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#O Vendedor de Sonhos
frasesdelivros03 · 3 months
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"Nunca pensei que a paz e a guerra habitavam no mesmo ser humano. Pessoas brandas também alojam monstros".
- O vendedor de Sonhos
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medanoiia · 11 months
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marcusnilo · 8 months
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Não podemos mudar o passado, mas podemos escrever uma nova história
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lalaalola · 1 year
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O Vendedor de Sonhos/Rüya Satan Adam 2016
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estiloconsultorias · 2 years
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Teatro: O ESPETÁCULO TEATRAL "O VENDEDOR DE SONHOS" ESTARÁ EM CARTAZ NO DIA 14 DE MAIO NO CINETEATRO SÃO LUIZ
Teatro: O ESPETÁCULO TEATRAL “O VENDEDOR DE SONHOS” ESTARÁ EM CARTAZ NO DIA 14 DE MAIO NO CINETEATRO SÃO LUIZ
Emoção, reflexão, questionamentos, relações humanas, conflitos, risos e transformação são alguns dos elementos que estão emocionando o público no espetáculo “O Vendedor de Sonhos” que está em turnê há mais de 4 anos pelos palcos do Brasil. A peça, baseada no best-seller homônimo do escritor Augusto Cury, traz em sua bagagem excelentes críticas recebidas em mais de 180 apresentações espalhadas por…
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chapeleiromaddox · 7 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é MADDOX, O CHAPELEIRO MALUCO, da história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a DAR FESTAS DE CHÁ… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja BEM HUMORADO, você é ARROGANTE, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: VENDER CHAPÉUS.
Idade: 36 anos.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Vendedor de Chapéus.
Conto: Alice no País das Maravilhas.
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Maddox, ou o Chapeleiro Maluco, ficou conhecido assim por trabalhar em uma fábrica de chapéus no País das Maravilhas desde que era mais novo. Ele foi abandonado pelos seus pais quando ainda era um bebê, então sua família passou a ser as pessoas e animais falantes que conhecia pelo seu caminho.
Sempre foi uma pessoa peculiar, que tinha ideias extravagantes e tinha um sonho de viajar para além das terras do País das Maravilhas. Quando cresceu, passou a viajar por portais para outros reinos, passando a coletar suvenires mágicos por onde ia.
Sua coleção de objetos mágicos logo foi crescendo, e Maddox se viu fazendo acordos com vilões, mocinhos, mercenários, sempre fazendo trocas mágicas e indo em missões de caça ao tesouro em nome do negócio.
Com todo o dinheiro que ganhou nessas viagens, conseguiu criar sua própria loja de chapéus mágicos, a Chapelaria Maddox, que trouxe consigo para o Reino dos Perdidos.
Maddox é um homem sociável, que gosta de conhecer pessoas novas e surpreendê-las com sua excentricidade. Isso não quer dizer também que não fez inimigos pelo caminho, fazendo acordos que não foram cumpridos e permanecendo endividado com certas pessoas.
Mas pra ele a vida é sempre uma festa. Mais especificamente, uma festa de chá. Maddox nunca perde a oportunidade de viver a vida no limite. Por isso ama o País das Maravilhas e sente necessidade de proteger o reino de onde vem.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? 
Sim. A Chapelaria Maddox vende os mais diversos chapéus de todo o reino. Precisa de um chapéu que muda de cor de acordo com seu humor? Ele tem! Precisa de um chapéu que te lembre o horário dos compromissos? Ele tem. Um chapéu de mágico que fica saindo coelho? Ele também tem! Um chapéu simples só pra você escapar do sol? Pode ter certeza que ele tem. Para todas as ocasiões, tem um chapéu perfeito para você e para o que você precisa! Pode aparecer lá para fazer sua compra, ou apenas se sentar com o Chapeleiro para conversar conforme toma um chazinho em sua grande mesa na sala.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? 
Amou, é claro! Não tem algo que o Chapeleiro Maluco goste mais do que uma maluquice e uma enrolação nas histórias. E essa não é a primeira vez que recebe pessoas de "outro mundo", já que tomou chá com gente que "caiu em buracos por aí". O Chapeleiro gosta de conhecer pessoas novas e tagarelar sobre Wonderland para surpreender aqueles que não conhecem lugares ou objetos mágicos. Também gosta muito de ouvi-las e trocar informações sobre suas diversas viagens.
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poemaseletras · 9 months
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A vitória sem risco é um sonho sem valor. Nossas derrotas, nossos desafios ajudam a alimentar nossos sonhos.
Augusto Cury, O Vendedor de Sonhos
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strawmariee · 9 months
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Oiee! Eu gostaria de fazer um pedido de um cenário na parte 3, onde a leitora defende o kakyoin (e se der, ajuda a provar que ele estava certo) no episódio do stand da morte 13.
Eu nunca vi ninguém escrever nada sobre isso, e acho muita sacanagem que os crusaders tiraram o coitado do kakyoin de doido antes de tentar acreditar nele :(
Adoro o seu blog! Tenha um ótimo dia/noite ^3^
Olá!! Como você está? Eu espero que bem!💕 Muito obrigada pelo request, eu realmente achei ele incrível e gostaria de tê-lo escrito antes, mas a falta de inspiração ainda me assombrava💔 Mas finalmente consegui fazê-la!! Espero muito que gostem e tenham uma boa leitura!!
