Tumgik
#jin x leitora negra
typeboyz · 1 month
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→ Kim Seokjin x leitora negra
→ Palavras: 2.4K
NOTAS: fluffy, viagem de carro, college au, sfw, ingestão de álcool, conversa sobre virgindade, embriaguez, Seokjin e toda a idiotice que isso implica, sexo implícito enquanto bêbado.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse
Você e Seokjin concordam que as banheiras de hidromassagem são os melhores lugares para se ter conversas francas. Também apropriado para um flerte leve.
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— Salgadinhos?
— Aqui.
— Playlist?
— Certo.
— Instruções do mapa off-line no Google?
— Hoseok, eu dirijo até a casa de praia dos meus pais pelo menos quatro vezes por ano, não precisamos de um mapa.
— E se nos perdermos, ou tivermos que pegar um desvio?
Eu queria reduzir ao mínimo o revirar de olhos nessa viagem, mas era difícil prestar atenção em qualquer outra coisa além dos dois meninos discutindo no banco da frente.
— E quanto a gás, água, kit de primeiros socorros e coisas do gênero? – Sussurrei para Dee.
Ela era a única pessoa nesse carro que eu realmente conhecia, pois era minha colega de quarto desde o primeiro ano. Eu também conhecia um pouco o Hoseok, seu namorado de idas e vindas nos últimos meses.
— Eles são garotos de fraternidade, S/N, você acha que eles se preocupam com segurança e praticidade? – Sussurrou ela.
— Fabuloso. – Murmurei e ela deu uma risadinha.
— Não se preocupem, senhoritas, está tudo sob controle. – Seokjin virou-se para sorrir para nós. — Chegaremos em segurança, sei que isso é importante para vocês duas.
Seokjin.
Seu cabelo estava caído sobre a testa, sua pele impecável brilhava, aqueles lábios carnudos... Que sorriso. Inspirei um pouco alto demais para o meu gosto, e o perfume dele era tão bom que ia me deixar tonta. Seus olhos pousaram em mim por um segundo antes de ele piscar. Que droga.
Seokjin.
Nunca, em um milhão de anos, eu teria imaginado sentar no banco de trás do carro de Seokjin. Só nos vimos uma vez antes de hoje e já estou com os joelhos fracos. Uma paixão estúpida por garotos de fraternidade, nunca imaginei que eu seria um clichê.
— A viagem dura cerca de quatro horas, dependendo do trânsito em Nova York, então teremos alguns intervalos. – Informou Hoseok, olhando para o celular. Não prestei atenção na discussão sobre o Google Maps, então Hoseok ganhou, eu acho.
— S/N, você está com o cinto de segurança? – Seokjin perguntou, mas Hoseok respondeu antes que eu pudesse abrir a boca.
— Sim, o bonzinho está pronto para ir. – Ele riu e eu vi Dee revirar os olhos, mas sabia que seu sorriso bobo não sairia de seu rosto.
— Ignore-o. – Ela sussurrou para mim.
— Não é preciso dizer isso duas vezes.
A viagem começou sem problemas e, aparentemente, não seria tão terrível quanto eu esperava. Hoseok e Seokjin começaram a trocar o que eles chamavam de "histórias de guerra", contando de quantas escolas particulares eles foram expulsos e, para minha surpresa, comecei a rir.
Garotos irresponsáveis dirigindo o carro, e eu estava rindo no banco de trás. Estava tudo indo bem até quando começou a hora do karaokê. Hoseok e Dee cantaram Endless Love, como se faz, e Seokjin balançou as sobrancelhas para mim pelo espelho retrovisor. Minha guarda estava baixa e rir com estranhos nunca foi tão bom, até que Seokjin me pediu para cantar junto também.
— Obrigada, mas não, obrigada.
— Por que você não quer cantar para a Mariah Carey? Todos os outros estão se envergonhando. – Disse Seokjin, e tentei esconder o que sua voz deliciosa causava em minha psique. — Você viu esses dois desafinar, não tem como você ser pior do que eles.
De maneira alguma eu iria me envergonhar nesse carro. Por que eu estava agindo assim só porque ele se dirigiu diretamente a mim?
