Tumgik
#periculum:pontos
jmsfpttr · 5 years
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@ OPEN 
Tem alguma coisa no meu rosto ou.... Ah sim, eu decidi mudar de visual. Não gostou não? Olha só os homens só começaram a renunciar a saia no século 17, até então era tudo muito tranquilo. O papa usa saia, os escoceses usam saia e eu uso também. Maior flexibilidade para as pernas, melhora a circulação nas horas dos exercícios físicos, você verá os resultados quando a Grifinória ganhar o torneio de Quadribol esse ano.
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lene-mckxnnon · 5 years
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@sillineessneverend
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theblacknotsobad · 5 years
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I Just Want To Have Fun | Halloween Party
Festas... grrr! Esse com certeza não era o forte dessa Black. Andy preferia ficar a espreita aonde podia tentar ser um pouco mais... ela mesma se assim poderia dizer, apesar de que nunca parecia totalmente livre das amarras que seu nome tinha e em festas isso era pior, olhos desconhecidos por todos os lados lhe julgando, esperando um passo em falso, parecia que havia sempre alguém lhe vigiando e a garota não podia parar de pensar nos cuidados que tinha que ter. O que posso falar? O que posso fazer? Andrômeda tinha que ter cuidado e não revelar mais do que deveria, não que isso fosse difícil, a garota era fechada e na dela sempre, sabiam que se procurassem confusão teriam e não sairiam ilesos, não sabiam aonde esta ia ou com quem, era um mistério e talvez isso pudesse afastar ou atrair algumas pessoas.
Gostava como seu nome era conhecido e circulado pelos corredores, rumores de sua beleza, de sua personalidade intrigante, mas não gostava dos julgamentos sobre ser uma sonserina e não uma qualquer, mas uma Rosier Black mas ela não poderia ser definida por rótulos e aqueles que se atreviam a desvenda-la sabia disso, palavras eram pouco demais para descrever Adrômeda Rosier Black, a dona dos olhos azuis e cabelos negros era complexa demais para qualquer um entender. 
Suspirou fundo, pelo menos estava exibindo mais uma de suas belas artes... seu vestido. Andy era uma amante de moda, todos sabiam disso e era notável o quanto a mesma adorava elogios e se exibir, o que faria aquela noite para tentar se entreter. Mas ela queria um pouco de ar, um pouco mais que uma diversão curta. Curvou levemente os lábios enquanto encarava as estrelas pela janela, ela de fato adorou os olhares sobre si ao adentra o salão mas queria um pouquinho de paz, um pouquinho dela mesma. Mas não demorou muito para alguém se aproximar. - Oi - disse quase em um murmurio com um olhar divertido e um sorriso doce nos lábios esperando que fosse alguém que lhe divertisse.
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ted-thxnks · 5 years
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@theblacknotsobad
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weightjackson · 5 years
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Estava tendo uma manhã bastante atarefada, visto que havia acontecido um pequeno acidente na aula de poções assim como uma briga entre cinco alunos em um corredor; aparentemente tendo alguma relação entre esses incidentes que a deixaram correndo de um lado para o outro nas ultimas horas. Não seria um trabalho tão duro, se os mesmos colaborassem e parassem de discutir entre si enquanto Wei tentava acalmar o ambiente e trata-los. Mais uma vez envolvendo insultos por conta de linhagem bruxa. Tentando espairecer um pouco do estresse causado Wei havia se sentado em sua mesa e estava lendo um pouco enquanto os mesmos descansavam em suas macas. Havia lido um capitulo quando um barulho chamou sua atenção. Fechou o livro delicadamente e se dirigiu a fonte do barulho, questionando um aluno parado no meio da enfermaria com uma expressão estranha. — Posso ajuda-lx ? — perguntou sem muita paciência.
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moonchild-rp · 5 years
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Esse período sempre acabava se tornando bastante difícil para Remus, que não gostaria de passar o dia inteiro trancado na enfermaria que não se sentia disposto para interagir com muitas pessoas. Sentia que não conseguiria dar o seu melhor para os colegas, coisa que muitos mereciam. A solução encontrada por ele havia sido se esgueirar escondido pelos corredores e encontrar um canto mais afastado dos terrenos, se encostar em uma das arvores e fechar os olhos por alguns instantes. Havia trazido um livro consigo para que pudesse passar o tempo, e por mais que muitas coisas o estivessem incomodando naquele instante buscou não se concentrar nisso. Não foi com muito esforço que escutou uma aproximação que o sobressaltou um pouco, mas como ainda não estava no campo de visão de quem quer que fosse preferiu ficar quieto e esperar a pessoa se afastar.
