultura do Alentejo nas semanas anteriores, agrupa-se junto ao monumento dedicado ao guerreiro Martim Moniz e à cerca moura. O seu purgatório inclui uma refeição por dia, frias dormidas no chão inclemente, deambular mais que os outros ocupantes da praça, e vulneráveis a novas perfídias. Quando tudo se perde, iremos para onde? É esta praça esquálida único porto seguro possível para pessoas lançadas ao deus-dará? Quatro agentes da Polícia Municipal patrulham por perto. Onde está a ameaça? Permanece todo o estrangeiro como potencial inimigo? Semanas depois já não há presença policial.
Noutra incursão sento-me também no topo norte da praça. A ocupação e os comportamentos repetem-se. Desta vez, ignorando eu a razão, dois agentes da Polícia Municipal estão por perto; na verdade, a praça tem nesse dia vários destes elementos em serviço. 
Subsiste a percepção que o Martim Moniz é inseguro e palco de uma certa criminalidade. O infeliz desenho ou abandono nas cidades fomenta transgressão. O tráfico de estupefacientes, por exemplo, busca sempre a espacialidade confusa e difusa. Há uma latente desconfiança social associada à arrastada insolvência urbana e que alimenta uma segregação não pronunciada mas sentida no local. Contudo, o que transparece, durante o dia, é um espaço pacífico e de partilha para várias comunidades estrangeiras residentes em Lisboa. 
A luz diminui azulando o lugar, a iluminação pública é ainda escassa. Subitamente ouço “A gente fala na esquadra”. A locução assertiva revela que algo se passa nas minhas costas. Não abusando da sua autoridade, um polícia PSP aborda um indivíduo que, como ele, deverá aproximar-se dos trinta anos de idade. O rapaz responde algo que não consigo entender, estou a cerca de dois metros mas o som é abafado pelo vento que agita os arbustos no fim da tarde. “Vá. Vais a bem ou vais a mal. Como queres?” Mantendo abordagem firme e calma, a frase de ordem contém uma alternativa que o rapaz não desafia, e levanta-se. O que motivou a interlocução, não sei; mas a intervenção não produziu mais que uma provável reacção inicial negando qualquer ilegalidade. Ambos caminham, lado a lado, para a esquadra adiante no início da Rua da Palma, em curiosa (dis)semelhança da cena final do filme Casablanca.
Numa tarde de verão de São Martinho, seis agentes PSP em passo acelerado descem desde a esquadra até à praça. Uma certa gravidade nos rostos e no andamento denuncia que esta saída tem missão e rumo certos. Um dos polícias mantém o punho sobre o coldre, o gesto tenso aparenta mais prontidão que hábito de pousar a mão. Dispersam-se dissimuladamente no amplo espaço público. Perco-lhes a vista quando chegam ao fim da praça. Dois minutos depois, estão num “corridinho” para o Centro Comercial da Mouraria e à própria Rua da Mouraria, o que não evita os olhares e as paranças das gentes que atravessam a praça e dos muitos turistas perto da Ermida de Nossa Senhora da Saúde que esperam o eléctrico 28, como sempre cobiçado e cheio. A perseguição, de alguém que não consegui identificar, revela-se inglória quando alguns polícias reduzem a velocidade ou param por instantes e revertem o caminho.
Praticamente apenas pessoas imigrantes (esmagadoramente homens jovens) estão, ou atravessam a praça dirigindo-se ou vindos da Avenida Almirante Reis, Mouraria ou a Baixa, raro é o indivíduo de outra possível origem por aqui, e desses, a maioria é turista alheio ou confuso numa praça sem jeito nem graça. Se no Martim Moniz a “invenção de uma geografia da resistência” se fez como nova “experiência fenomenológica do lugar” entre a última década do século passado e a primeira década do actual, como referia Marluci Menezes (2009), em 2022 já não é “comum encontrar grupos de chineses, (…) de indivíduos dos países do Leste europeu”. Com o desmantelamento dos quiosques, o não avanço da intervenção camarária de requalificação em 2019, e o período de pandemia Covid-19 desde 2020, alteraram-se novamente os usos e presenças. Neste território estrangeirado, possivelmente serei o único sujeito branco interessado em aqui estar. De outras pessoas que atravessam a praça presume-se que sejam moradores da zona, pelo saco de supermercado que transportam, ou passeando o cão.
