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#A Vida dos Santos
lumitie · 1 year
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Ordem de leitura de Sombra e Ossos
Sombra e Ossos é o primeiro volume da trilogia que deu início ao universo Grisha criado por Leigh Bardugo, e que recebeu uma adaptação pela Netflix que já se encontra na segunda temporada.Acontece que esse universo foi expandido para uma duologia, a Six of Crows e, posteriormente, para mais uma, a Nikolai. Mas para ninguém ficar confuso, resolvi trazer a ordem de leitura dos livros de Sombra e…
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thewinchestah · 4 months
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something just happened in brazilian tv right now that is so fucking vox coded i'm laughing so hard i'm about to pass out
this guy is just dead silvio santos and i'm terribly sorry for anyone who isn't brazilian and can't understand the reference because they are literally the same person
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davidkawato · 1 month
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A IDEIA SEMPRE VEM PRIMEIRO
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cristotudoemtodos · 5 months
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Mensagem de Ano Novo: Ano Novo! Vida Nova? Texto Base: 2 Coríntios 5:17 Link da postagem no blog: https://blogcristotudoemtodos.blogspot.com/2021/12/mensagem-de-ano-novo-ano-novo-vida-nova.html ig: @cristotudoemtodos | fonte da imagem: Anna Guerrero blog: www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com Para acessar a mensagem, a página do blog, ou outras redes sociais da página Cristo Tudo em Todos basta clicar no link contido na bio: https://linktr.ee/cristotudoemtodos. Nessa página estão os links das redes sociais e da página oficial do Blog Cristo é Tudo em Todos, assim como as atualizações e destaques.
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aplausosbrasil · 1 year
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A atriz Maria Ribeiro, que interpretou a Sinha Vitória no clássico filme "Vidas Secas" (1963), de Nelson Pereira do Santos, obra seminal do Cinema Novo baseada no romance homônimo de Graciliano Ramos, completou 100 anos de vida no último dia 25 de março. Tendo atuado em filmes pela última vez em 2003, hoje está aposentada e vive em Genebra, na Suíça.
Maria Ribeiro provavelmente é a mais idosa atriz brasileira ainda viva.
Aplausos, Maria Ribeiro!
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Quero mais é que vc , cresça e apareça.
Viva a vida real..
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esperidiaoimoveis · 6 months
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MÉRITO SANTO AMARO
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Porque Eu te aprecio e te Amo.
Testemunho de vida Com. Shalom – Fortaleza / Recife. Durante pesquisa para a monografia, experimentei o amor de Deus e parti em missão: (Is 43, 1 – 4). Foto – ComShalom Sou Débora Cristina, tenho 22 anos e sou da Comunidade Católica Shalom de Recife. Falarei para vocês como se deu minha experiência com o Amor de Deus. Tudo começou há dois anos atrás, no dia 24 de julho de 2014, em um dia…
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crazyzombiecrusade · 1 year
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CONVERSA COM DEUS AO CHEGAR AOS 74 ANOS
Com meus cabelos todos cor de neve,Chegando aos setenta e quatro anosTe louvo por saber que a vida é breve,E que loucura é ser nietzschiano! Tu és de eternidade a eternidade,E não como eu, que fui do pó formado;E se não fosse por Tua bondade,Estava em meus pecados, arruinado. Te louvo porque pude entender isto:Jamais será o homem um super-homem,Mas pode ser um novo homem em Cristo,Cordeiro no…
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bunekadepano · 1 year
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Como é Santos - SP (Gonzaga)
Olá!! Passei uns dias em Santos (litoral de São Paulo) e vou contar um pouco sobre como foi. Bem, como coloquei no título, fiquei hospedada no bairro Gonzaga, pois recebi informações de quem mora/ vai sempre lá que é o melhor lugar para ficar em Santos. E eu de fato curti muito, tem tudo por lá. Bem, ficamos 4 dias, achei que seria suficiente, mas senti vontade de ficar mais um dois. A parte mais…
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jornalvisaomoz · 2 years
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José Eduardo dos Santos Ex-presidente Angolano perde a vida aos 79 anos
José Eduardo dos Santos Ex-presidente Angolano perde a vida aos 79 anos
Depois de travar uma luta pela vida, José Eduardo dos Santos, falece nesta sexta-feira, 08. A confirmação da sua morte surge depois de muitas dúvidas da sua família em desligar as máquinas com as quais ele continuava vivo. (more…)
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luvielie · 2 months
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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piristephes · 5 months
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To the God of Delphi
O Lord of Ravens, wolf-fanged hunter! Father of melodies and King of health and prophecy! Hear me sing of you, mighty Apollon! For my heart is wreathed in Thy blessed and beloved laurel! And my life better, for I know thee The God of Delphi, rich in streams! I sing of thee and warm gifts thine! And your propitious harmony! May we all remember thy divinity and sing the ever glorious Pean!
