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#Azulejaria Portuguesa
monteazulceramica0 · 2 years
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Somos fábrica de azulejos especiais e Ladrilhos hidráulicos. Fazendo arte em Azulejaria Portuguesa e restauração de imóveis e igrejas tombados pelo patrimônio. Whatsapp comercial 11959167101
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arrhakis · 5 months
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O Corvo No Alto Da Torre - Azulejo / The Crow At The Top O… | Flickr
O Corvo No Alto Da Torre – Azulejo / The Crow At The Top Of The Tower – Tile by Daniel Arrhakis (2023) Uma coleção criativa de Azulejos Barrocos Portugueses de estilo antigo baseada na Azulejaria Portuguesa do século XVIII criada por Daniel Arrhakis. A creative collection of old-style Portuguese Baroque Tiles based on the 18th century Portuguese Azulejaria created by Daniel Arrhakis.
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mardelivros · 1 year
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São Luís do Maranhão completa 25 anos como Patrimônio da Humanidade
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A cidade de São Luís, capital do Maranhão, completa nesta terça-feira (6) 25 anos de reconhecimento como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
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Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o título – concedido 6 de dezembro de 1997, em Nápoles, na Itália – decorreu da urbanidade e arquitetura rica e diversificada e, ainda, do exemplo de cidade colonial portuguesa, com traçado preservado e conjunto arquitetônico representativo. O centro histórico da capital maranhense é composto por mais de mil casarões seculares, muitos deles erguidos nos séculos 18 e 19 e revestidos com azulejaria tradicional portuguesa e influência também da França.  Toda essa importância histórica também foi responsável pelo tombamento da capital em 1974 pelo Iphan.
Comemorações
As comemorações pelo título de Patrimônio Mundial da Humanidade vêm acontecendo ao longo deste ano. E agora, em dezembro, a celebração continua em um dos principais centros culturais de São Luís, a Casa do Maranhão. O espaço, localizado na Praia Grande, no centro histórico, está recebendo a exposição interativa “Manifestações Culturais do Brasil – A Celebração Viva da Cultura dos Povos”. Ela exibe os 52 bens culturais registrados como patrimônio cultural imaterial brasileiro. Através de fotos, vídeos, objetos de museus e sons, um rico acervo - formado por peças de colecionadores e artesãos, além de ambientes cenográficos, acompanhados por textos didáticos em três idiomas - os visitantes podem conhecer e vivenciar um pouco das várias manifestações reconhecidas pelo Iphan. O samba de roda do recôncavo baiano, o frevo, o círio de Nossa Senhora de Nazaré, a literatura de cordel, o fandango caiçara e o jongo do sudeste, além do tambor de crioula e bumba meu boi do Maranhão, estão entre as dezenas de manifestações que convidam o público para uma verdadeira viagem e imersão pelo país. Read the full article
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pauloacacio · 2 years
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Azulejaria Portuguesa https://www.instagram.com/p/CjGtLqrovNQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Palácio da Carreira (Santiago do Cacém, Portugal)
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<strong>Palácio da Carreira (Santiago do Cacém, Portugal) <a href="https://www.flickr.com/photos/biblarte/">by Biblioteca de Arte / Art Library Fundação Calouste Gulbenkian</a></strong>
Figuras do revestimento exterior. Também conhecido por Palácio do Capitão-mor. Azulejos dos séculos XVIII-XIX Autor: João Miguel dos Santos Simões (1907-1972). Data de produção da fotografia original: 1960-1970.
[CFT009.2467]
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its-me-anafidalgo · 5 years
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Olivenza - A Cidade Mestiça
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Olivenza fica na Extremadura junto à fronteira entre Portugal e Espanha, delimitada naturalmente pelo rio Guadiana e, consequentemente, pelo grande Lago Alqueva.
É uma cidade abaluartada, com um majestoso castelo e uma torre de menagem atipicamente alta (40 metros), para compensar o facto de a cidade ficar numa zona de baixa altitude, ao contrário do que normalmente acontece com as cidades fortificadas.
