Tumgik
#Pleno discurso
deathpoiscn · 7 days
Text
closed starter w/ @misshcrror local: próximo ao punho de Zeus.
Quem diria que o jantar seria repleto de emoções aquela noite? Enquanto uns ficaram assustados e até surpresos, Josh apenas se divertia com todo aquele espetáculo. Era incrível como só agora aqueles semideus estavam abrindo os olhos sobre os deuses e, pasmem, Quíron. Ele não acreditava naquele discurso de que estavam apenas protegendo os semideus e blablabla, há anos aquelas desculpas esfarrapadas não colavam mais com Josh. E quando o jantar chegou ao fim, mesmo sabendo que Yasemin não queria vê-lo nem pintado de ouro, o filho de Thanatos não evitou procurá-la para conversarem. Claro que longe dos demais olhares curiosos. — Parabéns pela atitude. — Bateu palmas conforme se aproximava da filha de Deimos, exibindo um sorriso orgulhoso nos lábios. — Aposto que seu pai está orgulho de ver a filha dele causando o caos em pleno jantar. — Comentou. — Demorou para você abrir os olhos, hm? Sei bem como se sente no momento, também passei por toda essa frustração. — Por mais que falasse sobre o passado sem dar muitos detalhes, agora Josh sentia que Yasemin estava pronta para ouvir o seu lado caso quisesse.
Tumblr media
3 notes · View notes
Text
"Para Macedonio la muerte, en tanto significante del objeto perdido, desata el trabajo en un duelo en las palabras que lo llevará -mediante el misterio de la presencia y la ausencia- a esa restitución siempre amenazada que impulsa la búsqueda de un discurso pleno. La pasión por el lenguaje implica un duelo que se realiza a través de las palabras, instituyendo al texto como metáfora -como sustitución- del objeto perdido. El objeto que el texto construye aspira a la eternidad por la ley de un deseo para el que no hay goce posible: 'No hay doble personalidad -dice Macedonio-, sino que un mismo cuerpo puede albergar a más de una persona'. Un poema de 1920 -año en que muere Elena- muestra el efecto de esta afirmación:
Que ese dolor es el dolor que quiero. Es ella
y soy sólo ese dolor, soy Ella
soy su ausencia, soy lo que está sólo en Ella.
Soy lo que está solo (de Ella). Soy lo que está (solo de Ella). Soy lo que queda de ella, ella es sólo lo que vive en mí: 'Sólo hay muerte para los que no aman', porque el que dice aman es los dos. La inmortalidad es una cadena de amores que transmite, en el lenguaje del que vive, la palpitante insistencia del que ha muerto".
Macedonio Fernández: la escritura en objeto, Germán García.
11 notes · View notes
ninguemlibertaninguem · 9 months
Text
Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior. 
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT. 
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos),  que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom. 
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo. 
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê?  Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades. 
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
7 notes · View notes
kinkascarvalho · 1 year
Text
Tumblr media
O ESPÍRITO DA CRUZ! (18)
"Música Para o Diabo!"
””””””””˙‟‟‟‟‟‟‟‟
#REFLEXÃO A epístola de Judas fala de um julgamento contra os religiosos, e diz que: eles são resmungões, murmuradores e incontroláveis; gostam de contar vantagens, cheios de bajulação e interesse. Judas 16. O sindicato da religião é pleno de direitos e são esses tais a causa de toda essa cultura da queixa. Os resmungões estão sempre insatisfeitos.
Ser um cristão e não viver contente é uma contradição. A felicidade dos salvos não significa a ausência de tribulações, mas a consciência de sua aceitação incondicional pelos méritos de CRISTO, sendo, portanto, um amado, eleito por DEUS. Isto é GRAÇA.
Normalmente, as pessoas que se queixam mais são as que mais dão motivos para as queixas. O coaxar é próprio de quem vive na lama, enquanto gorjear vem do alto, do topo das árvores. A murmuração é a linguagem baixa dos enlameados; o louvor é uma canção elevada de um coração agradecido, por uma tão grande salvação.
Conheço um “crente” que sempre que o encontro, sua cara está amassada e o seu discurso com mau hálito. Há, em sua fala, uma pitada de crítica e um gemido bem no fundo da sua alma inconformada, expressando o ranço do seu desgosto crônico.
A murmuração, por menor que seja, remove da cabeça a coroa dos santos. Ser cristão é cantar na cadeia e louvar, mesmo quando tudo parece ser contrário à vida. Foi o sábio Thomás Watson quem disse: – nossa murmuração é música para o diabo. – Quando o crente murmura, ele acaba dando um concerto distônico aos habitantes do inferno.
Se nós estamos crucificados com CRISTO, uma coisa é certa: passamos por uma mudança de cultura. O que cultivávamos anteriormente, em nossa velha maneira de viver, foi substituída por uma nova mentalidade. A murmuração foi trocada pelo louvor, a queixa pela gratidão, a bajulação pelo incentivo e os interesses e vantagens por alegria de servir.
Alguém disse: “quem murmura, não louva; e quem louva, não acha tempo para murmurar”. Aqui está uma das evidências do Espírito da Cruz – adoração. Portanto, se sou adorador, não posso ser murmurador, pois um apaga o outro. É como a luz e as trevas, se uma entra, a outra sai. É impossível murmurar e adorar ao mesmo tempo.
O salvos foram salvos do pecado e não das provações e tribulações do mundo. Por isso, nada que não seja a Glória da Trindade deve ocupar a agenda desses salvos. De tudo, o que mais me encanta em ver a biografia dos salvos, é a sua história de adoração. Se é a noite que faz as estrelas brilharem, são as provações que fazem a adoração, linda.
Amados, tanto quem murmura, quanto quem adora, podem ter iguais motivos. O mesmo sofrimento pode gerar gemido em um, e aleluia noutro. Tudo vai depender dos corações. Quem teve o seu coração trocado pela Obra da Cruz vai prorromper em louvor, enquanto o incrédulo, em murmuração. É isso.
❤No Amor de Cristo,
11 notes · View notes
intotheroaringverse · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Haru Ozu: By The Old Gods and The News.
A primeira memória que ele tem é do som do mar batendo fortemente contra as rochas da ilha. Um som alto e tenebroso que indicava que tinha muita vida do lado de fora da casa em que ficava matando tempo enquanto seus pais estavam em sala de aula. Era completamente assustador, e o fazia lembrar das histórias de sua mãe sobre um dragão que existia no fundo do mar e que ascendia apenas para resguardar aqueles que eram devotos em sua existência. Haru Ozu era apaixonado por essa ideia.
— Você tem um dragão mágico, eu quero um dragão mágico. Organizando direitinho... — sugeriu uma vez para Hua Choi, apenas para receber um olhar de desdém e um "passa amanhã" da mais nova, em plenos 6 anos de idade.
Ele sabia, é claro, que as coisas não funcionavam daquele jeito. Você não podia ganhar um dragão pedindo por ele. Você conquistava um dragão com a sua fé, persistência e teimosia. Ele tinha muito das outras coisas, então ele podia começar a se preparar para um dia conseguir domar o próprio dragão do mar. Se ele tivesse sorte.
Mas para isso precisava de treino.
— Então, Sakura. — ele falava com a maior intimidade escorado no muro da vizinha, as perninhas finas e compridas que tinha aos seus 8 anos entrelaçadas enquanto usava de suas covinhas e toda a sua lábia que deus sabia muito bem de onde ele tinha herdado. — A gente se conhece uma vida toda, já. Você é provavelmente uma das pessoas com a melhor rede de contatos pra esse tipo de coisa. Me diz uma coisa: quanto tá custando, por baixo, um ovo de dragão?
Ele podia culpar Yeong por todos os planos mirabolantes que ele entrava porque o garoto literalmente o arrastava por todo o caminho até o acompanhar, mas todas as suas tentativas de arranjar um ovo de dragão eram apenas por sua conta e risco, acreditando sempre que tudo o que ele quisesse, o cara lá de cima iria lhe dar.
No caso, seu tio San.
— Então, caso eu arranjasse, o senhor tem um quintal enorme...
— Haru, não é quintal, é literalmente a arena da escola.
— Detalhes, o ponto é: eu deixava com o senhor e ia visitar todas as férias e levar pra passear, dar banho, etc — explicava, as mãos no colo, lançando todo o discurso em frente a lareira enquanto os pais o deixavam manter aquele diálogo, cada um com uma cara maior de "impossível de acreditar na cara de pau".
— Tá, se um dia você arranjar um dragão, a gente conversa.
E Haru guardou aquilo no coração como se fosse uma nova prece.
— Sua vez de fazer suas oferendas, meu bem — Somi dizia a ele, fazendo carinho nos fios bagunçados pelo vento que vinha da praia.
A fogueira era grande, mas contida, para que a fuligem não os atingisse. Sua mãe tinha arremessado todas as mandrágoras que plantava justamente para aquela finalidade, e agora ele tinha uma em suas mãos para fazer o mesmo ritual. Ele fechou os olhos, respirando fundo e se concentrando.