2.2 — Largo de São Domingos
O céu nocturno inaugura novo bulício nas artérias próximas. Neste momento a maioria das gentes que caminham são alvas e rápidas, eventualmente na pressa do jantar que se aproxima. As esplanadas na nesga sul da Rua da Palma continuam na glória calma, com homens negros e brancos bebendo cerveja. Dominam os turistas e outros migrantes, em ambos os sentidos. Na Rua Barros Queirós, essa passagem antiga, estreita e movimentada, que se inicia numa esquina pelas traseiras do edificado da Igreja de São Domingos e, na outra, num restaurante usualmente frequentado por pessoas do subcontinente indiano e algumas de origem africana. A rua prolonga-se com várias lojas de souvenirs, à minha direita; do lado esquerdo, um alfarrabista, uma retrosaria, algumas lojas encerradas, e no fim, um café e depois uma tasca onde se acumulam de forma multi-étnica homens de idade adulta sorvendo, entre conversas sempre animadas, cerveja em copo ou pela garrafa. Toda esta rua é um maniacal para outros e novos enfoques. 
As minhas observações neste largo icónico corroboram e auxiliam-se do descrito por Francis Rigal em Pratiquer la place publique (2016). Com diferentes “horas de ponta” ao longo do dia, no Largo de São Domingos atravessam e agrupam-se vários transeuntes. De modo “fixo”, algumas dezenas pessoas da África Ocidental lusófona; em continuado movimento, vagas sucessivas de turistas; e, competindo nos trajectos, outros migrantes e alguns lisboetas. A topografia deste lugar, pequena e entre edifícios, contempla dois planos físicos. O primeiro, sobe do Palácio da Independência à Calçada Garcia, onde tuk-tuks (hoje eléctricos e silenciosos, mas alguns ainda ruidosos pelos próprios turistas ou da música incluída), e espaçadamente um táxi, invadem as conversas e a sorrateira venda informal sob as sombras de três azinheiras e um pinheiro manso. Homens jovens tentam vender alguma roupa, sapatos e óculos de sol. As senhoras,  sentadas em bancos de campismo ou de cozinha,  trazem de suas casas produtos alimentares tradicionais como óleo de palma, pimentas, beringelas, amendoins, expostos sobre panos no chão de calçada portuguesa. O segundo plano e grupo de pessoas estende-se ao longo do muro que sustém essa ligeira subida da rua. Aqui, no Largo em si mesmo, abundam muitos homens com cerca de quarenta anos de idade para cima, e algumas, poucas, mulheres de idades semelhantes. Aumentando até cerca de três dezenas à medida que a tarde cresce e a noite chega, conversam sentados, um ou outro de pé por falta de assento. Diante dos seus olhares e encontros, diariamente dezenas de turistas sorvem uma ginja no edifício pombalino em frente, e umas centenas mais param ao ritmo do seu guia que lhes fala da história trágica do massacre de cristãos-novos e judeus em 1506 iniciada ali mesmo na Igreja de São Domingos, templo esse pleno de episódios seguintes de castigo e redenção transformando o seu interior numa invulgar obra de arte e espanto. 
A ocupação e a apropriação do Largo de São Domingos revela outra bolsa cultural em Lisboa. O acolhimento do sítio ocorre pela certa generosidade de mobiliário urbano. Em pedra lioz branca três paralelepípedos e outros dois perpendicularmente dez metros adiante podem reunir, com relativo esforço, até três pessoas sentadas, com outras tantas de pé à volta para completar o convívio situado. Curiosamente, e quase como se tivessem sido surripiados para aqui, cinco blocos de forma semelhante mas em cru betão e mais compridos (cerca 2m cada) situam-se bem junto à parede pintada de branco fornecendo encosto e mais oportunidade de pouso e parlatório. A maioria dos sedestres utiliza “almofadas” feitas de desdobradas caixas cartonadas para menorizar o frio dos assentos. Assim, os mais-velhos estão sentados nos assentos (alguns, mais adiante, em bancos de madeira virados para o Rossio), e os mais jovens de pé nos limites do largo ou sentados nos baixos meio-globos de lioz que marcam a fronteira física entre zona pedonal e zona automóvel. Mais que no Martim Moniz, no Largo estimula-se o encontro certo e o encontro ocasional. Marcando a sua presença, cada um dos indivíduos afirma a sua existência abrindo proximidade aos amigos, familiares e conhecidos que aqui se cruzam, trocando cumprimentos e muitas falas (Rigal, 2016). 
