Tumgik
#Mimetismo mundial
juliaridulaina · 2 months
Text
Mimetisme mundial//World Mimicry//Mimetismo mundial
Allò que algú em veu a fer.., segurament farà el mateix.Aquesta és la dinàmica mundial actual dels éssers humans. Potser durant molt de temps hi ha hagut capteniment, ja sigui per la influència de la religió o per propi punt d’honor, però ara sembla que s’hagin deslligat tots els lligatges que mantenien a la humanitat una mica més humana. Ara sembla estar bé qualsevol comportament. Punt: Els que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fragmentosdebelem · 1 year
Photo
Tumblr media
Ed. Costa Leite, 1943 / Hippostcard
O Edifício Costa Leite construído em 1938 por Judah Levy e David Lopes foi destinado a ser um prédio comercial (1). O verso da foto acima traz o seguinte texto:
“11/8/43 Anne, This is the Edificio Costa Leite - where your Dee Dee works. My office is on [ilegível] 3rd. floor at the 1st window on the right. When I send you photograph cards will you let your mummy keep them. But the pictures cards of Indians are for you to keep with your pictures. Wish all my love. Your Dee Dee”.
A foto tem como destino o Estado do Alabama nos EUA. Um documento que relata a cronologia da fundação do Instituto Evandro Chagas (2) diz que o Ed. Costa Leite foi a primeira sede do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP). O SESP agregava técnicos brasileiros e americanos para realização de obras de saneamento na cidade, decorrência dos Acordos de Washington.
Em fevereiro de 1947 O Liberal veicula uma mensagem da Rubber Developpment Co. agradecendo ao Governo do Pará pela cessão do edifício à empresa (3). Essa agência americana era responsável pela mobilização de trabalhadores do nordeste para o seringais da Amazônia. A mensagem no jornal coincide com a finalização dos Acordos de Washington, tratados de cooperação entre Brasil e EUA durante a 2ª Guerra Mundial (4).
O Edifício Costa Leite continua abrigando órgãos públicos estaduais.
1.  Modernização, inventividade e mimetismo na arquitetura residencial em Belém entre as décadas de 1930 e 1960 ~ Celma Chaves Pont Vidal (2008).
2. Linha do Tempo do Museu.
3. O Liberal de 10 de fevereiro de 1947
4. A Guerra no inferno verde ~ Carlos Pontes (2015)
6 notes · View notes
amarretadoazarao · 4 years
Text
Mimetismos (34)
Tumblr media
Uma foto tirada nas ruas de uma cidade da Malásia está a escandalizar as sensibilidades e a encolerizar os brios do povinho sebento e excomungado das redes sociais, os patrulheiros da moral mundial e globalizada.Um retrato da miséria e das condições sub-humanas em que vive grande parte do povo malaio? Uma polaroide chocante do tráfico, do trabalho forçado e da prostituição infantis, que colocam a…
View On WordPress
0 notes
alvaromatias1000 · 4 years
Text
Steve Bannon, o Trotsky da Revolução Populista de Direita
Tumblr media
Segundo Giuliano da Empoli, em seu livro “Os Engenheiros do Caos” (tradução Arnaldo Bloch. 1ª. ed. São Paulo: Vestígio, 2019), Bannon é, de certo modo, o Trotsky da revolução populista, misto de ideólogo e homem de ação. Ele ambiciona, com seu “Movimento”, levar as massas europeias à revolta contra o chamado por ele de “o partido de Davos”.
Se lhe perguntamos qual é seu papel nesse movimento, Bannon faz beicinho: “Sou só um estudante global do movimento populista. Estou aqui para aprender”.
Steve Bannon é um produto da classe trabalhadora americana. Ele, graças a seu talento e sua avidez, passou por todos os locais simbólicos do poder americano – o exército, Virginia Tech, Georgetown, Harvard Business School, Goldman Sachs, Hollywood e, enfim, Washington – sem jamais abrir mão de sua raiva original.
Ao contrário, Bannon acumulou, por onde passasse, munição nova para incendiar e sangrar o mundo dessas elites esnobes em relação a gente como ele. Considera-a como uma casta blindada formada pelos traidores do povo.
Seguindo os passos de seu mestre Andrew Breitbart, fundador do site homônimo de contrainformação, Bannon foi um dos primeiros entre os novos populistas a entender: “a política deriva da cultura”. Desde o começo, ele luta para arrancar da “intelligentsia liberal o espectro de hegemonia cultural.”
“Dedica-se à produção de documentários superkitsch, versando sobre o espírito americano, o choque de civilizações e a alternância de gerações conservadoras das tradições e costumes nacionalistas. Elas, assim, modelam a História e determinam o curso dos acontecimentos.
O Breitbart News se tornou o ponto de convergência para a direita alternativa americana – uma tropa heterogênea de nacionalistas, conspiradores contra o establishment, militaristas ou, simplesmente, indivíduos raivosos – todos decididos a impor um ponto de vista diferente sobre as principais questões no centro do debate: a imigração, o livre-comércio, o papel das minorias e os direitos civis.
Abrindo uma redação no Texas para seguir de perto o fenômeno da imigração clandestina, Bannon financiou think tanks, grupos de pesquisa destinados a estudar os malefícios do establishment em geral e da família Clinton em particular. Mobilizou blogueiros e trolls para dominar o debate nas redes sociais, participando do lançamento de uma sociedade de Big Data aplicada à política – a Cambridge Analytica. Esta mais adiante estará no centro de um escândalo global de manipulação eleitoral.
Assim Bannon converteu-se em “banda de um homem só” do populismo americano. Portanto, quando o furacão Trump devastou as primárias republicanas em 2016, ele estava lá, a poucos passos de virar o inspirador oculto, depois o estrategista oficial, da campanha mais transgressora da história política dos Estados Unidos.
Claro, após as eleições, Steve perdeu um pouco a cabeça. Instalado no gabinete do conselheiro político do presidente, não resistiu à tentação de exibir-se à luz dos holofotes.
É sempre uma péssima jogada, para um estrategista, sair revelando suas próprias ideias aos principais jornais em vez de sussurrá-las nos ouvidos do príncipe, ainda mais quando se trabalha para o símbolo vivo da Era do Narcisismo. Não à toa, ao fim de um ano Bannon foi expulso da Casa Branca.
Entre os frequentadores do circuito dos populistas soberanistas, poucos têm o cérebro, a experiência e as relações de Bannon. Assim, no espaço de alguns meses, uma perspectiva ainda mais ambiciosa se apresentou: “O que eu quero é construir uma infraestrutura global para o movimento populista mundial.” A V Internacional será de direita!
George Soros, o culto bilionário húngaro financiador de movimentos democratas no mundo inteiro com sua Open Society, é, ao mesmo tempo, a besta do Apocalipse e o sonho proibido dos novos populistas globais. Bannon queria criar uma fundação inspirada no modelo de Soros, com o mesmo impacto, mas a serviço de uma agenda completamente diferente: fechar as fronteiras, interromper o processo de globalização e de integração europeia e voltar aos Estados-Nações de outrora.
Segundo Bannon, “na Itália, os populistas de direita, e os de esquerda, aceitaram deixar de lado suas diferenças e se uniram para devolver aos italianos o poder usurpado pelo partido de Davos. É como se Bernie Sanders e Donald Trump entrassem num acordo. Nos Estados Unidos nós não conseguimos, mas vocês, vocês realizaram isso. O que está em jogo na Itália é a própria natureza da soberania: do resultado dessa experiência depende o destino da revolta dos povos. Eles querem recuperar o poder roubado pelas elites globais. Se dá certo na Itália, pode dar certo em qualquer lugar. Por isso, vocês representam o futuro da política mundial.”
