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#Manutenção de redes de água potável
hajainstalacoes · 4 months
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Instalação Hidráulica.
Para mais informações, fale com um de nossos colaboradores clique: Saiba Mais.
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ocombatente · 19 days
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SAÚDE Programas de qualidade da água, desenvolvidos pela Prefeitura, foram ampliados e geraram mais dignidade à população
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Vigilância e tratamento do recurso natural mais abundante do planeta tiveram prioridades nas ações da Semusa O acesso à água potável é um direito humano primordial à vida e um compromisso da Prefeitura de Porto Velho com a população das zonas urbana e rural. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) executa o Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua), que monitora e fiscaliza a qualidade da água, com foco na redução dos riscos de doenças de veiculação hídrica, inclusive nas comunidades rurais, através da Salta-Z. Criado pelo Ministério da Saúde, o Vigiágua busca identificar situações de risco à saúde, através dos padrões de potabilidade para consumo humano, e garantir que a população tenha acesso à água limpa e de qualidade. Em Porto Velho, essas ações são desenvolvidas pelos profissionais da Divisão de Vigilância, Licenciamento e Risco Sanitário (Dvisa) do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Semusa. O trabalho é realizado em diferentes frentes: Sistema de Abastecimento de Água (SAA), Solução Alternativa Coletiva (SAC), Solução Alternativa Individual (SAI) e Carros Pipas. A ação é realizada em parceria com o Laboratório Central de Rondônia (Lacen), que analisa todas as amostras de água coletadas. De 2017 até março de 2024, a equipe da vigilância realizou a coleta de aproximadamente 11.100 amostras para análise de controle da qualidade da água. O responsável pelo programa Vigiágua no município, Horton Hellmann, explica que o objetivo dessas atividades é avaliar a qualidade da água consumida pela população, monitorar os padrões de potabilidade, identificar fatores de riscos à saúde e examinar a integridade dos sistemas e soluções alternativas de abastecimento. “O monitoramento da água, verificação do cloro, turbidez da água e coleta de amostra para análise de irregularidade de doenças hídricas é realizada nos condomínios e residenciais populares, escolas, hospitais e unidades de saúde da rede municipal e estadual nas zonas urbanas e rurais, além dos distritos da capital. A função desse trabalho é garantir água dentro dos padrões para consumo humano e evitar uma população vulnerável às doenças transmitidas por água contaminada”, explica Horton. SALT-Z A Solução Alternativa de Tratamento de Água com Zeólita (Salta-Z) é mais um dos investimentos da atual gestão para fornecer água potável e melhorar a qualidade de vida dos porto-velhenses, principalmente aqueles de comunidades rurais, onde o abastecimento regular ainda não é uma realidade. A Salta-Z é uma tecnologia desenvolvida para suprir a deficiência de acesso à água potável. Em Porto Velho, a Prefeitura vem trabalhando na instalação de Salta-Z desde 2020. Até o momento, as comunidades que já receberam o sistema foram: Agrovila de Calderita, Agrovila Rio Verde, Comunidade Brasileira, Vila Nova Aliança e Vila da Penha. Segundo o técnico responsável pela manutenção da Salta-Z, Walmir Ferreira, o sistema já beneficiou mais de 450 famílias. “A água potável fica disponível para uso de toda a população das comunidades e, também, localidades próximas”. O técnico explica ainda como a vigilância sanitária da Semusa realiza o trabalho rotineiro. “A equipe, semanalmente, vai até as instalações, realiza a limpeza das caixas d'água e do sistema de filtragem, reabastece o cloro, e ainda faz a coleta para analisar como está a composição da água. Tudo para garantir a qualidade da água e verificar se ela está apropriada para o consumo”, esclarece. Gean Carlos Santos, de 31 anos, é morador da Vila da Penha desde a época em que a comunidade sofria com a falta de água apropriada para o consumo. Hoje, com a Salta-Z instalada na região, ele celebra a oportunidade de ter água de qualidade para seu consumo diário. “Aqui na comunidade não tínhamos sistema de água tratada. Quem tinha condições, comprava garrafão de água, quem não tinha, bebia a água do jeito que tava mesmo. A Salta-Z trouxe diversos benefícios, evitando doenças causadas pela água. A sensação é de segurança em ter água de qualidade, nem todos podem comprar. O sistema proporciona economia, qualidade de vida e água potável. Água é vida!”, declarou o morador. O sistema é fruto de uma parceria entre a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) e a Prefeitura de Porto Velho, através da Semusa. O médico da Semusa, Karley Rodrigues, explica que a água potável evita desde doenças comuns, como é o caso dos vermes parasitas e infecções gastrointestinais, até as mais complexas como a cólera e a salmonelose, doenças intestinais aguda. “A ausência de água tratada traz diversos riscos para a população. Verminoses, Amebíase, Giardíase, Hepatite A, Cólera e Salmonelose são alguns dos agravos provenientes do consumo de água contaminada, doenças que podem levar até mesmo à morte. Água de qualidade é uma necessidade de todos os seres vivos. Uma população que consome água potável consegue viver com saúde, com a pele hidratada e com um intestino funcionando corretamente”, frisa o médico. Secretária-adjunta da Semusa, Marilene Penati destaca a importância dos programas que atuam na promoção da saúde. “A gestão tem envidado todos os esforços em garantir a aplicabilidade desses programas, pois entendemos que o papel principal da secretaria de saúde é trabalhar, de fato, na prevenção das doenças com a execução de ações e projetos que promovam a saúde da população. Esses programas interferem diretamente na qualidade de vida da população”, afirma a secretária. Texto: Semusa Foto: Wesley Pontes/SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ambientalmercantil · 2 months
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annamaldaner · 4 months
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Desentupidora
As desentupidoras desempenham um papel fundamental no Brasil, desempenhando uma função essencial para a saúde pública, o meio ambiente e o funcionamento adequado das infraestruturas urbanas. Essas empresas são especializadas em resolver problemas de entupimento em sistemas de esgoto, tubulações, redes de água, entre outros, garantindo que as cidades funcionem sem problemas e de maneira higiênica. A desentupidora de cano certamente é um serviço bastante procurado atualmente,
Uma das principais razões para a importância das desentupidoras é a prevenção de doenças. O acúmulo de resíduos e detritos em tubulações pode levar ao surgimento de bactérias, fungos e outros microrganismos nocivos à saúde humana. Além disso, o entupimento de sistemas de esgoto pode resultar em vazamentos de esgoto, causando contaminação ambiental e riscos à saúde pública, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas.A desentupidora de ralo é um tipo de serviço que é procurado diariamente pelas famílias brasileiras.
Além da saúde, as desentupidoras desempenham um papel crucial na manutenção das infraestruturas urbanas. Tubulações entupidas podem causar danos sérios a edifícios e estradas, resultando em reparos caros e interrupções no fornecimento de serviços básicos, como água potável e saneamento. Ao resolver problemas de entupimento de forma rápida e eficiente, as desentupidoras contribuem para a preservação e a durabilidade das infraestruturas urbanas.
Outro aspecto importante é a preservação do meio ambiente. Entupimentos em sistemas de esgoto podem levar ao transbordamento de esgoto bruto para rios, lagos e oceanos, causando poluição da água e danos aos ecossistemas aquáticos. As desentupidoras desempenham um papel fundamental na prevenção desses incidentes, garantindo que os sistemas de esgoto funcionem corretamente e que os resíduos sejam tratados adequadamente.
Veja também: desentupidora de caixa de gordura
Além disso, as desentupidoras oferecem serviços de emergência 24 horas por dia, 7 dias por semana, garantindo que os problemas de entupimento sejam resolvidos rapidamente, minimizando os impactos negativos para os clientes e para a comunidade em geral.