— Um dragão. Eu só quero um dragão, e eu vou ser um bom guerreiro, com as bençãos de Ares. Até como todos os temperos da comida do refeitório se for necessário. Por todos os deuses, novos e antigos, amém — Concluiu a prece arremessando a planta no fogo como se não fosse nada, os dois vendo as mandrágoras se debaterem no fogo e gritarem por suas vidas sem sequer esboçar reação.
Haru era também forte e corajoso. Ele tinha que ser, todos os guerreiros eram assim, ele não podia ser diferente. E, um dia, ele iria para a luta usando um dragão como uma arma, montando em suas costas e resolvendo tudo com fogo e sangue. Ia ser irado.
Ele desviou o olhar para o mar, as ondas batiam contra a areia e faziam um barulho alto.
O dragão estava ouvindo as suas preces. Ele sabia que sim. E era tudo uma questão de tempo.
2 notes · View notes
tararira2020 · 11 months
Text
| Air |
Días enteros en las ramas
Guillermo Piro
Lo que más sorprende de la aventura de Cósimo Piovasco de Rondó no es haberse encaramado a una encina del jardín de la casa paterna para no volver a bajar nunca más de las alturas ni sentir nostalgia por la sensación del suelo bajo los pies. Ni siquiera resulta sorprendente –para nosotros, los que, como decía Cortázar, “vivimos nuestra vida”– el impulso, que en un principio, a una mente distraída como la de cualquiera de nosotros, puede parecer irracional. Me refiero a la causa, que no deja de ser casual, y que Cósimo, en El barón rampante, convierte en el pilar sobre el que más tarde edificará su propia terca condición rampante: no quiere comer caracoles. No quiere. Lo que es más o menos comprensible: todos hemos sido niños y recordamos haber intentado construir discordias como esas, levantar pequeñas o grandes razones con las cuales establecer ciertas coordenadas, ciertas dimensiones, trazar linderos de aldeas imaginarias, trincheras mal disimuladas en las inmediaciones del cuarto con las que señalar nuestros confines, nuestras propias líneas divisorias, atravesadas las cuales resulta lícito abrir fuego.
    Lo que sorprende en Cósimo es otra cosa. Se trata de la formulación, en palabras, de las reglas que regirán su vida de allí en adelante. Una corta serie de mandamientos improvisados que a diferencia de los divinos van precedidos por una breve explicación que les otorga fuerza lógica, gravedad, volumen: esculturas hecha discurso. El amo y señor de la levedad esboza una serie de razones de peso frente a las cuales no queda otra solución que quedarse mudo. Es interesante cómo Cósimo, subido a una encina, en pleno furor de furia dogmática, consigue meditar argumentaciones de una lógicas tan irreversible, tan perfecta. Cósimo avanza de una rama a otra, suspendido sobre el jardín de sus padres, y se instala entre las hojas y las flores de la magnolia del vecino, el marqués de Ondariva. La hija del marqués lo confunde primero con un ladrón, y luego le exige que se baje de allí, acusándolo de haber “invadido territorio ajeno”. “Nunca he puesto los pies en vuestro territorio”, dice Cósimo, “y no los pondría ni por todo el oro del mundo”, dicho lo cual vomita una pequeña sentencia maravillosa: “¡Donde yo estoy no es territorio y no es vuestro!”
   Todo es suyo allá arriba, solo suyo –y al tiempo que dice esto Cósimo hace un gesto impaciente y ampuloso con el brazo extendido señalando las ramas circundantes, las hojas, el cielo–, “en las ramas de los árboles todo es territorio mío”. Me parece el momento más interesante de la novela –y estamos en el segundo capítulo, apenas hemos leído una veintena de páginas– porque Cósimo improvisa algo, exigido por la necesidad de defenderse de la acusación de invasor.
   Heinrich von Kleist aconsejaba que cuando uno quiere saber algo y no es capaz de averiguarlo meditando, lo que debe hacer es hablar del asunto con el primero con quien se tope en la calle y esté dispuesto a escucharlo. Conversando, decía Von Kleist, uno puede averiguar lo que quizá no hubiese averiguado con horas enteras de cavilación solitaria. Y no es que se espera que ese alguien nos diga el sentido exacto de una palabra; tampoco debe esperarse que esa persona nos guíe con preguntas sagaces hasta el meollo de la cosa. Lo que hay es alguna noción vinculada lejanamente con lo que uno está buscando, y si con osadía encuentra un punto de partida, una excusa para iniciar el viaje, la mente, a medida que el discurso progresa, forzado a encontrarle un final digno de ese comienzo, troquela la confusa noción inicial hasta conferirle plena nitidez, de forma tal que el conocimiento de pronto se encuentra listo para acabar el período oratorio. Son cosas interesantes. Uno intercala sonidos inarticulados, locuciones conjuntivas, palabras que en realidad no son necesarias; uno se vale de artificios que dilatan el discurso con el objeto de ganar el tiempo necesario para que “la idea se forje en el taller de la razón” (Von Kleist). (También Emil Cioran amaba rodearse de gente sencilla y conversar con ella; tenía la impresión de que en esa gente se encontraba la verdad.) Probablemente Cósimo solo quería ver a su pequeña vecina columpiándose, nada más, pero de pronto se ve obligado a trazar en el aire –literalmente– los preceptos bajo cuyo yugo vivirá el resto de sus días –la limpieza y pulcritud de sus razonamientos aumenta cuando recordamos que quien los pronuncia solo tiene doce años–:
   1) Su territorio se extiende hasta donde consiga llegar andando sobre los árboles, lo que incluye Francia, Polonia, Sajonia y más allá –pobre Cósimo, no sabe mucho de geografía.
   2) Su vida no estará regida por el egoísmo, como la de sus vecinos: la niña podrá visitar su territorio cuando quiera.
   3) El columpio es de ella, solo de ella, pero al estar sujeto a una rama depende de él, solo de él.
   4) Mientras uno toque el suelo con los pies está en su territorio, pero al levantarse en el aire pasa a estar en el de Cósimo.
   5) Cósimo no bajará jamás, porque eso lo convertirá inmediatamente en un esclavo.
   6) Todo lo que no sea las alturas es territorio enemigo.
   ¿Por qué Cósimo se autoexige esa serie de reglas? Creo que, porque a edad temprana consiguió transmutar su vida en obra de arte, es decir en vida establecida dentro de ciertos límites precisos, inviolables. Todos los artistas se autoexigen una serie de reglas a seguir, todos delimitan su territorio de influencia, todos sentencian mandamientos inamovibles. Adolfo Nigro, en ese sentido, parece haber entendido bien algo –no ahora, quiero decir, no exclusivamente ahora, en la ocasión particular en que decidió medirse con Italo Calvino y su barón rampante, como antes lo había hecho con el Qfwfq de Las cosmicómicas. Nigro sabe ciertas cosas como se saben ciertas cosas en los sueños: porque se saben–: hay que ser fieles a la ley fundada por uno en un rapto de locura ejemplar, en la ocasión más o menos propicia, negándose, por ejemplo, a comer un plato de caracoles, o a no traspasar los límites de un marco, o a traspasarlo. La ley. Su ley.
   Quisiera que las “Equivalencias” de Alfred Stieglitz no existiesen, o mejor dicho, quisiera que no se llamaran así, porque de esa forma podría evitar la referencia y transferir el título exquisito a esta exquisita obsesión que tiene el barón rampante como protagonista. En sus “Equivalencias”, Stieglitz fotografió nubes, nubes que al encontrarse enmarcadas y que al carecer de cualquier otra referencia espacial (un cable, una antena, la rama de un árbol) carecen de derecho y revés, de arriba y abajo, de izquierda y derecha. Stieglitz fotografió nubes equivalentes, pero no equivalentes entre sí, sino en sí, nubes para ser vistas en repetición, como las reales, desde puntos de vista diferentes, siempre diferentes. Nigro dibujó equivalencias, pequeños cuadros no de la vida aérea de Cósimo, sino de sus posibles visiones, de sus posibles miradas. Pero no se trata tanto de visiones reales, de fotografías posibles, alteraciones retinianas de lo vasto visto desde las alturas. Como siempre en Nigro, se trata de un mapa mental, pero lo que sorprende aquí es que a la exigencia de esa ley autoimpuesta por el artista se suma el ejercicio esquizoide de trazar el mapa mental de otro, de Cósimo. Es por eso que las equivalencias se multiplican como nubes, los dibujos no parecen tener derecho ni revés, tampoco referencia espacial explícita alguna. Todo revela no tanto el sentido de una composición fortuita, de un arreglo accidental, sino más bien cierta resistencia de los objetos a sucumbir a un ordenamiento interno. Lo que prevalece es un postulado de irrelevancia compositiva. Hay solamente un gesto de recorte y elección, de fragmentación del tejido, y es éste el gesto que, cualquiera sean sus intenciones, engendra efectos de composición, se lo domine o no.
