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#Como escrever analogias
O QUE É UMA ANALOGIA E COMO ELA DEVE SER USADA?
Existem muitos tipos diferentes de recursos literários que você pode adotar para causar maior impacto na sua escrita. Para comparar duas coisas, uma analogia pode ser exatamente o recurso perfeito para isso. As analogias são usadas para exibir um fio condutor comum entre dois objetos ou ideias. Na escrita, elas podem ser uma ferramenta eficaz não somente para demonstrar a semelhança entre duas…
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abajuramarelo · 2 months
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Demasiadamente
04/03/24
Ando com a energia lá embaixo, ao ponto da minha amiga perguntar se estou bem, pois estou, mas sinto minha energia lá embaixo. Do tipo essa não sou eu. Eu não sou assim. Mas simplesmente parece que toda a alegria que eu poderia sentir foi usada em 2023 e que 2024 será um ano de sofrimento. Odeio essa impressão que tenho. Como se todas as coisas ruins se convergem a este momento da vida que estou vivendo. Sinto sem energia para ter foco, e viver do jeito que quero, eu sinto que voltei a ser uma bola de neve descendo uma colina prestes a virar uma avalanche. Antes eu claramente amava escrever aqui, adorava contar cada aventura nova que eu vivia, mas agora… não tenho nem forças para formular textos completos com diversas questões. Agora que LP se foi, parece que minha vida não sai do luto. Cada dia parece mais cinza que o anterior, é como se eu tivesse cavando um poço, eu sei que essa analogia é péssima e batida. Estou quase me sentindo em 2019 ou em 2016, anos que eu considerei o ápice de uma possível depressão na minha vida. 2024 ainda não está igual 2016, mas se piorar mais um pouco, acho que vai estar igual. Eu diria que 2016 foi o pior ano para a minha saúde mental, somando uma conjuntura de situações que me levaram ao mais completo viver por viver, eu chorava todo dia, fazia tudo em completo automático, e chorava no carro voltando pra casa. Era o momento que eu mais me sentia viva, chorar no carro. Esse ano não estou chorando todo dia, estou apática, o que pode parecer pior, essa não sou eu.
O brilho de viver saiu dos meus olhos, e ela não voltará tão brevemente assim, acho que preciso voltar pra terapia, mais do que nunca, eu não estou dirigindo igual uma louca, mas fico gritando comigo mesma, o que é meio triste, como se gritar fosse tirar a dor do meu peito, mas a dor não sai, parece um grito de angústia, como se eu estivesse presa dentro de mim mesma, essa não sou eu, eu não sou assim. Eu sempre fui uma pessoa leve, divertida, tranquila com a vida. Agora pareço a TeFite de moana sem o coração dela, sabe, eu não sou assim. Essa não sou eu.
A dor não passa. Por um momento me afogo na dor. Me sinto mais perdida do que antes. Tenho menos vontade de acordar e sair da cama, parece até que a depressão está voltando. Não quero me sentir assim. Eu não sou assim.
Mas é um ciclo vicioso. Falo pra todo mundo que estou bem, mas ando me questionando se estou bem mesmo, porque ultimamente não acredito mais no que falo. Eu não quero preocupar ninguém. Nem vocês, leitores deste tumblr, eu obviamente nunca farei nada para aumentar a preocupação de vocês. Eu não sou depressiva, eu só devo estar demasiadamente com saudade do LP. Agora ele nem lê mais esse tumblr. E tá tudo bem.
Eu não vou entrar em depressão por causa dele, a minha vida só tá ruim por outras questões somadas ao término, é claro que o rompimento da nossa relação culminou no aumento da minha tristeza. Mas ela não é a principal causa, eu não quero que o LP ache que tenha razão, embora esse texto esteja muito dando razão a ele me comparar com a outra ex dele que teve depressão por causa do fim do relacionamento deles. Isso é muita presunção achar que eu sofreria igual. Estou sofrendo, estou. Mas bem longe do sofrimento da outra menina.
Agora vamos de acontecimento importante, fui pra SP tentar uma mudança na minha vida, mas já fracassei, nesse meio tempo, saí com YT, meu melhor amigo, que temos um pacto de casamento com 40 anos, acho que terei que cancelar esse pacto, engraçado que agora eu nem quero detalhar todo o rolê com ele, embora o rolê tenha sido ótimo, ele é uma pessoa que você namora pro resto da vida, tipo um amor para sempre. As ações dele sempre me deixou claro que é uma pessoa decente, do tipo não existem muitos, ainda mais homens. Nesse breve encontro que tive com YT, tomamos sorvete, comemos shabu shabu, andamos 4km (a av. Paulista inteira de madrugada), e no final ele tomou a iniciativa de me beijar. Nos beijamos.
Era um beijo. Realizei o sonho da Pequeno Lirio de 2017, que foi apaixonada por ele. Mas sempre que faço isso, a significância do passado ja não é o mesmo. O beijo foi como ter beijado o LS, meu outro super amigo que quando estou bêbada o beijo, tipo zero química, zero tesão por ele. Só um beijo de amigo sabe. Mas gosto muito do YT. De conversar com ele, de estar com ele, mas não sinto nada romanticamente. Talvez seja porque eu ainda amo tanto o LP. Mas não sei, não é só isso.
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cidade-amarel4 · 1 year
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Somos pessoas frágeis, vivendo em cidades frágeis. Como uma garota feita de papel para uma cidade de papel, a cada frase e regras, a cada cotidiano e trabalho, a cada mês e estação uma nova concepção ou analogia. Mas, ainda estou aqui esperando por você. Eu te daria inúmeras pistas para me encontrar se não souber meu endereço, me localizo no ponto mais movimentado da cidade ou no lugar mais alto ou nos lugares mais vazios e baratos. E isso diz muito sobre minha fobia social.
Sentir sua falta torna todas as coisas supérfluas por aqui, e as vezes me deparo com a realidade batendo na porta me dizendo que mais um mês se passou. O destino vem me esmagando dia após dia, e conto as vezes que essa fase vai passar, e quantos segundos estive bem.
Por mim eu tento, por um futuro nosso eu tento todos os dias, acordo e me arrumo, vou ao trabalho e preparo as tarefas, quando sinto que preenchi tudo, me sinto mais perto de sua direção. A esperança é algo que torna nossas vidas menos deprimente.
Amar alguém como você me ensinou a ter paciência, a nunca querer as coisas do meu jeito só porque não consigo esperar. E principalmente, amar você me ensinou que estar do lado de alguém não trás ansiedade, não causa desconforto no estômago e muito menos barulhos na cabeça.
A menina de papel que mora em mim só consegue escrever coisas boas sobre si, quando percebe que você nunca a enxergou como simples e normal, mas além do que me mostro, você foi a única que parou pra me analisar com calma e me causou sensações boas sem esperar nada em troca, tudo que faço te surpreende, e tudo que você me faz me anima e alegra. Estou em um ponto que podem existir mulheres por todo esse mundo a fora, mas nenhuma delas me olharia com a calma e precisão de seus olhos. Sempre me vesti para mim mesma, mas quando uso acessórios e roupas novas imagino o seu olhar em mim, com esse aspecto de admiração e respeito, como se por um instante eu fosse a coisa mais bonita do mundo ou é isso que seu corpo me diz quando contempla até meus gestos mais simples de balançar pro lado e para o outro com esse vestido de R$29,99.
Eu não entendia o que era ser amada até te encontrar, o universo me parecia vasto e misterioso, e você era clara e sistemática de um jeito que tornou todos os meus pensamentos e risos sinceros. Eu não esperei algo como você, porque minhas imaginações nunca chegaram tão perto desse amor genuíno que saí por nossos sentidos mais íntimos.