O discurso de Bannon é lisonjeiro, mas na realidade não é a primeira vez de um observador anglo-saxônico enxergar as invenções políticas da península como um modelo a seguir. “Seu movimento prestou um grande serviço ao mundo”, proclamava Winston Churchill, dirigindo-se aos fascistas italianos no fim dos anos 1920. “A Itália demonstrou que existe uma maneira de combater as forças subversivas. Essa maneira consiste em chamar as massas a cooperar para defender a honra e a estabilidade da sociedade civilizada. Ela produziu o antídoto necessário contra o veneno soviético”.
O fascismo foi a primeira manifestação populista italiana contra o movimento trabalhista organizado por sindicatos e partidos. Ele trouxe consequências mais pesadas, mas após a queda do movimento, a Itália também deu à luz o maior partido comunista da Europa Ocidental, tornando-se, assim, o teatro privilegiado de todas as manobras e tensões da Guerra Fria.
Quando o Muro de Berlim caiu, a península se transformou no Vale do Silício do populismo. A política italiana antecipa em mais de vinte anos a grande revolta contra o establishment hoje agita como um todo o hemisfério Norte. E também o hemisfério Sul, como o mimetismo da Operação Mãos-Limpas pela Operação Lava-Jato no Brasil.
Diferentes magistrados protagonistas das devassas anticorrupção tenham em seguida entraram na política institucional, fundando partidos, fazendo-se eleger no parlamento e tornando-se ministros ou prefeitos de grandes cidades.
A partir desse momento, bastou aos italianos sair em busca de elites alternativas para governar o país no lugar dos políticos profissionais, desacreditados, corruptos e incompetentes. Pior, a esquerda começou esse movimento, sustentando com vigor as ações dos magistrados da operação “Mãos Limpas”, para, em seguida, dar vida, na primavera de 1993, ao primeiro governo “técnico” da história republicana: um Executivo presidido pelo ex-governante do Banco da Itália, Carlo Azeglio Ciampi, e composto exclusivamente de ministros não políticos, pinçados das fileiras do mundo acadêmico e da administração pública.
Durante esse período, começou a florescer, entre os progressistas, o mito de uma “sociedade civil” virtuosa e não corrompida da qual teria emergido a nova classe dirigente do país. Mas, imediatamente depois, Berlusconi chegou para explicar: o poder devia ser gerido pelos empresários e os managers, ou gestores, verdadeiros produtores da riqueza do país, contrariamente a uma classe política formada por inúteis.
Com essa casta dos mercadores, chegaram ao governo os regionalistas da Liga e os ex-fascistas da Aliança Nacional, um bloco heterogêneo unido pela rejeição à “Roma ladrona” ou “Roma ladra”. Aqui, o populismo vai contra a “Brasília corrupta”… onde o clã da casta dos militares era representado por quase 30 anos.
Berlusconi continuou a dominar a política italiana quase até o fim de 2011, quando foi obrigado a renunciar por causa de escândalos ligados à sua vida pessoal. A partir de então, sucederam-se a tentativa de instaurar um “governo de competentes” e a empreitada da centro-esquerda para recuperar o fôlego da política tradicional com uma liderança inovadora da casta dos sábios-intelectuais universitários.
As eleições de 4 de março de 2018, que levaram ao triunfo o Movimento 5 Estrelas e a Liga, marcaram a falência definitiva desses esforços, dando lugar à transformação da Itália em terra prometida do populismo real. Realizou-se também, pela primeira vez em um grande país ocidental, a convergência entre populismo de direita e de esquerda. Isso inflamou a imaginação – e a ambição – de Steve Bannon. Para ele, o que se está vivendo nada mais é que um choque de civilizações.
As consequências lógicas do projeto europeu, prevendo uma integração comercial suplementar e uma integração de mercados de capital suplementar, na prática, são os Estados Unidos da Europa, onde a Itália faz o papel de Carolina do Sul, enquanto a França é a Carolina do Norte, Ok?
Então, se você crê nesse projeto, se ele agrada você, isso quer dizer você acreditar no projeto de União Europeia. Salvini, Orban, Marine Le Pen e as outras vozes do movimento populista nacionalista, por sua vez, dizem ‘não’. A oposição reside entre:
quem pensa os Estados nacionais serem um obstáculo a superar e
quem considera os Estados nacionais serem uma tradição a ser preservada.
Na realidade, o projeto de Steve Bannon sofreu várias derrotas: a maioria dos partidos conservadores em vez de estar sob o comando da organização do ideólogo americano faltaram com suas promessas. O Estado italiano chegou mesmo a expulsá-lo, porque Bannon tinha a intenção de o transformar em uma escola de formação para seus “gladiadores do povo”. Mas sua ideia paradoxal de uma Internacional Nacionalista não parou de progredir mundo afora.
A internacional dos nacionalistas se desenvolve bem além das fronteiras da velha Europa. Em primeiro de janeiro de 2019, em Brasília, a cerimônia de posse do novo presidente Jair Bolsonaro foi celebrada com entusiasmo por seus dois principais aliados ideológicos na Europa e no Oriente Médio, o primeiro-ministro húngaro Viktor Orban e o israelense Benjamin Netanyahu, que estiveram presentes à capital brasileira.
Mesmo ausente, Donald Trump fez questão de participar da festa expressando sua alegria no Twitter: “Os Estados Unidos estão com você!”. Resposta de Bolsonaro: “Juntos, sob a proteção de Deus, nós traremos prosperidade e progresso a nossos povos!”.
Alguns dias depois, por ocasião da primeira visita oficial de Bolsonaro à Casa Branca, Steve Bannon organizou a projeção de um documentário sobre o ideólogo do presidente brasileiro, o filósofo/astrólogo Olavo de Carvalho, com quem ele partilha várias ideias e a quem considera, em suas próprias palavras, “um pensador seminal”.
O terceiro filho de Bolsonaro, Eduardo, encarregado das relações internacionais de seu pai, compareceu à projeção – que ocorreu, evidentemente, no hotel Trump Internacional – exibindo um boné com as palavras “Make Brazil Great Again”.
Bem longe de se resumir ao aspecto anedótico, essa colaboração tem consequências consideráveis no plano geopolítico, e já modificou os contornos do ciberespaço, pelo desenvolvimento de uma cadeia global de pessoas capazes de conduzir operações de desinformação de um canto a outro do planeta. Além do mais, gera relações e trocas de experiências. Elas permitem aos nacional-populistas replicar, por diversos países, os modelos de campanhas mais eficazes.
O que faz da Itália, mais uma vez, o Vale do Silício do populismo é lá, pela primeira vez, o poder foi conquistado por uma forma nova de tecnopopulismo pós-ideológico, fundado não em ideias, mas em algoritmos disponibilizados pelos engenheiros do caos. Não se trata, como em outros países, de homens políticos empregando técnicos, mas de técnicos tomando diretamente as rédeas do movimento, fundando partidos e escolhendo os candidatos mais aptos a encarnar sua visão, até assumir o controle do governo de toda a nação.
Essa história é pouco conhecida fora da Itália, mas merece ser contada para se começar a delimitar as fronteiras da terra incógnita na qual nossas democracias começaram a afundar. Giuliano da Empoli a conta no segundo capítulo de “Os Engenheiros do Caos”.
