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#Deixo a tristeza e trago a
tainaracurcio · 11 months
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Ando por aí querendo te encontrar Em casa esquina, para em cada olhar Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar Que o nosso amor pra sempre viva Minha dádiva Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas, palavras pequenas , palavras … ao vento
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madftns · 9 months
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Na noite em que nos encontramos,
Um sonho nasceu, eufórico e belo,
Promessas de uma chama eterna,
Que agora se desfaz em pranto e desvelo.
A saudade me consome,
Um vazio profundo em meu peito,
Pois o alguém que eu acreditava ser minha chama,
Revelou-se um tóxico afeto imperfeito.
Tentei me afastar, buscar redenção,
Mas as memórias boas persistem,
Como correntes que me prendem,
Ao passado que já não mais existe.
É uma triste batalha, um eterno dilema,
Entre o que foi e o que poderia ter sido,
A cada lembrança que me dilacera,
Sinto-me perdido, afogado no meu destino.
As promessas outrora sussurradas ao vento,
Agora se transformam em ecos de dor,
E a solidão se instala em meu peito,
Recordando o amor que se tornou pavor.
A dor que habita o meu ser,
É um lembrete de um amor desvanecido,
Deixei para trás a ilusão do paraíso,
Agora enfrento a realidade que se escondeu.
As lágrimas que escorrem em meu rosto,
São testemunhas silenciosas do meu pesar,
Enquanto as memórias doces me atormentam,
E a esperança se desfaz no ar.
The night we met, um encontro fatídico,
Que abriu as portas do meu coração,
Agora trago as cicatrizes do passado,
Lembranças que perpetuam a solidão.
Nessa tristeza profunda, encontro reflexão,
Aprendo sobre a fragilidade das ilusões,
E busco resgatar minha própria essência,
Reconstruir-me além das desilusões.
Que essa dor transforme-se em sabedoria,
Que as lágrimas tragam a purificação,
E que eu encontre, enfim, a minha verdade,
Longe das sombras desse amor em vão.
Em cada verso desse lamento sofrido,
Deixo escapar a dor que me sufoca,
E sigo em busca de um novo alento,
Caminhando pela estrada da vida, ainda que torta.
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mmtmori · 1 year
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Dor
Não faço ideia do que caralhos eu quero ou sequer quem sou, só sei que existo. Sempre estive aqui. Sou uma eterna companheira. Incômoda, indômita, inflexível. Possuo muitas faces e nenhuma delas me representa completamente. Acompanho cada um de seus passos, desde o primeiro respiro ao seu último suspiro, e não há escapatória e eu não discrimino.
Às vezes sou um recado, um chamado à ação. Sou o lembrete de que a vida é frágil e tudo pode se dissipar tão rápido quanto o vapor em um espelho. Sou a emoção que guia, a experiência que transforma e desenvolve, destruindo tudo em seu caminho.
Também sou sua inimiga, drenando sua força, minando sua motivação, desafiando sua esperança. Sou perda, solidão, tristeza, medo e ansiedade. A porra do mal encarnado. É por isso que tantos tentam me evitar, me esconder, me afogar. No entanto, eu nunca os deixo ir. Pelo menos não completamente. Nos encontraremos novamente quando você menos esperar. No fundo da garrafa. No último trago de seu cigarro.
Mas os sábios me acolhem, pois sabem que é por minha causa que vivem. Através de mim, eles aprendem que a alegria só existe quando se sente a tristeza e que a felicidade só vem após a angústia. Sem mim, nada disso teria valor. 
Amante dos poetas, temor dos românticos. Sou uma filha da puta e o desprazer é todo meu.
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faleparaela · 1 year
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Ando por aí querendo te encontrar
Em casa esquina, para em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras, apenas
Palavras, pequenas
Palavras, momentos
Palavras, palavras, palavras, palavras
Palavras ao vento
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ruykallilnauar · 2 years
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TRISTEZA É PARA OLHAR PARA DENTRO.
TRISTEZA É PARA FICAR CALMO.
Tristeza é para ficar quieto, hibernar, reduzir a velocidade da vida.
Tristeza é para refletir, continuar e não retroceder, persistir e não acreditar que já não é possível. Tristeza é para abraçar e ficar quieto.
"MODÉSTIA. Percepção das limitações da própria pessoa; também, castidade ou pureza pessoal."
(ENCICLOPÉDIA PERSPICAZ)
VOU PAGAR COM ALEGRIA
Vou pagar com verdades as mentiras que me contaram.
Vou pagar com amizade as solidões que eu já vivi.
Vou pagar com abraço o carinho que não recebi.
"APRENDA A MEDITAR.
Examinou alguma vez uma pequenina flor silvestre e ficou maravilhado diante de sua simetria e beleza, ou contemplou alguma vez as estrelas e ficou emocionado diante de sua glória?"
