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#direito de opinião
adriano-ferreira · 26 days
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Acesso à internet
O acesso à internet é compreendido como a capacidade de indivíduos e organizações se conectarem à rede mundial de computadores, utilizando uma variedade de dispositivos para acessar serviços como e-mail e a World Wide Web1. Este acesso é mais do que uma mera conexão técnica; representa a possibilidade de participação na sociedade da informação e no exercício de direitos fundamentais como a…
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nonuwhore · 1 year
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tw: gordofobia
esse negócio do minghao me deixou meio mal, não vou mentir, principalmente porque sempre considerei uma das pessoas mais razoáveis sobre essas questões tanto no próprio svt quanto na indústria no geral. assistindo a entrevista (e conhecendo ele de outros posicionamentos) eu meio que entendi que ele não estava intencionalmente desmerecendo a trajetória das pessoas, mas no final foi exatamente o que ele fez. o que me assusta de verdade é ver como a estrutura que a gente vive tá cada vez mais permeada por essa tipo de ideologia (principalmente na Coréia, a gente cruza com um caso desses quase todo dia no kpop) que numa tentativa horrorosa de nos fazer acreditar que só corpos magros são saudáveis continua espalhando ódio contra pessoas gordas.
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laliglossy · 1 year
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certeza que eu e zoe vamos queimar no inferno
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esqrever · 2 years
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Qatar: Braçadeira "One Love" é colorida, mas sem arco-íris
"Para uma campanha que pretende ser clara quanto à sua mensagem, a mesma não podia ser mais dúbia, vaga e, pior, na defensiva." Qatar: Braçadeira "One Love" é colorida, mas sem arco-íris 🇶🇦⚽️🌈
A FIFA está a ser pressionada a aceitar braçadeiras contra a discriminação durante o Mundial no Qatar com a campanha “One Love”. E se é verdade que é um gesto simbólico num país longe dos mínimos no que toca ao respeito pelos direitos humanos, este é também um gesto vazio de coragem. Para uma campanha que pretende ser clara quanto à sua mensagem, a mesma não podia ser mais dúbia, vaga e, pior,…
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xexyromero · 3 months
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Oii xexy, tudo bem?
Obrigada por nos alimentar tanto, queria te pedir um headcanon do cast quando a namorada usa roupas deles (reação, se eles gostam, o que falam, não sei! deixo nas suas mãos!)
wn: são vcs que me alimentam todos os dias <3 brigada amoreeee
meninos do cast x usando roupas deles.
fem!reader headcanon
tw: uso de drogas! com menção sexual aqui e ali.
enzo:
como ele só usa blusas e camisas justinhas, calças soltonas e com um corte mais masculino, é um pouco difícil ver você com as roupas dele em contextos mais confortáveis (pijama, por exemplo, não rola).
mas ele é muito estiloso e é um pouco impossível não correr atrás quando precisa de uma t-shirt preta bacana ou uma flare mais interessante.
inclusive, enzo adora quando você sai na rua usando as roupas dele, de verdade. bem mais do que quando você as usa em casa.
porém, não gosta que você mexa na parte que lhe cabe do armário (enzo é metódico e organizado e você bagunça tudo).
mas é sempre aberto e receptivo quando você pede pra dar uma olhadinha atrás de alguma peça.
agustin:
nosso Homem ama quando te vê usando as roupas dele, principalmente as regatas.
e sim, é porque seu peito fica aparecendo um pouco pelas laterais.
também porque acha uma tesão o quanto que a peça fica grande em você. o quanto de tecido sobra.
dito isso, você não costuma e até evita usar qualquer coisa dele em público (seja anel, calça, short, blusa, chapéu, qualquer coisa mesmo).
agustín fica tão feliz e tão satisfeito que nem sair do quarto você consegue, bem dizer.
tirando todo o apelo sexual da coisa, ele genuinamente acha uma gracinha e muito bonitinho. principalmente quando você usa os shorts mais coladinhos.
fran:
francisco romero tem 183cm de altura. você só consegue usar as blusas dele (como vestido) e olhe lá. toda peça, mesmo a mais coladinha, fica gigaaaaante.
dito isso, fran adora quando te vê usando! fica muito feliz.
e claro que te ajuda a estilizar da melhor forma pra não ficar parecendo um saco de batatas.
inclusive, quando monta os looks de vocês, sempre tenta fazer um mix entre as peças de cada um.
acredita piamente que vocês tem um guarda-roupa compartilhado (apesar de nunca conseguir usar uma roupa sua porque simplesmente não cabe).
matías:
ele gosta? não.
ele se incomoda? não.
é algo meio irrelevante - até porque matías não é lá muito ligado em moda, em vestir, em se vestir. você sente que ele joga qualquer pedaço de pano em cima do corpo e pronto.
tem o mesmo valor que você vestida com as próprias roupas - nenhum, pois realmente ele te prefere sem nenhuma.
(teve algumas muitas vezes que você saiu com roupas dele e ele nem percebeu que era dele - chegando inclusive a elogiar seu look e perguntar onde que você comprou).
kuku:
acha muito, muito, muito lindo quando te vê usando as roupas dele.
principalmente porque ficam com seu cheiro - e ele consegue te levar pertinho quando usar a peça novamente.
e, falando em roupa, a grande maioria das roupas dele foi você quem ajudou a escolher.
não é que ele não saiba, é que ele prefere sua opinião. então considera um pouco que, como você escolheu, tem todo direito de usar.
te pegou usando uma blusa dele no dia da lavanderia e até hoje você não consegue olhar pro tanque sem corar.
pipe:
diferente dos outros meninos, pipe implora de joelho pra você usar as blusas dele (que são todas camisetas de time, diga-se de passagem).
tipo, implora mesmo. pede por tudo que é mais sagrado. faz aposta. faz promessa. qualquer coisa.
e você raramente se sente disposta. já é uma guerra tão duradoura que não faz sentido propor pazes ou trégua agora.
(em datas especiais tipo aniversário ou final de copa do mundo você dá essa colher de chá).
sair em público com uma roupa dele seria a realização de um sonho.
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idollete · 2 months
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Juju aproveitando a pauta dos meninos pegando a leitora em flagra, acha que eles teriam uma reação especial ao descobrirem uma leitora lobinha tomando iniciativa para transarem? Compartilhe sua opinião e ideias sobre lobinha × meninos do cast pfvr.
