#Câncer de Pênis
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Cuidados importantes para evitar o câncer de pênis, alerta o Ministério da Saúde.
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/cuidados-importantes-para-evitar-o-cancer-de-penis-alerta-o-ministerio-da-saude
Cuidados importantes para evitar o câncer de pênis, alerta o Ministério da Saúde.
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Para encerrar o mês da Campanha de Prevenção ao Câncer de Pênis, o Ministério da Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Urologia, emitiu uma nota técnica com orientações para a prevenção e cuidados integrais da doença.
O que é o câncer de pênis?
O câncer de pênis é caracterizado por ferida que não cicatriza; secreção com forte odor; espessamento ou mudança de cor na pele da glande (cabeça do pênis) e presença de nódulos na virilha.
Orientações para prevenção
O documento enfatiza a importância dos profissionais de saúde orientarem a população sobre higiene do pênis, autoexame, práticas sexuais seguras com o uso de preservativo, vacinação contra o HPV, cirurgia de circuncisão, manutenção de uma dieta saudável, prática regular de exercícios físicos, desencorajamento do hábito de fumar e acesso às medidas de cessação de tabagismo.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Luiz Otávio Torres, “O câncer de pênis é uma doença mutiladora e que pode ser prevenida com hábitos simples. Estar atento a qualquer ferida que não cicatriza é fundamental.”
Dados e Estatísticas
Números do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) do Ministério da Saúde mostram que nos últimos 10 anos o país registrou em média 645 pênis amputados por ano. Já os últimos dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde indicam mais de 21 mil casos de câncer de pênis de 2012 a novembro de 2022.
De acordo com o Atlas de Mortalidade do Instituto Nacional de Câncer (INCA), de 2011 a 2021 foram registradas 4.592 mortes em razão do câncer de pênis, sendo que em 2021 foram contabilizadas 478 mortes, com a faixa etária mais afetada sendo de 60 a 69 anos.
*Com informações da Agência Brasil
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Câncer de pênis: uma doença prevenível que afeta milhares de homens
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 25% dos casos registrados no país acabam levando à amputação do órgão.
O câncer de pênis é uma doença que afeta milhares de homens em todo o mundo e, infelizmente, o Brasil é um dos países com maior incidência da enfermidade. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 25% dos casos registrados no país acabam levando à amputação do órgão. Isso é uma preocupação muito grande, já que a doença é, na maior parte dos casos, prevenível e pode ser evitada…
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Câncer de pênis
O que é câncer de pênis?
O câncer de pênis é um tipo raro de câncer, com maior incidência em homens que têm 50 anos ou mais, embora possa atingir também os mais jovens. A doença está associada à má higiene íntima, à infecção pelo pipolmavírus humano (HPV) e a homens que não se submeteram à circuncisão, a remoção do prepúcio, pele que reveste a glande – a “cabeça” do pênis.
No Brasil, o câncer de…
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Coisas que pessoas trans precisam ouvir todos os dias
E se você se identificou, eu sinto muito...
Tem certeza que você é trans?
Isso é falta de Deus.
Você vai pro inferno.
Transexualismo é pecado.
Ainda dá tempo de você se converter.
Mas e aí? Já fez a troca de sexo?
Posso ver suas fotos antigas?
Não binário não existe!!
Deus criou só o homem e a mulher.
Qual é seu nome de verdade?
Então, qual é o banheiro que você usa?
Você não é trans coisa nenhuma, isso é influência!
Melhor nem deixar meu/minha filho/a perto de você, ele/a pode ser influenciado/a!!
Já procurou o médico para saber se isso não é doença?
Você sempre vai ser homem/mulher, não é transfobia, e sim biologia!
Homens têm pênis.
Mulheres têm vagina.
Homens têm cromossomos XY.
Mulheres têm cromossomos XX.
Mulheres menstruam.
Homens não menstruam.
Mulheres engravidam.
Homens não engravidam.
Hormônios vão te dar câncer.
Você vai no banheiro feminino para assediar mulheres?
Você era tão linda/o quando era mulher/homem, não sei por que fez isso.
Pra mim, você vai ser sempre *nome morto*.
Te conheço há tanto tempo, não consigo te chamar por outro nome.
Isso é falta de referência materna/paterna!!
Tem certeza que quer fazer essa cirurgia?
Você vai se arrepender dessa cirurgia.
Você tem pênis ou vagina?
Nunca ficaria com traveco!!
Quase me enganou!! Só a voz que te entrega.
Até parece homem/mulher de verdade.