Foi fundada pelos Templários no século XIII, tendo sido uma vila portuguesa até ao reinado de Felipe II. Depois disso passou a domínio espanhol, voltando novamente ao domínio português mais tarde. No início do século XIX tornou-se definitivamente administrada por Espanha. Ainda assim, os seus habitantes podem optar por ter dupla nacionalidade se assim o pretenderem.
Este vai e vem deu a Olivenza um rico património histórico e artístico com características tanto espanholas como portuguesas. Apesar de estarmos em Espanha, é frequente pisarem-se calçadas, avistarem-se riquíssimos exemplares de azulejaria ou verem-se placas com os antigos nomes das ruas escritos em Português. Além disso, Olivenza é um autêntico museu extremenho de arte manuelina, sendo a porta de entrada do Palácio dos Duques de Cadaval (atual Ayuntamiento de Olivenza) um dos famosos exemplares deste estilo de arquitetura e um dos ícones da cidade.
A atual fronteira entre Portugal e Espanha ainda gera alguma controvérsia. No entanto, graças à relação de amizade e cooperação entre estes dois países que convivem em total harmonia, é indubitavelmente fácil para um português sentir-se em casa quando visita esta cidade.
O que visitar:
Centro de visitantes do Parque Temático Natural de Alqueva (Convento San Juan de Dios)
Castelo de Olivenza
Museu etnográfico "González Santana"
Torre de Menagem do Castelo de Olivenza
Igreja Santa María del Castillo
Igreja de La Magdalena
Palácio dos Duques de Cadaval (atual Ayuntamiento de Olivenza)
Praça de Touros
Uma vez em Olivenza, numa pausa qualquer para descansar, senta-te numa esplanada, pede um café Delta e uma fatia de Tecula Mecula – o típico doce conventual à base de amêndoa. Que fusão mais deliciosa de povos!
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Tecula Mecula / Restaurante Casa Maila
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Pormenor do Convento San Juan de Dios / Pormenor do Baluarte de San Juan de Dios
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Torre de Menagem
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Vista da Torre de Menagem sobre Olivenza e a Igreja de La Magdalena
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Gravura do escudo Português, dentro da Torre de Menagem
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Vista para fachada da Igreja Santa María del Castillo desde a Porta de San Sebastian
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Pormenor dos altares da Igreja Santa María del Castillo
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Estátua em homenagem ao grupo de coros e danças "La Encina", na Plaza Santa María del Castillo com a parede da Torre de Menagem no fundo
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Puerta de Gracia
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Igreja de La Magdalena - Entrada / Pormenor
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Plaza de la Constitución / pormenor de porta em estilo Manuelino do Palácio dos Duques de Cadaval (atual Ayuntamiento de Olivenza)
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Praça de Touros de Olivenza
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*A visita guiada a Olivenza fez parte da Blog Trip “Rutas y Desarrollo Cultural Lago Alqueva 2020“ (RDC-LA 2020), no âmbito do programa de cooperação INTERREG VA Espanha-Portugal (POCTEP).
**Os dados históricos usados para a execução deste texto foram obtidos durante a visita guiada à cidade, bem como retirados de guias turísticos que fui recolhendo ao longo da visita.
*** O Joaquín Becerra foi o nosso guia turístico pela cidade que, dadas as circunstâncias, fez a visita em espanhol. No entanto também domina o português, o inglês e o alemão. Eu não o poderia recomendar mais!
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canalalentejo · 3 years
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ESTREMOZ: Conferência sobre azulejaria marcada para dia 30
ESTREMOZ: Conferência sobre azulejaria marcada para dia 30
“O Azulejo na arquitetura, uma obra coletiva” é o tema de uma conferência marcada para o dia 30 deste mês, às 15:00, no Museu Berardo Estremoz, no distrito de Évora, com entrada gratuita, revelou hoje a câmara municipal. Integrada no ciclo “Conhecer o Azulejo”, esta conferência terá como orador António Celso Mangucci, que se especializou na história da azulejaria portuguesa. A iniciativa…
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Cozinha tradicional portuguesa: o que não lhe pode faltar
A cozinha é a alma de muitas casas, sobretudo daquelas com famílias que adoram preparar deliciosos petiscos e receber pessoas. Mais do que espaços destinados à preparação de alimentos, as cozinhas surgem, hoje em dia, enquanto ambientes de socialização e de convívio.