esteban: ele ADORA. vai ficar surpreendido e até trava um pouquinho (ele é lesado e todas nós sabemos), mas na hora muda de expressão e coloca um sorrisinho todo malandro no rosto. e provoca, viu!! "qué dijiste, nena? não consegui entender, repete pra mim, por favor?", só pela graça de te ver corando tudo de novo e te encara nos olhos na hora, vidrado na tua expressão, "pedindo assim, tão bonitinha, como é que eu vou dizer não pra minha princesa?!", ele segura o teu queixo e chega bem pertinho, vai juntar os lábios, como se fosse te beijar, mas só faz encaixar e se afastar mordendo o inferior. "vamo pra cama, vamo, vou cuidar direitinho de você hoje"
simón: vai te cozinhar, ah, se vai!!! enrola pra caramba só pra te ver praticamente se contorcendo de tesão, porque o que esse cara provoca na cama é brincadeira. "o que? que carinha é essa, hein?", ele pergunta quando tá por cima de ti, todo cínico, se esfregando no meio das suas pernas, "carinha de quem tá querendo pica e não tá sabendo pedir. é isso, bebê? tá querendo tanto levar pau que fica me agarrando desse jeito?", e ele vai tirar uma contigo se sua cara fica de choro, vai imitar seu semblante, fazendo até um biquinho. ele vai pegar seu pescoço, mas não aperta, só enfeita ali, "isso, chora, chora um pouquinho, vai. quem sabe assim eu não te dou o que cê quer"
enzo: ele vai te olhar da cabeça aos pés com o olhar mais puto que tem. a princípio, fica em silêncio, só te medindo (o que aumenta a sua vergonha e ele sabe), brinca com a língua por dentro das bochechas e até se ajeita onde tá sentado, abre mais as pernas e junta as mãos em cima do colo. "hmm, e o que especificamente você quer fazer?" aqui ele tá se fazendo, quer prolongar o momento só pra te torturar, "vai me mamar? é pra te dedar? quer só foder? o que, nena? me diz direitinho pra eu entender" e você fica perdida, sem saber o que fazer, parece que toda a coragem sumiu. é claro que enzo se aproveita disso, já vai embalando um "não sabe, né? só tá querendo alguma coisa pra ocupar um buraquinho carente teu, eu sei disso". ele toma uma atitude nessa hora, levanta, chega pertinho de ti, roça o nariz na sua bochecha, aperta sua cintura, sussurrando que "não precisa se preocupar, vou te dar um pouquinho de pau nos três, tá?"
fernando: ele acha uma gracinha, especialmente o fato de que você parece incerta do que fazer, mas quer muito matar essa vontade. o fernando te dá seu tempo pra descobrir, dá dois tapinhas na própria coxa e te abraça quando você senta no colo dele e te diz "me diz, princesa, o que você quer que eu faça, hm?". é menos provocativo que o enzo, mas tem uma malícia no olhar de quem sabe que você não vai conseguir formular uma resposta, principalmente quando a mão dele começa a escorregar pra dentro da sua blusa, ele tá querendo te desconcentrar mesmo. "tá com vergonha de dizer? ou...não tem nada aí nessa cabecinha?" e você retrai, envergonhada porque realmente não consegue mais pensar direito, ele vai dar uma risada e balançar a cabeça, "só quer ficar cheinha, né? preocupa não, o papai resolve isso pra ti"
matías: ele não deixa a oportunidade passar pra te degradar um pouquinho, né, mas não nega o quanto curtiu a sua iniciativa, porque ele conseguiu ver a vontade de brilho dos seus olhos. te segura pelo queixo, rindo feito moleque, e te manda repetir, "mas é pra repetir olhando pra mim, não se esconde, não". e quando você repete, ainda mais segura, ele não aguenta, sente um tesão brutal, porque a voz é certeira, mas suas bochechas ainda coram. e ele continua "tá aprendendo a ser uma vagabunda assim com quem, hein? será que fui eu que te estraguei?". vai te dizer que acha que não, que te ensinou muitas coisas, mas que uma delas com certeza não foi como pedir pra levar pica, que você já veio pra ele sabendo isso. quando o matías concorda, ele age como se estivesse te fazendo um favor, é cheio de marra pra dizer que "eu vou fazer, sim, mas você fica me devendo uma, gatinha" (e ele usa isso como desculpa pra te pedir alguma indecência depois)
pipe: ele fica bastante surpreso, bastante mesmo, porque você nunca foi de pedir nada, era sempre ele que fazia sugestões. e o pipe vai se excitar com a ideia, quer prolongar o momento, então, te provoca. se faz de desentendido ao te dar aquele sorriso largo de menino, inocente. "cê precisa ser mais específica, precisa me dizer o que fazer. e você sabe que eu faço, né? faço tudo que a minha bonequinha pede", diz isso enquanto te faz um carinho na bochecha, deslizando o polegar até desenhar o contorno dos seus lábios, tentado a escorregar o dedo ali, "então, o que você quer, hein?", aqui ele vai ser mais perverso, umedece os próprios lábios e o sorriso já é de cafajeste ao te ouvir dizer que quer que ele te coma com força, "com força, é? quer que eu te trate que nem cadelinha também? diz, diz pra mim que que ficar com a buceta destruída". ele vai fazer o que tanto quer e te coloca pra chupar o polegar dele, nem te dá a chance de resposta, porque chega bem pertinho do teu ouvido pra sussurrar "vou fazer tudo isso, tá? e depois vou te encher de porra, do jeitinho que você gosta. perrita"
agustín pardella: obedece na hora!!!!!!!! ele é o que toma uma atitude mais rápido, não é homem de fazer rodeio pra te comer, mas também não deixa barato. adora a sua postura em chegar e pedir mesmo, sem vergonha. te joga na cama, bruto ao te manusear, te puxa pelas pernas até ficar na beiradinha e te verga como ele quer, exposta e com a bunda arrebitada. vai te dar uns bons tapas, diz que "é assim que a gente trata garotas tão sujas que nem você, princesa". vai te dar um baita de um oral, nessa posição mesmo, beira o pornográfico, só que não te faz gozar, para no momento certo e mete em um único movimento. é te puxando pelo cabelo e apertando o seu pescoço que ele diz, "é assim que você queria, hm? ser tratada feito putinha e levar pau até o talo?". vai ser bastante verbal no ato, sussurrando as putarias mais sórdidas que você já ouviu e te faz dizer também, vai te foder até te deixar tão burrinha que tudo que consegue fazer é repetir exatamente o que ele manda. e o homem te come a. noite. toda.
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amethvysts · 21 days
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AM I WASTING MY TIME? — E. VOGRINCIC.
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𖥻 sumário: a she-wolf e o líder invicto da fórmula um fazem parte da mesma equipe. o que pode dar errado? 𖥻 par: driver!enzo x driver!reader. 𖥻 avisos: alguns termos de f1. machismo. vintage mclaren for the vibesss. enemies to lovers? ou uma segunda opção misteriosa. enzo babaca, meio tóxico. menção a sexo. minha inabilidade de escrever diálogos.
💭 nota da autora: esse aqui teve que passar a frente dos outros pedidos porque quando eu menos esperava, já me vi escrevendo kk tanto que foi bem fluxo de consciência, então pode estar um pouquinho vago (pq eu pensei em uma construção da relação entre os dois hihi). acho que o final pode ser um pouco abrupto, mas just feel the vibes !! enquanto escrevia, imaginei uma ambientação mais anos noventa, so... espero que gostem! ♡ btw, indico bad girl e love song da madonna como trilha sonora desta vius! estou totalmente mdnazada
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"Eu? A única coisa que eu acho é que você não sabe perder". 
Poucas coisas na sua vida te fazem sentir tanta raiva quanto estar perto de Enzo Vogrincic. E isso é dizer muito, considerando a sua posição como a única mulher num grid composto de puro testosterona e babaquice. O pior é que você nem tinha perdido… pelo menos, não efetivamente. Mas o segundo lugar é sempre o primeiro dos perdedores, não? Ele mesmo te disse isso.