português:
Ó Senhor dos Corvos, Caçador com presas de lobo! Pai das melodias e Rei da saúde e profecia! Ouça-me cantar de ti, poderoso Apolo! Pois meu coração está envolto Por teu santo e amado louro! E minha vida melhor, pois conheço-te O Deus de Delfos, rica em riachos! Canto de ti e teus cálidos presentes! E tua propícia harmonia! Possamos todos lembrar de tua divindade E cantar o glorioso Peã todo dia!
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cristotudoemtodos · 5 months
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Mensagem de Ano Novo: Odres Novos! Vinho Novo? Texto Base: Mateus 9:17 Link da postagem no blog: https://blogcristotudoemtodos.blogspot.com/2022/01/mensagem-de-ano-novo-odres-novos-vinho_25.html ig: @cristotudoemtodos | fonte da imagem: Marina Leonova blog: www.blogcristotudoemtodos.blogspot.com Para acessar a mensagem, a página do blog, ou outras redes sociais da página Cristo Tudo em Todos basta clicar no link contido na bio: https://linktr.ee/cristotudoemtodos. Nessa página estão os links das redes sociais e da página oficial do Blog Cristo é Tudo em Todos, assim como as atualizações e destaques
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saturnville · 3 months
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the man in the suit.
pairing: miguel galindo x afro latina fem oc (eliana)
prompt: miguel becomes infatuated with eliana, the owner of a popular coffee shop in town.
an: I was asked to bring back the Miguel Galindo fics by an anon. it's been over two years since I've written anything Mayans, but I'm always willing to revisit old fandoms, so, here we go, I hope you enjoy.
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Her coffee shop was a staple in the town. Known for the rich Colombian coffee beans ground with intentionality, brewed with love, and served in mugs crafted by her own hands. The aura was always calm. Busy, but never so much that guests couldn't enjoy their time. They, just like she often, would get lost in the melodies of indie music that played from the speakers and drunk off caffeine and oat milk. The Tranquil Lounge was a blessing to Santo Padre.
Saturdays were the busiest days in the Lounge. College students stopped by to grind out assignments due the following day at midnight, entrepreneurs chugged coffee like water to finalize funding proposals, and others snuggled by the window with a good book. They were lively and invigorating; her favorite days in the shop.
She danced around her employees, humming a Marc Anthony tune as she topped off a cup with cold foam. Vivir mi vida, la, la, la, la, she hummed to herself.
"I'm very impressed. Most people don't know the lyrics passed the chorus," said an unfamiliar voice. Her teeth gleamed as she smiled softly. Her head still down, she placed a lid on the cup and slid it to the other side of the counter.
"I consider myself determined when it comes to learning song lyrics," she replied. "What can I get you?" Finally, she lifted her head, and she struggled to fight the instinct to gasp. How had he found her little coffee shop in town?
Miguel Galindo was notorious in Santo Padre. A businessman with illegal practices. The government hated him, men envied him, and women wanted him. Everyone in Santo Padre knew who he was and they knew better than to cross him. Their families could end up missing within hours if they upset him. It should have struck fear in her heart, but his presence did the opposite.
Her eyes scanned his attire. Bold of him to wear a white suit to drink coffee. But, it looked beautiful against his olive complexion. It was perfectly tailored to hug his broad shoulders. Her eyes followed its outline.
His brown eyes scanned the beautifully curated menu behind her. Bright colors against the blackboard. Sunflowers, rainbows, and bees decorated the menu. Creative, he noted. "I'll do a hot caramel macchiato. Medium, please." He handed her a twenty-dollar bill. She halted. The drink was $4.
Miguel looked unamused when she parted her lips to object, so she simply took the bill from his hand and thanked him with a smile. "Enjoy, hope to see you back soon."
He nodded. His eyes dropped to her nametag. Eliana, Founder. "Thank you, Eliana. You have a good day, quierda."
