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#desaparecerem
sabrinarismos · 3 months
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Às vezes, a vida dá uma parada brusca e permanece em inércia por muito tempo. É bastante assustador no princípio, porque estava tudo fluindo, e de repente, tudo simplesmente para. Muitos sonhos são descartados; os sentimentos ficam escassos até desaparecerem por completo; o cansaço e o desgaste te faz abandonar coisas que antes tanto amava... e no fim você percebe que a parada não foi repentina e que tudo vinha parando aos poucos, ficando em câmera lenta dia após dia, até petrificar de vez.
— cartasquechoram
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quebraram · 1 year
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Já estou acostumado com as pessoas enjoando de mim depois de um tempo, parece que elas sempre esperam coisas demais e quando não consigo atingir suas expectativas sou deixado de lado por não ser apropriado. Ou só me querem por perto quando tenho algo a oferecer e sou útil, porque quando deixo de ser simplesmente fingem que não existo e começam a inventar desculpas para não ficarem por perto... Até desaparecerem completamente. E isso faz com que eu me feche cada vez mais, porque mesmo sendo um oceano, sempre me enxergam como uma poça de água qualquer.
— Quebraram.
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lagrimas-silenciosas · 5 months
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Queria ter te amado da melhor forma possível Mas acabei te amando com medo
e acabei te perdendo
aos poucos
vi o brilho dos seus olhos desaparecerem
eu disse que deveríamos terminar e você apenas concordou
como se tudo tivesse bem
como se não importasse que eu fosse embora
e eu fui
sem saber
se dariamos certo ou não.
[ 𝓝 ] Ruínɑs do meu pɑssɑdo
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derek-schulz · 4 months
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Outrora te oferecem uma gaiola (rascunho)
Viver em função do outro, é caminhar para um abismo cegamente. Você consegue perceber isso quando está sozinho, longe de todos, e talvez quem sabe... em algum nível mais elevado, estar á sombra de si mesmo, das suas próximas ações, desejos. Posso me lembrar das situções que julguei á mim como mártires, por não saber enxergar o verdadeiro bem que era com clareza, na verdade estava olhando toda a situação com olhos que não eram meus, preceitos cuspidos quase em igual pela maior parte com raras excessões. Foi quando percebi, que tomar o controle de si mesmo, conhecer-se, viver o que da sentido... tem-se um peso a pagar também, e não é tão simples como gritar em seu íntimo: "Eu amo a mim mesmo", e sair falando isso repetidas vezes até fazer-se conceito interno, para que outros acreditem nisso, "Hoje vivo livre", mas faz coisas para que outros o considerem assim... Geralmente você evitar a maioria dos assuntos, conceitos para os outros... será considerado "Louco", "vazio". Você se preocuparia com isso? talvez, você diria... "bem eu só me importo com a minha família, ou quem amo"; É a resposta da maioria, que nem ao menos se conhece o suficiente. Ao longo do percurso, (que é diário)... percebi que ao buscar á mim, minhas razões, e não precisar significar tanto ao outro, fui chamado egoista, por pessoas acostumadass com a alta prioridade que eu as dava, esquecendo até mesmo de mim. Até que eu, não por deixar de ama-las, encaixo melhor as peças desse quebra-cabeça, que estavam me deixando louco! E essas pessoas começam a se desprender de mim, ou julgar meus sentimentos como falsos, ou me cobrar mesmisses. Isso aconteceu, desde o âmbito familiar, a relacionamentos... Eu deveria seguir o mesmo padrão costumeiro, e jogar minhas maneiras de demonstrar, que aprendi com tanto custo, no lixo! Mas deixei as coisas seguirem seu curso natural. Foi sozinho, durante anos... principalmente no final deles, é que eu percebia minha significância quase nula, tive que aprender que algumas pessoas se abastecem com o outro, e me sinto um tanto livre delas hoje, e desse combustível. É um processo até o final da vida, dar um significado á sua própria... Ou então, você alcança e o que se tem é vazio. Não tem sido tão facil, como dizem nos meios sociais. Você precisa estar DISPOSTO, a, ter que perder algumas coisas. p.s Outrora te oferecem uma gaiola, então vc se vê livre.. é normal errar alguns passos de dança. Em ensaio enquanto dormia essa noite, errei vários... Enrolo uma bandagem em minhas feridas, enquanto assisto pessoas desaparecerem no horizonte.