   Pienso en la escena archisabida del desamparado en medio del mar o del desierto que intenta poner en funcionamiento el motor de un avión (es decir, activar algo concebido para “trabajar” dentro de ciertos límites, algo que es necesario que a toda costa “entre en acción”): vierte en el depósito el último galón de gasoil que le queda, hace contacto, reza, impulsa la hélice con la fuerza de sus brazos. Y el motor explota, una, dos veces, tres veces: funciona. Los dibujos del barón (nombre escueto que fue elegido con cuidado: los dibujos del barón, los hechos por Nigro, pero también los que hubiese podido hacer el mismo Cósimo de haber sabido dibujar, o de haberse autoimpuesto, en algún momento de su vida rampante, representar a escala el mapa de su mente) juegan a actuar el papel de la hélice del aviador desamparado en medio del mar o en el desierto. Los dibujos giran. Funcionan. Entran en acción.
   ¿Y qué hay allí? El archivo finito de todo lo visto: la escalera, las ramas, las hojas, los insectos, los nidos, los pájaros, un paraguas, sus manos y sus pies. Caracoles. He allí la pista definitiva, lo que me hace decir en voz alta, pero hablando para mí: “Lo tengo”. Omitiendo los caracoles. Nigro hubiese podido echar a perder el último galón de gasoil con el cual hacer funcionar su motor helicoide. Si el caracol no estuviera asomando sus antenas, la lectura, necesariamente, debería ser otra; no ya el mapa mental de Cósimo sino, tal vez, como tantas otras veces, el mapa mental del propio Nigro, con su invasión indiscriminada de insectos malignos y benignos, su fauna marina, sus edificaciones portuarias. Es un desplazamiento inocente, un giro tímido, como el de una hélice que intenta poner en funcionamiento el mismo motor que luego la hará girar a una velocidad vertiginosa, pero sin ese giro incompleto, sin esa sacudida mágica, no habría movimiento, no habría vuelo, no se podría vencer la ley de gravedad. El caracol es también y sobre todo un dato que sirve de anclaje, que permite descifrar esa maraña loca de cosas adheridas a la red mental de Cósimo. Necesariamente todo tiene un principio, y en Cósimo ese principio son los caracoles.
   Dicen que al morir uno ve pasar la vida delante de los ojos. No necesito de los testimonios de los que volvieron de la muerte para entender lo que significa y para asegurar, sin experiencia previa, que eso es cierto. ¿No será eso ahora que lo pienso? Creo que lo que Nigro dibujó no es otra cosa que el veloz inventario de esos días enteros en las ramas. Recuerdo a Cósimo a los sesenta y cinco años. En la cima de un nogal ya no habla, a las preguntas que se le hace contesta apenas con un gesto de la mano. Envuelto en una manta hasta la cabeza se sienta en una rama a disfrutar del sol, exactamente como un caracol. Ya no se desplaza. Una vieja del pueblo (probablemente una antigua amante suya) sube a asearlo, a llevarle algún plato de comida caliente. Consiguen izar una cama al árbol, y Cósimo se acuesta. Un médico sube a verlo. Al bajar, lo único que dice es: “Llamen a un cura”. El cura sube, y detrás de él, el monaguillo. Pero Cósimo se niega a recibir los sacramentos. Hasta que en el cielo aparece un globo aerostático con flecos y franjas y bolas y guirnaldas, con una barquilla de mimbre colgada, dentro de la cual dos oficiales con charreteras de oro y bicornios miran con largavistas el paisaje que se extiende bajo ellos. Y Cósimo también levanta la cabeza para mirar con atención esa cosa que surca el cielo.
   De pronto el globo comienza a ser sacudido por el viento, comienza a girar como un trompo, y los aeronautas arrojan un ancla para tratar de aferrarlo a algo, a cualquier cosa. El narrador, el hermano de Cósimo, escribe:
   El ancla volaba plateada en el cielo colgada de una larga cuerda, y al seguir oblicuamente la carrera del globo ahora pasaba sobre la plaza, y estaba poco más o menos a la altura de la cima del nogal, hasta el punto que temimos que golpeara a Cósimo. Pero no podíamos suponer lo que un instante después verían nuestros ojos.
   El agonizante Cósimo, en el momento en que la soga del ancla le pasó cerca, pego un salto […], se agarró de la cuerda, con los pies en el ancla y el cuerpo encogido, y así lo vimos volar lejos, arrastrado por el viento, frenando apenas la carrera del globo, y desaparecer en el mar...
   Adoro imaginar estos dibujos de Nigro como el rápido repaso que Cósimo hace de su propia vida colgando del ancla, volando, cada vez más lejos de la tierra que abandonó a los doce años, el día que se negó a comer un plato de caracoles. Como teoría reconozco que es débil, ¿pero qué teoría no lo es? Si fuese matemático me gustaría escribir ahora: los ojos de Nigro, puestos sobre la conciencia aérea de Cósimo, son el resultado de la plenitud rampante del trazo autoexigido elevado a la tercera potencia de Calvino. Así, como si enunciara un teorema.
   Pero no lo soy, estoy condenado a escribir imprecisiones. Solo puedo decir que veo en estos dibujos las hélices locas que dentro de un instante comenzarán a girar, el torbellino sin freno de los recuerdos de Cósimo mientras ve cómo se desplaza del suelo bajo sus ojos, colgando del ancla del globo, siendo llevado hacia el mar, que no devolverá el cuerpo de su víctima, recordando, siendo llevado, colgando, siendo llevado.
-Este texto pertenece a: A causa de un equívoco banal y transparente, Aurelia Rivera editorial, Buenos Aires, 2022.
Tumblr media
2 notes · View notes
viviztalks · 2 years
Note
viviz, meus dois centavos como UMA pcd que está nessa tag há trocentos anos. sobre usar faceclaims sem deficiência: depende. se existe um faceclaim com a deficiência que você quer representar, dê prioridade para usá-lo. simples! contudo, precisamos ser realistas. são poucos os atores em hollywood, e quase inexistente os ídolos coreanos, que possuem alguma deficiência. ou, que pelo menos, no caso das invisíveis, revelaram possuir. e é importante lembrar que, principalmente com as deficiências invisíveis, ninguém é obrigado a revelar. mas enfim. logo, não teria problema nenhum em usar um faceclaim que não é deficiente. a única coisa que você precisa para representar um personagem deficiente é, sabe o que? respeito.
mais importante que pensar em faceclaim ainda, é lembrar que pcd também é gente. nós somos pessoas como quaisquer outras. surpreendente, eu sei!
nenhum pcd é uma "coisinha" frágil e intocável, uma "coisinha" que precisa de um cuidado especial na hora de escrever um personagem. só precisa de respeito, do mesmo jeito quando vai representar alguém que não é da sua cultura ou etnia. não é nenhum "a vida dessas pessoas", zz. sabe o que beira desrespeito? é você usar um faceclaim que não é assumido gay para um personagem gay, mas querer ditar (especialmente como não pcd) que não pode usar um faceclaim não deficiente para fazer um deficiente. porque, de repente, quando a história são pessoas com deficiência, existe alguma espécie de código moral. e no fim sabe o que acontece? existem zilhões de comunidades sem nenhum personagem deficiente. porque, vamos ser sinceros, ninguém também quer usar faceclaim deficiente. porque são "feios", não encaixam em "padrões", etc. essa é a verdade.
além disso, só pensam em fazer personagem deficiente pra ser diferente ou pra, deus nos livre, fazer plot trágica. pouco adianta a pessoa usar faceclaim pcd e me vir com plots "sofreu acidente de carro, ficou cego e agora odeia a vida", "é autista e age que nem criança", "cadeirante e perdeu a esposa, filho, cachorro". ou o pior "eu te amo mesmo você sendo deficiente". a sia até chora ouvindo uma dessas, ouvi dizer.
o mais trágico ainda, é nós pcd entrarmos com personagens com deficiência e vir um monte de não-pcd mandando mensagem falando que "tá representando errado" "porque no filme x" "eu tenho um amigo que é pcd e x". viviz, o tanto que aconteceu comigo e outras pessoas que conheci pela tag. a gente não pode representar a própria deficiência! porque não encaixa no que a pessoa ouviu no tiktok, dá vontade de chorar.
mas lembrando também que você não precisa ter uma justificativa mirabolante para ter um personagem pcd. do mesmo jeito que não precisa pra ter um poc ou lgbtq+. ou um que seja todos os três! porque existimos, viu? você só precisa ter noção e respeito. ouça as pessoas pcd. se as vezes algum pcd vier e dizer "olha, amigue, acho que você não deveria fazer esse personagem assim" aí sim, você escuta ela e pede o unfollow. ou só reescreve a ficha! erros acontecem. e a gente entende, mesmo a nossa "vida sendo díficl já".
no fim do dia, pouco importa o faceclaim. essa é a verdade. porque não tem respeito por pessoas pcd, porque não tratam a gente como gente. tratam como os "especiais". insira aqui meu revirar de olhos.
pra quem tem interesse, existem vários blogs no tumblr mesmo com inúmeros recursos para escrever personagens pcd, vários youtubers pcd contanto as experiências (o que não é convite pra usarem eles como faceclaims, fique claro, isso sim seria desrespeitoso ao extremo). taca aí na search, no google. faça sua pesquisa, se conscientize, converse com pessoas pcd quando as encontrar pela tag. mas não tenha medo! não encare como uma "coisa proibida". e por favor não imite filmes de hollywood!