Steve Bannon, o Trotsky da Revolução Populista de Direita publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
0 notes
munove · 4 years
Text
Cómo los rusos (soviéticos/as) hicieron ‘desaparecer’ el Kremlin durante la Segunda Guerra Mundial
Todas las torres del Kremlin fueron pintadas de nuevo con diferentes colores y cubiertas con estructuras de madera. Todos los tejados dentro del Kremlin se pintaron de marrón oxidado para que para que no se pudiesen diferenciar de los techos típicos de Moscú. Los terrenos del Kremlin, pavimentados con adoquines, fueron cubiertos con arena. Se extendieron tiendas de campaña pintadas para que parecieran tejados sobre los jardines del Kremlin, y las fachadas de los edificios también recibieron nuevos colores para confundir a los pilotos alemanes.
etiquetas: urss, segunda guerra mundial, moscú, kremlin, camuflaje, mimetismo
» noticia original (es.rbth.com)
0 notes
praza-catalunya · 5 years
Text
Os debuxos de Lina Bo Bardi, renovadora da arte do Brasil
A arquitecta e activista cultural Lina Bo Bardi, italiana de orixe pero nacionalizada brasileira, participou activamente nas renovacións artísticas executadas no Brasil desde os anos 60. Unha escolma dos seus atractivos, e moitas veces infantís, debuxos chega agora á Fundació Miró de Barcelona. Que enerxías irradiaría esta muller?, cantas cousas terá feito no Brasil para que Caetano Veloso teña dito dela que foi unha persoa civilizadora para o Brasil?
Lito Caramés
Tumblr media
 Lina Bo Bardi dibuixa, Fundació Miró. Casa de Vidro
Lina Bo e seu marido Pietro Maria Bardi foram responsáveis por intervenções relevantes no cenário cultural Brasileiro. Pietro estruturou o MASP e investiu na profissionalização da área no país. A arquiteta Lina atuou em diferentes áreas como design, educação, cinema, moda, meio ambiente. A Casa de Vidro, a primeira obra construída da arquiteta italiana naturalizada brasileira Lina Bo Bardi, tornou-se um ícone da arquitetura moderna e representa de forma atemporal o pensamento inovador e modo de vida do casal: simples, engajado, recheado de diversidade, possibilidades e beleza. A Casa de Vidro, projetada em 1950 (patrimônio histórico em 1987) abriga, hoje, a sede do instituto e o acervo do casal Bardi (Texto de presentación do Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, São Paulo).
A Fundació Joan Miró de Barcelona acaba de abrir ao público unha exposición temporal “especial”. Non é habitual presentar na cidade condal un cento de debuxos dunha arquitecta italiana, pero logo nacionalizada e residente no Brasil. Lina Bo Bardi dibuixa ofrece só deseños, aínda que moitos deles teñen relación directa co seu traballo como arquitecta. Lina Bo Bardi (1914–1992) nace ao comezo da Gran Guerra, e marcha de Italia para Brasil en 1946, xusto rematada a II Guerra Mundial. A súa morte chegou en pleno traballo proxectista para os xogos olímpicos de Barcelona ‘92.
A centena de atractivos e suxestivos debuxos de Bo Bardi proveñen do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, de São Paulo, que se responsabiliza de seguir as directrices marcadas na práctica arquitectónica, cultural e social pola parella Bardi. O comisario de tan peculiar mostra é o tamén arquitecto, profesor e estudoso da obra de Bo Bardi, Zeuler Rocha Lima con varios libros publicados sobre a arquitecta italo-brasileira. Actualmente tamén é profesor de historia, teoría e deseño na Sam Fox School of Design and Visual Arts. Na presentación de Lina Bo Bardi dibuixa o comisario e tamén arquitecto declarou agrádanme os debuxos e agrádame moito debuxar. Aos meus alumnos sempre lles digo que debuxen. Debuxar nos dous sentidos da palabra; debuxar, verbo, a acción, e debuxar o substantivo que referencia o acto xa rematado. Debuxar debuxamos todas as persoas. Debuxar é un xeito de entender o mundo.
Durante a presentación de Lina Bo Bardi dibuixa, Rocha Lima comentou que lle parecía acertada a opinión do teórico e crítico de arquitectura Manfredo Tafuri cando afirma que moitos artistas que traballan despois da II Guerra Mundial en Italia conforman a Xeración da Rabia e da Esperanza. Rabia pola destrución, polas agresións, e esperanza pola posibilidade de construír un mundo mellor. Rocha Lima asegura que o profesor Tafuri identifica esa xeración con todo o explosivo movemento do Neorrealismo italiano; movemento que ten tanto de romántico como de revolucionario, a dicir do teórico da arquitectura Tafuri. Ao pouco de chegar a Brasil, Lina Bo deseña e constrúe o seu primeiro edificio no novo mundo, a que agora se coñece como a Casa de Vidro. Trátase da casa que levantou o casal Bardi para viviren, nun barrio de São Paulo, daquela pouco apreciado. A casa está sobre un terreo en costa, no medio da selva e Lina Bo proxéctao sobre uns esteos metálicos e totalmente translúcido, de aí o da casa de vidro. Aparentemente é unha edificación palafítica, moi na liña das propostas que xa viña facendo o recoñecido arquitecto Le Corbusier. Pois ben, nesa casa, na que viviron durante anos, instálase agora o Instituto Lin Bo e P. M. Bardi, organismo encargado de velar polo legado intelectual e material deste matrimonio que tanta influencia chegaron a ter en Brasil.
Tumblr media
 Tropicalismo. Brasilia, non
Che cosa si entende dunque per architettura organica, naturale? Si entende una architettura non limitata apriori, una architettura «aperta» che accetta la natura, si adagia, cerca di immedesi marsi com lei, come un organismo vivo, una architettura che arriva ad assumere a volte forme di quasi mimetismo, come una lucertola sulle rocce al sole – vedi ad esempio una casa di Wright costruita nel 1948 (Lina Bo Bardi, 1958).
Na Fundació Miró a sucesión de debuxos que enchen as paredes e salas non son os trazos técnicos que adoitan facer os arquitectos para proxectar as súas edificacións. Lina Bo debuxa con xeitos ora infantís, ora poéticos, e sempre moi a carón da natureza, a súa principal fonte de inspiración. Na escolma que se pode observar en Lina Bo Bardi dibuixa sobresaen as masas vexetais, mesmo co obxectivo de integralas dentro da arquitectura. Ou ao revés (como acontece na Casa de Vidro): a arquitectura en plena natureza.
Lina Bo Bardi marchou para o Brasil no ano 1946, rematada a II Guerra Mundial. Segundo ten confesado a propia comisaria, Europa estaba en ruínas, e con ironía engadía: decidín escoller unha profesión baseada na construción, nuns intres en que todo se destruía. Marcha a Brasil xunto co seu home (recen casados) o crítico, galerista de arte e intelectual Pietro Maria Bardi. En Italia Bo Bardi xa traballara como deseñadora, como editora, pero non como arquitecta. No Brasil, en Rio de Janeiro concretamente, descobren un lugar onde todo se pode facer, e onde non hai ruínas. Alí logo coñecen ao periodista, empresario e mecenas Assis Chateaubriand, que lles comenta o seu interese por crear un museo para arte moderno –algo así coma o MOMA do sur--, e proponlle a Bardi que sexa o director dese museo. O primeiro problema é onde situar o museo? A capital era Río, pero os cartos están na capital Paulista. Ao final será o MASP, Museo de Arte de São Paulo, un centro privado fundado por Assis Chateaubriand en 1947. Así foi, Bardi pasou a ser o director dese museo, e Lina Bo será a responsable do deseño do edificio e mais da súa construción. Hoxe considérase ao MASP como a entidade que atesoura a máis importante cantidade de arte europea do hemisferio sur, contando xa con máis de 10.000 obras, entre pinturas, fotografías, esculturas, vídeos e outros soportes. Neste vídeo a propia artista repasa a súa rica vida.