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bluesegrunge · 7 months
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pode poetizar os barcos partindo e ainda vai chorar com a água que os leva não entende sobre as partidas do porto como pode querer entender tua jornada? toda ida pra você é fim com todo fim você se deixa morrer caminha de volta à estrada e pede carona à desconhecidos não conta que teu barco preferido que tem um nome pintado em vermelho-rouge te deixou conta uma história sobre um tolo que viu de longe as velas desaparecerem no horizonte que ajudou a soltar as cordas e era o único capaz de ata-las desconhecidos conhecem a dor mas não a tua nem você a conhece bate na janela de casa esperando acordar alguém que deixou a porta trancada “achei que não voltaria, que viveria em teu barco” mas ele partiu, não foi? dessa vez é de verdade e dessa vez tudo muda e são longos dias e noites é uma longa vida até o próximo domingo em que todos os barcos ancoram ao porto e lá está o teu quem partiu de quem? barcos que não naufragaram sempre voltam pra casa
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exponho · 2 years
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eu me lembro de você
me lembro de todas as palavras que dizia e fazia com que eu me sentisse abraçada, me lembro do seu respirar ao pé do meu ouvido, das suas promessas, principalmente das suas promessas... e dói lembrar, porque eu sempre fui apegada às coisas e deixar essas memórias desaparecerem seria como te trair, trair o que tivemos e o que eu queria tanto continuar tendo, mesmo que fosse apenas a ordem natural da vida. mas acho que nada de natural fica depois que a gente experimenta o extraordinário e era assim que eu me sentia ao seu lado, vivendo o dia a dia de momentos que poderiam ser simples, mas me faziam sentir pequenas explosões dentro do peito. o que nós nos tornamos depois do fim não é ruim, mas é diferente, porque eu continuo te querendo com toda a intensidade que te quis quando ouvi seu respirar calmo pela primeira vez. 
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detalhaveis · 2 years
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Quando a noite chega, as luzes se apagam, e não resta nada além do som estrondoso da noite, o que me resta de companhia sou eu e meus pensamentos repletos de memórias que sinto nunca desaparecerem. Então não me julgue se eu escolher ir embora e não insistir em algo que julgo não ter conserto. Demorei muito tempo para chegar nesse ponto, e hoje te digo: nada mais importa do que a minha mente longe de qualquer coisa que possa vir a me fazer mal. E se isso significar cortar quase todo mundo da minha vida, eu farei. Soa egoísta, não soa? Mas o que as pessoas são capazes de fazer conosco soa coisas piores e ninguém faz nada sobre isso.
Dara Muniz.
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QUE TEMPOS SÃO ESTES
Há um lugar entre dois renques de árvores onde a erva cresce colina acima
e a velha estrada revolucionária se desfaz em sombras
perto de uma capela abandonada pelos perseguidos
que desapareciam naquelas sombras.
Eu andei por lá colhendo cogumelos à beira do pavor, mas não se enganem
isto não é um poema russo, isto não está noutro lugar, mas aqui,
o nosso país aproximando-se da sua própria verdade e pavor,
as suas próprias maneiras de fazer as pessoas desaparecerem.
Não te vou dizer onde fica este lugar, onde a malha escura da floresta
encontra a súbita faixa de luz —
encruzilhada de fantasmas, paraíso de folhagem:
Já sei quem quer comprá-lo, vendê-lo, fazê-lo desaparecer.
E se não te vou dizer onde fica, porque estou então a falar
contigo? Porque tu ainda ouves, porque em tempos como estes
para que tu ouças, é necessário
falar de árvores.