mas não é nada bizarro você querer escrever uma história de alguém deficiente. não é bizarro a pessoa deficiente, sabia? bizarro é esse tipo de palpite em pleno 2022. não faça discursos como "essas pessoas" "tenho um amigo" "porque uma vez conheci". não trate pcds como criaturas especiais, mágicas e unicórnicas. e por favor, parem de dar pitaco se não forem pcd. porque, de verdade, eu sei que muitas vezes não é por mal! mas pessoas não-pcd querendo opiniar sobre pcd é tão prepotente. sabe o que me mata MAIS? "acredito que não iam querer isso nem no faz de conta". é verdade, eu não desejo pra ninguém ser deficiente na vida real porque não é bonito, não é fácil, não é uma aesthetic. mas sabe o que eu desejo menos ainda? uma ignorancia dessas. não é fácil ser depressivo e a gente vê um zilhão de char depressivo. não é fácil ser poc, não é fácil ser lgbtq+. mas a gente vê todo dia gritando pra ter mais de todas essas outras minorias por aqui, mas nunca a gente pcd. por que???????? as vezes a gente só quer representar a si mesmo, e por conta de gente com opinião assim, não pode. porque são as primeiras a virem dar pitaco nas nossas dms. porque "se sentem desconfortáveis". insira aqui meu grito no vazio profundo.
é importante a gente ter todo tipo de gente na tag. não é só só vocês não-pcd que tão aqui, viu? a gente também tá. a gente também quer se ver. e como eu disse, muitos de nós também somos poc, lgbtq+. a gente pode ser tudo, meu chapa.
desculpa o desabafo, meninas. e desculpa se saiu muito rude. porém. de verdade. saturada dessa seletividade com representação que só acontece com pcds. é sempre legal e importante ver pcds sendo representados por fcs pcds? óbvio! mas não use isso como desculpa para não fazer NENHUM personagem pcd. porra. porque no fim é isso que é, uma grande desculpinha pra não "infestar" sua comunidade com pcd. porque não quer associar a carinha bonitinha do oppa ou ator favorito com uma deficiência. sabe? enfim. perdão de novo o desabafo.
pessoas pcd podem discordar a vontade, não-pcd vão para o cantinho da vergonha, por favor.
(mesma pessoa da ask 1): viviz, é a pcd que mandou a ask extensa. se a ask não chegou, podem ignorar essa mensagem. mas se chegou, agora que estou mais calma só queria adicionar desculpa de verdade. é realmente difícil ser pcd nas comunidades de roleplay. muito mais que os players percebem. na br e na gringa. e quando se depara com umas falas como as que citei é muito frustrante. humilhante. triste. enfim. espero que não levem a mal. não quero briga com ninguém. só coisas se pensar. 2: vivis ñ pod ser verdade o anon sendo capacitista na cara dura 😬😬😬😬 tntado justificar com """sem romantização dos dois lados"""" 🤮🤮🤮🤮 3: sobre o topico de chars/fcs pcd, eu acho q o bom é sempre fazedr tudo com o maior respeito e avisos possiveis, pq se vc parar pra pensar, qualquer plot pode paraecer totalmente bizarro e triggering pra alguma pessoa, mas na minha visão como pessoa pcd isso é bem amplo e depende muito da pessoa, da experiencia q ela tem e do cuidado ao desenvolver tudo sem desrespeitar o resto da cmm! 4: Viviz, vim aqui comentar minha opinião sobre o uso de fcs não pcd para representar personagens pcd. O maior problema ao meu ver não é o fc usado, e sim a forma que o player desenvolve a situação, pois pode ser muito fácil simplesmente fazer uma caricatura de uma pessoa pcd e isso não é legal. Na >minha opinião<, desde que você tenha respeito e bom senso, pesquise bastante sobre o tema e não romantize, eu não vejo problema em usar um fc não pcd. Se estivesse na mesma cmm que eu, não me importaria
Olá, anons!
Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.
Olá, anons!
Foram muitas asks sobre o mesmo assunto, e desde já eu peço desculpas por ter juntado todas assim.
Notei que quase todas tiveram essas recomendações em comum: não importa se o FC é pcd ou não, desde que o plot seja feito com respeito, sem reforçar estereótipos ou transformar o personagem em uma caricatura. No fim das contas, pcd e neurodivergentes são pessoas que vivem vidas normais, só que com algumas limitações; alguns mais e outros menos. Mas eu queria encerrar essa resposta falando diretamente pra pessoa número um. Anon, você não precisa e não deve se desculpar pelo seu desabafo e pela forma como compartilhou sua experiência com a gente. Nenhuma de nós pode dizer que entende totalmente como todos esses comentários e situações afetaram sua vida e sua saúde mental. Mas nós sabemos que o preconceito pesa, machuca, e até o menor dos comentários sem intenção deixa um gostinho amargo na boca. Muito obrigada por confiar no Viviz e não se sinta mal por ter falado tudo isso.
Aos que pretendem criar personagens pcd ou neurodivergentes, levem todas essas asks em conta. E aos que não pretendem criar, também levem todas essas asks em conta. Beijo pra vocês e boa semana!
Tumblr media
6 notes · View notes
miguelsolano · 1 year
Text
a criança destruída de hoje poderá ser a criminosa de amanhã
bizarro ver tantos ataques em escolas, né? terrível ver o quanto pais e mães estão com medo de enviar suas crianças para as aulas, né? o que está acontecendo com o brasil? que manicômio a céu aberto é esse? as respostas são simples: consequências do maldito governo bolsonaro e da sociedade das aparências.
graças aos 4 anos mais tenebrosos que nosso país já passou, liderados por um genocida e psicopata confessos, a tampa do boeiro foi aberta e tudo o que é ruindade passou a ser normalizada. mas é claro que cedo ou tarde isso teria consequências graves! se o representante do país é um fascista, imagine então o que um mero deconhecido não se sente encorajado a fazer?
é óbvio que bolsonaro não criou a maldade, mas ele a viabilizou no momento em que fez discursos maldosos a plenos pulmões, sem a menor vergonha na cara (e, o pior, sem a menor punição por parte de justiça). afrouxou leis importantíssimas para a segurança pública, tornando possível a prática de perversidades por quem tem muito mais coragem e loucura que ele.
lembro dos primeiros mandatos do governo lula e dilma, onde muita gente maldosa dizia, baixinho, pra não se comprometer: “agora ninguém mais pode fazer piada com preto e bicha que os direitos humanos caem em cima”. realmente, não podia mesmo não! porque o brasil era um país com lei e com respeito obrigatório! e quem falasse o que não devia ia sofrer sérias consequências. mas aí vem um canalha que abre as portas do inferno e essas pessoas escrotas se sentem empoderadas a cometerem crimes. isso mesmo, caro leitor e cara leitora, existe emponderamento negativo também e desde 2018 estamos tendo provas e mais provas do quanto uma péssima influência pode perdurar por várias gerações seguintes.
só falta agora a sociedade reclamar da polícia! só falta as pessoas dizerem que o problema desses atentados terroristas é a falta de segurança nas escolas! só falta alegarem que a direção da escola deveria ser mais cuidadosa! ah, faça-me o favor! não sejamos hipócritas! a solução vai ser revistar cada aluno que entrar no estabelecimento a partir de agora? IMPOSSÍVEL! não caia na tão comum casca de banada de ter que arrumar um bode expiatório a todo o custo, pois este bode sempre esteve exposto e, mesmo sendo derrotado nas urnas em 2022, ainda perdeu por muito pouco! COMO, depois de quatro anos de maldades e distruições, o genocida obteve mais votos do que em 2018?! COMO??? mas claro que o problema é da falta de segurança nas escolas, né? sei…
o verdadeiro problema está nos valores! e nem estou culpando as famílias desses adolescentes criminosos (isso também seria arrumar um bode expiatório), me refiro aos nossos valores como sociedade. me dá nojo ver as coisas que estão passando na tv, no rádio, no youtube e em muitos streamings. as crianças e adolescentes atuais são fãs de personagens criminosos! o filme ou desenho viciante é aquele repleto de pessimismo! ser bondoso virou piegas, brega, coisa de gente burra e inocente. meu deus...
me causa angústia a forma com que muitos pais e mães “cuidam” e “educam” seus filhos. tem criança sendo destruída e maltratada em plena luz do dia e todo mundo achando normal, sorrindo, tirando foto e postando legenda imbecil. imagine como essa criança é tratada entre quatro paredes, fora dos holofotes sociais? A CRIANÇA DESTRUÍDA DE HOJE PODERÁ SER A CRIMINOSA DE AMANHÃ! mas claro que vão colocar a culpa no estado e na segurança, culpando-os por não fazer o trabalho que deveria ter sido feito EM CASA!
cambada de gente hipócrita do caralho!
se para um adulto é difícil driblar todo esse bombardeio causado pela indústria da atenção, para uma criança é impossível. ou mudamos-consertamos urgentemente nossos valores mais enraizados, ou veremos atentados horrendos acontecerem com uma frequência absurda! você já deve ter notado que os atentados que estão acontecendo no brasil aconteceram iguaizinhos num passado recente dos estados unidos, né? semelhança gêmea justamente entre os dois países que tiveram governos fascistas em suas presidências. curioso, não?
estamos tendo a prova do quanto o voto não brincadeira; do quanto futebol não tem nada a ver com política; de como uma maldade perpetrada hoje acarreta em infinitos traumas, geração sobre geração. será muito difícil resgatar o brasil, viu? não ache que lula vai resolver tudo porque a frustração por tal ilusão será culpa sua, não do presidente. é um alívio ver um homem tão decente e realmente vocacionado no poder, mas daqui a alguns anos ele vai embora e nossas próximas escolhas definirão o rumo das crianças que estão entrando na adolescência hoje.
eu parei de escrever sobre temas políticos por notar como a sociedade está doente, seja de um lado quanto de outro. mas sempre que há oportunidade de apontar o dedo para os malefícios do governo bolsonaro, aponto com todo o gosto! só me resta a triste pergunta sem solução: como querer que as pessoas façam boas escolhas se elas estão cada dia mais individualistas, egocêntricas, estúpidas, extremistas e vazias?
os atentados se materializam no mundo real, mas são construídos e planejados nas raízes psicológicas de cada um(a).
