Tumgik
#capitão boing
sleepycanard · 7 months
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hehe
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jeskaasblog · 2 years
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Melhor personagem 🥹
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aprilnflowers · 12 days
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O mito de Sísifo
"Esses aromas de ervas e de estrelas, a noite, certas noites que o coração se distende, como poderia negar este mundo cuja potência e cuja forças experimento? Mas toda a ciência desta Terra não me dirá nada que me assegure que este mundo me pertence. Vocês o descrevem e me ensinam a classificá-lo. Vocês enumeram suas leis e, na minha sede de saber, aceito que elas são verdadeiras. Vocês desmontam seu mecanismo e minha esperança aumenta.
Por fim, vocês me ensinam que este universo prestigioso e multicolor se reduz ao átomo e que o próprio átomo se reduz ao elétron. Tudo isso é bom e espero que vocês continuem. [...] Explicam-me que este mundo é uma imagem. Então percebo que vocês chegaram na poesia: nunca poderei conhecer. Tenho tempo para me indignar? Vocês já mudaram de teoria. Assim, a ciência que deveria me ensinar tudo acaba em hipótese, a lucidez sombria culmina em metáfora, a incerteza se resolve em obra de arte.
As linhas suaves das colinas e a mão da noite neste coração agitado me ensinam muito mais. Voltei ao meu começo. [...], posso apreender os fenômenos e enumerá-los por meio da ciência, mas nem por isso posso captar o mundo."
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wanessaferreira677 · 1 year
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Luffy, Zoro e Sanji - One Piece
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•|Nome POV|•>
Quando um raio de sol começou a iluminar meu rosto, coloco meu braço para tapar a luz e com bastante preguiça me sento na cama e me virei colocando meus pés no tapete que tinha lá embaixo. Olhei ao redor do meu quarto reconhecendo cada pertence.
Eu exigi um quarto próprio para Luffy quando ele insistiu em me recrutar para o bando do chapéu de palha, no final eu tive que gastar muita grana do meu próprio bolso para alargar o barco e fazer um quarto para mim.
━ Aquele idiota...
Se ele não fosse tão fofo eu teria ido embora a muito tempo atrás, bom nem tudo é por conta dele, tem aquele cabeça de grama e o cozinheiro mulherengo também. Tão fofos.
━ Quero tanto fuder suas bundas.
Luffy: Oie! [Nome], levanta. Tá na hora do rango já rapaz. ━ Disse invadindo praticamente o meu quarto, olhei para ele, ele estava olhando para mim. Não. Ele estava olhando para o meu corpo. Olhei para baixo vendo que eu estava apenas de boxer.
━ Bom dia, capitão. ━ Peguei minha camisa preta de botões, colocando ele sem abotoar e penteio meus fios de cabelo com os dedos.
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━ O que foi? O gato comeu sua língua, capitão? ━ Sorrir vendo suas bochechas ganharem uma coloração avermelhada.
Luffy: Bo-bom dia! ━ Disse virando o rosto e saindo rapidamente do quarto ━ Vem logo ou eu vou comer tudo.
Eu comi uma akuma no mi ou fruta do diabo, que me deu o poder de controlar as chamas com o manejo de minha espada. A akuma no mi mudou alguns aspectos da minha aparência. Meus olhos e cabelos antes [cor de olhos e cabelo natural] ficaram vermelhos da cor das minhas chamas. Todo cabelo que nasce em meu corpo agora são vermelhos. Sim, até lá em baixo.
Me levantei vestindo apenas uma calça e fui até a cozinha do navio. Lá encontro Sanji com um belo sorriso e com olhos meigos enquanto dá os toques finais em sua comida. Ele parecia que estava colocando o máximo de esforço naqueles pratos. Além deles serem lindos, estão com um cheiro de dar água na boca.
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Olhei em volta não tinha ninguém além de nós dois, os outros devem querer comer lá fora já que o clima está perfeito. Fui silenciosamente por trás do mesmo e olhei para sua bunda mordendo os lábios.
Ele precisa se inclinar tanto assim para arrumar esses pratos? Hmm, eu apenas quero o agarrar.
Sanji: O que faz aqui? Porque não está com os outros no convés? ━ Olhei para seu rosto vendo ele olhando para mim agora.
━ Apenas apreciando a vista. ━ Sorri me afastando do mesmo. ━ Que ajuda?
Sanji: Não, obrigado.
━ Esses pratos são para Nami? ━ Perguntei quase babando enquanto olhava os pratos que ele estava preparando, pareciam deliciosos.
Eu estou com inveja da Nami.
Sanji: Na verdade... senhorita Nami e os outros já estão comendo. Esses... são para nós dois.
━ Hum? Para mim? ━ Indaguei surpreso. ━ Obrigado, Sanji. Sério, obrigado mesmo.
Ele colocou tanto esforço e amor nesses pratos que eu pensei que eram para Nami.
Sanji: Não foi nada. Vem senta. ━ Ele se sentou dando uma tragada no cigarro dele, peguei o cigarro de seus lábios e coloquei nos meus ━ O que?
━ Eu já disse a você. Tem que controlar esse seu vício em tabaco. Vai acabar te matando um dia. ━ Soprei a fumaça em seu rosto e apaguei o cigarro o jogando fora. Analisei seu rosto, ele estava levemente vermelho e seus olhos arregalados ━ Vamos comer. Ou a comida vai esfriar.
Sanji: Cla-claro... ━ Começamos a comer.
E discretamente ele começou a afastar os pratos cada vez mais para meu alcance, principalmente quando percebia que eu estava gostando de um prato em especial. Junto do ato discreto de afastar os pratos para perto de mim, vinha um sorrisinho quando eu levava um pouco do conteúdo do prato até minha boca.
'Isso são manias de chefes?' Me perguntei mentalmente enquanto comia lentamente, apreciando cada pedacinho. Ele fez para mim e provavelmente deu bastante trabalho. Eu tenho que apreciar.
Sanji: E então? Hm... você gostou?
━ Estão magníficos, Sanji. Você se supera cada vez mais a cada dia que se passa, sinceramente. ━ Fechei a porta atrás de mim com tudo esmagando a mão esticada de Luffy no processo. Dou um sorrisinho antes de me levantar ━ Me der licença por um segundo.
Sanji: O que? Ah, tudo bem. ━ Me afastei da mesa e saí da cozinha encontrando um Luffy parecendo uma bola de tanta comida que deve ter comido.
━ Comeu tanto e ainda está tentando pegar a comida do seu imediato e cirurgião? ━ Mostrei a minha faca para ele, ela ainda tinha um pouco de sangue seco. Eu como cirurgião do navio era encarregado de tirar as balas de dentro dos membros do chapéu de palha. Todos conheciam bem a faca que eu estava mostrando.
Luffy: I-isso...! Eu não vou pegar!
"Maldito... essa faca... !" dava facilmente para saber o que Zoro estava pensando pelas feições em seu rosto.
Nami: Ai! Sinto um arrepio só de olhar para ela. ━ Disse se escondendo com Usopp.
━ Não estrague minha refeição, Luffy. ━ Guardei a faca voltando para dentro e fechando a porta ━ Voltei.
Sanji: Era o Luffy? ━ Pergunto, eu apenas acenei com a cabeça e sentei novamente, ele não havia tocado em nada do seu prato ou da mesa depois que eu sair. Encarei seus olhos e o mesmo sorriu para mim ━ O que?
━ Coma comigo, Sanji. ━ Peguei meu garfo e ofereci um pouco de carne para ele ━ Vamos lá, diga "ah!" sim?
Ele se inclinou na mesa fazendo um suave som de "ah!" enquanto abria a boca e pegava o pedaço de carne.
━ Delicioso, não é?
Sanji: Sim. ━ Ele voltou a comer a própria comida, em silêncio.
Terminamos de comer em silêncio, depois de comermos eu o ajudei a limpar a cozinha e lavar os pratos.
Sanji: Aqui! ━ Disse me entregando o último prato. Céus, ele não ficou calado um minuto enquanto lavávamos os pratos. "Aqui! B/n! Hm! Toma!" ele repetiu essas quatro palavras tantas vezes. Seria melhor ele gemendo meu nome no lugar de fazer isso.
O prato acabou deslizando da minha mão e caindo em cima do meu pé, fazendo pequenos cortes. O prato se despedaçou em partes grandes então não daria trabalho para juntar.
━ Sinto muito. ━ Me abaixei começando a juntar os pedaços de cacos, Sanji se abaixou rapidamente e segurou minhas mãos me parando. ━ O que?
Sanji: Meu Deus, seu pé! Tá sangrando muito. ━ Olhei para meu pé vendo um pequeno sangramento, dói um pouco, provavelmente algum caco entrou dentro da minha pele. ━ Deve ter entrado... eu ajudo!
━ Não se preocupe. ━ Toquei na ferida procurando o caco de vidro, depois de achar peguei minha faca, a mesma que tinha mostrado a Luffy e cortei minha pele arrancando o pedaço de vidro junto. Algumas gotas caíram no chão junto com o vidro ━ Fiz mais bagunça.
Me levantei e coloquei meu pé na água corrente, depois quando o sangue foi removido apliquei um remédio para não infeccionar e enrolei meu pé com um lenço que tinha no bolso.
Sanji: Você... ! Em primeiro lugar, porque está descalço? Se estivesse com suas botas nada disso teria acontecido. Olha para seu pé!
━ Nada demais. Eu me sinto livre quando estou descalço. Ficar o dia inteiro de sapato não é minha praia. ━ Recolhi os pratos e comecei a varrer a cozinha para tirar os cacos minúsculos.
Sanji: Eu faço isso. Vá cuidar disso e por um sapato! ━ Mandou arrancando a vassoura de minhas mãos e me empurrando para fora.
━ Tudo bem.
Pelo menos me alimentou antes de me colocar para correr. É o que realmente importa.
Dei um passo à frente mas acabei batendo meu pé machucado na perna de Zoro que estava atirado no chão como uma pedra. Eu tentei equilibrar mais meu pé estando machuca não ajudou muito. Machucados pequenos doem mais do que os grandes. Nos grandes você está preocupado se vai morrer ou viver e esquecer temporariamente da dor que está sentindo.
Eu caí direto no colo de Zoro, ficando sentado em seu colo. Suspirei ao ver a posição em que estávamos. Olhei nos olhos de Zoro vendo que ele estava acordando agora. Ele não acorda nem com um furacão mas acordou comigo caindo em cima dele? Inacreditável.
━ Oi, papai. ━ O de cabelos verdes arregala os olhos me olhando incrédulo. ━ Não me entenda mal, eu sou quem mete.
Me levantei do seu colo, mas ao pisar no chão novamente meu pé deu uma pontada me fazendo perder o equilíbrio. Joguei minhas costas para trás, batendo contra a parede para impedir que outro desastre acontecesse.
'O dia mal começou e veja só... ' olhei para meu pé, o lenço branco agora estava totalmente pintado da cor do meu sangue.
Zoro: O que aconteceu com o seu pé? ━ Olhei em sua direção, sua voz estava mais rouca que o normal, demonstrando que essa foram as primeiras palavras do dia que ele falou. Nem um 'bom dia' ele dará? Acho que é tímido demais para isso. ━ Responder.
━ Um pequeno pedaço de vidro entrou em meu pé. Então eu o tirei com minha faca, mas faltou dar os pontos. Eu estava indo fazer isso agora mesmo no meu quarto. Mas seu corpo atrapalhou a minha passagem.
Olhei em seus olhos verdes, eles expressavam um brilho de preocupação.
━ Não há nada a se preocupar. Não sou uma boneca de porcelana para perder o pé ou até morrer por isso. Não vou rachar, Zoro.
Zoro: Não é, mas parece. ━ Sussurrou.
Esse comentário sussurrando faz meu sorriso desaparecer do meu rosto na hora.
Como esse marinheiro de primeira viagem ousa dizer tal insulto? Eu já tirei com minhas próprias mãos nuas 35 balas de dentro do meu próprio corpo. E depois costurei tudo. Isso aqui não é nada.
Zoro: Vem, eu vou te ajudar a subir as escadas. ━ Disse se levantando e depois se ajoelhou de costas para mim.
Não sou uma donzela.
Revirei meus olhos e comecei a subir as escadas para o meu quarto, sem me importar de avisar ele antes.
Zoro: Uh? Oie, espere. ━ Ele correu até mim ━ Qual a razão de não aceitar ajuda?