O piloto uruguaio era uma constante pedra no seu sapato, um obstáculo fixo na sua caminhada para o primeiro lugar da tabela – até o momento, ele seguia invicto como o líder da temporada, te deixando uma posição abaixo, para a sua frustração. Não que ele não merecesse a classificação, até porque era um motorista brilhante e extremamente hábil, mas o que tinha de genialidade também tem de chatice fora das pistas. Desde quando iniciaram juntos, como rookies depois de um ano incrível na Fórmula Dois, vocês nunca se bicaram. 
E tudo piorou quando conseguiram se classificar para a mesma equipe, compartilhando as duas cadeiras da McLaren e a constante dor de cabeça de dividir o mesmo ambiente. 
A imprensa também não ajudava muito, os colocando um contra o outro em todas as declarações e entrevistas, sempre procurando incitar uma discussão e ganhar mais uma manchete explosiva. E por mais que você tentasse se abster desse disse-me-disse, Enzo parecia se divertir com a troca de farpas, inflamando ainda mais a fogueira. Gostava de expor sua opinião sobre você ser uma colega de equipe no mínimo tolerável, ao mesmo passo que também vivia a dizer que você é uma piloto única em seu estilo, e que te considera a única competidora páreo para ele. Inclusive, foi ele que, indiretamente, colaborou para a criação do seu apelido dentro do esporte a motor: She-wolf – pelo seu modo agressivo e feroz de conduzir o carro. No entanto, quando são só vocês dois, ele insiste em te tratar apenas como uma lobinha, fingindo que suas garras não chegam a fazer cócegas. 
"Se, pelo menos, eu perdesse de maneira justa, não estaria reclamando," você retruca, tirando a balaclava que cobria seu rosto em um único puxão. Respirando direito, as suas inspiradas de ar eram carregadas de raiva. A adrenalina do treino livre ainda corria em suas veias, se misturando com a agitação de estar em mais uma discussão com o rapaz. "Mas você me jogou para fora da pista, tentou criar um espaço que não existe. Se não fosse pelo cagão do Venturinni, eu teria voado contra a parede". 
"Então você queria que eu não fizesse meu trabalho?" Enzo te responde com outra pergunta, 
fingindo incredulidade por você pressioná-lo. Essa era a rotina de vocês; discutir até sobre a formiguinha que passava no chão durante a corrida, sempre culpando um ao outro pelos erros de outrem. Tudo era munição para a guerrinha que existia entre vocês. Com uma risadinha descrente, ele nega com a cabeça, revirando os olhos enquanto cruza os braços na frente do corpo, "Pelo amor de Deus, garota, se você não quer correr, é só trocar de profissão… tira um ano sabático, vai pegar um sol. Só não vem querer me dizer como eu devo pilotar". 
Como se colocasse um ponto final na conversa, Enzo sai andando em direção aos repórteres, te deixando para trás. Te frustrava pensar em admitir isso, mas ele sempre tinha o controle em todas as discussões – e quando sentia que a vantagem lhe escapava, dava um jeito de contornar a situação, não importava como. Ser colega de equipe dele te dava a vantagem de perceber que, muitas vezes, o rapaz conduzia a própria vida como se fosse uma corrida. Sentia uma vontade natural de ganhar, estar em primeiro e se destacar, mesmo que a situação não pedisse isso.
Era complicado estabelecer qualquer tipo de relação com ele. Volúvel, Enzo não consegue permanecer no mesmo lugar por muito tempo, agindo de uma mesma forma. Sempre que tenta tirar o pé do acelerador e aproveitar a paisagem, caindo uma ou duas posições, algo sempre o propulsiona para frente e, quando você menos espera, ele já te ultrapassou. Ele muda de percurso como a água, chegando perto apenas para se afastar quando quer. 
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É o dia do Grand Prix Italiano, e Monza é uma loucura. Sendo uma das últimas corridas do calendário, o fim do campeonato parece mais próximo do que todos imaginavam. O nervoso de encarar mais uma corrida te deixa mais distraída do que o normal enquanto observa os mecânicos trabalharem no seu carro, preparando-o para que tudo saia dentro dos conformes técnicos. A máquina só vai até certo ponto, o resto é com você. Se antes essa frase te enchia de inspiração, hoje ela parece apenas te preencher de temor. Parada ali com seu uniforme vermelho, seus dedos mal conseguem segurar as mechas do próprio cabelo, falhando em trançá-lo. Os pensamentos sobre a sua vice-liderança estão insistentes, martelando na única solução para o seu problema: se manter em uma pole position, acima da terceira, para ultrapassar a pontuação de Enzo. Depois de uma temporada incrível, digna de um documentário de superação, esse seria o desfecho perfeito… mesmo que seja contra a vontade de todos. Os chefes da equipe, a mídia e até os próprios pilotos faziam campanha pela vitória de Vogrincic; talvez por não acreditarem no seu merecimento, ou para dar continuidade a sequência de vitórias do uruguaio, garantindo seu bi-campeonato. 
Desde a sua subida ao pódio na corrida anterior, você batalhava contra o desejo de ir contra sua equipe, em uma corrida gananciosa pela glória. Os prós e os contras eram remoídos, fazendo a sua cabeça pesar de tanta dúvida.
"Deixa eu te ajudar com isso," a voz de Enzo surgiu e, distraída, mal percebeu que ele falava com você até o piloto parar bem ao seu lado. Também usava o macacão vermelho, com a pequena bandeira do Uruguai bordada junto de seu nome na faixa do quadril. 
Você não entende ao que ele se referia… com o que poderia te ajudar naquele momento? Será que se você pedisse com jeitinho suficiente, Enzo ficaria de fora da corrida? Sua mente realmente não estava muito boa naquele momento. E o curto-circuito pareceu piorar quando, com um suspiro impaciente, Vogrincic retira as suas mãos do seu cabelo, dividindo as mechas em três partes e fazendo a trança por você. O seu toque delicado contrastava com boa parte das interações que tiveram até o momento, mas não todas.
"Dá pra sentir teu nervosismo do outro lado da garagem," ele comenta enquanto os dedos trançavam os cabelos na coroa da sua cabeça. Já te viu fazendo o penteado tantas vezes que sabia exatamente como você gostava de usá-lo. Às vezes, te impressiona o tanto que ele parece te conhecer; o resultado de inúmeras noites mal dormidas nos hotéis com o passar dos anos, de estarem acorrentados a um estilo de vida em comum, dividindo o mesmo sonho, mesmo que com obstáculos tão diferentes. "É só mais uma corrida, você sabe que vai se dar bem". 
"Se você não me ultrapassar logo nos cinco primeiros segundos, talvez eu me dê mesmo," comenta, meio seca. Enzo dá aquela risada típica e você consegue sentir a leve suspirada dele no pé do seu pescoço. 
"Não posso te prometer nada," os dedos parecem se mover mais lentamente, se demorando ao chegar perto da metade do cabelo. Vocês permanecem em silêncio por alguns segundos, até que ele murmura, "Eu não me desculpei por aquela ultrapassagem, umas corridas atrás". 
