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capricorniodeamor · 1 year
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capricorniodeamor · 1 year
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oi
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capricorniodeamor · 2 years
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um dia eu queria usar minha calça rasgada no joelho, só que minha perna tava muito cabeluda, então raspei só o joelho.
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capricorniodeamor · 2 years
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minha mãe comproi 5kg de açúcar pq tava na promoção
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capricorniodeamor · 2 years
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capricorniodeamor · 2 years
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É isso mores
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capricorniodeamor · 2 years
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Tem coisas que eu escrevi aqui para pessoas, que hoje eu não sei quem são.
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capricorniodeamor · 2 years
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Idade e tempo não anulam quem você é.
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capricorniodeamor · 2 years
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01 de Abril
01/04/2022 Hoje, fui a faculdade levar um livro que tinha pego emprestado. Há muito tempo, eu não ia a faculdade. Desde o início da pandemia para ser mais precisa. Enquanto refazia o caminho, reconhecia lugares, eu também fui me lembrando dos meus pensamentos enquanto eu era uma "nova aluna"... Me lembro de ter pensado em ser gigante, na coragem e arriscar mais, testar mais, fazer projetos além do meu curso. Eu sentia que precisava dessa liberdade. Eu queria passar o que eu sentia para as pessoas. O que eu sentia num dia frio, numa música, num disse sol, eu queria ser capaz de passar meus sentimentos através do design, da arte, do que fosse. Eu queria me envolver com vídeo, com música, com poesia, eu queria estar em todos os lugares que o design pudesse entrar, Isso me motivava muito. Me lembrei que eu comecei a escolher as roupas de uma forma, que combinava um acessório com o outro; Eu queria dizer para as pessoas o que eu era naquele dia, quem eu era naquele dia, qual parte do eu iria se mostrar aquele dia ... Design também era uma parte de mim. E, como eu gostava de observar a individualidade de cada pessoa, no seu estilo e de admirar os olhares dos rapazes, a maneira como eles observam, o jeito deles, o cabelo... A maneira única de se vestir, o jeito, os modos, eram mensagens que eram codificadas em imagens, na minha cabeça, em escolhas de roupas e acessórios, que apresentavam uma ideia, uma imagem, que representa uma marca pessoal...um jeito pessoal e personalizado. Como não dizer que design não é para todo mundo, quando ele está em tudo e todos? Enquanto eu olhava esses rapazes eu pensei: O que me faz gostar da individualidade de cada rapaz? Talvez seja a lembrança de um amor do passado ou a vontade de confirmar aquilo que eu imaginei? Ou ainda, de reconhecer, descobrir quem é a figurinha? Qual o personagem? Qual a imagem que ele quer me passar? Mocinho? Romântico? Bandido? Sedutor? Que tipografia o representaria? Quando eu olhava as outras pessoas na rua isso também me motivava. Eu pensava nas mil e uma possibilidades. Eu pensei, por quê eu senti toda essa euforia? Eu não posso mais ficar aqui, tranquei a faculdade. Nesse tempo todo fora da faculdade, com aulas online, eu senti que perdi muito. Muito tempo em casa sem interagir com as pessoas, com os meus colegas e professores me fizeram ver que eu perdi o encanto. Eu olhava todos os lugares e sentia que todos os lugares tinham inspiração... De repente tudo era "igual". Os dias eram iguais. Não tinha quase nada de novo para experimentar. Por quê o meu olhar mudou? Parece que eu fiquei há duas semanas fora, mas foram dois anos... Agora, recuperando tudo, eu estou tentando me reencontrar de novo... Parece que a motivação ressurgiu... Será que eu consigo retomar meus estudos? Será que eu consigo ressurgir? Eu esperava, ficar em um ambiente em que eu tivesse a oportunidade de experienciar, aprender sem nenhuma medida, sem julgamentos do que é bom ou ruim mas só com imã única lei experimentar. A partir dessa experiência, aí sim, conseguir construir uma definição, que sim, poderia mudar com o tempo, com os meus achados... Mas será que alguém conseguiu ver a minha realidade? Será que eu consigo ver além da minha realidade? Então eu pude ver claramente os resultados da pandemia: o stress, todo aquele cansaço me irritava, desmotivava, e muito provavelmente também desmotivou meus