2 notes · View notes
htca2 · 1 year
Text
FARNSWORTH HOUSE
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ARQUITECTO : Mies van der rohe
UBICACIÓN : Illinois
CRONOLOGÍA : 1951
BIOGRAFÍA :
Ludwig Mies van der Rohe nació el 27 de marzo de 1886 en Aquisgrán, Alemania. Mies nunca recibió una formación oficial como arquitecto, sino que aprendió su oficio de varios arquitectos que le transmitieron sus conocimientos.
Considerado pionero de la arquitectura moderna, es conocido por sus formas rectas y elegantes. Su famoso principio de "less is more" se refleja en sus proyectos, en los que utiliza directamente materiales modernos como el acero industrial o el vidrio plano. La atención al detalle también es un aspecto central en la obra de Mies, y le presta una atención extrema.
Mies van der Rohe se cruzó por primera vez con Walter Gropius y Le Corbusier cuando trabajaron en el estudio de Peter Behrens a principios del siglo XX.
Mies aprovechó los avances de la modernidad para replantearse la forma de concebir la arquitectura; utilizó el vidrio en particular para disolver la frontera entre interior y exterior.
Dirigió la escuela Bauhaus, fundada por Walter Gropius, desde 1930 hasta su disolución bajo la presión del gobierno nazi en 1933. A lo largo de su carrera, Mies van der Rohe ilustró los principios del movimiento modernista en su obra, pero también llevó el movimiento a un público internacional más amplio.
CONTEXTO
Construido más de 20 años después del pabellón de Barcelona, la Casa Farnsworth es un emblema de la Arquitectura Moderna, diseñada por Ludwig Mies Van Der Rohe, director de la Bauhaus y pionero del estilo internacional. Van Der Rohe concibió la Casa Farnsworth como una casa de fin de semana de una sola habitación en un entorno natural, situada a 75 km al suroeste de Chicago, en una finca de 24 acres junto al río Fox. La casa de cristal y acero fue encargada por la Dra. Edith Farnsworth. Con una superficie de 135 m², la Casa Farnsworth es un símbolo perfecto del espíritu "Less is more" conceptualizado por Van Der Rohe.
DESCRIPCIÓN DE LA OBRA :
Mies organiza su discurso en torno a la naturaleza envolvente del proyecto, que intenta preservar. En pleno Illinois, a orillas del río Fox, en Plano, en una región expuesta a fuertes lluvias, la casa, como en suspensión, se dibuja en medio de las distintas especies de árboles, que participan en la decoración.
Esta casa es un ejemplo del movimiento moderno. Está organizada con dos plataformas rectangulares revestidas de travertino. La primera forma una terraza, un umbral, antes de llegar a la segunda, situada a 1,5 metros del suelo. El arquitecto es consciente del impacto de su intervención, por eso la casa está ligeramente elevada, gracias a una estructura de postes y vigas, para no perturbar el crecimiento de la vegetación.
Hay 4 pilares de acero que sostienen la terraza, la primera plataforma, y 8 pilares de acero espaciados a 6,60 m que sostienen dos losas, el suelo y el techo, que constituyen el espacio interior. Esta elección estructural también permitirá aplicar la famosa fórmula de planta libre de Mies Van Der Rohe, que permite la continuidad interior-exterior, favoreciendo el diálogo con el entorno, la naturaleza intacta.
En primavera, cuando el río se desborda, llega hasta 60 cm por debajo del forjado, por lo que el edificio se refleja en el río. Esta estructura también permite que el agua fluya de forma natural.
Es una verdadera meditación sobre la fórmula "less is more" o sobre "almost nothing". Hay un reduccionismo espacial y lingüístico. Esta casa minimalista ignora una de las características básicas del espacio doméstico: la intimidad. Una única habitación organiza todos los elementos de la casa. Una parte central, un núcleo de madera, contiene dos cuartos de baño separados por un armario y la cocina abierta. Alrededor de este elemento toman forma el salón, los dos dormitorios y el comedor, sin paredes, sin tabiques, siempre completamente abiertos al paisaje. Las paredes acristaladas permiten percibir el paisaje en el que se inserta la casa, de modo que el edificio se convierte en parte integrante del entorno, y la decoración depende del clima exterior, la estación, el color de las hojas o el cielo.
Desde este núcleo asimétrico, los desagües y las alcantarillas atraviesan el suelo y un eje vertical que contiene los conductos de ventilación de los cuartos de baño y el proyecto de chimenea llega hasta el techo para salir al exterior, permitiendo también la llegada de todos los servicios públicos, electricidad y agua. Estos servicios quedan ocultos al estar empotrados en las losas más inaccesibles y discretas, lo que los hace casi invisibles tanto en el interior como en el exterior.
Para no interrumpir el continuo espacial, el plano horizontal, los pilares se insertan tangencialmente al borde exterior de las placas. Los pilares están formados por un perfil continuo de una sola pieza entre el suelo y la parte superior de la cubierta. La línea vertical de acero forma la relación entre los dos niveles, la terraza y el forjado superior, ambos de hormigón, revestidos de travertino.
La baja pero razonable altura del techo y la desmaterialización de las esquinas acentúan la continuidad interior-exterior. Una cortina proporciona intimidad y sombra en el interior de la casa.
La casa difumina las fronteras habituales que definen la domesticidad, ya no hay distinciones entre lo público y lo privado, el interior y el exterior. La sensación de pureza de esta casa nos remite a la arquitectura tradicional japonesa.
REFERENCIA :
-La culture en partage , pagina web, fotografias, 
http://frederic-morin-salome.fr/Mod-Mies-vd-Rohe-1951.html  , consultado el 15/12/22
-AI-2A Camondo, pagina web, fotografia, Vanessa TOUBIANA + Héloise du CHE,
https://ai2acamondo.wordpress.com/ai-2a-2015-16-s2-analyse-far-house-mies-van-der-rohe-tt-2/ , consultado el 15/12/22
-celeb true, pagina web, biografia :
consultado el 15/12/22
- Wikiarquitectura, articulo
https://fr.wikiarquitectura.com/b%C3%A2timent/maison-farnsworth/  consultado el 20/12/2022.