En Brasil a artista Lina Bo integrouse perfectamente. Desde a súa chegada a Río, e logo seguindo as ofertas que lle foron saíndo, veuse involucrada nos movementos artísticos brasileiros de todo tipo. Tal é o caso do Tropicalismo. Tropicalismo é en orixe un movemernto musical que pretende renovar a música do Brasil, xuntando a música popular –o samba e outras-- con aportacións que chegan de fóra: o jazz, o rock, etc. Neste movemento atópanse Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Os Mutantes e tantos outros. Ao parecer Caetano Veloso tomou este nome, Tropicalismo, dunha instalación que fixera o artista Hélio Oiticica, con simpatías polas ideas anarquistas. O Tropicalismo convida á renovación cultural en todas as áreas, en plena ditadura militar. Desde o álbum musical e colectivo Tropicalia ou panis et circensis, convídase á cultura brasileira a renovarse. E, de ser oferta musical, pasou a ser realidade cultural ampla, na onda do pop daqueles anos 60. E Bo Bardi estivo aí, nese tropicalismo, integrada na renovación da cultura brasileira. Caetano Veloso, concretamente, ten manifestado de Lina Bo que foi unha persoa civilizadora para o Brasil. Ao tempo, Bo Bardi non se desligaba totalmente de Italia. A arte Povera creada nesa península mediterránea está próxima ás inquedanzas da arquitecta. Consérvanse, por exemplo, numerosas cartas da correspondencia mantida entre a autora do MASP e o arquitecto Bruno Zevi, nas que aparecen as discusións que manteñen ambos proxectistas.
Entre os persoeiros que vai coñecendo Lina Bo en Brasil atópase o arquitecto estrela Oscar Niemeyer, o que logo será o responsable da construción, nos anos 60 e a partir do puro mato, da nova capital Brasilia, construción que tiña –entre outros obxectivos-- influír decisivamente na colonización de todo o interior. Niemeyer foi un claro seguidor dos postulados arquitectónicos de Le Corbusier, outro dos grandes da arquitectura do século XX, que durante a II República visitou Barcelona atraído polas posibilidades de ampliación da cidade, a partires do Plà Cerdà. O arquitecto brasileiro afirmaba, moi na liña da arquitectura organicista, e tamén do Modernismo, que lle interesaban as curvas, as curvas que están na natureza: nos montes, no serpenteo dos ríos, nas ondas do mar. E non a liña recta. Por iso na Brasilia ideada os edificios máis representativos e deseñados por el teñen preferencia pola liña curva: a Catedral, por exemplo. Pois, fóra do esperado, a Bo Bardi non lle chamaron a atención os postulados construtivos do señor Niemeyer; dito por ela mesma sorprendeulle moito máis o estraño vestido lila que portaba que non o que el mesmo suxería. Lina Bo Bardi, a pesar de ser unha das grandes arquitectas en activo no Brasil nos anos 60 (como demostran edificios por ela deseñados e edificados) non participou na proxección e construción de Brasilia. Segundo afirmou Rocha Lima na presentación, á arquitecta de orixe italiano, e sufridora do fascismo en primeira persoa, non lle agradaban esas promocións oficiais de cidades. Dicía que lle lembraba moito a experiencia fascista. A arquitectura ditada desde riba. A arquitectura ao servizo do poder. É máis, foi belixerante contra tales proxectos. No xornal Diario de Notícias, de Salvador de Bahía, publicou un artigo titulado “arquitectura ou Arquitectura” no que critica precisamente esa arquitectura do Poder.
Tumblr media
Outras disciplinas: teatro, cinema, escenografías. Non Antropofagia
Máis ca útil de deseño dun arquitecto, para Lina Bo o debuxo era un medio de expresión primario, rexido por un forte sentido da curiosidade e da dúbida. Os milleiros de debuxos que executou perante seis décadas eran debuxos de traballo, creados coma documentos, e non coma obras de arte tradicionais (Texto de presentación do Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, São Paulo).
No ano 1985 a compañía brasileira Ornitorrinco representou no teatro Joao Caetano de Sao Paulo, a obra Ubu, Folias Physicas, Pata-physicas e Musicaes, un dos textos máis coñecidos de Alfred Jarry, dirixido nesta ocasión por Cacá Rosset. Pois ben a escenógrafa e autora do vestiario desta peza teatral era Lina Bo Bardi. A obra tivo moita repercusión e mantívose en cartel tres anos. Lina Bo tamén colaborou en creacións cinematográficas. Cómpre destacar que nos anos 60 estaba en pleno desenrolo e apoxeo o Cinema Novo, o gran movemento de renovación estética e de contidos do cine brasileiro. O Cinema Novo estivo moi influenciado polo Neorrealismo italiano e mais pola Nouvelle Vague francesa, pois os seus temas eran principalmente sociais e mais rurais, mostrando con toda rudeza a violencia social. Un dos directores máis coñecidos e recoñecidos dentro deste movemento é Glauber Rocha, quen no ano 1964 firma a cinta Deus e o Diablo na terra do Sol, que tanta repercusión internacional conseguiu. Dentro de toda esta renovación estética e ética tamén estivo Lina Bo Bardi.
Lina Bo Bardi deixou escrito que sempre se sentiu atraída polo dadaísmo e mais polo surrealismo. Moitos dos deseños que agora se poden ver en Lina Bo Bardi Dibuixa semellan nacer de interpretacións oníricas, pois recrean mundos ilusorios, utópicos, aos que a arquitecta quere acceder. Nos anos 20 do pasado século houbo en Brasil outro movemento de renovación estética e cultural de grande importancia, e que é coñecido como Antropofagia. Antropofagia dáse a coñecer no ano 1922 por Oswaldo de Andrade e a orixinal pintora Tarsila do Amaral, entre outros artistas. O primeiro será o ideólogo e o autor dos seus manifestos. Así comeza un deles: MANIFESTO ANTROPÓFAGO. Só a ANTROPOFAGIA nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupi, or not tupi that is the question. Contra todas as catequeses. E contra a mãe dos Gracos. Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago. Estamos fatigados de todos os maridos católicos suspeitos postos em drama. Freud acabou com o enigma mulher e com os sustos da psicologia impressa... Un dos berros máis coñecidos dos promotores de Antropofagia foi o de Tupi, or not tupi, that is the question, parodiando as verbas de Shakespeare e apuntando á importancia da arte indíxena, a arte das tribos Tupinambas da selava amazónica. Como Bo Bardi se sentía ben a carón do surrealismo –ideoloxía imperante tamén no movemento Antropofagia-- tense dito que a arquitecta chegada de Italia en 1946 tamén participou activamente nese movemento cultural. Cando ela chega ao Brasil, Antropofagia, nacida vinte anos antes, xa desaparecera como tal vangarda artística e ideolóxica.
Tumblr media
Arquitectura orgánica. Museo de São Paulo (MASP). Gaudí. Casa Pompéia
Nos seus debuxos envolve os edificios con plantas. Máis que intentar ocultar estruturas, tal como nun principio previra facer no MASP e nos edificios e casas máis pequenos que proxectou desde os anos 60, por tras dos seus debuxos e esbozos de plantas hai a idea de que a arquitectura ten que conectar coa natureza, por definición. A arquitectura, segundo Bo Bardi, ten que ser auténtica e orgánica, pero non ten que “abandonar os límites da natureza e das leis naturais”. (Texto de presentación do Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, Sao Paulo).
No ano 1956 Lina Bo Bardi visita Barcelona nunha viaxe de pracer e de volta de Italia. Sábese –incluso polos deseños realizados-- que a autora da Casa Pompéia visitou varios edificios de Gaudí: a Sagrada Família e La Pedrera, entre outros. Non é de estrañar no quefacer desta artista tan amante da natureza. Bo Bardi, que pregoaba e executaba a arquitectura orgánica e aquela que non podía abandonar os límites da natureza e das leis naturais, debeu sentir verdadeira atracción polas feituras da fachada orixinal de Gaudí na Sagrada Familia. Trátase dunha identificación co que lle era tan estimado.