Adrienne Rich, USA (1929-2012), Tr. Jorge Sousa Braga
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coughdropps · 13 days
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onde: jardim, festival de boas vindas, alguns minutos antes do sumiço das estrelas. para: @annadearendelle
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Depois de tanto aproveitar as atrações noturnas e se esgoelar no magiokê cantando os maiores hits da Rihanna – quando ela ainda fazia música... bons tempos, bons tempos –, Verona resolveu que estava na hora de descansar, decidindo perambular pelos jardins. Tinha passado por lá algumas vezes durante a noite enquanto procurava pelo tesouro perdido, reparando brevemente na peculiaridade das estrelas daquele mundo. No momento, não tinha conseguido apreciar muito bem o fenômeno, então resolveu voltar no local para aproveitar a oportunidade de ver mais de perto.
Não se decepcionou ao chegar, andando para lá e para cá com um sorriso bobo no rosto enquanto deixava as estrelinhas encostarem na sua pele antes de desaparecerem. Era cômico o quão contos de fadas aquelas estrelas eram, exatamente da forma que uma criança imaginaria, e a sua criança interior gargalhou satisfeita pelo que deveria ser a milionésima vez naquele dia. Convencida novamente de que não tinha como melhorar, Verona avistou a jovem próxima dela, aparentemente alimentando a coisa mais incrível na qual ela já tinha colocado os olhos.
Soube imediatamente que se tratava de um dragão, e por mais que tivesse visto – e "pilotado" – vários dragões naquele dia, a criaturinha em seus braços era tão pequena e peculiar que imediatamente lhe aqueceu o coração. Ela não devia ser muito maior que Simon, o gatinho gordo da sua vizinha. "Ai, meu deus" murmurou baixo, cobrindo a boca com as mãos para disfarçar a sua animação e conter um gritinho. Tinha ouvido dos instrutores que alguns dragões podiam ser criaturas bem ariscas e não reagiam muito bem a movimentos bruscos ou sons muito altos. Igualzinho o Simon, pensou, soltando uma risadinha baixa com a comparação.
Se aproximou discretamente das figuras, tentando manter uma expressão simpática no rosto e mantendo o tom de voz baixo para não perturbar o silêncio do local, onde não conseguia ouvir nenhum ruído além do som abafado das festividades à distância. Não achava que ela e a moça já tinham sido apresentadas, e tinha quase certeza que havia conhecido uma boa parte do pessoal de Berk. "Ooooi" cumprimentou com um pequeno aceno, "tudo bem? Esse nenê no seu colo por acaso é um dragão?"
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inutilidadeaflorada · 8 months
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Perdurar
Emana intercadência da pele de cera Precipícios esgarçados dançam ao redor da língua Moem utensílios com lágrimas, e preces colecionáveis Aos pigmentos contraditórios de um azul litígio
As pernas que ritmam grilhões invisíveis Há um cheiro depurando um rosto As pupilas propõe lembranças nas silhuetas Mastigando surpresas, mentindo belezas
Ulisses, me tenha perto a lei do corpo: Enfim encontrada a promessa para fora De espinhos e moinhos, o homem cala sua chaga Agora rezando sua hipótese desconfiada
Nauseante paladar: Há bandeira entre os dentes Nauseante olfato: Há o enxofre manifestado nesta ocasião Nauseante tato: Eis um cemitério em que costelas pesam moedas Nauseante audição: O silêncio já antecipa indagações
A novidade desacelera, o cheiro era um álibi Eucalipto, asas de barata, madeira úmida Olhos insistentes pesando o oposto de relógios Os filhos dos desejos pontuais pedem por reajuste
Imagens de falhas na parede são indisolúveis Pois são de uma época que o pesar era a luxúria Com o corpo se amava outras imagens Com a fala se recitava a reverência a cada oportunidade
Há esforço dos pregos em rivalizarem com o tempo Contra um janeiro expresso, essa casa já faz mobílias desaparecerem Cada impressão de cada morador que já precarizou cada infiltração Há uma nefasta certeza: As paredes daqui são catedrais de anjos emancipados
Ciente de cada furto que a argamassa esconde Cores bestas, nomes infrutíferos e tijolos gastos A notícia corre a boca da conquista O obituário posterga a uma esquina de distância...