Veja também: desentupidora de ralo
Em resumo, as desentupidoras desempenham um papel crucial na manutenção da saúde pública, na preservação do meio ambiente e no funcionamento adequado das infraestruturas urbanas no Brasil. Seu trabalho muitas vezes passa despercebido, mas é essencial para garantir o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas em áreas urbanas e rurais.
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bau-da-ba · 8 months
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REFLEXÃO SOBRE A ÁGUA
Água é vida, esta afirmação está no subconsciente coletivo de toda a sociedade, porém por muitos anos a importância da água foi minimizada pela falsa ideia de infinidade, nos últimos anos o mundo começou a dar-se conta de que a água não é um recurso infinito e que se faz necessária sua preservação para garantir a sobrevivência da vida aqui na terra
“Apenas 3% é água doce apta ao consumo humano. Ao se ponderar sobre a distribuição da água na superfície do Planeta, observa-se que apenas 0,5% é constituído de água doce, sendo a restante água do mar, das geleiras ou água armazenada no solo, sendo, portanto, inacessíveis.” (BARLOW; CLARKE, 2003, p. 5). Diante desta realidade torna-se primordial o estudo e a busca por maneiras eficazes de preservar este bem tão precioso, o caminho mais eficaz é o do uso consciente, manutenção dos mananciais, fontes de água e controle da poluição com saneamento básico adequado.
“O saneamento básico é um elemento fundamental para o equilíbrio ambiental em áreas urbanizadas; significa não apenas fornecer cobertura de água e esgoto, mas também a ampliação da rede para aumentar a qualidade de vida da população.” (ROSSETTO; LERIPIO, 2012).
Uma solução plausível para a crise hídrica que já deixou de ser uma dúvida e passou a ser realidade nos anos recentes são as ações de reuso e uso inteligente da água, destinando a água potável para seu uso principal que é a manutenção da vida e utilizando as águas resultantes da purificação para usos menos nobres como limpeza urbana, irrigação entre outros.
“Para Harremones (apud MANCUSO; SANTOS, 2003), o tratamento de água dos esgotos deve ser visto como um meio de purificar a água de qualquer grau de impureza para um grau de pureza que seja adequado ao uso pretendido, tornando-se assim uma fonte alternativa de abastecimento, capaz de suprimir demandas por água em casos de estresse hídrico”
#natureza #aguaévida #meioambiente
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nancyrezendes · 2 years
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Desentupidora em São Paulo ,Dedetizadora,encanador, eletricista - (11) 4114-4004
Encanador
 Figura 1 Encanador hidrotex
O que faz um encanador?
Opera projetos de instalações de tubulações além de definir traçados e dimensões das mesmas. Especifica, quantifica e inspeciona materiais. Realiza testes operacionais de pressão de fluidos e os testes de estanqueidade. Protege as instalações e faz as manutenções nos equipamentos e acessórios.
Um encanador ou bombeiro hidráulico (em Portugal: canalizador) é um profissional na área da construção civil responsável pela instalação e manutenção de sistemas usados para água potável, esgoto e drenagem em sistemas de encanamento.
Anos de treinamento e / ou experiência são necessários para se tornar um encanador especializado, pois um encanador deve ser capaz de fazer a instalação, reparação e manutenção de instalações e sistemas de encanamento domésticos, comerciais e industriais; além de detectar falhas em aparelhos e sistemas de encanamento e diagnosticar corretamente suas causas.
Encanador veja lista de colaboradores:
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Trabalho de encanamento na Base Aérea de Sheppard .
Apresentação
Comércios vizinhos          
Engenheiro de aquecimento
Função
Salário  
aproximadamente € 1.791 bruto por mês.
Riscos    
chumbo, dióxido de enxofre, amianto, mofo, adesivos, solventes, solda e outros materiais tóxicos ou cancerígenos.
 Um encanador (também chamado de instalador de encanamento ) é responsável por fazer ou reparar as instalações de encanamento . Sua ferramenta tradicional é a tocha de oxiacetileno (também chamada internamente de tocha OA).
O encanador já foi um trabalhador especializado no trabalho com chumbo.
Por outro lado, as redes de distribuição de água eram da responsabilidade do gestor da fonte que colaborava activamente com os canalizadores mas também com os bombeiros, especialistas em bombas.
Atividades
"Encanador" é o nome tradicional do engenheiro de aquecimento de encanador. Isso se deve ao fato de que os encanamentos pelos quais ele era responsável eram principalmente de chumbo. Agora que as tubagens deixaram de ser de chumbo, falamos de instalador sanitário, ou "instalador térmico e sanitário". As áreas de intervenção do engenheiro de aquecimento canalizador são:
 As instalações sanitárias  ;
Os sistemas de aquecimento  ;
Zincagem ou trabalho de zinco , daí o nome de trabalhador de zinco encanador.
Instalação sanitária (encanamento)
Um encanador no trabalho
As obras associadas à instalação sanitária são:
instalação de redes sanitárias de tratamento e distribuição de água fria  ;
instalação de produção e distribuição de água quente sanitária Em particular a instalação de calefatores de água quente sanitária: esquentador elétrico de 50 a 500 litros (onde a água será armazenada e aquecida a mais de 55  ° C por uma resistência elétrica), o instantâneo esquentador a gás (sem armazenamento, a água fria é reaquecida cada vez que um usuário abre uma torneira de água quente), com micro-acumulação (a capacidade de armazenamento é geralmente de 8 litros), e finalmente com acumulação (o tanque onde a água quente é armazenada e mantida em temperaturas variando de 80 a 120 litros);
instalação e ligação de elementos sanitários ( pia , vaso sanitário , pia , banheira , chuveiro , lava-mãos , moinho de pia  ;
montagem e conexão de válvulas  ;
ligação de dispositivos elétricos à rede de esgoto (as redes de esgoto são produzidas pelos pedreiros , e fazem parte da estrutura de saúde do trabalho);
trabalho de ventilação e ventilação de alguns locais e dutos  ;
manutenção e reparação de instalações existentes: desbloqueio de tubagens (falamos também de desbloqueio) por meio de furão manual ou eléctrico ou também de bomba manual ou desbloqueador profissional; vazamentos no cobre , PVC , PER ou dreno de chumbo ou tubulação de entrada de água . matérias-primas para canalização.
A instalação de aquecimento
Um engenheiro de aquecimento instala, mantém e substitui qualquer sistema de aquecimento, como caldeira de parede, caldeira de piso, caldeira a óleo, aquecedor de água a gás ou outro sistema de aquecimento. Ele também instala o circuito de aquecimento composto por tubulação e radiadores de aquecimento central. O engenheiro de aquecimento mantém o circuito de aquecimento através da descalcificação e remoção de lamas . Também efetua qualquer substituição de peças defeituosas na caldeira (bomba, termopar , gerenciador, purga automática, corpo de aquecimento, etc.). Existem 2 tipos de circuito de aquecimento: o circuito de tubo único (instalação em série) e o circuito de dois tubos (instalação em paralelo).
Solução de problemas sanitários (encanamento)
Outra atividade dos encanadores é a reparação sanitária. Em caso de avaria ou qualquer outro problema de encanamento, as empresas de encanamento oferecem um serviço de reparo:
conserto de vazamento de água
esvaziamento do tubo
desbloqueio de fossa séptica
solução de problemas de um aquecedor de água
o conserto de uma caldeira
O gás
Isso envolve a instalação da rede de gás após o medidor de gás.
Zinguerie
As obras de zinco assumem os sistemas de coleta e evacuação de águas pluviais.