Em Portugal, come-se bem. A culinária portuguesa é rica e impressiona todos aqueles que nos visitam. Há sabores e aromas que nos transportam logo a casa, à cozinha da avó - as avós cozinham sempre tão bem, não é? -, à família e à tradição.
Inspirados na cozinha portuguesa, vamos-lhe hoje falar sobre cozinhas tradicionais portuguesas. Não, não nos propomos a partilhar receitas, mas sim a mostrar-lhe modelos de cozinhas clássicas e tradicionais com tudo aquilo que as caracteriza.
1. Cozinha tradicional portuguesa: adaptá-la ao presente
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Não precisa de interpretar o conceito de cozinha tradicional portuguesa de forma literal. As cozinhas antigas e tradicionais, apesar de apelativas em diferentes aspectos, nem sempre eram funcionais, para além de que podiam ser um pouco pesadas.
Sugerimos-lhe, assim, que se inspire na estética tradicional, mas que a traga ao presente, conjugando-a com elementos modernos de forma harmoniosa e equilibrada.
A título de exemplo, a frente de cozinha pode exibir um estilo tradicional, mas os armários e as gavetas terem interiores com sistemas de arrumação modernos e práticos como prateleiras extraíveis, divisórias, arrumação nas portas, iluminação integrada, e assim por diante.
A paleta cromática também não tem por que ser pesada. Os armários podem assumir um estilo tradicional, mas apresentar uma cor leve e fresca como o branco ou tonalidades pastel.
Em relação aos electrodomésticos, faça uma escolha consciente. Favoreça electrodomésticos modernos e de classe A+ ou superior. Actualmente, há muitas marcas a produzir electrodomésticos com um estilo vintage, mas com tecnologia de ponta. A SMEG - com os seus famosos frigoríficos e não só – é disso bom exemplo.
Consegue perceber a ideia? No fundo, é pensar no que cada estilo tem de melhor e saber combinar elementos.
​2. Cozinha tradicional portuguesa: os materiais
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Os materiais são determinantes num espaço. Há materiais que nos remetem mais para um estilo do que outros e há, também, os que são transversais a vários estilos e cujo impacto depende da forma como são trabalhados. O aço, por exemplo, é particularmente associado a espaços modernos. Já à madeira sem tratamento associamo-la mais a uma estética rústica.
Que materiais pode, afinal de contas, incorporar na sua cozinha tradicional? Temos algumas sugestões:
Madeira: a madeira é um material clássico por excelência. Sendo certo que é muito versátil e que pode, por isso, ser usada em cozinhas de estilos diversos, também não é menos verdade que é quase obrigatória numa cozinha tradicional portuguesa, aparecendo, nomeadamente, nos armários, mesas e cadeiras. Pode ser deixada na sua cor natural e levar apenas uma camada de verniz para a fazer sobressair ou, como lhe dizíamos acima, ter um tom mais suave e fresco como o branco.
Pedra: a pedra é, também ela, um material clássico que sobressai pela sua robustez e beleza. Pode aparecer numa das paredes da cozinha, em torno de um forno de lenha ou até numa ilha central. Note-se que se trata de um material pesado. Como tal, deve ser utilizado com peso e medida para que o espaço não fique sobrecarregado.
Cerâmica: sim, é verdade… mais um clássico! Se há material que nos oferece uma panóplia de possibilidades é a cerâmica. Encontramo-la à venda em tantas cores, formatos e estilos que difícil é tomar uma decisão. Há até cerâmica cujo acabamento imita a superfície da madeira. Hoje em dia, está na moda o ladrilho hidráulico. Conhece o material? São peças em formato pequeno fabricadas em cimento pigmentado em moldes que se trabalham com uma prensa hidráulica (daí o nome). Estas peças estiveram muito na moda durante os anos ’70, tendo agora regressado com desenhos inovadores e cores vibrantes que captam a atenção e nos remetem à famigerada azulejaria portuguesa. Pode usar o ladrilho no chão ou na parede backsplash. Não cubra demasiadas superfícies com ele para não criar demasiado ruído visual na divisão.