Wildest Dreams
Noriaki Kakyoin x Leitora
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Observo de longe com um olhar tranquilo o sr. Joestar conversando com o homem na qual havia lhe vendido um avião para que pudéssemos continuar a nossa viagem com destino para Cairo. Sorri assim que notei Polnareff retornar ao lado de Kakyoin, mas meu semblante se fechou quando vi que o ruivo parecia pensativo com alguma coisa.
– Kakyoin, está tudo bem? - Perguntei enquanto me aproximo dele e coloco minha mão amigavelmente no braço dele. Não pude deixar de notar o sorriso grande de Polnareff e de como ele saiu na direção de Jotaro e Joseph, parecendo querer deixar Kakyoin e eu sozinhos.
– Eu estou bem… Só acho que tive um pesadelo. - Ele disse enquanto olha levemente atordoado para trás e eu sigo o olhar dele, vendo apenas um garotinho chorando por algum motivo que desconheço.
– Caso você queira contar sobre ele, eu estarei aqui para ouvi-lo sempre. - Digo com um tom gentil e amigável em minha voz enquanto ainda o encaro.
– Eu agradeço S/n, mas infelizmente não consigo me lembrar do sonho… No entanto, se eu lembrar eu com certeza o farei.
Ele deu uma pequena carícia na minha cabeça e sorrimos um para o outro antes de caminharmos até onde o grupo está. Joseph continua a discutir com o vendedor do avião, que explicou que não poderia entregar o veículo hoje por conta de um bebê que estava doente, mas uma senhorinha que acredito ser a mãe do bebê, deu a ideia de levarmos ele junto conosco. E depois de muita conversa, resolvemos levá-lo.
– Ah… Gente, eu vou caber aí? - Pergunto enquanto vejo Kakyoin e Polnareff nos bancos de trás do avião, e como eles eram grandes, acabou não sobrando muito espaço pra mim.
– Não tem nenhum problema, S/n! Você pode ir no colo do Kakyoin. - Polnareff me olhou com um sorriso malicioso e meu rosto ficou mais vermelho que o cabelo do Kakyoin, que está tão corado quanto eu. Ouvi uma risadinha do Joseph e vi Jotaro escondendo o rosto com a aba do boné, mas fui capaz de ver rapidamente o sorrisinho dele.
– Polnareff… - Murmuro o nome dele em um tom de ameaça e invoco o meu stand que parecia estar prestes a dar uma surra no francês, que ficou assustado ao perceber isso.
– E-Ei, calma minha querida e maravilhosa S/n! É apenas uma brincadeira!! - Ele colocou as duas mãos na frente do corpo, como se estivesse se rendendo.
– Acho bom.
Digo enquanto me acalmo um pouco e entro no avião, me espremendo para ficar entre Polnareff e Kakyoin e com a cesta do bebê no meu colo.
Enquanto Joseph pilota o avião, eu comecei a observar aquele bebê, e minha intuição estava gritando que havia algo de errado… Balancei um pouco minha cabeça para os lados enquanto penso: “Não seja boba, S/n S/s! Ele é apenas um bebê!”. Mas para ser sincera, eu mesma não consigo engolir esse meu pensamento.
Percebi que Kakyoin e Polnareff estavam dormindo em cada lado meu, então peguei meu walkman e comecei a escutar alguma música para que a viagem pudesse ser mais rápida. Em um momento sem querer, eu olhei para o bebê e me espantei quando o vi com um olhar macabro acompanhado de um sorriso, e quando ele notou que eu percebi, ele voltou a “dormir” como se nada tivesse acontecido! Espantei-me quando um toque me chamou a atenção, e eu vi que era Jotaro, então eu retirei os meus fones.
– S/n, eu acho o bebê fez as necessidades. Tem como trocar a fralda dele? - Joseph perguntou para mim, então fiz uma cara malandra e acordei Polnareff ao meu lado.
– Hã…? Oquê? - O francês coçou os olhos devido o despertar repentino. - Oque foi?
– O senhor Joestar falou pra você trocar a fralda do bebê. - Digo e entrego a cesta que o bebê está e sorri ao ver que me livraria desta tarefa e ainda por cima me divertiria vendo ele com dificuldade em fazer uma coisa tão simples. - Polnareff, você tá fazendo tudo errado! Coitado do seu filho se você tiver um!
– Pode vir me ajudar então?!
– Não acho que você esteja merecendo a minha ajuda!
– S/n!!
Dei uma risada e confesso estar apenas brincando, oque o deixou aliviado e então tento ajudá-lo a pelo menos não deixar a criança de cabeça para baixo. Mas repente todos do avião se espantaram quando Kakyoin começou a gritar e a se espernear enquanto está dormindo!
– PARE! PARE! PARE!
Olhamos assustados para ele e eu imediatamente tento acordá-lo, mas Kakyoin dá um chute em mim e no sr. Joseph, que acabou perdendo o controle do avião e agora nós caíamos em uma velocidade absurda!
– S/n, você está bem?! - Polnareff ficou preocupado com o chute que recebi e olhou para o meu rosto que provavelmente estava com alguma marca.
– Estou bem, não se preocupe! - Digo mais nervosa por estarmos caindo do que por ter recebido esse chute.
Todos pareciam estar aflitos enquanto o avião parecia cada vez mais perto do chão, Jotaro segurava a perna de Kakyoin e eu tentava acordar o Kakyoin que parecia ter paralisado. Por sorte, quando o avião estava prestes a cair, Joseph conseguiu retornar o controle e todos nós escapamos de dar de cara no chão! Suspirei e notei o bebê mais uma vez nos braços de Polnareff, com aquele mesmo sorriso… Esse bebê é muito estranho…!