Quando vejo uma loja, não procuro algo apenas confortável, mas também algo que você goste, na minha compatibilidade mais linda e no seu gesto mais singelo, eu não quero ir para nenhum lugar que seja fora de sua vista ou que seja longe do seu coração e menos ainda que seja tão vazio como essa cidade de papel sem o seu amor.
Vejo do alto todas as ruas se iluminar quando você passa... Colorindo as ruas, dando luz aos postes, fazendo florescer os campos e ligando o ponto mais baixo das vielas... Na passarela do meu coração o mundo se ilumina com seu andar em minha direção, e com seu olhar calmo transforma meus dias em livros cheios de coisas gostosas pra ler.
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oliveiraclara · 8 months
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me cansei pela primeira vez de escrever sobre você, as palavras soam murchas e repetitivas. Não tenho mais analogias ou fantasias que te caibam. Não tenho mais linhas que me guiam ao seu nome sem antes me causarem a perdição. Sei que o que faço agora me refuta da forma mais direta possível, no entanto, me vejo vazia, meio oca, meio seca. Como se eu tivesse extraído tudo que podia de nós, até mesmo roubado partes minhas só para escrever um pouco mais. Pois acho que durante todo esse tempo, alimentei eu mesma esse sentir com minhas palavras frágeis e supérfluas, na tentativa de nos fazer perdurar por mais tempo. Porém, acabou, não sobrou nada, nem mesmo a ser inventado. Sinto que estou chegando ao fim, mas vou adiando por medo do desconhecido. estou cansada, de vagar pelas linhas ao seu encontro e nunca chegar a lugar algum. Então, apesar disso, assim que avistar o ponto final, vou correr, desesperadamente, em sua direção.
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so-maisuma-noite · 1 year
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“[...] O prazer de tê-las não significava grande risco - enganou-se ela -, pois, quisesse ou não quisesse, em breve seria forçada a se privas delas, e nunca mais então pensaria nelas pois elas teriam morrido. [...]”
eis um conto que me colocou pra pensar. laura, a personagem principal desse conto, passou por um sério trauma, físico e psicológico. sob o meu ponto de vista, já mãe de dois filhos, clarice escreveu um conto sobre a perda do sentimento de maternidade. de forma sutil e sensível. nada nunca é dito explicitamente; as coisas que laura sente sobre sua perda são transmutadas para um buquê de rosas - talvez artificiais como a maternidade pra ela. surpreendentemente, eu senti familiaridade com o fluxo ininterrupto de pensamentos da personagem. será que não paro de pensar em tudo o tempo todo apenas pra ocultar tristeza? fica o questionamento. encontrei uma análise diferente da minha, escrita por um homem, onde o que aconteceu a laura foi uma estadia em um sanatório - ou seja, a mulher é desequilibrada. inevitável não lembrar de “o papel de parede amarelo” - e completamente provável a clarice escrever uma espécie de releitura desse clássico. mas acho que não é simples assim; a ansiedade de laura nitidamente tem camadas, e o copo de leite diário é mero placebo - e, talvez, até mesmo uma analogia (mais uma, eu diria) à maternidade.
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mayrod · 6 days
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Os dois tipos de leitores
"Este livro almeja não apenas leitores, mas todos aqueles que desejam se tornar leitores. Foi escrito especialmente para leitores de livros. No entanto, o público-alvo não são as pessoas que desejam apenas ler, mas as pessoas que desejam crescer intelectualmente enquanto leem." (Grifos meus)
Não é segredo para ninguém que o meio literário sempre foi cheio de picuinhas. Foi uma verdade no passado e permanece sendo uma verdade ainda hoje, porém me parece que com a proliferação e a acessibilidade dos livros, sobretudo com o advento das redes sociais, as picuinhas têm sido cada vez mais fúteis e de argumentos vazios.
A internet lotou de fiscais de leitura que impõem regras de acordo com a própria vontade e conveniência, ignorando completamente o fato de que há dois tipos de leitores conforme dito no parágrafo de epígrafe, escrito pelo professor Adler em seu livro Como Ler Livros.
Existem os leitores que apenas leem, ou seja, aqueles que veem livros como uma forma de lazer, sem buscar nada mais do que o próprio divertimento, e existem os leitores que leem para evoluir intelectualmente.
Todavia, cabe deixar bem entendido que um não é mais importante que o outro, embora me pareça que esses ditos fiscais literários esquecem disso, ignorando completamente o fato de que não é todo mundo que tem vocação para a intelectualidade, assim como não é todo mundo que quer ser um intelectual. E está tudo bem alguém não ter vocação para a intelectualidade e está tudo bem alguém não querer ser um intelectual.
Uma sociedade não pode e nunca pôde ser composta exclusivamente de filósofos e pensadores. Precisa haver o açougueiro, o marceneiro, o ferreiro, o artesão, etc. Todos eles têm a sua importância e validade na sociedade tanto quanto o intelectual. Cada qual com a sua arte e função.
O que eu penso que incomoda muita gente, confesso que é algo que me incomoda um pouco também quando vejo isso por aí, é quando cada um dos lados — o leitor que lê e o leitor intelectual — excede limites do objetivo pessoal com a leitura e menosprezam, subestimam ou superestimam outras formas de utilizar um livro.
Exemplos que eu já vi acontecerem e que me irritou:
Um dia, vi uma pessoa que lê por prazer pegar um livro clássico para experimentar essa forma de leitura, o que é ótimo, já que experimentar coisas novas pode te fazer descobrir uma vocação desconhecida, mas acontece que essa pessoa leu o clássico da mesma maneira que leu os livros da Colleen Hoover e depois fez uma crítica superficial e pedante desse clássico, porque não soube que leu da maneira errada um livro que precisa de um outro tipo de leitura. De quebra, talvez sem querer, desdenhou tanto da capacidade do autor em escrever em primeiro lugar, como dos diversos intelectuais que estudaram aquele clássico, que por mais que o leitor não acredite, exige muito mais cabedal para uma compreensão completa da obra.
Ainda sobre aqueles que leem por entretenimento, também já vi gente que acha que seus quatrocentos livros lidos que se alternam entre Stephen King, Sarah J. Maas, Cassandra Clare, Colleen Hoover, etc. se equiparam com livros como Dostoiévski, Stendhal, Tolstói, entre outros.
Não tem problema gostar dos primeiros e sua lista de leitura ser composta majoritariamente por eles, mas também não é possível equipará-los com o segundo grupo, afinal, clássicos são clássicos por um motivo e é essa falácia que me incomoda e acredito que é o que incomoda outros intelectuais também.  
Por outro lado, também sinto uma revolta com os intelectuais que  desvalidam as outras formas leituras e diferentes tipos de livros, como se todos os livros devessem ser escritos com o fim exclusivo da intelectualidade, como me irrita também aqueles que querem exigir um tipo de leitura mais apurada quando o propósito do leitor não é o de crescer intelectualmente. Foi o que comentei parágrafos acima, não é todo mundo que quer ser um intelectual.
Valendo-me de analogia para deixar o meu ponto ainda mais claro, vamos pensar em patinadores.
Existem dois tipos de patinadores, aquelas pessoas, principalmente as crianças, que compram um patins para brincar no parque aos finais de semana. Correm para lá e pra cá, apostando corrida e buscando a emoção na velocidade das rodinhas. Mas também existem aquelas pessoas que são patinadores atletas, aqueles que treinam em pistas profissionais aplicando técnicas superiores para dominar o controle da roda e evoluem habilidades para competirem com outros que desempenham o mesmo esforço.