Comércios relacionados
Engenheiro de aquecimento
Pipefitter
Fonte
Treinamento
Os assuntos em estudo:
Segurança em canteiros de obras
Válvulas
Ventilations
Planos de leitura
Matemática
Outros serviços que realizamos :
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agua-sua-linda · 2 years
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O relatório “A África Deve se Levantar & Resistir à Privatização da Água”, elaborado pela Corporate Accountability e Participação Pública África (CAPPA), expõe as crescentes ameaças de privatização no continente africano, sob o cerco de corporações multinacionais e de instituições financeiras como o Banco Mundial e o FMI.  Detalha a ameaça aos direitos humanos e apresenta os casos de falhas de privatização na Europa, Estados Unidos e América Latina, como advertência para os governos africanos. 
 "Não há dúvida de que os sistemas hídricos em todo o mundo precisam de investimentos robustos. A privatização é muitas vezes apresentada como uma forma de trazer esses fundos tão necessários. No entanto, a pesquisa mostra que a força motriz por trás do investimento em infraestrutura hídrica nas últimas décadas tem sido o financiamento público dedicado, não os acordos de privatização. 
 O Relator Especial das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos à Água Potável e ao Saneamento Básico descobriu que “em vez de trazer dinheiro novo, as empresas competem com os operadores públicos pelo financiamento público”.  O operador privado não investe em infraestrutura, pelo contrário, deixa de fazer manutenção e não faz projetos de ampliação de redes.
 O relatório deixa evidente a grande trapaça das multinacionais do setor da água, como Suez, Veolia, Coca-cola, que disputam a água dos países mais pobres não para beneficiar a população, mas para dominar este recurso estratégico quando o mundo enfrenta a crise climática e hídrica.
 Saiba mais:
PDF Africa Must Rise and Resist Water Privatisation:  https://bit.ly/3bLWszZ
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keliv1 · 2 years
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Como sanar a desigualdade de acesso à água?
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Os palestrantes do evento no Brazil Water Week, que falaram sobre a universalização da água em localidades como África do Sul, Filipinas e Sudeste brasileiro - print da página: Keli Vasconcelos
Um dos ODS, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que considero os mais importantes o de número 6, que fala do acesso à água potável e o saneamento básico. E já estamos cansados em saber que água é vida, um direito de todes e dever das autoridades em todas as esferas, globais inclusive, para o acesso.
Contudo, o cenário que encontramos é cada vez mais desigual, seja nas periferias das grandes metrópoles, seja nas regiões mais remotas do planeta.
Essas e outras demandas importantes foram destaque da BWW 2022, Brazil Water Week, realizada pela Abes (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), e que está em sua terceira edição, desta vez online e em plataforma exclusiva e interativa.
O terceiro dia do evento, na manhã desta quarta-feira, 25.05, foi iniciado com o eixo “TEMA 1 - ÁGUA, SAÚDE E SANEAMENTO PARA TODOS”, sessão 1.3 - Redução da desigualdade gerada por soluções não efetivas de saneamento em áreas de baixa renda e comunidades isoladas: adoção de tecnologias de baixo custo, fácil aplicação e replicabilidade, para atendimento ao ODS6
Com moderação de Sudhir Pillay, da WRC (Water Research Commission – África do Sul), a conversa contou com Valter de Souza Lucas Júnior, gerente de Hidrometria da Copasa, Minas Gerais, Brasil; Meunim Oliveira Júnior, gerente de planejamento integrado na Sabesp, São Paulo, Brasil; Apollo C. Tiglao, head Wastewater Management Division – Maynilad Water Services, Inc., Filipinas; Akin Akinsete, pesquisador também da WRC – África do Sul.
A conversa se iniciou com Tiglao, falando de algumas demandas que a companhia enfrenta em Manilla, capital das Filipinas, como a distribuição e ações de saneamento para regiões mais carentes. Uma das ações empregadas na melhoria de condições e expansão do atendimento está por meio de parcerias com lideranças locais e setor público, com análise de demandas e otimização de infraestrutura: “Fazemos fortemente uma parceria e escuta com a comunidade local e esferas públicas e um dos programas que promovemos, em especial durante a pandemia, foi a implantação de torneiras públicas, com acesso gratuito, e palestras sobre higiene com a comunidade", disse em sua apresentação.
Já Meunim Júnior, fez uma breve apresentação sobre a Sabesp, principalmente os desafios em uma metrópole como São Paulo, seja no acesso, seja na manutenção da universalização do acesso à água. Segundo o profissional, antes mesmo do Novo Marco Legal do Saneamento, aprovado em 2020, que prevê a coleta de esgoto para 90% da população no Brasil, até o fim de 2033, a Sabesp já realiza programas em localidades mais carentes, como o “De Olho da Rede”, que encaminha redes de esgoto para tratamento nas áreas chamadas informais, ou seja de alta vulnerabilidade social, e, mais recentemente, a despoluição do rio Pinheiros, e ações como “Córrego Limpo” e “Água Legal”. “A Sabesp busca aplicação de tecnologias e inovações, para não apenas facilitar e baratear o serviço, mas também levar água às comunidades mais remotas, dando qualidade de vida à população. Também investimos nas pessoas, com a contato com a comunidade, especialmente as lideranças femininas, para entendermos as demandas”, frisou o especialista.
Valter Júnior, da Copasa, apresentou a companhia atua na região metropolitana de Belo Horizonte, destacando a topografia da região como um dos desafios para o acesso à água para toda a população, como queda de pressão, ligações clandestinas e a inadimplência. “Fazemos também a escuta ativa, conversando com as pessoas, contratando mulheres para levar informação à comunidade, e levando novas tecnologias para essas áreas. No caso de inadimplência, ouvimos essa pessoa, entendendo suas necessidades. Uma das inovações que empregamos, é a implantação de um hidrômetro que libera 20 litros/dia, dando dignidade essa pessoa e não a deixando sem fornecimento água”, explicou.    
Por fim, Akinsete, da WRC, traçou um panorama sobre o acesso à água na África. “Se não temos um bom saneamento, não temos bom acesso à água. Mais de 80% das casas na África do Sul têm acesso à água potável, contudo temos ainda um gap de saneamento adequado para quase 16% da população, usando soluções não aceitáveis, como falta de tratamento de esgoto, em áreas como assentamentos, por exemplo. A WRC atua em muitas frentes para que a água chegue de maneira universal, sustentável e acessível para todos. Devemos lembrar que a África conta com muitas áreas desérticas. A inovação é um importante pilar e o apoio de parceiros, como universidades, empresas, fabricantes, bem como a implantação novos modelos de serviços”, disse o especialista. Um dos destaques de inovação apresentação foi o NEWgenerator, um biorreator de membrana anaeróbica, que recebeu incentivos por meio da Fundação Bill e Melinda Gates.
Água. Elemento tão importante e essencial nos mostra a cada dia que seu acesso é precisa ser disponível da melhor maneira para todo mundo.
O evento segue até 27 de maio e mais informações neste link
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Atualização: assisti a última palestra do BWW 2022, que fez uma reflexão sobre o ESG dentro das empresas.
Com o eixo: Tema 7 - Meio Ambiente, Mudanças Climárticas e Sustentabilidade, a “Sessão 7.3 - Refletindo sobre o avanço nos indicadores ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) para alcançar a sustentabilidade do setor de água”.
Moderada por Marcela Nectoux, Membro da Infra Women Brazil, a palestra principal foi iniciada por Marcelo da Fonseca, do Instituto Mineiro de Gestão das Águas. "Quando pensamos em ESG, precisamos entender um aspecto importante que é a água, a sustentabilidade hídrica. Hoje, temos milhões de pessoas no planeta que não têm instalações para lavagem de mãos, por exemplo. Água é fundamental para o desenvolvimento sustentável". 