– Ei, velhote! - Ouvimos a voz de Jotaro e eu suspirei quando notei oque aconteceria em seguida, então apenas aceitei o meu destino.
– POR QUE DIABOS UMA PALMEIRA APARECEU NO MEIO DO CAMINHO?!
⸺☆⸺
Já era noite e estávamos no meio do deserto, mas por sorte encontramos um bom lugar para acamparmos próximo de onde o avião está. Nesse momento, eu estou ajudando Jotaro a pegar algumas coisas do avião que se encontra destruído e meu olhar não consegue deixar o Kakyoin, que está com a mão na testa e parecia bem abatido.
– Jotaro, eu já volto. - Aviso e escuto ele apenas murmurar um “Hum” e caminho até o ruivo, me sentando ao lado dele. - Kakyoin, estou preocupada com você.
– Me perdoe S/n… Não sei oque está acontecendo comigo. - Ele diz sem me encarar.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa Joseph nos chamou para jantar, então todos nós pegamos um pouco de comida enquanto o mais velho do grupo começou a fazer uma papa para o bebê. Resolvi voltar para o avião para pegar a minha mochila e alguns sacos de dormir para o grupo e enquanto eu estava procurando, ouvi uma discussão acontecendo no acampamento e então eu corri de volta para lá.
– Ei, oque está acontecendo?! - Digo enquanto coloco os sacos e a minha mochila no chão, próximo de um tronco.
– S/n, o Kakyoin está ficando completamente louco! - Polnareff diz enquanto aponta o dedo para Kakyoin.
– S/n, me escuta por favor! - Kakyoin se aproxima de mim e me segura pelos ombros, ele parecia desesperado e eu me senti tocada com isso. - Eu sei que tem algo de errado com esse bebê! Eu o vi comendo um escorpião há poucos minutos. E eu escrevi isso, provavelmente enquanto eu dormia.
Kakyoin levanta a manga de seu casaco e eu vejo escrito “Baby Stand” no seu braço, e arregalei levemente os olhos.
– Eu sinto que isso é um tipo de aviso! Por favor, acreditem em mim.
– Vê?! Ele tá completamente biruta da cabeça!
– Eu acredito em você, Kakyoin. - Digo e todos, até mesmo ele, pareceram surpresos com a minha resposta.
– Você também tá ficando louca, S/n?! - Polnareff parecia desacreditado.
– Polnareff, oque impediria disso ser verdade?! Esse bebê tem alguma coisa estranha e eu vi isso desde o avião! Além do mais, se até mesmo um macaco já foi um usuário de stand, oque impede de um bebê ser?! - Pergunto enquanto me mantenho ao lado de Kakyoin, que parecia grato por eu ser a única a defendê-lo ali.
– Mas… Isso não deixa de ser loucura! - Polnareff continuou a argumentar e eu apertei minha mão em punho enquanto o encaro.
– E desde quando tudo que a gente passou nessas 4 semanas não é loucura?! Nessa jornada tudo é possível!
– Já chega vocês! - Joseph falou de uma maneira rígida, como se fosse um pai dando bronca nos filhos. - Olha, vocês devem estar estressados por conta da viagem. Por que não vão dormir um pouco e amanhã conversamos melhor sobre isso?
Polnareff e eu concordamos e eu estava prestes a dar meia-volta e arrumar o meu saco de dormir, quando fomos surpreendidos pelo Kakyoin ativando o Hierophant Green e o mandando na direção do bebê que estava nos braços de Joseph. Eu tentei impedí-lo mas Polnareff ativou o Silver Chariot e o nocauteou por trás.
– Caramba… Será que o Kakyoin não vai mais poder nos acompanhar? - O francês perguntou enquanto todos nós olhamos para Kakyoin desacordado no chão.
– Não tenho certeza, vamos deixar para resolver isso amanhã.
Joseph diz enquanto põe o bebê na cesta e eu imediatamente me sinto mal enquanto olho para o ruivo que permanecia desacordado.
Kakyoin…
⸺☆⸺
Arregalei os olhos quando notei que os Crusaders e eu estávamos em um tipo de parque de diversões, e isso nos deixou atentos. Polnareff pareceu chocado.
– Merda, eu me lembro agora! - Ele colocou a mão na cara enquanto olha para todos nós com aflição. - Estamos sob ataque de um stand, e o usuário dele é o bebê. Kakyoin tinha razão!
– Sei que não é um bom momento, mas… EU SABIA! - Digo enquanto olho para aqueles 3 com um sorriso ladino, mas em seguida olho para os lados. - Por falar nisso… Cadê ele?!
– Já era pra ele estar aqui! Vem, vamos procurá-lo!
Mas antes que pudéssemos dar um único passo, os cabelos de Polnareff cresceram e se prenderam em dois postes, a corrente de Jotaro estava firmemente enrolada no pescoço dele e a mão protética do sr. Joseph ficou enorme!
– Mas que… - Antes de eu me mexer, algumas plantes enrolaram as suas raízes em meu braços e pernas, me derrubando no chão e me deixando presa. - D-Droga, como nos livramos desse stand?!
Enquanto tentávamos bolar algum plano, percebemos um tipo de “representação da morte” com uma cara de palhaço se aproximando de nós, e meu coração acelerou de medo e raiva enquanto o encarava.