Os azulejos estilo parede de metro (subway style) são também uma boa opção para a parede backsplash. Pode dispô-los na horizontal ou de forma a criar o efeito chevron.
Mármore: mármore, o belo e luxuoso mármore. O mármore é uma opção para as bancadas ou até para a estrutura de suporte de uma ilha. Quanto mais branco for, mais elevado o preço.
Granito: o granito é, à semelhança do mármore, uma boa escolha para as bancadas. Do ponto de vista estético, diríamos que não iguala o mármore, mas oferece mais resistência e é mais barato.
3. Cozinha tradicional portuguesa: não se esqueça dos têxteis
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Os têxteis asseguram o conforto e o aconchego dos espaços e também têm o seu lugar na cozinha. Empreste cor ao seu espaço com têxteis com padrões ligados à natureza, às riscas ou, tão-somente, lisos.
E, numa cozinha, onde se incluem tecidos? Em almofadas para as cadeiras (as próprias cadeiras podem ser estofadas), nas cortinas ou estores de rolo para as janelas, nos tapetes ou passadeiras, nos panos de cozinha e pegas e, claro está, nas toalhas para a mesa.
Privilegie tecidos laváveis (almofadas com fechos por exemplo) e, se possível, mande-os impermeabilizar.
4. Cozinha tradicional portuguesa: a atenção ao detalhe
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Para onde quer que se olhe, numa cozinha tradicional portuguesa, há pontos focais e pormenores que se evidenciam.
Os armários, por exemplo, não apresentam superfícies lisas e minimalistas. Pelo contrário, têm, nas portas, molduras de carpintaria que os tornam mais especiais. Alguns deles podem ter portas em vidro quadriculado que permitem que se veja para o interior.
Os puxadores também não devem ser descurados. Por norma, nas cozinhas tradicionais, são em metal (ferro forjado, por exemplo) ou em porcelana, uns mais simples, outros mais rebuscados.
As torneiras e o hardware da cozinha são também uma fonte de inspiração. Escolha elementos que tenham formas clássicas e detalhes. Na IKEA tem como exemplo as torneiras da gama Gamlesjon ou Glittran. No que toca ao lava-louça, sugerimos um em cerâmica e encastrado.
Estes pormenores a par com os materiais farão toda a diferença.
5. Cozinha tradicional portuguesa: como decorar
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Já falámos sobre funcionalidade, sobre materiais, sobre a importância dos têxteis e da atenção ao detalhe. Todos estes elementos são determinantes para um projecto, seja ele de que estilo for.
Vamos, agora, à parte mais divertida: a decoração. Que peças de decoração pode incorporar numa cozinha tradicional portuguesa? Damos-lhe algumas sugestões.
Aposte nos candeeiros: uma cozinha bem iluminada é uma cozinha funcional e confortável. Os candeeiros são excelentes objectos de decoração. Para além das luzes embutidas sob os armários que são, essencialmente, de carácter funcional, aposte num candeeiro de tecto de estilo clássico – como um candeeiro de lustre – ou em candeeiros suspensos sobre a ilha, a península ou a mesa (se as tiver).
Peças de decoração de estilo vintage/tradicional: uma cozinha não deve estar apinhada. É preciso que haja espaço para que se preparem confortavelmente as refeições. Porém, uma cozinha sem decoração é uma cozinha estéril. Sobre o balcão pode, por exemplo, ter uma balança antiga (como as de mercearia), peças de marcas portuguesas como as taças para a fruta ou as bandejas Bordallo Pinheiro, frascos e recipientes em porcelana e com os nomes pintados à mão, cestos em vime, e assim por diante.
Dê vida às paredes: não deixe as paredes totalmente despidas. Valorize-as com apliques e/ou com quadros que mostrem motivos ligados à natureza ou outros que se coadunem com o estilo tradicional da sua cozinha. Pode, também, decorá-las com pratos ou bandejas. Se for o caso, e como já mencionámos, use marcas portuguesas como a Bordallo Pinheiro ou a Vista Alegre. Não precisa de gastar imenso dinheiro e comprar tudo ao mesmo tempo. Inicie, por exemplo, uma colecção de pratos ou de outras peças de cerâmica e expanda-a aos poucos. O que acha desta ideia?