Apresentado esses dois tipos de patinadores, eu pergunto: faz sentido um patinador amador se igualar a um atleta que treina há anos só porque patina por diversão? Ou um atleta exigir a habilidade e técnica daqueles que apenas gostam de utilizar o patins para brincar de vez em quando? É justo eliminar um objetivo da patinação em favor do outro?
Toda a situação parece ridícula quando falamos de patins, não é? Mas na leitura é a mesma coisa.
Apenas o objetivo da leitura — ou qualquer outra atividade — é que vai traçar o limite se o que está fazendo é suficiente ou não, se está certo ou errado, se é melhor ou pior.
Em outras palavras, quem quer ler por prazer, aceite o seu tipo de leitura, aceitando que há livros que fornecem mais que o entretenimento, ainda que não compreenda ou não enxergue, enquanto livros de entretenimento dificilmente conseguem substância maior que isso; já quem quer ler para crescer intelectualmente aceite que não é todo mundo que tem o mesmo objetivo que você para exigir isso deles e que nem sempre você será o público de destino, então limite-se igualmente ao seu propósito e deixe os outros lerem o que querem em paz.
Vou me despedir de vocês aqui, que a postagem já ficou muito longa. Sinta-se à vontade para comentarem sobre o assunto se quiserem. Até a próxima!
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loveistheanswer4 · 8 days
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O sonho que sempre esteve aqui e não tinha percebido.
Faz tempo que eu não escrevo por aqui.
E não, não é que eu não tenha mais necessidade de abafar com meus textos, mas eu andei ocupada com um projeto que tem o mesmo efeito: meu livro. Um sonho que não nasceu comigo, como a música, mas que sempre esteve ali, comendo pelas beiradas. Afinal, eu semprei amei escrever redações no colégio, sempre escrevi diários, sempre escrevi cartinha para todas as minhas amigas e poesias pros boys e até na música, eu comecei as escrever minhas próprias canções. A escrita sempre esteve ali, mas eu nunca imaginei que ela pudesse tomar essa proporção, se tornar um SONHO.
Confesso que quando essa ideia surgiu ou talvez, foi soprada pra mim, eu não levei ela muito a sério. Foi quando eu estava idealizando meus novos projetos musicais, que praticamente não sairam do papel: O Cinese e o Meraki. Eu escrevi como se fosse um texto manifesto do projeto… É um TEXTO. Gravei duas músicas e decidi que não ia mais investir financeiramente nisso. Mas na minha idealização de projetos, esse livro vinha antes do lançamento desses dois eps, como um encerramento da minha fase “Vanilla”.
A príncipio eu ia só contar as histórias por trás das músicas, ou seja, meus “causos” amorosos. Mas foi com o passar dos anos, eu fui entendendo que cada um deles tinha me ensinado alguma coisa e que não era a toa que eu estava solteira há tanto tempo, vivenciando tantas coisas. Eu comecei a sentir que aquilo tinha um propósito maior.
Foi quando surgiu a ideia em transformar esse livro em: 28 histórias desastrosas de amor +1. O 1? Meu amor por mim mesma. Porém, além de 30 anos ser uma data marcante, eu mesma não conseguia desenvolver o livro com meus 28 anos… Até que, aos 29 parece que tudo clareou. Não só eu comecei a escrever freneticamente, páginas e páginas, como eu de fato entendi sobre o que seria esse livro: minha cura. A segunda parte veio como um farol na minha cara, me dizendo: para chegar no seu amor-próprio, o que você teve curar? Além de vivenciar todas essas histórias de “amor”, claro. Foi ai que eu comecei a escrever sobre meus pais, minhas irmãs, minha ancestralidade… Entendi de verdade, porque eu tinha feito tantos trabalhos de cura, terapias e afins.
Do nada, parece que toda a minha vida fazia sentido para chegar nesse, desculpem a analogia, capítulo da minha vida. Era quase como se eu tivesse finalmente captado minha missão de vida.
Comecei a perguntar sobre ele também para os meus gurus/tarólogas e ouvir: “sim, você vai escrever mais de um livro e ele vai ser uma virada de chave”. E ainda que ele não seja (não sei ainda) uma virada de chave no sentido profissional ou financeiro, pessoalmente falando, ele já foi. Cada linha que eu escrevi curou algo dentro de mim, é como se cada letra tocasse fundo no meu coração e me transformasse por dentro.
Ele já virou tudo, ele já me transformou.
E ps: como vários capítulos tem músicas minhas, ele não deixa também de ser um sonho musical.
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ntgospel · 12 days
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Isadora Pompeo lança “Azeite”, novo single do projeto “Tetelestai”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/isadora-pompeo-lanca-azeite-novo-single-do-projeto-tetelestai
Isadora Pompeo lança “Azeite”, novo single do projeto “Tetelestai”
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Um dos maiores nomes da música Cristã da atualidade, Isadora Pompeo apresenta mais uma amostra de seu novo projeto ao vivo, intitulado “Tetelestai”. A inédita e autoral “Azeite” é um desabafo pessoal, que faz uma analogia sobre a plenitude da presença de Deus, capaz de preencher qualquer existência. A canção chegou na noite desta quinta (18) às plataformas digitais e o vídeo oficial, extraído da gravação do DVD, acaba de ser disponibilizado no YouTube.
´Azeite´ nasceu em um momento muito especial pra mim, um momento de ressignificação em toda minha vida. Eu recebi um choque de realidade ao escrever cada frase da canção e como eu queria que todos que ouvissem sentissem o mesmo! Creio que é um desabafo de reconhecimento e desejo que ela alcance cada coração que se dispuser em ouvir.
compartilha Isadora Pompeo
A canção é mais um lançamento do projeto “Tetelestai”, que contará com 12 faixas, sendo 9 inéditas. Gravado em Belém do Pará para uma plateia de mais de 10 mil pessoas, o trabalho tem produção musical do indicado ao Grammy Latino Hananiel Eduardo, que também trabalhou no megassucesso “Bênçãos que não Têm Fim”. Registrado em 23 de fevereiro, este é o primeiro DVD de Isadora Pompeo com a Sony Music. A expressão que dá nome ao trabalho significa “está consumado” e foi uma das últimas falas de Jesus na cruz.
O projeto trará diferentes facetas da artista, incluindo canções enérgicas, como a já lançada faixa título, e acústicas, com mais influências do worship e pop gospel. “Bênçãos Que Não Têm Fim” está no repertório e contará com duas versões: uma totalmente em português e um medley em inglês/português em parceria com Seph Schlueter, cantor da versão original. Além disso, o repertório inclui uma nova versão de “Alegria”, faixa de celebração já conhecida no meio Cristão.
Assista o Clipe do Single Azeite
youtube
Ouça o single em sua plataforma streaming preferida: https://smb.lnk.to/AZEITE
Sobre Isadora Pompeo
Cantora, compositora e musicista, Isadora Pompeo iniciou a carreira musical em 2017 e, desde então, vem acumulando músicas de sucesso, como “Hey, Pai”, “Minha Morada” e “Como Nunca Antes”, além de parcerias com artistas como Julliany Souza, Isaias Saad, Eyshila, entre outros grandes nomes. “Bênçãos Que Não Tem Fim” foi o primeiro lançamento da artista em parceria com a gravadora Sony Music, com quem assinou em julho do ano passado. A canção é uma versão do sucesso “Counting My Blessings”, de Seph Schlueter, que viralizou no Brasil e ocupou o Top 1 viral do Spotify por mais de 10 dias consecutivos, além de colocar a música Gospel no Top 10 das maiores plataformas de música no país. A faixa tem certificado de Platina Triplo, com mais de 66 milhões de plays no Spotify e mais de 89 milhões de visualizações do clipe no YouTube.