━ Pela razão de eu não precisar. ━ Me sentei na escada, tirando o lenço que estava entrando em minha pele agora, o machucado tinha piorado terrivelmente.
Isso foi por conta da queda? Ou do esforço? Mas eu já lutei contra vários piratas com ferimentos bem piores que esse e eles nunca pioraram tão rápido assim.
━ Eu preciso de ajuda. ━ O mesmo rapidamente me pegou no colo em "estilo noiva" subindo as escadas correndo. Sim, aqueles treinos malucos para manejar bem a espada com certeza são úteis, principalmente graças a esses músculos. ━ Oie, eu não vou morrer ou nem nada do tipo.
Zoro: Cala a boca. ━ Ele me sentou na cama e pegou uma bacia, colocando meu pé dentro dela. Depois pegou uma Jarra com água e levantou meu pé, sem tirá-lo da bacia e jogou água em cima para tirar o sangue. ━ Tá feio, vai levar alguns pontos.
Ele abriu as gavetas que era do criado mudo, que tinha ao lado da cama, até encontrar uma toalha. Ele envolveu ela cuidadosamente em meu pé e me ajudou a deitar na cama.
Até parece que eu estou com uma ferida grave o suficiente para causar minha morte.
Zoro: Tem agulha e linha limpas?
━ Na mesma gaveta que as toalhas. ━ Falei mantendo meu pé na mesma posição que ele deixou, mas movendo meu corpo para o lado, agora conseguindo encarar a parede. ━ Seja gentil.
Grunhir ao sentir a minha carne ser perfurada pela agulha e a linha passar, a sensação me dava agonia. Dei um suspiro quando ele finalmente terminou a tortura. A pior parte é quando ele amarra, com certeza.
━ Obrigado.
Zoro: Não precisa agradecer. ━ Escutei o balanço da água, olhei para ele e o vi levando a bacia para fora do quarto.
Sozinho.
Tentei relaxar e não me concentrar na dor, mas a voz estridente de Luffy me tirou dos meus pensamentos.
Luffy: Você se machucou? ━ Chegou gritando e entrando em meu quarto como se fosse o dono da porra toda.
Sanji: Você disse que estava bem! Porque a bacia que Zoro levava tinha tanto sangue? A água estava muito vermelha. ━ Seu tom era banhado por preocupação. O de Luffy também refletia preocupação, no entanto, Luffy era histérico, animado demais mesmo com essa situação. Sanji é mais calmo na dele. Seu tom com essa preocupação deixa um nervosismo no peito, como se ele fosse dar uma notícia terrível.
Olhei para meu pé costurado, ele estava realmente feio. Coloquei a toalha de antes em cima dele para o cobrir.
━ É só um machucado superficial. ━ Disse para tentar acalmar os seus nervos ━ Nem dói mais.
Zoro: É um mentiroso. ━ Disse entrando com a bacia na mão e colocando onde achou, ele pegou a toalha de cima do meu pé saindo novamente.
Luffy: Caramba. Para quê tantos pontos? Cinco pontos em um corte superficial? Conta outra, [Nome]. Isso deve tá doendo como o inferno.
━ Não é para tanto.
Sanji: Temos que passar alguns dias em maré baixa para você não correr o risco de machucar mais seu pé, ou seja, Luffy sem problemas até o M/n curar o pé.
Luffy: Por que tá olhando para mim e falando diretamente só comigo?
Sanji: Porque você é a raiz de todos os problemas que caem em nós do nada! ━ Gritou.
Sanji está alterado. Isso não é bom.
━ Não seja assim. ━ Me sentei na cama ━ Vai magoar os sentimentos do Monkey. Além disso, vocês não têm mais o que fazer? Eu preciso descansar. Meu pé tá horrível.
Sanji: Oh, desculpe. Cavalheiro, [Nome]. ━ Ele empurrou Luffy para fora do quarto e depois saiu ━ Bom descanso. ━ Fechou a porta.
[...] Um mês depois; 2:27 da tarde.
Nami: Tem uma ilha deserta à vista, podemos passar o aniversário de [nome] lá hoje. Eu já fui nela algumas vezes, os piratas evitam ela por ter fantasmas. Mas eu nunca vi nenhum, e já vim várias vezes aí.
Sanji: Então é só um boato infundado. Certo, senhorita Nami. ━ Todos começaram a tomar as providências para o barco poder chegar em segurança à ilha.
Um certo ruivo de olhos vermelhos, ainda estava dormindo em seus aposentos. Todos decidiram deixar ele dormir até tarde em paz hoje, por ser seu aniversário. E com isso, Sanji ganharia algum tempo para preparar algumas comidas.
Algumas semanas atrás, quando estavam em uma cidade comercial, Sanji comprou alguns ingredientes para fazer as comidas favoritas de [nome]. Ele resolveu fazer isso como forma de declarar seu amor ao pirata vermelho.
Luffy: Tem alguma coisa que a gente pode fazer, Sanji? ━ Perguntou na porta da cozinha, junto com Zoro e Usopp.
Sanji: Silêncio, o máximo de silêncio que vocês conseguirem fazer. E mais uma coisa, a senhorita Nami me disse que tem uma fruta rara no topo do vulcão. Tangram ela como um presente para [nome].
Luffy: Pode deixar, vamos lá Usopp, o Zoro é muito desastrado para isso. ━ Gritou, pegando Usopp pelo estômago é começando a correr em direção ao vulcão enquanto ria e Usopp gritava assustado.
Sanji: Cabeça de bagre. ━ Disse perdendo a respiração junto com Zoro para ver se vinha algum som do andar de cima ━ Acho que ele não acordou.
Zoro: Acho que sim...
━ Quem não acordou? ━ Sussurrou no mesmo tom que os dois. Tanto Zoro, quanto Sanji gritaram assustados ━ Caramba.
Sanji: Por que não está dormindo?
━ Porque eu acordei. ━ Cruzou os braços se jogando em uma das cadeiras ━ Pode me dar um pouco de café, chefia?
Sanji e Zoro se olharam e logo Sanji balançou a cabeça em negação, pegando um pouco de comida do armário e dando ao M/n que recebeu tudo com um grande sorriso.
━ Obrigado pela comida. ━ Agradeceu e começou a comer.
Os dois homens de cabelos dourados e verde foram até a pia começando a lavar os pratos, os dois começaram a conversar baixinho. Na tentativa de [Nome] não ouvir. E funcionou já que o de cabelos vermelhos estava concentrado em seu café da manhã. Seu primeiro café da manhã com dezenove anos.
Sanji: Você tem que tirar ele daqui.
Zoro: E como eu faço isso, imbecil?
Sanji: Leva ele para desvendar a floresta, joga um coco na cabeça dele para ele desmaiar ou algo assim. Só tira ele daqui logo, espadachim de merda.
Zoro: Ora seu...! Esquece. Você quer machucar ele?
Sanji: Não besta, só quero que ele saia da minha cozinha para eu preparar a comida.
━ Vocês querem machucar quem? ━ Disse atrás dos garotos, entregando a louça suja para o Sanji ━ A mim?
Zoro: Claro que não idiota.
━ Então Luffy? Eu entendo Sanji, ele vive roubando as comidas, e também coisas que nem são para comer. Mas jogar um coco na cabeça dele para o tira daqui não vai dar. O coco ia bater nele e iria ser arremessado novamente para você como uma peteca.
Zoro: Isso, ele tem razão.
━ Ta vendo? Vem Zoro, vamos procurar o Monkey D. Luffy. Vou ter uma conversa com ele sobre comida fora do horário e sem permissão. ━ Disse pegando na mão do espadachim e o puxando para fora da cozinha. Sanji sorriu ao perceber que o ruivo ainda não desconfiava de nada.
Sanji: Que alívio. ━ Começou a lavar os pratos que M/n tinha usado, quando chegou na colher, o loiro apenas sorriu e colocou a colher na boca antes de lavar.
'Como se fosse um beijo indireto.' Seu sorriso se alargou mais com o pensamento e suas bochechas pálidas ganharam um tom avermelhado.
Sanji: Qual sabor do bolo devo fazer?
⊿┃Com Luffy; em algum lugar perto do vulcão.
Luffy: Hey, Usopp, como é a fruta que o Sanji quer mesmo? Tipo, uh, a aparência dela... ━ Perguntou comendo alguma fruta que encontrou pelo caminho.
Ussop: Aí você me pegou, Luffy. Eu também não sei não.
Luffy: Então só vamos procurar por uma que tem no vulcão e levar?
Usopp: Isso. Mas está dentro do vulcão ou fora dele?
Luffy: E é eu que sei?
Usopp: É agora?
Luffy: Será que devemos voltar e perguntar? Mas em qual direção tá o navio?
⊿┃Com Zoro e M/n; dentro da floresta.
━ Sabe para onde estamos indo?
Zoro: Não. E você? ━ [Nome] fez um som de lamentação na garganta, negando com a cabeça ━ Então o que faremos?
━ Seria melhor voltar para o navio. ━ Deu meia volta, tentando voltar por onde veio.
Zoro: Não! ━ Pegou ele pelo pulso, impedindo de M/n voltar ━ Quero ficar um tempo com você.. Uh, a sós.
'Hoje é meu aniversário, tudo bem eu ser um pouco egoísta, não é mesmo?' Pensou antes de concordar com o espadachim e se sentar embaixo de uma macieira.
Aparentemente essa ilha tem muitas árvores populares, seria bom montar uma casa aqui e viver. É sossegado e tem uma bela vista.
[...] Meia hora depois (voz do cara do Bob Esponja)
[Nome] estava sentado encostado na árvore a bem meia hora já, só com Zoro olhando o seu rosto. Ele pensou que daria para ignorar, mas macho... Meia hora com um puta gostoso encarando é desconcertante.
━ Você não acha melhor voltamos? ━ Perguntou começando a encarar o de cabelos verdes de volta. Zoro finalmente desviou o olhar.
'Não podemos voltar agora... não deve ter sido tempo o bastante para fazer um bolo... maldição!' - Zoro pensou se levantando de onde estava e ficando de frente para [nome] que apenas franziu as sobrancelhas em dívida. Juntando coragem até de onde não tinha, Roronoa beijou M/n.
Era para ser um curto beijo, só de pequenos três segundos. Mas durou por conta de M/n colocar a mão atrás da cabeça do Zoro e não o deixar se afastar. Aos poucos M/n dói empurrando Zoro para baixo até que ele deitasse no gramado.
Roronoa Zoro finalmente deu seu primeiro beijo.
Os lábios de Zoro eram macios, um pouco ressecados e com um pouco de gosto de água salgada misturado com panqueca.
M/n lambeu os lábios do Zoro para pedir acesso com a língua, enquanto fazia isso, suas mãos ganharam passe livre para passear e acariciar a pele macia já que Zoro estava deitado.
Percebendo o que [nome] quería, Zoro abre a boca. O beijo se tornou bagunçado, o espadachim não sabia o que fazer com a língua, mas logo foi seguindo o exemplo de [nome]. Um pouco de baba descia lentamente pelos cantos da boca de Zoro e de vez enquanto o mesmo soltava pequenos sons de satisfação.
Mas infelizmente depois de um tempo o beijo teve que ser separado pela falta de ar.
Zoro: ... puta merda... ━ Sussurrou com a testa encostada na de M/n, com os olhos fechados enquanto ainda sentia a sensação dos lábios contra os seus.
[Nome] abriu os olhos ao sentir uma presença fraca ao seu lado, quando olhou era um macaco com a espada branca, Wado Ichimonji, de Zoro. Aquela espada tinha uma grande importância já que ela pertencia a Kuina e sua família.
Sabendo disso, [nome], lentamente tentou afastar Zoro para conseguir chegar na espada. Mas Zoro gritou quando percebeu a cena, fazendo o macaco agarrar a espada e sair correndo. Zoro rapidamente se levantou e saiu correndo atrás.
Zoro: Maldito! Volta aqui. ━ Gritou.
━ Certo. ━ Lentamente se levantou, pegou as outras duas espadas do Roronoa do chão e começou a correr na direção que os dois foram. ━ Cacete.
Depois de cinco minutos correndo, Zoro e [nome] finalmente tinha encurralado o macaco. Estavam prestes a pegar a Wado Ichimonji, quando um tronco de árvore saltou por cima dele. Montado nele estava um Luffy desesperado.