– Lali-ho!
Jotaro tentou invocar Star Platinum, no entanto, era apenas uma das falsificações do stand. Ele, que se chama Death 13, começou a nos explicar que não conseguíamos invocar nossos stands pois como estávamos dormindo, nossa mente estava em um estado de relaxamento.
– O Death 13 jamais precisará enfrentar um stand, eu sempre serei vitorioso! - Ele se aproximou e ergueu a sua foice para nos atacar, mas para nossa surpresa, o Hierophant Green apareceu e começou a enforcar o Death 13, que tentava se livrar do aperto.
– Olhem, é o Kakyoin! - Polnareff apontou para uma xícara de um dos vários brinquedos que tinham no local, e meus olhos brilharam quando o vi sentado de um jeito bem… Uau!
– É a hora da sua punição, baby.
Misericórdia Senhor, é impressão minha ou esse lugar começou a ficar mais quente? Acho que é algum ataque do Death 13…
A luta entre Kakyoin e o stand do bebê era bem tensa, mas eu tinha minha confiança total no ruivo, que parecia pegar leve por conta do usuário ainda ser um bebê, e essa coisa tão simples me fez suspirar ainda mais por ele.
– Ei… S/n, pelo menos tente disfarçar. Você tá praticamente babando pelo Kakyoin~ - Polnareff sussurrou no meu ouvido.
– Eu tô?! - Limpei o canto da minha boca e notei que era apenas mais uma provocação do francês, que pareceu se divertir com o meu rápido desespero. - Quando nós acordarmos, eu juro que vou te matar!!
– Você nem vai se lembrar disso, quando nós acordarmos tudo será apagado da nossa cabeça!
– Hunf, você tem sorte!
Vi que ao longe, Hierophant Green estava dentro do Death 13, que curava a ferida do braço de Kakyoin por pura pressão. Suspirei e caminhei em passos lentos e nervosos até o ruivo, que quando me notou, sorriu de uma maneira doce.
– S/n, obrigado… Obrigado por ter ficado ao meu lado.
Não o respondi, mas ao invés disso, fiquei em sua frente enquanto eu perdia minha coragem aos poucos a medida que os olhos violetas de Kakyoin me observam de uma maneira confusa. Antes que ele perguntasse algo, apenas suspirei e então agarrei o colarinho dele, o puxando para um beijo.
Ouvi as comemorações de Polnareff e Joseph e senti que Kakyoin havia congelado por aquela minha ação inesperada, mas logo senti suas mãos em minha nuca enquanto me beija na mesma intensidade. Desfiz o beijo para recuperar o fôlego e então sorri para ele, que estava com as bochechas coradas e me olhando com ternura.
– Vou rezar para que você fale mais vezes a palavra “baby” na mesma forma que antes. É tão atraente!
– Vou tentar me lembrar disso…
⸺☆⸺
– Ei… S/n, acorda. - Resmunguei algo que nem eu mesma entendi, mas consegui ouvir uma risada. - Vem, temos que tomar café para continuarmos a viagem.
Abri os meus olhos e me sentei no saco de dormir enquanto vejo Kakyoin mais radiante enquanto acorda todos os outros. Me levantei e fui até uma poça que tinha ali perto e comecei a lavar o meu rosto, que foi algo que Polnareff, sr. Joseph e Jotaro também fizeram.
– Tenho a impressão de ter tido um pesadelo na noite passada… Mas não consigo me lembrar. - Polnareff indaga e nós 3 concordamos.
– É, tenho a impressão de ter sonhado com algo bem assustador…
Concordei com um aceno, logo me levantei e fui para perto da fogueira recém-apagada, que vi que tinha pratos com ovos, salsicha e também panquecas.
– Uau, você quem preparou tudo Kakyoin? - Perguntei enquanto me sento no chão e pego um dos pratos.
– Sim, eu quem preparei tudo. - Ele se aproximou e retirou o prato que estava em minhas mãos e colocou outro, que parecia ter uma porção maior de tudo que tinha e também havia morangos e mirtilos próximos das panquecas.
– Uau! Obrigada Kakyoin, assim eu vou acabar me acostumando mal! - Digo com um tom de brincadeira enquanto pego um garfo enquanto como um pedaço da panqueca. - Uau, isso está delicioso!
– Obrigado. - Kakyoin colocou seu rosto ao lado do meu e me arrepiei quando senti a respiração dele acariciando a ponta da minha orelha. - Isso é apenas para você, baby.
Meu corpo inteiro esquentou e ele simplesmente se levantou com um sorriso ladino e saiu segurando um prato com oque parecia ser papa para o bebê como se nada tivesse acontecido!
Eu sinceramente acho que a minha morte não será causada pelo DIO, e sim por Noriaki Kakyoin e o seu charme.
The End
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younghunterx · 27 days
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(Josha Stradowski, 26 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SZYMON LEOPOLD ANKER. Você veio de ROTTERDAM, HOLANDA e costumava ser YOUTUBER GAMER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO LIVESTREAM DA PRIMEIRA MEIA HORA DE UM JOGO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser IDEALISTA, mas você não deixa de ser um baita de um COMODISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Enquanto crescia, Szymon (lê-se quase como "Simon") era um jovem de poucos desejos: um console, um bom jogo e alguns petiscos já fariam sua tarde inteira. Meio introvertido para o mundo real, quando colocava o headset sobre a cabeça sua personalidade se transformava. Já não era mais o garoto ruivo franzino, mas sim um soldado das terras medievais, um herói nórdico, aquele que salvaria a princesa... Através das telas, suas horas tinham objetivo e missões, tinham sentido. E quando o momento de escolher uma profissão chegou, ele não titubeou: teria uma carreira no mundo dos games! Ganharia fortuna fazendo streams na Twitch!