Flores, plantas e ervas aromáticas: naturais e ao acesso de toda a gente, as flores, as plantas e as ervas aromáticas são uma excelente forma de emprestar cor e frescura aos espaços. Se os cactos e as suculentas estão mais associadas a ambientes modernos, as orquídeas, antúrios ou hidrângeas podem ser uma boa solução para os mais clássicos.
​6. Cozinha tradicional portuguesa: forno de lenha
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Para rematar o espaço e preparar aqueles cozinhados tão cheios de sabor não há como um forno de lenha. Quem recupera uma casa antiga tem, não raras as vezes, um forno de lenha já instalado. Porém, ele pode ser acrescentado posteriormente se a estrutura da casa e o espaço assim o permitirem. Coloque essa questão ao profissional que o acompanhar neste projecto.
Vale ainda realçar que os fogões com várias bocas e uma grande chaminé são também um elemento distinto nas cozinhas tradicionais.
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suvistta · 4 years
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O nome vem do árabe e já conta com mais de 500 anos de História em Portugal. Descubra mais sobre a arte do azulejo: https://ensina.rtp.pt/artigo/uma-breve-historia-da-azulejaria-portuguesa/ Travel can be much more than a break from work... It can be an unique experience that educates you for life! #icnf #municipiodeportodemos #centerofportugal #PNSAC #serrasdeaireecandeeiros #serrasdeaireecandeeirosnaturalpark #naturelover #serradeaireecandeeiros #Naturegram #feriasemportugal #maravilhasdeportugal #naturephoto #wondersofportugal #portodemos #naturel #naturewalk #azulejo #natureart #naturepic #naturesbeauty #naturebeauty #azulejos #azulejoportugues #naturephotographer #natureloversgallery #naturephotos #vaparaforacadentro #takeawalkonthewildside  #iloveportugal #feelgood https://www.instagram.com/p/B-_8FN0Jyr8/?igshid=8avns6ngih0
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marinapoloni-blog · 4 years
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Dossiê de conservação e restauro Pousada Vila Rica
Desenvolvida como trabalho final de graduação no curso de Tecnologia em Conservação e Restauro, essa monografia é de grande relevância entre minhas produções acadêmicas, pois despertou meu interesse pela temática da azulejaria portuguesa, o que me levaria, anos depois, à pesquisar sobre o mesmo tema no Instituto Politécnico da Guarda, em Portugal. 
Você pode ter acesso à monografia completa aqui.
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arrhakis · 5 months
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O Corvo No Alto Da Torre - Azulejo / The Crow At The Top Of The Tower - Tile
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O Corvo No Alto Da Torre - Azulejo / The Crow At The Top Of The Tower - Tile by Daniel Arrhakis (2023)
Uma coleção criativa de Azulejos Barrocos Portugueses de estilo antigo baseada na Azulejaria Portuguesa do século XVIII criada por Daniel Arrhakis.
A creative collection of old-style Portuguese Baroque Tiles based on the 18th century Portuguese Azulejaria created by Daniel Arrhakis.
(via O Corvo No Alto Da Torre - Azulejo / The Crow At The Top O… | Flickr)
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Azulejaria portuguesa. @carvalhoks #azulejosportugueses #aroundlisbon #architecturetour #trip #architecturaldetail #travelphotography #architecturephotography #tiles #lisbon #historicalplaces #palace #arquitecturaportuguesa #museum #museudelisboa #transferwarechinapottery (at Portugal) https://www.instagram.com/p/Bx2WbIyFBiQ/?igshid=1vezqv8tgotrg
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guiarecifepe · 4 years
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Museu do Homem do Nordeste Recife
O Museu do Homem do Nordeste Recife é um museu brasileiro localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco.
O Museu do Homem do Nordeste – Muhne – é um órgão federal (vinculado à Fundação Joaquim Nabuco/Ministério da Educação), que reúne acervos que revelam a pluralidade das culturas negras, indígenas e brancas desde nossas origens até os diferentes desdobramentos e misturas que formam o que hoje é chamado genericamente de cultura brasileira.