━ Quando não é uma coisa é outra nessa merda! ━ Gritou pulando em cima do macaco arrancando a espada da mão dele e jogando as três espadas para Zoro. Antes mesmo de soltar o macaco começou a correr em direção que o tronco da árvore estava indo. Tomando um impulso com as chamas da fruta akuma no mi. O macaco se agarrou no rosto do [nome] e ele perdeu o equilíbrio, caindo em cima de Luffy.
Luffy: Meu herói! Pera, um macaco?
━ Filha da puta de macaco! Proteção aos animais o meu cú! Saporra, morre demônio. ━ Arrancou o macaco da cara e arremessou o mesmo em uma árvore. ━ Vá para o inferno!
Luffy: [NOME]! AAAAAH! ━ Quando a árvore passou por cima de um buraco todo tronco balançou, fazendo o Luffy perder o equilíbrio e de algum jeito trocar a posição com B/n.
<•|Nome POV|•>
━ Cuidado ━ Gritei segurando em seu quadril. O mesmo colocou as mãos em cima do meu peitoral, o tronco da árvore começou a passar por cima de um monte de pedras, fazendo a descida ser irregular e Luffy pilar em cima de mim. Foi só então que eu notei em que posição estamos. Luffy estava literalmente em cima do meu penis e agora estava quicando.
Luffy: Haa ah! ━ Ele tirou uma das mãos que estava em meu peito e colocou sobre a boca impedindo que os sons saíssem. Mordi meus lábios contendo um gemido antes que deixasse minha garganta. Agora o monkey estava quicando em cima do meu membro completamente duro.
━ Ca-capitão... Uh, não têm como subir para minha barriga? Logo a árvore vai bater em alguma coisa e vamos parar. ━ Ele se abaixou, encostando a testa na minha. Ele manteve nossas testas pressionadas com força para impedir que balançasse como seu quadril. ━ Monkey?
Luffy: E se eu não quiser? ━ Olhei em seus olhos, eles estavam nublados de uma forma que eu nunca tinha visto antes. O mesmo deixou um gemido manhoso escapar e começou a rebolar em cima do meu colo, causando ainda mais flexão sobre nós ━ Eu não quero parar... eu quero mais.
Ele está quase gozando.
Luffy: Me faça seu... por favor. ━ Sussurrou, mas logo deu um grito arqueando as costas quando chegou ao orgasmo, ao mesmo tempo que o tronco da árvore colidiu com uma árvore maior causando um grande estrondo e nós arremessando no ar. ━ [Nome]! Mão!
Agarrei sua mão esticada para mim e ele me puxou em sua direção com uma velocidade incrível. Coloquei minhas mãos em volta da sua cabeça enquanto ele envolveu nos dois com seu corpo.
━ Sinto algo molhado... ━ Sussurrei, abrindo os olhos que nem percebi que tinha fechado. Quando olhei para o que minha mão tinha tocado, imediatamente afastei a minha mão. Eu não tinha colocado em sua cabeça de cima antes? Como chegou no meio das pernas dele? Luffy se encolheu com o rosto todo vermelho.
Luffy: Desculpe. ━ Ele se levantou e saiu correndo.
'O negócio do Luffy... é flexível.'
━ Será que se machucou?
Olhei para o longo caminho que eu e Luffy percorremos com a árvore, perto do vulcão vejo uma formiga bem parecida com Usopp correndo e mais a frente, vinha outra formiga com cabelo verde.
━ Parece que ninguém se machucou, no final isso foi divertido. E excitante... ━ Fechei os últimos botões da minha camisa, puxando ela para cobrir a tenda que se formou em minhas calças.
~•~
Me aproximei da água quando notei que Luffy estava dentro dela, era especialmente uma coisa bem rara de se acontecer. Já que ele tinha perdido a capacidade de nada depois de comer a fruta.
━ Oi. ━ Comprimetei entrando apenas meus pés para dentro da água, ele tinha até a cintura molhada. Meu olhar estava involuntariamente focado em sua bermuda.
Quando ele notou meu olhar, ele colocou as duas mãos cobrindo a área e se virando um pouco para o lado. Olhei para seu rosto, vendo ele totalmente vermelho.
Luffy: Ah... uh, meus olhos estavam um pouco mais para cima, sabe... e eu não estou mais excitado. ━ Sua voz estava mais calma que antes, ele parecia estar bastante envergonhado.
━ Você se limpou com a água do mar?! ━ Meus olhos se abriram mais que o normal e eu imediatamente coloquei a mão na boca ao perceber o que falei. ━ Desculpe, não é da minha conta.
Luffy: Ah, sim... desculpe por antes. Eu não consegui me controlar. Está em cima de você foi mal excitante do que eu imaginava.
━ Você já imaginou antes? Que safadinho. ━ Dei vários passos à frente, ficando a poucos centímetros de distância dele ━ Você também já imaginou como é meu beijo?
Luffy: Já-já sim... ━ Cuidadosamente coloquei minha mão por dentro de sua camisa vermelha, colocando minha palma contra sua pele quente pelo sol. Ele se aproximou de mim também, só que mais ousado. O mesmo ergueu o rosto e fechou os olhos.
'Ele está mesmo esperando um beijo? Ok, meu querido capitão.'
Me abaixei em sua direção, beijando seus lábios. Mas Luffy era impaciente. Ele puxou o cabelo da minha nuca para trás me fazendo abrir minha boca e enfiou sua língua em minha boca.
Quando nos separarmos sua respiração estava muito pesada, e seu peito descia violentamente para cima e para trás.
Luffy: Foda-se! Eu quero mais. ━ Ele tentou me beijar de novo, mas uma mão o empurrou para longe e me puxou para trás. Olhei para a pessoa entre eu e o Monkey, vendo o Zoro ━ Zoro? O que foi?
Zoro: Não beije ele. Me incomoda. ━ Disse sem rodeios.
Luffy: Te incomoda? Está louco?
Zoro: Estou apaixonado por [nome].
Luffy: Entra na fila.
Sanji: Oh, seria muito se eu disse-se que estou loucamente apaixonado por ele também? ━ Sanji gritou de cima do barco. Olhei para cima vendo seu sorriso com o cigarro.
Certo... eu estou sem reação. Três caras gostosos acabaram de se confessar para mim. Como eu resolvo isso? Se eu pudesse apenas fugir por enquanto...
Sanji: Carvalheiro [nome], sobe aqui. ━ Olhei para os dois homens na minha frente, eles apenas viraram os rostos e começaram a caminhar em direção à entrada do barco.
━ Estou indo.
Comecei a correr em direção ao barco, quando eu subi nele estava uma simples e bonita decoração e um bolo de aniversário. Minha boca se abriu em choque e eu dei alguns passos para trás quase caindo do barco.
Luffy: Cuidado aí cirurgião. Não vai querer perder sua faca. ━ Brincou.
Revirei meus olhos me aproximando dos doces. Peguei rapidamente um dos docinhos e coloquei na boca. Era o meu favorito, não tinha como evitar.
Sanji: Criança! ━ Brigou batendo de leve em minha mão e sorriu me dando um abraço forte ━ Feliz aniversário, querido. ━ Sussurrou.
Quando eu e ele nos afastamos, Luffy, Usopp e Chopper pularam em cima de mim gritando "Parabéns, [nome]!". Nami apenas deu uma tapa em minha nuca murmurando um "Parabéns, idiota.".
Me levantei do chão, e segundos depois Zoro me puxou pelo antebraço para um abraço apertado.
Zoro: Feliz aniversário. Você está trabalhando duro e está conseguindo fazer um bom trabalho. ━ Arregalei meus olhos com sua frase.
━ Obrigado, de verdade. ━ Sussurrei.
Zoro: De nada.
~•~
Me joguei na minha cama fechando os olhos, já era de madrugada, meu aniversário já tinha passado. Mas todos os meus amigos comemoraram comigo até o último segundo.
━ Que canseira.
Eu estava quase pegando no sono, quando uma partida leve em minha porta me acorda.
Luffy: M/n...? ━ Sussurrou entrando em meu quarto, mas só a cabeça. ━ Posso entrar? Tenho algo para te mostrar.
━ Claro. Vem cá. ━ Me levantei, me sentando na cama. Ele entrou no quarto e imediatamente minha boca foi ao chão. ━ Porra.
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Luffy: Podemos fazer de novo?
━ De novo?
Luffy: Sim. Quase fizemos naquela hora do tronco. ━ Morreu os lábios e veio até mim, pegando em minhas mãos e colocando em sua cintura ━ Me toca.
━ Com todo o prazer. ━ Agarrei com força a sua cintura o puxando para um beijo selvagem. Ojo guei na cama ━ Onde conseguiu a roupa?
Luffy: Na-Nami comprou para mim... disse que era um presente de aniversário para você. ━ Gemeu abrindo as pernas para mostrar que estava sem roupa íntima. ━ Me fode.
━ Cacete! ━ Grunhiu pegando as pernas de Luffy e o puxando na cama, colocando sua ereção dura contra a entrada descoberta de Luffy ━ Eu vou te arrombar.
Luffy: Não dá para arrombar algo que estica. ━ Ele colocou a mão na entrada, e com dois dedos ele esticou as paredes ━ Me fode logo, porque tá demorando tanto?
Sanji deu um chute na porta me chamando a atenção, ele estava com duas garrafas na mão e um brilhante sorriso no rosto com os olhos fechados por conta do grande sorriso.
Sanji: Hey, eu trouxe algumas- ━ Seu sorriso sem o cigarro de costume se tornou um beicinho enquanto ele nos olhava com olhos lacrimejantes. ━ Ah... desculpe interromper.
Ele se virou de costas para nós e estava pronto para correr quando a mão de Luffy se esticou e se enrolou em volta do loiro o puxando com tudo para trás. Ele jogou Sanji em meus braços, eu o peguei analisando seu lindo e sexy terno vinho.
Sanji: Me solta, por favor... não quero ver você com outra pessoa assim... por favor. ━ Ele implorou começando a chorar e se debater em meus braços ━ Seu canalha!
━ Shhh...tá tudo bem. ━ Sussurrei no ouvido do loiro, começando a brincar com a orelha do loiro que tremia sobre o seu toque.
Sanji: Sério... ! Você é tão ridículo. ━ Gritou agarrando minhas roupas enquanto se derretia sobre o meu toque ━ Não deveria ser tão bom... mmmm...
━ Fale mais baixo, sim? ━ Luffy sorriu e se levantou começando a beijar o pescoço de Sanji. ━ Você está gostoso com esse terno, mas tá na hora dele me dar espaço.
Afrouxei a gravata vermelha dele e Luffy desabotoou os botões do blazer dele, depois o tirou e jogou no chão do meu quarto.
Momentos depois, Sanji estava deitado na minha cama só com a gravata frouxa em seu pescoço, com as bochechas vermelhas e lágrimas nos olhos.
Sanji: Foda-se minha dignidade, eu quero você dentro de mim, [nome].
Luffy: Sanji ta parecendo uma vadia do distrito de entretenimento onde eu comprei essa roupa. ━ Riu. Como uma forma de punição eu dei um forte tapa na bunda de Luffy, por debaixo de sua saia curta.
O mesmo deu um grito que foi abafado por um forte trovão que ecoou por toda a parte, eu desabotoei minha própria calça jeans e a tirei jogando junto com o terno vinho de Sanji.
Luffy: Tirei isso aí também. ━ Disse se deitando ao lado de Sanji, abrindo as pernas e começando a dedilhar seu interior, em busca de dar prazer ao seu próprio corpo e se alongar. ━ Me dê um show.
'Luffy parece ser bem experiente pelo seu modo de falar, bem mais do que eu e Sanji. No entanto, posso ver claramente que essa é sua primeira vez pelo modo que seu corpo reage, ele está tão tenso. E seus olhos, seus olhos brilham em desejo, mas posso ver insegurança e um pitada de medo. Vou fazer com que sua primeira vez seja boa, Monkey. Obrigado por confiar e se entregar a mim. '
━ Com prazer. ━ Lentamente abaixei minha cueca, fazendo meu membro saltar para fora. Soltei um suspiro de alívio por finalmente estar livre. Lentamente tirei a peça de roupa e a joguei junto com os resto das roupas, depois subi em cima de Sanji enquanto olhava para Luffy.
Luffy: Sim, ah! Faça um show particular.
━ Já foi tocado antes? ━ Olhei para Sanji enquanto perguntava isso. Ele desviou o olhar envergonhado.
