Tumgik
#eu sei mas eu dei o meu melhor
midnightmah07 · 2 months
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mah prfv me mata amanha eu tenho aula com um grupo do primeiro ano do medio e eles são insuportáveis me socorra prfv
Não vou te mata mas aguenta firme guerreira, nem tudo está perdido passa por isso que nem tomar injeção eh desagradável mas logo passa
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annamaasblog · 8 months
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Minha história com a ana (-20kg que nunca voltaram !)
Ps: nunca fiz nenhum exercício
Vou ser mais ativa aqui porque me ajuda muito a focar, então decidi contar toda minha história com a ana caso alguém queira saber, ou ajude a motivar vcs pq ela literalmente salvou a minha vida!!
Eu conheci a ana em 2018, quando eu tinha 15 anos, pesava 74kg e estava totalmente afundada na depressao, a vida inteira eu fui zoada por ser gorda, escola, família. Minha família me chamava de feia por ser gorda des de criança. Todas minhas amigas estavam sempre saindo com meninos porque eram magras e lindas, e ninguém nunca tinha nem olhado pra mim. Me sentia super mal, tentei fazer dietas e exercícios des de sempre, me levaram em nutricionista e os krl. Nada dava certo, eu só engordava e não tinha mais vontade nem de sair de casa.
Foi quando eu simplesmente pensei “e se eu não comer ?”, fiz nf sem nem saber Oq era, em uma semana emagreci mais rápido do que a minha vida inteira me matando em dietas e exercícios.
Ali virou um vício, em 2 meses eu fui de 74kg pra 58Kg, minha vida MUDOU !!! Eu não estava na minha meta final, mas eu já tinha vontade de viver, todo mundo falou que eu estava muito mais linda, garotos começaram a dar em cima de mim sempre, é totalmente verdade que o tratamento muda quando você está mais magra, minha família nunca mais me chamou de gorda. Literalmente salvou minha vida.
Mas com 58Kg eu não estava satisfeita, não estava super fininha, apenas n era obesa, então eu continuei.
De 2019 até 2022, eu dei uma acalmada na ana, não era tão intensa quando antigamente, mas consegui me firmar no peso de 55/54Kg, que me faz ter uma vida “normal”, mas não é a minha meta final.
Agora eu quero realmente pegar firme e chegar no corpo que eu sonhei minha vida inteira, eu sei que sou capaz e vou conseguir. No mínimo 50Kg que sempre foi um sonho inalcançável. Eu ainda nunca tive coragem de usar um biquíni, e eu quero viver esse momento. Espero que até dezembro, que provavelmente vou pra praia, eu consiga realizar esse sonho.
Não há comida no mundo que me deixaria mais feliz do que usar um biquíni na praia e me sentir maravilhosa, isso é pela minha eu de 15 anos que achava que estava tudo perdido!!!!
*Coisas que me ajudaram muito na época, e a manter o peso mesmo sem a ana*
• Na época da ana que perdi muito peso eu sempre miei quando comia muito, sempre fiz Nf que era Oq mais me fazia perder peso, quando sentia que ia ter compulsão, mastigava Oq queria comer e jogava na privada pra não engolir. Usei laxantes também quando sentia que era necessário. Coca e energéticos sem açúcar tbm foram meus melhores amigos.
Ps: nos meus 5 anos de ana e -20kg NUNCA fiz exercícios, nada mesmo, então se você faz provavelmente vai ter resultados melhores ainda!
• Pra manter o peso sem a ana: se comia muito eu miava, nunca parei, mas era só realmente quando comia demais. Na minha época afastada da ana, vivendo “normal” eu nunca parei de me pesar sempre pra só não perder o controle. Outra coisa que me fez não engordar foi o remédio Orlistate, é bizarro, você literalmente caga gordura kkkkk pesquisem sobre ele, me ajudou a manter.
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vickciriaco · 11 months
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Amar é abraçar o caos de alguém. É entender que dias ruins vão chegar, que brigas vão existir e mesmo assim preferir ficar... Amar é entender os defeitos, é dividir as tristezas e compartilhar momentos bons... Amar você é uma das coisas mais gostosas que tenho feito. Te ter na minha vida é algo singular. Você sabe que eu gosto dos clichês... Das mensagens de bom dia e boa noite. De surpresas bobas, de ligações inesperadas. Gosto dos detalhes, das bobeirinhas, dos carinhos, dos abraços, das risadas sem sentido e das declarações...
Eu não poderia me sentir mais grata a Deus por ter te colocado em minha vida e ter feito você ficar depois de tantos desentendimentos. Você tem me ensinado a cada dia mais o que é amar e ser amada também. Me ensinando a ser paciente, mesmo que não pareça. Me ensina a cada dia a ser uma pessoa melhor. Com você eu aprendi que um relacionamento pode ser leve... sem ciúmes exagerado, sem briga por pouca coisa ou cobranças sem sentido. Obrigada por ser essa pessoa incrível. Obrigada por se preocupar comigo, por ser meu amigo independente de tudo. Sei que posso confiar minha vida a você. Obrigada por ser tão paciente, por me entender nos meus piores momentos, por me trazer segurança e por me ajudar em tudo. Obrigada por me aceitar e me amar por tudo o que sou, e por tudo que eu não sou. Eu só tenho a agradecer a você por tudo que você é pra mim. Agradecer pelas tantas risadas que já dei ao seu lado. Agradecer pelos momentos adoráveis que já compartilhamos juntos. Agradecer por tudo que você já fez somente pra me agradar e me deixar mais feliz. Agradecer por me escutar (mesmo quando eu fale só bobeira) e guardar meus conselhos com carinho, pois sei que mesmo que você discorde, no fim você entende e reconhece o que eu digo e eu fico feliz com isso, pois quero te ajudar, te aconselhar e auxiliar você a enxergar as coisas como você também faz comigo. Quero te ajudar sempre a ser melhor, mesmo que eu não seja lá a pessoa certa pra isso. Escrevendo esse texto me lembro de tanta coisa que já passamos que meu coração enche de emoção e felicidade de estarmos em uma fase tão boa agora. Já teve muitas fases ruins, mas isso só ajudou a fazer entendermos o carinho que sentimos um pelo outro.
Penso e desejo tanta coisa pra fazer com você. Tem um mundo inteiro pra gente conhecer, muitos lugares para ficarmos encantados, muitas pessoas pra conhecermos, muita comida pra experimentarmos. Tenho certeza que será leve, e sem estresse (talvez terá só um pouquinho, porque né, você me conhece).
Quero dizer que sua companhia é a melhor. Dizer que eu te admiro demais. Admiro os seus pensamentos, os seus sonhos, a sua personalidade, a sua determinação, e sua beleza também ô homem bonito você viu, ainda bem que é todo meu.
Quero te aplaudir de pé em cada conquista sua. Quero ver todos os seus sonhos e desejos íntimos sendo realizados. E ver de perto todo o sucesso que você merece e vai ter em sua vida. Hoje quero te parabenizar e celebrar sua existência, sua generosidade, sua lealdade, sua genialidade e seu carisma. Quero que você saiba que o meu mundo é muito mais divertido com você. Quero comemorar essa data com você pelo resto da minha vida, e tentar fazer dela um dia mais feliz todos os anos. Quero te fazer feliz...
Seus olhos me deixam em dúvida se o céu fica realmente lá encima
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1dpreferencesbr · 4 months
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Imagine com Harry Styles
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Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horário é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diálogos Masterlist
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / você tem noção do quão linda é? é realmente uma distração / É claro que eu estou com ciúmes / Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
Avisos: Esse imagine contém conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhã batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado. 
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro também estavam jogados nos tapetes. 
Olhei por todos os cantos atrás de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada. 
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha. 
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo. 
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saíssemos de Milão. 