En 1968, despois de moitas paradas e suspensións de execución, inaugúrase o edificio do Museo de Arte de São Paulo (MASP), proxectado e construído por Lina Bo Bardi. Era –despois da súa propia casa, a Casa de Vidro-- o primeiro grande edificio erixido pola arquitecta debuxanta. É unha construción ben especial, e con ela o soño de Assis Chateaubriand materializábase en espazos propios (durante anos estivera en lugares alugados). Como acontecera coa súa propia casa, Bo Bardi tamén arrinca aquí das propostas palafíticas e presenta o edificio museístico a 8 metros do chan, sobre catro grandes piares que soportan toda a estrutura superior, onde deseña unha soa sala, aberta, libre, con 74 metros de luz entre os esteos. No seu momento, esta planta totalmente libre foi a planta aberta máis grande do mundo. Tamén foi moi criticada por outros arquitectos, pois, ao non ter divisións de ningún tipo afirmaban que o seu interior era inapropiado para colgar cadros e outras pezas de arte. Aos poucos anos este edificio foi estudado como un dos máis importantes de América Latina. Na instalación da exposición Lina Bo Bardi dibuixa tívose en conta a solución tomada no MASP para colgar as pinturas (plafóns de plástico translúcido que ían de arriba abaixo polo medio da sala). Asi mesmo, agora na Fundació Miró moitos dos deseños da arquitecta móstranse con solucións similares, tal e como se pode apreciar na primeira imaxe que acompaña este texto, co comisario en plena explicación dos deseños de Lina Bo.
Lina Bo Bardi sempre apostou por executar unha arquitectura pobre. Pobre estruturalmente e pobre en ornamentos. Quizais influída polo movemento de Arte Povera, do seu país de orixe, preferiu a arquitectura ao servizo das persoas, orgánica e en comuñón coa natureza. Outro dos edificios que lle deu renome internacional foi a reforma da Casa Pompéia, 1977. A Casa Pompéia –tamén coñecida como Centro Cultural Pompéia, tamén de São Paulo-- xorde da posibilidade de remodelar unha antiga fábrica de tambores abandonada. Con estruturas grandes, a arquitecta decide conservar as edificacións orixinais, e xuntalas a través de altas estruturas de formigón con pasarelas, para non interferir na identidade da fábrica. Un centro para o ocio e a cultura. Con esta intervención, Bo Bardi adiántase ao movemento de reaproveitamento de edificios industriais para usos cidadáns e sociais que logo tanto éxito terán a partir dos anos 80 e 90 en todo o planeta. Para rematar, Lina Bo Bardi tamén proxectou e edificou o Museo de Arte Moderna de Salvador de Bahía. Aquí tamén a arquitecta se enfrontou á remodelación dun edificio histórico, o Solar da União, do século XVII, que fora mercado polo goberno de Estado baiano para este uso museístico. Situado ao pé da baía desde as súas salas contémplase unha das mellores vistas da rada de Salvador. Lina Bo Bardi foi a primeira directora do Museo de Arte Moderna de Salvador durante os anos 60.
Tumblr media
 A crise da Fundació Joan Miró
O actual director da Fundació Miró, Marko Daniel, aproveitou a presentación da mostra Lina Bo Bardi dibuixa para dar unhas explicacións da crise económica pola que atravesa a institución. A evidencia externa de tal crise é o despido de 8 traballadores nos últimos meses. Segundo Daniel a crise vén provocada por unha sucesión de feitos. Por unha banda, a diminución tan grande de visitantes nos últimos seis anos; redución case á metade. Tamén axuda o “desinterese” dos museos e entidades afíns pola obra de Miró, pois a demanda de creacións do artista de Montroig para presentar en mostras temporais baixou ata o 0 absoluto no ano 2018. Asemade, cómpre sumar a baixada nas achegas extraordinarias que viña recibindo a fundació. Todo xunto leva a que no presente a entidade teña un déficit de máis de 450.000 euros, unha vez recibidas as cantidades anuais do concello da vila. Esta información tivo moita repercusión na prensa diaria.
O director, Marko Daniel, informou asemade que desde a entidade se están a facer diversos estudos para alcanzar a viabilidade da fundació, e para chegar ao ano 2025, ano no que a Fundació Joan Miro cumprirá 75 anos, sen déficit nas súas contas. Para chegar a ese obxectivo estase valorando, entre outras opcións, a posibilidade de vender obra do autor de La Masía.
Tumblr media
Lito Caramés
EXPOSICIÓN: Lina Bo Bardi dibuixa
Fundació Joan Miró
ata o 26 de maio de 2019
0 notes
kiro-anarka · 4 years
Link
“Ninguna pauta de consumo puede considerarse moralmente aceptable si es intrínsecamente imposible de universalizar; si sólo pueden disfrutar de ella una minoría, en tanto la mayoría queda excluida de ella”. Jorge Riechmann [1]
En el sistema capitalista el consumo ha sido un referente de la libertad y el estatus de determinados grupos sociales. Renán Vega Cantor define el consumo, de manera concisa, como “a lo que ha quedado reducida la libertad individual de los seres humanos, pues neoliberales, culturalistas posmodernos y teóricos de los medios de comunicación reivindican la máxima teológica de ‘el consumo os hará libres’” [2]. Es decir, en el actual sistema de cosas el individuo es libre en la medida que pueda consumir lo que ofrece el mercado. Sin embargo, el consumo no es más que la representación de una nueva forma de esclavismo impuesta disimuladamente por el capitalismo. Cuando esa nueva forma de esclavismo se apropia totalmente de cada centavo del individuo para la satisfacción de necesidades impuestas, ha mutado en consumismo, el cual está condicionado por la creación de pseudopersonalidades por parte de las grandes empresas capitalistas que, al mismo tiempo, manufacturan los productos con los cuales se puede alcanzar el cielo en la tierra. Por ende, son las grandes empresas quienes determinan la autorrealización y felicidad de los seres humanos mediante el consumismo, impuesto por medio de las leyes de la publicidad.
Para Alberto Merani, la primera ley de la publicidad es “contornear las barreras de la lógica, yendo por los caminos de la sugestión, de la asociación de ideas, del símbolo, de la obsesión (…)” [3]. Y su proceso puede sintetizarse con la sigla AIDA, el cual “implica que una vez captada la atención (A), se debe acudir al interés (I), y provocar un deseo (D), que se satisfará con el acto de adquisición (A)” [4]. La necesidad de convencer al individuo de adquirir los productos que ofrece el mercado no constituye el objetivo principal de la publicidad, sino en transformar al individuo, crear pseudopersonalidades que determinados sectores de la sociedad deben adoptar, caracterizadas por la adopción de necesidades identificadas en un producto. Estas pseudopersonalidades están relacionadas con el estatus que determina cierta jerarquización simbólica en la estructura social.
El consumo establece una jerarquización social condicionada por la cantidad y calidad de productos adquiridos. Se crean diferencias y se acentúa la desigualdad social. En los sectores sociales en los cuales se ha instaurado una serie de intereses subjetivos, principalmente en la denominada clase media, el consumo de determinados productos y servicios le asemeja artificialmente a la denominada clase alta, en donde su modo de vida es representado mediante el marketing como la cúspide del bienestar humano. Es una lucha permanente por alcanzar determinado estatus social, lucha que está caracterizada por la explotación laboral, el sometimiento a los dictámenes del mercado, la insatisfacción periódica y la ruptura de relaciones sociales.
Lo anterior se asemeja a lo que en etología se denomina mimetismo de dominación, cuyas consecuencias por la exagerada búsqueda de asimilar las conductas y modos de vida del sector dominante pueden ser sumamente perjudiciales.