Sanji: Não por um homem... ━ Apertei o bico durinho do seu peito, fazendo ele soltar um som adorável. Abaixei meu rosto começando a chupar e morder seu mamilo. Enquanto fazia isso, comecei a esfregar meu membro contra o seu, fazendo um atrito gostoso para nós dois. Os gemidos que Sanji saltava eram gostosos de se ouvir. Isso me causava ainda mais vontade de o fazer gozar. ━ Ah! Haa ahh! NGH.
━ Shhh...
Sanji: Ahh! Des-desculpa!
Luffy: Façam coisas mais excitantes! ━ Protestou ━ Isso não é o suficiente!
━ Vou ficar louco. ━ Me afastei do seu peito e beijei seus lábios ━ Porra!
Sanji: AAAH! ━ Seu gemido foi alto quando acidentalmente a cabeça do meu membro entrou dentro dele ━ Vai colocar seco?
━ Não, desculpe. Foi sem querer. ━ Tentei puxar para fora, mas seu interior se apertou em volta de mim me perdendo ━ Abra um pouco as pernas...
Sanji: Não quero que saia. ━ Olhei em seu rosto vendo ele mordendo os lábios com os olhos fechados e com as bochechas extremamente vermelhas. ━ Quero que entre assim mesmo. Eu já estou preparado, por favor.
Entrei por completo dentro dele sem qualquer aviso, o mesmo soltou um grito estridente arqueando as costas com as pernas trêmulas.
━ Fui muito rude com você, neném? ━ Ele balançou a cabeça negativamente quando se recuperou, colocando as mãos em meu pescoço me trazendo para mais perto.
Sanji: Gostei do apelido... ━ Sussurrou ofegante ━ Acho que vou ficar sem voz.
━ Tente se conter um pouco, ou os outros vão encher seu saco amanhã.
Sanji: Não ligo... quero ter sua marca em meu corpo. ━ Ele levou meu rosto até seu pescoço ━ Beije meu corpo, não tenha medo, me adore.
━ Ok. ━ Comecei a morder seu pescoço, deixando marcas dos meus dentes em seu pescoço limpo.
Sanji: Se mova. ━ Comecei a ir lentamente, mas fundo dentro dele. Os sons dos líquidos se misturando dentro dele eram excitantes. ━ Ahhh! Que gostoso~ haaa~
Luffy: [Nome]! EU haaa! Eu vou gozar, olhe para mim! ━ Olhei para ele o vendo socar quatro dedos dentro se si enquanto masturbava seu membro ━ Estou gozaaaah!doo!
Várias linhas de sêmen melaram minha cama e suas roupas, suas pernas estavam tremendo enquanto ele estava suspenso em seu orgasmo.
━ Você foi um bom garoto. Então por que não vem ganhar um beijo? ━ Ele se arrasta até onde eu estou com Sanji e nós iniciamos um beijo. ━ Você é um garoto safado que goza só de olhar os outros fodendo.
Luffy: Isso te incomoda? ━ Sorriu.
'Céus, esse sorriso ainda vai ser o motivo do meu colapso. Hahaha, tão brilhante mesmo nessas circunstâncias.'
━ Nem um pouco. ━ Comecei a mover meu quadril com mais força, sentindo Sanji derrete embaixo de mim ━ Droga...!
Sanji: Eu vou gozar! ━ Gritou. E ele chegou ao orgasmo, melando os nossos abdomens. Com mais algumas investidas dentro dele eu também chego ao meu clímax. ━ Eu não aguento mais... eu me sinto tão cheio... !
Sair de dentro dele, observando o líquido branco sair do seu cu segundos depois. Notando o meu olhar, Sanji fechou as pernas e se virou para a parede.
'Ele deve ter cansado.'
Luffy: Desculpa mas... ━ Olhei em sua direção. Agora ele estava sentando com um olhar apreensivo ━ Eu mudei de ideia... não estou pronto para ter alguém dentro de mim... por favor, me desculpe, eu sinto mui-
Interromper o mesmo o puxando para se deitar comigo e Sanji. Agora estava com a seguinte ordem: eu estava no canto da cama, Luffy no meio, e Sanji no outro canto da cama que era virado para a parede.
━ Está tudo bem, porque não descansamos um pouco? Já é quase de manhã. Logo o dia vai amanhecer.
Ele sorriu se virando para Sanji e logo abraçou seu corpo nu. Olhei para cima, sentindo o balanço suave que o barco fazia. E assim se passaram uma hora. Agora Luffy já estava roncando e eu não conseguia mais dormir.
Me levantei, ainda estava escuro lá fora. Deveria ser aproximadamente duas da manhã. Decidir não colocar nenhuma roupa além da minha cueca. Estava calor e não era muito provável que alguém estivesse acordado e andando a essas horas da noite.
━ Por precaução. ━ Peguei minha camisa preta e saí do quarto, descendo as escadas e sentando na proa do navio. ━ Ar fresco e sem roncos.
Zoro: Porque está pelado? ━ Pelo canto do meu olho olhei para baixo, vendo Zoro deitado no chão enquanto me olhava ━ Não é apropriado.
━ Não estou pelado.
Zoro: Na minha perspectiva estar.
━ Mas não estou. ━ Suspirei pulando da cabeça do boneco até onde ele estava ━ Viu? Cueca.
Zoro: Pervertido! Está duro! ━ Olhei para baixo vendo meu membro coberto pelo tecido, eu estava mole. Ridiculamente mole.
━ Acha que meu comprimento quando estou duro é só isso? Saiba que eu tenho 28 centímetros com orgulho.
Zoro: Vin-vinte e oito? ━ Ele engasgou colocando as costas da mão cobrindo a boca.
━ Sim. Quer colocar na boca? ━ Brinquei.
Zoro: Eu posso?
━ Claro. ━ Sorrir. Me sentei no chão com as costas apoiada na madeira e puxei meu membro meio duro para fora da cueca.
Ele se abaixou na minha frente enpinando a bunda e colocando a ponta em sua boca. Quando ele pegou o jeito e com meu membro completamente duro em sua boca, ele começou a ir rápido, mal conseguindo engolir meu membro todo. Era possível ver até mesmo no escuro o volume do meu penis em sua garganta.
À medida que o tempo foi passando ele foi ficando cada vez mais com fome, chupando com força e rápido. Tudo já estava uma completa bagunça cheia de baba.
Zoro: Pode colocar dentro de mim? ━ Perguntou com o meu pau encostado em seu rosto ━ Prometo que não vai se arrepender.
━ Apenas suba. ━ Ele rapidamente se levantou e tirou as calças, o mesmo não usava uma cueca.
'E ainda diz que eu sou o pervertido aqui.'
Ele abriu bem as pernas e guiou meu membro para dentro dele com a mão, enquanto a outra era apoiada em meu ombro. Lentamente ele foi introduzindo, a sua saliva de antes, ajudando Moonlight bastante na parte da lubrificação.
Zoro: Maldição... ! Mas gostoso do que eu imaginei. Ahh~ ━ Ele gemeu quando estava tudo dentro, poucos segundos depois ele começou a pular em cima de mim. Para cima e para baixo. Já era mais visível o seu rosto já que o sol estava começando a nascer. ━ Dois pervertidos fudendo na proa do navio...
━ Se apresse. Logo eles vão se levantar. ━ Alertei. Zoro começou a pular mais rápido, sua vitalidade era incrível. Mas não era insuficiente.
Eu forcei minhas pernas a se levantar e caminhei com ele em meu colo até a parede mais próxima e encostei sua costa na parede enquanto segurava em sua bunda.
Eu comecei a foder ele com muita força, fazendo ele virar uma bagunça total. Os sons de nossas peles batendo e os líquidos se misturando começou a ser abafado por uma chuva repentina.
Zoro não se importou, se entregando cada vez mais para mim. Passamos um bom tempo assim, até que uma Nami azarada se levantou cedo e nos viu pelados.
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jornalarteefato · 11 months
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Entrevista com cineasta Fernando Furtado
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Foto animada de divulgação
Continuação das perguntas do jornal impresso
Vinícius Breda:
“Conte sobre a fórmula pré-estabelecidas para essas franquias. Como é ela?”
Fernando Furtado:
“Há fórmulas pré-estabelecidas, voltando ao MCU, existe um formato característico, sempre com muita pitada de humor para fazer com que a experiência seja a mais agradável possível, sem deixar o espectador com emoções mais “genuínas”. O problema é a limitação de temas, ou melhor, de abordagens. Não temos um filme de terror ou de drama no MCU, mesmo que muitos títulos flertem com esses estilos, é necessário sempre uma piada para dar um tom mais leve e descontraído.
Essas fórmulas funcionam até certo ponto, o que essas grandes franquias apontam é uma falta de criatividade no cinema americano, eles investem pesado em sequências de filmes que deram certo e reboots, o problema é que isso vai cansando com o tempo, pois ao invés de entregar um produto produzido com mais cuidado, são lançados diversos filmes e seriados para aproveitar essa “onda”.
Na década passada com o sucesso dos filmes da Marvel saíram vários filmes baseados em HQ, na telinha a série Arrow levou ao surgimento de diversos seriados. Normalmente esse produto atinge um mesmo público, ou seja, o próprio estúdio, canal CW no caso de Arrow, era concorrente dele mesmo.
O problema não está na fórmula e sim na continuidade, uma coisa que está matando os quadrinhos americanos e agora o MCU. Veja, é necessário ser o detentor de muito conhecimento para conseguir aproveitar o que é entregue. O que quero dizer é que, quanto mais se cria dentro de uma mesma franquia, maior é a necessidade da fidelidade do consumidor. Se você parar para pensar, ainda no MCU, a primeira fase tínhamos 03 protagonistas e uns cinco filmes, era fácil acompanhar, a segunda já ocorreu um aumento significativo, mas ainda era fácil de acompanhar, na terceira fase começamos a ter mais dificuldade em acompanhar tudo. Há muitas pessoas que viram tudo nas primeiras fases, mas abriram mão por ser muito investimento, muito tempo e dinheiro são necessários para se estar em dia.”
Vinícius Breda:
“Como poderiam mudar as franquias de heróis para ter mais originalidade? Pode dar um exemplo de algum herói da Marvel de como poderiam inovar? Pode ser X-Men, que parece q querem trazer pro MCU, ou, até alguma das series e filmes que estão por vir aí após esse último do Homem Formiga estreado em 16 de fevereiro.”
Fernando Furtado:
"O grande problema não é a originalidade. Há escritores que acreditam que todas as histórias possíveis no mundo já forma escritas, o que muda é a abordagem dos personagens e um conflito que dialogue com as atuais gerações. Acredito que o que chamamos de falta de originalidade é a repetição excessiva de conteúdo. Assim, essa falta de originalidade acontece também nos quadrinhos. Usando a DC como exemplo, num período de 30 anos, ao menos 5 vezes, a editora fez reboot de suas publicações, ou seja, nem nas HQs há espaço para a criatividade ou originalidade.
Uma coisa que devemos observar é que tanto os quadrinhos como os conteúdos audiovisuais fazem parte de uma indústria e como tal devem dar lucro. A razão dos quadrinhos terem feito sucesso na década passada foi a abordagem mais respeitosa que agradou os fãs e o público não familiarizado com essas histórias. Hoje é impensável, mas a Marvel lançou filmes do Capitão América, do Thor e do Homem de Ferro por serem os únicos personagens que possuíam em seu catálogo. As marcas mais importantes e reconhecidas haviam sido vendidas para acabar com a falência que a Marvel decretou nos anos 90.
Eu acredito que já estamos vendo uma queda do interesse nas sagas baseadas em HQ, tanto o MCU, quanto a Warner, criando o DCU, estão apostando em novos lançamentos, mas com novas estratégias. Tivemos demissões em massa na Disney pois nos últimos anos eles perderam bilhões. Há um claro desgaste da marca Star Wars, que não lança nenhum filme já faz um bom tempo, a própria marca MCU parece estar começando a ficar comprometida depois do lançamento de muitos produtos bem duvidosos.
Não creio que trazer o Quarteto Fantástico ou os X-Men venha trazer muita relevância para a marca, pode gerar um burburinho, mas nada tão significativo. Ademais, devemos observar que já há um movimento em direção a novas franquias e fontes de ideias. Finalmente tivemos uma boa adaptação em live action de games, Last of Us, e não é coincidência o lançamento de tantas animações que adaptam games, geralmente de fantasia. Algo semelhante está ocorrendo com o jogo Dungeons & Dragons. Também sentiram a febre com animações, como em Vox Machina para exemplificar. Ainda veremos muito choro livre, pois os estúdios americanos estão de olho nos mangás e animes, já tivemos Cowboy Bebop, Death Note e agora teremos a adaptação de One Piece, sem dizer em Cavaleiros do Zodíaco, quem será aproxima vítima?”