A conclusão de que não poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas é impossível, toda vez que ele me dá uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que é apenas mais um devaneio. Porque ele nunca será realmente meu. 
Fiz o meu melhor com a maquiagem precária que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mãos e boca passaram, me levando ao paraíso mais uma vez. 
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer. 
— S/N! — Luís, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a última letra do meu nome. — Vamos fazer um tour hoje. — Disse sentando de frente para mim.
— Preciso terminar de arrumar minha mala. — Reclamei. 
— Qual é, essa é sempre a sua desculpa. — Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir. 
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rápido. Era muito reconfortante poder conversar com alguém em meu próprio idioma. Além do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida. 
— Então você me ajuda a arrumar a mala. — Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou. 
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famílias e também para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu número de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. Então, em poucos minutos, centenas de pessoas já haviam visto nossas fotos pelos pontos turísticos. 
— Amanhã teremos o dia de folga. — Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. — O que quer fazer?
— Dormir? 
— É só o que você faz, garota! — Resmungou.
— Estou sem dinheiro, Paris me quebrou. 
— Nós recebemos hoje, doida. — Debochou. — S\A, nós vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir á uma festa!
Não sei exatamente como Luís me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava já que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa última noite. 
Essa história de amizade colorida não estava dando certo mesmo…
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saí com Luís atrás de divertimento na vida noturna de Barcelona. 
A boate era animada, a música latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo péssima em relação à Harry, não conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo não tendo nada sério com ele, me sentiria traindo. 
Caminhei segurando os saltos nas mãos pelo corredor até chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme. 
— Onde estava? — Perguntou quando fingi não o ver e larguei os sapatos no chão.
— Em uma boate. — Falei, sentindo a língua enrolar mais que o normal.
— Com quem? — O encarei, achando graça da cena. 
— Luís.
— Só ele?
— Fiz amigos lá também.
— Eu vi.
— Viu?
— Você fez questão de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. — Disse com ironia, me fazendo rir alto. — O que é tão engraçado? 
— Não imaginei que você usasse o instagram. — Dei de ombros. — Achei que tivesse um funcionário para isso… 
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chão do quarto e caminhando apenas com as roupas íntimas para o banheiro. 
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrás do meu. 
— Que porra é essa? — Segurou minha mão com o algodão embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. — Estou falando com você. — Ralhou. 
Ter uma discussão com o seu “amigo colorido” por quem você é secretamente apaixonada quando está bêbada não é uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridícula me ocorreu. 
— Um chupão. 
— Quem deixou essa merda em você? — Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir. 
— Sei lá. — Dei de ombros, fingindo indiferença. 
Talvez eu devesse ganhar um óscar. Porque a minha performance deveria estar ótima já que o britânico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas. 
— Você está brincando comigo. — Bufou.
— Brincando? — Falei me divertindo. Acho que o álcool mexeu mesmo com meu cérebro. 
— Só pode ser isso. — Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mão enorme. — Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vídeos com caras como abutres em cima de você e ainda me diz que não sabe quem deixou a porra de um chupão no seu pescoço? — Cada palavra parecia deixá-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento. 
— Estou sentindo cheiro de ciúmes, Harry? — Provoquei.
— Não brinque comigo, S/N. — Rosnou. — Você não vai gostar do resultado.
— Importa quem fez a marca? Nós não somos amigos? — Continuei debochando. — Amigos não sentem ciúmes, H.
— Passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
— Passamos? — Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca.  
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mão que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mãos enormes. 
— Você não é boba. — Avisou. — E eu não divido o que é meu. 
— E eu sou sua? — Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabólico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
— Você é. Mas, parece se esquecer disso às vezes… — O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mármore gelado da pia. Não consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mão livre até minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido já úmido da calcinha rendada, sorriso abertamente. 
— Você vê? Até a sua boceta sabe que você é minha, amor. Tão molhada, implorando por mim. — Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado. 
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trás, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar. 
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mármore gelado arrepia minha pele nua, e dá um pequeno choque térmico contra minha bochecha quente. 
— Agora, vou te ensinar que ninguém toca no que é meu, querida. — Soprou, arrastando minha calcinha para o lado. 
Não sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como já que uma de suas mãos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossível não gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada. 
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que há muito era seu. Mas ele não o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais à beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito. 
— Quietinha. — Bradou. — Ou não irá gozar hoje.  —Harry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer.  — Boa garota. 
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus líquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas não entrando completamente. 
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso. 
— Harry, por favor. — Supliquei. 
— Por favor, o quê? 
— Me fode. — Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e então, sem aviso prévio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. 
O barulho da sua pele contra a minha, a pressão de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar. 
Uma nuvem de prazer e luxúria preenchia meus pensamentos, me transformando em geléia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais. 
— Você fica tão bem recebendo o meu pau assim. — Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mármore, me curvei um pouco para observá-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele. 
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosão. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto. 
— Você quer gozar? — Perguntou e eu assenti. — Palavras, S\N.
— Eu quero gozar. — Repeti. 
— Então vem. — Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente. 
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rápidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rápido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiã em algum canto do quarto. 
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa. 
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse. 
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mãos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trás com as sensações que experimentou. 
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pés na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos. 
Estávamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensações que apenas o nosso sexo poderia proporcionar. 
Harry levou a mão tatuada até meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressão leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada. 
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim. 
— Você é minha, entendeu? — Rosnou, aumentando a pressão e me fazendo gemer. 
— Sua. — Falei com dificuldade. — Só sua. — A resposta pareceu agradá-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas. 
Não podia segurar mais. 
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca. 
— Ninguém mais pode ter isso. — Murmurou. — Ninguém além de mim pode ver a sua cara quando está prestes a gozar, sentir como a sua boceta é apertada e deliciosa. Porque você é minha, S\N. Minha e de mais ninguém. — As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim. 
— Você também é meu. — Murmurei.
— Só seu, amor. — Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade. 
Gozei tão forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as últimas estocadas, saindo rápido para gozar no lençol abaixo de mim. 
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado. 
— Era sua. — Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. — A marca, era sua. 
— Eu deixei isso em você? — Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. — Sua diabinha, você me enganou. 
— Eu nunca disse que foi outra pessoa. — Me defendi, rindo. 
— Mas me deixou acreditar! — Resmungou. — Passei a noite louco imaginando aquele bando de 
abutres em cima de você, quando vi o chupão perdi totalmente o controle. — Admitiu. 
— Você ficou mesmo com ciúmes? 
— É claro que estou com ciúmes! — Revirou os olhos. — Você saiu linda, e voltou com um chupão no pescoço. 
— Você só precisava ligar os pontos. — Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. — A marca já está roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. — Harry projetou os lábios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. Não consegui evitar de sorrir com sua expressão fofa. 
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficávamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros não notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questão de pedir comida sem cebolas já que sabe que eu as odeio… 
— Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração. — Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito. 
— Você estava falando sério mais cedo? — Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. — Quando disse que não somos mais… amigos? 
— Ah. — Ele sorriu. — Não é o que eu quero. — Deu de ombros. 
— Não entendi.
— Não quero mais ser só um amigo com quem você transa. — Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. — Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciúmes foi ridícula… mas, o meu coração só quer você, e isso é assustador. 
— O seu coração me quer? — Sussurrei, atordoada. 
— Não está claro o bastante? — Neguei com a cabeça. — Estou apaixonado por você, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas não. — Respirou fundo. — Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para você. 
— Não sabia que você era ciumento. — Falei sem conseguir esconder o sorriso. 
— Eu também não. — Bufou. — Mas você faz aparecer um lado meu que é completamente novo. 
— Eu não sei o que dizer. — Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos. 
— Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. — Riu pelo nariz. — E se você disse que não sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só… realmente não posso suportar mais esconder isso. 
— Eu também estou apaixonada por você… — Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lábios avermelhados. — Por isso fui à boate hoje, estava chateada por você ter sumido. 