Essa não era a primeira vez que ele vinha se desculpar por alguma atitude impulsiva durante um dos circuitos. Os pedidos de desculpas, sinceros, mas sempre um tanto indiferentes, também se tornaram parte da rotina de vocês. Às vezes, aconteciam logo após a corrida, ou quando dividiam uma garrafa de vinho no quarto do hotel, ou mesmo quando, já muito bêbados de mais daquela garrafa de vinho, ele te fodia de frente para o espelho do quarto, te encarando pelo reflexo e, entre gemidos quebrados, se desculpava até gozar dentro de você. 
A lembrança te faz piscar os olhos, mudando o peso de uma perna para a outra.
"Tá se desculpando só pra ficar limpo pra me jogar pra fora da pista hoje de novo?" você pergunta, virando o rosto um pouco para o lado, tentando ter um vislumbre do rosto do piloto. "O ideal seria você não fazer, sabe…"
"E eu não vou," te interrompe, e a voz soa tão séria que você pensa em acreditar na garantia. As mãos continuam trançando os fios do seu cabelo, na mesma velocidade lenta de antes. "Tô curioso pra ver se você vai ter coragem de pegar um P3 hoje". 
Você pisca de novo, dessa vez, surpresa com a revelação. Agora ele tá lendo a sua mente, porra? Tenta virar a cabeça para encará-lo, querendo uma conversa franca, olho no olho, mas as mãos dele são mais ágeis, te obrigando a ficar naquela mesma posição. Mesmo que não consiga olhar o rosto do uruguaio, você sabe que ele está com aquela expressão convencida, os lábios alongados naquele sorriso ridículo de sempre. A vontade de fazê-lo comer poeira borbulha na boca do seu estômago.
"Como é?" 
"Não precisa fingir que você não quer sair na minha frente, nena," ele ri, fazendo aquele arzinho bater contra a sua nuca de novo, "Dá pra ver pela sua cara que você tá se mordendo pra contrariar todo mundo. Mostrar serviço, que você é capaz… tem uma xuxinha aí?"
Com a pergunta inesperada, você se pega soltando a respiração que não percebeu prender. Bufando, puxa o elástico do próprio pulso e o entrega para o piloto, sentindo as bochechas queimarem em um misto de frustração e vergonha por ser tão fácil de ler. 
As mãos dele se movem rapidamente agora, finalizando a trança ao amarrar a xuxinha, prendendo as pontas. 
"Se preocupa não. Você vai se dar bem," ele te diz, colocando a mão em seu ombro e te fazendo virar para encará-lo. Você mal consegue compreender o turbilhão de sentimentos que explodem no seu peito ao vê-lo sorrir daquele jeito. Caçoando de você, a mão traça um caminho fervoroso, roçando sob a pele do seu pescoço, até a sua bochecha. Os dedos tamborilam ali, como se ele estivesse se proibindo de te dar um tapinha, "Só não vai ser melhor que eu". 
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creads · 25 days
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Oi, pode fazer como os meninos do lsdln(principalmente com o Enzo) são na cama? Como te agradariam, usando os dedos, boca ou só o pau mesmo kkkk a resistência deles, se teria negação do orgamos, overstimulation, usariam brinquedos....
oiieee meu bem!!! perdão pela demora, eu adorei seu pedido, espero que você goste! 💋
enzo: vejo ele como uma pessoa muito passional, que sente prazer em te dar prazer. obviamente isso quando vocês tem tempo pra transar com calma: cria um ambiente super gostoso no quarto (iluminação baixa + musiquinha sensual e lenta 🙌), beija seu corpo todo, te provoca até você implorar pra ele te comer logo, te chupa até a boca ficar dormente, muitooo contato visual, te fode lentinho enquanto fala coisas em espanhol (😫😫) no seu ouvido. nas rapidinhas, ele é geralmente só quer se esvaziar dentro de você, é mais bruto, mais silencioso (só nas palavras, pq ele vai respirar pesado e ocasionalmente gemer baixinho no seu ouvido). com isso, acho que ele usaria muito a boca e os dedos durante o sexo, e com certeza usaria os dedos enquanto também usa o pau, quando tá metendo em você, ele de joelhos na cama enquanto levanta um pouco seus quadris para que consiga estimular seu clítoris enquanto te fode. overstimulation acho a cara dele, ele é um biscoiteiro low profile né? ou seja, ele sabe que ele é gostoso, mas nada faria tanto carinho no ego dele quanto ver seus olhos cheinhos de lágrimas de tão bem que ele tá te comendo, gosta de ver você burra de tanto levar pau. e ainda agiria inocente, como se ele não te deixasse assim de propósito. “shhh eu sei que tá gostoso, nena… só mais um pra mim, vai…” ☝🏻 e não seria só mais um!!! honestamente não vejo ele usando brinquedos! no máximo prender suas mãos ou te vendar.
esteban: não sei vocês mas aqui em casa já é canon que esteban kuku é o reizinho do sloppy e messy sex. também sinto que ele seria uma pessoa muito visual: ama ver seus peitos balançando, ama ver sua bunda com a marca da mão dele, fica vidrado no seu rosto contorcendo de prazer e quando você chupa o dedo dele, então teria essa pegada de body worship. quando você tá deitada na cama, ele beija e aperta seu corpo todo, com direito a muita saliva e praise. viciado em te chupar, ele ama como a barba e bigode ficam todos molhados, ama seus gemidinhos ofegantes e como você agarra o cabelo dele com força, sem nem perceber de tão bom que tá. AMA colar o corpo suado no seu, não liga de fazer uma bagunça, ainda mais pq isso é desculpa pra tomarem banho juntinhos depois. uma coisa que eu vejo muito é mirror sex com você de 4, ele pode olhar e apertar sua bunda e ainda por cima ver sua carinha deitada na cama, e digo☝🏻vai te puxar e colar seu corpo no dele enquanto te fode e falar “olha, que linda que você fica me tomando todo… tão boazinha pra mim”. acho que rolaria overstimulation quando ele tá muito inspirado. preferiria comprar lingerie pra você do que brinquedos, acha uma gracinha quando você sai do banheiro toda lindinha só pra ele te bagunçar depois.