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dakholove · 5 years
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Dakho, assim como qualquer pessoa, ou assim ele acreditava, estava em um dos seus momentos nos quais ele precisava de ficar um pouco apenas consigo mesmo. Se afastou deliberadamente para um dos corredores menos frequentados e se encostou em uma parede onde quem passava não tinha uma visão muito boa de sua presença. Não soube exatamente quanto tempo havia se passado desde então quando escutou uma movimentação que o assustou. Contrariando seu bom senso de permanecer onde estava Dakho andou um pouco expondo-se parcialmente para ver o que era. — Eu vi isso, viu ? — comentou, meio entretido, meio assustado.
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redheadlils · 5 years
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it’s changing out there. there’s a storm coming; halloween plot drop by lily’s pov
“Dumbledore está com a gente.” pensou, mais uma vez, como um mantra que a guiava em seu caminho. Dumbledore está com a gente.
A música preenchia seus ouvidos de forma carinhosa, como se a acariciasse enquanto Lily se movia em acordo com o ritmo, corpo em perfeita sintonia com a melodia que tocava. Havia tempos que queria se divertir, que buscava uma forma de espairecer a mente, e a festa de Halloween cumpria perfeitamente tal papel. Fosse talvez por estar tão absorta no que ouvia, tão guiada pelo som ambiente, que o grito atingiu seus ouvidos antes mesmo que a imagem se completasse diante de seus olhos. 
Ela já ouvira aquele grito antes, já sentira aquele arrepio antes, e, em um gesto brusco e repentino, seu corpo parou. 
Os olhos verdes agora arregalados procuravam pela origem do caos, do caos que no fundo ela sabia que viria mas, por Merlin, não imaginava que fosse tão cedo; esperava, torcia, para que não fosse tão cedo. Eram adolescentes ali, todos tão cheios de vida, murchando diante de uma situação que pessoa nenhuma deveria viver. Seus olhos, então, se repousaram em Ted. Ted, o tão simpático Ted, que era como ela, semelhante a ela em tantos aspectos, sofrendo com ela as mesmas bases preconceituosas de um sistema de supremacia purista que se sustentava há décadas. Os pés, agora descalços cobertos apenas pela meia calça fina, começaram a rumar em direção ao lufano, torcendo para que ele estivesse bem, para que aquilo no fundo não passasse de uma brincadeira de mal gosto, mas logo outro som se fez ouvir, e Lily parou onde estava, o corpo contraído ao que as mãos se fechavam em punhos. Era a voz de Orpheus, mas as palavras não pareciam ser dele. “É esse o destino de todos que se opuserem ao Lorde das Trevas. Precisamos limpar nosso mundo dos impuros. Os sangues ruins merecem a morte! Morsmordre.” Foi o que ela ouviu, perfeitamente claro, e a ruiva, tão cheia de atitude, sempre querendo ser a dona da razão, se viu ali, parada, estática, sem saber como - e se podia! - reagir. Tomada pelo medo, com arrepios lhe percorrendo o corpo, Lily se viu sem reação, pega de surpresa por uma frase tão carregada por um ódio que ela temia que fosse se disseminar. Ódio tal que lhe tirara seu melhor amigo, que a fazia querer se por a frente de todos os que amava, que a fazia temer mais pela vida dos seus do que pela sua própria. Um ódio que a deixava sem reação.