— Me desculpe, linda. — Disse deixando alguns selinhos em meus lábios. — Prometo não fazer mais, hum? — Me puxou para voltar a deitar na cama. 
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que não acordaria sozinha na manhã seguinte. 
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zarry-fics · 2 months
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Sempre foi você | Harry Styles [parte um]
Avisos: Uma leve angústia, Harry é o casado deste imagine
N/A: Não me julguem por isso, é só um imagine :))
♡ imagines antigos | masterlist nova
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── Não entendo porquê você tem que ser tão grudado com esta mulher. Não faz sentido pra mim, Harry! ── Nora comentou, enquanto passava as mãos pelos cabelos louros. Ela andava de um lado para o outro no quarto, enquanto eu segurava o porta-retrato que contém uma foto minha e de S/N. Aquela foi a nossa primeira foto, neste dia capturado, tínhamos acabado de nos conhecer.
Ela era (e continua sendo) uma grande fã do meu trabalho e naquele registro tão antigo, é perceptível a emoção em seu rosto. Quando a conheci realmente, esta se tornou a minha foto preferida, porque é a foto preferida dela também. Afastei um pouco os cacos de vidro do que sobrou do tal porta-retrato, porque a minha esposa fez questão de quebrá-lo em um milhão de pedaços quando o encontrou dentro de uma de minhas gavetas — que por sinal, eu escondi lá justamente para que ela não encontrasse.
── Nora, S/N é a minha melhor amiga. Eu a conheço desde os meus 18 anos. ── expliquei baixo, enquanto encarava o rosto angelical de S/N na foto.
── Melhor amiga? Não seja estúpido! Homem casado não tem melhor amiga, Harry Styles. Principalmente quando a melhor amiga é aquela vadia! ── ela murmurou alto, e eu a olhei finalmente. Seu rosto branco está vermelho e quando age assim, está muito brava.
── Não fale dela desse jeito. ── a defendi meio que sem pensar. Nora rosnou, ficou muito mais irritada.
Toda essa briga começou quando eu levei S/N ao hospital, porque ela acabou passando muito mal e como mora sozinha em Londres, não tinha condições de se "autosocorrer". Eu sei que posso ter errado com a minha esposa, mas não consigo evitar. É muito mais forte que eu.
S/N, ao contrário do que minha mulher pensa, tenta ao máximo evitar qualquer briga com ela. Por isso nos afastamos há alguns meses... Tivemos uma conversa dolorosa, onde minha amiga me explicou que não poderíamos mais viver tão próximos como antes, porque aquilo não faria bem ao meu casamento e ela não queria ser culpada pelo meu divórcio, caso acontecesse.
Eu achei que conseguiria levar esse casamento à frente. Achei mesmo. Dei tudo de mim para dar total atenção à Nora, ao nosso relacionamento. Mas foi só saber, através de alguns amigos em comum, que S/N estava doente, eu corri à casa dela (depois de ter mais de 300 ligações recusadas). Quando cheguei, encontrei a mulher que eu tanto amo deitada em sua cama, estava debilitada e eu quase enlouqueci.
A levei para o hospital sem nem pensar duas vezes e foi então que tivemos o seu diagnóstico: ela estava só gripada. Mas mesmo assim, não deixei de me preocupar. S/N estava com febre, os sintomas persistiam há alguns dias. O médico a receitou alguns remédios e a aconselhou a ficar em casa.
(Ignoro o fato de que eu me preocupei tanto que não percebi que ela não estava tão debilitada assim. De fato, a minha preocupação me cegou completamente).
Eu fiquei com ela, a ajudei a organizar a sua casa e me mantive ao seu lado. Foi só a ver chorando, admitindo que sentiu muito a minha falta que eu me senti ainda pior. Algo em mim reacendeu... Um sentimento que eu ao menos sei explicar direito, mas que não é algo novo. Desde que nos aproximamos eu sinto uma conexão surreal com S/N, sou genuinamente feliz quando estou ao lado dela.
Éramos muito grudados e eu confesso que um dia, pensei que nos casaríamos. Até porque tínhamos tudo para dar certo realmente. Mas quando eu saí em turnê, acabei conhecendo Nora e foi ai que meus sentimentos embolaram, eu fiquei confuso e quando dei por mim, já estávamos casados há dois anos.
Vivia com Nora em Miami. E enquanto morávamos lá, eu tinha plena certeza que a amava e que ela era a mulher da minha vida, mesmo não me sentindo 100% feliz e confortável. Porém, quando voltei para Londres, coloquei os meus olhos em S/N e tudo aquilo voltou para mim como um soco no estômago e agora já não consigo ter paz. Principalmente porque S/N não quer ficar perto de mim, não quer estragar o meu casamento e eu, por outro lado, quero, mais do que tudo, estar perto dela.
Mas tudo parece mais complicado agora.
Nunca imaginei que pensaria dessa forma, mas hoje me arrependo amargamente de ter casado com Nora. Se eu tivesse dado ouvido aos meus amigos quando me aconselharam a romper o noivado e seguir o meu coração... Mas eu estava tão revoltado por S/N estar saindo com um outro cara que acabei até apressando o casamento.
Meio que queria chamar a atenção dela. E consegui. Pois nos afastamos e eu me sentia incompleto, sem um pedaço de mim. Porque é desse jeito que eu me sinto quando estou longe da S/N. É como se eu não fosse eu mesmo.
── Eu deixei toda a minha vida em Miami por você. Deixei os meus amigos, deixei a minha família. E eu também tinha um melhor amigo, mas rompi com a nossa amizade por você! E o que você faz por mim? Nada! Você continua inserindo aquela maldita mulher nas nossas vidas como se ela precisasse estar entre a gente, mas não precisa, Harry. Ela não precisa estar entre a gente!
Arregalei os olhos, chocado. Como ela pode jogar na minha cara tudo isso? Eu não pedi para que ela viesse comigo a Londres! Eu vim aqui pela minha família, vim para me reconectar com o meu passado. Lembrei-me muito bem que, mesmo que ela seja a minha esposa, não a convidei para vir. Afirmei que poderia fazer isso sozinho. Mas foi ela quem insistiu.
Por isso mesmo a relembrei deste pequeno detalhe, mas Nora simplesmente me ignorou. ── Você é um maldito ingrato, eu nunca deveria ter me casado com você! Nunca!
── Se você quiser o divórcio, sabe muito bem que eu posso assinar os papéis, Nora. Eu faço isso sem nem pensar duas vezes, só não vou aceitar que você fique se envolvendo numa parte da minha vida que aconteceu quando nem nos conhecíamos! ── ditas essas palavras, eu saí andando rapidamente. Peguei as chaves do carro, a minha carteira, e simplesmente saí de casa sem sequer olhar para trás.
Estava muito bravo e não queria brigar ainda mais, provavelmente falaria algo que me arrependeria depois, disso eu tenho certeza. Porque não é de agora que Nora implica com S/N, isso acontece desde muito antes de nos envolvermos de fato. Porque nossa relação começou com uma simples amizade, mas ela já odiava S/N por alguma razão antes disso. As duas nunca se deram bem.
Envolvi a minha cabeça com o mesmo capuz que estava usando ao ir pro hospital com S/N. Não queria ser reconhecido, mas sabia que isso poderia acontecer a qualquer momento; aliás, meu rosto já deve estar estampado em várias matérias na internet, principalmente depois de estar com a mulher que, no passado, todos juravam que eu tinha um relacionamento.
Entrei no meu carro e depois de dirigir sem rumo por um tempo, optei por ir à casa de minha mãe, aproveitando-me do fato de ela estar morando mais perto de mim. Preciso muito de um conselho, palavras de alguém que eu confio. E se eu não estivesse tentando dar um tempo a S/N, eu com certeza iria atrás dela. Mas como faria isso? Ela já afirmou que não é certo nos encontrarmos.