Fazendo parte do Instituto de Documentação da Fundação Joaquim Nabuco, sua concepção museológica e museográfica foi inspirada no conceito de museu regional, idealizado pelo sociólogo-antropólogo Gilberto Freyre.
História Museu do Homem do Nordeste Recife
Inaugurado em 21 de Julho de 1979, o Museu do Homem do Nordeste tem origem na fusão de três museus e seus respectivos acervos: o Museu de Antropologia (1961-1978), o Museu de Arte Popular (1955-1978) e o Museu do Açúcar (1963-1978). Composto por coleções caracterizadas pela heterogeneidade e variedade, agregando desde objetos das famílias de senhores de engenhos, até objetos simples, de uso cotidiano das famílias pobres. A arte popular também se faz presente nas coleções, com brinquedos populares, vestuários e instrumentos das festas populares, objetos dos povos indígenas e muitos outros. Esses conjuntos de peças revelam a diversidade e cultural da sociedade nordestina e brasileira.
Seu edifício-sede é um projeto da década de 1960, de autoria do arquiteto Carlos Antônio Falcão Corrêa Lima, projetado especificamente para a instalação do Museu do Açúcar. Baseado na mudança do conceito de museu ocorrida no séc. XX, de tendência modernista, localiza-se em bairro da Zona Norte do Recife, onde existiam antigos engenhos.
No ano de 1977, cumprindo orientações do Ministério do Planejamento, os bens móveis e imóveis do Museu do Açúcar, do extinto Instituto do Açúcar e do Álcool, foram incorporados ao antigo Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, atual Fundação Joaquim Nabuco. O Museu passou por uma completa reformulação a partir da incorporação dos museus existentes no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais – Museu de Antropologia e Museu de Arte Popular. Sob a orientação do antropólogo e sociólogo Gilberto Freyre, os acervos dos três museus foram reunidos, dando origem ao Museu do Homem do Nordeste.
A primeira exposição de longa-duração manteve em quase sua totalidade o projeto original do Museu do Açúcar no pavimento térreo. Baseado no conceito da “museologia morena”, assim denominado pelo museólogo Aécio de Oliveira, a continuação da exposição no pavimento superior foi organizada a partir de uma expografia que contava com uma profusão de objetos, remetendo ao aspecto das feiras livres.
A atual exposição de longa-duração “Nordeste: territórios plurais, culturais e direitos coletivos”, foi inaugurada em dezembro de 2008 e foi concebida a partir do debate sobre o conceito socioantropológico da ideia desse Homem do Nordeste e suas representações. Contra a pedagogia do consenso, a narrativa da exposição versa as seguintes temáticas:
Nordeste plural
Brasil global e periférico
Terra, trabalho e identidade
Povos Indígenas do Nordeste
Açúcar: organização da economia e escravidão
Revoltas, revoluções e resistências
Expansão e interiorização através do gado
Museu do Homem do Nordeste Acervo
O acervo do Museu do Homem do Nordeste caracteriza-se pela variedade e heterogeneidade de seus quase 16.000 objetos reunidos com a intenção de apresentar um museu panorâmico, socialmente abrangente, voltado para os aspectos eruditos e populares de um tipo regional de Homem brasileiro. Disponível para consulta online, destacam-se os seguintes conjuntos:
1) Peças de artes decorativas: mobiliário pernambucano do século XIX e estilo Beranger, colonial brasileiro, rústico; 2) Cristais: franceses, opalinas, belgas e vidraria; 3) Porcelanas: francesas, chinesa, brasileira; 4) Pratarias: inglesa, portuguesa e brasileira; 5) Ourivesaria: peças orientais, penas de ouro e prata; 6) Joalheria: pulseiras, brincos de prata e ouro; 7) Tapeçaria de Gobelin; 8) Azulejaria francesa, inglesa e portuguesa, cerâmica hidráulica brasileira; 9) Arte Sacra: Imaginária portuguesa e pernambucana; 10) Arte popular de Pernambuco e outros estados; 11) Armaria; 12) Artes Visuais; 13) Etnografia indígena com a representação do Toré e a arte plumária; 14) Objetos da etnografia das religiões afro-brasileiras como o Xangô, Candomblé, Catimbó, Jurema; 15) Artefatos variados como maquetes de engenhos, equipamentos tecnológicos da indústria açucareira, do fumo, das comunicações, de iluminação, dos transportes, da habitação, da cozinha; 16) Coleções de numismática e heráldica
Horário de Funcionamento Museu do Homem do Nordeste em Recife
Terça a Sexta das 08h30 às 17h / Sábado e Domingo das 13h às 17h
Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Homem do Nordeste em Recife
Av. Dezessete de Agosto, 2187 – Casa Forte – Recife – PE
Telefone: (81) 3073-6340
Mapa de localização
from https://www.encontrarecife.com.br/sobre/museu-do-homem-do-nordeste-recife/
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arqbrasil · 5 years
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Coleção Sintra Maiólica BE MIX da Portinari
Coleção Sintra Maiólica BE MIX da Portinari
Os azulejos portugueses da cidade de Sintra são a inspiração para a coleção de ladrilhos da Portinari, que leva o nome da charmosa e acolhedora cidade.
