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#Fogos de artifício do meu coração 2023
crishel2 · 10 months
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Zhang Bin Bin e Yang Yang
Fogos de artifício do meu coração 05/07/23
Fireworks Of My Heart
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Drama Fireworks Of My Heart ( Fogos de artifício do meu coração (2023) Instagram @vin_zhang_bin @yang_0099
Bombeiros. Então Jun e Song Yan... Relatando! 🚒
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latinada · 6 months
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2023
Depois dos fogos de artifício e dos abraços, depois da meia noite e das promessas e das declarações e das roupas brancas eu abri meu celular pra não encontrar nenhuma mensagem dele (de novo). Aquele era outro ano que eu passava com o pensamento em uma pessoa específica. Ele, deus sabe onde. Eu achei que as circunstâncias ruins, o mau tempo e a vida tinham nos afastado. Talvez se eu concedesse espaço ele melhoraria. As palavras de saudade eram sempre alguma coisa indefinida, um não sei o quê, uma mensagem criptografada. Eu sempre achei que saudade significava que ainda havia amor de alguma forma, então ficava feliz, mesmo que momentaneamente. Uma felicidade disfarçada de angústia, disfarçada de ansiedade. Aqueles sentimentos que deixam um gosto ruim na boca. Meia noite e meia, sem sinal algum. Fiz uma promessa: esse ano eu vou abrir meu coração pra minha família e pra qualquer outra pessoa que realmente se importa comigo. Vou amar com força e vou chorar de verdade e vou ser gentil, porque ele não havia sido gentil comigo. E então janeiro, quinze dias na Taíba. Minha gatinha nos adotou. um animalzinho pequeno e barulhento miando na sacada do apartamento. Duas semanas depois ela já tenha nome e casa. A nossa casa. Um mês depois eu já acordava as cinco da manhã com as patinhas dela escalando minha cama para pedir comida. Quase um ano depois e ela está até nos agradecimentos do meu TCC. E então Belo Horizonte me recebeu de braços abertos, embora eu tenha sentido hesitação na primeira vez que amanheci sozinha no quarto do hotel, a Avenida do Contorno e suas ramificações cheias de cruzamentos, Savassi é um labirinto bonito. Senti que ali também poderia ser um pouco de casa quando precisei arrastar minhas malas por três quarteirões, cansada demais para protestar.
Curitiba em fevereiro, a chuva ininterrupta no telhado durante a madrugada, os pijamas temáticos emprestados e a redefinição de família. Se aconchego tivesse uma definição eu diria que é aquela casa onde bebemos chocolate quente. O frio sempre tem um cheiro de roupa lavada e madeira envelhecida que faz a gente pensar no futuro de uma forma melancólica, mesmo quando tudo que podemos contemplar seja a neblina cinzenta. O piso frio de porcelana fazia a gente dar pulinhos para acordar. De volta em casa, o choque térmico de Fortaleza sempre quente e ensolarada, a realidade bate à porta: meu último ano de faculdade. Eu estreitei laços com pessoas que sempre estão por perto, mesmo que eu não esteja. Eu me afastei sem querer quando alguém se aproximava de propósito. Dizia que era assim mesmo. Em março eu fui a uma festa que só tocava Taylor Swift. Era a primeira vez que eu escutava Taylor sem parar desde 2014 e alguma coisa acendeu em mim de novo: uma paixão, uma coragem, aquela sensação antes de algum acontecimento que você sabe que vai te abalar: cair de uma altura de 100 metros em um daqueles brinquedos que despencam subitamente, furar a veia pra tomar sangue ou beijar alguém pela primeira vez. Abril, eu fui a um daqueles festivais No Marina Park que começam tarde demais e terminam com o nascer do sol. Têm certas coisas que parecem ser melhores na nossa imaginação. Como alguns lugares e algumas pessoas. Voltei a frequentar o cinema e a gostar de assistir filmes por diversão, algo que eu não fazia desde 2021. A disciplina de linguagem audiovisual e o expressionismo alemão me fizeram devorar filmes como se eu tivesse 14 anos de novo e foi algo como reencontrar uma parte de mim mesma que julgava ter perdido pra sempre.