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silversprngs · 2 months
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( Ballister @ Ambrosius ) ❛  i'm sorry, i didn't know where else to go.  ❜
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três anos parecia um bom tempo para a adaptação de volta em uma cidade pequena. ambrosius sentiu na sua alma os sons de nova york desaparecerem, ficarem para trás como vários outras coisas que um dia ele jurou amar. aspen cove não podia mais surpreender ele. nada naquela cidade mudaria, mas nem por isso se tornaria mais fácil. com essa mentalidade, foi uma surpresa completa quando, de todas as pessoas possíveis, ballister apareceu na sua porta no meio da noite. ele poderia achar que estava sonhando ou algo do tipo, mas conhecia bem aquele pânico que tomou conta do seu peito ao ver que o outro estava machucado. não sabia direito com o que, mas seu corpo estava curvado para frente e suas mãos cobertas de sangue. ambrosius não era nenhum médico, mas aquilo não parecia ser apenas um arranhão. bal? o que aconteceu com você? o coreano não entendia completamente como o outro havia chegado até ali, como ele sabia seu endereço ou ao menos como ele havia achado uma boa ideia recorrer a ele, de todas as pessoas. fez o que podia fazer e se apressou para botar um dos braços do seu antigo companheiro sobre o seu ombro e carregá-lo como podia para o lado de dentro. você deveria ter ido para o hospital. ele grunhiu entredentes, furioso porque sabia o porquê do outro não ter ido ao hospital. além do valor exorbitante que eles cobravam por qualquer coisa, ele era bombeiro e sabia muito bem daquilo, ambrosius também conseguia reconhecer quando ballister estava metido em encrenca. eu vou fazer um curativo e você vai explicar exatamente o que aconteceu, feito? apesar do tom sério, ele estava preocupado com a situação do outro. ele tinha seu certificado para atender emergências no local do acidente, mas ele nunca precisou atender alguém com quem tinha uma conexão tão forte. se seu olhar não entregasse isso, suas mãos tremendo ao levantar a camisa do outro iriam.
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panthepeter · 4 months
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Rethink and Renew — POV
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Sentado nos fundos do Snuggle Duckin, Peter Pan observava os Meninos Perdidos aparecerem e desaparecerem entre os arbustos, bolas de neve se espalhando pela clareira misturados a gritos agudos das crianças e adolescentes com cabelos úmidos de água. Um sorriso surgiu em sua face antes de desaparecer, colocando um dos biscoitos de gengibre entre os dentes.
Seus planos para invadir o navio de Hook e destruí-lo ficaram em segundo plano desde que chegou a Tão Distante, as reviravoltas impedindo-o de arranjar um meio de acabar de vez com o contrato com o pirata. O recanto na Floresta Proibida tornou-se sei "covil" e suas fugas finalmente tinham um álibi minimamente plausível. Peter se orgulhava de dizer que conhecia cada um dos castelos, palacetes e mansões do reino, incluindo o palácio de Rumpelstiltskin e o do Conde Drácula.
Mas seus desencontros diminuíram quando a saudade de casa aumentou. Seus meninos, que um a um somavam o bando, curavam a saudade da Terra do Nunca, de suas florestas, cachoeiras, sereias e de poder voar em seu eterno corpo de menino, onde nunca poderia ser infeliz. Sombra e Tinker Bell continuavam a ser seus braços, olhos, pulmões e força motriz num reino que veio a habitar contra sua vontade.