Em Minas, Fonseca falou de alternativas, sendo um dos primeiros estados brasileiros a regulamentar reuso direto de água não potável.
Já Karla Bertocco, Sócia e Head de Infraestrutura da Mauá Capital. "É desafiador falar de padrões ESG para um território como Brasil e suas particularidades. Outra grande preocupação é as empresas terem em mente quais impactos dentro de uma realidade como as mudanças climáticas, como o carbono. Um exemplo é que 100 milhões de brasileiros não tem acesso à tratamento de esgoto. Na outra ponta, como será a emissão de gases nesse tratamento? As soluções e preocupações devem estar 'lincadas' e é preciso entendê-las", disse.  
Peguntei sobre as pequenas e médias companhias, bem como o investimento aos fornecedores, como elas devem ter essa percepção sobre o ESG. Ela respondeu que “não é possível pensar ESG sem levar em conta toda essa cadeia. O grande problema, muitas vezes, está no alcance desses financiamentos para investir em ESG dentro delas. Por outro lado, como investidores, fazemos um diagnóstico do que elas têm de bom nesse quesito, o que elas estão fazendo, mesmo incipientemente, em prol do meio ambiente, no social e na governança. Mas, sinceramente, o mercado financeiro deve conhecer mais o mercado do saneamento, investir mais nessas companhias, não só as grandes, mas as pequenas e todos que estão envolvidos: do pequeno prestador de serviço até ao fornecedor para médias e grandes companhias".  
Investimento aos fornecedores, especialmente das pequenas e médias empresas, focalizando esforços, indicadores de impactos ambientais, mostrando que essa preocupação é importante não apenas para redução de custos, mas na sustentabilidade do planeta.
Já Gustavo Guimaraes, Co-Head Sanitation da Perfin & Startups Investor, falando de cases de sucesso das companhias de saneamento de atuação no Brasil.  "O sucesso das companhias em investir no ESG, sem cair no greenwashing, é colocar no centro das ações o fator humano", enfatizou.
Ele complementou o que perguntei à Karla: "As companhias que desejam entrar para a agenda “Net Zero 2050″ precisam certificar não apenas elas próprias devem seguir essas metas, mas todos os atores envolvidos. Não é só um núcleo, mas toda uma cadeia. E aquele fornecedor pequeno pode ter um potencial grande para reduzir emissões de carbono, por exemplo, em suas atividades, auxiliando a companhia grande em seus reports, por exemplo”, apontou.
Por fim, Dean Amhaus, CEO da The Water Council, fez um insight sobre o que são as métricas ESG e não cair no greenwashing. Ele destacou as ações de empresas e startups ao tema. "Antes, muitas dessas empresas queriam atender os âmbitos materiais, esquecendo de questões importantes, como as hídricas e de carbono. Como estão contratando e tratando as pessoas? Como as atividades impactam o meio ambiente? Como tratam os recursos hídricos? Só cumprir os reports é cair numa armadilha. As questões de água são muito mais complexas que se imagina", frisou em sua apresentação.
Redução de perdas hídricas, replicar experiências, fomento por parte das pessoas (empresas, governos, organismos), foram outros pontos discutidos na conversa que finalizou a BWW 2022.
“Finalizar” é só um termo.
Pois quando pensamos em meio ambiente e recursos hídricos, esse papo não tem um fim.
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bilgates · 3 years
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Cresce número de escolas públicas sem banheiro e internet banda larga; 35,8 mil não têm coleta de esgoto
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Dados são do Censo Escolar 2020, coletados em março do ano passado. Eles indicam que escolas já enfrentavam déficit de estruturas essenciais para a reabertura durante a pandemia. Infraestrutura adequada permitirá retorno seguro às salas de aula. Divulgação/ Prefeitura de Campo Limpo Paulista O número de escolas públicas que não têm banheiro e internet de banda larga cresceu entre 2019 e 2020, de acordo com o Censo Escolar da Educação Básica, do Ministério da Educação (MEC). Os dados foram coletados em março do ano passado. Eles indicam que as escolas já estavam com déficit de estruturas essenciais para a reabertura durante a pandemia e, caso não tenham sido feitas mudanças, podem ser um entrave para estudantes e professores retomarem as salas de aula. Em 2019, 3,5 mil escolas públicas não tinham banheiros, o que representava 2,4% do total. Em 2020, aumentou para 4,3 mil, 3,2% do total. A internet banda larga não chegava a 15 mil escolas urbanas em 2019 (18,1%), e cresceu para 17,2 mil (20,5%) em 2020. Além disso, 35,8 mil escolas seguem sem coleta de esgoto, 26,6% do total. Antes, eram 36,6 mil (27,1%) (veja no infográfico abaixo). Até as 21h desta sexta (19), o Ministério da Educação (MEC) não informou se havia pedido de apoio ou liberação de recursos extras para atender a infraestrutura das escolas. Infográfico mostra o número de escolas públicas do país e detalhes sobre infraestrutura, como banheiro, internet, e fornecimento de água. Anderson Cattai/G1 A análise dos dados do Censo Escolar foi feita pelo Laboratório de Dados Educacionais (LDE) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Os números apontam uma leve melhora no índice de escolas públicas do Brasil sem coleta de esgoto, água potável, abastecimento de água ou fornecimento de energia elétrica. Mas ainda há instituições sem o mínimo para seus alunos. “Quando a gente fala em banheiros, água, energia, ainda que os percentuais em relação à inexistência sejam baixos, a gente está falando de condições básicas. É garantia de banheiro, água e luz. Não ter é não garantir o mínimo para estudantes. A gente ainda precisa avançar”, afirma a doutora em educação Gabriela Schneider, uma das coordenadoras do LDE. As escolas do Norte do país são as que têm menor conectividade, como o G1 mostrou em janeiro. Infográfico mostra a oferta de internet nas escolas do Brasil; cores cinzas apontam internet em até 40% das escolas, os tons de vermelho indicam outros percentuais G1 Para Schneider, além de ter ou não ter alguns dos itens, há uma histórica falta de manutenção nos espaços escolares. Como, por exemplo, se os banheiros que existem estão em condições adequadas de uso, e se a internet tem velocidade suficiente para atender ao volume das demandas escolares. Este detalhamento de informação não é captado pelo Censo. “O debate sobre a qualidade das escolas públicas já vinha acontecendo, mas a pandemia vem explicitando ainda mais as falhas e colocando foco sobre o que falta”, afirma Schneider. Um exemplo é o conceito de Custo Aluno-Qualidade (CAQ), que pretende definir quais os requisitos mínimos que uma escola deve ter. Em 2020, o CAQ entrou na redação no Novo Fundeb, o fundo que garante o financiamento para a educação básica. Agora, é preciso regulamentar o texto. EM VÍDEO: Tire suas dúvidas sobre volta às aulas País continental Para Vitor de Angelo, secretário de Educação do Espírito Santo e presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a diversidade do Brasil pode ser um fator para ainda haver escolas públicas sem recursos mínimos, mas ele admite que este déficit deve ser superado. “O Brasil é um país continental, nós temos uma série de dificuldades porque temos escolas em todos os lugares: mais secos, úmidos, alagados. Essa diversidade torna muito difícil uma resposta única”, diz Angelo. “Mas isso não explica o problema, porque uma boa radiografia sobre as condições de cada escola, suas especificidades e as regiões onde se localizam, deveriam levar a que gestores do nível federal, estadual e municipal pudessem enfrentar à altura estes desafios e problemas que estão postos”, afirma Angelo. ” O problema de conectividade nas escolas ficou mais claro com a pandemia, mas era um processo que a gente já vinha, de forma gradual, pensando. Agora ele passou a ser escancarado, e a necessidade ficou premente de que nós tomemos alguma providência neste sentido”, afirma Marcelo Ferreira da Costa, vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Leia também: Bolsonaro veta integralmente projeto que assegura internet grátis a alunos e professores da rede pública 1 ano de escolas fechadas Neste mês, o Brasil completa um ano desde que as aulas presenciais foram suspensas para conter a pandemia do coronavírus. Além da falta de estrutura apontada pelo Censo, dados da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) apontam que quase 6 em cada 10 prefeituras ainda não fizeram protocolos de biossegurança para reabrir as escolas. Enquanto isso, estudantes podem perder habilidades que já haviam desenvolvido. Uma análise do Banco Mundial aponta que 7 em cada 10 estudantes do país podem ter nível de leitura abaixo do ideal após 13 meses de aulas remotas. Antes da pandemia, eram 5 em cada 10 estudantes. Com menor instrução e empregos que pagam menos, os alunos de hoje poderão deixar de ganhar US$ 1.300 ao ano, justamente pela falha na formação. Com o dólar a R$ 5,49 (cotação desta sexta,19), o valor chega a R$ 7,1 mil ao ano. VÍDEOS: Saiba tudo sobre Educação