Quando você virou trans?
Isso é transmissível?
Esses traveco engana demais!!
Nada contra, mas não quero ver esses travecos no banheiro junto comigo!
Travesti é tudo feio, deformado!
Deus condena o transexualismo.
Deus ainda pode te ajudar!
Você vai ficar feio/a quando começar essa transição.
Trans são uma farsa!
Pra mim, mulher tem vagina, cromossomos XX e peitos!
Diz que está sofrendo mas tem gente com vida pior que você!
Preferia seu corte de cabelo antigo.
Você está se destruindo.
Era tão lindo/a...
Será que não é só uma fase?
O que seus pais acham disso?
Vamos namorar no sigilo.
Eu te amo, mas imagina o que vão pensar de mim se descobrirem que fico com trans!
Você só pensa em si mesmo/a, também é difícil pra mim lidar com isso.
Na minha época não tinha isso.
Antigamente era só gay e lésbica, estão complicando tudo.
Hoje em dia estão inventando cada coisa...
Como é viver só 35 anos?
Você não tem medo de virar estatística?
Você faz programa?
Já foi prostituta?
Você não é nada feminina.
Você não é nada masculino.
Você não é homem de verdade.
Você não é mulher de verdade.
Se tem peito é mulher!
Já fez a transição completa?
Você está destruindo a família!
Sinto falta de como você era antigamente.
Nunca perceberia que você é trans.
Não importa quantas cirurgias você faça, sempre vai ser homem/mulher.
Você deveria ler a Bíblia.
Você é trans mas é uma lindeza!
Já está tomando hormônios?
Você vai se arrepender.
Ele/a tem cara de traveco.
Você é muito novo para pensar nessas coisas.
Isso é invenção da nova geração!
Você está desperdiçando sua vida.
Ei, *nome morto*, vem cá!
Você tem voz de homem/mulher.
As cirurgias estão te destruindo.
Por que você fez essa transição?
Nunca namoraria traveco.
Essa geração está perdida.
Arruma esse seu jeito, ainda tem como!
É tudo gay, hoje em dia inventam nome pra tudo!
Você é gay?
Você é sapatão?
Como você transa?
Sempre quis me relacionar com trans.
Trans são exóticas.
Mais mulher que muitas mulheres por aí...
Você vê problema em tudo.
Mulheres são delicadas, coisa que você não é!
Você é tão feminina! Até engana!
Nunca entendi a alta taxa de suicídio das pessoas trans, tem gente que sofre bem mais que elas.
Tudo é transfobia hoje em dia.
Você faz drama por coisas bobas.
Aguenta isso. Ninguém mandou você ser trans.
#LGBT#Trans#Transfobia#Desabafo#Meus pensamentos#Reflexão#Frases#Homem trans#Mulher trans#Não binário
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Brasil lidera países com maior incidência de câncer de pênis, responsável por 600 amputações por ano
O câncer de pênis é uma doença rara, mas que nos últimos dez anos provocou cerca de 6,5 mil amputações genitais no Brasil. De 2012 a 2022 foram registrados 21 mil casos do tumor e mais de 4 mil pessoas morreram devido à doença em período similar, segundo dados do Ministério da Saúde.
Leia mais (04/10/2024 – 07h00)
Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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Rio reforça campanha para cobertura da vacina do HPV
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro começou nesta quinta-feira (4) uma campanha de mobilização para reforçar a vacinação, agora em dose única, contra o vírus HPV, causador do câncer de colo do útero e de pênis, entre outros tipos da doença. O anúncio de que a vacina agora passar a ser em dose única foi feito no último dia 1º pela ministra da Saúde, Nísia Trindade.
As organizações…
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A vida dos Jabutis nutrindo-se de Jabuticabas.
Por: Fred Borges
Os jabutis machos, de uma maneira geral, apresentam uma concavidade evidente no plastrão que serve para facilitar a monta por sobre a fêmea (Goulart, 2004). O pênis é bem desenvolvido e consiste da glande e dois corpos cavernosos que formam uma calha por onde passa o sêmen. Diferentemente do pênis dos mamíferos, o pênis dos quelônios não possui uretra, sendo, portanto, um órgão com função unicamente copuladora.
Sabemos que os nomes jabuticaba ou jaboticaba são originários da língua tupi. A etimologia exata, porém, é desconhecida.
Existem algumas etimologias possíveis:
De ïapotï'kaba, que significaria "frutas em botão".
De îabotikaba, que significaria "gordura de jabuti", pela junção de îaboti, jabuti, e kaba, gordura.