pipe: desculpa gente um homem desse tamanho se ele não tiver size kink eu não me chamo camila!!!! dito isso, acho que ele usaria muito as mãos durante, mas não necessariamente te dedando ou estimulando enquanto ele te fode (também faria isso né but thats not the point): seguraria seu rosto, te enforcaria, colocaria os dedos na sua boca, apertaria seu peito, AMA tampar sua boca quando vocês não podem fazer muito barulho, tudo isso pq ele gosta de ver como a mão dele é grande em comparação com você. e tenho uma opinião talvez impopular: ele gostaria mais de ouvir do que falar na cama, gosta quando você fala que ele tá muito fundo, que vai gozar de novo, e☝🏻☝🏻☝🏻desmonta quando você começa a falar em português de tão atordoada de prazer, a palavra favorita dele com certeza é “gostoso”. as duas coisas favoritas dele são te fuder enquanto você usa uma camisa ou do river ou da argentina (eu sei bleeee 🤢 mas com ele… sign me up) e receber um boquete. eu pensei direitinho nele sentado na cama descobrindo como ligar o vibrador com o cenho franzido e quando começa a usar em você os olhos brilham, gosta disso porque ele pode focar 100% na sua carinha de prazer, mas não aguentaria muito tempo só te vendo, então ou ia começar um mutual masturbation OU ele ia jogar o vibrador em qualquer canto e começar a te fuder ali mesmo. e se você zoar ele perguntando se ele ficou com ciúme (sim gente de um objeto inanimado) ele ia ficar tipo “cala boca😡😡😡” e começar a meter mais forte pra tirar o sorrisinho sacana do seu rosto
matias: ele (e fernando) é o único que enxergo fazendo orgasm denial, its the taz mania in him sabe??? ele não ia deixar de te atazanar nem na cama, ia te chamar de putinha, te zoar pq tá pingando de tão molhada, com certeza dar batidinhas com o pau na sua buceta antes de se enfiar em você, e ainda ri quando você se contorce toda. quando você tá prestes a gozar ele vai parar o que tá fazendo e te olhar com o cenho franzido, te caçoando, mas ele só impede seu orgasmo pq sabe muito bem que se ele quiser ele vai te dar um. ia amar também gozar na sua cara e nos seus peitos. eu vejo que o único jeito de calar a boca do matias é ou sentando na cara dele ou dando a sentada of a lifetime (e gosta de levar uns tapinhas na cara enquanto você senta nele, mas nunca vai admitir), principalmente quando ele tá chapado, chega até a babar um pouquinho e até esquece de te avisar que vai gozar, só joga a cabeça pra trás e fecha os olhinhos bem apertado até se esvaziar todinho dentro de você. mas não é sempre assim! sexo carinhoso com o matias acontece principalmente de ladinho, em que ele lambe seu pescoço e morde seu lóbulo de levinho enquanto fala que a sua buceta é a mais gostosa que ele já comeu, também quando você tá sentando nele com ele sentado também, pq aí ele consegue abraçar sua cintura forte e enfiar a cara no meio dos seus peitos. now tell me why eu pensei agora nele controlando aquela calcinha vibratória? ele com certeza ia amar uma patacoada dessa, te pegar completamente desprevenida e colocar no máximo, olhando assim pra você 🤗🤗 oiiiii, im just a boyy!!! 😁😛😌
90 notes · View notes
jenniejjun · 6 days
Text
𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
“Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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hansolsticio · 4 months
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".
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— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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criador · 6 months
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Na minha mente, na minha memória e na minha consciência, o tempo é circular. Ele não segue uma ordem cronológica, nem uma linearidade. As coisas que pensei, vivi e que fui mudam de lugar o tempo todo, ao mesmo tempo em que está tudo aqui, em cada parte de mim. Eu mudo de ideia, mas essa inconstância não pode ser definida como mera indecisão. Nada é tão simples. Eu mudo de opinião ou de preferência porque posso, porque sou humano, estou vivo e sou mutável. Eu posso melhorar, me arrepender e corrigir erros, mas também sou capaz de cometê-los outra vez. E isso não anula todo o meu crescimento, isso é um direito meu! Eu passei os últimos anos tentando unir quem era antes de 2017 e quem eu sou agora. Não por pura nostalgia ou saudosismo, mas porque eu sempre senti que perdi uma grande parte de mim que eu gostava nos anos que se seguiram. Sem querer botar a culpa nos outros, mas buscando uma justificativa plausível, acho que eu reprimi consciente e inconscientemente aquele Yuri para me encaixar na vida de outras pessoas, para caber em outros mundos. Para passar por lugares que nunca havia passado, mas que eu gostaria de conhecer. Infelizmente, no processo, acabei me esquecendo de quem eu era: uma pessoa positiva, que via brilho em tudo, que sempre enxergava caminhos para seguir, e que, além de tudo, se sentia livre. De 2020 para cá, eu precisei muito dessa parte de mim, e sempre que tentava acessá-la, eu não a encontrava. Quase como se fosse apenas um fantasma daquilo que um dia eu fui. E eu sei que não há exatamente nada de mal nisso. Parte de nós se vai para dar lugar a partes novas. A questão é que eu sempre acreditei que aquilo não era meramente um pedacinho de mim, mas sim grande parte de quem eu um dia fui. Também nunca aceitei que esse pedaço pudesse ter morrido. De certa forma, eu sempre o senti ali, dentro de mim. E, por mais difíceis que tenham sido os últimos tempos, nos últimos meses, em específico, tenho sentido uma conexão cada vez maior com aquela parte que eu considero tão essencial em mim. Aos poucos, dia após dia, mês após mês, senti que estava acordando ela. Eu ainda tô tentando, e acho que nunca estive tão perto. Só vou descansar quando conseguir fundir o Yuri do passado e o Yuri de hoje, porque algo me diz que isso irá criar algo novo, uma parte que eu sempre quis enxergar viva em mim.
Criador
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ihaec · 7 months
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você me amaria em outra vida?
AVISOS: donghyuck x reader. tristeza, tristeza e mais tristeza. na minha opinião eu achei isso aqui muito mal escrito, mas né... infelizmente baseado em fatos reais ☝🏻.
se fosse contar todos os contras desde que aceitou acompanhar hyein naquela bendita festa, cairia dura no chão de tanta raiva. não sabia de onde as vozes da sua cabeça tiraram a ideia de se arrumar de forma extravagante porque magicamente donghyuck te daria bola e voltaria a falar contigo.
grande erro.
seu (ex) melhor amigo chegou acompanhado do primo, mark, e a mina dele, mas logo acabaram se misturando por aí. chegou a cumprimentar o canadense, chenle e suas respectivas namoradas quando subiu para procurar pelo banheiro, mas quando finalmente conseguiu chegar na porta, renjun colou em você quando sua colega te abandonou.
donghyuck se manteve longe, agora acompanhado de sua irmã e alguns caras do time de hóquei. não era sua intenção ficar encarando, mas sentia seu coração afundar fisicamente toda vez que via eles se beijando. era doloroso, te deixava tonta e extremamente enjoada.
e como em todos os fins de festas, alguém sugeriu o velho jogo da garrafa. você achava clichê e ultrapassado, mas aparentemente seja lá quem te puxou para a rodinha não achava.
não tinha visto donghyuck sentado a sua frente até a boca da garrafa de vidro verde parar nele. jurou ter trocado olhares com ele por rápidos cinco segundos antes dele desviar o olhar e sorrir ladino, escolhendo desafio sem nem pensar muito.
maldito seja.
beijar a garota mais atraente e apaixonante da rodinha era o desafio dele. idiotas, você pensava. novamente jurou que haviam trocado olhares, seu coração começou a bater descontrolado quando ele sorriu, "fácil". ele engatinhou, passando sobre a garrafa e se aproximando de onde você estava.
deus, você estava quase tendo um troço quanto mais ele se aproximava, esbanjando aquele sorriso cafajeste que você tanto odiava (e secretamente amava), mas desde que chegou ali não havia percebido que sua irmã estava sentada justo ao seu lado, retribuindo o sorriso que donghyuck direcionava a ela.