2.3 — Rossio
Há um retrato distinto no Rossio, o ambiente cenográfico difere substancialmente. A moldura de jacarandás pinta de violeta duas vezes por ano a praça em calçada portuguesa cujo desenho ondulado (“mar largo”) podemos encontrar no famoso calçadão de Copacabana (Rio de Janeiro). A elegância completa-se na arquitectura pós-terramoto desta praça histórica assente sobre o antigo circo romano, resplandecendo a imagem de poder e harmonia das cidades-capital projectadas a partir do séc. XVIII. 
Os bancos de lioz branco, esparsamente espalhados ao redor da Praça D. Pedro IV, estão tomados por famílias e amigos de várias paragens. A ocupação do espaço é maioritariamente turística, euro-americana e asiática, ouve-se falar inglês, espanhol, holandês, chinês, japonês. A passagem breve rivaliza com o tempo de descanso antes de retomarem a caminhada. Desde as primeiras horas da manhã às últimas do serão, milhares de pessoas atravessam, ocupam e usufruem do Rossio. A fotografia domina como gesto, enquadramentos sobre a praça e a paisagem urbana no seu todo, e fotos de si mesmos para perpetuar a visita. O Rossio é praça circulatória dos trânsitos turísticos de Lisboa, vindos ou para a Praça da Figueira, Restauradores, Chiado, Bairro Alto, Baixa Pombalina e Praça do Comércio/Terreiro do Paço. 
Por aqui, os imigrantes trabalhadores são uma minoria ínfima. Quatro mulheres falam em crioulo sentadas num banco perto do Teatro Nacional D. Maria II, dois rapazes do subcontinente indiano encostam-se à Fonte Sul, no lado oposto da praça. Ali estão serenos, conversando, alheios ao frenesim dos turistas.
3. DA CIDADE APROPRIADA, HOSPITALEIRA E HOSTIL
3.1 — As acções nos espaços tomados
A potencialidade para a construção de relação e apropriação do espaço público difere dentro das cidades, surgindo da morfologia, trânsitos, acessibilidades, simbologias e memória dos próprios lugares. Não são, assim, locais inertes, serão multilocalities, formando construções politizadas, culturalmente relativas, historicamente específicas, locais e múltiplas (Rodman, 1992). Do gesto e da percepção que encetamos no espaço, esse “lugar praticado” como define Michel de Certeau, percorremos e apropriamos a sua geografia fabricando espaços existenciais onde cooperam, na volumetria situada, interpretação, linguagem e convivência que formam relações sociais com e através da paisagem urbana. Seguindo as palavras de Marluci Menezes, cumprirá entender no espaço público urbano que as práticas sociais configuram continuamente os significados do espaço, onde se colocam “em relação o masculino e o feminino, a casa e a rua, o privado e o público, o local e o global, o jovem e o velho, nós e os outros, sagrado e profano, tempo e espaço, quotidiano e extraordinário, lazer e trabalho” (Menezes, 2009:303). Os vários conceitos de paisagem urbana — townscape (Cullen), ethnoscape (Appadurai), migrantscape (Gésero), soundscape (Schafer), smellscape (Porteous, Fortuna) — traduzirão vivências e interpretações inescapáveis aos aspectos múltiplos e pluralistas da presença, ocupação, sonoridade e sensorialidade presentes nas cidades, sejam ou não multiculturais.
Nestes três lugares em análise observam-se distintas ou semelhantes acções nos espaços tomados. É notório pelas descrições no segmento anterior que a praça pública significa três características relevantes da cidade habitada:
Passagem — A praça não é apenas um zonamento, uma superfície fixa ou parada no meio da cidade. O que a distingue, além do simbolismo da história e da toponímia, é ser espaço de deambulação e travessia, uma passagem, na errância de destino e partida simultânea. 
Encontro — Não são aparentes áreas neutras, ou terra de ninguém e de todos, mas espaços de relações sociais, como identifica Michel Foucault; são oportunidade para encontro, combinado ou aleatório, numa leitura (ou escrita) de lugar e gente. 
Pousio — Nos trajectos realizados surge uma permanência específica em determinados pedaços (Magnani, 2002), um pousio onde pausa ou descanso são acções e interacções sociais quotidianas que concebem outra “qualidade” da apropriação humana do lugar. 