Foi ao olhar para o lado, porém, e ver alunos mais novos encolhidos um ao lado do outro que a realidade lhe voltou a mente, e a necessidade de tomar uma atitude se fez mais presente. Deveria agir, sim. Tremia por dentro, um medo nunca antes sentido tomando conta de seu corpo, mas o sorriso escondia qualquer receio que sentia; era monitora, precisava estar calma, precisava colocar as coisas no lugar. “Hey...” chamou-os, a voz surpreendentemente calma ao que colocava seu corpo frente ao deles, cobrindo qualquer imagem do incidente que acabara de acontecer, protegendo-os do que quer que pudesse atingi-los. “Vai ficar tudo bem. Dumbledore está com a gente.” e as palavras eram muito mais para ela do que para os outros, muito mais para lembrá-la de que os bons ainda existiam, e que fariam o que fosse preciso para que o mal não se sobressaísse. Dumbledore está com a gente. Era sua esperança, era no que se agarrava. “Vou levá-los até o salão principal. Estão seguros, confiem em mim.” e, em um gesto maternal, estendeu a mão para os mais novos, os guiando para fora da sala precisa, ainda que os olhos verdes percorressem o local em busca de seus rostos conhecidos. Estariam todos bem? Todos seguros? Harmony, Alice, Marlene, Remus, Mary, Dorcas, Severus, James... Torcia para que estivessem seguros. “Claro que sim. Estão todos bem, Lily, foco.” pensou, ao que, com seus passos sempre tão firmes se esforçando para não se tornaram vacilantes, caminhava em direção ao salão principal. “Dumbledore está com a gente.” pensou, mais uma vez, como um mantra que a guiava em seu caminho. Dumbledore está com a gente.
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sillineessneverend · 5 years
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A noite estava só uma criança para o Black, estava indo tudo em uma linha que somente ia para cima, como uma montanha russa que levava ao céu cheio de estrelas, sendo a que mais brilhava de forma tão intensa a ponto de o cegar, mas que ele se negava a desviar os olhos de algo tão lindo se chamava Marlene Mckinnon. Ela estava incrível na fantasia que havia escolhido para si, mesmo que ele não soubesse direito o que deveria ser, mas sem dúvida nela..estava simplesmente incrível.
Claro que ele sendo quem era também não iria deixar batido uma ocasião onde podia usar a fantasia que queria para poder colocar seus maiores sonhos em realidade, ou o sonho das garotas que pareciam o devorar com os olhos e ele não ia fingir que não gostava, adorava a atenção que estava recebendo naquela festa e ainda mais quando conseguia ver que a morena dos seus sonhos também hora ou outra voltava aqueles olhos para ele, assim como os seus mesmos pareciam estar grudados nos dela.
A festa passava ainda e estava bem longe de acabar quando o Black foi se juntar a grifana de bom grado, dançou um pouco com ela e logo a seguiu para fora, nem sabia que lugar estavam indo direito mas a seguiria nem que se ela o guiasse para o inferno, parecia que ela exercia um certo encanto nele que somente funcionava com ele e era tão doce e impossível de resistir, não que ele sequer tentasse. A seu ver sua noite só uma montanha russa que ia para cima quando se virou ao ouvir passos apressados e tinha apenas posto seus olhos no rosto da pessoa quando soube que problemas sérios estavam por vir.
Claro que a primeira coisa que ele pensou foi que deu ruim, Filtch, os professores ou algo do tipo, mas que seria apenas mais uma detenção na sua lista que já era bem extensa para se dizer o mínimo. Porém seu choque foi muito maior quando ouviu o que a pessoa tinha a dizer e por mais que ele estivesse feliz a poucos minutos..segundos atrás para ser mais específico logo estava ele e a morena correndo de volta onde estava rolando a festa vendo que o caos já se instalava entre os estudantes e um grito de dor se era ouvido acima de tudo.
Sem pensar duas vezes o grifano já tinha pego sua varinha e estava com ela em punhos enquanto abria caminho por entre as pessoas, tinha notado que Marlene tinha ido em uma outra direção, mas sabia já que ela iria em busca das amigos assim como ele mesmo estaria fazendo se não fosse a urgência de chegar onde podia ser ouvido os gritos, queria entender o que se estava passando e apenas tinha conseguido chegar mais perto quando viu o rosto de Orpheus com o olhar um tanto quanto estranho e franzindo a testa ele seguiu com os olhos para a varinha esticada do mesmo em direção ao chão....não, em direção a Edward Tonks que estava em agonia no chão.