4 notes · View notes
ichtys · 1 year
Text
MINISTERIO DEL INTERIOR / 2
libro 1. actualización doctrinaria
la gran comisión
21
el beto largo tira falopa en el congreso
de la gran nación
visita el oficio adjunto, al diputado
de la provincia que prevalece en el congreso
de la gran nación
en la choza del filisteo se muerde fiero
la frula fresca, la frula mejor
luego baja al recinto y vota
levanta la mano a favor, olvida
que ahora se usa botón
el cómputo empatado denota
sospecha de sobre, un mal sabor
la secretaria prepara
un whisky frío para la vuelta
se unta la raja con aceite
de melocotón
22
no hay vuelta atrás
cuando termina la sesión
lo único que deja dudas
es que mierda se votó
el beto largo ahora vuela
hacia la casa del mal profesor
zona norte al fondo del camino
casa buena, ladrillo curado con cetol
perros que ladran feroz
como si alguien pusiera un adelanto
cuando el beto largo deja bolsa el mal
profesor mira directo
pantalla de 500 mira
resuelta la votación en el congreso
de la gran nación y dice todo
salió al aceite
23
silueta sitúa la muerte
al fondo del corredor
nadie en el ministerio avisa el misterio
cuando cae la noche lustrada rebusca
el pormenor, la renta
visado el secuestro todo avanza
hacia alguna resolución
el decreto sale como brasa y la turba
se desplaza hacia la plaza mayor
abunda la tranquilidad en el congreso
de la gran nación
el azúcar girado se transforma en nieve
de azúcar con la forma
de nube y las altas
nubes presagian, ahora
tormenta en el futuro superior
24
la piba que violaron ahora es secretaria
no se sabe bien que cosa
asiste la piba que violaron
pero ahora es secretaria en el congreso
de la gran nación
25
la gran fertilidad del incendio increpa
colisiona calles que describen
un ángulo de noventa y se convierten
en su propia calle
perpendicular
las vías laterales, el atractivo
malamente sacudido
por el concepto crepuscular
en los vaivenes
de la ciudad adonde todo
se puede enfrentar
menos la realidad
el congreso de la gran nación sesiona sigiloso
casi ni se lo puede
escuchar en las pantallas
se observan las palabras mudas
y habitantes que habitan
la ciudad a donde todo
se puede enfrentar
menos la realidad
esperan para tarde la nueva
legislatura emitida por el congreso
de la gran nación
se espera, en general
que nada cambie
26
la tierra cicatrizada de viejas melgas deja salir
la estructura integral de la cosecha
la organización de la nación es paralela a:
la organización del pueblo
la
la
la
la
música digna poco
suena en el congreso
de la gran nación y poco
suena en la ciudad a donde todo
se puede enfrentar
menos la realidad
27
viva la santa federación
mueran los salvajes unitarios
régimen o causa
braden o perón
religión o muerte
a grandes rasgos la comisión
ahora estudia, prepara
con tenaz conciencia la próxima alineación
del concepto nacional
pueblo, doctrina, lealtad y organización
bolilla variada se maneja
abajo los infractores de la ley
abajo los traidores a la patria
atrás los usurpadores de las rentas
etc
doscientos años después y todo
sigue más o menos igual en el congreso
de la gran nación
elemento esencial de una cosa es aquel
cuya ausencia determina que la cosa
deja de ser lo que es
la congresista billar entonces
propone fábula de la abeja haragana
cuando con inteligencia basal
salva los días y tan solo
una noche de fugaz tormenta adquiere
la lección de una vida y vuelve
al colmenar y expresa
su discurso conceptual, amable
moraleja que dice el fin
al que tienden los esfuerzos
la felicidad de todos
es muy superior a la fatiga
de cada uno y a eso
el hombre lo llama ideal
y luego de alguna
consideración
en el pleno, vistos los sumarios la diputada
billar es abucheada
a voz en cuello
por la gran comisión
28
cuando el arco que une los músculos
lumbares a los nervios
está formado por metales
dos metales, el contacto
desenvuelve la corriente que al pasar
por los órganos de la rana
provoca las contracciones
que se observan en ella
y con las caras interpuestas hoy
la pila otorga la fuerza
motriz que no se mueve
despliega el sonido salado en esta radio
de plástico donde ahora gorjea
el hombre locutor los preludios
del anunciante vivir
sin estrés, guía práctica, la invitación
a una vida sin problemas, etc
y luego comienzan las nuevas
sobre la última votación en el congreso
de la gran nación
por doscientos
votos a cero
se impuso
la nueva doctrina nacional
en cuestión de la falopa, el congresista
beduino expresa
que de ninguna forma es posible
continuar con una guerra
sin cuartel contra la acción
que a todos incrementa
patrimonio con otras palabras
lo ha dicho pero se entiende
a continuación el voto
en particular y aprueban
todas las medidas procedentes, esperan
a todas luces
concluye la diputada bolea
que se expresen estas notas del congreso
de la gran nación
en el sano beneficio del pueblo
en el progreso del claustro y luego
se rasca la concha
la diputada bolea. publíquese
29
la nuevas de la última
votación en el congreso
de la gran nación
se publican en papel metalizado
multicolor y con dura
claridad expresan: cómo vamos
a elevar presupuesto
más recurso para guerra
de la frula que tomamos y agua
que podríamos con carpa
con astucia trasladar al molino
propio, más recurso
dedicado a combatir la acción
que encima incrementa
patrimonio bancada
por bancada sin levantar
una sola perdiz?
¡jamás sucederá!
agudo
ha sido el debate
de la gran comisión
maciza, exenta, cae
la noche nacional
la masa inorgánica
30
oíme pascualito cómo no entendés
el escabio que te tira todas
las noches al rincón
te van a curtir las llantas
todas las mañanas plano
la calle no perdona, pascualito
al que se deja regalado
y ahora las luces
prendidas en la terraza
son luciérnagas de hormigón
apiladas con simetría
a quién destinan, voraces insectos
su plegaria eléctrica en el crucigrama
luminoso de la noche
31
y de vuelta en atc te anuncian
las nuevas del congreso
de la gran nación
tito marcio castel diputado por el frente
de la conflagración
expresa no va más, rotundo
todo lo que pasa tiene que dejar
de pasar sin peaje y anzoanga, mariel
senadora por la provincia
de morocho al palo se baja
la bombacha, muestra
la antorcha y plano
steady a la antorcha
de anzoanga mariel, desafiante
dice ahora
vengan de a uno
separando labio de labio con dulzura
de milka pause o mejor
dice anzoanga, mariel
senadora por la provincia
de morocho al palo
vengan todos juntos y para qué
al siguiente turno fila, extensa
extraordinaria
fila del moncho más calzado de calzada espera
pija en punta para extinguir
la antorcha perentoria de anzoanga, mariel
senadora por la provincia
de morocho al palo
32
en la gran comisión el debate
se vuelve atronador
la columna basiliar
los vivos, los muertos
los de vísceras y los de piedra
reges catholice / ultimátum
en la estigia peruca truena el castigo
montochorros sostienen a ultranza
que sale con fritas la revolución
matando lo fácil, el hombre
nuevo surgirá
de la basura, lejos de la sierra
y la guerra de verdad, aturdiendo
al enemigo jamás
podrá notar que somos
la agencia de viajes
con ganas de gobernar
los monto como ialenses
en calzada no aprenden nada
un monto aprende en la habana
treinta años después aprende
a lucrar con la pobreza
para la revolución
no sabemos bien
de qué revolución se trata
pero el monto cree viajar
al centro del mal solidario
con el bien sin ver el mal
adentro de su casa
33
yen van rey
del infierno entre los chinos
ejecuta horribles castigos
en aquellos que no tienen
nada para ofrecer
y ahora que montito
tatuó su rostro al pectoral
lado izquierdo, advierte
que nada tiene
para ofrecer en la chequera
sin votos y no queda
en su cofre de intelecto
ningún objeto de valor
entonces ¡revolución!
ofrece y no sabemos bien
de qué revolución se trata
pero peor es el castigo
de yen van rey
del infierno entre los chinos
34
apenas el dos por ciento
de todos los bichos
hormigas, abejas, termitas
y algún otro compilado
viven en la comunidad
con un rey o una reina y castas
de distinta asignatura
y representan tres cuartos
de la masa viva y el resto
de toda la biomasa de insectos
viven en soledad / alguna vez
observando abejas
inventaron la monarquía
pero en la cosmogonía del planeta
todo lo que descarta una especie
otra subespecie lo transforma en energía
y ahora esa masa de insectos
con líder supremo y castas
la muestra el comunismo, los chinos
los demás, como la gran mayoría
de insectos evolucionamos
un poco hacia la soledad, la melancolía,
la libertad
35
ahora les voy a contar
la historia del partido que existe
pero no existe
en la geografía partisana
de la gran nación
no se trata de la centenaria
centésima radical
el peronismo de perón y menos
la lejana izquierda que vive
entre ladrones, asesinos / impulsa
su voluntad en la limosna, raquítica
limosna del signo opuesto con el único
fin de comer
el voto peruca
la lejana que vive entre cualquiera
que integre el preciado predio
del círculo intelectual ahora
les voy a contar
la historia del partido que no existe
pero existe en la geografía
partisana de la gran nación
el partido que está muerto
que no se mueve
pero se mueve / la rata
se pregunta si tiene
dimensión presidencial
y se mira en el desagüe y como narciso
observa un mastodonte imperial
y al salir / a la luz encuentra
la realidad: una rata no deja
de ser una rata y cree
que en la orgia de las ratas la otra
rata es igual / y piensa
no hay enemigos entre las ratas
porque una rata no deja
de ser una rata
la ventana de overton
36
gran chivo con tres cuernos
y el del medio proyecta
una luz artificial que delimita
el contorno a toda la concurrencia
barba de cabra, dedos como garras
pies como patas de chancho
y cola de asno, debajo de la cual
tiene una cara humana oscura
que todos besan, después
sigue la comida que consiste
en sapos, carne de ahorcados
recién nacidos sin bautizar
y pan de mijo seguido de grandes
danzas a cuerpo desnudo.
el festín dura hasta el canto del gallo
cuando el gran chivo se orina
en un agujero, rocía a los asistentes
los despide y cada uno
vuelve a su casa. el papa
se sube la bragueta
por zoom y así termina
la asamblea del nuevo
partido justicialista (risas) / clausuran
entonces el delirium y salen
al mundo concreto / la única verdad
deja ver con lente planar
que no hay demonio pagano
dando mano en la cuenta
de la pobreza y el tejido
social desintegrado. el país
ahora se hunde, trágico y ausente
10 centímetros más. cae
la noche nacional
37
y no es por aportar otro dato
vacío al tenebroso, lúdico ambidiestro
cambalache de creencias y creyentes
pero sepan
que bajo el cénit del asia
hubo medeasios que tenían
cuidado en cortarse las uñas una
dos veces por semana
pues creían que si son largas
el demonio se oculta en ellas
en nuestra era moderna, en cambio
el diseño nos da la medida
de la importancia de un nuevo proyecto
el adverbio raro
se vuelve el comodín de los idiotas
y a veces para que brote una amistad
hay que desperdiciar un buen chiste
y todos bien saben que, bajo la uña
del amanuense
el dedo chiquito que levanta frula
como retroexcavadora
hacia la napia del congresista beduino
se oculta el espíritu indomable
de isabelita
la reina consorte que está muerta
que no se mueve
pero se mueve
38
en el año 1946
perón llegó a la presidencia
con el 56 por ciento de los votos
y todavía no existía
el partido peronista
lo llevaron al poder los radicales
junta renovadora
de hortensio quijano y armando antille
el partido independiente
como escisión del partido
demócrata nacional
y el partido laborista de cipriano reyes
parándose de manos al comunista peter
por un sindicalismo no marxista
¿y los monto?