3.2 — Receber e estar
Será Lisboa totalmente hospitaleira? De modos diversos, frequenta “a praça” quem encontra “refúgio” na cidade. Esse “conforto” público dos lugares personifica um aconchego gratuito e possível de quem está “deslocado” na cidade. Nesse olhar, o factor de acolhimento e hospitalidade dos lugares pode demonstrar como o cidadão “comum”, e o cidadão “outro”, se inscrevem na cidade. A hospitalidade no espaço urbano é sinónima das formas de acolhimento da sociedade. Contíguos e interligados, a heterogeneidade social e étnica de Rossio, Largo de São Domingos e Martim Moniz demonstra várias sociabilidades. A procura destes lugares, assentes no seu simbolismo histórico e estético, joga em simultâneo na continuidade urbana de espaço público e na configuração de lugares antropológicos. 
Rapidamente se observam, não opostos mas diferenças entre si. Da alteração das dinâmicas sócio-culturais nas recentes décadas em Lisboa, observar estes três palcos da cidade conduz a várias questões sobre a sua prática na cidade. Quem usa? Quem quer ou pode frequentar os lugares? O espaço público condiciona a sua utilização? Que nos descreve a presença, segmentação e distância dos grupos sociais? A forma da cidade induz a um desenho de sociedade? O espaço e mobiliário urbano são hospitaleiros ou hostis? Terão estas áreas invisíveis, involuntárias e inconscientes marcadores de diferenciação nas quais forma, função e presença condicionam circulação, inventam percepções, instituem pertença e exclusão, fomentam segregação? Certo que as pessoas dão sentido ao seu mundo conectando e separando coisas ao desenhar ou ordenar distinções e relações; esses processos deixam a sua marca no espaço não simplesmente como factos físicos mas enquanto reprodução de actividade social (Tonkiss, 2005:30-31). A cidade é, desse modo, composta por múltiplos territórios onde nos sentimos identificados ou estranhos, gerando uma natureza muito além de nós, não isenta de ameaças, de perigos, de desconhecido (Brito, 2003).
3.3 — O lugar do outro
Os territórios que este texto explora não evidenciam todos os retratos das assimetrias sociais e urbanas da capital, embora “fronteiras simbólicas do urbano” — na fraseologia do antropólogo catalão Manuel Delgado (El animal público, 1999) — possam representar-se nestes espaços. Delgado é claro quando afirma que o carácter urbano é flutuante, aleatório e fortuito; a metamorfose das cidades assim o comprova, em que todo o espaço estruturado, logo espaço social, apenas pela sociedade se converte de espaço não definido num território. Invariavelmente surgem diferenças específicas cuja demarcação física, social e imaginada será, para uns abertura, para outros fronteira.
Na valorização de uma sociedade multicultural nestes três lugares fluem diversos “outros” simbolizando a característica de cidade aberta tantas vezes invocada. Somos sempre o outro do outro, como disse José Saramago, porém a certos “outros” persiste a fronteira. Nos últimos trinta anos, balançando entre espaço fisicamente marginal e socialmente marginalizado, emerge “o lugar do Martim Moniz” como identificação, fronteira e confluência na travessia e presença humana que persiste em actualização multicultural, numa migrantscape ora ignorada, ora tolerada. Na Praça Martim Moniz se fez um “lugar do Outro” onde percepções de fronteira e margem subentendem-se imanentes, talvez mais que no Largo de São Domingos. As periferias não se circunscrevem à sua geografia exterior e distante, os enclaves urbanos são periferias internas cujas condições físicas e sociais poderão albergar essas mesmas noções e vulnerabilidades.
Poderão estes territórios serem reflexos da cultura, ou culturas, formas de “controlar” a cidade, de “quem pertence” em lugares específicos, ou desempenha determinados papeis? Na tipologia de ocupação e apropriação que demonstram, funcionarão subliminarmente as presenças e as diferenças transnacionais como indicadores de  exclusividade para uns e para outros? Sentir-se-ão dissuadidos a frequentar um ou outro lugar? Sentirão que “não é o seu lugar”, ou que estarão“fora de lugar”? Serão o Largo de São Domingos e a Praça Martim Moniz, particularmente para as comunidades imigrantes, únicos locais possíveis ou tacitamente “permitidos” para a sua presença no espaço público de Lisboa?