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portalfunk · 16 days
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Math Above the Sky estreia o tão aguardado álbum “3:45AM” nesta sexta-feira (12.04)
Math Above the Sky estreia o tão aguardado álbum “3:45AM” nesta sexta-feira (12.04)
O nome artístico de Math o acompanha desde quando ele mudou o caminho que seguiria musicalmente. O complemento “Above The Sky”, segundo o artista, é uma afirmação: que ele continuaria sempre em frente e enfrentando os percalços que apareceriam no meio do caminho. Math Above the Sky utiliza como referência em seus trabalhos os artistas Lil Gotit, Derek, Quavo.
O artista preparou o terreno para o lançamento do aguardado álbum “3:45AM” com uma série de singles e colaborações que prometem impressionar os fãs do gênero trap. “Spliff” destaca a parceria com Dalua, resultando em um hit viciante que demonstra a originalidade dos versos e flows dos artistas, enquanto “Spicy”, em colaboração com Davi Arpak, traz uma abordagem irreverente e picante sobre o cotidiano, refletindo o estilo marcante de Math e seus parceiros.
Já “Balmain”, com participações de Vici e ONNiKA, apresenta uma letra repleta de referências e analogias, acompanhada pelo vibrante beat de Vici. Esses lançamentos foram apenas uma prévia do que estava por vir, com o álbum completo prometendo uma experiência musical envolvente e diversificada.
“3:45AM” é uma coleção de relatos e histórias escritas nas madrugadas, influenciadas pelas luzes noturnas e pelo caos da cidade. Math busca oferecer ao público a trilha sonora dessas noites, com 7 faixas elaboradas em colaboração com o produtor e artista Vici, além de diversas participações especiais já mencionadas. Os beats do álbum apresentam melodias poderosas que fazem tremer as estruturas, com uma vibe enérgica e contemporânea, combinando elementos do trap para criar uma atmosfera única
Sobre Math Above The Sky:
Matheus Augusto Soares Morgado é o nome de “Math Above The Sky”, artista carioca da zona oeste do Rio de Janeiro. Math escreve versos desde mais novo, sob influência de seu pai, sempre se interessou por música e poesia e já frequentava rodas culturais desde adolescente. Quando tinha 15 anos começou a batalhar, a escrever e se envolver na cultura, indo atrás de seus gostos e características próprias.Assinou trabalhos como “Novas”, “Novas II” & “Xmas Tape”, junto ao coletivo “Eleve Prod.”, por lá Math já era seu vulgo, mas o artista chegou ao “Above The Sky” como uma autoafirmação, em um momento de sua carreira e também vida pessoal onde precisou se reinventar para seguir em frente. Atualmente o artista vive em Dublin, cidade na Irlanda.
Ficha Técnica:
Letra/Voz: Math Above The Sky @mathabovethesky
Feats: 2. Spliff Ft. DaLua (@dalua_)
Spicy Ft. Davi Arpak (@arpak.mp3)
No Cap Ft. PrettyBoyJode (@prettyboyjode)
Balmain Ft. ONNiKA, Vici (@souonnika, @flygodvici)
Produção: Vici @flygodvici
Mix: Vici @flygodvici
Master: Leborato @leborato
Visualizer: João Cupulille @cupulille
Capa: FreGT | @fregtarts
ESCUTE “3:45 AM”https://portalfunk.com.br/noticias/math-above-the-sky/
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comigomedesavim · 16 days
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Comunicação Não Violenta
Oi, amigo, como é que você está? Já faz um tempo que a gente não se fala, não sei quanto, mas pra mim parece muito pois acrescento a esses meses toda uma eternidade potencial, pois sei que você não vai mais me procurar. Eu queria saber se é isso mesmo, se a nossa relação agora é só um coleguismo ocasional e mesmo se ela sempre foi assim e eu que entendi errado. Não que eu tenha uma descrição precisa para o que eu considero que a nossa amizade seja ou tenha sido, mas eu chamaria, pelo menos, de amizade. Eu achava que você gostasse de mim. “Eu gosto” você vai dizer. Mas eu achava que você gostasse mesmo, no sentido de que não me deixaria desaparecer da sua vida, na qual muito pouca coisa importa. Eu pensava que eu era uma das poucas coisas que importasse. Talvez isso seja reduzir demais a sua vida, desculpe. Eu queria te pedir para escrever uma lauda sobre o que você sente por mim. Mesmo que seja nada, ou quase nada, eu queria ler isso em palavras excessivas, com exemplos e analogias, eu queria ter uma cronologia da construção e destruição do nada para consultar. Eu não tenho quase ninguém e eu me pergunto como eu posso ter te perdido quando eu quis te ver mais de perto, em um lugar mais íntimo onde eu poderia finalmente conhecer alguns cantos da sua alma (que palavra breeega) que não vale nada. Mas talvez você tenha caráter e é isso que nos afastou. Eu não tenho caráter. Não sei. Por um lado, eu sou uma pessoa muito recalcada e talvez as paixões sejam minha válvula de escape. Certamente são a verdadeira expressão dos meus daddy issues. Por que o meu pai não quer saber de nada sobre a minha vida, Fredo? Será que é isso que eu quero saber quando eu te pergunto por que você não quer mais saber de mim? Mas agora é tarde, ele nunca vai poder consertar aquilo que ele fez a mim pequenininha e que me transformou nessa mulher sem caráter. Há algo a consertar entre nós? Escreve uma lauda dizendo o que você sente por mim. Inclui a última vez que você sentiu a minha falta, detalha o que você pensou. Olha para uma foto minha e escreve tudo que vier à sua mente, liste todas as minhas falhas, relate os meus hábitos que você detesta. Deve ter alguma coisa. São muitos anos, deve ter alguma coisa. Ou teve e significou tão pouco. Você está gritando com silêncios e ponto final pra me convencer de que acabou. Eu sei. E eu não consigo entender. Não é que eu não consiga aceitar, eu não consigo entender mesmo. Lá no fundo (é bem raso) eu acho que não é isso, que se eu te mandar esse texto você vai me responder “sua idiota, eu te amo”, eu realmente acredito nisso, embora eu tenha provas empíricas de que você não vai responder nada. Então eu não consigo entender. Eu sou burra. Eu já me vi cometendo esse mesmo erro tantas outras vezes. Eu não sou boa em ler situações. Mas eu sou boa em ler palavras, então, eu te peço: de novo e de novo. Escreve uma lauda sobre o que você sente por mim. Não economiza e inclui o que você sentiu quando apertou meu corpo contra a parede, pode escrever que foi tesão seguido de arrependimento. Raiva. Eu vou entender, mas eu quero saber. Me ajuda a ligar o lé com o cré. Será que eu não mereço? Eu estou tentando te castigar, você notou? Eu já quis te escrever uma dezena de vezes, mas eu estou tentando te castigar com a minha ausência. A sua ausência e, pior, a sua presença fria estão me machucando demais. Você consegue ver? Escreve pra mim se você percebeu e se você se importa. Eu queria saber se você está deprimido ou se está bem demais. Se você estiver bem demais, use uma linha final pra me explicar como, eu também queria ficar bem demais, mas eu tô deprimida. E parece que eu não quero melhorar. Pelo contrário, eu penso em piorar, cada vez mais e mais. Eu queria saber quem iria me visitar quando eu estivesse raivosa e oleosa, deitada na cama, desempregada, a pele do rosto amarelada e flácida, sem nada a oferecer. Sinceramente eu não sei quem. Mas não é isso que eu estou te pedindo. É muito menos. Eu só quero saber o que você sente por mim.
