Vamos ser honestos, muitas vezes o amor não dá certo. Mas, mesmo quando fracassa, conecta você aos outros, e no fim isso é tudo que você tem: conexões.
Delia Owens, em “Um lugar bem longe daqui”
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Me flagro sorrindo quando ela se aproxima, e ela retribui. Simples assim. Simples e complicado, como a maior parte das coisas verdadeiras.
David Levithan, em “Todo dia”
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Polar Bears | by: {Marcelo Damien Diaz}
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“Whatchu gon do about it?” (via entrix51/minimiker)
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Alzira pensara que a História redimira seu pai em 1950. Agora, naquele aflitivo agosto de 1954, em que pela primeira vez via o pai como um velho desencantado, um homem sem esperança, sem desejo, sem vontade de lutar; um homem pequeno, frágil, doente, vítima das aleivosias torpes dos inimigos, dos julgamentos ambíguos dos amigos; agora, ela tomava consciência da História como uma estúpida sucessão de acontecimentos aleatórios, um enredo inepto e incompreensível de falsidade, inferências fictícias, ilusões, povoado de fantasmas. Ela agora se perguntava, então deixara de existir aquele outro homem cuja memória guardara tantos anos em seu coração? Era ele um outro fantasma, nunca existira? Esse pensamento lhe foi tão doloroso e insuportável que por momentos ela pensou que não resistiria e morreria de dor
Trecho de “Agosto”, de Rubem Fonseca
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