colegas, meus amigos... Todo mundo. De uma forma ou de outra todos foram prejudicados. Eu tentei manter meu pensamento no meu foco que era realizar os projetos dentro do prazo no meu melhor, no que eu poderia fazer de melhor naquele momento. Mas mesmo uma novidade, um programa novo, nada me fazia "religar". Diante de muitas dificuldades, de muitas situações preocupantes, eu consegui realizar parte do meu sonho que é estudar design. Eu só conseguia ver problemas na pandemia, parecia que tudo que eu fazia era ruim e muitas vezes era. Eu lidei com a opinião de pessoas que também estavam enfrentando problemas em casa, passei a ter um pensamento tão negativo... Eu procurava ser responsável, mas muitas vezes eu me frustrava em esperar o mesmo de um ou outro colega e não ter essa resposta de volta, me deixava muito irritada, e eu não conseguia ver além da câmera, de uma mensagem, muitas vezes, de que o problema era muito maior que um prazo, era uma pandemia global. Eu também tive medo por muitas vezes. Por achar que não alcançaria a expectativa das pessoas que acreditavam em mim. Com as exigências aumentando eu, também desacreditei de mim. E quem me fez ver assim? Ocultando a pandemia? A faculdade?! A faculdade tentou lidar com a pandemia como se fosse algo a se adequar, o novo normal. Fez esquecer aos poucos de que estávamos vivendo numa pandemia, com gente perdendo entes queridos, emprego, moradia. E tudo isso sem poder sair de casa, que é terrível para alguém que estuda design por mais que passe um tempão com a bunda colada na cadeira, precisamos de inspiração. E a nossa inspiração são as pessoas. Porque não adianta nada criar algo que não é inspirado em alguém; se existe algo, se existe, é porque foi criado por um ser humano, alguém que pensou, em um momento, em uma situação ou necessidade, essa criação só existiu por causa da nossa existência. Eu machuquei pessoas que eu não queria e nem sabia que eu iria machucar. Eu lembrei muito mesmo da sensação que eu tinha a cada vez que eu voltava de uma aula, e eu quero ter essa sensação de volta. Eu consigo? Não sei, mas quero testar.
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capricorniodeamor · 2 years
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Sobre ser importante
Aproveitando a páscoa,eu achei necessário escrever sobre isso. Muitas vezes, nós somos definidos sobre quem somos através de um emprego, de um curso, de um status social, por escolhas superficiais que não são definitivamente quem somos, de verdade. Às vezes a gente escolhe uma coisa por necessidade e não por realmente poder ou fazer aquilo, querer. E eu escolhi, ser importante para quem estivesse sempre por perto
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capricorniodeamor · 3 years
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Se eu tivesse sorte no amor,
Eu aproveitaria a cada instante,
Sairia sem pressa,
De mãos dadas,
Faria carinho no cabelo,
Sentiria o perfume,
Contaria histórias engraçadas,
Daria boa noite.
Mas, tudo que vejo, é desalento.
É frio e chuva na calçada,
É abandono.
Um dia é eu te amo,
No outro não me conhece mais.
Um dia é,
Outro não,
Um dia sou a primeira e única
Depois, ouço a primeira das desculpas
Para não ver mais.
Que fiz eu, vida?
Para que, nunca mais
Pudesse ouvir algo sincero?
Será que fiz a alguém, mal de morte?
Será que menti, enganei?
Ah,
Se tudo fosse diferente.
Vejo todos os amores de camarote,
Mas eu nunca tenho sorte,
De ser o espetáculo
A cena principal.
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capricorniodeamor · 3 years
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Outro garimpo
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capricorniodeamor · 3 years
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Fiz esse blog para mostrar algumas coisas que comprei.
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capricorniodeamor · 3 years
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Eu amo essa música.
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capricorniodeamor · 3 years
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Hoje é  meu aniversário e pela primeira vez, me sinto plena
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capricorniodeamor · 3 years
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Eu amo a mim mesma, mesmo com defeitos, eu sou eu, e estou maravilhosamente bem.
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capricorniodeamor · 3 years
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Muita coisa mudou, agora tenho mais amor próprio.
Ainda, não é um copo cheio, mas não é mais um copo vazio.
Não chegou ninguém, aqui.
Eu entendi através de uma música.
Eu precisava entender.
Amar a si mesmo, é a chave.
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