(Site da Internet)
*PARA REFLETIR SERENAMENTE:*
O APRENDIZADO DA VIDA PERTENCE AOS MODESTOS.
"Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar", Nando Reis.
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domcharlotte · 2 years
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Busca incessante
Como te achar, te encontrar denovo e ver como mudou, como uma menina está virando uma mulher cada vez mais incrível, bela, inteligente.
Igual a saudosa Cássia eles já dizia"
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva"
Mas n sei como te achar, horário ou transferência, ou rota não sei, estou perdido nessa selva de pedra tentando achar a jóia mais rara que há dentro dela, que é você .
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luanatural · 3 years
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Um anime bruxesco: Youkai Apartment no Yuuga na Nichijou
Já imaginou assistir a um anime que fala sobre diversos temas da bruxaria natural? Se a resposta foi não, reconsidere, pois trago aqui uma recomendação única para você.
Quem está começando na bruxaria natural pode se deparar com vários temas para estudar, e isso já dá aquela preguicinha básica. Afinal, quantos livros serão necessário ler para que eu possa me considerar e praticar a bruxaria? Dá a impressão que a jornada é longa demais, não dá?
Mas… e se você pudesse ver um anime que além de ter seu enredo base, tenha uma ou outra lição que serve para qualquer vertente da bruxaria? Você assistiria?
Se ainda está ressabiado, calma que irei te apresentar o anime Youkai Apartment no Yuuga na Nichijou. Já alerto que pode haver algum spoiler, às vezes não sei me conter.
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Sinopse
Quando os pais de Yushi Inaba morrem, ele é forçado a viver na casa de seus tios, numa situação bastante desconfortável. Ao entrar no colegial, ele decide ir morar sozinho, e acaba encontrando uma república ultrabarata chamada Kotobuki-so. Mas é uma república de monstros, cheia de criaturas estranhas, humanos e fantasmas! A princípio, Yuki não sabe como lidar com essas criaturas, mas após passar um tempo com eles, seu coração fechado começa a se abrir…(Crunchyroll)
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Apresentando a história
Antes de abordar as questões de bruxaria que aparecem no anime, quero dar uma pincelada no enredo para você compreender o contexto. Por isso dividi em subtópicos para ficar mais fácil, aproveitando a brecha para dizer a minha opinião acerca do anime, tudo bem?
Como dito na sinopse, Yushi é um jovem que perdeu os pais e vive com seus tios. Uma vez que perdeu seus pais a vida do rapaz muda completamente, pois ele mesmo se fecha para o mundo. O principal ponto é que as pessoas em sua volta percebem isso, e acabam por não se aproximar dele.
A partir do momento que Yushi tem o seu melhor amigo e acaba se mudando para a república, sua vida muda completamente. Afinal de contas, o casarão é habitado por youkais (demônios da mitologia japonesa). É um baita choque você se mudar para uma casa “assombrada”, onde humanos, youkais e fantasmas vivem em harmonia, não é mesmo?
Essa nova realidade trás experiências inéditas para o personagem, ajudando-o a abrir seu coração e se tornar uma pessoa completamente diferente de antes. Então no início temos um Yushi quieto e retraído, e agora temos um Yushi que dá risada e conversa mais com as pessoas.
Mas há alguns pontos do enredo que quero chamar a atenção.
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Personagens contra o protagonista
Isso é bastante comum no início do anime, sendo que da metade em diante diminui bastante as ocorrências. Mas é nítido que há vários personagens que vão contra Yushi. Estamos falando de personagens que sentem inveja dele, ou de simples projetarem suas frustrações no protagonista.
E isso é muito estranho.
Se fosse um personagem, até tudo bem. Infelizmente temos mais de um personagem jogando ódio sobre o Yushi de forma gratuita, e sem necessidade.
O primeiro caso é a prima do personagem, que sempre lhe virava a cara e lhe dava broncas. Ao contrário de tantos outros casos, a prima de Yushi conversa com ele e ambos se resolvem, passando a ter uma relação mais amigável. Então é algo meramente compreensível.
O segundo caso é um colega de classe de Yushi, que projeta – completamente – sua frustração em cima do protagonista, porque ele simplesmente trabalha para se sustentar. Yushi trabalha em uma empresa de entregas, então ele está sempre carregando caixas pesadas, e como é um jovem educado, talvez tenha despertado a inveja em seu colega de classe.
Esse colega tinha se envolvido com pessoas erradas, e estava entrando em uma vida de gangue. Nós até vemos o seu desfecho no final do anime, o que dá a entender a situação dele, de certa forma.