¿dónde estaban los montoneros?
en la concha bien de su madre
estaban los montoneros
39
de la orgia del lenguaje sarmientino
poco podemos rescatar
del ejército prusiano que fundó
para impregnar la nación con la idea
estructuralista, menos todavía
80 años y 5
golpes de estado después
seguimos encontrando submarinos
que llegaron por refugio
en la fuerza sarmientina, los profesores
alemanes, su descendencia / tal vez
lo poco que podamos
sacar en limpio
del fango sarmientino sea
su aprecio por las islas, algún desarrollo
en el tramo final de la biósfera, la selva
donde los primeros isleños
tal vez estrábicos
veían un jaguar
y le decían el tigre
40
así como el ritmo otorga impulso
y energía al discurso musical
rosas terminó por mandar al uruguay
a los jóvenes del salón libertario
que fueron a ofrecer ideología.
así nació el candombe
2 notes · View notes
salomaorovedo · 1 year
Text
Tristes guerras...
Jurei de joelhos que não iria dar palpite na guerra Rússia x Ucrânia. Mesmo porque não tenho qualquer consideração por um Presidente, de qualquer nação, que leva o seu povo às misérias da guerra. Isso em pleno Século 21! E também de que se trata? Da existência de Papai Noel? Não. Trata-se de promover conflitos militares. Vender armas. Mais de 5 milhões de ucranianos deixaram o país. Os mais ricos, claro, os pobres estão lá sofrendo. Agora que o Palhaço Volodimyr Zelensky (Palhaço por profissão), é ouvido em assembleias europeias e OTAN, sabe-se de quem partiu o ‘incentivo’ para ele desafiar a Rússia. Mas o Palhaço Zelensky está em busca de ajuda humanitária? Está em busca de ajuda diplomática? Está interessado em dar fim ao conflito? Não. Em todos os discursos Zelensky pede armas. Armas. Armas para ‘vencer a guerra’. O povo ucraniano? Bem, como todo povo é orgulhoso. Mas o momento é de ter água, alimento, luz, gás. Um pouco de paz também não seria mal. Todos aplaudiram Zelensky? Não. Deputados espanhóis “discordaram de algumas das posições tomadas por Zelensky desde o início da guerra, como a ilegalização de partidos opositores e a sua tolerância com grupos nazistas”. O líder da Esquerda Unida se manifestou: “Zelensky é um perigo para a paz e para o seu povo. O agora ‘democrata’, deu golpe de estado e ilegalizou 12 partidos”. A francesa Marine Le Pen não quis assistir ao discurso de Zelensky: “Não admiro particularmente o senhor Zelensky”. Ofer Cassif, declarou: “Durante anos, existiram crimes contra as minorias russas na Ucrânia. Na Ucrânia, o regime trabalha de braço dado e sem qualquer vergonha com milícias neonazis”. E pensar que até Israel recebeu esse hitlerista. (11/02/2023)
2 notes · View notes
jmdp99 · 1 year
Text
Grite, te juroq u grite
“Grité, te juro que grité” Dicen que no hay nada más lindo que vivir, que hay que agradecer poder respirar y que cada segundo que pasa, es una oportunidad de la vida. Lamento arruinar el discurso bonito, pero en lo que a mi concierne, ya no quiero seguir viviendo. El segundero me tiene desesperado, con ese sonido constante que retumba en mis oídos y duele como si me gritaran en pleno tímpano. Ya…
View On WordPress
4 notes · View notes
habithlarry · 1 year
Text
Tumblr media
He compartido 3415 publicaciones este 2022
529 publicaciones originales (15 %)
2886 reblogueos (85 %)
Estos son los blogs que más he reblogueado:
@daisiesonafield-blog
@skepticalarrie
@medicinehrry
@twopoppies
@anxiouslarrie
He etiquetado 1933 publicaciones en 2022
Solo el 43 % de mis publicaciones no incluye ninguna etiqueta
#ask: 246 publicaciones
#babygate: 69 publicaciones
#prev tags: 47 publicaciones
#😭😭😭: 38 publicaciones
#you are home: 37 publicaciones
#holivia bullshit: 35 publicaciones
#stunts: 33 publicaciones
#ltwt2022: 32 publicaciones
#lot 2022: 30 publicaciones
#my policeman: 30 publicaciones
La etiqueta más larga tiene 99 caracteres
#realmente me importa muy poco lo que esas personas en twitter o tiktok este diciendo en sus 'hilos'
Mis publicaciones más populares este 2022:
5
Es muy triste y extraño como han llevado toda esta situación. También es extraño como ha salido gente que empieza a creer mágicamente, años atrás (2015-16) NADIE creía en el bbg, todos nos burlabamos de la situación, incluso famosos también salían a hacer chistes sobre eso.
Pero ahora hay gente que ya cree? Que les hizo cambiar de opinión? Que les hizo creer en eso?
También es divertido que el único argumento que tienen la gente que cree en eso es que se parecen. Solo se basan en sus fotos todas photoshopeadas y en que el niño tiene los ojos azules. Mis ojos son verdes entonces eso me convierte en hija de Harry?? Gente que estuvo en el concierto de ayer han dicho que el niño es mucho más parecido brett y a austin que a Louis.
Otra cosa que realmente me preocupa es el concepto que tienen de Louis. Realmente creen que LOUIS TOMLINSON embarazo a una mujer en una noche? Realmente tienen ese concepto de alcohólico y mujeriego de él? Sabemos que Louis es una persona maravillosa, realmente lo creen capaz de hacer eso? Perdon pero yo no.
Es pleno 2022 y seguimos con esa mentira desde 2015????? Algo tuvo que pasar o algo va a pasar para que de la nada nos estén metiendo todo esto.
La verdad nadie los hizo creer, la mayoria de gente por no decir toda la gente que cree que Louis realmente tiene un hijo es la gente nueva que simplemente no tienen idea de nada y se creen absolutamente todo lo que leen, esa gente simplemente tiene miedo de si quiera pensar diferente porque creen que es lo "moralmente correcto" y se meten en su discurso de respeto que nada que ver. Como dije anteriormente es toda esta gente nueva que ha entrado que quiere venir a predicar un respecto muy hipócrita y se creen cualquier cosa que dicen los demas, no les interesa un contexto o transfondo de las cosas, en mi traducción del post de stan culture se habla un poco de eso.
28 notas. Fecha de publicación: 17 de marzo de 2022
4
Gaby, viste lo que hablan en twitter sobre el regreso de FIMQ, según yo, el canal nunca se fue pero tbh no recuerdo mucho.
Hola!
Fiajte que no tengo twitter por lo tanto no se que hablan ahi pero estoy segura que es seguro es invento de alguien y gente difundiendo cosas falsas como de costumbre 🤦‍♀️, su canal si esta ahi pero sus videos siguen privados por lo tanto no veo nada diferente, lo unico que se es que desactivo su cuenta de twitter entonces supiéramos algo por su cuenta de tumblr o simplemente hubiera colocado sus videos nuevamente.
31 notas. Fecha de publicación: 22 de enero de 2022
3
hola soy nueva en tumblr y me gustaria ( si puedes) recomendarme blogs para seguir, informativos o que esten activos sobre larry, en español ya que ingles no es un idioma que maneje <3 soy una larrie old pero desactualizada ya que me fui por un buen tiempo
Bueno en tumblr la mayoría de blogs son en ingles lol, pero mis blogs de confianza, que sigo, estan activos y que hablan español, son estos (no siempre postean en español pero si lo hablan <3)
@comeonwykyk @eclipsadxs @packerstyles @shelovessunflowers @larrybears @anxiouslarrie @hlkings @bolitodequeso @onlyforthekings @yourhabit28
37 notas. Fecha de publicación: 24 de enero de 2022
2
Oh, so is 2016 again?