“Por que eles não mudam a fórma de fazer os filmes já que anda tão cansados, até enjoativos sempre um mesmo padrão?”
Fernando Furtado:
“O problema em tentar mudar a maneira de agir é o custo que isso implica. De fato, pode ser muito proveitoso, mas no caso de um fracasso pode levar a uma perda gigantesca de credibilidade e gerar enormes prejuízos. Veja o recente caso da DC; Adão Negro mesmo sendo encabeçado por um dos maiores nomes em Hollywood, Dwayne Johnson, foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo se pagar. O mesmo ocorreu com o novo filme do Shazam, um dos maiores prejuízos dos últimos anos. O detalhe é que esses filmes são bem melhores do que a maior parte dos filmes do MCU no mesmo período, todavia a marca está desacreditada.
É sempre mais fácil tentar apostar num cavalo vencedor. Os grandes estúdios aproveitam os livros e as revistas em quadrinhos para saberem em que lugar apostar. Essas mídias são bem mais baratas, é muito provável que venha a se tornar um sucesso numa mídia diferente. Não é fácil tentar mudar um padrão que está dando certo, é como dizemos: ‘em time que está ganhando não se deve mexer’, essa é a mentalidade do investidor, querendo sempre mais lucro e o mais rápido possível.
Por causa desse cansaço, das franquias gigantescas e sequências intermináveis, é que filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ foi o mais premiado nos festivais de cinema, pois apresenta um certo frescor, com pouco dinheiro, uma equipe reduzida, apresentou conceitos interessantes, uma montagem criativa, faz uma excelente homenagem aos filmes asiáticos e com uma boa dose de humor e ação; pode até não agradar a todos os públicos, mas a perda é menor. O mesmo ocorre com as produções da A24, elas são mais baratas, mas respeitam as convenções do cinema e o público em geral. Filmes como ‘Tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar’ ou do estúdio A24 por melhor que sejam, não geram o mesmo engajamento e nem a mesma receita. Acredito que o ciclo das adaptações de HQs está acabando. Creio que voltaremos a ver mais filmes e séries de fantasia como Senhor dos Anéis, Roda da Vida, Game of Thrones.
O grande problema que não observamos é o mercado por trás dos filmes, há o lançamento dos bonecos, das camisetas, das guloseimas de fast food, lancheiras, mochilas, cadernos entre outros produtos que fazem a renda dos filmes aumentar. Não são apenas os estúdios que esperam grandes dividendos com os filmes do MCU, há toda uma cadeia de produção que precisa ser alimentada, esse ganso dos ovos de ouro é explorado ao máximo, por isso vemos pouca coisa que sai do padrão. Há medo dos investidores em grandes mudanças.
Estamos vivendo numa sociedade sempre em busca de algo novo, repare que os trailers são sempre mais discutidos do que o filme. Há horas de conteúdo sobre um trailer, mas os reviews dos filmes geralmente são mais curtos.
Enquanto o cinema for uma indústria que gera grandes dividendos continuaremos vendo um esforço enorme desses estúdios em criar a próxima grande saga, o próximo universo compartilhado. Ao que tudo indica ficaremos presos nas intermináveis sequências, por isso a HBO faz questão de dizer que está planejando relançar, ou melhor, refilmar, a série Harry Potter, agora em seriado. Talvez ele possa ter o mesmo impacto que teve vinte e tantos anos antes. É mais fácil apostar em algo que deu certo em uma mídia, do que mudar o padrão.
Ademais não posso apenas culpar os estúdios, o próprio público é o responsável por isso, querendo sempre algo que está familiarizado, novamente uso o exemplo da DC, quando Zack Snyder assumiu a franquia dos heróis, ele deu uma cara mais diferente, mais dark, querendo se afastar ao máximo do que era entregue pelo MCU. Muitos criticaram o tom, a falta de humor e o que acho mais divertido é que o Batman mata pessoas, não aceitam isso.
O engraçado nesse caso é que no filme do Batman de 1989, ele matava e ninguém reclama, no segundo filme do Capitão América ele derruba três naves cheias de pessoas, ou seja, ele matou centenas, mas como termina com piada, isso passa despercebido. O grande público anseia por algo que ele possa ver de forma descontraída, que possa acompanhar sem dificuldade enquanto vê o seu celular. É necessário a mudança de comportamento do consumidor e não apenas da mentalidade dos grandes estúdios, esses filmes não são a causa de um problema, eles apenas mostram um padrão comportamental atual. Como diz Byung-Chul Han ‘vivemos na sociedade do cansaço, não temos tempo para pensar ou mudar’.”
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liviamazzei · 2 years
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quinquinhd · 5 years
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Brazilian Name Translations
So, i saw @keriwi1's posts about Polish translations of some duckverse characters, i liked it and i decided to steal their idea and make a Brazilian Portuguese one, so.. Yeah.
Let's start with the main cast of DuckTales:
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Here we have Patinhas McPato but in older comics he was Patinhas McAnjo, and in the Life and Times he was Patinhas Mac Patinhas.
The translation of his name would be "Ducklings McDuck", aand since for some reason every word in the portuguese language has gender, his name [Patinhas] is female, but it's still a unisex name. His older name would be "Patinhas McAngel", and the Life and Times one is "Ducklings Mac Ducklings" (i hate the "Mac Patinhas" one, the whole translation of the Life and Times is terribly generic).
Also, he didn't had an actual last name in previous appearences here (the other names appeared every once in 200 comics), everyone just called him "Mr Patinhas" when in the original they called him "Scrooge McDuck", for some reason that happens with maaaany Duckverse characters here (Gyro never had a first name here for some reason).
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Now meet, Pato Donald!
The translation is "Duck Donald", eh, his name never changes in any translation.
Dumbela Pato!
Yep, she just kept the old name. I guess it's because "Dumbela" sounds perfectly better than Della in here, and because "Della" sounds exacly like "Dela", which is "Hers" here.
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There, Huguinho, Zézinho and Luisinho Pato!
These are actual Brazilian names, the equivalent of Huey and Louie (Hugo and Luís).
Now this one is really nice: "Zézinho" is like "Little José". Yes! José Carioca and Dewey have the same name here!
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She's Patrícia VanderPato.
It's "Patrícia VanderDuck" (Fun fact: in the Agent 22 episode Scrooge calls her "Webby VanderDuck", in the Brazilian dub Scrooge calls her "Patrícia VanderPatinhas" or "Patrícia VanderDucklings", which can be seen as a reference to Scrooge's original horrible name in the comics, Mac Patinhas)
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Now here's a weird one, Capitão Boing.
First, the translation, it's "Captain Boeing", Boeing being a a type of plane.
It's weird because.. It's not clear whether Captain is his name or not? Like, every time Scrooge calls him by his first name it's always just "Boing", but when he calls him by his full name it's "Capitão Boing". It's confusing (I have no idea what are his parents's or sister's name here). But in my headcanon his last name is "McBico", why? Because It's "McBeak" and his beak is long and puns and yeah.
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Now it's Bentina Patilda.
It's like "Bentina Duckilda". Much like Launchpad, Gyro and Webby, she also suffered from lacking a first name, until the Agent 22 episode when Scrooge called her Bentina, yay.
So yeah, that's it, tomorrow (or maybe today if i cant control my self) i'll release another one, bai.
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(i realized the Della pic doesn't want to stay where i want it to stay, so.. Yeah)
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nataliarock · 5 years
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Brincando um pouco com o Capitão Boing/ Launchpad
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blogdebrinquedo · 2 years
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Caneca DuckTales: Os Caçadores de Aventuras
Caneca DuckTales: Os Caçadores de Aventuras
A Silver Buffalo lançou uma nova caneca Disney muito maneira do clássico desenho animado DuckTales: Os Caçadores de Aventuras. A caneca Disney DuckTales Money Bags Ceramic Mug tem fundo azul com interior amarelo e uma ilustração da série original com o Tio Patinhas e os sobrinhos, Huguinho, Zezinho e Luizinho, se divertindo com um saco de dinheiro e moedas de ouro, enquanto o Capitão Boing…
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fabioferreiraroc · 4 years
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Os 10 melhores filmes que estreiam em agosto na Netflix
Em agosto muitas novidades chegam ao catálogo da Netflix. Entre filmes e séries, serão mais de 70 lançamentos. Considerando apenas os longas, a Bula reuniu em uma lista as dez melhores estreias do mês. A seleção abrange tanto os grandes clássicos do cinema quanto as novas produções originais do serviço de streaming.
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Em agosto, mais de 70 novas produções chegarão ao catálogo da Netflix, incluindo séries, filmes, documentários e especiais. Considerando clássicos e lançamentos, a Bula reuniu em uma lista os dez melhores longas que serão adicionados ao serviço de streaming durante o mês. Entre os títulos já consagrados, destaca-se “Fuga de Alcatraz” (1979), de Dan Siegel. Quanto às novidades da plataforma, as maiores apostas são “Power” (2020), de Ariel Schulman; e “Dançarina Imperfeita” (2020), comédia musical dirigida Laura Terruso. Os longas estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Dançarina Imperfeita (2020), Laura Terruso
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Quinn é uma adolescente que sonha em ser bailarina, mas é péssima nos passos. Ela descobre que, para entrar na universidade que sonha, terá que ganhar uma competição de dança. Só que, como ela não é boa, nenhuma equipe a aceita. Então, Quinn chama suas amigas para montar um novo grupo e participar do concurso. Até lá, ela terá que aprender a ser uma ótima dançarina.
Power (2020), Ariel Schulman
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Em Nova Orleans, uma nova droga está se tornando uma epidemia. A substância dá poderes sobrenaturais aos usuários por até cinco minutos. Habilidades como voar e super força se espalham entre as pessoas, mas, ao mesmo tempo, a criminalidade sobe descontroladamente. Frank, um agente de polícia, resolve dar um fim à droga. Antes, ele precisa descobrir as origens do alucinógeno.
O Destino de Uma Nação (2018), Joe Wright
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Em maio de 1940, o primeiro-ministro do Reino Unido, Neville Chamberlain, é forçado a renunciar e indica Winston Churchill como seu substituto. Já em seus primeiros dias no governo, Churchill precisa lidar com um grande desafio: fazer um acordo de paz com Hitler ou lutar até o fim contra os nazistas. Em meio às pressões e oposições, ele tenta tomar a melhor decisão para o país.
A Cidade Onde Envelheço (2016), Marilia Rocha
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Teresa é uma jovem portuguesa que vive em Belo Horizonte. Ela recebe em casa a amiga Francisca, que está tentando se estabelecer no Brasil. Embora esteja feliz de receber alguém de seu país, Teresa fica receosa com a relação das duas, já que gosta de ser sozinha e não mantém contato com a amiga há anos. Mas, aos poucos, o jeito alegre de Francisca conquista Teresa, nascendo uma forte ligação entre as duas.
Sleight (2016), Justin Dillard
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Bo, um mágico de rua superinteligente, recebe uma bolsa de uma universidade, mas tem que recusar para cuidar da irmã pequena, já que seus pais morreram. Precisando de dinheiro, ele começa a se envolver com atividades ilegais. Durante o dia, apresenta seus truques pelas ruas e, à noite, vende drogas. A situação se complica quando o chefe do tráfico sequestra a irmã de Bo. Agora, ele precisa usar sua mente brilhante para salvar a garota.
Casa Grande (2015), Fellipe Gamarano Barbosa
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Sônia e Hugo são um casal da alta burguesia do Rio de Janeiro. Eles começam a enfrentar problemas financeiros, mas não contam a ninguém sobre as dificuldades, nem mesmo ao filho Jean, que faz de tudo para se afastar dos pais superprotetores. Mas, no corte de gastos, eles demitem o motorista e, pela primeira vez, Jean precisa ir de ônibus para a escola. Então, ele começa a descobrir os segredos que os pais estão escondendo.