assistiu de camarote e em câmera lenta seu (ex) melhor amigo e paixonite beijar sua irmã com tudo que tinha direito. seu coração e estômago afundaram fisicamente, as borboletas de seu estômago pararam de repente, te deixando despencar violentamente num poço profundo de tristeza e amargura.
desviou o olhar, piscando algumas vezes para limpar a visão embaçada. era um show de tortura todos os gritos, assobios e aplausos que eles recebiam, trocando sorrisos como se fossem os personagens principais de uma peça teatral. foda-se todos eles.
se sentia péssima e tinha quase certeza que eles haviam sido contagiados por sua amargura, pois o silêncio que se estendeu pelos próximos minutos foi ensurdecedor. esperou toda aquela humilhação acabar, sentada em silêncio vendo a garrafa parar mais outras duas vezes neles dois.
agora sentada na calçada da casa vizinha, tentava abafar o choro a todo custo. queria espernear e gritar aos quatro cantos do mundo o quanto odiava donghyuck e sua irmã naquele momento, berrar em como se sentia um mero personagem secundário no filme de romance perfeito deles.
se sentia traída da pior forma, desejou que donghyuck jamais tivesse aparecido novamente na sua vida depois de anos longe, queria que ele desaparecesse e que levasse consigo todas as promessas de para sempre que um dia ousou fazer.
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imagines-1directioner · 5 months
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Can You Help Me? - with Harry Styles
Situação: crush!desconhecido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 927
Sinopse: A ajuda que vira flerte em uma loja do shopping calhou muito bem para a vida de S/N e Harry.
N/A: Feliz ano novo, meu povoooo! Trago para vocês a primeira historinha com nosso divo - agora careca.. rip cabelão lindo que eu sempre fui apaixonada 🪦 - e com direito a fake messages hehe Espero que gostem 😘
curte e compartilha o post para me ajudar 🫶
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- Estou tão em dúvida.. - concentrada e totalmente indecisa lanço uma careta que exemplifica muito bem meus sentimentos. De maneira involuntária remexo os lábios de um lado para o outro formando um biquinho, enquanto meus olhos verificavam cada detalhe das sandálias posicionadas no chão. A creme com tiras brilhantes e um saltinho era lindíssima e muito confortável. A azul escuro com salto fino, hiper elegante ficou perfeito no meu pé. E a verde, incrível, a cara do verão, amarração moderna, salto mediano, enfim, linda! Infeliz indecisão.
- A senhorita gostaria de mais opções?
- Não, não! - respondo a atendente entre risos. - Já estou indecisa somente com três modelos, imagine mais. - olho mais uma vez para o trio de sandálias a minha frente e respiro fundo no intuito de me decidir logo. - Se bem que está verdinha ficou um pouco grande no meu pé.. mas eu amei ela! - a vendedora sorri.
- Posso verificar no estoque se tem um tamanho menor.
- Eu adoraria! - meus olhos brilharam, sinal que a moça entendeu que eu queria um número menor. Após ela se afastar e entrar em um portinha que dava acesso ao estoque, meus olhos retornaram aos calçados e pego o de brilhantes para prová-lo novamente.
- Desculpe a intromissão, mas caso ajude este é o mais bonito. - instantaneamente olho para a voz que escuto falar comigo, localizada à minha direita. Era um rapaz estiloso, vestindo uma camisa branca, entre aberta no peito sendo possível visualizar algumas tatuagens que me chamaram atenção. Os olhos incrivelmente verdes e um sorriso tímido eram detalhes que despertaram certo interesse em mim - e imagino que em qualquer outra pessoa, o cara era um gato! Sentado também nos bancos almofadados, padrão de lojas de calçados, vejo que no chão existem muitas caixas com vários sapatos femininos e logo minhas expectativa baixam.
- Gostei bastante deles também, mas achei muito festa. - dou uma risadinha olhando para o par aos meus pés. - Por outro lado é imensamente confortável. Mas o verde foi paixão à primeira vista.
- E é confortável?
- Acredito que nos primeiros trinta minutos seja. - ele me acompanha nas risadas.
- A difícil escolha entre beleza e conforto.
- A pior de todas.
- Está escolhendo para uma ocasião especial?
- Na verdade estou trocando uma sandália que ganhei de presente de natal. - o moreno assentiu. - Não serviu muito bem.
- Namorado errou?
- Pior, meu pai errou. - eu ri e ele levanta as sobrancelhas e comprime os lábios entendendo o “vacilo”. - Não tenho namorado. - achei interessante frisar tal fato.
- Oh, que coisa.. estou passando por esse problema agorinha mesmo. - comenta sem graça, coçando a cabeça.
- Está trocando algo também?
- Não. Eu sou a pessoa que vai presentear. - ele passa as mãos pelo rosto, tirando-me uma risada. - Não lembro muito bem a numeração dela.
- Sabe a altura? - sacudiu a cabeça que não.
- Ela é um pouquinho mais baixa que eu. Bate no meu ombro talvez. - o rapaz se levanta e eu não esperava que ele fosse tão alto. Pelo menos consegui deslumbrar ainda mais sua beleza.
- Ah, ela é alta então. - disfarço minha cara de besta com um comentário idiota.
- É, é sim.
- Talvez use 39? - sugiro erguendo os ombros.
- Essa é a minha aposta. - ele ri e mostra um sapato bordô mas com um salto agulha alto.
- Esta é linda, mas como ela é alta acho que o salto poderia ser um pouco mais baixo. - doou a minha opinião. - A não ser que ela goste de ficar mais alta.
- Definitivamente não. - solta uma risadinha e deixa de lado o que era para ser o provável presente.
- E este dourado aqui? - pego a sandália com um saltinho baixo, moderno e o acabamento em uma espécie de couro. - Acha que combina com ela?
- Combinar eu acho que combina, mas ela é tão chata para esse tipo de coisa.
- Eu não posso falar muito pois sou igual. - dou uma risadinha. - Qual a cor preferida dela?
- Não sei.. - o rapaz faz uma careta.
- Poxa, aí fica difícil.
- Ela adoro todas as cores, mas quando o assunto é roupa todas as cores que eu compro a feição dela muda. E eu sempre erro a numeração dela em roupa, então decidi ir em sapato. Achei que as chances de errar seriam menores. Ao que tudo indica achei errado.
- É, presente é sempre difícil acertar de primeira. Mas acho esse dourado é muito bonito, eu gostaria de ganhar. Ou aquele preto ali. - aponto para o outro sapato em vinil, na caixa à esquerda dele.
- Infelizmente não achei no verde, querida. - interrompendo a conversa, a vendedora fala assim que sai do cômodo.
- Tudo bem, vou levar esse aqui mesmo. - digo ao pegar os saltos com tiras brilhantes, e olho para o moreno que pisca pra mim e dá um pequeno sorriso. Sério, que homem bonito!
- Ótimo, vou embrulhar para você.
- Obrigada pela ajuda. - agradeço o rapaz enquanto me levanto, antes de pegar meu novo par de calçado.
- Imagina! Obrigado pela ajuda também.
- Espero que sua namorada goste do presente.
- É para a minha irmã. - as expectativas que antes eram baixas aumentaram e eu ergo as sobrancelhas indicando interesse, claro, e leve surpresa.