Dado que a fruta ser nativa do Brasil, a palavra "jabuticaba" tem sido usada como metáfora para algo que só exista ou que só aconteça no Brasil - especialmente com referência a alguma particularidade do marco político-institucional do país ou do comportamento de agentes públicos brasileiros:
"É comum relacionar lances inusitados da política nacional à jabuticaba, fruta silvestre que só existe no Brasil." Alan Rodrigues. ISTOÉ, 10 de maio de 2013.
"A repugnância com o suspeito, julgado e condenado pela República, Joaquim Silvério dos Reis, ajudou a criar mais uma jabuticaba: ninguém denuncia." Heródoto Barreto.
A junção entre o Jabuti e a Jabuticaba acaba na doença que é a política no Brasil.
A cidade de Virginópolis, em Minas Gerais, também tem a tradição anual de realizar um Festival da Jabuticaba.
Sempre na época em que as árvores estão mais carregadas de frutos, o que proporciona à cidade uma produção tradicional de licores, geleias, vinhos e doces a partir das frutas colhidas.
De virgem a política no Brasil não tem nada, é prostituta e prostituída desde sempre, salvo alguns, uns e outros que invariavelmente morrem de morte anunciada e matada.
O jabuti, na maior parte do tempo, é silencioso, mas quando copula é barulhento.
Como mencionado, a política no Brasil é uma doença silenciosa, um câncer que só a prevenção pode evitar ou obter um certo sucesso quando antecipado é o tratamento.
Considerado o maior jabuticabal do mundo, a fazenda Jabuticabal, localizada no Distrito de Nova Fátima, em Hidrolândia, é pioneira no cultivo de jabuticabeiras no estado de Goiás.
Hidrolândia rima com Jatolândia,que lembra a operação Lava Jato, tentativa de dar tratamento sério às Jabuticabas e seus subprodutos,mas onde existe o jabuti em sua lentidão e a jabuticaba em sua produção, existe a JUSTIÇA; produtora de jabuticabas políticas numa clara oposição à sua natureza, propósito e missão, concentrando seu foco na Hidrolândia do STF.
A ignorância povoa o Brasil, jabutis e jabuticabas, duram uma eternidade, em média de 80 a 100 anos, em que século estamos mesmo politicamente?
Quanto ao sexo dos jabutis e sua nutrição por jabuticabas não tem evidência científica como a própria ciência política, nunca foi ciência, mas como alguns jabutis são pseudo hermafroditas, crescem e se "auto copulam",sendo sexo dos jabutis que se nutrem de jabuticabas políticas,os jabutis políticos.
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Ô mod, gostaria muito de uma postagem sobre alfas x betas, omegas x betas, omegas x omegas! Saber mais sobre como e se se aromatizam, se acontece cortejo ou não, se é possível beta com genitalia fem não ter a lubrificação anal e um beta masc ter (por disfunção hormonal em ambos). Se beta com genitalia fem pode ter problemas pra engravidar, terem problema com aromas e por aí vai! Acho que abo acaba sempre focando muito em alfas com ômegas e talvez seja interessante explorar outras combinações.
Um adendo à outra ask: se puder falar sobre como omegas x omegas resolvem a necessidade por nós também!
Muitas coisas de uma vez, anon, mas vamos por partes!
Sim, eles aromatizam! Aromatizar itens é algo de todas as dinâmicas, afinal, aroma é também uma forma de comunicação, de dizer que você é próximo de alguém, de se sentir confortado e protegido.
O cortejo é uma tradição antiga muito disseminada entre alfas e ômegas, mas pode ocorrer entre outras dinâmicas sem nenhum problema. Até imagino que tenha presentes mais famosos de se dar para uma ou outra dinâmica, sabe? Tipo ingressos para eventos esportivos e shows para alfas, comidas caseiras para betas, pelúcias para ômegas...
Disfunção hormonal pode gerar isso, sim, anon, mas seria algo bem preocupante. Por exemplo, no nosso mundo real, homens cisgêneros lactando podem ser efeito colateral de algum tratamento/medicação (como câncer) ou também podem indicar problemas como tumores e lesões na hipófise e doenças renais.
Problemas para engravidar podem ocorrer em qualquer dinâmica que tenha essa capacidade também, assim como infertilidade! Isso pode estar associado a vários fatores como problemas de ovulação, problemas uterinos, etc. Algumas têm tratamento, outras não. Os betas são, em geral, os que possuem maior proximidade conosco da vida real mesmo.