Em junho, em um lapso de loucura causado por essa mesma adrenalina de experimentar coisas pela primeira vez eu comprei ingressos pra ir pra The Eras Tour. Quer dizer, se for pra mergulhar de vez nisso que seja de cabeça, certo? O Rio de Janeiro seria mais uma capital. E julho me mostrou que havia amor por toda parte, mesmo nas madrugadas em que eu voltei sozinha pra casa. Mesmo depois de esperar o momento certo para me relacionar com pessoas cujo "momento certo" nunca chegaria, e de fato nunca chegou. Eu vivi pela alegria nos pequenos detalhes no lugar de esperar gestos grandiosos de uma só pessoa. A felicidade em perceber o cuidado, meu aniversário, uma caixa de xeque-mate e duas blusas da Taylor Swift com pulseiras da amizade. Eu não me sentia assim há tanto tempo. Não me sentia responsável pela minha própria felicidade há tanto tempo. De repente eu parei de esperar mensagens. Parei de esperar sinais do universo ou atitudes inesperadas. Pra afogar as mágoas e aceitar a decepção eu escrevia, saia de casa ou planejava uma viagem à longo prazo. Tropeçava, me distraía com banalidades ou gritava alguma música no quarto. Eu ia pra alguma festa e fazia questão de voltar sozinha só pra ter tempo de refletir comigo mesma. Sentar e debater com meus pensamentos. E segurar a respiração, conter o impulso de fazer algo que iria me magoar. Assim eu consegui conter mini explosões, aquelas que a gente diz que são inevitáveis. Depois de um tempo elas se tornam muito evitáveis. E a gente tem que escolher entre explodir ou ter paz. E a palavra paz começa a martelar como uma promessa de calmaria após tanto tanto tanto tempo de caos. Ao nos enxergarmos já caídos no abismo, a paz nos dá a possibilidade de escalar ao topo da montanha novamente, de refazer o caminho. Cair nem sempre significa o fim. Significa, talvez, o recomeço da caminhada. De cabeça baixa, de coração apertado. Cheios de escoriações e dores pelo corpo. Mas ainda assim com vida. Quando somos crianças sempre dizem que depois da queda é só levantar de novo, certo? Mas nós insistimos em chamar a queda de abismo e decretar que lá embaixo só há o fim, sem possibilidade alguma de retorno. Bom, há retorno. Subir de volta é uma escolha.
Quando me dei conta já era agosto, e a ansiedade do meio do ano fez meu coração acelerar mais vezes do que deveria. Fez eu perder um pouco da calma que havia ficado comigo desde janeiro. Terminar a faculdade, pensar no que seria do futuro, contar os meses até o fim. Dizem que agosto sempre é longo demais, mas setembro talvez tenha sido maior. Foi uma mistura bonita de todas as coisas que eu nunca havia feito antes e me culpava por não tentar. Belo Horizonte de novo. Dessa vez fiz questão de percorrer os quarteirões ao redor do hotel pra não correr o risco de me perder. Percorri toda a Savassi durante a tarde, na televisão a notícia: onda de calor atinge Minas Gerais. O termômetro marcando 37 graus. Volto pro hotel debaixo da chuva ao anoitecer, a mesma vista da primeira vez, alguns andares acima. E apesar do sono eu fitei durante muitos minutos a cidade iluminada como se fosse a minha casa, a avenida grande e sinuosa completamente tomada de carros e música e risada, apesar da chuva e apesar da janela fechada. Pude demorar o olhar nos morros, nas subidas íngremes e nas ruas que dão voltas estranhas, tudo isso só pra amar mais dessa cidade, como se fosse possível. Me deparei com capelas tímidas entre casas em uma rua cheia de árvores. Eu gosto desse contraste que BH tem, de parecer tão pequena e tão grande ao mesmo tempo. Vi tantas pessoas e de repente uma rua deserta. Folhas que se espalham pelo chão e plantas que crescem ao lado das construções como se não houvesse nenhum resquício de metrópole para matar esse ímpeto da natureza. Em BH você nunca sabe se é terça ou quarta feira, todos os dias parecem sexta. Em todas as esquinas há algum restaurante que você precisa experimentar. Em todos os cantinhos vai ter alguém muito simpatizante que vai rir pra você de orelha a orelha e você vai perguntar se isso é um flerte ou só o carisma mineiro. E no sábado, quando eu voltei pro hotel depois de incontáveis drinks, o aroma ainda inebriante do álcool no meu hálito fazia a minha cabeça girar. Dessa vez algo incomum acontecia: eu precisava cuidar de mim sozinha. Tirei a roupa e a maquiagem, me joguei na cama e esperei a tontura passar. Desci o elevador de pijama para pegar a comida, preocupada por um minuto com a possibilidade de alguém olhar pra mim e me achar ridícula. Meu corpo meio acordado meio dormindo se arrastando pelo corredor longo do hotel sem ter certeza de nada. Cumprimento um cara que havia visto na festa mais cedo, nós pegamos o elevador juntos. Ele, também de pijama, olha pra mim como se nós compartilhássemos um segredo, algo que ninguém pode saber. O pijama dele é bem melhor que o meu. Ele me dá boa noite quando o elevador para no seu andar e eu comento alguma coisa que não me lembro agora. E essa breve interação faz acender algo em mim, talvez seja o álcool ou a adrenalina que paira sempre na felicidade de descobrir e fazer as coisas sozinha, a alegria de saber conversar comigo mesma em silêncio. Algo que não pode ser dito ou explicado de forma direta, mas nasce desse sentimento específico de estar em Belo Horizonte, ouvindo as músicas dos bares do outro lado da rua através da janela, comendo hambúrguer e assistindo gilmore girls com a cabeça ainda girando. Eu gosto desse lugar.