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ocombatente · 19 days
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SAÚDE Programas de qualidade da água, desenvolvidos pela Prefeitura, foram ampliados e geraram mais dignidade à população
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Vigilância e tratamento do recurso natural mais abundante do planeta tiveram prioridades nas ações da Semusa O acesso à água potável é um direito humano primordial à vida e um compromisso da Prefeitura de Porto Velho com a população das zonas urbana e rural. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) executa o Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua), que monitora e fiscaliza a qualidade da água, com foco na redução dos riscos de doenças de veiculação hídrica, inclusive nas comunidades rurais, através da Salta-Z. Criado pelo Ministério da Saúde, o Vigiágua busca identificar situações de risco à saúde, através dos padrões de potabilidade para consumo humano, e garantir que a população tenha acesso à água limpa e de qualidade. Em Porto Velho, essas ações são desenvolvidas pelos profissionais da Divisão de Vigilância, Licenciamento e Risco Sanitário (Dvisa) do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) da Semusa. O trabalho é realizado em diferentes frentes: Sistema de Abastecimento de Água (SAA), Solução Alternativa Coletiva (SAC), Solução Alternativa Individual (SAI) e Carros Pipas. A ação é realizada em parceria com o Laboratório Central de Rondônia (Lacen), que analisa todas as amostras de água coletadas. De 2017 até março de 2024, a equipe da vigilância realizou a coleta de aproximadamente 11.100 amostras para análise de controle da qualidade da água. O responsável pelo programa Vigiágua no município, Horton Hellmann, explica que o objetivo dessas atividades é avaliar a qualidade da água consumida pela população, monitorar os padrões de potabilidade, identificar fatores de riscos à saúde e examinar a integridade dos sistemas e soluções alternativas de abastecimento. “O monitoramento da água, verificação do cloro, turbidez da água e coleta de amostra para análise de irregularidade de doenças hídricas é realizada nos condomínios e residenciais populares, escolas, hospitais e unidades de saúde da rede municipal e estadual nas zonas urbanas e rurais, além dos distritos da capital. A função desse trabalho é garantir água dentro dos padrões para consumo humano e evitar uma população vulnerável às doenças transmitidas por água contaminada”, explica Horton. SALT-Z A Solução Alternativa de Tratamento de Água com Zeólita (Salta-Z) é mais um dos investimentos da atual gestão para fornecer água potável e melhorar a qualidade de vida dos porto-velhenses, principalmente aqueles de comunidades rurais, onde o abastecimento regular ainda não é uma realidade. A Salta-Z é uma tecnologia desenvolvida para suprir a deficiência de acesso à água potável. Em Porto Velho, a Prefeitura vem trabalhando na instalação de Salta-Z desde 2020. Até o momento, as comunidades que já receberam o sistema foram: Agrovila de Calderita, Agrovila Rio Verde, Comunidade Brasileira, Vila Nova Aliança e Vila da Penha. Segundo o técnico responsável pela manutenção da Salta-Z, Walmir Ferreira, o sistema já beneficiou mais de 450 famílias. “A água potável fica disponível para uso de toda a população das comunidades e, também, localidades próximas”. O técnico explica ainda como a vigilância sanitária da Semusa realiza o trabalho rotineiro. “A equipe, semanalmente, vai até as instalações, realiza a limpeza das caixas d'água e do sistema de filtragem, reabastece o cloro, e ainda faz a coleta para analisar como está a composição da água. Tudo para garantir a qualidade da água e verificar se ela está apropriada para o consumo”, esclarece. Gean Carlos Santos, de 31 anos, é morador da Vila da Penha desde a época em que a comunidade sofria com a falta de água apropriada para o consumo. Hoje, com a Salta-Z instalada na região, ele celebra a oportunidade de ter água de qualidade para seu consumo diário. “Aqui na comunidade não tínhamos sistema de água tratada. Quem tinha condições, comprava garrafão de água, quem não tinha, bebia a água do jeito que tava mesmo. A Salta-Z trouxe diversos benefícios, evitando doenças causadas pela água. A sensação é de segurança em ter água de qualidade, nem todos podem comprar. O sistema proporciona economia, qualidade de vida e água potável. Água é vida!”, declarou o morador. O sistema é fruto de uma parceria entre a Fundação Nacional da Saúde (Funasa) e a Prefeitura de Porto Velho, através da Semusa. O médico da Semusa, Karley Rodrigues, explica que a água potável evita desde doenças comuns, como é o caso dos vermes parasitas e infecções gastrointestinais, até as mais complexas como a cólera e a salmonelose, doenças intestinais aguda. “A ausência de água tratada traz diversos riscos para a população. Verminoses, Amebíase, Giardíase, Hepatite A, Cólera e Salmonelose são alguns dos agravos provenientes do consumo de água contaminada, doenças que podem levar até mesmo à morte. Água de qualidade é uma necessidade de todos os seres vivos. Uma população que consome água potável consegue viver com saúde, com a pele hidratada e com um intestino funcionando corretamente”, frisa o médico. Secretária-adjunta da Semusa, Marilene Penati destaca a importância dos programas que atuam na promoção da saúde. “A gestão tem envidado todos os esforços em garantir a aplicabilidade desses programas, pois entendemos que o papel principal da secretaria de saúde é trabalhar, de fato, na prevenção das doenças com a execução de ações e projetos que promovam a saúde da população. Esses programas interferem diretamente na qualidade de vida da população”, afirma a secretária. Texto: Semusa Foto: Wesley Pontes/SMC Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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ambientalmercantil · 7 months
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julianrodriguesmelo · 4 years
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RJ: moradores do Complexo da Maré relatam falta d’água há pelo menos 4 dias
Em meio à pandemia do coronavírus, o Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, enfrenta, nesta quarta-feira (18/11), o quarto dia sem água. Também há relatos de falta d’água nas favelas do Acari e do Quitungo, na zona norte da cidade.
Nas redes sociais, os moradores relataram o problema e cobraram explicação por parte da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae).
4° dia sem água na parte que eu moro, na MARÉ. Mais um dia…
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— Gizele Martins (@giz_omartins) November 18, 2020
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Alô, @CedaeRJ. Tudo bem? Já imaginou o Jardim Pernambuco sem água por quatro dias?
O que tá acontecendo na Maré? Alguma explicação?
Acho que o @MP_RJ também poderia nos ajudar.