Coleção Sintra Maiólica BL MIX, cor e movimento
A arte da azulejaria ganhou tradição nas terras portuguesas. A complexa geometria das peças causa fascínio e desejo, por seus lindos desenhos étnicos, encantadores, de personalidade marcante e…
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Palácios dos Marqueses de Fronteira (Lisboa, Portugal)
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<strong>Palácios dos Marqueses de Fronteira (Lisboa, Portugal) <a href="https://www.flickr.com/photos/biblarte/">by Biblioteca de Arte / Art Library Fundação Calouste Gulbenkian</a></strong>
Galeria das Artes. Azulejos do século XVII. Autor: João Miguel dos Santos Simões (1907-1972). Data de produção da fotografia original: 1960-1970.
[CFT009.1379]
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sunrire · 5 years
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O Palace Hotel é uma edificação neomanuelina, construída entre 1888, ano da aprovação do projeto de Luigi Manini, e 1907. Já depois da Extinção das Ordens Religiosas, D. Maria Pia pretendeu criar neste espaço um palácio real, que rivalizasse com a Pena, mas os planos acabaram por não se concretizar e o então Ministro das Obras Públicas, Emídio Navarro, muito ligado ao Bussaco, propôs a construção de um palácio do Povo, ou seja, um hotel (ANACLETO, 2004, p.66). Para tal, encarregou o cenógrafo Luigi Manini, que terminou as primeiras aguarelas em 1886. O plano foi aprovado em 1888 e as obras tiveram início ainda nesse ano. A antiga igreja, em torno da qual se encontravam as primitivas celas, foi conservada no seio do novo edifício, bem como algumas das estruturas conventuais. Manini inspirou-se na Torre de Belém e no Claustro dos Mosteiro de Santa Maria de Belém, para criar no Buçaco uma obra que não pode ser considerada apenas como um neo, mas sim como uma recriação eclética que denota aspetos historicistas, mas pouco relacionados com o retorno ao passado ou a ideias românticas (ANACLETO, 2004, p.66). Salientam-se ainda alguns dos nomes ligados a esta grandiosa obra, como foram os arquitetos Nicola Bigaglia, José Alexandre Soares e Manuel Joaquim Norte Júnior, este último responsável, em 1905, pelo projeto da denominada Casa dos Brasões. A partir de 1903, foram contratados diversos artistas para decorar os interiores do Hotel, entre os quais se encontram os pintores António Ramalho, Carlos Reis, João Vaz, o pintor de azulejo Jorge Colaço (que executou, entre outros, os painéis do vestíbulo, alusivos à Batalha do Buçaco), e o escultor Costa Motta Sobrinho, responsável pelos grupos escultóricos da Via Sacra. Luigi Manini (1948 – 1936) Luigi Manini, cenógrafo no Teatro Scala de Milão, chega a Portugal em 1879 para ocupar o cargo de cenógrafo do Teatro de São Carlos. Em 1888, contava quarenta anos, Emídio Navarro convida-o a projetar um palacete de caça para a família real, a construir na serra do Buçaco. Manini projetou um palácio em estilo neomanuelino. O Palácio do Buçaco deu trabalho a outros artistas, como Norte Júnior e Nicola Bigaglia, este de origem veneziana, que executaram as pinturas decorativas, e o escultor J. Machado. Nesta obra teve especial relevo o contributo da Escola Livre das Artes do Desenho de Coimbra, donde provinham os mestres canteiros que trabalharam no Bussaco. Outra obra emblemática de Luigi Manini em Portugal é a Quinta da Regaleira, em Sintra, cujo projeto teve início em 1904. Para além das obras já mencionadas, Manini concebeu o Challet Mayer, a Vila Sassetti, e a casa do jardineiro da Quinta Biester, atualmente designada Vila Relógio, em Sintra.  