— Jin, deixe-a em paz. Ela é tímida. – Disse Dee, esfregando meu braço para me acalmar um pouco.
— Ela está corando? – Seokjin perguntou enquanto continuava a provocação, e Hoseok se virou para olhar tão rápido que achei que o carro daria um solavanco.
— Sim, aí! – Ele gritou. — Puxa, amor, cuidado com as unhas quando me beliscar!
— Acho que vou fazer uma serenata para você, então. – Ele piscou para mim e eu tive que lembrá-lo de manter os olhos na estrada. — Tão tensa...
A viagem terminou, e se eu não sabia o quanto Seokjin era rico, agora eu sabia com certeza. Ele estacionou o carro em uma entrada de garagem circular, daquelas que têm fontes com estátuas gregas, em frente a uma casa de três andares. Ela era toda de pedra cinza, com pilares e tudo mais.
— Lembra das férias de primavera do primeiro ano? – Hoseok perguntou a Seokjin, ele colocou a mão no coração quando as lembranças o atingiram. — Entramos aqui às escondidas e trouxemos alguns veteranos. Tornou nossa iniciação na Alpha Kappa muito mais fácil.
Explicou Hoseok.
— O trabalho em equipe é tudo. – Disse Seokjin antes de bater o punho com seu amigo. — Deixe-me fazer um tour com as senhoritas.
A casa era grande o suficiente para acomodar uma festa do pijama com 200 pessoas. O segundo e o terceiro andares tinham oito quartos e seis banheiros cada. O primeiro andar era o "andar das festas", como disse Hoseok, com três salas de jogos, uma biblioteca e uma sala de cinema, além de cozinha, sala de jantar e dois escritórios. O porão costumava ser a sala de armazenamento da coleção de arte da família, mas foi reformado para ser uma adega de vinhos.
A área externa era ainda mais impressionante. A piscina era enorme, bem ao lado de uma fogueira que acomodava dezesseis convidados sentados. Eles também tinham uma casa de piscina.
— Seria simplesmente estúpido não ter uma. – Disse Hoseok, enquanto mostrava a área da churrasqueira.
— Minha mãe também queria ter uma estufa, mas não estamos aqui com frequência suficiente para ser viável. – Explicou Seokjin e riu da minha expressão de espanto.
— É claro que não, isso seria tão ridículo. – Eu disse, olhando para a casa gigantesca.
Mas nada disso seria mais impressionante do que o terreno da praia que eles tinham só para eles. A areia branca se estendia por toda parte, sem nenhuma outra casa à vista em nenhuma direção. Era tão pacífica e tranquila que parecia uma ilha particular.
— Estou me sentindo como uma camponesa. – Disse Dee, e tive de concordar.
— Minha bebê Dee só pode ser a princesa mais linda. – Hoseok pegou a mão dela e beijou os nós dos dedos.
Ela murmurou, e eu pude ver o brilho em seus olhos.
— Vômito. – Eu disse e Seokjin se juntou a mim com ruídos de vômito.
— Vamos dar uma volta. – Disse Hoseok enquanto entrelaçava seus dedos. — Não faça nada que nós não faríamos.
— Isso é impossível, já que vocês dois são capazes de tudo. – Brincou Seokjin, mas eles já estavam correndo em direção à água.
— Crianças. – Eu disse, ouvindo suas risadas de longe.
— Eles crescem tão rápido. – Ele acrescentou, com ternura.
Continuei a observar Dee e Hoseok, algo para fazer em vez de me concentrar nessa estranha tensão unilateral que sentia em relação a Seokjin. Eu podia sentir seus olhos em meu rosto, tive que me lembrar de respirar em passos regulares. Apenas inspirar e expirar como um ser humano normal.
— Então. – Ele começou, sua voz ficou mais grave de repente.
— Então. – Respondi sem olhar para ele.
— Casa grande, não é?
— Brincar de esconde-esconde deve ser emocionante. – Consegui olhar para trás, para a casa, sem olhar para seu rosto lindo, deslumbrante e perfeito.
— Você está nervosa por estar aqui? – Ele perguntou de repente, e eu não pude deixar de olhar para ele.