Sirius podia ouvir as vozes ao seu redor se forçou para frente onde já tinham chegado outras pessoas no mesmo instante que ele parando aquela cena perturbadora e por mais que quisesse chegar perto do corvino para ver o que ele tinha na cabeça, além do idealismo idiota purista ele se agachou para perto do lufano passando a mão por sua testa assim secando o suor deste com o tecido da própria fantasia, logo levariam ele para a enfermaria pensou antes de voltar a se levantar e pedir para alguns presentes ali para ficarem com ele enquanto ele fazia algo em relação ao resto, era mais que só sua obrigação como anfitrião e logo desapareceu em meio as pessoas levando todos para a saída tentando tomar o cuidado para não deixar ninguém ser pisoteado, tanto que foi nisto que ele encontrou um aluno petrificado no chão e logo o pegou e levou para um canto desfazendo o feitiço e consertando o nariz quebrado que este tinha, já em relação ao resto dos machucados ele o disse para ir para a enfermaria.
Era estranho e triste ver como a noite estava sendo encerrada, o trabalho que ele queria para aquele dia no máximo era ter que cuidar de um James bêbado ou algo do tipo e não ter que ajudar aos outros a controlar pessoas em pânico, se perguntava quem mais estaria envolvido naquilo e claro que seus olhos iam para cada sonserino que ali estava e uma das coisas que mais o deixava enojado era saber dos dedinhos que com toda a certeza alguém de sua família tinha naquilo.
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punkorra-blog · 5 years
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KORRA KIEF AS FRANK N FURTER IN HALLOWEEN
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lucyalot · 5 years
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A festa estava rolando mais do que solta naquela altura da noite e a morena apenas ficava nos cantos observando tudo, por vezes de maneira divertida e até entretida com um ou dois acontecimentos, porém no restante do tempo apenas como alguém que gostaria de ver tudo aquilo congelado ou queimando o que fosse possível, bem que ela apenas poderia não ter ido como muitos sabiamente já lhe disseram no tempo em que esteve ali, pessoas estas que a sonserina lembrava muito bem de seus rostos e nomes e que ela somente esperaria um tempo para poder dar um favor em troca, ela era boa naquilo..esperar pelo momento mais apropriado ou até conseguir com que outros sujassem as mãos por ela, por mais que ela não se importasse muito em sujar as suas próprias.
A Talkalot estava em seu canto quando começou a perceber algo de diferente no clima da festa, era sutil e quase de nada, mas para alguém que estava a observar a festa a um bom tempo como ela mesma estava fazendo era notável. Porém apenas se recostou melhor e correu seus olhos por todos, procurando o foco de tudo aquilo, algo difícil já que tinham um bando de idiotas pulando e se fazendo de assustadores por todos os cantos, foi quando ouviu um grito de dor que voltou sua atenção para onde jurava ter visto Ted Tonks, os gritos não seriam do sangue-ruim? Com os gritos que vieram em seguida teve logo sua pergunta respondida.
Ainda esgueirando pelas paredes do salão a morena logo tratou de pegar sua própria varinha e ir se divertir um pouquinho também, podia ver as pessoas passando apressadas por ela e já pensava no que fazer quando focou seus olhos em uma das pessoas agradáveis que tivera uma conversa antes, não estava tão longe dela assim e com a ajuda do fluxo das pessoas logo ela estava atrás da garota ‘ Petrificus totalus’ sussurrou antes de ver a garota cair durinha a sua frente, pena que naquele momento era apenas por conta do feitiço mesmo. E pisando sobre esta logo Lucinda foi na direção da porta animada, um nojentinho estava sendo torturado obviamente pelo som de seus gritos, seria pela maldição imperdoável ou apenas uma maneira mais ...criativa? Uma mestiça estava cumprindo seu papel de tapete, então quanto tempo eles levariam para pensar em usar uma magia caso a porta fosse trancada por esta?
Saindo com passos apressados a morena rapidamente se virou do lado de fora do salão e apontando a varinha para as portas pesadas logo as fechou e trancou com um feitiço ‘colloportus’ para trancar a mesma. Por mais que adorasse a situação toda ali, ela não era idiota para se trancar naquele lugar para ser espremida pelo pânico alheio, além do mais já estava indo para sua sala comunal relaxar um pouco e claro, ninguém saberia que ela estava envolvida de maneira negativa na festa, ela tinha saído em ‘desespero não é mesmo?