Problemas com aroma idem, também podem ocorrer em quaisquer dinâmicas, ainda mais nas que possam ter alguma predisposição genética ou mesmo utilizam bloqueadores com alta frequência.
Sobre ômegas: brinquedos. Existem dildos, strap ons e wereables (que são praticamente brinquedos que você pode usar ao redor do pênis para ter uma textura diferente, um tamanho diferente, etc... Recomendo acessar o site da Bad Dragon, caso queira dar uma olhada) com nós sintéticos, e assim os queridos se satisfazem, todo mundo saí feliz com seu orgasmo.
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Importância da conscientização sobre a prevenção do câncer de pênis
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/importancia-da-conscientizacao-sobre-a-prevencao-do-cancer-de-penis
Importância da conscientização sobre a prevenção do câncer de pênis
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SBU lança Campanha de Prevenção e Combate ao Câncer de Pênis
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) está lançando a Campanha de Prevenção e Combate ao Câncer de Pênis, com o objetivo de conscientizar os brasileiros sobre a importância da prevenção. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil registrou mais de 21 mil casos de câncer de pênis de 2012 a novembro de 2022, resultando em mais de 6 mil amputações do órgão genital masculino no mesmo período. A doença também provocou mais de 4 mil mortes no país de 2011 a 2021. A campanha, que está em sua quarta edição, marca o Dia Mundial de Combate ao Câncer, no domingo (4).
Sociedade Brasileira de Urologia
O presidente da SBU, Luiz Otávio Torres, enfatiza a importância da higienização correta do pênis na prevenção do câncer. Torres ressalta que a maior incidência da doença está nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, relacionada ao nível socioeconômico, devido à falta de informação e acesso a cuidados de saúde.
Hospitais Públicos
A SBU está buscando a adesão de hospitais públicos em todo o país para realizar cirurgias gratuitas, visando a prevenção e tratamento do câncer de pênis. Durante o mês de fevereiro, médicos da SBU tirarão dúvidas sobre a doença nas redes sociais da entidade e realizarão mutirões de cirurgias em hospitais públicos.
Sinais de Alerta
Os sinais mais comuns do câncer de pênis incluem feridas que não cicatrizam, secreção com forte odor, espessamento ou mudança de cor na pele da glande. A coceira persistente e nódulos na virilha, em estágios mais avançados, também são alertas para a doença. O tabagismo e a infecção pelo vírus HPV são fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pênis.
Cura e Prevenção
Quando diagnosticada precocemente, a doença tem alta chance de cura, podendo ser tratada com a remoção apenas da pele afetada, evitando a amputação do pênis. Além da higienização correta, a vacinação contra o HPV e o uso de preservativos são medidas importantes na prevenção do câncer de pênis. A SBU enfatiza que a conscientização e informação são fundamentais para a diminuição da incidência e mortalidade por essa doença.
*Com informações da Agência Brasil
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Fimose é um dos principais fatores de risco ao câncer de pênis
A fimose, associada à falta de higiene, tabagismo e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), é um dos principais fatores de risco ao câncer de pênis, que em casos mais graves leva a centenas de amputações por ano. Segundo o urologista Flávio Antunes, a condição afeta adultos e crianças.
A fimose masculina ocorre quando o homem tem dificuldade em expor a cabeça(glande) do pênis por conta do…
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Para incentivar a promoção de saúde entre os adolescentes meninos, a Sociedade Brasileira de Urologia realiza a partir de setembro a 6ª edição da campanha #VemProUro que este ano aborda as principais questões que afetam essa faixa etária como as dúvidas sobre sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), o álcool, o cigarro eletrônico e a importância da vacina contra o HPV (que previne o câncer de colo uterino, pênis e regiões anal e oral). A consulta ao médico nessa idade é importante para avaliação do desenvolvimento físico, emocional e nutricional, além de esclarecer as diversas dúvidas inerentes à puberdade.
Dados do Ministério da Saúde mostram que a frequência da menina de 12 a 19 anos ao atendimento médico é quase 2,5 vezes maior que a do menino (10.096.778 atendimentos de meninas, contra 4.066.710 atendimentos de meninos)1. Ao se comparar a ida das meninas de 12 a 18 anos ao ginecologista e a dos meninos ao urologista, a discrepância é ainda maior: elas realizam 18 vezes mais atendimentos que eles.