No Coração do Mar (2015), Ron Howard
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O filme narra uma história real, que inspirou o livro “Moby Dick” (1851), de Herman Melville. No inverno de 1820, o navio baleeiro Essex parte em busca de óleo de baleia. A tripulação é comandada pelo experiente capitão George Pollard e pelo primeiro oficial Owen Chase. Durante a caça, uma gigante baleia cachalote ataca e destrói o navio, matando alguns marinheiros. Abrigados em um pequeno barco com poucos suprimentos, os sobreviventes lutam por suas vidas em alto-mar.
Operação Sombra — Jack Ryan (2014), Kenneth Branagh
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Jack Ryn trabalha como analista em Wall Street, mas secretamente ele é um espião da CIA. Ao descobrir contas bancárias trilionárias de uma organização russa, ele suspeita que uma operação de ataque financeiro aos Estados Unidos está sendo planejada. Ele é enviado à Rússia sob o pretexto de trabalhar como consultor para o magnata Viktor Cherevin, o mentor da operação.
Colateral (2004), Michael Mann
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O taxista Max está trabalhando em uma noite aparentemente tranquila em Los Angeles, até que pega como passageiro Vincent, um homem misterioso. Vincent pede que Max o leve a diferentes lugares, oferecendo o dobro do valor. Max aceita, mas logo Vincent revela que é um assassino de aluguel e está na cidade para matar cinco pessoas. Ameaçado, Max leva o criminoso até as vítimas e tenta despistar a polícia.
Fuga de Alcatraz (1979), Dan Siegel
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Em 1960, Frank Morris, um prisioneiro com um histórico de várias fugas, é enviado para a penitenciária da ilha de Alcatraz, nos EUA, de onde ninguém jamais conseguiu escapar. Ao perceber como o lugar é desumano, ele entra em conflito com o diretor da prisão. Pacientemente, Morris observa os pontos vulneráveis de Alcatraz e, com a ajuda de outros criminosos, começa a elaborar um plano aparentemente infalível para fugir da ilha.
Os 10 melhores filmes que estreiam em agosto na Netflix Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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joseleitefilho43 · 4 years
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Deputados registram BO contra Cid Gomes por polêmica com PMs Os deputados federais Capitão Wagner (Pros-CE), Major Fabiana (PSL-RJ) e Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) registraram boletim de ocorrência contra o senador licenciado Cid Gomes (PDT) por tentativa de homicídio.
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boainformacao · 4 years
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Polícia Militar e Marinha terão reforço durante Bom Jesus dos Navegantes em Penedo
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A Polícia Militar de Alagoas e a Marinha do Brasil reforçarão suas equipes durante os festejos alusivos ao Bom Jesus dos Navegantes, em Penedo. A celebração do padroeiro dos ribeirinhos na cidade histórica, berço da tradição levada pela fé para toda a região do Baixo São Francisco, acontece anualmente no segundo domingo do mês de janeiro e teve a programação religiosa e festiva divulgada nessa terça-feira, 10. A edição 2020 do Bom Jesus de Penedo está suas atrações musicais definidas, conforme anunciou o Prefeito Március Beltrão, com o cantor baiano Bell Marques (ex-Chiclete Com Banana) logo na noite de abertura dos shows (quinta-feira, 09). A parte religiosa tem início na terça-feira, 07, com peregrinação da imagem do Bom Jesus e procissão luminosa nas ruas da comunidade Santa Cruz, local da capela onde ocorrem as celebrações diárias.
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Segurança durante o Bom Jesus de Penedo é reforçada (Arquivo Secom PMP) Com objetivo de assegurar segurança e tranquilidade para romeiros e público em geral, a Polícia Militar manterá o policiamento ostensivo nas ruas de Penedo e ampliará o efetivo com mais 120 policiais para trabalhar, dentro e no entorno, da área dos shows musicais que atraem milhares de pessoas. “O Bom Jesus de Penedo já é conhecido nacionalmente e tem o zelo do governo do Estado, da Secretaria de Segurança Pública e do nosso comando geral para que tudo transcorra normalmente. Teremos também incremento de policiamento de outras unidades”, informou o Capitão PM Leal (Antônio Pereira Leal Neto), sub-comandante do 11º BPM, sobre a presença de pessoal da Polícia Florestal, Rodoviária, Cavalaria e da Lei Seca. Segurança privada e Big Brother A tranquilidade do público também é amparada na presença de 250 seguranças de empresa privada e no monitoramento de toda a arena de shows, e seu entorno, por câmeras de vídeo. O sistema de monitoramento, com central de acompanhamento que se assemelha ao conhecido Big Brother, foi destacado pelo prefeito Március Beltrão.
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Central de monitoramento é o ‘Big Brother’ do Bom Jesus de Penedo (arquivo secom pmp) “Quem estiver pensando que vai aprontar, é melhor ficar em casa  ou então venha pra cá se divertir, rezar, conhecer a cidade, experimentar a nossa gastronomia, e voltar pra casa são se salvo. Essa é a intenção da Prefeitura de Penedo e de todos que estão trabalhando na organização do Bom Jesus de Penedo”, disse o gestor penedense. “A estrutura disponível para a Polícia Militar é excelente e nós temos como desempenhar um bom trabalho e mostrar que podemos ter um evento do porte do Bom Jesus de Penedo, com zelo e segurança. Esta é a nossa missão primordial”, destacou o Capitão Leal durante o anúncio realizado no auditório da Casa de Aposentadoria. Procissão fluvial O Capitão-Tenente da Marinha, Fernando Araújo, oficial responsável pela agência cuja área de atuação se estende das imediações da foz do Rio São Francisco à região dos cânions de Xingó, em Piranhas, destacou – de forma descontraída – a importância do evento e os cuidados que cercam o ponto alto da celebração: a procissão fluvial.
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Marinha trabalha para assegurar tranquilidade durante a procissão do Bo Jesus dos Navegantes (Divulgação Marinha) “A festa é do Bom Jesus dos Navegantes e não podemos dar trabalho a Ele no seu dia”, disse sobre comentário que havia feito ao Padre Edinaldo Santos, pároco que conheceu os festejos em sua juventude e coordena, pelo segundo ano, os trabalhos da profissão de fé que completa, em 2020, 136 edições desde que passou à responsabilidade da paróquia de Santa Cruz, herdeira da comemoração iniciada no convento franciscano. Força Máxima  “Estaremos com nossa força máxima aqui e equipe de Maceió, trabalhando em conjunto com a Polícia Militar e também com os militares do 6º GBM (Grupamento de Bombeiro Militar), atuando para fiscalizar as embarcações, coibir o excesso de lotação e observar o cumprimento das normas relacionadas a eventos náuticos”, informou o agente fluvial, ressaltando a atuação prévia, em conjunto com as demais entidades envolvidas, sobre providências necessárias para melhorar a segurança da procissão fluvial. Um desses aspectos é a questão do horário de saída da capela de Santa Cruz, cedo para que a transição do andor até a balsa, no porto de Penedo, ocorra em tempo hábil para a navegação ser realizada e concluída antes do anoitecer. “Eu sou britânico”, comparou o Padre Edinaldo, destacando o seguir a regra da pontualidade e informando que a procissão terrestre terá início às 14h30 do domingo, 12.
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Bom Jesus do Navegantes, padroeiro dos ribeirinhos penedenses e de todos os abençoados pela águas do Rio São Francisco (Arquivo Secom PMP) Dessa forma, a exemplo do que ocorreu no ano passado, o Bom Jesus de Penedo terá toda sua programação desenvolvida com êxito e em clima de paz, seja nas ruas da cidade, na arena dos shows ou nas águas do Rio São Francisco. A programação prevê ainda que, após a recondução da imagem até a Capela de Santa Cruz e da missa campal, a cantora católica Adriana Arydes encerrará os festejos do maior evento religioso realizado no interior alagoano. Por Fernando Vinícius – jornalista Decom PMP Read the full article
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naestrada · 7 years
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A DOR DO AMOR
AO LEITOR - Neste pequeno livro uma linda história nos aguarda, onde apesar de todos obstáculos Richard e Anne lutarão para realizar seus sonhos. Espero que gostem. 
Introdução:
- A história se inicia na simpática cidade de Charlotte no estado da Carolina do Norte – Estados Unidos, Richard e Anne ainda não se conheciam mas a história dos dois estava prestes a mudar. 
- Richard Emblemend, um jovem rapaz de 25 anos, tinha acabado de terminar o curso de Engenharia Industrial pela Faculdade da Carolina do Norte, mas não seguia a profissão pois seus pais tinham um pequeno comercio nos arredores da cidade e por já estarem adiantados na idade Richard os ajudava com os afazeres do pequeno estabelecimento. 
- Anne Caroline Frankbiern, uma linda moça de 28 anos, tinha perdido o marido a pouco tempo, trazendo na bagagem dois filhos Victoria e Phelipe, Victoria com 7 anos e Phelipe ás vésperas de completar 9 anos. Anne sonhadora, sonhava em conhecer o mundo, com dois filhos pequenos via seu sonho cada vez mais longe, Anne não tinha se formado no curso de Administração e estava desesperada, sozinha, William Frankbiern, havia falecido a poucos meses deixando uma pilha de contas para trás. Os pais de Anne eram falecidos e ela não podia contar com a família de William que sempre a desprezou. 
CAPÍTULO 01 –  Anne
- Anne a sonhadora, Anne a implacável, Anne a sapeca... Foram nomes que Anne ganhou no decorrer da vida. No colegial Anne só pensava em se formar e cursar Fotografia, e viajar pelo mundo. Ainda no Colegial Anne conheceu William, viveu uma linda história.
- Era tarde de Domingo, Anne estava em seu apartamento com os filhos, fazia muito frio lá fora e o inverno havia chegado antes do esperado. Anne preparou um filme e pipoca, Victoria estava na mesinha de centro na sala desenhando enquanto Phelipe estava trancado no quarto, como sempre fizera após perder o pai.
Anne – Filho vem vamos assistir um filme e comer pipoca.
Phelipe – Não quero mãe me deixe aqui.
- Anne não sabia mais o que fazer, William era mais achegado ao filho e William roubava o tempo livre que ele Phelipe tinha e Anne ficava mais com Victoria, a qual criou um vinculo muito forte com a mãe.
- A noite chegou rápido, após verem o filme Anne colocou Victoria na cama e com um beijo se despediu, assim também fez com Phelipe e disse:
Anne – Filho sei que não sou seu pai, mas se quiser conversar estou aqui.
- Sem responder nada Phelipe apenas bocejou e virou para o canto.
Anne – Durma bem meu filho amanhã é um novo dia.
- Anne foi para o quarto, e como de costume fez suas orações e mais uma vez pediu para conseguir trabalho. Deitou-se e sabia que precisava dormir que amanhã seria um grande dia.
- A noite foi longa, Anne não conseguia dormir, apenas pensava nas contas atrasadas e não eram poucas.
- Aquela manhã estava muito fria, temperatura perto do zero grau, ainda era outono e o inverno já tomara conta, Anne saiu cedo de casa deixando seus filhos na escola.
Anne – Beijos meus filhos, mamãe vai procurar trabalho.
- Anne deu um abraço apertado nos dois.
Victoria – Mamãe você vai conseguir, você é muito boa.
- Victória era uma garotinha muito gentil e a inocência dela fazia com que Anne quase chorasse.
Phelipe – Mamãe sinto falta do papai, por que Deus tinha que levar ele logo agora que mais precisamos dele?
Anne – Filho está tudo bem, mamãe vai conseguir trabalho hoje.
- Anne os abraçou forte, deu um beijo em cada e os viu entrando na escola.
Diretora Amélia – Anne espere preciso conversar contigo, venha comigo.
Anne – O que houve algum problema com as crianças?
Diretora Amélia – Nenhum problema com elas, venha comigo e vamos conversar melhor.
- Anne abaixou a cabeça e a seguiu.
Diretora Amélia – Sente-se Anne, já deve saber o porquê te chamei?
Anne – Imagino o que seja diretora.
Diretora Amélia – Anne sei que está com muitos problemas, mas meus superiores estão me cobrando e eu preciso te passar. Fui avisada que ao completar o terceiro mês de atraso na mensalidade, seus filhos serão proibidos de frequentar a escola.
Anne – Diretora, só peço mais um pouco de tempo, estou indo fazer uma entrevista e sei que vou conseguir, por favor  espere só mais um pouco.
- Falou Anne com a voz embargada tentando segurar o choro.
Diretora Amélia – Pedi mais um tempo e contei o que está acontecendo contigo, espero que consiga mais um tempinho e Anne se precisar de alguma coisa em casa me avise.
Anne – Obrigado diretora, posso ir já estou atrasada.