Eu estou confuso. E essa confusão é por causa dela. Como a mesma me ajudaria? Ela com certeza iria pensar que eu estou ficando louco.
Enquanto dirigia, eu pensava no que fiz com a minha própria vida. Eu já estava em dúvida quando pedi Nora em casamento, mas tentava me convencer de que eu estava fazendo a coisa certa, mesmo que no fundo eu soubesse que só estava me enganando. Só não queria acreditar que estava apaixonado pela minha melhor amiga.
Fiquei tão bravo, principalmente depois de ela assumir um cara que eu nunca me dei bem também. Mas esse "relacionamento" não durou nem 5 meses.
Ou seja, eu me ferrei por ser tão estúpido.
• • •
Assim que cheguei na casa da minha mãe, estacionei e entrei praticamente correndo, desesperado pelo aconchego da mulher que me deu a vida. Quando ela me viu, tomou um susto. ── Meu filho! Você não me avisou que viria! ── depois de se recuperar do pequeno choque, ela me abraçou com muita força. Seu sorriso é iluminado, sinto a saudade que ela sente pelo nosso contato.
Somente esse abraço foi capaz de me aquecer o coração. E por um segundo, eu esqueci do real propósito da minha visita. Já faz tanto tempo que não vejo a minha mãe que deixei de lado por um momento a minha frustração, e conversei com ela sobre vários assuntos. Ela perguntou sobre a turnê, sobre os países que visitei, até chegar no tópico ''Nora". ── Ah, mãe. Então... Eu acabei brigando com ela. ── expliquei, num tom mais baixo. Estou envergonhado, e com temor pela reação dela ao descobrir os motivos.
Mas tudo o que ela fez foi enrugar as sobrancelhas. ── Como assim, querido? O que aconteceu?
Expliquei a ela a situação, contei que levei S/N ao hospital e isso não agradou nem um pouco a minha esposa, que descobriu isso antes mesmo de eu chegar em casa. Essa descoberta abriu margem para que ela mexesse nos meus pertences e encontrasse a foto polêmica, que estava exposta na minha cômoda há muitos anos; mas quando voltamos para Londres eu a escondi justamente para não haverem brigas, mas de nada adiantou. ── Filho... Eu não sei nem o que te dizer, de verdade. É um assunto delicado. ── ela comentou, embasbacada. ── Eu sempre soube, Harry, que você não iria conseguir ficar longe da S/N. Sempre soube que havia algo entre vocês dois,
Quando ela chegou nessa parte, eu cocei a garganta. ── Mas Nora não entende isso, mãe. Eu só queria-
── Justamente por eu ter quase certeza que havia algo entre vocês dois, não entendi a razão pela qual você se casou com Nora. Porque meu querido, sejamos francos, você não a ama. ── simplesmente cuspiu as palavras na minha cara. As verdades. ── Não consigo entender porque você preferiu se meter nisso. Está na cara que você está infeliz, meu filho. Sempre que você chega aqui com a Nora eu noto a sua expressão, totalmente diferente de quando está com a S/N.
── Não espere que a sua esposa entenda a conexão que você sempre teve com a S/A. Ela não vai entender, meu filho. Assim como você também não entenderia se estivesse no lugar dela. É sofrido para os dois; continuar em algo que não te faz bem é como abraçar um cacto. E você está sendo egoísta em manter Nora casada contigo, mesmo não a amando.
── Eu gosto da Nora, mãe. Mas acho que eu tomei uma decisão precipitada em-
── Você precisa admitir, Harry. Não foi só uma decisão precipitada... Você errou, e errou feio. Você está magoando a pobre Nora, você sabe que não a ama. Escolheu se casar com ela para, de alguma forma, tentar magoar ou atingir S/N por causa do seu relacionamento com o Kyle. Mas hoje, o único magoado é você por ter insistido neste relacionamento. O quanto mais cedo você admitir e consertar isso, será melhor para ambos.
Ela estava certa. Eu sabia que ouviria isso quando chegasse aqui... Mas a verdade é que tenho medo. Sinto medo de S/N não me aceitar depois de tê-la magoado, tenho medo de acabar tendo entendido tudo errado, que nossa relação é puramente baseada na amizade e nada mais; e se eu entendi tudo errado?
Além de todas essas questões, ainda penso nos meus fãs. Eles podem acabar me massacrando por magoar os sentimentos de Nora, massacrar S/N novamente depois que descobrirem que foi por ela que eu pedi o divórcio. Me preocupo, mesmo não me importando tanto com o que pensam sobre as minhas ações... Não por mim, mas pelas pessoas que amo. Adoro as minhas fãs, mas confesso que às vezes eu me decepciono com algumas atitudes das mesmas.
Lembro como se fosse ontem de qual foi a reação deles quando eu apresentei S/N como a minha melhor amiga. Eu tinha comentado que havíamos acabado de nos conhecer, mas mesmo assim, eles a massacraram. Por puro ciúmes. Foram dias difíceis, achei que a perderia, mas por sorte, isso não aconteceu.
Para a infelicidade de alguns dos meus fãs.
Conversei com a minha mãe por muitas horas e foi reconfortante para mim. Eu sempre me sinto tão melhor ao conversar com ela, suas palavras (mesmo que sejam duras, por vezes), me trazem conforto, de verdade. Me deram um norte do que fazer.
Mas hoje, já não quero mais pensar nesse assunto. Estou tão cansado, minha cabeça dói muito e eu preciso descansar. Por isso mesmo a minha mãe organizou um quarto para que eu pudesse passar a noite. E eu aceitei de bom grado, eu não queria voltar para casa, não queria lidar com os surtos de Nora. Ela não vai parar de me atormentar por hoje, mesmo se eu voltar agora. Ela é bem insistente.
Comi algo depois de minha mãe muito insistir, e logo em seguida tomei um banho e vesti apenas uma boxer. Esta e muitas outras fazem parte de uma coleção de roupas que eu trouxe há um tempo e por sinal, já estava me apertando um pouco, mas nada tão desconfortável.
Me deitei e antes de dormir, pensei por muito tempo na S/N. Na nossa amizade, em tudo o que vivemos durante esses anos e até mesmo no que eu deixei de viver com ela, por causa do meu orgulho. Eu deveria saber que Kyle era só um caso passageiro, mesmo que naquele tempo eu enxergasse os dois como um belo casal — mas nunca admitiria isso em voz alta.
Meu celular apitou algumas vezes indicando que alguém me mandava mensagens. Até pensei em ignorar, até porque poderia ser Nora me infernizando mais um pouco, senti muita curiosidade e chequei.
“Harry, está tudo bem?”
“Você disse que avisaria quando chegasse em casa mas não avisou. Aconteceu alguma coisa?”
“Por favor, me responde! Eu estou muito preocupada! Liguei para a sua esposa mas ela não me atendeu."
“Eu estou muito preocupada, H. Por favor, me liga quando ver essa mensagem!”
Eu sorri sozinho por imaginar e ouvir perfeitamente, dentro de minha cabeça, S/N falando aquelas palavras, no seu típico tom nervoso. Até mesmo ligou para Nora, que a odeia com todas as suas forças... De fato, deve estar mesmo preocupada.
“Oi, S/A. Está tudo bem :) Não ligue para Nora, brigamos.”
“Não precisa se preocupar comigo, estou na casa de minha mãe. Amanhã conversamos, pode ser?”
“Queria mesmo te falar algo.”
Dito isso, guardei meu telefone sem ao menos aguardar uma resposta. Voltei a me deitar e dessa vez tentei dormir, porque preciso descansar devidamente para o dia de amanhã. Preciso enfrentar a minha esposa, não posso evitá-la por muito mais tempo.