No sólo conduce a una situación de deprimente desilusión para los buscadores de status menos afortunados, sino que exige también grandes esfuerzos por parte de los miembros de la supertribu, hasta el punto de que no les queda mucho tiempo ni muchas energías para otras cosas [5].
No obstante, a diferencia de las comunidades de animales, en la sociedad (humana) el mimetismo de dominación está condicionado por la capacidad de incidir en el raciocinio del individuo por parte del sector dominante. La clase alta, que al mismo tiempo es la propietaria de los medios de producción, utiliza los beneficios de la publicidad y sus técnicas de modificación y manipulación individual para establecer estándares de estatus social. Aquellos que se encuentran en la cima de la jerarquización social, ‘están allí gracias a la capacidad de adquirir determinados productos‘, expone la publicidad establecida por aquellos que controlan el sistema económico. Dicha publicidad estimula la necesidad de alcanzar un estatus superior sin importar el bienestar físico (cansancio permanente por extensas jornadas de trabajo, lesiones por esfuerzos repetitivos, etc.) y psicológico (estrés laboral, sensación de aislamiento, depresión, etc.) del esclavo contemporáneo. En líneas generales,
La publicidad es la profesión que el capitalismo ha inventado para explotar la psicología de masas y determinar los estándares de vida deseables, centrados en la manipulación de sentimientos y deseos y en la compulsión consumidora como único sentido de la vida. El control de los clientes individuales, a través de relaciones de largo plazo, permite la mercantilización de la completa experiencia vital de una persona [6].
La necesidad de alcanzar un estatus artificial lleva a millones de individuos a consumir desenfrenadamente productos desechables que difícilmente satisfacen las necesidades impuestas por el sistema socioeconómico, pues el objetivo de las empresas es obtener ganancias conservando el ritmo de venta creando individuos consumistas, y no brindar productos y servicios que permitan una satisfacción a largo plazo. Por ejemplo, la obsolescencia programada de distintos aparatos electrónicos obliga al consumidor a adquirirlos constantemente. El consumismo impide el verdadero desarrollo del ser humano, crea individuos competitivos, egoístas e irracionales.
Respecto a la clase baja, su situación es completamente distinta. De ella proviene la mano de obra barata con la cual se manufacturan los productos que garantizan el falso bienestar humano. Esta clase debe lidiar con la dificultad para satisfacer las necesidades más básicas con salarios de hambre que perpetúan la dominación mediante la venta de su fuerza de trabajo. Además, las consecuencias ambientalmente negativas que ocasiona el consumismo afectan, principalmente, a la clase baja.
El consumismo no significa solo gastos y compras excesivas, sino también apropiación y destrucción de los bienes naturales, los cuales bajo la lógica irracional del capitalismo no tienen absoluta importancia. La soberanía del consumidor está expresada como el eslabón más alto de la libertad humana, mientas que la naturaleza es cosificada y reducida únicamente a fuente de recursos ilimitados para satisfacer determinadas necesidades [7]. Son los más pobres los afectados por los postulados del capitalismo en relación con la naturaleza y su destrucción que, en términos económicos, es rentable para unos pocos.
En conclusión, la clase baja solo puede satisfacer necesidades básicas con productos poco costosos que al mismo tiempo permiten reducir los salarios pagados por la venta de su fuerza de trabajo. Es decir, “(…) productos que al entrar en la cesta de consumo del trabajador le permitan subsistir con el salario más bajo posible” [8]. Igualmente, sufren las consecuencias ambientales de la destrucción de los bienes naturales para la elaboración en masa de productos innecesarios que satisfacen necesidades impuestas por la publicidad. Las necesidades contornean pseudopersonalidades en la clase media cuya satisfacción beneficia solo a la clase alta, dueña de los medios de producción.
Un nuevo paradigma civilizatoria debe estar caracterizado por “(…) la satisfacción adecuada de las necesidades básicas y –a partir de allí– en el desarrollo de una socialidad amistosa y de la creatividad personal y colectiva, dentro de un horizonte de autolimitación en lo que a consumo material se refiere” [9]. La satisfacción universal de las necesidades básicas implica que gran parte de la población mundial deba privarse de muchas cosas. Sin embargo, no será un proceso fácil, pues la aplicación de la fórmula ‘a cada uno según su necesidad‘, se enfrentará a postulados teóricos diametralmente opuestos. Por ejemplo, la determinación democrática de las necesidades, defendida por Ágnes Heller (humanismo marxista anti-estalinista), contra la clasificación de las necesidades por medio de un grupo de tecnócratas y científicos respaldados por un Estado coercitivo, defendida por Wolfgang Harich (comunismo homeostático). La cuestión es el carácter disímil que debe adquirir el consumo –y la publicidad–. Respecto a la jerarquización social, ésta debe desaparecer, pero para ello el nuevo paradigma civilizatorio debe cuestionar la división de la sociedad en clases, establecer la propiedad colectiva de los medios de producción y transformar la estructura de las fuerzas productivas, tema que merece un análisis más profundo que excede los límites de este texto.
Referencias:
[1]  Jorge Riechmann, “Comer carne”, en Cuadernos del Sureste, núm. 10, 2002, p. 40.  
[2]  Renán Vega Cantor, Guía Lingüística del nuevo desorden mundial, Ediciones Pensamiento Crítico, Bogotá, 2004, p. 20.  
[3]  Alberto L. Merani, Psicología y alienación, Juan Grijalbo Editor, México, 1972, p. 46.  
[4]  Ibíd., p. 47.
[5]  Desmond Morris, El zoo humano, Plaza & Janes S.A. Editores, Barcelona, 1976, p. 57.  
[6]  Libardo Sarmiento Anzola, “Sistema mundo capitalista. Fábrica de riqueza y miseria”, en Jairo Estrada Álvarez (Compilador), Teoría y acción política en el capitalismo actual, Universidad Nacional de Colombia, Bogotá, 2006, p. 279.  
[7]  Renán Vega Cantor, El Capitaloceno. Crisis civilizatoria, imperialismo ecológico y límites naturales, Editorial Teoría & Praxis, Bogotá, 2019, pp. 131 y 132.  
[8]  Manuel Sacristán Luzón, “Algunos atisbos político-ecológicos de Marx”, en Mientras Tanto, núm. 21, 1984, p. 43.
[9]   Jorge Riechmann, “Sobre la socialidad humana y sostenibilidad”, en Jorge Riechmann (Coordinador), ¿En qué estamos fallando?, Icaria Editorial, Barcelona, 2008, p. 326.
0 notes
animales1-com · 5 years
Text
Tipos de Mariposas Especies mas Hermosas y Comunes Como Identificarlas
Se estima que existen alrededor de unas 17.500 especies de mariposas en todo en el mundo. Mariposa, (superfamilia Papilionoidea), cualquiera de las numerosas especies de insectos que pertenecen a múltiples familias. Las mariposas, junto con las polillas y los patrones, forman el orden de los insectos Lepidópteros. La distribución de las mariposas es casi mundial.
Las alas, los cuerpos y las piernas, como las de las polillas, están cubiertos de escamas polvorientas que se desprenden cuando se manipula al animal. A diferencia de las polillas, las mariposas son activas durante el día y por lo general son de colores brillantes o con un patrón llamativo. Quizás las características físicas más distintivas de la mariposa son sus antenas con punta de palo y su hábito de sostener las alas verticalmente sobre la espalda cuando está en reposo. El ciclo vital del lepidóptero tiene cuatro etapas: huevo, larva (oruga), pupa (crisálida) y adulto (imago). Las larvas y los adultos de la mayoría de las mariposas se alimentan de plantas, a menudo sólo partes específicas de tipos específicos de plantas.
