I want to feel the joy of one more spring
The blooming of hopes and excitment for something new
After days...
Months...
Or actually years
Of darkness and cold death
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Á Deusa das Primaveras
Grande Deusa Deméter da Colheita
Abençoa-me com sua foice e sua espada dourada
Esteja comigo de corpo e de alma
Corte os galhos secos que impedem meus crescimentos
Que eu possa aflorar junto a ti
E frutificar aos teus pés
Ó Grande Deusa Deméter
Que nunca falte alimento em meu lar
Que eu plante amor, amizade, paz e harmonia
E possa colher prosperidade, abundância e sabedoria
Deusa Deméter dos frutos e grãos
Que possa caminhar junto a ti
Que possa honrá-la a cada nascer do Sol
E adorá-la a cada caída da noite
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A primavera chega mais uma vez
E com sua chegada a dor que me foi causada
Retorna para marcar essa temporada de florescimento
Os brotos e flores trazem a alegria manchada pelo amargor do luto e da tristeza que abrange sem perdão
Porém como um ramo de pessegueiro desabrochando e florindo, minhas esperanças crescem,
Suspirando e sussurrando que essa dor pode acabar
E que essa temporada, assim como a primavera
Passará
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"Deixe que caia o sangue da vida
Para que tuas filhas sigam seus passos na escuridão
Que as brasas de morte iluminem os caminhos mais obscuros
Que queimem em honra das antigas senhoras "
trecho do poema original "As Brasas"
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Á Deméter
Este é um canto feito para Deusa Deméter, com zelo e graça de uma filha que volta ao lar, após anos de solidão e culpa. Apesar da simplicidade e poucas palavras, é para ser lido no ritmo que seu coração e instinto desejar. Cante a Ela junto a mim
Que este texto encontre filhos e filhas perdidas, que aqueça corações desolados, e traga esperança a quem precisa, assim como eu precisei, e ainda preciso.
"Demeter minha Deusa mãe
Esteja aqui, até amanhã 2x
Demeter minha Deusa mãe
Me abençoe
Com tua foice
Demeter minha Deusa mãe
Traga fartura
E abundância
Demeter minha Deusa mãe
Que a tua luz
Pra sempre flua"
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Today I am grateful
For everything that I have
For everything I don't have
And for everything that I will have
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Primavera de Sentimentos
Quero sentir mais uma vez
Alegria simples de um florescer
.
Meus pés doem com os cortes feitos pela grama fresca
E Sinto meu coração urrar em sentimentos
Inquietos e borbulhantes
.
Poderia ser agonia,
Poderia ser ansiedade,
Ou até mesmo a euforia que destrói
.
Mas é apenas a alegria
De um entardecer de primavera
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Em minhas muitas Luas de experiência
Sinto um toque cada vez mais profundo do universo e do espaço em si
Dentro de mim
.
Já que somos parte deste universo,
Senti-lo nada mais é
Do que ter o auto conhecimento
.
Conhecer o que vive dentro e fora de si
Cada detalhe de cores e formas
Formando as unicalidades do mundo em que vivemos
.
Sinta e conecte-se com o mundo ao seu redor
E estará se conectando a si mesmo
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Meu Caminho
Luz das estrelas que guiam meu caminho,
Me mostrem a caminhada para a cura de minha alma.
A dor é algo que não aguento mais,
E o desespero parece encarnado em meu corpo;
Sem chance de ir-se embora.
.
Quero poder me permitir
A amar,
Cantar,
Sentir,
Cuidar,
Sem saber que um dia acaba,
E sem sofrer pelo que já perdi.
.
Meu medo de estar sozinha anda comigo como companheira.
Até o meu último passo,
Até perder tudo o que me resta,
Esse medo irá me acompanhar.
.
Porém não a quero comigo,
Quero amor e carinho;
E partilhar momentos bons
Com aqueles que ainda estão aqui.
.
Óh luz das estrelas que guiam meu caminho,
Me mostrem quando vou romper o casulo de dor,
Me mostrem quando o amor vai curar e salvar,
Me mostrem quando os sofrimentos causados pelas leis do homem vão sessar,
E quando eu poderei ter paz comigo mesma
Dentro de meu corpo
Acompanhada de quem eu amo.