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jmsfpttr · 5 years
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a brief story of pride and prejudice | truth or dare | halloween 1976
Após o desafio ter sido lançado, James procurou por sua capa e as anotações de um velho pergaminho descrevendo “Como Burlar os Sistemas do Castelo - Escrito pelos Marotos”. Havia um trecho especial sobre as escadarias do dormitório feminino e como o método mais fácil seria não pisar nelas. Então, com uma vassoura, o Mapa do Maroto, a capa da invisibilidade e pouco de sua dignidade, James escapou para o dormitório das meninas sorrateiramente a fim de apanhar o uniforme de Lily Evans. Havia visto que todas daquele dormitório estavam fora através do Mapa, então aproveitou o momento para vasculhar as gavetas a procura de calcinha, sutiã, meias, saia, camisa, uma capa e, por fim a gravata. Foi o mais rápido que conseguiu e quase deixou sua varinha na mesa de cabeceira, mas voltou para apanhá-la com a capa sobre os ombros. Desceu as escadas enquanto essa se tornava um escorregador e capotou para o andar de baixo salvando a vassoura e parte das roupas.
Tivera sorte em saber onde as coisas ficavam, pela localização de Evans no Mapa pela noite, deduziu que seu malão estivesse aos arredores. Então James começou a tarefa de se vestir e ir pagar outro desafio: declarar-se para o Filch. A camisa mal havia fechado, os botões pareciam que iriam saltar e os braços estavam espremidos nas mangas, pegando-lhe os pulsos e deixando absolutamente tudo marcado. A saia que deveria ir até os joelhos chegava na metade de suas coxas, inapropriadamente mostrando muito mais de suas pernas que o aceitável. Isso sem contar a calcinha, que era tudo menos confortável, isso que pegou a maior que conseguiu encontrar para não sofrer com aquilo apertando sua virilha enquanto andava. Jurava que estava largando o maldito sutiã e a única coisa que propriamente o servia era a capa e a gravata. De resto, estava como um belo Drag Queen desfilando pelos corredores de Hogwarts.
Recebeu muitos assobios e olhares assustados, mas James era orgulhoso e egocêntrico demais para se preocupar com aquilo. Mantinha o queixo erguido com um sorriso de canto brincando nos lábios, a vergonha não batia à sua porta já se faziam anos. Quando os monitores tentava pará-lo, começava um longo argumento preparado sobre quais eram as reais regras da escola e por que mesmo não poderia sair por aí com o uniforme destinado às garotas? Por fim, os deixava até chegar à sala do Filch. Bateu na porta, com frases de um velho livro na ponta da língua quando o homem saiu com a expressão intragável remoendo-lhe as rugas. “Do not consider me now as an elegant male, intending to play you, but as a rational creature, speaking the truth from his heart”, James respirou fundo e continuou a profusão de palavras tolas de sua breve declaração. “You must allow me to tell you how ardently I admire and love you”. 
E foi assim que ganhou sua segunda detenção do ano, condenado a limpar os calabouços sonserinos até que as mãos estivessem em bolhas, graças à dois desafios aceitos.
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lene-mckxnnon · 5 years
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.。.:*☆ 𝑭𝒐𝒓 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒆𝒏𝒕𝒆𝒓𝒕𝒂𝒊𝒏𝒎𝒆𝒏𝒕 (𝒐𝒓 𝒎𝒊𝒏𝒆) ☆  𝑺𝒊𝒓𝒊𝒖𝒔
for @sillineessneverend
Adentrou o local e imediatamente seus olhos se cruzaram, talvez houvesse algum campo magnético os envolvendo, ou talvez a atração que sentiam tinha chegado num nível que era difícil para ambos disfarçarem. Talvez fosse esse o motivo de seus olhares viverem se encontrando, assim como naquele momento. Um sorriso travesso brincou nos lábios de Marlene ao mirar as íris cinzas de Sirius ao longe. Não iria até ele ainda, mas já poderia começar a colocar seu plano em prática, piscou para ele e desapareceu em meio a um grupo que dançava.