• • •
Acordei no dia seguinte bem cedo e tomei um banho relaxante. Vesti roupas que me couberam muito bem, mas precisei voltar a usar o mesmo capuz de ontem. Depois de estar devidamente vestido, eu saí do quarto com meu celular em mãos; minha mãe já estava na cozinha, e assim que o liguei para checar as novas notificações, choveram de ligações perdidas de Nora, algumas mensagens também.
Fiquei assustado com tudo aquilo, mas não por muito tempo, porque lembrei como Nora pode ser manipuladora quando quer. Ela sempre faz isso quando brigamos. ── Oi, filho. Bom dia. ── a minha mãe me cumprimentou e eu respondi, educadamente. Mas ainda tinha meus olhos fixos nas mensagens que recebi. Na madrugada.
“ONDE VOCÊ ESTÁ, HARRY STYLES? JÁ TE LIGUEI INÚMERAS VEZES!!!!”
“Para de me ignorar, amor. Por favor, me liga! Eu estou muito preocupada e arrependida por ter brigado contigo.”
“Baby, eu te imploro... Sei que não agi da melhor maneira possível, mas eu quero muito conversar educadamente desta vez. Volte para casa ainda hoje!!!”
── Nora me ligou várias vezes durante a noite. ── ela comentou quando percebeu que eu estava focado no telefone. Talvez até saiba o que estou vendo.
── A senhora atendeu? Por favor, diga que não! ── bufei. Estou de saco cheio de toda essa situação.
── Óbvio que não, meu filho. Sabia que você precisava de um tempo. ── deixei um pouco o celular de lado para observar a minha mãe se mover pela cozinha. Rapidamente ela preencheu uma xícara com café e me serviu. ── Não quero te pressionar nem nada, mas você sabe que não pode adiar esse momento por muito mais tempo. Precisa ser sincero com a sua esposa!
Quando ela falou isso, eu suspirei. Sei que vou precisar enfrentar isso o mais breve possível, mas não agora. Agora eu quero mesmo é conversar com a S/N.
Tomei café com a minha mãe e depois precisei vir embora. Avisei a S/N que estaria indo à casa dela, se poderia me receber e, para a minha (não) surpresa, ela aceitou e avisou que já estava me esperando. Por isso dirigi até mais rápido, e assim que cheguei, já corri para dentro. O porteiro sequer precisou avisá-la de que eu estava ali, porque já me conhecia.
── Harry! ── S/A me cumprimentou quando eu bati à sua porta, me tomando num abraço reconfortante. Sorri comigo mesmo quando a vi esticando os braços para alcançar o meu pescoço. ── Pelos céus, Nora me ligou ontem à noite! Ela estava preocupada com você.
Ao ouvir a menção do nome da minha mulher, revirei os olhos. Não é possível que mesmo a odiando, ela ainda teve a audácia de ligar para a mesma. Com certeza estava esperando que eu estivesse com ela.
── Ela não estava preocupada, só queria saber onde eu estava, S/N. ── respondi, e entrei na casa dela quando a mesma me deu espaço para isso. ── Brigamos feio ontem, e eu fui à casa da minha mãe. Não queria dizer coisas que me arrependeria, porque Nora estava insuportável.
Me joguei no sofá e S/N veio logo atrás de mim. Ela me olhou com olhos complacentes, sabe que meu casamento não vai bem há um tempo. Desde que voltei para Londres, para ser mais exato. ── Brigamos porque ela não suporta saber que você fez e faz parte da minha vida, muito antes dela. Nora não entende que eu não posso simplesmente te anular de mim, do meu coração.
Ao dizer essas palavras, já comecei a ficar bastante nervoso. O que não é de todo incomum, desde sempre. ── Harry, eu não estou acreditando que vocês brigaram por minha causa de novo. ── ela ficou com a voz mais nervosa, aumentou minimamente o seu timbre. ── Eu sabia, eu sabia. Por isso eu estava tentando evitar que você viesse aqui, que soubesse que eu estava doente. Não queria te preocupar e também não queria atrapalhar vocês. ── S/N passou a mão pelos cabelos, meio nervosa.
── Aliás, como você está? Eu estive-
── Não muda de assunto, Styles! ── ela rebateu, um tanto quanto irritada. Eu o fiz sem ao menos perceber.
── É só me responder. Eu também estava preocupado com você! ── fui sincero nas minhas palavras e ela, que até agora estava sentada do meu lado, se levantou. Ao mesmo tempo suspirou pesadamente.
── Não tá certo você brigar com a sua mulher tão frequentemente por minha causa, Harry. Eu só quero que você entenda isso... ── comentou, num tom de voz cansado. ── Eu quero o seu bem. Sério, se você perder a Nora vai acabar-
── S/N, eu não me importo! ── me vi na obrigação de a interromper, porque ela acabaria não parando de falar em nenhum momento e eu não falaria o que pretendo. Perderia a coragem.
Seus olhos fitaram os meus, em choque! ── Como assim? Ela é a sua esposa!
── Não me importo em perder a Nora, o que eu não quero é perder você. ── disse tudo muito rápido, aproveitando meus segundos de coragem. ── Eu já cansei de fingir que estou feliz, S/N. Eu cometi um erro ao me casar com a Nora, entendo isso perfeitamente hoje! Eu acabei tomando uma decisão precipitada por causa da raiva que eu estava sentindo em ver você com o Kyle, achei que tudo mudaria, que me casar com outra mulher me faria esquecer tudo o que eu estava sentindo, os sentimentos que eu estava reprimindo tanto por medo de estar enganado, de você não sentir o mesmo. Mas não dá mais.... Não dá, eu simplesmente não consigo permanecer num casamento em que não há amor. Não suporto mais. Não suporto mais estar com a Nora, dormir com ela, quando tudo o que eu mais quero é fazer toda essa merda com você.
Quando eu falei assim, ela arregalou os olhos. Abriu a boca umas duas ou três vezes, talvez buscando palavras, mas nada. Nada saiu. ── Pelo amor de Deus. Já cansei de viver uma mentira! Não quero mais fingir que amo a minha esposa, porque a única mulher que eu tenho amado desde os meus 18 anos é você.
S/N seguiu sem palavras. Ela só me olhava da mesma maneira, mas consegui notar as lágrimas preenchendo os seus olhos. Sendo assim, eu me levantei e abracei, com bastante força, como se ela fosse escorregar dos meus braços; como se eu a fosse perder mais uma vez. E, tendo a mulher que eu tanto venero e adoro entre meus braços, eu recostei meu nariz em seus cabelos e suspirei aliviado por, finalmente, ter colocado parte do que eu sinto para fora. Um grande alívio me preenche por isso.
Eu poderia afirmar que sinto como se estivesse caminhando em nuvens. Mas não ainda, pois quero ouví-la dizer que me ama da mesma maneira. Que sempre quis me falar tais coisas, mas não tinha coragem. Eu preciso ouvir ela falando isso.