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— Rafael Nascimento de Souza (@nasrafael) November 18, 2020
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Agora, vamo falar de coisa séria. Faz 4 dias que há várias famílias do RJ q estão sem água. Favelas da Maré, Tuiuti, Acari, Quitungo, Santa Marta, Tabajaras, etc, ficaram ou estão sem água ou com fornecimento baixo. O projeto de cidade lab neoliberal não comporta trabalhadores.
— Daviuzada
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(@daviuzada) November 18, 2020
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na favela de voces tbm ta sem agua ? porque boa parte aqui da maré (se não toda) esta sem agua
— DRICA (@adrianumendes) November 17, 2020
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O que diz a Cedae
Nas redes sociais a Cedae afirmou: “Ainda está em andamento a manutenção emergencial em um dos motores da Elevatória do Lameirão que atende os municípios do Rio de Janeiro e Nilópolis”.
Porém, ainda não há previsão para a situação voltar ao normal: “Estamos trabalhando para concluir o serviço o mais rápido possível”, diz a companhia.
Mais sobre o assunto
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Outros municípios
A companhia informou ainda que outros municípios do Rio de Janeiro também enfrentaram a falta d’água.
“Devido à interrupção no fornecimento de energia elétrica por parte da Enel na noite dessa terça-feira (17/11), o sistema de abastecimento de água foi paralisado nos municípios de Aperibé, Cambuci, Itaocara, Miracema e São José de Ubá”.
A Cedae diz ainda que o fornecimento de energia nos municípios de Miracema, Itaocara e Cambuci retornou no final da manhã desta quarta-feira (18/11), e o abastecimento foi retomado, devendo se normalizar em até 48 horas.
“Já Aperibé e São José de Ubá continuam sem energia elétrica. A Cedae já acionou a Enel, que informou que o fornecimento de energia deverá ser retomado às 18h desta quarta-feira (18/11)”, informa a nota.
“O fornecimento de água será restabelecido para estes municípios assim que a energia retornar, mas o abastecimento pode levar até 48 horas para se normalizar totalmente em alguns locais, como ruas altas” conclui a companhia.
Outro caso
Em julho deste ano, moradores da Rocinha (RJ) passaram pelo menos 15 sem água. Na ocasião, a Associação de Moradores da Rocinha afirmou que o problema afetou mais de 4 mil famílias.
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  OPERAÇÃO / ROCINHA
Em julho deste ano, moradores da Rocinha (RJ), passaram pelo menos 15 sem água Fábio Motta/Estadão
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Na época, a Associação de Moradores da Rocinha afirmou que o problema afetou mais de 4 mil famílias WIKIPEDIA COMMONS/DIVULGAÇÃO
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torneira, falta agua
Porém, ainda não há previsão para a situação voltar ao normal Rafaela Felicciano/Metrópoles
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torneira, falta agua
Moradores de comunidades relatam falta d’água há pelo menos 4 dias Rafaela Felicciano/Metrópoles
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agua-sua-linda · 5 years
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No ano passado, o projeto de dessalinizador solar feito na Paraíba venceu premiação como a melhor tecnologia social para segurança hídrica no semiárido. Sem conhecer o que já é feito no país, Bolsonaro marcou viagem para o astronauta Marcos Pontes, novo ministro de Ciência e Tecnologia, para trazer para o Brasil o sistema de dessalinização de Israel. Tudo bem pesquisar, mas vamos conhecer antes o que já é feito no país? Olha que barato! Temos um método de dessalinização de água salobra de baixo custo, que usa energia solar, que gera menos resíduos e que pode ser feito de maneira descentralizada, ou seja, cada comunidade faz o seu dessalinizador. Já são mais de três décadas de pesquisas e prática que resultam hoje em um modelo brasileiro que pode ser replicado facilmente, com baix��ssimo custo. Além disso, o Brasil já tem programas com a tecnologia de osmose reversa (como usado no modelo israelense), mas em pequenas usinas que atendem a demanda de alguns municípios que participam do Polígono das Secas. Imagina, são 1262 municípios no semiárido, com comunidades isoladas e remotas. Um sistema de tratamento de água centralizado exigiria uma rede de distribuição para o abastecimento com água potável também centralizados, passando por todos esses municípios. Quem vai construir e fazer a manutenção dessa rede? Só a Sabesp, em São Paulo, não dá conta e perde 30% da água produzida em vazamentos. O sistema descentralizado e em menor escala é mais replicável por comunidades e até famílias, com manutenção local. A pergunta que fica é se já temos a solução, por que ainda temos gente sem água? "A questão é a falta de investimento nessas tecnologias e capacitação das pessoas para conviverem com a realidade em que vivem, gerando renda e desenvolvimento", comenta o engenheiro ambiental Anderson Medeiros. Que viagem, pessoal! Antes de encontrar água da Lua ou importar tecnologias complexas, caras e altamente poluentes, vamos como bons patriotas valorizar nossas pesquisas e dar umas voltinhas no próprio país. <3 Saiba mais: Vencedor - Dessalinizador solar: https://bit.ly/2SJEcsy Programa Água Doce, Ministério do Meio Ambiente (2004-2016): - https://bit.ly/2FgtkPb "Bolsonaro anuncia ida de ministro a Israel para projeto de água no Nordeste" - Folha de S. Paulo, 25/12/2018: https://bit.ly/2SjyLQR
http://bit.ly/2CcXmAc 
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baby-angel-x · 4 years
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“A empresa limpou a fossa, mas encheu de novo em pouco tempo“. Entenda o porque
Manusear cal virgem para limpeza de fossa sem os equipamentos de proteção pode causar queimaduras químicas graves e danos aos olhos. O mesmo serve para a hora de usar cal para limpeza da fossa séptica, já que a cal virgem em contato com a água libera calor e também pode criar uma reação de combustão. Por isso nunca coloque cal na fossa séptica antes de ter certeza que os gases foram liberados completamente. Os equipamentos utilizados são sistemas de bombas auto vácuo instalados sobre chassis de caminhões ou semi reboques.
Caso a fossa esteja entupida, pode ser usado o método de hidrojateamento. Antes mesmo de dar início à escavação dos buracos onde serão inseridas as caixas d'água que formam a fossa séptica biodigestora, você deve furá-las para inserir os tubos de PVC. Para isso, é recomendável utilizar a serra copo de 100 milímetros, mas caso não tenha essa ferramenta é possível marcar o furo usando o cano como modelo e, com uma broca de vídia, de um quarto de polegada, fazer pequenos orifícios.
O sistema auto vácuo realiza a sucção dos dejetos líquidos e sólidos encontrados nas fossas sépticas, caixa de passagem, caixas de gordura, caixa separadora, tubulação de esgoto, entre outros. Por isso, para realizara limpeza de fossa séptica é importante contratar uma empresa profissional, como a Limpa Fossa Esgotecnica. O tamanho da fossa séptica varia de acordo com a quantidade de pessoas que vivem na casa, mas de maneira geral, a capacidade mínima nunca deve ser inferior a 1.000 litros. Outro detalhe importante é que a manutenção e a limpeza das fossas precisam ser realizadas com frequência (as partes sólidas devem ser retiradas por um caminhão limpa-fossas e levadas para um aterro sanitário). 
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Blog Limpa Fossa
No entanto, parte dos resíduos vai se acumulando até chegar num ponto onde é necessário realizar o esgotamento da fossa para que o funcionamento não seja prejudicado.
A fossa séptica é um sistema de esgoto que recebe os dejetos de uma rede e realiza um tratamento primário.
Antigamente, este trabalho era feito de maneira rudimentar por encanadores, que sem a proteção adequada corriam riscos e faziam muita sujeira.