Mas, infelizmente, o sucesso não veio tão rápido quanto imaginava. Sustentou o canal por um tempo, fazendo lives quase todos os dias, até que as contas começaram a apertar. Rotterdam era uma cidade cara num país de primeiro mundo, e seus pais já não pareciam muito propensos a alimentar seus sonhos infantis. Precisou cair na real, arrumar um emprego de verdade, e assim o fez. Foi garçom, vendedor, barman, o que quer que sua falta de graduação o permitisse, deixando de lado o sonho do sucesso em prol de uma vida mais estável. E até chegou a se conformar com ela, com os horários fixos, as amizades, o dinheirinho todo mês no bolso... tinha até se matriculado numa faculdade qualquer de computação.
Até receber aquele livro.
Antigo, lúdico, um chamado para aventura, como todos os bons jogos começavam. Não era leitor dos mais assíduos, então sequer o folheou muito, mas aquele presente o fez lembrar de um RPG novo que todos estavam comentando, um tal de baldur's gate 3, e, num estalo de esperança, Szymon decidiu dar ao próprio canal uma nova chance. Pegou suas economias e comprou o jogo naquela manhã mesmo, reorganizou seu cenário às pressas, alimentou sua tartaruga de estimação e mandou um alerta para que seu número modesto de seguidores abrisse o canal bem ali, na hora do almoço -- afinal era um rapaz de responsabilidades agora, um trabalhador, e precisava aproveitar a janela da folga!
O que não esperava era que, poucos minutos após o início do jogo, já de frente para as câmeras ligadas, aquele estranho livro adornando a mesa começasse a brilhar. Ofuscado, esticou a mão para tira-lo do caminho, o abriu por acidente e... Sumiu. Puf. Sua cadeira gamer deu uma giradinha dramática, o jogo continuou ao fundo, e a live permaneceu ligada assim por pelo menos mais duas horas, sem qualquer movimentação além de um bizarro e crescente número de compartilhamentos, até a mãe de Szymon entrar no quarto em busca dele e desligar tudo, reclamando do preço da conta de luz.
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be-phoenix · 11 months
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Doce Veneno...
Mesmo sem me surpreender ainda me impressiono as vezes com as escolhas de pessoas que tem uma luz interna incomparável, tem uma extrema capacidade mas em alguns momentos preferem trocar alguns sonhos ou boas oportunidades por alguns litros de álcool e provavelmente alguns momentos que não serão de grande orgulho em suas vidas, talvez eu seja de um tempo diferente, talvez esteja ultrapassado mas na minha mente ao me perder dos meus sentidos, posso ser qualquer pessoa posso ser bem ou mal, choro ou riso, mas nunca eu, talvez tenhamos essa tal necessidade de esquecer quem somos por algum tempo mas conviver com o fato de que é um estado de espírito em que posso também machucar quem mais amo sem nem mesmo perceber e me privar de otimos momentos é angustiante, saber que isso pode evoluir para um ciclo repetitivo deixa tudo ainda mais angustiante, então nesse momento escolhi poder ser apoio para quem precisa, escolhi viver os melhores momentos com quem quiser compartilhar eles, mesmo que um dia paremos para rir de que não foram bem os melhores momentos, de gente que não precisa de nada disso o mundo está cheio hoje, mas afinal esse é o tal livre arbítrio e todos sempre teremos ele, todos são livres para fazer qualquer escolha, do contrario seria uma tirania, livre também sou eu para decidir quem eu posso ou não ajudar, errar é humano mas permanecer no erro é só mais um erro mesmo, meu objetivo ainda é um mundo melhor e não bares cheios de pessoas vazias no momento que o álcool tomar as rédeas e calvagar as suas vidas, quem veio junto a bebida ou outros entorpecentes curtiu mas sumiu deixando marcas sim, mas hoje não poderia contar com qualquer desses copos se realmente precisasse, já os copos seriam os primeiros a me procurar, ironia do destino? Não, um desabafo talvez, um pensamento um tanto retrógrado quem sabe, sei que vou sempre ser motivo de umas tantas piadas de mal gosto para alguns, mas quem pode julgar? Não me importo... Afinal o capitalismo é um pouco sobre isso dividir um copo de lembranças que não irão existir para encher o bolso do vendedor com todas as lembranças que podiam ter sido suas, e talvez nesse mundo eu prefira ser o garçom e embolsar boas lembranças, do que o amigo da rodada que é provável que nem lembre de pagar a conta na saída e te faça lavar a louça. Egoísmo da minha parte? Talvez mas enquanto existirem pessoas para serem seduzidas por uma utopia, vão existir também pessoas criando utopias para seduzir outras dentro de um eterno e interminável ciclo vicioso.
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petiteblasee · 6 months
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A efervescência dos anos 20 e o desgaste do amor | O Grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald.