Diretora Amélia – Sim Anne, boa sorte na entrevista.
- A entrevista de Anne era do outro lado da cidade e ela precisaria passar por três terminais e depois mais oito quadras a pé. A entrevista era ás 09:00 e já era 08:15 e Anne estava entrando no metrô.
- 09:30 chega Anne na empresa calçadista de Ramon Phillig. Sr. Phil como era conhecido já estava com a cara fechada, odiava esperar.
Anne – Bom dia, tenho uma hora marcada com o Sr. Phil.
Secretária – Sim qual seu nome?
Anne – Sou Anne Frankbiern.
Secretária – Sim, Sr. Phil a aguarda pode entrar, boa sorte.
- Desejou a secretária com um olhar sarcástico.
Sr. Phil – Sente-se, Anne Frankbiern fique sabendo que não tolero atrasos. Seu currículo não tem muita coisa me fale sobre você.
Anne – Me desculpe pelo atraso, aconteceu varias coisas hoje.
Sr. Phil – Não me interessa! Apenas me responda a pergunta.
Anne – Não há muito o que saber de mim, só que sou muito esforçada, e o que não sei farei de tudo para aprender.
Sr. Phil – Obrigado por ter vindo até aqui, mas você não se encaixa no perfil do funcionário que estamos procurando.
- Anne engoliu seco, agradeceu pelo tempo dele e saiu com a cabeça baixa. Anne estava muito preocupada, tinha certeza que conseguiria esse emprego, mas a conversa com a Diretora Amélia a custou muito tempo e o tempo foi crucial.
- Anne estava com muitas contas em atraso, 4 meses de aluguel, 2 meses da escola dos filhos, o que William deixara estava se esgotando rapidamente e logo não teria para pagar o básico, como comida, energia elétrica e gás.
- Enquanto voltava para casa Anne sentou-se em uma praça e começou a chorar. Já era 11:00 a temperatura havia subido um pouco, mas não tanto a ponto de tirar o casaco.
Anne – Meu Deus não sei mais o que fazer, preciso de uma ajuda. William sinto sua falta, porque me deixou logo agora que mais preciso de ti?
- William tinha 35 anos, era entregador de jornal, e em uma madrugada enquanto entregava os primeiros jornais da manhã, foi alvejado por vários disparos. Os criminosos o havia confundido com um rival. Até o momento ninguém foi preso.
- E ali sentada Anne olhou para o chão e viu um jornal ainda enrolado, parcialmente encobrido pela neve. Na seção de empregos Anne viu um de garçonete em uma lanchonete perto de sua casa. Anne se levantou rapidamente e com um olhar destemido disse:
Anne – Não será hoje que vou entregar os pontos, meus filhos contam comigo e não posso desaponta-los.
- No sábado daquela semana era o aniversário de Phelipe, em todos os anos tinha comemorações mas naquele ano Anne não sabia o que fazer.
CAPÍTULO 02 – Richard
- Richard havia conquistado tudo, fez o curso que sempre sonhou e viu que os sonhos as vezes muda, e que não haveria lugar melhor que estar com os pais e descobriu que a vida simples e pacata dos arredores de Charlote lhe agradava muito. Richard sempre foi namorador, no colegial era capitão do time de futebol-americano, e mesmo franzino se destacava pela sua velocidade. Richard era popular e nunca lhe faltou nada pois seu pai Sebastian Emblemend, sempre batalhou para que nada faltasse para o filho e a esposa. Sebastian estava com 70 anos e os afazeres da pequena loja o cansava muito.
- Aquela segunda começou como o de normal para Richard, acordou bem cedo, e como sempre seu café estava pronto, sua mãe Mary já tinha preparado tudo.
- Mary, um amor de pessoa. Mary já estava com 68 anos e vivia para cuidar dos seus dois homens.
Richard – O café está delicioso mãe.
- Richard comeu, degustando cada pedaço de bolo e biscoitos que Mary preparara.
- Após o café Richard foi correr pelo bairro como era de costume.
Richard – Bom dia Sr. Jonnes.
Sr. Jonnes – Bom dia Richard.
- Robert Jonnes morava duas quadras da casa de Richard, sua filha Jennifer trabalhava em uma lanchonete que Richard frequentava. Jennifer Jonnes, 24 anos, fazia academia e cursava direito, era atenciosa com todos cliente e tinha um interesse em especial em Richard.
- Após o exercício matinal Richard tomou um banho e foi abrir a loja.
Richard – Mãe vou ir para loja, tenho impressão que hoje vai ser um ótimo dia.
Mary – Bom trabalho filho, espero que seja mesmo e que encontre uma moça de respeito. To velha e quero ver meus netos crescerem.
Richard – O que acha de Jennifer Jonnes, acho que pode rolar algo entre nós.
Mary – Ela me parece ser uma boa moça, eu só quero ver crianças correndo por essa casa.
- Disse Mary em meio de vários risos.
Richard – Ok, mãe vou trabalhar, e cadê o pai?
Mary – Seu pai acordou estranho hoje, disse que precisava resolver algumas coisas e que não era pra você esperar.
- Richard entrou em sua picape e seguiu em direção a loja, que não era muito longe.
Sebastian – Filho estou a muito tempo te esperando
Richard – Por onde esteve pai? A mãe está preocupada contigo.
Sebastian – Fui ao centro precisava encomendar cereais pro inverno, nosso estoque está acabando.
Richard – Podia ter me esperado, pelo telefone encomendávamos, mas deixa pra lá, vamos abrir a loja.
- A pequena loja da família Emblemend, já estava na família á gerações, no pequeno comercio se podia encontrar de tudo um pouco, verduras frescas, uma variedade de cereais e muitos alimentos enlatados para passar o inverno.
Richard – Pai quanto de cereal encomendou? Precisamos pedir enlatados também, vou ligar pro Sr. Willians e acrescentar ao seu pedido.
- Após desligar o telefone Jennifer entrou na loja, fazendo tocar o pequeno sino no portal que sempre tocava quando alguém entrava.
Jennifer – Bom dia Sr. Emblemend.
Bom dia Richard.
Richard – Bom dia jenni
Sebastian – Bom dia Jennifer, dá um recado a seu pai, diz que encomendei o cereal que ele pediu e se nossa pescaria no fim de semana ainda está de pé?
Jennifer – Pode deixar que falo pra ele.
Richard – O que está precisando hoje?
Jennifer – Vim pegar algumas hortaliças para minha mãe, ela quer aproveitar enquanto o inverno não piora.
Richard – Fique a vontade, vou estar na registradora.
- Após escolher algumas coisas Jennifer foi para registrar e pagar o que escolheu. Sempre que encontrava com Richard, ela ficava vermelha parecendo um pimentão, de vergonha.
Richard – Mais alguma coisa jenni?
Jennifer – Não apenas isso quanto deu?
Richard – 19,85 a noite vou no Brit`s, vou levar meus pais para comer algo diferente.
- Brit`s é a Lanchonete que Jennifer trabalha.
Jennifer – Obrigada Richard te vejo a noite.
- Estava estampado no olhar dos dois o que estava acontecendo.
Sebastian – Esses jovens de hoje, só olham e nada falam.
Richard – Não é nada disso que o senhor está pensando. Vou limpar essas prateleiras e preparar o estoque para quando chegar nossa encomenda.
- Richard não sabia o que sentia por Jennifer, se era apenas atração ou amor.  De todo modo estava disposto a descobrir o que era.
CAPÍTULO 03 – Nunca Desista
- Nesse ano o clima estava atípico, nunca antes na Carolina do Norte fizera tanto frio, metade dos Estados Unidos estava tomado pelo gelo, e os meteorologistas alertando que o tempo só iria piorar.
- Anne acabara de chegar em casa, já era meio dia e o estômago roncava de fome.
Anne – Vou comer alguma coisa e ir ao Brit`s, com a ajuda de Deus vou conseguir.
- Enquanto preparava a comida se lembrava de William e como seu pequeno apartamento parecia grande e vazio sem ele.
- William e Anne estudaram juntos desde o primário. E já na infância tiveram uma ligação muito forte. Ela sabia que era impossível ficarem juntos, pois era de uma família pobre e ele de uma família muito rica. O que Anne não sabia é que ele fora adotado quando bebê, um tipo de adoção ilegal, em outras palavras foi roubado de sua verdadeira família. Foi um baque muito forte descobrir isso, houve uma briga feia e William jurou nunca mais precisar dos pais e jurou nunca desistir de encontrar sua verdadeira família.  
- Até em seu último dia procurou pela mãe perdida, e esta foi uma das decisões pela qual aceitou o trabalho de entregador de jornais, porque assim andaria pela cidade e seria mais fácil localizar sua verdadeira família.
- Anne perdeu os pais muito nova, em um acidente de carro e daí em diante viveu em um lar para meninas, até o dia em que foi viver ao lado de William e viveram felizes até o dia que o tiraram a vida.
- William era simples, muito honesto e amava os filhos, todos dias quando chegava em casa do trabalho no fim da tarde pegava Phelipe e o levava para um parque para jogar basebol. Phelipe passava o dia todo esperando para chegar a tarde e poder passar um tempo com o pai. Após perder o pai ele se fechou. Anne fazia de tudo para tentar trazer de volta a alegria do filho, mas a grande tristeza de perder o pai não era fácil assim de se esquecer.
- Toc, toc, toc! Era Beatriz vizinha de Anne. As duas conversavam muito e quando perdeu o marido ela era a única a quem Anne podia confiar.
Beatriz – Anne sou eu, bia.
Anne – Entra bia a porta está aberta.
- Gritou Anne da cozinha
Beatriz – Nossa que carinha ótima, conseguiu trabalho?
Anne – Ainda não, mas estou muito confiante.
Beatriz – É assim que se fala.
Anne – Preciso de um favor seu.
Beatriz – Pode falar, sabe que nunca te neguei um favor.
Anne – Vou no Brit`s conversar com o dono, vi no jornal que estão contratando, devem querer fazer um teste hoje, preciso que pegue as crianças na escola.
Beatriz – Conheço o dono de lá, vou pedir pra ele te dar uma chance, vou pegar Phelipe e Victoria na escola não precisa se preocupar, vou preparar algo para eles tentar alegrar eles.  
Anne – Obrigado bia nem sei o que faria sem você.
- Desde que se mudou para o subúrbio de Charlotte, Anne encontrou em Beatriz uma amizade verdadeira em quem ela podia confiar.
- Anne terminou seu almoço, se arrumou despediu-se da amiga e saiu, durante todo trajeto até a lanchonete, de cabeça baixa e pedindo a Deus para dar tudo certo.
- Enquanto isso na loja dos Emblemends.  
Richard – Hoje está muito parado.
Sebastian – Segunda sempre é parado.
Richard – Hoje vamos no Robert.
Sebastian – Já devo imaginar que a Srta. Jonnes tem algo com isso.
Richard – Não só acho que devemos sair um pouco.
Sebastian – Vamos fechar pro almoço sua mãe deve estar preocupada.
Mary – Por onde vocês andaram, a comida já está esfriando.
Sebastian – Fui no centro encomendar cereais pro inverno e fui pra loja.
Richard – Atrasamos um pouco na limpeza da loja para receber a encomenda.
Mary – Chega de papo vamos comer.
Richard – Ah mãe hoje a noite não prepara nada vamos sair.
Mary – Já sei vamos no Robert.
- Falou ela dando gargalhadas.
Mary – Vamos deixar pra lá, vamos almoçar e a noite comemos besteira.
- Passava pouco mais das 14:00h, Anne chega ao Brit`s.
Anne – Boa tarde, vi um anuncio de emprego no jornal, moro aqui perto, e estou precisando muito de um emprego.
Jennifer – Boa tarde, o Sr. Robert está chegando, sente-se.
- Jennifer notou o quanto ela estava nervosa.
Jennifer – Toma esse copo com agua, pode ficar tranquila.
Anne – É que preciso muito desse emprego, tenho dois filhos pequenos, perdi meu marido a pouco tempo e estou desesperada.
- Jennifer sentou-se ao lado dela a segurou pelas mãos.
Jennifer – Calma vai dar tudo certo, estou precisando muito de uma ajuda aqui.
Anne – Muito obrigada. Que burrice a minha nem perguntei seu nome, me perdoe.
Jennifer – Prazer sou Jennifer Jonnes, olha preciso organizar algumas coisas pode esperar aqui até ele chegar.