Hoje, esta tarefa pode ser feita de maneira bem mais eficiente com o uso do caminhão limpa fossa.
Para realizar a manutenção da fossa séptica, algumas prefeituras oferecem serviços gratuitos de retiradas dos resíduos.
Porém, se esse não for o caso da cidade onde você mora, o preço médio cobrado por esse tipo de trabalho costuma ficar em torno de R$ 1.000,00 a R$ 1.500,00, dependendo do tamanho e da localização da fossa.
Nas áreas mais afastadas do interior do país, onde não há uma rede pública de coleta e tratamento de esgoto ananindeua, a fossa séptica possui um papel fundamental na redução de contaminações do meio ambiente e na prevenção de doenças. Sem o uso de substância químicas, as fossas sépticas se baseiam apenas em algumas regras básicas da biologia e ajudam a eliminar impurezas e substâncias tóxicas que voltariam para a terra, comida, água e ar. Seu sistema utiliza agente biológicos naturais para fazer a decomposição dos resíduos, por isso essa é uma das formas mais eficientes de tratar os dejetos. A Construsul Desentupidora Porto Alegre também oferece serviços de hidrojateamento, controle de pragas, limpeza de caixa d’água, entrega de água potável, limpeza de fossa e sucção de resíduos.
O trabalho mais realizado pelos caminhões de auto vácuo é a limpeza de fossa, num serviço que também é conhecido como auto fossa. Para que a limpeza seja realizada, primeiro é necessário que se pare a rede, pois não devem ter dejetos sendo despejados enquanto se faz o trabalho. Depois, é preciso abrir a fossa e deixá-la “respirar”, isto é, dar um tempo para que gases que estavam presos saiam, isto evita acidentes, pois muitos desses gases são inflamáveis. Então, é feita a sucção de resíduos da fossa, mas tendo o cuidado de deixar 10% do volume. Pois se ela for totalmente esvaziada, isso dificulta o reinício do seu trabalho.
Para realizar a manutenção da fossa séptica, algumas prefeituras oferecem serviços gratuitos de retiradas dos resíduos. Porém, se esse não for o caso da cidade onde você mora, o preço médio cobrado por esse tipo de trabalho costuma ficar em torno de R$ 1.000,00 a R$ 1.500,00, dependendo do tamanho e da localização da fossa. A fossa séptica é um sistema de esgoto que recebe os dejetos de uma rede e realiza um tratamento primário.
Com uma talhadeira, finalize o buraco e depois o lime com uma grosa. No local onde ocorre a junção com a caixa d'água os tubos e conexões devem ser vedados com cola de silicone. A fossa séptica transborda quando alcança sua capacidade máxima de armazenamento de rejeitos da sua residência, condomínio, indústria ou comercio. A fossa séptica chegando ao seu limite ela deverá ter desde o início da sua instalação no mínimo 6 anos já de utilização (sendo ela instalada de acordo com a necessidade do projeto do local onde funcionara).
No entanto, parte dos resíduos vai se acumulando até chegar num ponto onde é necessário realizar o esgotamento da fossa para que o funcionamento não seja prejudicado. Antigamente, este trabalho era feito de maneira rudimentar por encanadores, que sem a proteção adequada corriam riscos e faziam muita sujeira. Hoje, esta tarefa pode ser feita de maneira bem mais eficiente com o uso do caminhão limpa fossa. A cal é usada na limpeza da fossa séptica depois dos procedimentos que descrevemos logo acima. Por ser uma substância química com reação violenta em contato com a água, é necessário usar os EPI necessários. veja mais
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Mobilização da Prefeitura, conscientização e voluntariado minimizam impacto das chuvas
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Em Santa Bárbara, são várias máquinas pesadas, caminhões Truck e caminhões pipas, do Município e de empresas parceiras, trabalhando desde sábado na desobstrução de vias e limpeza das regiões afetadas, bem como, abastecendo residências. São 52 servidores envolvidos no trabalho. FAMÍLIAS E EMPREENDIMENTOS ATINGIDOS Após uma semana de intensas chuvas, que elevaram o nível do rio Conceição/Santa Bárbara a cerca de 8 metros, algumas famílias já começaram a voltar para seus lares, como é o caso das 28 hospedadas em caso de familiares. Ainda há seis famílias, num total de 22 pessoas, abrigadas pela prefeitura no Colégio Municipal Afonso Pena (Comap). Elas continuam sendo assistidas por profissionais das áreas de Assistência Social e Psicologia, e recebendo café da manhã e da tarde, almoço e jantar. Neste contexto, foram ofertados carros de pequeno porte para transporte de pessoas. Além disso, foram ofertadas cestas básicas e medicamentos. Além dessas famílias, empreendedores do ramo supermercadista, de saúde, de alimentação, de autopeças e de combustíveis, também tiveram prejuízos com mercadorias e objetos da rotina de trabalho. O município também sofreu danos na infraestrutura, no que diz respeito a pinguelas de acesso a pedestres e campos de futebol, em Brumal e na sede, bem como, na rede de água de abastecimento de distritos. Neste momento, são 52 servidores das secretarias de Desenvolvimento, Mobilização e Proteção Social; Infraestrutura e Urbanismo; Saúde e Meio Ambiente, Agricultura e Desenvolvimento Sustentável envolvidos no trabalho. GARANTIA DE ACESSO Desde o último fim de semana, a equipe de Infraestrutura e Urbanismo da Prefeitura está trabalhando para a liberação de estradas de acesso a João Monlevade, Refórgio, Florália, Paciência, André do Mato Dentro, Cruz dos Peixotos e Bateias. Nosso pessoal trabalhará, ainda, na liberação do caminho que liga a sede a Conceição do Rio Acima e Vigário da Vara, onde os acessos estão restritos. Neste momento, a prioridade é viabilizar o acesso, posteriormente, com o tempo estabilizado, começarão as intervenções rotineiras de manutenção de todas as estradas vicinais. MAQUINÁRIO E CAMINHÕES Para o trabalho de liberação das estradas e transporte de móveis, bem como outras cargas demandadas por aqueles que foram atingidos pelas chuvas, foram disponibilizados, neste momento: - 2 Retroescavadeiras - 2 Patrols - 2 caminhões Truck - 2 caminhões de carroceria Há, ainda, caçambas atendendo a demandas na área central e nos distritos. ABASTECIMENTO E LIMPEZA DOS ESPAÇOS Já estão sendo disponibilizados 6 caminhões pipas, sendo um de água potável. São parceiras nessa ação, as empresas AngloGold Ashanti, Cenibra, GSM e Jaguar. Neste contexto, já foram abastecidos, com água potável, o distrito de Brumal e a comunidade do Carrapato. Já na Praia, no Centro e nos distritos de Barra Feliz e Brumal, foram enviados caminhões pipas de água não potável para limpeza dos espaços.  LEVANTAMENTOS TÉCNICOS Neste momento, a Prefeitura está com quatro equipes, compostas por um agente de saúde, um assistente social e um membro da Defesa Civil Municipal visitando as áreas atingidas. O objetivo é fazer um levantamento do que as famílias perderam, bem como identificar se não há outras pessoas atingidas e ainda não mapeadas, necessitando do auxílio do poder público. Há, também, uma equipe de engenheiros realizando visita técnica para análise estrutural dos imóveis. ANÁLISE AMBIENTAL A Prefeitura também está atenta a necessidade de poda ou supressão de árvores que ofereçam risco a segurança da população. Neste contexto, temos uma engenheira ambiental realizando análises técnicas. SOLICITAÇÃO DE ÁGUA As famílias atingidas pelas chuvas que necessitarem de água potável ou para limpeza, podem procurar a Secretaria de Desenvolvimento, Proteção e Mobilização Social, localizada na rua João Mota, nº 10, Centro. O telefone (31)3832-1170. LÂMPADAS QUEIMADAS  Em caso de lâmpadas queimadas nos postes, basta ligar para o Consmepi para que a troca seja efetuada. Os telefones são 0800 666 2001 e (31) 99750-8166 (Whatsapp). PLANEJAMENTO A Prefeitura tem empreendido diversas ações e providências em um planejamento, na vertente social e financeira, para restabelecer a normalidade dentro do Município. A Secretaria de Desenvolvimento, Proteção e Mobilização Social tem trabalhado, sem interrupções, e está à disposição para atender quaisquer demandas da população atingida. SOLIDARIEDADE No que diz respeito as doações, a Prefeitura agradece e reforça que a Secretaria de Desenvolvimento, Mobilização e Proteção Social continua recebendo os donativos e está à disposição caso das pessoas que não puderem levar os itens a serem doados até a sede da Secretaria. Basta ligar no número (31) 3832-1170 que a nossa equipe busca a doação. Read the full article
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correntedobemsulflu · 4 years
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Se você afirma que não utiliza o SUS, você tá muito enganado
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Existem muitos brasileiros que não se importam com o SUS como deveriam, porque acreditam que não são usuários do sistema. Pensam que, pagar por um plano de saúde e não se consultar no posto do bairro, significa não utilizar o SUS. Mas, para esses, eu tenho uma novidade: TODOS os brasileiros que habitam este território que chamamos Brasil fazem uso e se beneficiam do SUS.