3.4 — Forma e função
A olho nu, uma praça se impõe e outra se opõe; a praça do Rossio é nobre, a do Martim Moniz é pobre. O Rossio abraça estética, fluxo e conforto; o Martim Moniz é esconsa e fugidia. Porém, o primeiro é mais passagem e o segundo é mais pousio quando os comparamos. No Rossio fluem migrantes turistas, desafogados nos seus gestos e olhares; no Martim Moniz pousam os migrantes trabalhadores dos sistemas económico e turístico da cidade. Literalmente entre ambos, o Largo de São Domingos é um interstício urbano e social. Se não tivesse assentos estaria este largo ocupado da mesma forma? A ausência de assentos no Martim Moniz, não sendo a única explicação para o parco uso da praça, retira o conforto que se desejaria. O design da praça do Rossio concebe uma apresentação e um acolhimento que a Praça Martim Moniz não possui; no primeiro criou-se hospitalidade, no segundo subsiste uma espécie de arquitectura hostil.
Ao olharmos com atenção e nos debruçarmos sobre as características da cidade hoje, rapidamente chegamos às mesmas conclusões e propostas do arquitecto dinamarquês Jan Gehl em A Vida Entre Edifícios (2017), editado originalmente em 1971: “A vida entre edifícios não é meramente o tráfego pedonal ou as actividades recreativas ou sociais (…) compreende todo o espectro de actividades que se combinam para tornar os espaços comunais nas cidades e nas áreas residenciais atraentes e significativos.” (Gehl, 2017:14). E, numa das publicações do Gehl Institute (The Public Life Diversity Toolkit, 2016) afirma-se o seguinte: “We believe that good urban design, from street networks to benches, plays a role in creating tolerant and inclusive communities where the opportunity for human flourishing is shared by everyone”. É elementar que qualquer projecto arquitectónico e urbanístico não pode cingir-se a uma interpretação fechada ou descontínua do lugar. A importância da escala humana, seja na cidade ou qualquer assentamento, significa um olhar atento à ocupação humana do lugar e, integrando a natureza, apenas assim se conseguem criar espaços hospitaleiros.
4. PONTOS DE CHEGADA
Mais perguntas que respostas ficaram destas observações. Um “olhar de perto” com maior e melhor incidência etnográfica proporcionará informações relevantes para entender algumas das dinâmicas pessoais e colectivas. Neste “olhar distanciado” as interrogações permitem reflectir sobre o ideal de cidade e seus contornos, aparentemente invisíveis, que o contexto contemporâneo da diversidade social produz, e carregam consigo problemáticas de reflexão antropológica e urbana cuja abordagem científica poderá auxiliar na promoção de uma cidade mais inclusiva, coesa e justa. É um olhar situado que incide apenas sobre dinâmicas ocorridas após amanhecer até ao crepúsculo, o que acontece nas horas seguintes é seguramente diferente, sendo outro patamar de análise que este texto não toca. 
Do contexto específico do uso das três praças em análise, encontramos padrões culturais e sociais relevantes, estabelecendo sempre relações entre si pois nenhuma age isoladamente e cada uma revela extensões de elevado interesse para diversas indagações e retratos. Reunidos no seu património cultural e linguístico, no Martim Moniz e no Largo de São Domingos a “necessidade de vínculo” associa-se à “necessidade de lugar”, renovando-se em cada encontro ou mera presença. Aqui se levantam oportunidades para uma sociabilidade no exterior, no espaço público, e para a afirmação cultural que os une. No Rossio é diferente, a sua turistificação internacional aproxima-a de um incansável interface de pessoas. 
A experiência social do espaço público inicia-se sempre no indivíduo que busca vínculos de afiliação e participação num colectivo. Enfatizando visibilidade e presença revelam-se detalhes de ser e estar na cidade, há um manifesto social e de identidade que se corporaliza literalmente. Os imigrantes, de passagem ou já com intenções em ficar, são assim novos lisboetas e nestas praças também querem ser homens “na cidade/ Que manhã cedo acorda e canta/ (...) pela estrada deslumbrada/ Da lua cheia de Lisboa” (Ary dos Santos, 1977), usufruindo-a no melhor das suas possibilidades. A condição do Outro é indissociável, na cada vez maior transnacionalidade dos lugares, da organização urbana e das heranças assimétricas das sociedades coloniais. Contudo, não deveria auferir segmentações fracturantes no espaço público mas sim eventos de coexistência porque o contacto, visual ou interpessoal é um modo, uma tentativa, de reduzir o preconceito entre os grupos. A proxémia subtilmente configurada demonstra o uso e a percepção do espaço social e pessoal. A apropriação de território e a marcação de identidade não pretendem ser fronteira hostil e intransponível contrariamente às percepções criadas; mesmo que pareça cativo, é o seu lugar na cidade. Não difere muito do que podemos encontrar entre os reformados no jardim do Príncipe Real em Lisboa, ou num largo de qualquer cidade ou aldeia onde as pessoas marcam os seus dias e amizades em cada cumprimento, conversa, jogo, ou silêncio cúmplice. Bastará a simples co-presença dos indivíduos no espaço público, não importa a nacionalidade ou naturalidade, para suscitar, de forma totalmente simbólica, um sentimento de pertença colectiva (Rigal, 2016).