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tecontos · 28 days
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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versoefrente · 1 day
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Rascunho
De: Elle
Para: Ex amor
Estou escrevendo para tirar você da minha cabeça, mas acontece que quanto mais eu escrevo mais lembro de você. Esse deve ser o vigésimo e-mail que escrevo só para matar a saudade, pelo menos na escrita, já que no dia a dia isso não é possível. Estou um caos, me alimentando mal, brigada com o mundo, não saio mais de casa, não atendo ligações e muito mensagens. Durmo a base de remédios porque a insônia me persegue e quando isso acontece procuro algum lugar para escrever e desabafar. Me dei conta que não sirvo para o amor, na verdade não consigo amar ninguém parece que tudo se tornou sem graça, um mundo preto e branco e você era a minha cor favorita. Não irei me culpar por tudo ter chegado ao fim e muito menos ter me arrependido de ter amado você, não tinha como adivinhar que você ia ser uma pessoa caótica na minha vida, até porque essa altura do campeonato você já deve saber. Escrever liberta a nossa alma, mas chorar escrevendo é uma vergonha sem fim porque é muito ridículo e o choro é de raiva, pelo tempo que desperdicei, planos que poderia ter feito com outra pessoa, noites perdidas esperando uma ligação sua que nunca aconteceu porque você tinha suas prioridades. Sabe quando o semáforo fica amarelo e você acelera o carro? Então, você sabe que vai bater mais acelera e os sinais estavam todos piscando e por orgulho ignorei-os, agora aqui estou escrevendo com o dia amanhecendo porque não consegui dormir e não queria ajuda dos comprimidos. O amor nos torna fracos e suscetíveis a qualquer dor emocional ou às vezes somos nós que achamos que sabemos amar e não sabemos de nada, mas enfim não há muito o que se lamentar, acabou, fim, The End ou seja lá o que for, tenho que pegar meus cacos, levantar e seguir em frente e espero que você tenha feito o mesmo, não quero correr o risco de bater de frente com você porque sei que irei deixar os meus cacos para trás e irei correndo até você, para os seus braços. E novamente, não irei enviar esse e-mail, vou colocar no rascunho porque é melhor escrever para mim mesma do que correr o risco de passar vergonha, me sentir ignorada e de enviar para você e não receber respostas suas. Então até o próximo e-mail, boba.
Elle Alber
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ressoar-da-alma · 6 months
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Saudade
As vezes sinto falta de coisas que nunca existiram,
Sinto falta de quem eu poderia ser, e não fui.
Falta dos sentimentos que criei em minha mente,
Os abraços apertados que não dei a quem eu realmente queria,
As palavras que não disse no momento em que tive oportunidade.
Momentos que sonhei viver, mas ficaram presos por lá.
O silencio que eu deixei falar mais alto, ao em vez de ter gritado.
Verbalizar o amor quando queria dizer "Eu te amo" mas não falei,
O aperto de mão que poderia ser mais firme e não foi.
Todas as vezes em que eu poderia ter sido mais intensa e não fui,
Simplesmente por medo.
Tudo isso parece ser um pouco confuso eu sei...
Mas há coisas que não fazem muito sentindo, só existem.
Nós apenas vivemos, e tentamos entender, ou resolver.
Eu acredito que de alguma forma isso vai me ajudar a ser melhor,
Uma pessoa mais corajosa,
Que dará mais importância para as oportunidades que a vida dá.
Mas sei que tudo isso, é resultado de quem eu sou.
Esse desejo de transbordar, de sonhar, ser intensa como sou,
São coisas que vem do meu interior,
Que querem escoar e desabrochar.
E que eu não mais me contenha para caber em algo, ou ser aceita,
Somente ser!
Obs: Talvez essa seja a melhor parte de mim.
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esponsal · 29 days
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“Eu não sinto mais a sua falta. E soa engraçado assumir isso porque eu pensei que não saberia existir sem você. Você foi um daqueles amores que a gente de tanto querer acaba não se querendo mais, e eu cometi esse erro. Eu amei absolutamente tudo em você até os seus erros, e sentir muito quando você disse adeus. Mas hoje eu vejo que você me salvou de você mesmo, e eu sou muito grata a você por isso. Espero que você tenha encontrado o que tanto procurava, porque você nunca pareceu satisfeito, sempre faltou algo e você sempre procurou por isso. Confesso que eu me sentia tão insuficiente por não caber no que você tanto queria, e eu queria tanto ser suficiente para você. Daí um dia você acordou e estava decidido de uma vez por todas ir embora, ou melhor como você mesmo disse, ir atrás do que lhe faltava. E eu assumo que você foi tão corajoso, Otávio. Eu queria ter a sua coragem porque se eu a tivesse com certeza eu não teria depositado todos esses anos ao nosso amor, se é que foi amor, da minha parte tenho certeza que foi, cada momento ao teu lado eu dei apenas o que eu tinha, e reitero que reconheço o meu erro. Enfim, eu lhe envio felicidades e amor, e torço por você, muito. Eu sei que merecíamos um fim ideal, e temo que não queria ser da forma como foi, mas fim é fim.”
— Cartas Póstumas.
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tyongbrat · 1 year
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Dei uma sumidinha, mas queria tirar esse do baú.
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mãozinha amiga ⌇ hendery
Se remexeu na cama king size, jogando as pernas na parede e olhando praticamente de cabeça para baixo a tela do computador onde seu melhor amigo se encontrava focado.
— qual você acha que é meu problema? – questionou.
— tenho que listar em ordem alfabética? – ele te respondeu sem tirar os olhos da tela.
Você arremessou a almofada do baby yoda nele, acertando em cheio a cabeça da garoto e arrancando uma risadinha.
A verdade é que você se encontrava em tesão absurdo naquela tarde, já fazia um tempo que você não tinha um encontro mais quente com alguém e aquilo tava te corroendo por dentro.
— ai hendery – você ronronou daquele jeito manhoso — qual meu defeito? Eu só queria transar e não encontro ninguém.
Aquela conversa não era de forma alguma incomodo pro garoto, ele já tinha ouvido com detalhes todas as suas fodas, e teve também vezes que ele te escutava enumerar seus fetiches sexuais um por um.
— é que você escolhe os caras errados, 'tendeu? – ele te jogou almofada de volta, e você se agarrou a ela.
Tá, talvez o seu amigo tivesse razão, você tinha o dedo podre, normalmente só escolhia os caras que te usavam uma vez e nunca mais te ligavam pra nada, mas isso não era realmente um problema, já que você apenas queria foder.
— mas não é como se eu quisesse casar, dery, eu só quero... Bem, você sabe.
— sei?
— você bem que podia me dar uma mãozinha, não? – se esticou na cama, igual uma gatinho quando quer carinho, virando de barriga pra cima e esticando o pé pra tocar as costas dele.
Hendery pela primeira vez no dia largou o mouse do computador, te encarando por cima do ombro, tentando processar o que você havia acabado de pedir.
— bem, se você quer, eu não vou dizer não. – e você assistiu a tela do pc gamer desligar, hendery levantou da cadeira indo em direção a cama, agarrou seu tornozelo pra te puxar até a beirada da cama.
— hendery – gemeu quando a mão do garoto subiu pra apertar a sua coxa, te causando uma fisgada bem no meio das pernas, você tava sensível. — você sabe que eu ia pedir pra você me ajudar com yangyang, né?
O garoto se afastou rápido de você, o rosto vermelho corando de vergonha.
— porra – ele suspirou baixinho, tentando esconder a ereção que marcava no short de malha leve. — me desculpa, eu...– ele gaguejou um pouquinho, desconsertado pela idéia de foder com você ainda estar passando pela sua mente.
— não, quer dizer – você sentou nas panturrilhas, olhando pra ele com aqueles grandes olhos — mas se vocês quiser continuar, eu só achei que você não teria interesse em mim.
E hendery riu incrédulo, desde que vocês se tornaram amigos ele nutria um tipo de tesão absurdo em você, gostava por demais quando você usava aquelas sainhas miúdas pra sair com ele, ou quando você saía do banho com o cabelo todo molhado, ele te achava sexy sendo natural, naturalmente gostosa, mas nunca tentou nada por achar que você não tinha interesse em nerdolas.
— é que cê não imagina quantas vezes eu imaginei te fodendo nessa cama aí.
E você gemeu dengosa, querendo saber mais do que seu amigo pensava sobre vocês.
"e o que mais?" Instigou. Por te conhecer muito, hendery sabia da seu tesão em dirty talk, sorriu com o cantinho dos lábios por saber entender o que você queria.
— o que você quer que eu diga? Que toda vez que você deita de barriga pra baixo eu fico olhando pra sua bunda? – ele engatinhou até você, ficando por cima do seu corpo — ou que eu tenho vontade de te colocar contra aquela mesa ali, foder puxando esse seu lindo cabelinho e batendo nessa bunda gostosa. – ele sussurrou contra seus lábios, antes de te beijar afoito.