Ela estava ciente que sua fantasia já causaria impacto suficiente no moreno, um vestido com uma saia curta e volumosa, um corpete marrom de couro apertado e ajustado à sua cintura, capa vermelha e botas marrons. O batom vermelho e as unhas da mesma cor completavam o look pensado para um propósito maior. Os jogos haviam começado, assim ela esperava. Ah, claro, talvez ele ainda não tivesse visto, já que Lene não tinha estado tão próxima a ele para que fosse notado: uma tatuagem na coxa direita para instigar a imaginação alheia, um feitiço fácil que usou para que parecesse verdadeira.
Bebeu um pouco e dançou com seus amigos, sempre mantendo os olhos em Sirius, acompanhando seus movimentos, o instigando de longe sem deixar que se aproximassem. Um dia é da caça e o outro do caçador. Aquele era o dia de Marlene, que apesar de estar vestida de caça, seu objetivo era o oposto, ser a caçadora. E Sirius Black era sua caça. Já não havia mais motivos para ser tão discreta, ou sequer vontade. Conseguiu retomar sua estabilidade emocional e julgava ser seguro se envolver com ele. Finalmente. Queria viver intensamente e assim o faria, não perderia mais tempo, orgulho já não era mais importante. Talvez no fim, ela fosse apenas mais uma conquista para ele, mas no fundo sabia que ambos eram amigos e especiais demais para serem apenas isso. Não tinha qualquer pretensão de engatar um relacionamento com ele, apenas queria ceder ao desejo que a consumia desde o terceiro ano.
A batida da música a fez vibrar, Sirius parecia distraído rindo com um pequeno grupo de garotas a sua volta, era o momento perfeito para se aproximar. Colocar mais uma etapa de seu plano em prática. A maioria das garotas esperavam que o rapaz tomasse uma atitude e desse o primeiro passo, Marlene era o oposto, se ela tinha interesse, demonstrava. Tinha atitude demais em si para ficar esperando por homem. Se divertiu durante o caminho, vendo os olhares esperançosos das garotas em cima do Black, ela não se importava, mas definitivamente não era seu estilo. Se aproximou por trás dele, pousando os dois antebraços no alto de suas costas, nos ombros. “Oi” Murmurou de forma audível, intencionada em causar lhe um arrepio e chamar a atenção das garotas a sua frente. “Podem me emprestar ele um pouquinho?”. Sorriu fazendo sua melhor performance fofa, piscando os olhos para as meninas. Claro que Marlene não esperou por uma resposta e apenas fechou a destra no pulso dele, o puxando para que a seguisse. Não o puxou com força, deixando que ele escolhesse se a seguiria ou não. “Achei que deveria te resgatar das suas fãs. Acho que você não sabia, mas está me devendo uma dança, então só estou cobrando”. Sorriu de canto e passou os braços em volta do pescoço dele, se balançando no ritmo da música. 
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theblacknotsobad · 5 years
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all my greens to the bottom | truth or dare | halloween 1976
Andrômeda nunca havia ficado tão enfurecida. a mão na frente da face indicando que a outra não precisava pedir desculpas, um riso leve e divertido escapando de seus lábios. “A James você me paga, a se me paga”. Resmungava enquanto andava até o lago com uma mala com todas as roupas que tinha em seu dormitório nos tons de verde, nunca tinha ficado tão irritada, logo suas roupas? Esperava que estas não estragassem, ou o Potter estaria morto. “Está bem, tome o que deseja Potter” gritou enquanto vestia uma por uma, ao terminar parecia um balão... preferia nadar pelada sinceramente. “Merlim me ajude” disse ao se jogar de uma parte alta pois seria impossível nadar com aquelas veste e a mesma ficara apenas começou a afundar, claro que a mesma sabia que tal coisa aconteceria e por isso estava segurando sua varinha para tirar todas as vestes e sair do lago mas a mesma acabou se prendendo e dificultou as coisas, o água entrava em seus pulmões e a mesma não conseguia voltar a superfície, os minutos passavam e a Black esperava que alguém a tirasse dali. 
OOC: o starter é pro primeiro que responder, o desafio que o James propôs foi que a mesma nadasse por 10 minutos no lago com todas suas roupas verdes... mas roupas afetam a densidade do corpo e por isso pela quantidade faria a mesma afundar, salvem minha bebê por favor.