--- Oiê, tudo bem? Como estão as coisas por aí? A gente não tem se falado ou se visto muito ultimamente, né? Eu fico triste em perceber isso, porque sua presença sempre foi valiosa para mim. Me ajudaria saber se essa dinâmica atual é a ideal para você, pra que eu possa adequar as minhas expectativas. Se puder, me diga. Um abraço.
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cheidesopa · 1 month
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Diário - 27 de março de 2024
olá de novo. não sei se isso vai ser algo rotineiro ou diário mas provavelmente como sou muito ansiosa para escrever e sempre pensar "vou colocar isso no diário" provavelmente escreverei todos os dias.
hoje foi tranquilo, acredito eu. não fui estudar, fiquei com minhas amigas na quadra da universidade conversando, fiquei com peso na consciência porque eu não gosto de faltar nas aulas, mas acredito que fiz isso para conseguir validação das minhas amigas, afinal eu sempre busco validação para me sentir bem comigo mesma porque eu não consigo acreditar em mim mesma e nas coisas que eu faço que dão certo.
normalmente eu penso muito enquanto faço a rota de ônibus para ir pra universidade, eu penso em morte, alivio, sociedade e isso me faz ficar muito ansiosa. por algum motivo, ate mesmo pensar em mínimas coisas do dia a dia em deixa ansiosa porque eu sempre penso em algum futuro improvável. voltando na parte que eu estava conversando com minhas amigas, o relacionamento de cada uma esta fadada ao fracasso, acredito eu que isso possa ser melhorado com um convívio melhor entre os amantes delas para que não haja uma discussão, mas é pior do que esperava, como dizem "é só a ponta do iceberg", não entendo muito essa analogia mas com o tempo estou aprendendo, enfim, não detalharei sobre o assunto delas pois não acho interessante colocar aqui por eu não ter autorização delas, e eu também não quero que uma fofoca circule as redes sociais.
engraçado que eu sempre escrevo algo detalhadamente que vem a minha mente sobre meu dia, eu não sei se diários funcionam assim mas vou tentar do meu jeito, até porque a ultima vez que eu fiz um diário foi ha 10 anos atras e eu escrevia no caderno emojis e acontecimentos que aconteciam com meus webamigos, e as situações eram bem engraçadas se eu refletir isso hoje em dia porque eram besteiras.
essa semana é semana santa, um feriado religioso, espero ficar em casa no fim de semana ou ir pra casa do meu namorado, não gosto de sair e conviver com gente que não conheço, o que é meio irônico porque eu irei para uma festa semana que vem e eu estou muito ansiosa (de um jeito ruim) para ir. pensei muito na roupa que eu irei e como eu ficarei lá, provavelmente não aguentarei por 2 horas ou menos. barulho, muita gente, ter que socializar são o tipo de coisas que me incomoda demais e eu fico totalmente desconfortável, mas pelo menos vou tentar dar um sorriso e "oi" para as pessoas, ate porque é algo "natural" do ser humano cumprimentar, porque se fosse por mim eu não olharia nos rostos das pessoas, eu não falaria com pessoas, eu preferiria ficar isolada da sociedade. infelizmente humanos são seres sociáveis e eu provavelmente sou uma falha desse sistema.
provavelmente terá muita autodepreciação, o que sinceramente eu já tô acostumada comigo mesma, ate porque como falei antes não consigo acreditar nas coisas consideradas boas que eu faço, mas acredito que seja isso. ainda ha muita coisa a acontecer e fico ansiosa por não saber o futuro.
até a proxima.
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fefaseger · 2 months
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Passado, futuro e Rei Leão
Ao descobrir que Simba está vivo, Rafiki vai até ele. Encontra um leão adulto, forte e destemido, mas que não conseguiu abandonar os medos e traumas do seu passado. O legado de Simba é ser rei, substituir seu pai Mufasa, mas ele teme essa responsabilidade e tudo que aconteceu quando ainda era uma criança. É nesse momento que Rafiki diz a ele: "O passado pode doer, mas você pode fugir dele ou aprender com ele."
Quantas versões de si mesmo ainda estão por aí? O meu "eu" atual não é o "eu" que tantos conhecem. Um dia você se depara com o seu passado e descobre que você foi o Scar para tantas pessoas, mas ele não buscou redenção, afundou-se em suas piores versões para alcançar o topo, um topo que nunca existiu, já que ser rei nunca foi seu direito. Se você foi essa pessoa alguma vez na sua vida, sinto muito, pois eu também já fui, mas busco redenção.
Algumas versões podem ser como a Nala, a amiga fiel que nunca desiste de seus amigos e está sempre ao lado deles, não importa o que aconteça, ela estará ali para socorrê-los. Em outras versões, você pode ser como Timão e Pumba, mas em sua totalidade somos como o Simba. Estamos perdidos em meio aos nossos traumas e medos, nos abraçamos na escuridão para evitar ouvir o nosso chamado. Simba acreditou nas pessoas erradas e deixou para trás tudo que conhecia.
Ele fingiu ser quem não era para não assumir suas responsabilidades, mas então apareceu Rafiki, que o fez lembrar quem ele era e qual era o seu destino. Então Simba abraça seu passado, todas suas dores, para se tornar a sua melhor versão. Ele muda e retorna ao seu lugar de origem. Por outro lado, você já foi o Rafiki na vida de alguém. A vida é muito maior do que essa analogia sobre O Rei Leão ou sobre o bem e o mal.
Nós somos muito mais que tudo isso! A vida é única, mas todo dia é um novo dia, quem eu fui ontem não me pertence mais. Eu custei a aprender que preciso viver o agora, com quem me cerca de segurança e amor. Acredite, a minha melhor versão é ser uma senhorinha que ama bolos e chá da tarde e faz lindas obras de massinha com sua filha. Eu abraço tudo que já fui e deixo para trás para assim construir o futuro em paz.
Acredite, o seu passado não define o seu futuro! O seu futuro só você pode escrever!