Os lábios sem sincronia nenhuma, um beijo desajeitado, banhando em saliva e mordidinhas. A mão do garoto de puxou a cintura, tirando teu corpo do colchão pra encostar mais no corpo dele, uma das pernas dele se encaixou no meio das tuas, pressionando o joelho contra a sua boceta.
Os lábios de descenso pela tua clavícula, espalhando chupões ali sendo territorialista, te marcando pra não deixar mais ninguém te tocar sem saber que ele esteve ali.
— não me marca não, dery - arrastou a voz, afetada pelas carícias dele.
Os olhinhos miúdos subiram pra te encarar, o garoto mordeu a beiradinha do lábio e voltou a chupar a pele com mais força.
— tô te marcando pra não esquecer que é minha garota, só minha.
– sua? – você segura um punhado de cabelo rosa entre os dedos, afundando mais o rosto do garoto em direção aos seus peitos cobertos pelo tecido fino do vestido florido.
Você se sentia tão embriagada pelo toque dele que não notou quando ele puxou suas roupas pra fora do corpo, te deixando nua pra ele, os olhos brilhando em tesão ao te ver como ele sempre imaginou.
— gostosa pra porra, eu quero te comer todinha.
— come, por favor.
Os lábios finos deslizaram pela sua clavícula, deixando um filete de saliva por ali, mordiscando onde o ossinho ficava bem aparentemente – secretamente ele era apaixonado naquela sua parte –, as mãos duras apertaram a pela da barriga, enquanto ele se espremia pra caber dentro do seu corpinho.
Um fato curioso sobre hendery é que ele fica extremamente sexy quando está concentrando, pode ser nos estudos, em jogos de videogame, ou no atual momento que ele se concentra em não gozar, o garoto quer esconder o rosto entre a curva do seu pescoço pra não deixar transparecer o quanto está afetado, o rosto se contorcendo de prazer, olhos apertados, a boca entreaberta pra respirar pesado se certificando que não escape gemidos.
Ao contrário de você que não se esforça pra ser silenciosa, geme fino quando ele mete firme, deixa a coluna envergar quando os dedos longos brincam com o teu clitóris, morde os lábios quando ele da um tapa na tua coxa, grita pelo nome dele unido de mais alguns mete, mais forte, vai dery, me fode hendery, goza na minha buceta, faz um filho em mim... E tantas outras frases desconexas que só saem na hora que você perde o controle.
E por mais alto controle que ele tenha, tudo vai por água baixo quando você propositalmente contrai a buceta, apertando o pau dele dentro de você - amém pompoarismo — ele goza. Goza te chamando de gostosa. Goza suplicando pra você gozar também e você obedece, obedece porquê também tá louca pra gozar, deixar vir junto dele.
O suor escorre nas têmporas, o corpo dele cobre o seu, ele não se retira de dentro, a sensibilidade é gostosinha e ele quer mais tempo disso.
— cê podia ficar carente mais vezes, né. – hendery sussurra pertinho do seu ouvido.
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zelosnation · 5 months
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PERMISSION | johnny suh
SINOPSE: Era o aniversário de Anny Lee. Seu chefe, Johnny Suh, que também tinha uma grande afeição desde o colégio, decidiu dar-lhe um grande presente, mas primeiro precisava de sua permissão para tal acontecer.
AVISOS! especial aniversário da soul, 2022 ! ceo x empregada, johnny propõe um pedido inusitado ; dirty talk, insinuação sexual ; sexo sem proteção (eu acho, depois eu confirmo pois eu JUREI que tinha postado isto aqui) ; sexo no escritório do ceo (já falando o local para se situarem direito) ; menção a jaewong (jaehyun + minha oc > wong) ; se tiver mais algo eu depois falo me perdoem pela escrita, é do ano passado primeira parte ! forgiveness > segunda parte ! link aqui
CAPÍTULO ÚNICO
Era o aniversário de Anny Lee. Seu dia seria passado no trabalho, porém seu dia se tornou bem mais feliz com seus colegas de trabalho, que não esperava nem que se lembrassem do aniversário dela.
— Vai fazer algo para festejar seu aniversário? — Sua parceira de secção perguntou, após lhe dar os parabéns, se debruçando em sua mesa, observando a mais velha à sua frente.
— Para pegar o Jaehyun de novo?
— Não preciso de uma festa para pegar o Jaehyun. — Ergueu sua mão, que tinha recentemente uma aliança. Isso chocou Anny.
— Vocês estão mesmo?
— Hmhm... — Sorriu divertida, olhando o namorado que se encontrava passando agora o corredor. — E como estão as coisas com meu irmão? Já se resolveram?
— Eu nunca estive mal com ele, eu apenas lhe dei um fora. Eu gosto muito do seu irmão... Mas ele não faz meu tipo.
— Eu já tinha avisado o Hendery, mas ele teve que quebrar a cara para por os pés no chão, fazer o quê?
— Pior é que eu acho que o Ten tem ciúmes.
— Quem é Ten?
— O Chittaphon.
— E porque raios ele é chamado Ten?
— Não queira saber, foi ele que meteu o apelido nele próprio.
— Não se trabalha? — A voz de Jaehyun foi ouvida pelas duas garotas.
— Estou só tirando um papo rápido.
— O chefe está chegando, se ele te apanha aí debruçada fofocando, você arranja um trinta e um do caraças.
— Aprendeu a falar como você ou é impressão minha.
— Talvez... Melhor eu começar a trabalhar ou se não o Senhor Suh chega.
— Senhor Suh... — Anny riu. — Nem parece que ele andou comigo na escola, agora é meu chefe.
— Acrescentando o facto que ele, desde que vos conheço, mostra gostar de você.
— Realmente... Não sei se isso aí é verdade. Não sei porquê... Mas Johnny é bonito, bastante concorrido, e...
— Já pode parar porque eu ainda sei ver. Além que hoje é seu aniversário, ele com certeza vai te dar um presente enorme.
— Não sonhe alto, Wong.
— O Senhor Suh chegou. — Anny se levantou rapidamente e pegou a garota pelo braço, puxando-a para perto de si, para assim fazer a referência a horas para o chefe.
— Bom dia. — Ele falou simples, olhando os empregados daquela secção.
— Bom dia, chefe Suh. — Falaram em uníssono.
— Anny eu gostaria que se apresentasse no meu escritório daqui a cinco minuto, para os outros, um resto de bom dia de trabalho. — Ele deu dois passos, mas virou-se repentinamente, assustando o Jung que estava atrás de si. — Ah! Quase esquecia! Vocês estão liberados mais cedo, a partir das quatro da tarde eu não quero mais ninguém aqui. Ouviram?
— Sim, chefe Suh. — Todos voltaram para seus lugares de trabalho. Anny não se sentou, apenas organizou rápido as coisas que faria depois e olhou as horas, mentalizando-se que não podia demorar.
— Ai que bom que ele deixou-nos liberados depois das quatro, posso ir ver série com o Jaehyun.
— Nem metade do episódio vão ver.
— Osh, nem somos assim. — Anny soltou uma risada.
— Vou indo.
— Depois me conta se ele te deu presente! — Anny deu um joinha para a garota, que se sentou no seu local de trabalho e analisou os papéis que teria que analisar e corrigir os erros até uma certa hora.
Já Anny se dirigia para o elevador do corredor, o mesmo que dava melhor acesso para o escritório do chefe Suh. Assim que chegou no andar de cima, dirigiu-se calma e firme para o escritório do chefe, batendo três vezes na porta, ouvindo logo a voz do homem lhe permitindo a entrada.
— Estou aqui como pedido, chefe. — Johnny sorriu e esperou ela fechar a porta, assim se levantando e indo até ela.
— Que bom que veio, ou se não, teríamos problemas. — Anny deu um pequeno sorriso confiante, olhando-o.