Outubro passou como uma chuva de verão. Imperceptível e doloroso ao mesmo tempo. Uma corrida contra o tempo e contra o planejamento pra encaixar todos os compromissos atrasados e tentar adiantar outros. Sou eu o suficiente para sofrer com qualquer dose de ansiedade antecipada e, nesse caso, havia muita antecipação. Uma sucessão de finais de semana até O final de semana. Outubro se tornou uma espera eterna.
Já o mês de novembro e o Rio de Janeiro se tornaram sinônimos para mim. Eu olhei mapas, decorei nomes de ruas e avenidas e contei horas exatas só pelo prazer de ter os planos frustrados. Um hotel por três noites com o mesmo café da manhã entediante e os olhares estrangeiros de fascínio que atravessavam a Barata Ribeiro em grupo, tentando captar toda a informação gritante de Copacabana. O Rio tem esse quê de grandiosidade que só os morros e as praias não conseguem exprimir. Não é só isso. A maneira como as pessoas se movem, como os carros andam, como a paisagem se impõe, como é possível ver o Cristo de longe de quase todos os pontos da cidade, tudo grita algo digno de uma capital memorável e ao mesmo tempo intimidadora. Tudo fazia com que eu me sentisse minúscula, invisível, inexistente. É meio assustador, pra ser sincera, como lugares muito cheios podem agravar a sensação de solidão. Filas e mais filas, línguas e mais línguas, ônibus e hóteis e apartamentos e de novo estamos nos locomovendo para outro lugar, quase sem fôlego, quase sem prestar atenção. O Rio, acima de tudo, é um mito. Uma coleção de cartões postais que se tornam pontos obrigatórios e acabam ofuscando quase por completo a vida natural da cidade. Todo mito envolve um pouco a quebra de expectativa, o conflito entre história e realidade, entre aquilo que foi dito e aquilo que conseguimos ver. E eu senti muito mais amor pelas esquinas sem nome exato, pelos quarteirões arborizados de Ipanema, pela frente de um casa de ladrilhos azuis no meio de prédios cinza, pelo caminho que fazíamos todo dia para ir ao mercado, do que pelos pontos turísticos. O Cristo ficou mais bonito de longe, da vista do hotel, com a luz do pôr do sol se impondo contra ele. O Morro da Urca e o Pão de Açúcar ficaram mais bonitos da Praia Vermelha, durante a noite, quando me deparei sem querer com um pequeno pedaço de praia no meio da cidade, assim, sem aviso. Deixei o bondinho para trás ainda com as vozes ecoando dos vendedores tentando negociar algumas fotos que fizemos no início do passeio. As pessoas andavam pela praça, se despediam e voltavam para a Zona Sul, mas eu havia ouvido falar da Praia Vermelha. É possível alcançar a areia só atravessando a praça, enxergar a a maresia somente pelas luzes dos postes. Um lugar que cinco minutos atrás parecia tão caótico, tão vivo, agora respira tranquilo e sossegado naquele pequeno local escondido. Contrastando com a vida agitada e turística há também a rotina do carioca. Aquela que quase não queremos notar. Mas eu me interesso por essas manifestações quietas, a realidade banal. O banho de mar no pé do Morro, a vista de tirar o fôlego, a aparente calmaria em um lugar que não parece dormir nunca.
Há um misticismo que também permeia a paisagem, os prédios construídos em pedra, os táxis amarelos predominantes, o ar que passa o sentimento de novela das nove, a quase sensação de sonho. Eu acordava todo dia e tinha que lembrar que fora da construção comum do hotel havia um bairro cheio de história, repleto de almas antigas e corações novos. Estar no Rio é inebriante, sufocante, até. As palavras escapam da minha mente o tempo inteiro enquanto subimos e descemos a serra de Petrópolis. Enquanto visitava o Museu Imperial e pensava o quanto as coisas nunca mudam, o quanto continuamos os mesmos não importa a década, o século. Temos os mesmos sonhos, os mesmos sentimentos quebrados, a mesma dúvida carnal. E contemplamos com fascínio o antigo com uma certa reverência que não parece correta, idolatramos outros seres humanos que, assim como o Rio, se tornaram lendas com o passar do tempo. Mas o Rio também é uma cidade, afinal de contas, e as lendas são apenas amontoados românticos de histórias de pessoas e lugares comuns que nós inventamos porque sempre fomos assim. Essas histórias se tornam maiores que os fatos e transformam a vida do homem comum em uma divindade inalcançável. Em pouco tempo nós nos tornaremos lendas, e outras pessoas contemplarão nossa realidade com confusão no olhar. Eu me convenço desse tipo de coisa e tento não atribuir tanta importância a mim mesma. Dia 19, o motivo pelo qual vim parar nesse estado, me convence de que é isso mesmo. Eu me conecto com pessoas durante um dia inteiro. Nós trocamos pulseiras e eu me emociono com The Archer. Um dia inteiro parece passar em duas horas. Me sinto como uma criança que acaba de ir num daqueles brinquedos em parques de diversão, ansiosa, o coração palpitando e a sede de repetir a dose de novo e de novo e de novo e de novo, até cair no sono e dormir na viagem de volta pra casa.