Os demais casos que seguem no anime já não fazem sentido, são pessoas que simplesmente odeiam o protagonista sem motivo algum. É como se fosse necessário o mundo odiar Yushi pelo simples fato de ele ser o protagonista do enredo.
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O impacto das emoções nas experiências de vida
Esse ponto foi muito explorado no anime, e o considero de suma importância.
Uma vez que Yushi descobre ter um certo poder espiritual, ele passa a se envolver em casos que precisam de uma ajuda extra. São situações em que humanos são dominados por energias ruins, precisando de algo como exorcismo.
É interessante observar que a maioria das situações envolvem a pessoa estar fragilizada por causa de emoções. Um exemplo para clarificar: um professor havia trabalhado em uma escola de elite apenas para garotas, porém quando ele passava um sermão, as estudantes ficavam com raiva e tornaram sua vida profissional um verdadeiro inferno.
O professor foi acusado de crimes sérios das quais nunca cometera, e isso o perturbou por demais. Mudando de escola e passando a ensinar para outras pessoas, o professor criou um certo ódio por mulheres, e isso o tornou frágil a ponto de um demônio, ou espírito, lhe dominar e aumentar esse ódio.
Ele ficou completamente possesso, chegando a tentar matar as alunas dele. É claro que o nosso protagonista o ajuda da maneira que pode, só que infelizmente a experiência deixou o professor com tanto ódio, que já não tinha mais volta.
Ao longo do anime temos diversos casos assim, onde uma pessoa vivencia algo que a frustra demais, tornando-a um alvo fácil para criaturas. Mas o que nós precisamos pensar mesmo é como que nos tornamos cegos diante de nossas experiências.
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O futuro incerto dos personagens
Já na reta final do anime temos Yushi dando uma espiada no seu futuro, para saber como ele vai estar. O rapaz deseja trabalhar para a prefeitura, então quer saber se alcançou esse passo. Mas ele viu que o caminho escolhido foi completamente diferente.
É interessante isso, pois os personagens comentam ao final que o futuro é o que eles escolherem. Precisamos sempre nos lembrar de uma coisa, podemos desejar o que for, mas o futuro é incerto. Ele depende completamente de cada escolha que fazemos no presente.
Sendo assim, o que eu desejo hoje pode não ser o desejo de amanhã. Cada vivência que temos, ela nos molda, nos transforma. Tem um novo eu surgindo a cada momento. Não é necessário se frustrar ao ver o futuro de certa forma, pois é uma possibilidade diante de tantas outras.
Considero essa reflexão muito importante, válida inclusive, pois sempre nos prendemos em conquistar algo no futuro e nos esquecemos de viver o presente. Isso chega a ser estranho, pois o passo que dou hoje ilumina o caminho do amanhã, então não adianta ficar preso em algo que ainda não aconteceu, e que nem sabemos se vai acontecer.
Achei esse final sensacional, nos mostrando que os personagens ainda tem muito chão pela vida.
Leia também: Como posso começar na bruxaria | Estudos de uma bruxinha iniciante
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Desenvolvimento mágico do protagonista
Chegamos à parte que queríamos, não é mesmo?
Como o anime é de fantasia, é claro que o protagonista teve um desenvolvimento mágico. Já deixo aqui clamado que adorei o Yushi, pois vimos ele treinando para ficar mais forte magicamente.
O treinamento dele é trabalhado no foco, concentração. Para quem não viu o anime, basicamente o personagem ficava em pé numa bacia, e uma colega exorcista lhe banhava com água gelada (isso sempre de manhã). Basicamente, Yushi tinha que ignorar o frio e as sensações corporais para concentrar nos mantras que estavam escritos em um papel.
Mais tarde o treinamento passou a ocorrer debaixo de uma cascata, o que finalmente me explicou o motivo de monges (nos animes) sempre treinarem debaixo de uma cachoeira. É claro que depois do treino o corpo dele ficava completamente endurecido, ele nem conseguia se mexer direito.
Aliás… não façam isso em casa, ok?
Antes de chegar nesse ponto, Yushi treinou sua concentração de outras formas, mas todas elas envolviam repetir os mantras por horas a fio. Na medida em que ele ficava forte espiritualmente, seu poder mágico também se fortalecia.
De um lado até tivemos um desenvolvimento excelente do personagem, mas por outro tive a sensação de que não foi lá uma grande evolução. Agora que penso com os meus botões, faz até sentido ser um processo lento, pois é assim que ocorre na realidade. Nada vem depressa, mesmo se treinar horas e horas.
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A bruxaria presente no anime
O primeiro ponto são os arcanos maiores do tarô. Yushi encontra um livro velho com desenhos e escritas estranhas, e mais tarde um guardião surge desse livro. O guardião é o tolo, do baralho de tarô.