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Anfitrião das festas mais luxuosas de Nova York, Jay Gatsby é um jovem milionário que encarna o sonho americano dos anos 20. Admirado por todos e conhecido por ninguém, pouco se sabe sobre a origem da fortuna que fez com as próprias mãos. É através dos olhos de Nick Carraway, seu vizinho e confidente, que nos aproximamos desse misterioso self-made-man, e enxergamos o rastro de poeira imunda deixado pelo glamour e materialismo desenfreados. Minha leitura de O Grande Gatsby foi realizada no fim do ano passado, mas a história é tão forte que carrego comigo de forma bem viva ainda hoje, e rever a adaptação de 2013 recentemente me fez quere correr aqui para falar mais sobre essa obra prima. Publicado em 1925, essa obra atemporal é perfeita por falar, entre outras coisas, sobre a necessidade de vida após grandes ausências e como usamos do excesso para preencher. Gatsby é um misterioso milionário que mostra através das suas festas o furor dos anos 20, e que só começamos a conhecer um pouco pelo interesse que existe em Nick, um jovem vendedor que se torna seu vizinho e é grande admirador do seu modo de vida. Após ser convidado para um dos grandes eventos, ele passa a coletar pequenas facetas do milionário, e é através dessa proximidade que descobrimos que toda essa ostentação não chega perto de preencher o vazio que o Gatsby sente por não ter o que realmente queria: a socialite Daisy. O casal se conheceu num momento pré-guerra e, apesar de serem de diferentes classes sociais, o encanto é imediato. Porém, após uma espera sem retorno, Daisy segue o papel esperado para uma jovem dama da alta sociedade e se casa com um ex atleta da sua classe social. Enquanto isso, Gatsby, rodeado de mistérios, retorna à sociedade ostentando toda a efervescência da década para se provar num mundo que não contava com a vitória de alguém que veio do nada (apesar do seu passado ser mantido em segredo por anos); mas o objetivo, no fim, é mostrar à Daisy o que ela perdeu, ao mesmo tempo que tenta mostrar o mundo que ele pode oferecer agora se decidir por ele. O tão esperado reencontro dos dois tem a participação decisiva do Nick (primo da Daisy) e, inicialmente, é repleto de emoções contidas, mas logo se torna um caso apaixonado. Entretanto, a narrativa não esconde que há divergências nessa relação, e parte dela se deve ao Gatsby confiar no sentimento passado sem considerar o presente. Antes uma jovem cobiçada e apaixonada pelas possibilidades limitadas da vida, Daisy agora é uma jovem casada que se tornou mãe e passa os dias tentando tornar cada vez mais leve o peso de não querer ser quem é não poder retornar a quem desejava ser. E apesar de ser apresentada como objeto de desejo bem fútil, ela se mostra extremamente realista com as decisões que toma, o que torna o entendimento sobre ela por parte dos leitores algo bem complexo. Em um momento que ela está tentando lidar com o fato de ser esposa, mãe, amante e mulher, ela apenas deseja que a filha seja uma completa boba para que não entenda o quão decepcionante o mundo é, e é esse trecho que faz com que eu entenda todas as decisões que ela tomou, por mais que tenha desejado que fossem diferentes.  
A história do Gatsby ficou marcada em mim como um reforço do lamento de quem veio do nada e acredita piamente que consegue preencher todos os vazios existenciais com quem já teve tudo. Mas a realidade é que a compreensão de “o fim justifica os meios” não virá, e isso pesou para o Gatsby, mesmo não sendo ele a cometer os erros mais condenáveis de forma moral na história – e aqui me refiro apenas às relações estabelecidas na história, já que a vida do Gatsby pode ser condenável. A narrativa da história não é nem um pouco cansativa, e isso me surpreendeu, já que é a visão de uma pessoa só sobre conflitos e situações de terceiros. Na verdade, muitas vezes me deixou ainda mais interessada no que foi verdadeiramente sentido por todos, mas nada que fizesse com que eu me desapegasse do misterioso Gatsby – torcer por ele é algo comum para um pobre, e eu não podia ficar fora da torcida. Ele foi um completo bêbado de ilusões e esperanças, e lamento que tenha se agarrado a um sonho do passado para tornar seu futuro significante num mundo que jogava todos no mundo das possibilidades sem abalar as estruturas que mantinham a realidade tão cruel e próxima. Diante de tanta coisa boa, só me restou odiar ter tido esperança numa relação que mostrava ser trágica desde o início. Meu lado romântico desejou que o passado pudesse ser revivido, mas foi apenas uma parcela pequena, pois o final não traiu uma vírgula sequer do que foi colocado das 256 páginas, sendo fiel à natureza dos personagens, e é por isso que saio da leitura saboreando meu sofrimento pela realidade dos desafortunados escrita de uma forma tão incrível.
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frasesdelivros03 · 2 months
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"O passado é meu algoz, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante descaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei."
- O Vendedor de Sonhos
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sentiueescreveu · 2 years
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Eu tenho olhado as pessoas. E quanto mais olho menos ser humanos eu vejo. Ah apenas aparência, carcaça, faxada, e casulo.
Os corações estão frios, vazios, e endurecidos. Cheios de mágoas, desilusões, maldade e egoísmo. O ego tomou conto.
Se fecharam. A mentira ganhou vez e proliferou.
Não a consideração, compaixão, reconhecimento ou amor.
São pessoas feridas, ferindo outras, pessoas traumatizadas, traumatizando outras, pessoas desiludidas, iludindo outras.
Uma geração doente, e perdida.
Em meio a um mundo caótico, com valores invertidos, onde o errado se tornou certo, e o certo errado, seja vc diferencial. Não contamine o seu coração. Continue sendo bom. Continue indo na contramão. Continue sendo forte. Continue sendo um vendedor de sonhos, plante e deixe boas sementes.