"A falta de cuidado do homem com sua saúde é cultural. Durante a infância há o acompanhamento do pediatra, mas após essa fase, enquanto as meninas passam a ser assistidas pelo ginecologista assim que entram na puberdade, o mesmo não acontece com os meninos. E nessa faixa etária é importante avaliar o desenvolvimento genital para verificar, por exemplo, se há varicocele, que são dilatações das veias dos testículos que podem causar infertilidade e não apresentam sintomas, e também examinar o desenvolvimento dos órgãos genitais, esclarecendo as dúvidas desse adolescente que hoje em dia tem usado a internet para obter informações que nem sempre são verdadeiras", aponta o presidente da SBU, Dr. Alfredo Canalini.
A SBU defende que é importante criar no homem, desde a adolescência, a cultura da prevenção de doenças e da rotina de ir ao médico para prevenir e evitar problemas, assim como as mulheres já o fazem.
Ações de esclarecimento
Durante todo o mês de setembro, a SBU vai abordar em seu canal para os leigos nas redes sociais Instagram, Facebook e TikTok (@portaldaurologia) temas pertinentes à faixa etária em vídeos e lives. No dia 11 de setembro, às 20h, especialistas se reúnem em uma live no Instagram para abordar “Álcool e cigarro eletrônico na adolescência”. Já no dia 25 de setembro, também às 20h, o tema será “Sexualidade na adolescência”.
“Chegamos em 2023 a 6ª edição da Campanha de Conscientização da Saúde do Adolescente Masculino, da Sociedade Brasileira de Urologia. O principal objetivo desta Campanha é mudar a cultura vigente de pouco cuidado a saúde nesta fase da vida e levar o adolescente masculino ao consultório médico de forma rotineira. Seja médico urologista, hebiatra ou clínico geral, o foco é a disponibilização de promoção de saúde, prevenção de doenças e de comportamentos de riscos nesta população. Desta forma, em um futuro breve poderemos equiparar os cuidados de saúde dos garotos aos mesmo cuidados que as meninas há décadas têm de forma cultural e rotineira promovidos pelos ginecologistas assim que entram na puberdade”, esclarece Dr. Daniel. Suslik Zylbersztejn, idealizador da campanha.
De acordo com o relatório Covitel2, estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos, com 23,9% no primeiro trimestre de 2023. Na mesma pesquisa realizada no primeiro trimestre de 2022 a taxa nessa faixa etária era mais baixa, de 19,7%. Vale lembrar que a venda de cigarro eletrônico no Brasil é proibida e ainda assim o dispositivo tem se popularizado entre os jovens.
“Nos últimos anos temos visto com preocupação um aumento do consumo de produtos do tabaco entre os jovens, especialmente relacionados aos hábitos em grupo. Apesar de o cigarro industrial ainda ser muito consumido, o cigarro eletrônico e o narguilé têm cativado muito também esse público, muitos desconhecendo os seus malefícios.
Um outro estudo nacional de 2019-20 revelou que, quanto à faixa etária, 17% dos adolescentes começaram a fumar com idades inferiores a 12 anos, 32% entre os 12 e os 14 anos, e 46% dos 15 aos 17 anos.
Desses, 31,2% continuaram a fumar, o que demonstra o quanto é preocupante, sobretudo levando-se em consideração o tempo de exposição e todos os malefícios já bem reconhecidos que o consumo leva a médio e longo prazo. Portanto, ações de alerta e de conscientização como essas são de extrema importância, e também por isso resolvemos incluí-las em nossa Campanha de 2023”, ressalta Dra. Karin Jaeger Anzolch, Diretora de Comunicação da SBU e uma das coordenadoras da Campanha.
O mesmo estudo avaliou o consumo abusivo de álcool (quatro ou cinco doses em uma ocasião para mulheres e homens, respectivamente) e a faixa etária de maior prevalência foi de novo a entre 18 e 24 anos, com 32,6% no primeiro trimestre de 2023.
“Ao mesmo tempo em que a lei brasileira define como proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos (Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996), é prática comum o consumo de álcool por adolescentes e vem aumentando. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) ligados ao IBGE apontam para uma tendência de aumento ao longo das edições. O uso de álcool nessa faixa etária está fortemente associado à morte violenta, queda no desempenho escolar, dificuldades de aprendizado, prejuízo no desenvolvimento e estruturação das habilidades cognitivo-comportamentais e emocionais do jovem”, explica Dr. Roni Fernandes, vice-presidente da SBU.