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Sal do mar que banha meu corpo,
Bane o mal que invade aos poucos,
Livra da dor que assombra meu ser,
Proteja A luz que querem esconder,
Traga-me a paz que quero ter,
E proteja-me de qualquer mal que pode me adoecer.
Que assim seja
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Temida raiva que assola meus pensamentos
Alivia meu peito que dói em ressentimento
Sinta meu pesar e vá-se embora
Não desejo mais a ti
Vá-se antes que aflora
Queime junto a vela preta,
Derreta em suas lágrimas de cera
Somente assim serei livre
Sem ti a me controlar
Quero ver a beleza
Quero ver a leveza
Sentir alegria e paz
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Doce sopro autunal
Que beija minha pele suavemente
O aroma nostálgico invade meu peito
Nos raios de sol alaranjados eu vejo lembranças de minha infância
Coberta pela natureza que se transforma a cada dia
Fogueiras e doces embalam minhas memórias
O craquelar aquece meu peito
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Corro sozinha
Pela trilha de barro deixada por meus ancestrais
Sinto o vento queimando a pele
E os pés sangrando a cada passo,
O frio invade meu peito
Travando qualquer chance de respiração.
Aos poucos perco a consciência
e tudo escurece ao meu redor
Finalmente me sinto só.
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Um Dia de Março
As nuvens choram de forma tímida
Por minha janela vejo os pingos de chuva e o céu nublado
O calor estonteante persiste em ficar
Minha esperança por dias frescos se mantém da mesma forma, persistindo mesmo que subliminarmente
Cansada e desatenta continuo meu dia
Cigarras cantam e quebram o quase silêncio que existe na cidade
O vento frio invade o quarto
Trazendo a mensagem de que dias mais frescos virão
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Em meu dia a dia
Resta bem pouco da antiga magia,
Aos olhos nus vejo apenas detalhes,
Que passam despercebidos por maioria.
Sinto os silfos sobre a pele
E vejo ondinas na chuva fina
O tom cinzento toma maior parte da imagem,
Mas as pequenas pinceladas de verde podem ser vistas pela cidade.
Na vida que almejo,
Vejo paletas divertidas,
Sinto silfos e ondinas,
Invoco salamandras e gnomos.
Nas chamas de uma fogueira sinto minha alma arder,
No duro concreto sinto-a esmaecer.
No meu dia a dia sinto falta de mãe terra,
Que me fortalece em carne e espírito;
Um dia ai de voltar a ver suas cores,
Ficarei assim, contigo.
Então poderei chamar de lar minha pequena moradia.
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Fértil Felicidade
Aos anos que passam sinto verdadeira pena é de minha já semi-inexiste felicidade
Felicidade essa que reina em terra
Não dá terra dos mortos, não confunda
Mas da terra fértil e viva que colocava nas mãos quando criança,
Da terra húmida que sentia sobre meus pés.
Ao que se aparenta, quanto mais se é ligada à tal natureza mãe, mais se depende dela
Além das questões simples da vida como o comer e os ares que respiramos,
Sentimos, e digo isso no plural pois sei que não sou a única alma perdida pelo mundo que sente isso; uma necessidade maior em tê-la,
Carecendo do contato dela, de ver as ��rvores crescendo e aflorando
Em sentir a plenitude ao ver as frutas e flores alegrando as árvores como enfeites
Imaculadas do toque humano, feitas por deuses e deusas
Colocadas ali perfeitamente, como que apenas para nos alegrar.
Ora, e a quem engano?
Sinto-me honrosa da felicidade que tive um dia
Que tão simples pode preencher minhalma
E que me tanto faz falta nesse quente começo de outono
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As Brasas
Sou mais forte que a fogueira que queima em fogo dito santo
Fogo esse que julga Marias e Terezas
Sentenciadas por sua fé
Que como flores procuram no calor do Sol o desabrochar precoce
Que como a maré, encontram na Lua sua ferocidade
Resistam aos ingênuos que as dizem pecadoras
Encontrem na antiga arte das damas da noite, as chamas da renovação
Gire em torno de seu caldeirão de ferro ardente
Deixe que caia o sangue da vida
Para que tuas filhas sigam seus passos na escuridão
Que as brasas de morte iluminem os caminhos mais obscuros
Que queimem em honra das antigas senhoras
Até que desponte o raiar de uma nova era
Continuo parte da fogueira
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