Seus bolsos ainda estavam cheios de moedas quando se sentou num toco de madeira, prato de rabanadas das crianças desaparecendo enquanto pensava, mastigando todo o açúcar que conseguia surrupiar. Ainda hoje a noite, enquanto os moradores aproveitavam a festa natalina no centro da cidade, o "Papai Noel" recolheria suas ofertas, para manter sua fábrica funcionando of course. Deixaria seus elfos descansando após um pouco de chocolate quente e partiria voando pelos telhados em busca da próxima vítima.
Só que, ao contrário dos outros natais, para esse havia um pedido especial ao bom velhinho, um que ainda não havia discutido com ninguém, que incomodava seu coração. Peter Pan tinha reservas "gordas" o suficiente para considerar o novo plano, e a falta de destino de todo seu trabalho agora ganhava um norte. Talvez pudesse recorrer aos outros habitantes por ajuda, ainda haviam boas almas dispostas a ajudar os órfãos da Floresta. Diminuir o perigo para as crianças que passavam o dia andando com vilões, dormindo em lugares impróprios e comendo o que desse das vielas escuras. Um orfanato, grande o suficiente para acolhê-las, um teto que impedisse a neve suave de cair sobre seus cabelos, matando seus sonhos tão precocemente. Só que...
Só que era uma reviravolta muito grande. Uma responsabilidade muito grande, e Peter Pan odiava burocracia, dever e ordem. No fundo, tinha até medo de que Sombra e Tink pudessem se afastar, rir de seu plano mirabolante porque essa nunca foi a vida que planejaram. Não havia aventura nenhuma em finalmente por os pés no chão e se estabelecer em um lugar cheio de crianças. E, que os deuses o protegessem, e se Hook descobrisse?
Uma bola de neve bateu na parede ao lado de sua cabeça, o tirando de seu torpor. O prato estava vazio e seus dedos encontravam os grãos de açúcar e canela, lábios doces e língua amarga. Peter odiava a sensação de estar ele perdido, ele que tanto se gabava de seu controle emocional. Cabeça ou coração? Por que teria que escolher? Limpando sua mão na calça, se pôs de pé, um sorriso genuíno para as crianças que agora se juntavam para montar um boneco de neve, o mais feio que já viu em sua vida.
Era tempo de repensar.
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MANCHAS SOLARES EM NOSSA DIREÇÃO!
SUNSPOT TOWARDS US!
Registros dessa semana - Records from this week.
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"No Universo inteiro, tudo que existe e movimenta, é por influencia de leis, elementos e fatos, ou seja, do micro ao macro, nada é ou está sem um propósito, sem função" - assim entendo, por causa dos informes deixados por Elias, na figura de Osvaldo Polidoro.
In the entire Universe, everything that exists and moves is due to the influence of laws, elements and facts, that is, from the micro to the macro, nothing is or is without a purpose, without function" - this is how I understand, because of the information left by Elias , in the figure of Osvaldo Polidoro.
Poucos são os encarnados e desencarnados com consciência no entendimento das forças que regem o Universo. A Terra e os outros planetas do Sistema Solar, então imersos na gigantesca área de influência do Sol, fazendo parte desse conjunto regido por por ele.
There are few incarnated and disembodied people who are consciously aware of the forces that govern the Universe. The Earth and the other planets of the Solar System, then immersed in the gigantic area of ​​influence of the Sun, are part of this group governed by it.
Essa estrela luminosa alaranjada, de 12 em 12 anos em média, ela passa por agitados periodos , expelindo grandes massas coronais em todas as direções, sendo muitas vezes em direção à Terra.
This luminous orange star, every 12 years on average, goes through agitated periods, expelling large coronal masses in all directions, often towards Earth.
Como já escrevi, mudanças na posição planetária, com a inversão dos polos, aconteceu por causa de uma repentina mudança em nosso Sol. Tudo indica que foi uma grande explosão solar que fez continentes desaparecerem no fundo do mar.
As I already wrote, changes in the planetary position, with the inversion of the poles, happened because of a sudden change in our Sun. Everything indicates that it was a large solar explosion that made continents disappear at the bottom of the sea.