- Ah, entendi!
- Posso pegar seu número e te enviar uma mensagem caso ela goste?
- Claro! - ele entrega o celular dele para adicionar meu número. - Pode colocar o seu na minha agenda também. E caso ela não gostar, me avisa que te ajudo a escolher outro. - vejo que ele entendeu a indireta ao soltar um riso e concordar com a cabeça.
- Obrigado…
- S/N!
- Muito prazer, S/N! Sou o Harry!
- O prazer é meu, Harry! Até mais!
- Até..
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xoxo
Ju
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star-elysiam · 2 months
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star, na sua opinião, como seria os meninos conhecendo alguma praia brasileira?
pergunta interessante pq tem alguns deles que já vieram para o br, inclusive o matias veio muito recentemente
Matías tem cara de quem gosta de ir para praias famosas sim, experimentar e conhecer a cultura local, ir em baladas mas na primeira oportunidade vai querer ir para alguma ilha próxima e apreciar mais as praias pouco conhecidas. Já pensou ele querendo ir em algum lual aqui? Por algum motivo, acredito que seria uma das coisas que ele toparia fazer
Já o Pipe super iria priorizar as praias mais famosas. Ia pesquisar os restaurantes mais conhecidos da região, para experimentar a culinária local. Vai querer provar de tudo. Por algum motivo imaginei ele em alguma cidade praiana do nordeste e amando conhecer a vida noturna do lugar, vendo o pessoal dançar xote e querendo aprender a dançar agarradinho, mesmo que não tenha jeito nenhum pra dançar
O Enzo talvez siga na mesma linha do Matías, vai querer sim conhecer os pontos turísticos, as praias mais famosas e fazer inúmeras fotos conceito, tipo ele indo para Noronha e postando várias fotos do morro dos dois irmãos (com várias brs comentando "noronhe-se" e ele sem entender bulhufas). Porém, para aproveitar e relaxar, vai preferir uma praia menos frequentada, assim vai conseguir aproveitar mais a companhia de quem estiver com ele, com direito a fogueira
O Esteban para mim é um mineiro de alma, então ele amaria ir conhecer as praia do rj. Iria querer fazer de tudo um pouco, para aproveitar ao máximo. Imagina que amor ele andando de bicicleta pela orla, bebendo água de coco e comendo o salgadinho/biscoito de polvilho globo? Quero. Inclusive, já sabemos que ele gosta de ler na praia, então não duvidaria nada dele ir para a praia de noite, por conta do calor do rio e se acomodar na areia, lendo um livro da literatura brasileira ao som do mar.
(é pedir demais querer que eles venham passar uma temporada aqui no br? de preferência na minha casa)
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starazorr · 22 days
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Vamos falar sobre, capistas.
Gente, vocês nunca me viram falar um a sobre nada aqui, até porque passo longe do problema, mas a questão é que eu vi muita coisa rolando por baixo e queria dar a minha opinião, então olha, não fiz na intenção de briga e muito menos de ofender.
Quando a fama sobe.
Vi mais sobre essa questão no perfil da @maluyoongi e achei isso um bom assunto para falar, porque vamos ao ponto. Eu comecei em meados dos meus 13 a 14 anos a fazer capas, porque me interessava muito por isso, antigamente ainda não tava rolando tanta fama assim dos capistas (tanto que o auge foi mais quando começaram a de vez divulgar nos jornais e entre outros), assim como eu queria muito avançar meu nível e melhorar nas capas que fazia, entrei em vários projetos e até mesmo fui ADM da parte dos capistas de um, presenciei muita coisa, tipo muita mesmo, já vi administrador geral simplesmente não gostar da capa que a garota fez (quando o capista fazia a capa, mandava para a avaliação e era ela que via, eu só monitorava quem estava ausente e auxiliava) e fazer outra, dizendo que a menina não sabia fazer capa. Nesse momento aí, comecei a entender como ficava a questão daqueles que queriam aprender, mas não tinham auxílio suficiente, tutorial ou motivação, e eu acho isso um absurdo.
E ao ponto principal, quero falar sobre capistas que conhecia antigamente que eram bastantes famosos no Spirit, que quando alguém pedia ajuda e etc, eles diziam que não é tão fácil e nunca motivaram alguém o suficiente para realizar aquilo que tinha interesse, claro, cada um trilha teu caminho e esforço, mas é importante ter uma opinião saudável quanto a isso. E era isso que deixava desanimado muita vezes com em relação a comunidade, que era bem chata para se interagir (até porque boa parte ou era pré adolescente ou uma criança), os famosos se achavam um máximo e se achavam no direito para dizer que "ah aquilo não é uma capa, é só uma imagem com monte de figura mal colocada" (já recebi esse tipo de comentário) e tipo???? Qual a finalidade. Me diz aí qual é o poder que dar em ser capista, porque fora da bolha do spirit ninguém se importa com esse tipo de coisa, e não tô falando isso para machucar ninguém, queria apenas demonstrar o qual isso pode ser imaturo e rude a você aí alecrim, que se acha o rei do design porque sabe mexer no Photoshop ou no Ibis, sabe o quão bom é ver alguém com essa dificuldade, finalmente aprender a mexer em algo nesses dois app e ficar extremamente feliz com isso? Eu fico feliz junto a ela.
Quer que eu fale a verdade? Já fui narcisista também, quando se vai recebendo elogios o ego sobe, e foi bem por isso que fiquei de um hiatus quase de uns dois anos do Spirit. Isso não faz bem pra ninguém e não te trás nenhuma finalidade, não se faça do rei da cocada preta e se alguém pedir uma opinião, uma ajuda, sobre qualquer coisa que seja para aprender, AJUDE! Fazer capa, não, não tem suas dificuldades, vai de cada pessoa, tendo aqueles que se adequam mais rápido ao que não se dão muito bem de primeira, mostre coisas importantes, opiniões ou trazer coisas que a pessoa talvez esteja querendo ouvir para que possa melhorar, sabe, isso não faz mal a ninguém.
Quanto maior a comunidade melhor minha gente, porque isso alavanca de muitas formas. Então é o seguinte, pare de por pra baixo o iniciante, não encha a cabeça dele também com elogios falsos (outra coisa que não faz muita gente evoluir) sempre mostre sua opinião SAUDÁVEL E SE A PESSOA PEDIR, senti vontade de comentar sobre isso somente porque acho uma completa bobagem toda esse tipo de coisa, eu sigo perfis iniciantes e gosto bastante de passar meu tempo disponível para incentivar quem precisa.
Não sei se já comentaram sobre isso também, mas vamo caçar parar também de procurar disputa ou comparação "ah minha capa é melhor/pior que fulane, nunca vou conseguir fazer algo igual ela" parceiro, já entrou na pele de uma capista e viu oq passa na cabeça dessa pessoa? A comparação é um enorme obstáculo, e a quem não conseguir superar isso (não insista demais, não piore a saúde mental nisso não) entenda aqui que existe diversos estilos, diversos mesmo, faça o seu, faça o seu gosto, crie seu gosto, saia da bolha e bota pra ferver em coisas novas. Mas pera lá hein, né porque você tá criando seu estilo que você tem que fazer igual a alguém porque "gostou" tem diferença vius, muita diferença!!!