— Um pouco. – Respondi, dando de ombros. — Nós não nos conhecemos de verdade, então não sei como me comportar.
— Se comportar? A melhor parte de ter 21 anos é que você não precisa se comportar. – Disse ele, exibindo o sorriso mais lindo.
Eu bufei.
— Veja, nós não nos conhecemos e eu gostaria de corrigir esse erro. Então, vou preparar algumas bebidas para nós enquanto você veste um maiô. Nós nos encontraremos na banheira de hidromassagem. Combinado? – Ele perguntou, sorrindo mais suavemente dessa vez, sem provocações.
Suspirei e assenti.
Biquíni rosa, cabelos cuidadosamente presos em um rabo de cavalo e um número inquietante de borboletas no meu estômago. Essa não era uma reunião social comum em que eu poderia me misturar ao fundo e conversar apenas com as pessoas que eu conhecia.
O objetivo principal era conhecê-lo, então tive que erguer os ombros e sair do quarto. Eu me perderia naqueles olhos e lábios a noite inteira, e o álcool não ajudaria em nada, mas eu cruzaria essa ponte quando chegasse lá.
A velha escada de madeira certamente anunciaria minha chegada, mas ele ainda não estava na banheira. Ele deixou um copo com uma bebida rosa e dois copos cheios.
Fique à vontade, eu já volto, dizia o bilhete que ele deixou na bandeja.
Entrei imediatamente, grata por meu corpo estar submerso na água. A água estava agradável, quente o suficiente para contrastar com a brisa da praia. O sol tinha acabado de se pôr no horizonte, e as nuvens estavam em um lindo tom de roxo. Relaxei ainda mais e deixei minha cabeça descansar na parte superior da almofada do encosto, fechando os olhos. A água começou a borbulhar em um ritmo mais rápido, relaxando os músculos das minhas costas. A sensação era tão boa que não tive tempo de reprimir o gemido que escapou de meus lábios.
— É uma sensação boa, não é?
Gritei e me levantei, encontrando os olhos de Seokjin pouco antes de ele começar a rir.
— Sinto muito. – Disse ele entre uma respiração e outra. — Eu não queria assustá-la, eu juro.
— Tanto faz. – Murmurei, tentando controlar um pouco meu coração.
Cruzei os braços e esperei que ele parasse de rir.
— Oh cara, isso não tem preço!
— Achei que não fosse de propósito! – Acusei, meus olhos se fecharam em fendas.
— Não era! Mas foi engraçado mesmo assim. Você parecia tão relaxada, e então... – Outra risada. — Mais uma vez, me desculpe.
Ele me deu um sorriso angelical, e eu revirei os olhos.
Ele entrou na banheira, tirando a camisa no processo. A única luz vinha da banheira, mas estava iluminada o suficiente para que eu pudesse ver perfeitamente seu abdômen ligeiramente definido, com proporções corporais que fariam uma modelo chorar em um canto. Seus ombros eram largos e seus bíceps eram musculosos. Ele obviamente levantava pesos, mas apenas o suficiente para parecer um anjo pecador. Desviei o olhar antes que ele me pegasse olhando, pegando meu copo e tomando um gole.
— O rosa fica ótimo em você, se me permite a ousadia.
— Obrigada. – Disse eu, olhando intensamente para minha bebida. — A propósito, a bebida é ótima.
— Obrigado, é limonada rosa com rum.
— Que legal. – Eu disse, finalmente olhando para ele.
Nós apenas acenamos com a cabeça, sem ter nada a dizer. Por alguns segundos, tudo o que podíamos ouvir eram os sons das ondas e a água borbulhante da banheira.
Ele respirou fundo e voltou a olhar para frente. Ele estava um pouco desconfortável, com os ombros ligeiramente curvados e a mão esquerda batendo no joelho debaixo d'água. Mas seu rosto não mostrava nada disso. Seu perfil lateral era perfeito. Nariz e queixo perfeitos, pele levemente rosada devido ao calor da água. Seus lábios carnudos...
— Isso é uma droga! – Disse ele, franzindo a testa para mim. — Precisamos rir ou os grilos vão tomar conta da conversa.