Faça diferente, não siga os mesmos passos, mas seja luz, seja esperança, seja bom.
E Não desista. Por mais que o mundo seja mal, e pareça estar perdido pra sempre.
Seja sol na vida de alguém, mantenha luz própria. E atraia. E irradie. E contagie. E mostre que vale a pena ser bom.
Por mais difícil que seja, continue em frente. Não desista. Se blinde, viva, e resplandeça.
Fique firme.
O mal não pode vencer o bem. E a escuridão não é maior que a luz.
Vc é capaz de mudar o mundo.
_Sentiu e escreveu 08/10
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jinquk · 2 months
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Jogue no tempo de vida que se adapte ao seu estilo de jogo. Vou usar o tempo de vida longa para poder aproveitar o meu tempo com cada geração. Se quiserem um verdadeiro desafio, cumpram o normal.
Seus herdeiros podem ser do sexo que quiserem. Sintam-se à vontade para estabelecer as suas próprias regras de herdeiro, apenas certifiquem-se de priorizar primeiro os objetivos geracionais.
Você pode iniciar cada geração depois de cumprir a(s) aspiração(s), alcançar o nível mais alto da carreira, dominar todas as habilidades necessárias, completar todos os objetivos geracionais e fazer com que o próximo herdeiro comece em jovem adulto.
Construir um cemitério onde todos os herdeiros do legado irão descansar. Mantenha seus fantasmas vivos e complete a coleção Caveiras de Açúcar até o final do desafio.
Dizem que o trauma é cíclico e a chama é passageira. Então, como um/a jovem de 17 anos, sem-teto e de coração partido, com um sonho, afetará as próximas 10 gerações?
BRUTAL - GERAÇÃO ZERO
Deus, é brutal aqui fora. Tem 17 anos, está abandonando o ensino médio e encontra-se completamente sozinho/a com um sonho: tornar-se uma estrela pop.
ASPIRAÇÃO Gênio Musical
CARREIRA Pop Star
Comece como um adolescente com 100 simoleons e um violão.
TRAÇOS Soturno, Amante da Música, Seguro de Si
HABILIDADES Guitarra, Piano,Canto
OBJETIVOS Faça dois melhores amigos.
Abandonar a escola quando você for nota 8.
Alcançar O Estrelato Global.
TRAIDOR - GERAÇÃO UM
Como filho de uma estrela pop adolescente, a vida é tão glamorosa quanto caótica. Você está acostumado a ser amado. Mas será que alguém vai se apaixonar por você?
ASPIRAÇÃO Romântico em Série
CARREIRA Carreira Influenciador de Estilo > Criador(a) de Tendência
TRAÇOS Egocêntrico,Romântico, Engajado
HABILIDADES Fotografia, Escrita, Carisma
OBJETIVOS Ter Relacionamento Negativo com Todos os Ex
Colecione Todos os Mysims
Ter um filho e divorciar-se de um sim sem compromisso dentro de duas semanas.
CARTA DE CONDUÇÃO - GERAÇÃO DOIS
A casa do seu bff era o seu santuário parental com uma porta giratória de parceiros. Você não tem certeza se vai ser bom nisso, mas uma família segura é tudo o que você deseja.
ASPIRAÇÃO Família Grande Feliz
CARREIRA Vendedor Plopsy
TRAÇOS Familiar,Perfeccionista, Criador
HABILIDADES Criação e Educação, Propsy
OBJETIVOS Morar nos subúrbios toda a sua vida.
Namorar e romper com o bff sendo um adolescente. 
Case-se com o mesmo quando jovem adulto
Tenha um divórcio dramático antes dos seus filhos crescerem.
1 PARA A FRENTE, 3 PARA TRÁS - GERAÇÃO TRÊS
O divórcio dos seus pais destruiu a sua infância idílica. Você se afasta o mais longe que pode no segundo em que tem idade suficiente e jura nunca ser como eles.
ASPIRAÇÃO Turista do Monte Komorebi/ Entusiasta de Esportes Radicais
TRAÇOS Chegado, Aventureiro, Adora o Ar Livre
CARREIRA Barista
HABILIDADE Snowboarding, Escalada
OBJETIVOS Ame um sim  de cabeça quente com 1+ outros traços ruins. Ter o filho dele/a, mas nunca se casar com o/a mesmo.
Mantenha uma relação próxima com os seus irmãos, mas não com os seus pais.
Complete a coleção Cápsulas Simmies
DÉJÀ VU - GERAÇÃO QUATRO
Você é ótimo em fingir. Especialmente fingindo que um dos pais não é louco e o outro não ama as encostas mais do que você. Poderia muito bem fazer uma carreira com isso.
ASPIRAÇÃO Ator/Atriz Magistral
TRAÇOS Ambicioso, Glutão, Infantil
HABILIDADE Atuação,Dança, Fitness
OBJETIVOS Case-se com um ator/atriz famoso e torne-se inimigo de outro.
Tenha um filho que seja uma celebridade com má reputação.
Viver em Del Sol Valley
BOM PARA VOCÊ - GERAÇÃO CINCO
O estrelato infantil muitas vezes tem um preço, não importa quem sejam os seus pais. Você se esconde no deserto onde as pessoas agem de forma estranha, mas pelo menos elas não te odeiam.