O poder que Yushi tem envolvem invocar os arcanos maiores no mundo real. Então temos vários deles aparecendo para resolverem as situações que Yushi se mete. O tolo é o que mais aparece, e é interessante pois eles tem aparências e poderes completamente diferentes do esperado.
Achei legal para quem estiver estudando sobre tarô, pois precisa desenvolver a interpretação. No anime temos uma visão dos arcanos bem diferente do comum, e isso pode ajudar alguns estudantes.
Durante todo o anime aprendemos sobre o Karma. Há várias situações que ilustram e ensinam sobre esse termo, colocando Yushi a pensar sobre sua conexão com as pessoas, se é coincidência ou destino encontrá-las.
Outro ponto que aparece é sobre a Lua Cheia do poder, onde os personagens se reuniram para fazer uma celebração na noite de lua cheia. Isso também aparece no filme da Netflix “A caminho da Lua”, onde contam a história de coelhos na lua. Mas há uma passagem onde os personagens falam sobre a lua cheia ser o dia de maior poder para se realizar rituais.
Também temos uma pequena menção sobre o terceiro olho. É bem legal a forma como os personagens explicam para Yushi sobre o que é o terceiro olho e como “ativá-lo”.
Tem tantos outros assuntos abordados no anime, mas não vá pensando que são episódios voltados para tais temas. Eles são abordados em diálogos, curta fração de tempo, por isso preste muita atenção.
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Conclusão
Com certeza irei reassistir o anime para fazer algumas anotações sobre os temas mágicos. Eles são suficientes para nos fazer refletir, e aguçar nossa curiosidade para buscar por mais.
Como dito anteriormente o anime aborda diversos assuntos mágicos, porém Yushi também tem sua vida meramente humana, dividindo o tempo do anime entre a magia e a realidade. É como se fosse o mundo espiritual e o mundo real.
Temos muitas cenas de comédia, de tensão, de tristeza, então o anime mexe com nossas emoções de diversas formas. Dá pra shippar os personagens, mesmo que o romance seja inexistente durante o anime.
O anime tem 26 episódios ao todo, ele é legendado e pode ser encontrado no site da Crunchyroll completo. Reserve seu final de semana para descansar enquanto vê Elegant Youkai Apartment.
Links externos
Veja o anime online e com qualidade aqui!
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solzinhasblog · 4 years
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Palavras Ao Vento
Cássia Eller
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras....🍃❤
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dama-da-00-00-noite · 3 years
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Ando por aí querendo te encontrar, cada esquina paro em cada olhar, deixo a tristeza e trago a esperança em seu olhar.
Cássia Eller- palavras ao vento
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Aqui e agora estou retirando todos meus poemas feito para você, aqui e agora estou deixando pra trás tudo que vivemos, aqui e agora estou apagando playlist por playlist, memória por memória, verso por verso, aqui e agora trago meu cigarro e deixo que junto com a fumaça se vá todo o amor que um dia senti (e as vezes ainda sinto) por você, aqui e agora o nosso nós deixou de ser nosso, aqui e agora eu sou só minha, com toda a tristeza que carrego no coração apago você da minha vida, deixo os desenhos e os planos para uma outra pessoa, aqui e agora escolho nunca mais te escolher, aqui e agora sei que não ter você é a melhor escolha, mesmo que seja triste, pois como dizia Drummond a hora mais bela surge da mais triste.
Delírios de uma mente lúcida
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thangels · 5 years
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Legendas de músicas😇
Só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível. – Charlie Brown Jr.
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar. – Cássia Eller
E no meio de tanta gente eu encontrei você. – Marisa Monte
Respeito muito minhas lágrimas, mas ainda mais minha risada. – Gal Costa
Quando a gente gosta, é claro que a gente cuida. – Caetano Veloso
Sempre em frente, não temos tempo a perder. – Legião Urbana
Hoje vai chamar no probleminha. – MC Kevinho
Nunca será tarde enquanto um problema for uma oportunidade. – Braza
No fundo é simples ser feliz. Difícil é ser tão simples. – O Teatro Mágico
Só levo a certeza de que muito pouco sei. Ou nada sei. – Almir Sater
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ssweet-lapdancee · 4 years
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por aí
ando por aí querendo te encontrar, em cada esquina paro em cada olhar, deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
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chaussetes · 4 years
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monstro
Por que eu continuo me diminuindo, abafando, colocando abaixo de outras pessoas? Por que devo sufocar quem eu sou de verdade para fazer com que os outros se projetem acima de mim? Será que ao ser quem sou, estou ofendendo pessoas que estão ao redor, como pseudo-parasitas da minha existência? Será que preciso sempre me fazer menor, me esconder, me socar dentro de muros concretos de insegurança e ansiedade, simplesmente para não “competir” com quem está em volta? Pra não “brilhar” mais do que os outros, e assim não deixá-los “inseguros”? Ou será que isso, na verdade, é apenas um reflexo da minha própria sombra?