Las familias de mariposas incluyen: Pieridae, los blancos y los sulfuros Papilionidae, los cola de golondrina y los parnasianos Lycaenidae, incluyendo los azules, los cobres, los brotes de pelo y las mariposas de alas de osos Nymphalidae, las mariposas de patas cepilladas; Hesperiidae, los patrones; y Hedylidae, las mariposas polillas americanas (a veces consideradas un grupo hermano de Papilionoidea). Las mariposas de patas cepilladas representan la familia más grande y diversa e incluyen mariposas populares como los almirantes, fritillarios, monarcas, cebras y damas pintadas.
¿Cómo identificar una mariposa?
En pocas palabras, tienen multiples variedades de colores, de acuerdo a distintos factores que las protegen en su hábitat, del calor, depredadores, etc.  Una mariposa es un insecto alado que sufre una metamorfosis completa (en otras palabras, pasa de huevo a oruga, de pupa a adulto). Las mariposas pertenecen a un gran grupo de insectos llamados Lepidópteros, que incluyen tanto mariposas como polillas. Tienen tres segmentos corporales: la cabeza, el abdomen y el tórax.
Las mariposas son inofensivas y no pueden morder ni picar; algunas especies pueden dañar las plantas del jardín, pero esto es raro (¡al menos una vez que han madurado de su forma inmadura!). Son una parte llamativa y valiosa de la vida en nuestro mundo, así que vale la pena que puedas identificar las mariposas cuando las veas.
Conoce las especies de mariposas mas comunes del mundo
Algunas de las especies de mariposas viven en ecosistemas específicos que la persona promedio rara vez visita. Las mariposas que se han adaptado a ambientes artificiales como parques y jardines son las que más se ven. Muchas de ellas son muy bonitas, y verlas de cerca en un día soleado puede ser un acontecimiento real. Si puedes identificar la mariposa que estás viendo, la experiencia será mucho más rica.
Pais con mas especies de mariposas
El pais privilegiado en poseer la mayor biodiversidad de mariposas en el mundo es Peru, cuenta con 84 especies distintas de mariposas dentro de la selva peruana.
Tipos y especies de mariposas mas hermosas en el mundo
Mariposa Monarca
Orden: Lepidoptera Familia: Nymphalidae Género: Danaus Nombre científico: Danaus plexippus
Este tipo de mariposas se le considera el rey de su especie y la más hermosa de todas.  En Mexico se le conoce como mariposa cosechadora, ya que en tiempo de cosecha emigra a esa pais.
Durante la epoca de invierno emigran a distintos territorios  en busca de un clima mas cálido, como México y California, llegan a recorrer enormes distancias haciendo distintas travesías. Esta clase de mariposas son conocidas en todo el mundo por este fenómeno migratorio. Los colores van del anaranjado, negro al blanco, por lo que es muy facil identificarla dentro de su especie. Son mariposas venenosas para sus depredadores. La diferencia entre lo sexos los distingue en una mancha negra en las alas de arriba de los machos.
Mariposa tigre
Orden: Lepidoptera Familia: Nymphalidae Género: Danaus Nombre científico: Danaus chrysippus
El color de esta especie de mariposas es de la siguiente manera; el tórax y la cabeza son de color negro con algunos puntos blancos. Los bordes y  extremos de las alas  presentan una coloración negra. Tambien algunas veces pueden tener color amarillo con rayas negras en las especies más adultas, los hábitos que poseen son diurnos.
Por lo regular en este tipos de mariposas las hembras son mas grandes que los machos. Esta especie tiene el vuelo lento y ademas duerme con las alas cerradas. Posee una gruesa piel la cual le permite protegerse de los ataques de depredadores. Si esta amenazada finge estar muerta, ademas suelta un líquido muy desagradable que tiene como fin alejar al anima.
Esta especie posee un habitart que se localiza dentrode las zonas tropicales de África, Asia suroriental, Australia, Egipto, Argelia y Marruecos. El abdomen es de color naranja igual que parte de sus alas. Cabe señalar que los colores de estas mariposas pueden variar en dependencia de la edad, hábitat y sexo de la especie.
Mariposa Morpho Azul
Orden: Lepidoptera Familia: Nymphalidae Género: Morpho Nombre científico: Morpho peleides
Esta familia de mariposas viven en lugares tropicales de América del Sur, Central y México. Posee un color azul brillante en sus alas con los bordes negros. Aunque la verdad no son de color azul como tal, sino que es el reflejo de la incidencia de la luz en sus escamas. En los machos el color  azuloso es más fuerte que en las hembras, estas pueden variar entre marrón, negro, amarillo y marron.
Por su belleza mucha gente en el mundo les gusta admirar su hermosa forma y color. La alimentación está dada en dependencia del ciclo de vida. En primer lugar se alimentan de hojas de plantas y después del dulce néctar en las flores, asi como tambien jugo de las frutas en estado de descomposición y fluidos de los animales, además de la savia que poseen algunos árboles.
Para muchas personas esta mariposa representa el amor, significa cambio y el renacer. En algunas culturas se considera muy sagrada, su belleza y color la convierte en misteriosa especie.
Aprender todo sobre las disntias especies de mariposas
Mariposas Atlas
Orden: Lepidóptera Familia: Saturniidae Género: Attacus Nombre científico: Attacus Atlas
En Hong Kong es llamada tambien como mariposa cabeza de serpiente, gracias a la forma de sus alas en la punta. Es la polilla mas grande en el mundo, tomando de referencia la extensión de sus alas, llevandola a estar en el Libro de Récords Guinness. Se ubica normalmente en las áreas tropicales del sudeste asiatico y el sur de China.
La alimentación de esta clase de mariposas esta en dependencia de la etapa de desarrollo, durante la etapa de oruga se alimenta basicamente de hojas de árboles de distintas variedades, durante la etapa adulta no pueden alimentarse, pues no tienen boca, viven gracias a la energía que acumularon en la fase anterior. Su nombre se debe a la denominación en la mitología griega por el Titán Atlas.
Mariposa Emperador
Orden: Lepidóptera Familia: Noctuidae Género: Thysania Nombre científico: Thysania agrippina
Esta tipo de mariposas es conocida también como el diablo blanco, alas de pájaro, mariposa fantasma y bruja gran gris. Es la mariposa más grande en el mundo debido a su gran envergadura. Su cuerpo es de color gris y blanco, con simetrías que son casi perfecta en sus alas. Viven en los bosques amazónicos, aunque pueden encontrarse también en México.
Mariposa de alas de Cristal
Orden: Lepidóptera Familia: Nymphalidae Género: Greta Nombre científico: Greta oto
Tambien se le conoce como la mariposa espejitos. Su color transparente dentro de las alas es su principal caracteristica, haciendo que pueden absorber la luz solar, las lineas y bordes son de un color marrón fuerte y en algunas ocasiones rojizas y naranjas.
Se localizan por lo general en las zonas húmedas de América Central, aunque debido a sus migraciones tambien se pueden ver en otros países del continente americano como Mexico, Venezuela y Colombia. Por lo regular se alimentan del néctar de gran variedad de flores.
Esta especie de mariposas es tóxica para los depredadores en su etapa adulta. Gracias a su transparencia pueden esconderse entre los árboles y no ser vista por los depredadores, siendo esta una gran ventaja.
Ademas tiene otras características diferentes a los demás tipos de mariposas, como son las migraciones largas que realiza cuando el clima no es adecuado y el llamado lek, donde la hembra elige a su pareja dentro de un grupo de machos que estan jerárquicamente agrupados de acuerdo a su importancia y categoría.
Mariposa Búho
Orden: Lepidoptera Familia: Nymphalidae Género: Caligo Nombre científico: Caligo eurilochus
La mariposa buho tambien se le conoce como Caligo. Se encuentran generalmente este especie de mariposas en áreas América Central y Sur. Es popular por presentar una figura en sus alas que simulando ojos que parecen que te miran, a estos se le conoce como ocelos y suelen impresionar a la vista a la vez que las protegen de los depredadores que existen en su habitat.