ASPIRAÇÃO Amor do Mal/Mistério de Strangerville
TRAÇOS Evasivo,Preguiçoso,Cabeça Quente
HABILIDADES Jogos, Produtor de Suco
OBJETIVO Tenha uma má reputação e perca todo o estrelato da infância sendo Jovem Adulto
Ter filhos de múltiplos relacionamentos fracassados.
Nunca mantenha o mesmo emprego por mais de uma temporada.
O SUFICIENTE PARA VOCÊ - GERAÇÃO SEIS.
A autossuficiência era a forma de lidar com um/a pai/mãe caloteiro. Esforçamo-nos por não ser nada como eles e trabalhamos arduamente para conseguir isso. Mas será que alguma vez será suficiente?
ASPIRAÇÃO Sim Renascentista
CARREIRA 3 Diferente, Nível 10 em 1
TRAÇOS Geek, Respeitoso,  Asseado
OBJETIVOS Ganhe 2 ou mais diplomas universitários.
Adotar 1 filho. Torná-lo um aluno com alta responsabilidade e baixo controle emocional.
Coleções completas de Globos de Neve & Cartão Postais
MAIS FELIZ - GERAÇÃO SETE
No seu lar adotivo, as emoções eram fraquezas. Agora lutamos para manter a cabeça ereta, e tudo o que queremos é uma vida pacífica rodeada de amigos peludos.
ASPIRATAÇÃO Amigo dos Animais/Cuidador(a) do Campo
TRAÇOS Entusiasta de Animais, Solitário, Errático
HABILIDADES Pesca, Treinamento de Animais
OBJETIVOS Ganhar dinheiro apenas através de atividades relacionadas com animais.
Case-se com um local em Henford-on-Bagley.
Coleções Completas: Penas & Faixas da Feira da Vila
CIÚME x2- GERAÇÃO OITO
Ser um morador da fazenda é ótimo... até as crianças na escola te humilharem por isso. Tudo o que você quer é uma nova persona para que ninguém descubra que seu bff na infância foi uma lhama.
ASPIRATAÇÃO Grande Festeiro/Barão/Baronesa das Mansões
TRAÇOS Exigente, Materialista, Ciumento
HABILIDADES Mixologia, Produção de Mídia
OBJETIVOS Falhar na faculdade depois de atingir o posto 3 de uma organização espiritual.
Ter uma relação Inimigos-Com-Benefícios.
Faça amizade e traia uma Celebridade de Verdade ou superior.
CRIME FAVORITO -GERAÇÃO NOVE
É agridoce pensar nos danos que causamos. Os seus pais só se preocupavam consigo mesmos e com o que podiam obter das pessoas. Agora é a sua vez.
ASPIAÇÃO Inimigo Público
TRAÇOS Odeia Crianças, Cleptomaníaco, Malvado
CARREIRA Chefe do Crime
HABILIDADES Travessuras,Mecânica, Programação
OBJETIVOS Seu único amigo é seu parceiro romântico no crime.
Ter vários filhos e tê-los todos retirados, exceto um.
Organize uma festa de lâmpadas com estrelas douradas.
ESPERANÇA OK- GERAÇÃO DEZ
Você é o produto de um criminoso infame e de 10 gerações de trauma. Mas recusam-se a deixar que isso vos deixe frios. É hora de quebrar o ciclo.
ASPIRATAÇÃO Amigo do Mundo/Guru Zen
TRAÇOS Genial, Bondoso, Extrovertido
CARREIRA Médico
HABILIDADES Bem Estar Lógica
OBJETIVOS Complete a Coleção Caveira de Açúcar em homenagem aos seus antepassados.
Viva numa pequena casa ecológica.
Tenha um relacionamento romântico com o Papai Inverno.
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sakurajjam · 1 year
Note
Ia adorar um rp ambientado no Brasil-Sil-Sil! Praia do Rio de Janeiro, um vendedor de sacolé, o tio do pastel OU em São Paulo, aquele trem lotado de sempre. Talvez no nordeste, até tenho sugestões de livros que podem dar um cenário para quem se aventurar, "Enquanto não te encontro" que é bem nordeste e perfeito ou "Um milhão de finais felizes" que é em SP.
Tumblr media
eu também ia adorar, cerejinha!! o ponto alto dessa ask é o vendedor de sacolé e o tio do pastel, inclusive, saudades um pastelzinho de feira com caldo de cana e limão, deu uma fome... nem lembra do trem lotado, que luta é aguentar o trem pra luz todo dia. qualquer canto do nosso país ia ser bom para um rp, mesmo que a gente já sofra com os pesares do dia a dia, ia ser bom trazer aquele real life do slice of life, deixando os chars riquinhos (nada contra, faço vários) e focando nos classe média, aqueles que batalham todos os dias pelo futuro, que tem sonhos a longo prazo e se divertem de todo jeito. esses livros, por favor, nem fala A RINN ME ENCHEU DE SPOILERS E FRASES DELES, ok, exagerei, spoiler não porque eu sempre li antes que ela, mas veio spoiler de lembrança. são ótimos exemplos para criar uma base, mas que eu ia amar um plot fora da bolha coreia, estados unidos e europa, ia sim. se lançam algo assim, seria a primeira a reservar, mesmo no tumblr.
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poemaseletras · 9 months
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O passado é um tirano e não permitirá que minha família volte para mim. Mas o presente generosamente levanta meu rosto abatido e me faz ver que, embora não possa mudar o que fui, posso construir o que serei.
Augusto Cury, O Vendedor de Sonhos: O Chamado
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