É importante que a sociedade como um todo se mobilize para enfrentar esse problema. “Os pais devem estar atentos ao comportamento de seus filhos e conversar abertamente sobre os riscos do consumo de álcool. As escolas também têm um papel fundamental na prevenção, incluindo a educação sobre os efeitos negativos do álcool e a promoção de atividades saudáveis como alternativa. Além disso, é necessário que o Estado adote medidas mais rigorosas para fiscalizar a venda de álcool para menores de idade. É preciso punir os estabelecimentos que desrespeitam a lei e reforçar a conscientização sobre a importância de evitar o acesso dos adolescentes às bebidas alcoólicas. Por fim, é urgente que sejam realizados estudos mais aprofundados sobre as causas desse aumento no consumo de álcool por adolescentes e que sejam implementadas estratégias efetivas de prevenção. Somente assim poderemos garantir um futuro saudável e promissor para os jovens do nosso país”, diz Dr. Fernandes.
Uso de preservativo cai e ISTs sobe entre jovens
Outro problema que ronda os jovens são as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Pesquisa divulgada pelo IBGE, em 2022, mostra que de 2009 a 2019 o percentual de escolares que usaram preservativo na última relação sexual caiu de 69,1% para 53,5% entre as meninas e de 74,1% para 62,8% entre os meninos.
Sem proteção, os jovens ficam suscetíveis a infecções como a gonorreia e a clamídia que podem causar infertilidade, ao HPV que é fator de risco para o câncer, à sífilis que se não tratada pode gerar problemas cardíacos e neurológicos, ao HIV, a herpes etc.
Para o HPV há vacina gratuita disponível no SUS para meninos e meninas de 9 a 14 anos. Mas a adesão ainda é baixa. Entre os meninos, a taxa de vacinação da primeira dose é de 52% e da segunda dose, 36%, enquanto a meta recomendada é de 95%.
“É importante conscientizar os adolescentes, bem como seus pais e responsáveis, da importância da vacinação contra o HPV, uma vez que esta é única vacina que, além de prevenir uma doença infecciosa, também é capaz de prevenir um tipo de câncer que está entre os mais comuns nas mulheres, que é o câncer de colo de útero. A vacinação dos meninos também atua nesse processo, diminuindo sua transmissão e diminuindo o risco do câncer de pênis”, ressalta Dr. José Murillo Netto, coordenador do Departamento de Urologia do Adolescente.
Por ser uma doença na maioria das
vezes assintomática e com remissão espontânea em até dois anos, muitas pessoas não descobrem ter HPV e transmitem a seus parceiros.
Que dúvidas o menino pode tirar em uma consulta?
Prevenção a Infecções sexualmente transmissíveis
Câncer de testículo
Inflamação na cabeça do pênis e prepúcio (balanopostite)
Fimose
Ejaculação precoce
Veias dilatadas nos testículos (varicocele)
Efeitos de anabolizantes
Atraso da puberdade
Tamanho do pênis
Vacinação
Paternidade responsável e prevenção de gravidez indesejada
Orientações a respeito do início da vida sexual
1 Fonte: Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) do Ministério da Saúde/2020
2 Relatório Covitel: https://observatoriodaaps.com.br/covitel/
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Nódulo do Pênis
Nódulo do pênis é uma condição na qual um caroço ou inchaço é formado no pênis, podendo ser percebido por meio do tato.
Essa condição pode estar associada a diversos sintomas, como sangue na urina , dificuldade para urinar, dor na bexiga e dor durante a relação sexual.
É importante destacar que o nódulo do pênis pode ser uma indicação de outras condições de saúde, incluindo problemas na próstata.
Para um diagnóstico adequado, é recomendável que o paciente procure um urologista para uma avaliação completa.
O médico irá realizar um exame físico, e pode solicitar exames adicionais, como exames de sangue e urina, ultrassonografia ou ressonância magnética.
Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia do tecido afetado.
O tratamento para nódulo do pênis varia dependendo da causa subjacente.
Se for diagnosticado um câncer, o tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.
Se o nódulo for causado por uma infecção, o tratamento pode incluir antibióticos ou outros medicamentos específicos.
Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover o nódulo ou partes do pênis afetado.
É importante lembrar que alguns problemas de saúde, como a bexiga dolorosa , podem ser prevenidos por meio de mudanças no estilo de vida.
Isso inclui manter uma alimentação saudável e balanceada, praticar atividades físicas regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco.
Além disso, é fundamental realizar exames de rotina regularmente, como o exame de próstata , para prevenir e detectar problemas precocemente.
Nódulo do Pênis é grave?
A presença de um nódulo no pênis pode gerar muita preocupação nos homens. É importante lembrar que nem todos os casos são graves.