She smiled bashfully, "Gracias. You too."
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Miguel Galindo was enamored by her. He saw the silhouette of her figure when he closed his eyes to rest at night. He heard the southern twang of her accent as he listened to music on the radio, and he saw the richness of her eyes in the mounds of chocolate chips scattered in Christopher's pancakes.
He made frequent appearances at the shop after that. Catching her friendly grin and gentle hands as she passed his cup to him was one of the few highlights of his day. He cherished it, craved it, and adored it.
He felt lucky when he waltzed into the shop one Saturday morning to find it empty. He thought it was a slow day, but she'd closed it for cleaning. And rather than turning him away, she welcomed him in.
"Your usual?" Eliana questioned. She propped her broom against a stable surface and turned to move behind the counter. "On the house."
"Oh no," Miguel waved. "You're not even open, I see." It was Eliana's turn to force an object into his hands. His usual--hot caramel macchiato; medium with a smiley face drawn on the side of the cup.
"You keep me in business, Mr. Galindo," Eliana replied teasingly with a smile. She was so pretty to him. The woman with a mahogany complexion and soft eyes with an unexplainably gentle aura.
Miguel's eyes dropped to the floor as he chuckled bashfully. He had a tendency to pay more than was due, but he credited it as paying in advance for future visits. "I just like to support where I can." Eliana picked up her broom and hummed, instructing him to get comfortable in the cushioned chairs near the window.
His eyes scanned the marvelous artwork that decorated the dark walls. Murals of people parading in fields of palm trees with drums, colorful skirts, and baskets of fruits, vegetables, and grains. They were all of deep complexion. His eyebrow rose.
"Where are you from?" He found himself asking.
"Costa Chica of Guerrero. Mexico." The area where Black Mexicans were the most populated.
"Tu familia?" Your family?
Eliana shrugged a shoulder and bent over to sweep the dirt unto the dustpan. "En México. Conseguí una beca para estudiar aquí. Se graduó con un título en negocios y decidió quedarse. It's a long story." In Mexico. I got a scholarship to study here. I graduated with my business degree and decided to stay.
Miguel mimicked her actions and gestured to the empty seat across from him. "I've got the time if you do."
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They were polar opposites. She was an extrovert, he was introverted. She loved the fall, yet he found it one of the sadder seasons. Tea was her favorite, though she owned a coffee shop, but coffee was his holy grail. He grew up without his father present, but hers was her rock. So many new discoveries that he basked in like warm comforters on a winter day.
“I enjoyed today,” Miguel said as he walked her to her car. Hours had passed, the sun had set, and their day had come to a close. “I’d like to see you again.”
Eliana hummed as she tapped her key fob. Her vehicle chirped excitedly. She reached for the door handle, but Miguel beat her to it. She thanked him gently and slid into the seat. “Well, you’ll know where to find me, Miguel.”
He chuckled and nodded. She wasn’t going to make it easy for him, but. he liked that. Effort was required. He liked a challenge.
“I do,” he replied. “Be ready tomorrow evening. Be safe tonight, Eliana.”
Her brown eyes are twinkled with curiosity. She stretched up and pressed a kiss on his cheek. “Wear a white suit.” And with that, she started her car and sped off into the night, leaving Miguel to bask in the eagerness of seeing her again.
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A vida gosta de bagunçar os rumos, virar certezas ao avesso, desconstruir castelos, desbalancear emoções...
Mas tudo tem um fim.
E o fim chega quando conseguimos extrair das crises algo que nos dê paz...
Um além de fé, um extra de paciência, um evoluir de idéia, uma concessão de perdão a si e ao outro...
Aí sim, é o fim.
O fim dos temores mais rasos, das lamúrias vazias, da birra que não enxerga razão nas coisas e só puxa pra baixo.
É o fim do olhar derrotista diante das provações...
Pois tudo tem um recado para te dar...
Portanto a cada dia te prepara para decifrar a vida.
Purificando o coração da raiva...
Humanizando o olhar para compreender o mundo...
Sensibilizando a alma para perceber a beleza que se impregna em tudo e todos, e o poder de cura que ela tem...
E tudo começa com uma prece íntima, simples, talvez um mantra...
À ser repetido no silêncio que nos preenche os vácuos abissais:
- Enche-me de amor, enche-me de amor, enche-me de amor...
E serão outros tempos...
Nova visão...
E tu, nova criatura.
❤️❤️
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