Cada dia que passa, percebo mais o quanto aquele clichê de que “as pessoas só fazem com a gente o que nós permitimos” se aplica repetidas vezes, em diferentes contextos da vida. Não existe esse alguém que me diminui, não tem ninguém pisando em mim pra poder escalar mais alto. E se existe, esse alguém sou eu mesma. Eu que me boto ali naquele patamar inferior, abaixo dos outros, as vezes até como uma serva, e essa atitude é um reflexo da minha própria crença interna. Eu me boto como inferior porque, inconscientemente, esse é o lugar que eu acho que mereço ocupar, e assim, estou reafirmando a certeza de que sou, sim, alguém pior que os outros.  
Engraçado que, na teoria e no consciente, sei que não existem comparações, que cada ser é único e individual. Mas quando menos espero, de novo vem aquela voz ensurdecedora que diz que não tenho valor, que sou inferior, que sou nada. A questão é que, se tem alguém pior, necessariamente existe uma outra pessoa ocupando o posto superior – estabelece-se aí a competição que me traz tanta angústia.
Posto isso, vejo que devo lidar com os fatos e observar o meu comportamento, prática essa que é mais facilmente realizada por meio de perguntas para minha própria pessoa. Pois bem. “Por que eu me boto nesse papel de inferior e deixo outros se projetarem acima de mim, ao mesmo tempo que me coloco à disposição dessas pessoas?”.
A primeira resposta que me vem à mente é que, ao mesmo tempo que uma parte se considera realmente pouco, a outra tem medo de ficar sozinha e lidar com todo esse “pouco”. Para que isso não aconteça, me coloco ali naquela posição, quase como uma serva da vontade alheia – ou das minhas próprias crenças destrutivas – já que, mesmo eu sendo tão desprezível, aquela pessoa continua presente. Então sinto quase como se vivesse em débito, como se precisasse fazer qualquer coisa para agradar, para recompensar esse outro, pelo simples fato de que ele está me poupando de viver o insuportável, que é estar sozinha.
Por outro lado, a afirmativa de que “não existem vítimas” se aplica novamente. Nenhuma relação se sustenta sozinha. Para que ela exista, precisa haver a contribuição energética e emocional de ambos os lados. Então, se a relação foi estabelecida de maneira doente, entende-se que as duas partes envolvidas em tal simbiose estão adoecidas. Volto, então, para as perguntas: “Por que, ao ser quem sou, me torno uma ameaça para algum indivíduo que me relaciono?”. Certamente, essa resposta diz respeito à outra parte dessa relação, e o que me cabe esclarecer gira em torno de minhas próprias ações e emoções, e apenas elas.
Portanto, agora mudo a dinâmica: em vez de perguntar o “porquê”, quero saber “para que”.  
“Para que me preocupo com a sensação de inferioridade que posso causar no próximo por eu expressar o meu verdadeiro ser? Será que assim estou realmente sendo tão “altruísta” com essa pessoa, a poupando do sofrimento? Ou será que acabo prejudicando e alimentando ainda mais essa relação doente, piorando o quadro pra ambos os lados?”.
Ao mesmo tempo que essa resposta é mais simples de se concluir, é também mais difícil de assumir, pois me deparo com minhas próprias falhas, com meu próprio lado que não quero olhar. Em grande parte, percebo que tenho em mim uma necessidade inconsciente de agradar, de passar a imagem de uma pessoa feliz, leve e descontraída, o que também acaba girando em torno do medo de estar só e de ser rejeitada. Mas essa obsessão em passar essa imagem – que, claramente, não condiz com realidade alguma de nenhum ser humano existente nessa terra – me faz, automaticamente, negar exatamente o que eu sinto que são os outros que fazem comigo, já que uma pessoa “feliz, leve e descontraída” não pode sentir tristeza, medo, inveja, raiva. Então, na intenção de passar essa imagem e de não frustrar a expectativa que eu sinto que os outros têm sobre mim – e que no fim das contas, é toda minha – eu acabo me censurando e me impedindo de ser quem sou: uma pessoa real, com sentimentos reais, e não um robô que serve apenas pra satisfazer os desejos alheios.
Nos últimos dias, venho percebendo que devo me deixar sentir o que sinto, da forma que vier. Então admito: eu sinto raiva. Muita raiva. Uma raiva que fica cada vez maior, que me aperta a garganta, esquenta o corpo e consome o peito. Uma raiva que fica cada vez mais difícil de controlar, que me faz querer agredir, que quase me transforma num bicho irracional. E a cada episódio fica mais claro que esse sentimento, forte assim, não tem nada de novo. Ele é antigo, guardado, sombrio, que saiu direto do fundo do poço, cheio de lodo e podridão. E cada vez fica mais difícil de controlar essa obscuridade que, no fim das contas, também faz parte de quem sou.