Existem diferentes causas para o aparecimento de um nódulo no pênis, algumas são mais preocupantes e outras menos. Por isso, é fundamental buscar ajuda médica para identificar a origem do problema.
Como tratar um caroço no pênis?
O tratamento de um nódulo no pênis varia de acordo com a causa do problema.
Algumas situações podem ser resolvidas com o uso de medicamentos, como pomadas e antibióticos. Já outras, podem demandar procedimentos mais invasivos, como a cirurgia.
É importante destacar que, independentemente do tratamento, é fundamental que ele seja realizado por um profissional capacitado.
Automedicação ou tratamentos caseiros podem agravar o problema e trazer consequências graves para a saúde.
O que pode ser um caroço no pênis?
Existem diversas causas para o aparecimento de um nódulo no pênis . Alguns dos principais são:
Infecções: como a doença de Peyronie, uma doença inflamatória que causa a formação de tecido cicatricial no pênis, gerando um nódulo palpável;
Tumores: os tumores penianos são raros, mas podem se manifestar como um nódulo na glande ou no corpo do pênis;
Lesões: traumas no pênis podem gerar a formação de um nódulo, especialmente se há formação de um hematoma;
Doenças sexualmente transmissíveis: algumas DSTs, como herpes genital e sífilis, podem se manifestar como nódulos na região genital.
É importante lembrar que, além do nódulo, outros sintomas podem estar presentes, como dor, sangramento, bexiga dolorosa e sangue na urina. É fundamental buscar ajuda médica caso haja qualquer alteração na região genital.
Em resumo, nódulo no pênis pode ser um problema preocupante, mas nem sempre é grave.
É fundamental buscar ajuda médica para identificar a origem do problema e receber o tratamento adequado.
Evitar a automedicação e manter uma boa higiene íntima são medidas importantes para prevenir problemas de saúde na região genital.
O post Nódulo do Pênis apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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Crying, pink latin tears: Ludo Villanueva.
Presbyterian Hospital, Nova York. Hoje.
Desde que eu era criança, a frase favorita da minha abuela parecia ser a de que imigrante latino não tem um dia de paz, mas a minha mãe em contrapartida, como a boa criatura otimista e positiva que era, sempre tratava de contrariar ela dizendo que coisas boas acontecem com pessoas boas e que eu não precisava me preocupar se fosse boazinha.
Deus está ocupado punindo racistas e fazendo da vida de homens brancos um inferno, cariño, o universo jamais seria capaz de fazer algo de ruim pra você.
Mesmo que eu fosse imigrante, e latina também.
— Ficar aqui esperando é ridículo, atendimento médico nesse país é ridículo. — Me lembro muito bem do momento que comecei a reclamar com a minha mãe, entediada de ficar esperando naquela maca, sentindo meu estômago embrulhar de novo, com a cabeça latejando com todas aquelas luzes exageradamente brilhantes da emergência do Presbyterian. — Por que eles precisam de tantos exames? Eles só vão passar um antibiótico e me mandar pra casa, é o que eles sempre fazem.
— Talvez eles tenham concordado que precisam de mais exames pra ter certeza que você não tem nada além de virose, Ludo. — A mais velha tentava me acalmar, passando uma das mãos pelo meu rosto, mas segurando um balde com a outra perto de mim, ainda traumatizada com o aperto que tínhamos passado no uber, onde deixei meu café da manhã e muito mais na saída, muito perto do sapato favorito dela. — Eles só estão preocupados, é o trabalho deles…
— Mas nós não podemos pagar se eles acharem algo que o plano não cobre, não podemos pagar pelos minutos a mais que eles ficam tentando procurar por um problema, e eu preciso, nós todas precisamos que eu vá bem nessa entrevista de estágio hoje. — Deus sabia que não precisava estar perto de mim naquela hora pra saber o quanto eu estava estressada com aquela situação, a um passo de arrancar o soro do meu braço e enfiar aquele apoio de metal na cara da primeira pessoa de jaleco que aparecesse na minha frente. — Esse é o pior dia de todos.
— Ah, cariño, não fala assim. Podia ser pior.
E não só podia, como ficaria, eu só não sabia.
Não até o médico de mais cedo chegar até nós duas e delicadamente fechar a cortina que me separava dos outros pacientes, carregando no rosto um sorriso tão relaxado que eu não sabia se era pra me acalmar, afinal… Ele não ia estar com aquela cara se estivesse indo me avisar de um diagnóstico terminal, ia?