- Robert Brit, 40 anos, casado, três filhos, inaugurou a lanchonete Brit`s há alguns anos, Anne já havia estado com sua família algumas vezes.
- Passou algumas horas e ele ainda não havia chegado, Anne estava ficando cada vez mais nervosa. Precisava mais que nunca deste trabalho e a negativa dele lhe custaria a ultima esperança.
Robert – Boa tarde Jennifer, desculpe a demora, tive que resolver algumas coisas no banco.
Jennifer – Boa tarde, já está quase tudo pronto para abrirmos e tem um moça te esperando sobre a vaga de emprego.
Robert – Certo, peça ela para vir para o meu escritório.
Jennifer – Venha ele vai conversar contigo.
- Anne se levantou e a seguiu, ela tinha se acalmado e novamente confiante que iria conseguir.
- Toc, toc, toc, pode entrar disse Robert
Anne – Boa tarde senhor Brit
Robert – Boa tarde, desculpe a fazer esperar, queira sentar-se.
Anne – Obrigado.
Robert – Me fale um pouco de você, já trabalhou com lanchonete antes?
Anne – Sou Anne Frankbiern, viúva, dois filhos pequenos e precisando muito de um trabalho.
- Disse ela dando um sorriso.
Anne – Não tenho experiência em lanchonete, mas estou disposta a aprender tudo. Sou determinada e quando quero e preciso de algo vou lutar até o fim, e tenha certeza que se me contratar darei o meu melhor  e não vai se arrepender.
Robert – Certo, tem disponibilidade de fazer um teste hoje?
Anne – Sim, mas antes posso dar um telefonema?
Robert – Pode sim. Espero que se saia bem hoje, pode ir e peça a Jennifer para entrar.
Anne – Obrigado Sr. Brit, não vai se arrepender.
Robert – Me chame de Robert acho melhor.
- Durante toda entrevista Jennifer estava escutando atrás da porta.
Jennifer – E aí deu certo?
Anne – Sim ele me deu uma chance e pediu pra você entrar.
Jennifer – Certo, pode me esperar no balcão.
- Anne se dirigiu ao balcão de atendimento, deixando os dois conversando sozinhos.
Robert – Quero que ensine a ela o que precisa ser feito, Eduard está atrasado e preciso ir adiantando o serviço dele.
Jennifer – Pode deixar vou ensinar a ela.
- Eduard é o montador de hambúrgueres.
Jennifer – Venha Anne vou te mostrar as dependências.
- Após ter mostrado toda lanchonete Jennifer explicou o que ela iria fazer.
Jennifer – Você vai atender as mesas, coletar pedidos, entregar pedidos e limpar as mesas. Antes de abrirmos vamos organizar as mesas.
- Anne estava meio perdida, passara muitos anos sem trabalhar.
Anne – Jennifer irei fazer uma ligação antes de abrir, quero saber se meus filhos estão bem.
- Beatriz havia buscado Phelipe e Victoria na escola, nesse momento eles estavam na sala de seu apartamento assistindo tv, ela estava na cozinha preparando um jantar para eles, seria uma lasanha.
Victoria – Está sentindo o cheirinho?
Phelipe – Sim Vic.
- Phelipe sempre triste e isso deixava sua irmã muito chateada.
Victoria – Fica triste não, vamos ficar juntos, precisamos de você.
- O telefone toca.
Beatriz – Alô
Anne – Alô bia, como está ás coisas aí? Estão se comportando
Beatriz – Sim está tudo bem, eles estão assistindo tv e eu estou preparando uma lasanha para eles.
Anne – Não queria te incomodar amiga.
Beatriz – Não me incomoda, eu gosto de ficar com eles.
Anne – Está bem amiga devo chegar tarde.
Beatriz – Pode ficar tranquila, boa sorte aí.
- O marido de Beatriz é policial, Charles estava empenhado em prender o assassino do amigo.
Richard – Hoje não vai dar mais nada, podemos ir embora.
Sebastian – Você está ansioso para ver a Jennifer, vamos para casa.
- O tempo estava dando um ar de melhora e não indicava tempestade para aquela noite.
CAPÍTULO 04 – A Primeira Vista
- Quase 18:00 e Eduard acabou de chegar.
Eduard – Boa noite chefe, me desculpe pela demora.
Robert – Já te disse, preciso que você chegue no horário, não será todo dia que estarei aqui para começar o seu trabalho.
Eduard – Eu sinto muito, isso não acontecerá novamente.
Robert – Tudo bem, a chapa já está quente, já repus as saladas,  os molhos, já coloquei fogo forno e já tem algumas massas prontas.  
- No Brit`s, se podia comer sanduiches, pizzas e uma variedade de bebidas.
Mary – Filho acho que não vamos, seu pai e eu estamos um pouco indispostos.
Richard – Nada disso, vai ser bom pra vocês saírem um pouco.
Sebastian – Talvez ele tenha razão vamos nos distrair um pouco.
Mary – E você ainda o apoia.
Sebastian – Deixa o menino está apaixonado.
Richard – Ei eu ainda estou aqui.
- A família Emblemend é uma família muito unida. A maioria das conversas vinham recheadas de muitas gargalhadas.
- Na lanchonete os primeiros clientes da noite começava a chegar.
Anne – Boa noite, este é nosso cardápio, fiquem a vontade.
- Quem acabará de chegar era o Sr. Curtois e sua família, dessedente de francês, havia construído um império de padarias espalhadas pelo país.
Robert – Boa noite Sr. Curtois, já foi atendido?
Sr. Curtois – Boa noite Robert, sim uma moça muito educada nos entregou o cardápio e nos deu um espaço para que possamos escolher.  E o que você me indica para hoje?
Robert – Uma massa a moda da casa e um vinho de ótima safra.  
Sr. Curtois – Deixo pra você escolher.
Robert – Anne desça na adega e pegue um carbent de 97 uma excelente safra.
- Tudo estava decorrendo bem, Anne estava feliz e empolgada, no apartamento de Beatriz as crianças estavam pulando e gritando como á muito tempo não fizeram.
Richard – Vamos, está começando a nevar.
Mary – Para que tanto perfume.
- Sebastian dando uma risada disse:
Sebastian – Me lembro de quando estava me arrumando para me encontrar com sua mãe, passei tanto perfume que onde passava todos me olhavam.
Richard – Aqui não sou só eu que estou perfumado, senti o cheiro da mamãe.
- Assim entraram no carro e foram para lanchonete.
Jennifer – Coloque aqui esse vinho.
- Jennifer já havia preparado tudo.
Jennifer – Agora vá a mesa e sirva o Sr. Curtois e sua esposa, para as crianças leve essa garrafa de suco.
- A família Emblemend acabará de chegar, e assim que entraram Richard sem querer esbarrou em Anne a fazendo deixar cair a garrafa de vinho.
Richard – Me perdoe moça. Robert já anota essa pra mim.
- Disse ele sorrindo. Anne tremia do susto que levou, Jennifer veio correndo com vassouras e panos para limpar a sujeira e evitar que alguém se machucasse.
Anne – Me perdoe Sr. Brit.
Robert – Não se preocupe, desça e busque outra garrafa.
- Como de costume Robert sempre ficava á entrada cumprimentando todos que entravam, mas nesse momento ele havia ido passar o pedido do Sr. Curtois ao Eduard.
Robert – Sente-se aqui Sebastian, Mary cada dia mais radiante, está tudo bem Richard?
- Richard não conseguia parar de olhar Anne indo até a adega buscar outra garrafa de vinho. Após pegar a garrafa na adega Anne serviu o Sr. Curtois e sua família.  
Anne – Sr. Curtois desculpe a demora.
Sr. Curtois – Não tem problema, uma dó desperdiçar um bom vinho. Robert parabéns tem muito bom gosto.
Robert – Não só para o vinho.
- Disse Robert dando uma gargalhada.
Anne – Boa noite, este é o nosso cardápio e quando quiserem fazer o pedido só me chamar.
Richard – Boa noite, me desculpe, sou muito descuidado.
- Quando disse isso ela deu um sorriso, fez com que ele reparasse nela.
Richard – Nossa que mulher bonita e educada, a conhece pai?
Sebastian – Nunca a vi por aqui, e sim é uma moça muito bonita.
Mary – Olha que vou ficar com ciúmes.
Richard – Vamos tomar um vinho.
- Ele levantou a mão chamando a garçonete.
Anne – Sim, qual o pedido?
Richard – Nos traga um merlot e vamos escolher o que vamos comer.
- Ela chegou no balcão onde ficava várias bebidas e a caixa registradora e onde Jennifer estava.
Anne – Jennifer o que é merlot?
Jennifer – Merlot é um tipo de uva, vai na adega e pega um vinho Merlot de 10 anos.
- Richard gostava de um bom vinho, Anne escolheu um muito bom e os serviu.
Richard – Muito bom gosto, qual seu nome?
Anne – Sou Anne.
Richard – Prazer o Robert tem muito bom gosto para funcionárias.
Anne – Obrigado senhor, desejam mais alguma coisa?
Richard – Pensamos bem e queremos uma massa, metade calabresa e metade frango.
Anne – Certo, mais alguma coisa só me chamarem.
- Assim Anne serviu as mesas as limpou e as servia novamente. Já era quase meia noite e o último cliente acabava de pagar sua conta.
Robert – Venha Eduard vamos fechar.
Jennifer – Parabéns se saiu bem hoje, apesar do pequeno acidente.
Anne – Obrigada tentei ficar calma. Quem era aquele rapaz que esbarrou em mim?
Jennifer – O nome dele é Richard, lindo não é?
Anne – Sim muito lindo.
Jennifer – Vi que ele te olhou também.
Anne – Pra mim não, ficou olhando pra você.
Jennifer – Não vou negar que acontece algo entre nós, mas estou gostando de um amigo que conheci na academia.
Anne – Me desculpe não quero me meter na sua vida.
Jennifer – Não se mete em nada, se vamos trabalhar juntas acho que seremos amigas.
Robert – Bom trabalho meninas. Anne aqui seu pagamento por hoje. Amanhã chegue uma hora mais cedo e traga seus documentos.
Anne – Obrigado Sr. Robert não tenho como agradecer.
Robert – Não precisa agradecer, fez um bom trabalho.
- Já em casa Richard não parava de pensar na bela moça que conhecera aquela noite.
Richard – Hoje foi muito interessante.
Sebastian – Só para você aquela garrafa que quebrou me custou 300 U$.
Mary – Pare de reclamar seu velho rabugento. Vamos dormir já está tarde demais para pessoas da nossa idade estarem acordadas.
Sebastian – Vamos pra cama, boa noite filho, trate de dormir que amanhã recebemos a mercadoria logo cedo.
Richard – Boa noite pai, mãe, vou ficar mais um pouquinho aqui na sala e já vou dormir.
- Anne tinha acabado de chegar em casa, cansada e feliz, o dia tinha sido muito corrido, após ouvir um não pela manhã agora com um sorriso no rosto pensando o como tudo pode mudar em instantes.
- Toc, toc, toc, era Anne na porta de Beatriz.
Beatriz – Oi entra, Phelipe e Victoria estão dormindo, deixem aqui essa noite.
Anne – Ah bia nem sei como te agradecer, estou tão feliz. Consegui passar no teste.
Beatriz – Eu sabia que iria conseguir. Vá descansar as crianças estão bem, brincaram muito, comeram muito e adormeceram cedo.
Anne – Obrigado bia, te amo muito.
- Anne deu um abraço bem apertado nela e foi para o seu apartamento. Tomou um banho, comeu um sanduiche e foi dormir. 
CAPÍTULO 05 EM BREVE
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scifibrasil · 5 years
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Michelle Yeoh estrelará spin-off de Star Trek
Agora são quatro: A CBS anunciou ontem que um novo seriado de Jornada nas Estrelas está em produção A nova série terá foco na personagem de Michelle Yeoh, Philippa Georgiou, que será membro da Seção 31, agência secreta da Federação.
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Jan Thijs/CBS Alex Kurtzman será o produtor executivo, e contará com Bo Yeon Kim e Erika Lippoldtd como showrunners.  Michelle estará na segunda temporada de Star Trek Discovery, que volta a ser exibida em 18/1, pela Netflix Além de Discovery a CBS está produzindo uma série, ainda sem título, que traz de volta o Capitão Jean-Luc Picard (Patrick Stewart) e ainda uma série animada, chamada Star Trek:  Lower Decks. Read the full article
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