Parece que tudo faz parte de um grande ciclo vicioso, onde eu me abafo e diminuo, menosprezo e me traio repetidamente, me sufocando e cortando a comunicação com o mundo externo. Então, essa parte mutilada, por não conseguir se expressar, volta pro interno de forma mais pesada, frustrada e destrutiva ainda. Aí a sombra vai ficando maior, vai me dominando, até eu não conseguir mais controlar quando ela quiser sair. Se o monstro for alimentado, uma hora ele vai ficar mais forte do que sua jaula e vai sair. Ou seja, ao continuar me traindo, diminuindo, cortando a linha de comunicação do mundo interno com o externo, não me permitindo expressar o que tenho por dentro, mais cedo ou mais tarde, o lado sombra vai me consumir, e eu me tornarei esse monstro (o pior é que tal realidade nem é mais tão difícil assim de imaginar, considerando as minhas reações ultimamente). De fato, parece que estou, pouco a pouco, mudando a imagem da qual lutava tão desesperadamente para manter de “feliz, leve e descontraída” para um verdadeiro monstro. Essa mudança repentina deve assustar os outros, pois não estão habituados que eu seja um monstro para eles. Mas para mim mesma, já estou sendo há muito tempo. Que outro nome posso dar pra essa pessoa tirana que venho sendo comigo? Me machuco e me castro todos os dias em troca de uma satisfação secundária que, no fim das contas, não é satisfatória de modo nenhum. Trago pessoas pra minha vida e construo relações destrutivas onde, com isso, acabo alimentando mais o monstro. Mas é claro. O monstro é a explosão do meu interior – é a única maneira que eu ainda tenho de expressar meus sentimentos.
Ninguém me fez virar essa coisa. Só eu mesma. Ninguém está ao meu redor me obrigando a nada. Só eu mesma. Ninguém está me diminuindo, censurando e impedindo de ser quem sou. SÓ EU MESMA.
Por isso, pergunto de novo. PRA QUE? Que paradoxo corrosivo é esse, onde eu me impeço de fazer a coisa que eu mais quero? Pra que estou me impedindo de realizar o meu próprio e maior desejo? A única coisa que quero é ser livre pra ser quem sou.
Mas e se, no fim das contas, eu sempre fui? Se assim for, realmente é um alivio. Não preciso que ninguém valide essa mudança. Posso, simplesmente, mudar.
Eu sou o monstro. E estou livre.
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desmistificando-se · 5 years
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trago comigo tristezas inumeráveis e alguns álbuns de artistas desconhecidos. há também um amontoado de palavras e sentimentos que se misturam em madrugadas como esta. eu sou inconstância e incerteza, mas sempre estou em busca do sentido das coisas, mesmo que não encontre. e me quebro mais do que os meus braços podem reparar. minha mente é tão afetada e louca que às vezes me perco no que faço ou deixo de fazer, quando o medo me abraça e eu me deixo ser abraçada. alguns lugares são difíceis de sair, por mais que se tenha consciência de que precisa. é que eu também fujo de tudo sempre que dá e eu te digo que a utopia salva, embora me questione se vale a pena viver uma mentira. a verdade é dolorosa demais para permanecer e a mentira é ilusória demais para se acreditar, portanto, nenhum dos dois vale a pena pra mim. processar essas coisas me destruíram por dentro e me afetaram de maneiras irreversíveis, e eu não sei se posso conviver com isso, mas meu cérebro cria mecanismos para que o ficar seja algo predominantemente dentro de um ser que só é desistências, então ele apenas segue tentando se convencer que nada disso existe e que não dói tanto quanto parece e eu não sinto, eu não sinto nada.
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sdarvennas · 4 years
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Sobre “caminhar”
Por Andrea Andrade
Desde que comecei a caminhar foram poucos passos até os 5 anos, quando uma intervenção cirúrgica me deixou parada no “ponto”.
Ou seria nos pontos...
As reticências desde criança “caminham” comigo...
Depois da cirurgia TUDO relacionado ao meu “deambular” se resumiu nestes três simpáticos pontinhos...
Será que ela vai voltar a andar?
...
Já está sentindo as pernas?
...
Será que essa massagem vai mesmo reconstruir os músculos dela?
...
A fisioterapeuta Silvia (nunca esquecerei o nome dela) me fez reaprender a andar...
Comecei a engatinhar...
Andar com barras paralelas...
Subir e descer escadas...
6 meses se passaram...
Voltei a “caminhar” só que não do jeito tradicional...