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mybuzzymind · 3 months
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Dois Reais na Privada
Tô com saudades de escrever aqui. Vim porque não consigo dormir. Não tenho estado melhor apesar de não vir mais aqui reclamar tanto. As coisas estão ficando bem difíceis pra minha cabeça. Minha sanidade tá indo pras cucuias mesmo, estou realmente coringando. Vocês não tem noção do quanto estou dissociada do meu corpo. Tão distante pra conseguir sobreviver, é assim que estou indo. 2024 começou beeem péssimo. Acho que tenho algo de japonês na minha genética pq o número 4 me dá bastante azar. Tá parecendo que tô mais perto de ir de arrasta pra cima todo dia. E nesse mês de janeiro o filha da puta do meu útero ainda por cima atrasou minha menstruação uns 12, DOUZE dias. O desespero foi grande, mas era alarme falso. Agora que meu período acabou fico pensando que queria que tivesse sido verdade. Aí todo mundo só ia aceitar o bater das minhas botas pq o aborto não é legalizado no Brasil. Teria sido a desculpa perfeita, mas nem por isso eu penso em pedir isso ao meu boy. Seria meio idiota até, tipo "quero que vc me embarrigue pra eu ter motivo suficiente de me jogar do terceiro andar", não faz sentido dar inicio a uma vida pra acabar com duas sabe? Mas talvez faça um tanto de sentido, que nem aquele vídeo da nota de 2 reais caindo na água do vaso sanitário. Ninguém quer colocar a mão na sujeira por uma nota pequena, aí o cara vai e taca uma de 50 reais e diz "52 eu pego" KKKKKKKK eu amo esse vídeo tanto... PORÉM, aí é que tá, se todo esse sofrimento que tô passando é equivalente a 2 reais e ainda sim me sinto indignada, pq eu não simplesmente n coloco a mão na privada logo? Pq sentimos que tem que acontecer algo pior pra poder validar nossos motivos de ir? Não consigo entender pq eu tbm só não abandono os 2 reais e dou descarga sabe? A verdade é que eu sinto que se eu não parar de colocar dinheiro no bolso de trás da calça, isso sempre vai continuar acontecendo. E vão ser vários 2 reais ao longo do tempo. Sendo que pra mim esses 2 reais são bem importantes, como o dinheiro da passagem por exemplo. Mas pra todo mundo que olha, fala logo "besteira menina, deixa pra lá, segue sua vida, puxa a descarga". Porém não consigo. Só fico olhando pra ele lá, boiando. Eu sei que essa analogia baseada em meme podre da internet está meio que deixando esse texto nojento, mas gente, vamo lá, FOCO, oq eu queria mesmo saber com tudo isso é como resolver o lance do dinheiro no bolso de trás da calça. Tanto lugar seguro pra por o dinheiro e eu sem perceber, coloquei uma nota de 2 reais lá, tão mal colocada, que caiu quando fui no banheiro. Eu tenho certeza que se não descobrir o que fez isso acontecer, vai acontecer de novo e vou perder mais dinheiro. Só que pensando bem, foi um acidente colocar o dinheiro ali. Eu tenho uma carteira. Tenho uma bolsa. Tenho até a capinha do meu celular pra guardar melhor o dinheiro agora. Eu só continuo triste e frustrada por causa de um acidente. Algo que eu não escolhi, que não foi planejado, que aconteceu muito rápido e agora eu sinto que a única solução é resgatar aqueles 2 reais. Mas pra essa escolha não tem depois. E eu sinto que isso é tão idiota... Tô tendo muitas crises existenciais e isso tá me desconectando da minha humanidade um pouco. Eu só consigo pensar que se eu não pegar esses 2 reais eu vou estar invalidando a importância dele. Quero que todo mundo veja que na verdade, oq eu tô sentindo é que é uma nota de 50 ali. Talvez seja mesmo, pra mim é. Mas ainda que o povo visse que era uma nota de 50, eu sei que eles diriam pra puxar a descarga e seguir. Mas não consigo fazer isso. Só que até agora também não pus a mão na água, nem tentei, então ninguém sabe o quanto isso importa. Ninguém entende. Eu pensei que não ia chorar com esse texto sobre dinheiro e vaso sanitário, mas me enganei.
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attualebrasil · 3 months
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SEJA CAUTELOSO EM CONTRATAR UMA EMPRESA DE SANITIZAÇÃO DE AMBIENTES .
As empresas estão cada vez mais procurando ter suas instalações limpas
Vidas podem ser colocadas em risco por um influxo de empresas que oferecem a limpeza de possíveis hotspots de coronavírus.
O  mercado está sendo “inundado” por empresas que não tinham a experiência ou o equipamento para operar com segurança ou corretamente.
Isso preocupa porque algo vai dar errado.
As preocupações também foram levantadas pelos padrões do setor e pelo órgão de treinamento, o Instituto Britânico de Ciência da Limpeza.
No Brasil centena de empresas em todo território lançaram serviços de fumigação e descontaminação após o surto de coronavírus.
Uma pesquisa recente  informou que mais de um terço dos controladores de pragas disseram que agora estavam oferecendo um serviço de desinfecção Covid-19.
Outras empresas em outros setores com pouca ou nenhuma experiência em descontaminação, incluindo uma empresa de comércio geral, que oferecia a desinfecção de espaços como escritórios, residências e supermercados.
‘Mercado inundado’  Estamos envolvidos no trabalho em ambientes de risco biológico nos últimos 10 anos, por isso foi  é fácil nos adaptarmos ao surto de Covid-19.
No entanto, acho que existem muitas empresas buscando uma oportunidade de mercado que não tenham conhecimento suficiente ou o equipamento certo para prestar um serviço com segurança ou corretamente.
O mercado está sendo absolutamente inundado no momento por pessoas de todos os tipos e origens, e isso nos preocupa porque algo vai dar errado.
“Para usar uma analogia, é como um jornalista que decide se tornar um chef. Eles podem escrever, mas não sabem necessariamente como cozinhar as coisas com segurança, para que as pessoas possam acabar ficando doentes”.
Stan Atkins, executivo-chefe do Instituto Britânico de Ciências da Limpeza, disse: “Desde o surgimento do Covid-19, várias empresas de limpeza afirmam estar ‘qualificadas’ para realizar ‘limpezas profundas’.
“No momento, não há como verificar a validade dessas reivindicações.
“Devemos lembrar que o setor de limpeza atualmente não é regulamentado e qualquer um pode reivindicar ser um profissional / especialista em limpeza”.
Dado o alto nível de treinamento necessário para usar o equipamento certo e produtos de limpeza especializados, o conselho claro para todas as empresas é apenas usar empresas de limpeza credenciadas com uma longa história neste setor – caso contrário, você está arriscando o segurança de seus trabalhadores e do público “.
sejam cautelosos com os serviços que pretendem Contratar.
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fredborges98 · 3 months
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O relógio do Juízo Final ou Relógio do Apocalipse (do inglês: Doomsday Clock) é um relógio simbólico, mantido desde 1947 pelo comitê da organização Boletim dos Cientistas Atómicos da Universidade de Chicago, que utiliza uma analogia onde a raça humana está a "minutos para a meia-noite", onde este horário representa a destruição por uma guerra nuclear.
"Meia-noite" tem um significado mais profundo além da constante ameaça de guerra.
Vários elementos são levados em consideração quando os cientistas do Bulletin of the Atomic Scientists decidem o que a meia-noite e a "catástrofe global" realmente significam em um determinado ano.
Eles podem incluir "política, energia, armas, diplomacia e ciência do clima";as fontes potenciais de ameaça incluem ameaças nucleares, mudanças climáticas, bioterrorismo e inteligência artificial.
Os membros do conselho julgam Midnight discutindo o quão perto eles acham que a humanidade está do fim da civilização.
Em 1947, no início da Guerra Fria, o Relógio foi iniciado marcando sete minutos para a meia-noite.
Por: Fred Borges
Dedicado aos que não tem tempo e se dedicam a tudo menos a celebrar a vida e cultuar e cultivar presságios, previsões do Apocalipse ou do Armagedom, a estes todos ainda há salvação pela simplicidade em promover a consciência individual e coletiva!
Um relógio que indica quão próximos estamos do fim.
Em artigo publicado pela BBC no dia 23.01.2024 cuja autora Jane Corbin, cujo título corresponde ao apocalipse ou Armagedom de uma era, o relógio está a 90 segundos do início deste trágico fim.
O título:
"The Doomsday Clock - which shows how symbolically close the world is to nuclear Armageddon - is to remain at 90 seconds to midnight."
Mas a quem serve previsões apocalípticas?
A que serve?
