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thaisaidar-blog · 4 years
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Resumo em infográfico feito por mim no Canva. Guia de cobertura ética da Covid-19 para jornalistas.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Infográfico feito por mim no Canva sobre o combate às fake news.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Arte feita por mim no Canva para ser usada como capa em um vídeo do Youtube.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Apresentação em grupo para a aula de Criatividade e Design Thinking do curso de Jornalismo do Centro Universitário Belas Artes. Criamos a “LIMB”, agência de consultoria criativa, e através dela passamos a solucionar cases utilizando a criatividade, o autoconhecimento e o aprendizado. 
O case em questão é sobre a irresponsabilidade no entretenimento, especialmente na plataforma do Instagram e aborda assuntos como digital influencers, crianças, transtornos psicológicos, autoestima etc. 
Neste trabalho, estive responsável pelos currículos criativos da equipe e por desenvolver soluções criativas cabíveis à plataforma. Além disso, trouxe para a pauta (que originou o tema do trabalho) dois casos de exemplo sobre influenciadores digitais e blogueiros.
Assista para saber mais detalhes deste problema que se origina na internet, um grande mercado do setor de entretenimento, e as soluções propostas. 
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thaisaidar-blog · 4 years
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Você está segura com os aplicativos de mobilidade?
Os frequentes assédios sofridos pelas mulheres podem acontecer durante a viagem de um aplicativo que promete segurança 
Por: Thaís Lopes Aidar                                                                                                                                                      
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                                                                                           Foto: Kaique Rocha
        Já é comum ver pessoas desistindo de comprar seus próprios carros e optando por usar aplicativos de mobilidade por comodidade e redução de gastos. Dentre várias opções no mercado, os que mais se destacam são Uber, 99, Lady Driver e Blablacar.     
    Entretanto, quando se pensa em usar um serviço desse tipo, a primeira questão que surge na mente é a segurança. Será seguro viajar com um desconhecido? Essa é uma questão válida para todos os públicos que utilizam os aplicativos. Mas, certamente, ninguém sente mais insegurança do que as mulheres.     
     De acordo com um levantamento feito este ano pelo Ministério da Saúde, a cada 4 minutos uma mulher é agredida por ao menos um homem. Em 2018 foram registrados mais de 145 mil casos de violência – física, psicológica, sexual e outros tipos – em que as mulheres sobreviveram, ou seja, números além dos referentes ao feminicídio. Diferentemente das vítimas sobreviventes, o número de mulheres cujas violências sofridas foram fatais aumentou em 76% no primeiro trimestre deste ano.    
     Portanto, quais medidas essas empresas adotam para garantir a segurança e integridade das passageiras? Confira no infográfico abaixo e saiba o que esperar de cada aplicativo.
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                                                                             Arte por Thaís Lopes Aidar
      É possível perceber ações padrões nos aplicativos, como verificação de perfil, avaliações, validação de documentos pessoais e do automóvel, checagem de antecedentes criminais, possibilidade de compartilhar sua viagem e localização em tempo real e facilitação em acionar a polícia.     
    A Uber anunciou novas providências durante o evento “Uber Destino 2019”, que aconteceu em São Paulo no mês de novembro. Projetos focados nas mulheres, especialmente de comunidades, como a Heliópolis; checagem de dados em tempo real junto ao Denatram e Serasa, denominada U-check; desabilitar a opção de pagamento em dinheiro; compartilhamento de uma senha de quatro dígitos entre motorista e passageiro para confirmar a identidade. Alguns desses exemplos já estão em uso na América Latina. Além disso, a Uber assumiu um compromisso público de enfrentamento à violência contra a mulher, criando materiais educacionais (vídeo e podcasts), além de estar associada a dez ONGs que lutam por essa causa e buscam, também, empoderar a mulher.    
   O Lady Driver, no entanto, revolucionou o mercado de aplicativos de viagem. Ele é feito de mulheres para mulheres, visando reduzir e, praticamente, cessar a insegurança das passageiras. Assim como no Blablacar, que se difere por ser uma rede de caronas, mas se iguala ao Lady Driver por apresentar a opção “Só pra elas”, a qual possibilita uma viagem só de mulheres. 