Aos 8 anos minha mãe me colocou em outra fisioterapeuta, Marilda, uma senhora extrovertida, alegre que me deu exercícios para expandir minha capacidade pulmonar, pois os altíssimos graus de lordose, cifose e escoliose esmagaram meus órgãos, de modo que meu pulmão é menor do que o seu...
Para que você possa entender, quando dou um passo, uso TODAS as partes do meu corpo principalmente os braços e isso me deixa exaurida...
Ou seja, não consigo caminhar só usando as pernas.
Mas, Deus em sua infinita bondade colocou no meu “caminho” amigas que faziam de tudo para mim...
Chegava no colégio com minha mochila Sansonite (amava essa mochila) daquelas de alça, sabe? E lá estavam elas me esperando para carregá-la até a sala para mim...
Eu dava conta de carregar, mas confesso ter gostado dessa atenção que tinham comigo...
Hoje nos meus 45 anos percebo claramente que sou uma pessoa que nasceu para “chamar atenção” ou seja, uma criatura diferente, esquisita...
Calma! Não leve essa esquisitice para o lado triste da coisa.
Este é um texto MOTIVADOR, e não de tristezas mesmo porque não faz e nunca fez parte de mim ser triste.
Saiba que escrevo este com muito orgulho do que sou.
AMO ser diferente e que acredito que essas “singularidades” dão ao meu “caminhar” um certo “charme” ...
E isso, por mais estranho que pareça sempre atraiu para minha vida pessoas MARAVILHOSAS...
Na realidade me tornei um pouco de cada uma delas...
Ainda na minha infância tive uma inimiga das mais invejosas que conheci em toda minha existência...
Acho que ela pensava: como esse ser esquisito consegue tantas amigas?
Que Deus a tenha sempre longe de mim!
Amém!
Modéstia é algo que quase sempre fica a parte quando me refiro a primeira pessoa.
É que acredito que quando algo de bom e motivador surge em mim tenho obrigação de ressaltar e compartilhar...
Me considero uma vitrine viva para aqueles que precisam de incentivo...
Sou a “diferente” que espera fazer a diferença na vida de alguém...
Quero inspirar as pessoas...
Que elas acreditem no poder que temos para reinventar a vida...
Que descubram que, assim como o He-Man, cada uma de nós possuímos muita força...
Que não deixem se abalar pelos obstáculos...
Se acharem que está difícil, usem “muletas”, incremente sua vida com facilitadores que façam seu “caminhar” ultrapassar barreiras...
É muito gratificante “vencer” as dificuldades, olhar para trás e conferir onde é que você chegou...
Eu ainda não cheguei!
Sou uma pessoa que me imponho “missões” algumas impossíveis, porque para mim o que mais IMPORTA é continuar aprimorando minha “caminhada” mesmo que esta seja um pouco “despingolada”...
Sempre que atinjo uma “meta” invento outra e assim vou transformando o meu ser mental e físico numa “fortaleza”, pois a cada “missão” cumprida, fico mais segura do que sou capaz...
Do que posso fazer!
Gosto de mostrar ao meu físico que quem manda é a MINHA MENTE, o meu PENSAR...
Falam que não existe nada maior que AMOR de mãe não é, mas vou te dizer e vai soar presunçoso e não deixa ser, o poder do meu acreditar é tão certo, tão intenso que me atrevo a afirmar que o meu AMOR-PRÓPRIO cria ilusões tão reais que de tanto acreditar que sou capaz a ilusão passa a ser minha realidade.
Agradeço a Deus pois além de força de vontade, vim premiada com muita imaginação...
Sem ela minha vida seria um marasmo!
Preciso de imaginação para trazer mais VIDA ao meu “caminhar”...
Para mim o que importa é como me imagino.
Na infância me via como uma das Panteras do seriado mais precisamente a Jaclyn Smith.
Talvez por ser a nossa brincadeira no recreio eu levei a sério e passei a acreditar que meu jeitinho para correr era o meio seguro de me manter longe do perigo e salvar minhas coleguinhas que não “corriam” como eu.
Sim! Eu “corria” e muito, não como um ser humano normal corre...
Corria de um modo “iDEIAL”...Ou seja num modus operandus só meu...
O tempo passou e percebi que a maneira como me vejo sugestiona as pessoas a me verem do mesmo jeito que imagino ser...
Não sei explicar, mas trago uma certeza do meu papel aqui nesta vida que mesmo nos meus mais tristes momentos, sempre busquei algo no meu imaginar que me fazia dar a volta por cima...
AMOR-PRÓPRIO pode ser maior que amor de mãe!
Muitos me rotulam como fria, mas a definição correta seria, sou consciente que sofrer faz parte da vida então busco na imaginação um meio para “caminhar” por esse sofrimento da melhor maneira que conseguir...