Quais ideologias, doutrinas ou dogmas que se aproveitam do fim, para justificar o arrependimento, o pecado, a destruição, a desconstrução, a involução, os conflitos armados ou não, as guerras, as guerrilhas, o pacifismo, o equilíbrio ambiental, a homeostase, a paz, quando a natureza humana é justamente o contrário, o adverso, do cinismo, hipocrisia, mentira, corrupção, rasteira da capoeira, inveja, vaidades, fogueira das vaidades, ilhas da excelência, do elitismo, do exclusivismo, da High Society, da exclusão, do preconceito, das emoções diante e acima, subordinada, sabotada, deslocada das razões?
" O psicólogo cognitivo Steven Pinker* criticou duramente o Relógio do Juízo Final como um golpe político, apontando para as palavras de seu fundador de que seu propósito era "preservar a civilização assustando os homens para a racionalidade".
Ele afirmou que é inconsistente e não se baseia em nenhum indicador objetivo de segurança, usando como exemplo estar mais longe da meia-noite em 1962 durante a Crise dos Mísseis de Cuba do que no "muito mais calmo 2007".
Ele argumentou que era outro exemplo da tendência da humanidade ao pessimismo histórico e comparou-o a outras previsões de autodestruição que não foram cumpridas.
Os meios de comunicação conservadores frequentemente criticam o Bulletin e o Relógio do Juízo Final. Keith Payne escreve na National Review que o Relógio superestima os efeitos de "desenvolvimentos nas áreas de testes nucleares e controle formal de armas".
Tristin Hopper no National Post reconhece que "há muitas coisas com que se preocupar em relação à mudança climática", mas afirma que a mudança climática não está no mesmo nível que a destruição nuclear total.
Além disso, alguns críticos acusam o Bulletin de promover uma agenda política globalista."Trechos retirados de várias fontes em artigos sobre o similar tema ou temática.
Como CAR( Católico Apostólico Romano) sempre ouvi frases, muitas frases da redenção e possível retorno de Jesus.Apesar de achar que Ele nunca partiu!
Notadamente, encontramos na Bíblia vários trechos que evidenciam este retorno:
"Aprendam a lição da figueira: quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, vocês sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem todas estas coisas, saibam que ele está próximo, às portas."
Mateus 24:32-33
"Haverá grandes terremotos, fomes e pestes em vários lugares e acontecimentos terríveis e grandes sinais provenientes do céu."
Lucas 21:11
"Tendo Jesus se assentado no monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram: "Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e do fim dos tempos?" Jesus respondeu: "Cuidado, que ninguém os engane. Pois muitos virão em meu nome, dizendo: 'Eu sou o Cristo!' e enganarão a muitos. Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim."
Mateus 24:3-6
O certo é que o medo, a ignorância, o pessimismo, a negatividade, o negacionismo, os extremismos, o fanatismo e tantos "ismos" necessários a justificar o fim, o derradeiro fim, faz do fim um fato por muitos consumado, como se o fim, anunciado, seria antecipadamente o fim, e tudo mais só exija a devoção a constrição, ao recolhimento, ao arrependimento e estejamos numa espécie de " bolha" da oração sem ação, da omissão, do ver sem enxergar, do anunciar sem evidências ou fatos científicos, racionais que comprovem o fim da humanidade, desprezando que o homem faz e se refaz, destrói e se reconstrói,e segue em frente!
"Imediatamente após a tribulação daqueles dias
" 'o sol escurecerá,
e a lua não dará a sua luz;
as estrelas cairão do céu,
e os poderes celestes
serão abalados'. "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, e estes reunirão os seus eleitos dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus."
Mateus 24:29-31
Não teria sido esta a visão dos moradores de Hiroshima e Nagasaki, apesar de serem budistas?
O Budismo é uma doutrina espiritual e filosófica criada pelo indiano Siddhartha Gautama, o Buda, que considera o poder da reencarnação humana, de animais e das plantas, e acredita que as escolhas para se chegar à libertação dos sofrimentos estão no autoconhecimento ou seja da consciência humana.
Segundo Frei Beto em artigo para O Globo:
"Buda, a quem Hermann Hesse dedicou o romance “Sidarta”, se chamava Sidarta Gautama e viveu na Índia 500 anos antes de Cristo.
O século VI a.C. foi pródigo em sábios e iluminados: Tales de Mileto, Lao-Tsé, Confúcio e os profetas Jeremias e Ezequiel.
Há muito em comum entre Buda e Jesus. Segundo reza a tradição, os dois nasceram de uma virgem.
No caso de Buda, sua mãe, Maya, teria sido fecundada por um pequeno elefante que penetrou em seu lado esquerdo.
Buda e Jesus não deixaram nada escrito e formaram seus discípulos através de sentenças e parábolas emblemáticas.
Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade.
Muito aprendi do budismo.
Em especial a sua principal lição, o modo de evitar, ou ao menos aplacar, o sofrimento.
Não há dor, que pode ser contida por medicamentos.
Mas o sofrimento que dilacera a alma, confunde a cabeça, tritura o coração, suscita sentimentos e atitudes negativas.
Buda descobriu que todo sofrimento decorre de um único fator: o apego.
A bens materiais, ao ego, a recordações nocivas, a ambições desmedidas, e também a cargos ou funções, como bem o comprova o atual cenário político brasileiro.
Jesus dirá o mesmo, séculos depois, com outras palavras.
Como se livrar do apego e, assim, evitar o sofrimento e desfrutar da felicidade?
Buda ensinou que, para isso, é preciso esvaziar a mente, e o método se chama meditação.
Ao olhar para fora, sonhamos; ao olhar para dentro, despertamos."
Mas afinal o que é consciência?
Segundo o dicionário Houaiss consciência é o sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior.
Ou ipsis litteris: "Consciência, noção do que se passa em nós (...) Percepção mais ou menos clara dos fenômenos que nos informam a respeito da nossa própria existência."
Penso logo, existo, é a função de nossa existência e consciência humana e da humanidade.
Mas se pararmos para pensar que, em grande parte do que pensamos não são nossos pensamentos, mas uma apropriação individual e coletiva do que o SISTEMA ou os SISTEMAS GLOBAIS querem ou desejam ou esperam que pensemos?
Não estaríamos fadados e destinados a um golpe, golpe de Estado, golpe, falcatrua, corrupção,charlatanismo dominante quando ou quanto mais a ignorância nos domina ou somos dominados?
Não deveríamos todos duvidar para crer e não o seu oposto?
A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João 20:24–29, quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir suas chagas antes de se convencer.
Não teríamos que agir segundo São Tomé ou também conhecido como São Tomás ou, em grego, Dídimo, padroeiro do cegos é os que se recusam a enxergar!
Quando afirmamos que " a verdade prevalecerá! De qual verdade estamos falando?
Da verdade que os outros desejam ou da qual realmente desejamos?
A verdade no próprio Jesus Cristo Salvador ou pescador de almas e homens?
"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai."
Filipenses 4:8
O ser humano em sua complexidade afirma àquilo que deseja, mas nem sempre aquilo que deseja se faz presente ou se faz acontecer, e este se fazer presente e acontecer é o paradoxo entre o discurso e a prática, conheçamos o homem pelos atos e não por belas palavras, pelos seus anúncios ou prenúncio.