Histórias 
        Apesar de providências vigentes e propostas de melhorias, o medo ainda é um sentimento recorrente do sexo feminino. Em uma pesquisa realizada no Instagram, em 11 de novembro, com 88 mulheres, 73% afirmam que já se sentiram inseguras ao usar aplicativos com motoristas homens. Em alguns casos o medo do que poderia acontecer e o pânico por estar em perigo tomou conta das passageiras, como mostram os relatos abaixo. Os nomes foram abreviados por proteção e sigilo à fonte.
S. A, 24: “Chamei um Uber para voltar do meu serviço em um dia de rodízio. Nunca havia tido nenhum problema com esses aplicativos. Quando entrei no carro notei que o motorista não era muito paciente, mas até aí, ok... Estávamos parados em uma rua com muito trânsito, quando um carro saía de ré do estacionamento de uma loja e acabou encostando na traseira do Uber. O motorista, então, ficou furioso. Começou a perseguir o outro carro, ultrapassar, seguir mesmo em semáforos vermelhos, dirigir na contramão, entre outras infrações. Eu fiquei em pânico, suava frio e pedia para ele me deixar descer. Mas ele não parava, apenas gritava para que eu anotasse a placa do outro carro (o que bateu na gente) e dizia que se eu atrapalhasse ele seria pior pra mim. Enfim cruzamos com um carro de polícia, eu desci e corri dalí. Os policiais perguntaram se eu queria depor, mas tive medo, porque o endereço de destino era minha casa. E se ele fizesse algo comigo depois? A única coisa que fiz foi ir embora e reclamar no aplicativo depois. A equipe da Uber se desculpou comigo e ressarciu meus gastos, já que a viagem não foi finalizada. Mas 8 reais não apagam o pânico que senti.”
L. L, 18: “Na semana passada estava saindo do shopping e pedi um Uber para ir pra casa, um trajeto que costuma durar vinte minutos. Ao entrar no carro já senti algo estranho na forma em que o motorista trancou as portas. Comecei a notar olhares pelo espelho e fui ficando atenta ao que estava acontecendo. De repente, ele arrancou o adesivo de identificação do Uber que fica colado no vidro do carro. Permaneci no carro por mais cinco minutos, muito ansiosa e com um sentimento ruim. Quando percebi que o motorista estava bloqueando o celular para que eu não visse o trajeto indicado, resolvi mudar meu destino e desci na minha escola. Ele ficou questionando o porquê de eu já sair, mas parou na esquina. Então desci rápido, extremamente nervosa, porque tenho certeza que se continuasse ali algo teria acontecido comigo.”
T. C, 20: “Peguei um Uber na rodoviária junto com meu namorado. Era Páscoa, e, por conta disso, o motorista disse que precisaria desviar de algumas ruas que estavam interditadas. Mas o trajeto começou a ficar extremamente estranho: ruas desertas e escuras, lugares que nós dois não conhecíamos. A viagem durou mais do que o necessário e o comportamento e direção dele nos deixou nervosos. Mas há uma grande diferença entre o que eu e meu namorado sentíamos. Ele estava preocupado, mas eu estava em pânico. Tinha medo do que o motorista poderia fazer: matá-lo e depois me sequestrar, abusar, entre outras coisas que só passam na mente de nós mulheres.”
    Denuncie pelos aplicativos das empresas responsáveis pela viagem ou ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher, a ligação será gratuita e confidencial. Se preferir, pode ir diretamente à Delegacia da Mulher (veja aqui os endereços).
*essa reportagem foi postada originalmente em dezembro de 2019 no jornal online universitário “Humanicidades” - um projeto da aula de Jornalismo Online, do Centro Universitário Belas Artes - e conquistou o título de melhor reportagem da edição, sendo destaque na homepage.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Fotografia tirada utilizando a técnica das linhas, que conduzem seu olhar para determinada direção, para a aula de fotografia. Feita na biblioteca da Belas Artes.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Fotografia tirada utilizando a regra das metades para a aula de fotografia. Feita no espaço de convivência da Belas Artes.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Fotografia tirada utilizando a regra dos terços para a aula de fotografia. Feita no espaço de convivência da Belas Artes.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Releitura da obra “Quadradro Negro”, de Malevich, utilizando técnicas de composição e gramática visual.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Currículo criativo para uso em trabalho de consultoria criativa. As cores usadas seguem o padrão da marca, assim como nos anteriores.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Currículo criativo feito para Mayra Cardozo. As cores seguem o padrão da marca de consultoria criativa.
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thaisaidar-blog · 4 years
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Currículo criativo feito para Karina Giannini
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