Então, minha cara estrelinha perdida, que tá começando agora, não tenha medo ou receio de buscar ajuda com capista (tem uns bocós mas nem todo mundo é assim) e poste o que gosta sem se importar com o fulaninho que não tem amor de pai e mãe e vai espalhar ódio pela internet. Vou falar mais uma vez, não se achem demais nisso, capista não é Deus não, e se alguém aprendeu a fazer capa e tá craque hoje, VOCÊ AÍ pode muito bem aprender!! Eu estou aprendendo todo dia, admirando sempre a todos os capistas que conheço porque felizmente são ótimas pessoas e não negaria uma ajuda sequer.
e de novo cara, goste do que faça e dê seu devido valor, mas desmerece ninguém aí não pq a vida de ninguém é melhor que a outra.
Eu tô prolongando muito, mas eu só tô aqui pra desabafar um pouco, qualquer mensagem de desentendimento vai ser completamente ignorada 💖 Eu nem sei se dá pra entender isso aqui akakakaka mas obrigado a quem leu😞
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idollete · 1 month
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juju, como vc acha que os meninos ficam quando estão com raiva e a leitora tenta acalmar eles?
pipe: vamos imaginar aqui um pipe puto porque o river não ganhou a libertadores (lowkey tô manisfestando isso) e todo bicudinho no sofá da sala. acho que no começo ele fica bem "ai, amor, para, sai, não tô no clima" e vai tentar se isolar, porque não quer ser grosso contigo também, só que o pipe é literalmente um gatinho manhoso e começa a se derreter rapidinho. se você disser "tudo bem, vou parar, mas vou ficar juntinho aqui, tá?", ele já começa a diminuir a carranca, não vai admitir, mas adora quando você demonstra se importar até com a paixão louca dele por futebol e entende a chateação. só que ele fica calado, a cabeça a mil pensando em todos os lances e chutes perdidos, tudo isso enquanto você faz cafuné no cabelo dele, quietinhos ali. chega num ponto que ele começa a resmungar, esbravejar mesmo, não conseguia mais guardar dentro do peito. fica gesticulando parecendo um doido e de longe pode até parecer que ele está brigando contigo, mas ele tá é xingando até os ancestrais dos jogadores do river. é nessa hora que você sobe no colo dele, e nem precisa ser de um jeito sexual, sabe? e ele respira fundo, porque você tá instruindo, fecha os olhos, relaxa, fica mansinho só com o sussurro da tua voz. vai colocar a cabeça no teu colo e confessar que ficou realmente chateado, que queria ter levado o título. daí te abraça bem apertado, como se quisesse fundir os corpos, inala bem fundo o seu cheirinho e agradece, "obrigado por isso, bebita, eu te amo".
esteban: imagino muito em um cenário onde o esteban ficou putasso com algo do trabalho e chega em casa esbravejando sozinho, chega te assusta, porque ele aparece genuinamente vermelho de raiva, tal qual aquele divertidamente, e nem te cumprimenta direito. ele começa a andar pra lá e pra cá e só para quando você se coloca diante dele, pra dizer "amor, você tá andando em círculos". e como eu acho que o esteban é o cara que bota a opinião da mulher acima de tudo, ele trava imediatamente e fica 😠 > 😐 > 🥺 literalmente nessa sequência. o problema é que ele fica 😠😡🤬 tudo de novo quando você pergunta o que aconteceu, o tom cresce e fica até mais grossinho quando ele começa a xingar os colegas de trabalho estúpidos e quando ele vai nessa você só consegue colocar um freio fazendo algo que chame a atenção dele. é aí que você precisa segurar o queixinho dele e apertar de leve, na hora o esteban já te dá aquele olhar meio perdidinho, de quem estava em outra dimensão, e acho que nem precisa de muito para acalmá-lo, tudo que você precisa fazer é colocar a cabeça dele no seu peito e fazer um cafunézinho no cabelo que ele fica mansinho de volta, tal qual um cachorro.
simón: um dos mais difíceis de acalmar, só perde pro matías esquentadinho recalt. imagino muito o simón vendo a final de algum campeonato em um barzinho e se envolvendo em uma briga generalizada com um torcedor do time rival. e ele fica irado, se achando coberto de razão, morrendo de vontade de ir pra cima do cara de de novo, principalmente se ele te ofendeu de alguma forma durante a briga (tópico de homem otário né). só sossega quando você para na frente, ele congela na hora, porque seria o maior pesadelo da vida do simón te machucar sem querer não ou por ele estar com raiva demais de algo e nem te perceber ali na frente. o porém é que ele não descansa, te diz pra sair da frente, não quer te machucar, mas o cara precisa ouvir umas boas. fica todo emburrado, balançando a perna com raiva e freneticamente, tá quase bicudo, porém a carranca disfarça. é bem capaz dele se estressar um tico contigo e perguntar se você tá defendo "aquele pau no cu do caralho", você precisa segurar o rosto dele, apertar (e se controlar muito pra não rir do biquinho que ficou) e mandar ele parar com isso. o simón ainda vai tentar argumentar MUUUUUITO, te dá n motivos que, pra ele, justificam a briga, e se irrita ainda mais se você diz que ele tá errado. o simón não me parece ser do tipo que a raiva passa na hora, então, ele fica o resto do jogo com a maior cara de bicho, só que vai amolecendo com o tempo, principalmente se você estiver fazendo um cafuné ali na nuca dele. fica caladinho, mas você percebe pelo canto do olho como ele parece se esforçar pra manter a cara de mau, quando tá todo derretidinho pelo teu carinho.
matías: por qualquer que seja o motivo, é humanamente impossível acalmar matías recalt. primeiro que ele perde todo o filtro que já não tinha quando fica nervoso, segundo que ele provavelmente provoca qualquer briga e faz a pessoa perder o juízo, a sanidade e a paz de espírito, terceiro que ele é um cotoco de homem que do nada aparece peitando alguém e te deixa que nem barata tonta atrás dele. se ele se meter em briga durante uma festa, vai voltar pra casa resmungando o caminho inteiro e ameaçando voltar lá e ensinar uma lição àqueles boludos. ele fica tão puto que você é obrigada a literalmente parar no meio da calçada e precisa dar um gritinho para fazê-lo parar também, já que é capaz dele sair andando e só parar quando estiver em outro planeta. ele vai responder tudo com um humor super ácido e SEMPRE tem uma respostinha na ponta da língua. ele é do tipo que fica pra lá e pra cá, então, você não consegue tocá-lo em momentos assim, ele vai dar aquela risadinha irônica sempre que você diz pra ele ter calma e fica repetindo que vai mostrar a calma já já para quem estava brigando com ele. e quando você dá sermão, dizendo que ele está sendo infantil, ele prova que você está completamente certa, porque fica fazendo careta o tempo inteiro. sim, matías recalt tem espírito de quinta série às vezes. você pode tentar, mas o matías só se acalma mesmo quando vocês chegam em casa, tomam um banho juntinhos e ficam no quintal fumando um até estarem bem levinhos e risonhos.
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