Las actividades las realiza durante la noche, es decir, son animales nocturnos, esto con la finalidad de no exponerse al calor agudo. Regularmente basan la alimentación en frutas en estado de fermentación como piña, mango y plátano.
Mariposa Virrey
Orden: Lepidóptera Familia: Nymphalidae Género: Limenitis Nombre científico: Limenitis archippus o Basilarchia archippus
Durante su etapa adulta este tipo de mariposas se parece a la monarca, en cuanto a los colores que tiene en su cuerpo. Aunque la maripsa virrey no es venenosa no es presa de depredadores debido a su parecido con la monarca. Algunas recientes investigaciones recientes argumentan que entre ambas especies existe el mimetismo de Müller, un fenómeno el cual consiste en imitar a la otra especie  para el propio beneficio. Es una especie de mariposa que puede volar y alimentarse de día como de noche. Cabe mencionar que es oriunda del hemisferio Occidental.
Fuente:
Mariposass.com
Wikipedia
  La entrada Tipos de Mariposas Especies mas Hermosas y Comunes Como Identificarlas se publicó primero en Animales1.
from Animales1 https://animales1.com/mariposas/
0 notes
Text
Repelis El robo del siglo Pelicula Completa Subtitulada 2020
♔♔ Ver aqui☞ https://bit.ly/2GT6kcg
♔ Descargar ☞ https://bit.ly/2GT6kcg
Tumblr media
♔♔ Ver aqui☞ https://bit.ly/2GT6kcg
♔ Descargar ☞ https://bit.ly/2GT6kcg
♥ |4K UHD|1080P FULL HD|720P HD|MKV|MP4|FLV|DVD|Blu-Ray| ♥
Title original : El robo del siglo , Runtime : 114 min , Status : Released, Release Date : 16 January 2020, Tagline : La historia del robo que hizo historia., Genres : Suspense | Drama | Crimen | Comedia | Production Companies : Viacom International Inc. Telefe AZ Films MarVista Entertainment Production Countries: Argentina  |   pelicula El robo del siglo pelicula es Viernes 13 de enero de 2006. Los francotiradores del Grupo Halcón están a la espera de una orden. Miguel Sileo, el negociador, deja diluir las esperanzas de que Vitette, uno de los líderes de la banda de ladrones que entró a la sucursal del Banco Río de Acassuso de señales de vida. El grupo Halcón recibe la orden y entra: se encuentran con lo inesperado. Armas de juguete y una veintena de rehenes asustados los esperan dentro; no hay señales del grupo de ladrones. Mientras revisan a los rehenes para descubrir a los artífices del robo camuflados entre ellos, la policía va descubriendo que, más de la mitad de las cajas de seguridad fueron abiertas y vaciadas.
pelicula El robo del siglo online - La tragedia se asemeja al drama sobre personas que tienen problemas. Por ejemplo, una pareja divorciada y todos tienen que demostrar en la corte que son los mejores para cuidar a sus hijos. Las emociones son la parte más importante de esta película y el público puede confundirse e incluso llorar.
pelicula El robo del siglo 2020 online en chile espanol ver El robo del siglo online pelicula Audio Latino castellano El robo del siglo 2020 pelicula completa Subtitulada en espanol El robo del siglo 2020 repelis online latino El robo del siglo 2020 películas chilena netflix ver El robo del siglo 2020 peliculas gratis Ver y Descargar El robo del siglo 2020 Gratis Ver El robo del siglo Pelicula Completa en Chile El robo del siglo online pelicula completa El robo del siglo online gratis pelicula completa El robo del siglo online latino pelicula completa El robo del siglo online repelis pelicula completa El robo del siglo online gratis repelis pelicula completa El robo del siglo online completa pelicula completa El robo del siglo online pelis24 pelicula completa El robo del siglo pelicula online pelicula completa El robo del siglo ver online pelicula completa El robo del siglo pelicula completa español latino online El robo del siglo pelicula completa español latino online descargar El robo del siglo pelicula online completa sub español El robo del siglo pelicula completa descargar mega online El robo del siglo pelicula completa sub español online El robo del siglo pelicula completa español latino online El robo del siglo sub español pelicula completa online El robo del siglo (2020) critica rotten tomatoes pelicula completa El robo del siglo (2020) ver online moviefarm pelicula completa El robo del siglo (2020) online latino pelicula completa El robo del siglo (2020) online pelicula completa El robo del siglo online gnula pelicula completa El robo del siglo online (2020) pelicula completa El robo del siglo online español pelicula completa ver El robo del siglo online pelicula completa El robo del siglo pelicula completa sub español online Las películas se grabaron originalmente en películas de plástico mediante un proceso fotoquímico, que luego fue visible ver El robo del siglo online pelicula en una pantalla grande gracias a un proyector. Actualmente, las películas se están diseñando en formato digital durante todo el proceso de producción, distribución y proyección.
El arte del cine se ha basado en varias tradiciones anteriores en áreas como la narración oral El robo del siglo pelicula online, literatura, teatro y artes visuales. Las formas de arte y entretenimiento que tenían imágenes impresas en movimiento y / o proyectadas son: la sombra, que probablemente se ha usado desde los espacios oscuros prehistóricos, un fenómeno natural que probablemente se ha usado desde la prehistoria Se utilizaron títeres de sombras como ayuda artística y probablemente alrededor del año 200 a. C. BC en Asia Central, India; La linterna mágica de Indonesia o China, desarrollada en 1650, también se usó en espectáculos de fantasmagoría multimedia, que habían sido populares desde 1790 en la primera mitad del siglo XIX e incluían diapositivas mecánicas, proyecciones traseras, proyectores móviles, superposición,
La película se usa para una variedad de propósitos, incluyendo educación y propaganda. Si el propósito es principalmente educativo El robo del siglo ver pelicula online, una película se llama "película educativa". Algunos ejemplos son la grabación de lecciones y experimentos académicos o una película basada en una novela clásica, que puede ser total o parcialmente propagandística, como las películas de Leni Riefenstahl en la Alemania nazi, los trailers de las películas de guerra de los Estados Unidos durante la Segunda Guerra Mundial. o las películas artísticas bajo Stalin de Sergei Eisenstein. También pueden ser obras de protesta política, como en las películas de Andrzej Wajda o más sutiles en las películas de Andrei Tarkovsky. La misma película puede ser vista como educativa por algunos y propaganda por otros,
Super 8mm: El robo del siglo pelicula netflix con la intención de aumentar el tamaño del marco y la calidad de la imagen en comparación con la anterior, fue presentada por Eastman en 1965. El cambio más importante que introdujo fue el cambio en el tamaño de la perforación, aumentando el tamaño del espacio asignado al marco en casi un 50%. Por otro lado, también fue más fácil cargar la cinta en la cámara. La película 40-ASA, que está equilibrada para la luz interna, se estandarizó a partir de este formato.Las perforaciones se colocaron en un lado y correspondieron a una por fotograma. El formato inicialmente funcionó a 18 fps para adaptarse a 24 fps
La víctima más espectacular de la película sonora fue el propio arte cinematográfico El robo del siglo pelicula para ver, ya que las primeras grabaciones sonoras se hicieron con micrófonos ocultos. Los actores tenían que hablar en la dirección del micrófono, que era muy limitado. El mimetismo y el juego del actor. El tamaño de la película muda a menudo ni siquiera era adecuado para la película sonora. La ruptura en el sincronismo de imagen y sonido también tuvo un efecto extraño. Estas dificultades iniciales se remontan a la película estadounidense de 1952 Singing in the Rain
0 notes