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transvazar · 1 year
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dérapage émotionnel 
dois estados de espírito inquietantes
perceber-se estagnado enquanto a vida corre e se esvai diante dos seus olhos
versos
partir em busca de um sonho e sentir-se presa dentro dele
perdido no abismo de seguir os ímpetos do coração
enquanto é engolido pela ansiedade de não fazer ideia de pra onde se verdadeiramente está indo
é possível perder-se e encontrar-se tantas vezes dentro de um mesmo processo?
ciclos viciosos criando-se em todos os lugares onde eu piso
longe ou perto
dentro ou fora do conforto, as perguntas sempre vêm
como uma neblina fazendo todas as certezas desaparecerem
sete meses
me perguntando se eu de fato sou capaz de existir
longe de tudo que eu conheço e amo
longe de tudo que me conhece. me aceita. me ama. me eleva.
ou se eu só estou perseguindo sonhos que na verdade nem são meus
será a liberdade, enfim, uma completa ilusão?
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vchaoz · 1 year
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tw: sangue, espíritos, rituais.
as íris de chaos lentamente ascenderam até desaparecerem por detrás das pálpebras da bruxa, deixando para trás apenas a pálida esclera. seus dedos tocavam o punhal que @icedeadpeople tinha lhe entregado, e ouviu uma voz em seu ouvido. "não existe nada que você possa fazer. e você sabe o que é um bruxo sem alma, não é? um demônio." por mais que tivesse ouvindo claramente cada palavra que era praticamente cuspida em um tom baixo em seu ouvido, sabia que aquele espírito não era com quem queria se comunicar. "tessália." chamou, pronunciando o nome da bruxa a quem pertencia o objeto prateado em suas mãos. lentamente, deslizou a parte afiada pela sua própria mão, permitindo que o sangue caísse (mesmo sem ver) diretamente na tijela de madeira em sua frente. um suspiro baixo e contido saiu de seus lábios após alguns minutos sem resposta, repetir o nome mais dez vezes não faria com que ela viesse. poderia nem estar mais no mesmo plano, afinal, era uma bruxa centenária. tinham atraído uma grande bagunça, pois naquele momento, o quarto estava abarrotado de espíritos. um jarro de vidro caiu, a porta se fechou. com esses sons, chaos fechou os olhos e os abriu novamente, agora normais. pintavam num tom completamente preto, mas era apenas da sua peculiaridade. ela pegou um pedaço de pano limpo na mesa e envolveu a própria mão antes de enfim levantar-se para acender as sete velas posicionadas em um altar no seu lado do dormitório. e silêncio. pelo menos para ela, não sabia se susan conseguia ouvir também... oh, é, susan. tinha se esquecido que ela ainda estava no quarto. "scusa susan, non c'era (desculpa, susan, ela não estava lá)" e as desculpas provavelmente não eram para susan, mas para si mesma, com quem estava desapontada.
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abussola · 8 months
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starter para @charmcsinha
infelicidades à úrsula parte 1, antes do caos.
Tinha as costas escoradas contra um rochedo, escondendo-se do resto da festa (se é que poderia chamar aquilo de uma festa, estava mais para um show de horrores) enquanto se distraía brincando com algumas conchinhas, arremessando-as no mar e assistindo-as desaparecerem nas ondas escuras. A garrafa de rum descansava na outra mão, o álcool sendo a sua maneira de tentar esquecer a cena da mãe no aquário, exposta como um troféu em vitrine, e do pai quebrando diante da imagem. E ela, como de praxe, incapaz de fazer qualquer coisa para ajudar. "O que você quer, Charming?" Resmungou ao levantar os olhos e encontrar o olhar da garota, tendo sentido a aproximação alheia alguns momentos atrás. A voz preguiçosa e os olhos distantes eram indícios de que já havia bebido o suficiente. "Se não sacou ainda, quero ficar sozinha."
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