42 notas. Fecha de publicación: 21 de enero de 2022
Mi publicación más popular de 2022
Louis, sir you just cannot appear of nowhere and tweet 'the calm before the storm' when you are talking with the most traumatized fandom in the history ever
56 notas. Fecha de publicación: 30 de enero de 2022
Descubre tu resumen del 2022 en Tumblr →
4 notes · View notes
schooloffeminism · 2 years
Photo
Tumblr media
#Herstory #UnDíaComoHoy
#EmiliaPardoBazán (La Coruña, 16/9/1851-Madrid, 12/5/1921), condesa de Pardo Bazán, #novelista, #periodista, #feminista, #ensayista, #crítica literaria, #poetisa, #dramaturga, #traductora, #editora, #catedrática y #conferenciante introductora del Naturalismo en España. Precursora en sus ideas acerca de los derechos de las mujeres y el feminismo, dedicó su vida a defenderlos tanto en su trayectoria vital como en su obra. Reivindicó la instrucción de las mujeres como algo fundamental. Entre su obra literaria una de las más conocidas es la novela Los pazos de Ulloa (1886). La Tribuna (1883), considerada la 1ª novela social y la 1ª novela naturalista española, incorpora por primera vez al proletariado y da voz y discurso propio a una mujer trabajadora. Redactó sola la revista mensual Nuevo Teatro Crítico (1891-1893) complementada con la creación de la colección Biblioteca de la Mujer que fundó y dirigió (1892-1914). En su obra incorporó sus ideas acerca de la modernización de la sociedad española, sobre la necesidad de la educación femenina y sobre el acceso de las mujeres a todos los derechos y oportunidades que tenían los hombres. En 1882 participó en un congreso de la Institución Libre de Enseñanza, criticando la educación que las españolas recibían considerándola una «doma» en la que se les transmitían los valores de pasividad, obediencia y sumisión a sus maridos. Reclamó para las mujeres el derecho a acceder a todos los niveles educativos, a ejercer cualquier profesión, a su felicidad y a su dignidad. Reclamó la presencia de las mujeres en las instituciones culturales. Propuso a #ConcepciónArenal para la RAE, pero fue rechazada. Tampoco seaceptó su propia candidatura, rechazada en 3 ocasiones. En 1905 se convirtió en la primera mujer admitida como socia en el Ateneo de Madrid. Aunque no podía entrar en la casa como socia de pleno derecho. 
En 1906 fue la primera mujer en presidir la sección de Literatura del Ateneo de Madrid. Fue la primera mujer en ocupar una cátedra de Literaturas Neolatinas en la Universidad Central de Madrid (1916) y en 1910 nombrada consejera de Instrucción Pública por Alfonso XIII. https://www.instagram.com/p/Cij56qmD5Ki/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
kinkascarvalho · 1 year
Text
Tumblr media
. O ESPÍRITO DA CRUZ! (9)
"Calar Ou Falar!"
””””””””˙‟‟‟‟‟‟‟‟
#REFLEXÃO Vou insistir nesta migalha com o que disse Matthew Henry: “Um leão na causa de Deus precisa ser um cordeiro em sua própria causa.” Se faço apologia feroz no que diz respeito ao Reino de Deus, sou um advogado, sem causa, no que me diz respeito.
Acredito que o Espírito da Cruz não signifique paspalhice ou covardia, quando a defesa são os princípios eternos do Evangelho. Mesmo assim, não precisamos ser do tipo agressivo ou mesmo guerrilheiro, mas, também, nada de passividade aqui. Mansidão fala do desapego dos bens pessoais, nunca, porém, do descaso como o Reino de Cristo.
O mártir é como um cordeiro em sua defesa, mas como um leão firme em seu testemunho da mensagem do Evangelho. Falando de si é dócil, embora ruja ao pregar a mensagem inegociável de CRISTO. Não se importa consigo, mas importa-se com sua fé.
Alguém disse que um cristão não se defende, nem reivindica seus direitos, mas não se cala quando tem que anunciar a CRISTO e os Seus propósitos. Ele nada tem para se justificar, já que foi justificado, por CRISTO, contudo, nada justifica o seu silêncio diante das injustiças neste mundo destoante dos princípios do Evangelho.
O Espírito da Cruz não é a fragilidade ou a timidez diante da perseguição cruel no mundo, do mesmo modo, que não é uma guerrilha por causa dos valores ligados aos interesses pessoais. Quem já foi crucificado com CRISTO não tem o que requerer para si, muito menos, o medo da morte. “O que faz um mártir não é o sangue, mas a causa“.
Calar, quando se devia falar pode ser tão prejudicial, quanto falar, quando se devia calar. O Espírito da Cruz nos mantém adequados nas duas posturas. O silêncio, no momento oportuno, é tão contundente como o discurso que não pode ser calado. Tudo vai depender da condução e da motivação determinada pelo Trono da Graça.
Foi o ilustre poeta inglês cego, John Milton, quem viu com clareza: “Os mártires abalaram os poderes das trevas com a força irresistível da fraqueza“. Porque viveu a sua vida sem a luz do sol, podia entender o que são as trevas. Quando vivemos na fraqueza é que podemos ver o poder de DEUS capaz de abalar as estruturas das ogivas nucleares.
Gosto de pensar que a “fé é o meio pelo qual as fraquezas do homem tomam posse da força de Deus”. Se eu nada posso, mas, pela Graça, me aproprio do pleno poder do Altíssimo, então, me torno onipotente dentro de Sua vontade. Ninguém e nem qualquer coisa pode fazer coisa alguma, fora da permissão divina, na vida dos que confiam n’Ele.
Meus amados, quem pode destruir uma vida que foi alcançada pelo Amor do Abba? Citei, recentemente, em um velório, o que alguém disse: “A morte não passa de um incidente físico em uma carreira imortal.” Se nós ganhamos a revelação do alto de que temos a Vida Eterna, quem nos matará?
❤No Amor de Cristo,
2 notes · View notes
Text
Porque Cristo, cuando aún éramos débiles, a su tiempo murió por los impíos. Ciertamente, apenas morirá alguno por un justo; con todo, pudiera ser que alguno osara morir por el bueno. Mas Dios muestra su amor para con nosotros, en que siendo aún pecadores, Cristo murió por nosotros. Pues mucho más, estando ya justificados en su sangre, por él seremos salvos de la ira. Porque si siendo enemigos, fuimos reconciliados con Dios por la muerte de su Hijo, mucho más, estando reconciliados, seremos salvos por su vida. Y no solo esto, sino que también nos gloriamos en Dios por el Señor nuestro Jesucristo, por quien hemos recibido ahora la reconciliación.
Romanos 5:6‭-‬11 RVR1960
El milagro de la alegría
Si pudiéramos escuchar a muchas personas en medio de sus oraciones, no nos sorprendería demasiado encontrar peticiones como estas: "Señor, ayúdame con mis finanzas"; "Señor, bendice mi vida"; "Señor, protege a los que amo y sana a los que están enfermos". ¿Cuántos de nosotros podríamos decir que hemos orado así: "Señor, hazme verdaderamente consciente de nuestra amistad y de que eres mi amigo fiel"; "Señor, haz que esté tan lleno de alegría simplemente porque te conozco, que esta alegría toque a cada persona a mi alrededor". Tal vez, cambiar nuestras oraciones para que se enfoquen en nuestra relación con Jesús, podría ser la respuesta a cualquier otra oración que decidamos hacer.
En el pasaje de hoy, el apóstol Pablo nos recuerda que Jesús bajó a la tierra como resultado del gran amor incondicional de Dios Padre por nosotros. El plan de Dios fue que Jesús muriera en una cruz y resucitara para que nunca más hubiera división entre nosotros y él. Los muros que el pecado levantó, están derribados y demolidos para siempre.
Pablo, queriendo recordar esta verdad a la Iglesia de Roma, no detiene su discurso ahí. De hecho, Pablo comparte con alegría esta reconciliación que nos ha dado pleno acceso y la capacidad de entablar una relación profunda e íntima con Dios, como nuestro amigo y nuestro consolador.
Para algunos, considerar a Jesús como amigo es un problema; sienten como si su amistad disminuyera su soberanía. Sin embargo, esto se aleja de lo que Jesús nos ha revelado: Jesús no quiere simplemente nuestras ‘solicitudes de amistad’ y que vivamos una vida virtuosa, él quiere que nos conectemos a su corazón y, luego, que compartamos ese corazón con los demás.
Cuando lo hacemos, nos llenamos de una alegría profunda, el milagro de la cruz y la resurrección nos da poder y enciende algo dentro de nosotros. Deberíamos preguntarle a Jesús qué alegría podemos darle, pero antes de preguntar, primero debemos pedirle que nos dé a conocer plenamente su alegría en nosotros.
No siempre son las prácticas y los comportamientos visibles los que más alegría traen a Jesús. A veces somos nosotros, cuando compartimos nuestro testimonio con el mundo que necesita experimentar a Jesús.
El versículo 11 del pasaje de hoy lo deja claro: podemos regocijarnos de nuestra maravillosa y nueva relación con Dios porque Jesús nos ha hecho amigos, al reconciliarnos con Dios.
Preguntémosle hoy a Jesús: “¿Señor qué puedo hacer para alegrar tu corazón?, pero no nos olvidemos de pedirle primero que nos dé a conocer plenamente su alegría en nosotros para que esta fluya a través de nosotros.
3 notes · View notes