Em 1913, Manini regressa a Itália, falecendo em Brescia a 29 de Junho de 1936, com 88 anos de idade. Norte Júnior (1878 – 1962) Assina a Casa dos Brasões do Palace Hotel do Bussaco. Das suas obras mais conhecidas destacam-se o Teatro Variedades, o Café Nicola e a Villa Sousa, em Lisboa e o Palace Hotel da Curia. Foi o recipiente de 5 Prémios Valmor. Nicola Bigaglia (1841-1908) Assina a Casa dos Cedros do Palace Hotel do Bussaco Nicola Bigaglia, um prestigiado arquiteto veneziano, radicou-se em Portugal em 1888, com o intuito de vir dar aulas de Modelação Ornamental na Escola Afonso Domingues. Recebeu um Prémio Valmor pelo Palácio Lima Mayer, em lisboa, tendo também assinado o Palácio Lambertini, e o Palácio Val Flor, ambos em Lisboa. Azulejos do Bussaco Foi – e ainda é – vasto e rico o património do Bussaco. De todo ele, a azulejaria merece lugar de destaque, por se tratar de uma arte das mais populares e mais genuinamente portuguesa, mas sobretudo porque se encontra aqui representada, em qualidade e até em diversidade, em dois períodos distintos. - os frontais de altar, produção do segundo e do terceiro quartel do século XVII, aplicado na igreja e nas construções adjacentes, bem como nas capelinhas semeadas na mata e que  terão sido provenientes de Talavera de la Reina, com os que estão  na capela do Ecce Homo e nas capelas devocionais de S. João da Cruz, S. Pedro e Sta. Maria Madalena e, ainda, os frontais (de ramagens) da igreja e do claustro e os das capelas de S. João no Deserto e de S. José. Note-se, no entanto, que a importância do Deserto do Buçaco no “corpus” da azulejaria nacional, desta época não resulta da monumentalidade ou das grandes superfícies azulejadas. Bem pelo contrário, o lugar de grande relevo que indiscutivelmente lhe é reconhecido, advém-lhe de para aqui terem vindo – e em grande parte, ainda se conservarem, “ os mais representativos painéis para frontais e altares em Portugal”, como escreveu Santos Simões, considerando que se trata de “ um núcleo sui géneris e paradigmático”. De facto, apesar da destruição e abandono a que o deserto foi votado pelo século XIX (desde a batalha de 1810 e com a extinção das ordens religiosas) como pelo século XX ( até com a construção do palácio), chegou ao nosso tempo uma boa dezena e meia de frontais, para além de existirem, nas cercanias do Bussaco, restos diversos, reaplicados ou não, que devem ser identificados com este conjunto. - azulejaria “historicista e nacionalista” no Palace Hotel, da autoria de Jorge Colaço, como os “dez painéis de inspiração camoniana”, nas janelas-portais da galeria nas alas nascente e norte, e no extremo sul; os painéis do “hall” de entrada e do vão da escadaria, sobre temas da Guerra Peninsular e da Batalha do Bussaco, ou da epopeia marítima dos portugueses, com três cenas da partida para a Índia,  – a conquista de Ceuta e a tomada de Goa, no interior; Nos últimos anos do século XIX e primeiros do século XX, afirmaram-se novos rumos para o azulejo, de que o Palácio da Pena (Sintra) e o Palace Hotel do Buçaco podem ser exemplos,  este, mais historicista e acentuadamente nacionalista, onde os azuis e brancos são predominantes, com fortes incursões arte-nova, particularmente em cercaduras de belo efeito cromático.
Amaro Neves,1992
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