— Tudo bem... Mas minhas piadas são apenas do tipo patético, do tipo bate-bate.
Ele olhou fixamente em meus olhos, com o rosto concentrado. Sua expressão mudou tão repentinamente que pude ver a lâmpada se acender em sua mente.
— Certa vez, em uma festa, eu estava meio bêbado. – Ele começou. — Ok, muito bêbado, então acabei abraçando minha namorada na época e beijando seu pescoço em vez de seus lábios, na frente de todos, devo acrescentar.
— Oh, deus. – Sussurrei, absorto em sua história.
— Então ouvi alguns gritos, certo? Quando levantei minha cabeça do pescoço dela, não era minha namorada, era a irmã dela.
— NÃO!
— Sim! – Ele riu da minha interrupção. — Minha namorada é que estava gritando. Comigo, na verdade. Não é engraçado? – Ele perguntou, enquanto dobrava de tanto rir.
— Se por "engraçado" você quer dizer insano, então sim.
Ao longo da noite, nossas bebidas nunca conseguiram chegar ao fundo do copo, mas, de alguma forma, a jarra estava vazia. Rindo como adolescentes, zombamos de sua casa ridiculamente grande, grande demais para uma família de cinco pessoas. Também trocamos histórias embaraçosas, como a de Seokjin entrando direto em uma porta de vidro na frente de sua paixão quando tinha 13 anos e a da minha alça de biquíni se desamarrando em público aos 16 anos.
As risadas não pararam quando Dee e Hoseok chegaram em casa cerca de duas horas depois, ambos um pouco bêbados, correndo em direção ao quarto.
— Use camisinha! – Jin gritou antes de rir mais.
Mesmo bêbada, o tempo todo eu estava muito consciente do quanto eu gostava quando ele me tocava e do quanto eu queria tocá-lo por inteiro.
Eu não era tão lenta a ponto de não flertar com ele, pois sempre poderia culpar o álcool se não desse certo. Por isso, eu me certificava de tocar o braço dele de vez em quando e fazia dos meus seios o ponto focal, ajustando o tecido. A cada vez, ele coçava a nuca, então eu não tinha certeza se estava conseguindo.
— Então, meu último relacionamento foi ainda mais curto do que isso.
Continuei com minhas histórias de romance fracassado enquanto ele bebia a última gota de sua xícara. Eu terminei a minha alguns minutos antes.
— Apenas três meses no total. Ele era tão convencido que fiquei surpreso por não ter sido expulso antes.
— Ele era bom de cama, pelo menos? – Ele perguntou, balançando as sobrancelhas e eu bufei.
— Eu não sei. – Dei de ombros, evitando seu olhar confuso.
Minha respiração profunda, seguida de meu silêncio, o alertou.
— Oh...
— Sim...
— Posso saber por que você não sabe?
— Eu simplesmente nunca gostei deles o suficiente, sabe? Não tinha realmente aquele desejo por nenhum deles.
— Você teve desejo por alguém que não namorou? – Questionou ele.
— Na verdade, sim. – Respondi, com a voz um pouco acima de um sussurro.
Graças a deus pelo álcool e seus efeitos de aumento de confiança. Dessa vez, fui corajosa o suficiente para olhá-lo nos olhos.
— Oh? – Sua expressão confusa voltou, mas se dissipou no momento em que lambi meus lábios. — Bem, bom para você, então.
Ele sussurrou antes de se inclinar para frente.
— Eu diria que sim. – Sussurrei de volta, unindo meus lábios aos dele.
Era tão macio quanto eu havia imaginado. O gosto do rum era espesso em sua língua, mas isso só aumentou minha confiança ainda mais quando minhas mãos puxaram seu cabelo, aproximando-o mais de mim. Seu braço abraçou minha cintura, enquanto sua mão estava segura em minha coxa. Ele mordeu meu lábio suavemente, e eu gemi involuntariamente. Ele rompeu o beijo um pouco cedo demais para o meu gosto, mas estávamos sem fôlego.
— Devo fazer outro lançamento? – Perguntou ele, olhando para o pote vazio atrás de nós.
— E se não tomarmos os drinques e formos fazer outra coisa?
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