Qualquer lugar é sempre objecto e sujeito de demanda e ocupação, escolhido pela função que oferece mas também pelas sensações que produzem; a apropriação que ocorre estabelece-se nas inúmeras interacções sociais que o desenho de cidade manifesta. A modelação do conforto não se determina apenas no aspecto físico, é indissociável das respostas emocionais do lugar; a hospitalidade do espaço público urbano advém não apenas da sua materialidade objectiva mas igualmente de percepções subjectivas do lugar.
Assim se manifestam, plurais e singulares, Martim Moniz, Largo de São Domingos e Rossio, lugares transnacionais no centro de Lisboa.
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De Timor para o “mercado de escravos” do Martim Moniz Diário de Notícias, 15 Outubro 2022 https://www.dn.pt/sociedade/de-timor-para-o-mercado-de-escravos-do-martim-moniz-15256196.html Consultado 14.12.2022
Renovar a Mouraria https://renovaramouraria.pt/pt/mouraria/ Consultado 31.01.2023
— Este ensaio expande o trabalho final desenvolvido para Cidades, Migrações e Diversidade unidade curricular do Mestrado de Estudos Urbanos (Iscte-IUL / Nova FCSH UNL), no ano lectivo 2022/2023 — 19v
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pirapopnoticias · 8 months
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tastingforall · 8 months
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bunkerblogwebradio · 9 months
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Por que cientistas defendem livros didáticos em papel
Dá para abrir mão de livros físicos e estudar só nas telas? Como isso afeta o desempenho dos alunos em idade escolar - e a sua capacidade de leitura?
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Essa discussão foi alimentada pelo anúncio, agora parcialmente revertido, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, de que alunos da rede pública nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio contariam apenas com livros didáticos digitais, e não mais em papel.
O Ministério Público Estadual abriu uma apuração do caso (mais detalhes abaixo na reportagem), e o governador Tarcísio de Freitas acabou afirmando que tanto livros didáticos impressos quanto digitais serão ofertados.
Diferentes acadêmicos e entidades debatem o quanto do material didático deve ou não migrar ao ambiente digital, mas evidências científicas sugerem que o papel ainda é o meio mais eficiente para ensinar a habilidade de leitura aprofundada e crítica - particularmente em países com tantas desigualdes como o Brasil.
Ao mesmo tempo, há pesquisadores que lamentam que questões igualmente importantes - como a qualidade dos livros - têm sido ofuscadas pela mera oposição entre papel e digital.
A leitura em papel
Alguns dados importantes nessa discussão vêm do Pisa, o principal exame internacional a comparar o aprendizado em vários países.
No ano passado, a entidade organizadora do exame, a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), identificou que estudantes de 15 anos que tinham o hábito de lerem livros em papel fizeram em média 49 pontos a mais na prova de leitura do Pisa 2018, em comparação com os jovens que raramente ou nunca liam livros.
Esses 49 pontos equivalem a mais ou menos 10% da pontuação média total dos países na prova de leitura do Pisa.
Além disso, estudantes com o hábito de ler em papel também costumavam demonstrar mais prazer com a leitura do que aqueles que liam textos digitais.
"Os resultados do Pisa confirmam que o acesso a capital cultural, como livros, é um forte preditor do desempenho dos estudantes", aponta a OCDE.
A leitura digital tem vantagens importantes, como poder rapidamente buscar fontes de informação e checar dados. Mas uma preocupação dos cientistas é de que, nas telas, nossa leitura seja mais superficial do que no papel - ou seja, de que "passamos os olhos", em vez de ler de verdade.