Em primeiro lugar, se você pode se dar ao luxo de morrer aos 80 anos em decorrência das complicações do Alzheimer, é porque não morreu de diarréia antes de 1 ano de idade, de sarampo aos 5, de tétano aos 9, de surto de meningite aos 13, de cólera aos 20, em decorrência de HIV ou sífilis aos 25, de acidente de trabalho aos 30, de picada de cobra ou escorpião aos 35, de tuberculose aos 40, de câncer de boca ou pulmão aos 45, de sequela de tênia aos 50, de infecção alimentar aos 55, de dengue aos 60, de câncer de colo de útero aos 65 ou de gripe aos 70. Todas essas doenças citadas, precisam ser principalmente tratadas no campo do que chamamos de “saúde coletiva”, coisa que nenhum plano de saúde seria capaz de fazer, simplesmente porque os planos de saúde só atendem os seus clientes e, geralmente, com medicina preponderantemente curativa. Ou seja, nenhum plano de saúde, por mais caro que você possa pagar, teria como cuidar de uma epidemia de tuberculose, por exemplo. O controle ou a erradicação da tuberculose é a única medida eficaz para combater, de fato, a doença - que é altamente contagiosa - para isso, os que podem ou que não pode pagar, deverão ser igualmente vacinados ou mantidos sob cuidado para não transmitirem a doença. No caso da tuberculose, assim como no de muitas outras doenças, o tratamento não tem o efeito desejado se for para apenas para um ou outro caso.
A dengue também é boa para entender a importância do SUS, gosto de chamá-la de “doença para ensinar cidadania”. Não adianta você cuidar da água parada do seu quintal e nem se isolar no seu maravilhoso condomínio com porteiro 24 horas, se não houver um trabalho coletivo - trabalho este feito pelo SUS e seus agentes sanitários e de saúde - a doença vai chegar até você e sua família. Duvido que um plano de saúde se dispusesse a vigiar a limpeza da casa do seu vizinho, que não paga como você.
O SUS regula nosso sistema de água potável e esgoto por causa das verminoses, regula a qualidade da carne que você come, a higiene do restaurante que você frequenta e os medicamentos que você usa (a ANVISA faz parte do SUS). Nosso sistema de saúde está sempre atento à “chegada” ou avanço de novas doenças, evitando que elas se alastrem, cuida das fronteiras, evitando doenças que venham de outros países, exige sistemas de proteção e legislações que reduzam acidentes, epidemias e riscos à saúde, e cria campanhas de massa para educação e prevenção de doenças e agravos. Só para dar outro exemplo, o SUS conseguiu, em poucos anos, mudar completamente a cultura do cigarro (tabaco) no Brasil e tornou-se referência mundial. Sem proibição da droga, apenas com campanhas educativas e legislações restritivas para propaganda e locais de uso, o número de fumantes passou de cerca de 35% em 1989 para menos de 15% em 2013. Tal mudança de cultura, que acaba refletindo nas gerações seguintes, só foi possível organizada por um sistema público, forte e universalizado.
A Farmácia Popular, outro programa do SUS, também não beneficia apenas os que têm acesso à medicação gratuita, ao impulsionar a expansão do mercado, promove também a queda dos preços para os demais consumidores, além de quebrar as patentes das indústrias farmacêuticas e movimentar pesquisas e a produção de medicamentos com custo mais baixo.
O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo, tem um programa de imunização de doenças que é um sucesso, sendo o responsável pela erradicação de várias delas. O impacto do SUS na redução da mortalidade infantil no país é indiscutível. O Brasil tem um sistema de tratamento e prevenção de HIV/aids exemplar e é o sistema público que mais faz transplantes e hemodiálises no mundo todo, incluindo a manutenção de uma rede de doadores de sangue e órgãos, com excelência em tecnologia. Todas essas e outras intervenções de alta complexidade ficam a cargo do SUS, pelo fato de serem muito dispendiosas e inviáveis para o sistema privado, que obviamente, tem como interesse primeiro, lucrar. Sabe aquele procedimento que você precisa de autorização e seu plano não libera? Pois é...
O SAMU atende acidentes de trânsito, domésticos, urgências e emergências cardíacas ou quaisquer outras que ofereçam risco de morte. Tendo plano ou não, recursos ou não, o atendimento do SAMU é universal. Ninguém nunca deixará de ser atendido por causa da sua condição financeira, talvez pelo estrangulamento do programa que, como muitos outros, vem sendo progressivamente sucateado. Então, mesmo que você esteja assegurado por uma ambulância particular, o SUS atende a vítima do acidente de trânsito que você provocou ou do pedreiro que se feriu na sua obra, ainda que eles não estejam assegurados por um plano privado como você.
Outro dado importante, estamos num sistema capitalista, e nele, o que rege é a lei da oferta e da procura. Portanto, se todos tiverem que pagar seus planos privados, por causa da falência do nosso sistema público, esteja certo que você terá que pagar muito mais caro do que paga hoje.
A idealização do SUS tem raízes numa concepção de saúde integral, solidária, humanitária, democrática e que não seja objeto das leis do mercado. Saúde não tem preço e não pode estar a venda. Esse diferencial já seria suficiente para defendermos o SUS como patrimônio nacional, estabelecendo com ele uma noção maior de pertencimento e agregando-lhe o valor que realmente merece. Entender que “o SUS é nosso” se faz fundamental para militarmos em sua defesa, a fim de lhe garantir mais recursos e financiamentos e não o seu desmonte, como o governo atual vem fazendo. As deficiências do SUS são decorrentes do que não se investe nele e não por quem ele é.
O SUS é um sistema para o Brasil e não uma espécie de caridade para os pobres. O SUS está em toda parte; está literalmente no ar que respiramos e na água que bebemos.
O SUS é nosso!
Defenda o SUS!
AbraSUS
Rita Almeida
Psicóloga/psicanalista
Mestre e Doutora em Educação pela UFJF
Militante da Reforma Psiquiatrica Brasileira
Professora de Pós graduação em Saúde Mental e Saúde Pública
Foto: Agência Brasil
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