A vida acontece devagar e depressa ao mesmo tempo. Depende da frequência com que você olha o relógio na parede. Depende se você está esperando ansiosamente por uma mensagem, com o celular repousando ao alcance da mão, sempre checando as notificações vazias. Depende da contagem dos minutos para o fim do expediente, dos dias que faltam para a sexta feira. Das horas que restam no domingo. É segunda de novo. E você recomeça, colecionando segredos. E eu recomeço, jogando fora os meus. Eu me perdi tanto nesses últimos dois anos que já não sei de onde parti. Já tentei ser tantas pessoas que não saberia apontar com precisão nenhuma delas. Tentei, em vão, abandonar certos hábitos e me tornei refém de todos eles. Tentei convencer meu coração remendado às pressas de que o corte e a cicatriz não eram tão ruins assim. E eu me magoei conscientemente ao assumir que merecia isso. Magoei os outros inconscientemente na tentativa de fugir das conversas difíceis e dos amores conquistados - duas tragédias que eu nunca sei como contemplar. E hoje ainda escrevo sobre uma antiga mágoa enquanto aqueles de quem eu me afastei precipitadamente experimentam certo triunfo. Aceito a derrota de cabeça erguida. Ainda há muito que eu não sei.
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crishel2 · 10 months
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Yang Yang 07/07/23
Fogos de artifício do meu coração (2023) Fireworks Of My Heart na MGTV Yang Yang dançando em evento Weibo
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crishel2 · 10 months
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Zang Bin Bin e Yang Yang 06/07/23 Fogos de artifício do meu coração
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Fireworks Of My Heart
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📌 Fogos de artifício do meu coração (2023) Fireworks Of My Heart O romance moderno Fireworks Of My Heart estrelado por Zang Bin Bin, Yang Yang e Wang Churan, lança novo trailer estreou em 5 de julho 23 na MGTV e Hunan TV 🔥
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crishel2 · 10 months
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Zang Bin Bin e Yang Yang 06/07/23
Fireworks Of My Heart
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📌 Fogos de artifício do meu coração (2023) Fireworks Of My Heart O romance moderno Fireworks Of MyHeart estrelado por Zang Bin Bin, Yang Yang e Wang Churan, lança novo trailer estreou em 5 de julho 23 na MGTV e Hunan TV 🔥
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crishel2 · 10 months
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Yang Yang Fireworks Of My Heart 05/07/23
📌 Estréia hoje Fogos de artifício do meu coração (2023) Fireworks Of My Heart.
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O romance moderno Fireworks Of MyHeart estrelado por Yang Yang e Wang Churan, lança novo trailer anunciada a estréia hoje, 05 de julho 23 na MGTV e Hunan TV 🔥
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crishel2 · 10 months
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Yang Yang Fogos de artifício do meu coração 28/07/23
Yang Yang Instagram @yang_0099 Fogos de artifício do meu coração (2023) Depois de todo esse tempo, #YangYang e #WangChuRan finalmente concordam que estão destinados a ficar juntos e esse beijo é a prova disso! ❤️🫰🏼
Quantas noites como essa eles ainda vão passar juntos? Não perca "Fogos de artifício do meu coração"
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crishel2 · 10 months
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Yang Yang e Wang Churan 15/07/23 fofos🫰🏼
Fogos de artifício do meu coração (2023)
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Instagram @yang_0099 Fogos de artifício do meu coração (2023) Fireworks Of My Heart fofos ❤️🔥
Veja #YangYang e #WangChuran em #Fireworksofmyheart no iqiyi
#cdrama
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crishel2 · 10 months
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Zhang Bin Bin 15/07/23 BOSS
Zhang Bin Bin
Obrigado (BOSS) pelo convite #boss Qixi Capsule Series #beyourownboss #Bom fim de semana a todos
#FireworksOfMyHeart ( Fogos de artifício do meu coração (2023)
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