"As pesquisas dos últimos dez anos mostram que, se você medir a compreensão - o quantas pessoas se lembram do que leem -, ela é quase sempre melhor no texto impresso, especialmente para textos longos", diz a pesquisadora Naomi S. Baron, professora emérita de Linguística da American University em Washington (EUA).
O texto impresso convida a uma leitura mais lenta e concentrada do que o texto em tela, que geralmente é ditado pelo ritmo das redes sociais e do multitasking, agrega Baron.
"Muito do que fazemos no mundo digital é veloz: olhar para um post no Facebook, uma foto no Instagram, os resultados de jogos de futebol, e daí seguir adiante. Com o texto impresso, presumindo que você não vai estar checando o seu telefone, você tende a focar mais."
Leitura crítica e 'impaciência cognitiva'
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A experiência sensorial do texto impresso - de manusear e voltar ou avançar páginas manualmente - também parece favorecer a concentração, segundo Baron.
Nas suas pesquisas com jovens em idade escolar, diz ela, "eles nos dizem que, se estão lendo uma história de ficção, conseguem ser muito mais absorvidos pela leitura (em papel) e se identificar com personagens".
Ponto semelhante já foi levantado pela neurocientista americana Maryanne Wolf, cujas pesquisas sugerem que a leitura superficial poderia prejudicar a capacidade humana de entender argumentos complexos, de fazer análises críticas e até de criar empatia por pontos de vista diferentes.
Em entrevista em 2019, ela argumentou que nossa habilidade de ler e interpretar não é inata: depende de circuitos cerebrais que levaram milhares de anos para serem desenvolvidos até o ponto atual, em que conseguimos processar argumentos, sutilezas, ironias e emoções expressos na forma de texto.
"É isso o que me preocupa nos mais jovens: eles estão desenvolvendo uma impaciência cognitiva que não favorece (a leitura crítica)", disse na época Wolf, que é pesquisadora da Universidade da Califórnia em Los Angeles e autora de O Cérebro no Mundo Digital - Os desafios da leitura na nossa era.
"Deixamos de estar profundamente engajados no que estamos lendo, o que torna menos provável que sejamos transportados para um entendimento real dos sentimentos e pensamentos de outra pessoa."
No âmbito da educação pública, um caso que tem sido observado por especialistas é o da Suécia, que a partir de 2015 investiu na digitalização de seus materiais didáticos a partir da pré-escola, mas agora avalia ter ido "longe demais".
Em entrevista à imprensa local, a ministra de Educação, Lotta Edholm, se queixou do excesso de telas e de os livros estarem mais ausentes da vida das crianças desde a digitalização.
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Qualidade dos livros
Mas há questões importantes que se perdem quando o debate meramente coloca os dois meios de leitura em campos opostos, em vez de identificar qual o melhor contexto para cada um, diz a professora Natalia Kucirkova, que pesquisa o tema na Universidade de Stavanger, na Noruega.
"É uma pena que por tanto tempo se persista nessa dicotomia de 'impresso versus digital', porque, na verdade, as tecnologias já estão integradas nas experiências do dia a dia", argumenta Kucirkova.
Ela defende que o foco seja direcionado à qualidade dos livros (impressos ou digitais) e como cada meio pode proporcionar uma experiência de aprendizado e de engajamento diferente.
Como exemplo, Kucirkova diz que tem experimentado com livros digitais sensoriais, que incorporem na leitura em tela a experiência tátil e olfativa que é tão valiosa na leitura em papel.
Ela também defende livros digitais que não sejam meras cópias em PDF de seus pares impressos, mas sim agreguem personagens que interajam ou sejam controlados pelo jovem leitor.
O desafio, aí, é garantir que essa experiência interativa engaje a criança, em vez de distraí-la da leitura, explica a pesquisadora. Mas, se esse obstáculo for superado, livros do tipo têm potencial de favorecer a leitura em contextos novos.
"Por exemplo, de avós que possam compartilhar pelo Zoom o mesmo livro digital com netos que estejam distantes. (...) Já existe também uma biblioteca de livros digitais criada para atender crianças ucranianas refugiadas, que foram separadas de seus livros físicos", ela explica.
Além disso, Kucirkova diz que crianças que demonstram menos interesse pela leitura - os quais ela chama de "leitores relutantes" - também podem ter a chance de encontrar prazer nas histórias digitais.
Mas como esse debate se insere no Brasil, que ainda não equalizou o acesso nem à educação, nem à tecnologia?
Paula Adamo Idoeta
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