— Senhorita Villanueva, vai ficar feliz em saber que você está bem e que não encontramos nenhuma anomalia nos seus exames. — Dizia, em um tom super animado. — Você e o seu bebê estão ótimos, são só sintomas das primeiras semanas da sua gravidez.
Mas aquilo era pior que câncer. Aquilo era pior que descobrir que eu ia morrer.
— Desculpa, acho que não entendi. O senhor disse bebê? — Forcei um sorriso, apertando a mão da minha mãe com tanta força que senti seus ossos cedendo debaixo dos meus dedos.
— Sim, sim. Um bebê. Seu bebê. Está grávida de seis semanas.
E só ficou pior.
— Ludo, você não disse que estava saindo com alguém. — Minha mãe começa, abrindo um sorriso adorável, como alguém que tinha acabado de descobrir que a filha de vinte e um anos virgem já não era mais tão virgem assim.
— É porque não estou, e não estava. Eu nunca saí com ninguém, não posso estar grávida. Não posso ter feito isso sozinha!
Eu saberia se alguém tivesse enfiado um pênis sem camisinha dentro de mim, eu saberia que se alguém tivesse enfiado qualquer coisa dentro de mim, pra começo de conversa. Eu só esperava naquele momento ser levada pra um manicômio por continuar negando ou pra prisão por sair na mão com um homem que tinha me tirado pra mentirosa, como se eu pudesse mentir sobre aquilo.
Só levou um minuto pra cortina de privacidade ser puxada e uma enfermeira emergir por trás do médico, segurando um terço e um crucifixo na mão, me olhando, emocionada, como se eu fosse uma aparição.
— Mas o Espírito Santo pode ter escolhido você, criança. E ele pode todas as coisas.
Quando olho pro lado, minha mãe já está rezando em espanhol com as mãos juntas no peito, clamando por aquilo como se fosse um milagre, e como se eu fosse uma Santa.
Presbyterian Hospital, Nova York. Seis semanas atrás.
Em algum momento daquela consulta periódica com minha ginecologista, eu não sabia se estava mesmo ali pra saber da saúde da minha vagina ou se tinha marcado um horário com uma psicóloga, com o rumo que nossa conversa estava levando enquanto a mulher mais velha rendia assunto.
Com o rosto entre minhas pernas e as mãos por toda parte, dizendo o quanto o meu útero era lindo uma ou duas vezes a cada cinco minutos.
— Minha mãe foi mãe cedo, minha avó ficou super brava com ela e tudo o que eu lembro da minha infância é que foi difícil e muito, muito complicada… Por isso eu não penso em formar família e nem ter um namorado em primeiro lugar, enquanto não me formar e for bem sucedida. — Eu contava como uma forma de não pensar no quanto aquela situação era desconfortável, perdendo a parte em que a mais velha alcança uma agulha que eu não lembrava fazer parte do equipamento pra inspeção, enquanto olhava pro teto. — Não é que eu não me orgulhe dela por ter segurado a barra sozinha por esses anos, sabe? É só que…
— Vocês duas têm visões totalmente diferentes do que aconteceu e tudo bem não pensar como ela, e se vocês se respeitam, não vejo problema algum em pensar assim. — A médica foi rápida em me consolar, dando dois tapinhas na minha coxa que na cabeça dela, com certeza pareceu materno e não sujo. — Na verdade, acho você bem corajosa por fazer isso sozinha.
— A senhora não recebe muitas jovens adultas pra se consultar sozinha? — Questiono ela achando graça, sentindo um incômodo maior agora, mas muito distraída pra falar, quando ela emenda.
— Pra passar por esse procedimento, não. Geralmente a família quer estar pelo menos do lado de fora aguardando.
Na minha cabeça, milhares de pensamentos corriam afim de tentar descobrir porque mãe, pai, avós e tios se prestariam a esperar alguém fazer um exame semestral na vagina. Quando perguntei à minha avó naquela mesma manhã se ela não queria nem ao menos me dar apoio moral e tirar o desconforto, ela me respondeu em alto e bom tom que não tinha o menor interesse em me ver nua depois de anos trocando minhas fraldas imundas.
Brancos. Isso com certeza era coisa de gente branca.
— Vai ficar tudo bem e você está pronta pra isso, querida. — A mulher mais velha diz mais uma vez, sorrindo ao se levantar. — Daqui pra frente, só alegria e amadurecimento como mulher pra você, Laura.
— Ludovica.
— O que?
— O meu nome. É Ludovica.
— Ah…
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