Não se iluda! Sofrer é viver, VENCER e RENASCER mais forte...
A morte de um ente querido é o mesmo que arrancar um pedaço da gente, nessa hora nossa mente não tem mesmo condição de ficar imaginando como sofrer menos, mas do pouco que tenho aprendido posso dizer que o ser humano é um ser que se acostuma com a rotina...
O cotidiano de não ver mais o “ente” parece “treinar” nossa mente e começamos a “aprender” a viver na ausência deles...
Viver então acaba sendo uma espera constante pela morte e o que você faz enquanto “espera” por ela...
Se vamos morrer então devemos continuar o “caminhar” com o que acreditarmos que irá nos ajudar nos percalços que nos esperam...
Todo carro tem estepe, se fura o pneu, paramos no meio do “caminho” para colocar o sobresselente...
Tenha o seu “estepe” para situações inesperadas, você irá sofrer para “trocar, vai chegar atrasada, mas vai continuar o seu “caminho” e o principal sairá confiante de si...
Situações inesperadas são formas de recebermos “premiações”...
Como: parabéns você passou para o próximo “nível”...
O mesmo de um videogames quando passamos pelas fazes e ganhamos bônus e mais vidas por isso...
Deus ainda me incrementou com um modo peculiar e positivo de “ “ver” minhas fraquezas como motivos para me tornar forte e melhor...
Juro que aprendi a cair!
Caí tantas vezes que me tornei exímia em chegar ao chão suavemente...
Não é aquela caída seca, é uma caída em câmera lenta...
Nem Bruce Lee caía como eu caio!
Aposto com você!
Os tropeções, os catar cavacos, os tombos e mais tombos me transformaram numa pessoa resiliente, engraçada e o principal, de bem com a vida...
Algumas pessoas me tacham de louca e talvez eu seja...
Talvez a loucura seja minha válvula de escape...
Teve um dia, foi há dois meses atrás, estava fazendo meu exercício de subir e descer a escada até complementar 40 minutos, quando a falta de harmonia entre o movimentar das muletas com as minhas pernas me fizeram catar uns 15 cavacos...
Consegui não cair, e me deu uma crise de risos, mas confesso que a adrenalina, mesmo numa pessoa como eu que não vive sem betabloqueador, correu acelerada pelo meu corpo...
Senti um ardor visceral assaltando minhas veias e o coração acelerou, tipo o Lewis Hamilton numa reta...
Descer e subir escadas exige de mim muito foco, porque preciso coordenar as muletas nos degraus antes das pernas...
Por isso é vital que esteja focada...
O manipular delas com os braços somados com minhas pisadas precisam estar em perfeita sintonia...
E mais uma vez a modéstia, que sempre fica de lado entrou em ação porque nesse dia, pensei comigo, eu e Beethoven temos mais uma coisa em comum, eu com as muletas e ele com as batutas, ou você acha que coordenar muletas nos braços em sintonia com as pernas não possa ser considerado uma orquestra de movimentos?
Sei que deve estar se perguntando qual outra coisa em comum que tenho com Beethoven...
Apesar dele ser surdo conseguia ouvir músicas em sua mente e do mesmo modo eu que não sinto completamente o pé esquerdo consigo fazer estripulias não somente com ele, mas com todo meu corpo, pois sendo repetitiva, porque quero que grave isso em sua recordação, A MINHA MENTE É SUPREMA AO MEU CORPO!
Ainda falando de Beethoven, existe algo mais que me deixa fascinada pela sua genialidade, a Nona Sinfonia.
Como é que mesmo sem poder ouvir o que toca, “toca” tanto o meu coração?
Acredito que sua imaginação lhe dê “melodias” em forma de emoção...
Seu imaginar é tão divinamente infinito que o que ele sente quando imagina “música”, torna-se uma orquestra para os “sentidos”...
Ode of Joy ou Nona Sinfonia deixa claro que sua “deficiência” foi o meio para alcançar a excelência em todos os “sentidos”.
Compreende onde quero chegar?
Não importa se meu “caminhar” é diferente, singular, esquisito, escalafobético, mas, sim o que faço dele para me “aprimorar”.
Peço a você que nunca pare seu “caminho”! 
Dificuldades sempre existirão, porém, o poder do seu querer é capaz te levar muito além...
E se precisar de mais motivação pode me chamar, colocamos a Nona Sinfonia, deixo uma muleta de lado, seguro em seu braço e vamos juntas em um só “caminhar” até que a alegria em seu coração possa de vez te motivar.
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23-de-setembro · 5 years
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Ando por aí­ querendo te encontrar Em cada esquina paro em cada olhar Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar Que o nosso amor pra sempre viva Minha dádiva.
Cassia Eller - Palavras ao vento
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