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ted-thxnks · 5 years
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                    𝙏𝙝𝙚 𝙛𝙞𝙧𝙨𝙩 𝙤𝙛 𝙤𝙩𝙝𝙚𝙧 𝙩𝙤𝙧𝙩𝙪𝙧𝙚𝙨 - Pov
❛ A Maldição Cruciatus (também conhecida como Maldição da Tortura) é uma das três maldições imperdoáveis - o uso de qualquer uma das três em outro ser humano será punido com prisão perpétua em Azkaban. É uma das magias mais poderosas e sinistras do mundo bruxo, causando dores psicológicas e físicas na vítima ❜ .
O sorriso iluminava sua face por baixo da fantasia e maquiagem, Ted Tonks era sempre sorridente e agradável com todos, mesmo com aqueles que lhe ofendiam, nesses casos ele costumava ser mais sério, mas nunca sem perder o bom humor ou a educação. Sempre muito sereno e centrado, raramente se deixava abater pelos comentários alheios ou se irritava com algo, ele era do tipo que ignorava o que não acrescentava ou o que poderia lhe machucar.
Um nascido-trouxa não precisava ter de fato inimigos, bastava ser quem ele era, tudo por causa do sangue que corria em suas veias, vermelho como todos os outros, mas um grupo insistia em dizer que era um sangue impuro, indigno... um sangue-ruim. Os comentários não o incomodavam, apenas a agressividade das palavras o faziam torcer a boca para se defender ou colocar alguém em seu devido lugar. Ted Tonks não tinha inimigos, muito menos considerava quem o julgava por sua origem como um inimigo, mas infelizmente ele não poderia mudar o pensamento das pessoas que o viam como uma espécie de inimigo, alguém que precisa ser destruído não por ser uma ameaça, e sim apenas pelo simples fato de existir.
Tinha acabado de trocar algumas poucas palavras com Andrômeda, mesmo que o sorriso estivesse sempre em sua face, o mesmo sempre se tornava mais brilhante e genuíno quando estava com a sonserina. Não gostava muito de ir as festas, mas aquela estava sendo divertida e mal poderia esperar para encontrar com Andy no corredor como haviam combinado. Estava dançando com alguns amigos para dar tempo dela sair primeiro e ninguém vê-lo indo atrás dela, o segredo era mantido por causa dela, para Ted a opinião alheia não importava. Estava de costas, nunca poderia prever o que aconteceria, não viu Orpheus chegando, nem ao menos viu a varinha apontada para si, apenas sentiu a dor sem saber o que estava acontecendo ou de onde o feitiço vinha. 
A dor era tanta que assim que o feitiço o atingiu, Ted caiu ao chão. O capuz de sua fantasia também caiu, o revelando por completo, seu cabelo antes vermelho alaranjado, agora tornava-se um castanho apagado. Não havia qualquer controle sobre seu corpo, não mais, apenas sentia a dor extrema. Seu corpo se debatia no chão, seus olhos giravam descontrolados em sua cabeça. Nunca fora torturado antes, nunca sequer havia sofrido algo que pudesse lhe causar tamanha dor. Seus ossos pareciam estar em fogo, sua cabeça paria prestes a explodir. Tentava a todo custo recuperar a consciência, mas só o que conseguia era sentir a dor. A pouca consciência que lhe restava desejava que tudo terminasse, que perdesse de vez os sentidos. Pela primeira vez em sua vida, Ted Tonks desejou a morte.
O caos ao seu redor, os gritos, na disso era perceptível para ele, apenas a dor. Um rosto brilhou em sua face, Andrômeda Black. A imagem da morena de olhos azuis foi o que o ajudou a não perder a sanidade. A dor pode ser insuportável, mas a morte não valeria apena quando tenho Andrômeda em vida. Pensou, ciente de que não poderia resistir a dor, mas poderia aceitá-la e apenas deixá-la fluir. O pensamento não ajudou muito, não impediu a dor de continuar se alastrando por seu corpo de forma insuportável, não abafou seus gritos, não o impediu de suplicar para algum ser divino para que aquilo terminasse logo. Mas... Ted agora não desejava morrer, ele só queria poder continuar vivo para amar Andy.
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orpheusselwyn · 5 years
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Orpheus Sewlyn Halloween Look
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