Em propaganda e publicidade temos a máxima que só podemos anunciar, comunicar ao público, propagandear àquilo que realmente temos a vender em produtos e serviços, sob as condições, negociações, limitações legais, contratuais, de produção, logística, proporcional em qualidade e quantidade do que realmente temos, fora isto, corresponde ao " contradito" ou ao " contraditório " ou seja ao paradoxo, logo a mentira ou a falta grave ética e moral da venda de " sonhos" ou " utopias" constituindo- se num estelionato ético moral do discurso vazio ou da demagogia ou retórica para áqueles que são enganados ou desejam de " livre e espontânea vontade" serem enganados ou popularmente na expressão:" me engane, que eu gosto" e pior que realmente gostamos, pois como humanos nos sabotamos em quereres,síndromes, doenças psíquicas,poderes, e deveres, o que se revela no final na derivação de conflitos e guerras resultantes da dicotomia e ambivalência entre espectativas e realidades.
Em : https://doi.org/10.1590/S0103-65641997000200003
Dois tipos de Consciência: a busca de autenticidade, USP 1997- SciELO Brasil.
"Ceticismo é uma escola filosófica que se iniciou em Atenas no século V A.C. Contra as chamadas escolas dogmáticas, os céticos pregam a suspensão de julgamento ante qualquer afirmação.
Por exemplo, diante da afirmação de que os corpos leves apresentam a propriedade de se afastar da Terra, o cético suspende esse julgamento.
Vale tanto a resposta positiva, que vê na "leveza" o impulso para se afastar da Terra, quanto a resposta negativa, que nega ao pequeno peso a propriedade de levá-lo a subir por si só.
Ou, diante da afirmação de que o Sol esquenta a Terra, o cético suspende novamente o julgamento. Vale tanto a resposta positiva, que vê no Sol uma fonte de calor na Terra, quanto a resposta negativa, de acordo com a qual o Sol apenas brilha mas não envia à Terra qualquer calor.
Essa característica do ceticismo é válida desde seu início até hoje em dia.
Há vários tipos de ceticismo. Um desses tipos surgiu já na Antiguidade entre alguns céticos acadêmicos, isto é, membros da Academia de Atenas.
A Carnéades de Cirena é atribuído, além do critério básico, um princípio ou segundo critério de acordo com o qual todo julgamento apresenta um determinado grau de persuasão.
Assim, hoje em dia, haveria extremamente fraca persuasão do primeiro exemplo, a afirmação de que os corpos leves apresentam a propriedade de se afastar da Terra, e bem forte do segundo, de que o Sol esquenta a Terra.
Críticos contemporâneos acham que a crença no grau de persuasão, ainda que apresentada por Carnéades, não correspondia àquilo que o filósofo acreditava. Era um mero exercício dialético.
Entretanto, Fílon de Larissa, que não conheceu Carnéades, estabeleceu o grau de persuasão de Carnéades como um dos princípios básicos a ser aceito por todo cético. Enesidemo revoltou-se contra esse novo princípio e fundou o ceticismo pirrônico ou verdadeiro ceticismo (Burnyeat, 1983; Couissin, 1983; Sedley, 1983). De qualquer modo, desde o século I A.C., ceticismo pirrônico é a filosofia que acredita principalmente no critério básico e ceticismo acadêmico junta um outro princípio, isto é, a crença no grau de persuasão"
Cabe então questionar, posso ser cético e ter fé?
Sim!
A fé deriva da dúvida e do duvidar para acreditar com toda sua consciência interior, fora isto é fanatismo ou terrorismo,ou é dogmatismo político, religioso, cultural, econômico, social do dominador ou partido dominante sobre o dominado, líder sobre liderado, uma elite intelectual sobre uma população ignorante, ou desprovida de dados, informações, conhecimento e inteligência, logo massa de manobra.
Retornando ao relógio ao relógio do Juízo Final ou Relógio do Apocalipse ou em inglês: "Doomsday Clock" não estaríamos incorrendo num erro ou equívoco fatal em acreditar que o tempo é somente ou exclusivamente o tempo dos tempos finais?
Pergunte a um sobrevivente de Hiroshima ou Nagasaki o que é o Apocalipse ou o Armagedom e talvez tenhamos a real dimensão humana do SER, do EXISTIR, do penso logo existo!
Dimensionando o fato histórico das bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki foi:
(Uma das maiores tragédias da humanidade ocorreu nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.
O número real de mortos não é conhecido, mas acredita-se que cerca de 140 mil da população de 350 mil habitantes de Hiroshima tenham sido mortos na explosão e que pelo menos 74 mil pessoas tenham morrido em Nagasaki.
Os ataques provocaram um fim abrupto da guerra na Ásia, com o Japão se rendendo aos aliados em 14 de agosto de 1945.)
Num testemunho:
"Não estive no inferno, então não sei como é, mas o inferno é provavelmente o que passamos. Nunca deve ser permitido que aconteça novamente", diz Teruko*
Ela continua...
"Há pessoas que fazem grandes esforços para abolir as armas nucleares. Acho que o primeiro passo é fazer com que os líderes do governo local tomem medidas."
"E então devemos alcançar os líderes do governo nacional e o mundo inteiro".
"As pessoas disseram que nenhuma grama ou árvores cresceriam aqui por 75 anos, mas Hiroshima reviveu como uma cidade com lindas áreas verdes e rios", diz a filha de Teruko, Tomoko.
"(No entanto) os hibakusha continuaram sofrendo os efeitos colaterais da radiação".
"Enquanto as memórias de Hiroshima e Nagasaki estão desaparecendo da mente das pessoas ... Vivemos em uma encruzilhada."
Vivemos um eterno relógio que revela as horas da eterna encruzilhada e não existe um Deus da bondade e um Diabo da maldade, o que existe é o próprio HOMEM e sua capacidade de fazer NASCER e fazer MORRER.Responsavel pela preservação ou manutenção da VIDA ou da MORTE ou do NORTE, afinal o grande inverno estaria chegando!
Havemos PAPA, havemos BISPO, havemos Buda, Jesus Cristo, Maomé,Mahatma Gandhi , Deus, Deuses, havemos fé!
É tempo de fé!!!!
** Na foto: Teruko (à esquerda) com sua irmã Tomoko (à sua frente) e sua neta Kuniko (à direita) em 2015.
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alanis-aguirre · 4 months
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É recrutador? Tenho um recado pra você aqui!
Oie! Tudo certo? Espero que sim!
Infelizmente meu portfólio ainda não é muito recheado pois muitos dos projetos que eu participei possuem direitos autorais, fazendo com que eu não possa divulgá-los.
Mas não é nada que eu não possa bater um papo e mostrar o porque da comunicação ser o meu forte!
Então se eu não te conquistar pelas imagens, espero que meu jeitinho de escrever te convença a me dar uma chance.
Segue a bio da copywriter que vos fala:
Minha trajetória no cenário da comunicação começou como Social Media, mas foi na escrita para clientes da área da saúde e tecnologia, no meu primeiro emprego na área, que encontrei minha verdadeira paixão. Naquela época, sem saber, estava plantando as sementes da minha especialidade atual: a redação.
Hoje, como Copywriter (Redatora, para os íntimos rs) dedicada 100% à arte de transformar ideias em palavras envolventes, mergulho fundo no nicho da saúde (mas claro, sempre disponível para conhecer novos mares). Minha missão? Tornar informações complexas em narrativas cativantes, porque acredito que a comunicação eficaz é como uma trilha sonora universal, acessível a todos.
Cada palavra que escrevo é uma nota na sinfonia da compreensão, uma ponte entre conceitos e clareza. Seja simplificando tópicos intricados (Acho que já deu pra perceber com essa sequência de analogias, né?) ou contando histórias que ressoam, estou aqui para dar vida à sua mensagem de uma maneira que todos possam entender e se conectar!
Acha que dá match? Entre em contato comigo no [email protected]
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