— Gosto de cumprir horários, chefe.
— Que bom... Sabe que dia é hoje?
— Sim. É meu aniversário. — Johnny sorriu e começou a cantar "Happy Birthday to you" para Anny, que ficou totalmente chocada com a ação do chefe. Ela pensava que ele tinha se esquecido.
— Pensei que tinha se esquecido. — Seu pensamento acabou saindo alto e isso fez Johnny rir nasamente.
— Porque eu esqueceria do dia de aniversário do amor da minha vida?
— Não me chame assim aqui, chefe. Você nunca sabe quem está passando.
— Eu já deixei mais que na cara, durante todos esses anos, que eu sou completamente apaixonado por você, Anny.
— Mas, ch... — Ele a interrompeu.
— Johnny.
— Mas Johnny... — Anny deu uma pausa. — Eu não quero te prejudicar.
— Nunca irá. Mas antes que eu perca a coragem, eu quero te pedir uma coisa. E só com a sua permissão, eu consigo te dar meu grande presente.
— E o que é esse presente?
— Apenas posso o mostrar se me permitir fazer.
— Ok, ok. Diz lá o que você quer para precisar da minha permissão?
— Eu quero permissão para te foder no seu aniversário. — Anny ficou chocada com o que ouviu. Como assim, Johnny?
— Como assim, Johnny? — Seu pensamento, mais uma vez, acabou saindo alto e isso fez Johnny rir fraco.
— Como assim o quê? Eu estou pedindo permissão para te foder, Anny.
— É esse seu presente?
— Sim. Mas apenas acontece com a sua permissão. Entende? Eu nunca faria isso contra a sua vontade. Eu respeito você assim como todas as mulheres. Apenas com permissão que eu faço algo.
— Mas você... Vai fazer isso onde?
— Onde mais quiser.
— Até mesmo aqui na empresa?
— Se você quiser...
— Não me vai dar sermão, pois não?
— Não, pois eu já entrei no modo Johnny, estarmos na empresa agora não me interessa. Eu não sou mais o chefe Suh, mas sim Johnny Suh, o garoto que é apaixonado por você desde a escola.
— O que vai acontecer com a nossa relação? Nunca tivemos nada, Johnny. Nem sequer nos beijamos alguma vez.
— Como eu falei, eu respeito muito você. Já te quis beijar inúmeras vezes, mas eu sei como deve ser ruim ser beijada e não querer o beijo. Preferi não arriscar e esperar o momento certo em que os dois quisessem.
— É... Eu não gosto de ser pegada de surpresa assim... Mas você me pegou completamente quando falou que queria permissão para foder comigo.
— E então... Vai aceitar meu presente, ou nem por isso?
— Eu aceito. — Johnny se aproximou da garota e selou seus lábios bem devagar, logo sendo iniciado o beijo pela garota, fazendo Johnny sorriu e continuar o beijo.
As mãos de Anny foram parar ao peitoral de Johnny pelo simples motivo: ele era muito mais alto, então ela não conseguia abraçar seu pescoço.
Johnny percebeu isso, tanto que puxou a garota para seu colo num movimento rápido e sentou-a em cima da sua mesa, voltando a beijá-la, mas agora de uma forma mais intensa. Tirou seu coturno e ainda desapertou sua gravata.
— Você, por acaso, desligou as câmaras?
— Claro, acha que eu faria algo no meu escritório sem a desligar? Quando eu desligo a minha câmara, é sinal que ninguém pode me interromper. Faço isso muitas vezes para trabalhar em paz, pois ficam-me enchendo o saco na sala das câmaras.
— Então eles pensam que está a trabalhar?
— Claro. Mas na verdade, estamos cometendo a única coisa que eu não aceito na minha empresa.
— Relações sexuais.
— Isso mesmo. — Johnny voltou a beijá-la e não perdeu tempo para se desfazer das roupas dela do corpo.
— Está indo rápido demais, não?
— Por acaso, até estou indo bem normal. Eu quero aproveitar cada pedaço do seu corpo, babygirl. — Comentou aproximando suas mãos do fecho do sutiã, assim o desapertando e o jogando algures no chão, subindo seu rosto e beijando o pescoço de Anny, que arfou com o contacto da boca do mais velho em seu pescoço.
— Quando eu estiver te fodendo, eu vou calar a sua boca, pois se não, vão ouvir e embora eu queira que gema meu nome alto, hoje não pode. Talvez numa próxima vez, o que acha?
— Eu acho ótimo, não quero te prejudicar.
— O já disse que você não vai, meu amor. — Desceu sua boca até alcançar um dos seios, onde abocanhou enquanto o outro foi em direção ao que estava esquecido, apertando-o e acariciando o biquinho, enquanto se deliciava chupando o outro. Trocou e fez o mesmo ato, ouvindo arfares da garota, isso que o deixou com ainda mais vontade de continuar.
— Johnny... — Falou baixinho, puxando os cabelos pintados de loiro do garoto ao sentir seu biquinho ser mordido.
Johnny saiu todo orgulhoso do local, sorrindo vitorioso enquanto olhava a carinha prazerosa da garota.
— Gosta?
— Hmhm...
— Vamos melhorar as coisas então. Tape sua boca e em momento algum tire a mão. — Anny assentiu e tapou sua boca, sentindo sua calcinha sendo tirada e o rosto de Johnny descer completamente assim como seu corpo. — Hmmm... Já está molhadinha e eu mal fiz nada. — A mão livre de Anny foi de encontro, novamente, aos cabelos do maior, que passou agora a língua por toda a intimidade da garota, se deliciando com o doce sabor. — Tão docinha. — Assim que falou, não perdeu tempo para a abocanhar. 
— J-Johnny... — A garota falou abafado, sem tirar a mão de sua boca, apertando os cabelos em sua outra mão, sentindo sua intimidade pulsar com aqueles toques de língua. Como se um simples toque quase da fizesse gozar, sendo que ela não era assim tão fácil. — John...~
— Ai, meu amor, você é muito deliciosa, eu andei esperando isto a anos. — Penetrou um dedo na intimidade, sentindo o local apertar seu dedo, lhe fazendo sorrir. — Tão gostosinha. — Outro dedo foi colocado, fazendo pequenos movimentos. Anny tombou sua cabeça para trás, fechando seus olhos com força. — Olha para mim, bebé. — Anny olhou para Johnny, que baixou seu rosto e ficou brincando com o clitoris da mesma, se divertindo ao ver as caras que a garota fazia, embora sua boca estivesse tapada com a sua mão.
— Me fode logo. — Pediu abafado, rebolando fraco na cara de Johnny.
— Vai ter. — Anny sorriu e Johnny se levantou, tirando a mão dela da boca e se esticando, até chegar numa pequena gaveta e tirar la uma tira de camisinhas, soltando uma e guardando o resto, abrindo-a e abrindo, por fim, sua calça, deixando seu membro exposto, onde logo colocou a camisinha.
Aproveitou e tirou a camisa por conta do calor que sentia no seu corpo, puxando a garota mais para si e agora tapando ele sua boca.
— Caladinha, hm? Não quer que eu de uns belos tapas nessa bunda e oiçam, pois não?
— Se não estivéssemos aqui, eu iria querer.
— Um dia eu faço, com todo o prazer do mundo que eu faço. — Falou e penetrou devagar seu membro, sentindo a garota gemer contra sua mão.
Começou movimentos lentos, mas que foram aumentando conforme o seu corpo cada vez mais ia esquentando e o prazer se acumulando devido à intimidade apertada que engolia seu membro de uma forma mais que maravilhosa. Totalmente excitante.
— Johnny...~ — Ouviu a garota gemer contra a sua mão, então fez um pouco mais de força e aumentou os movimentos, vendo suas costas arquearem, fazendo ele sorrir.
Mais algumas estocadas foram dadas e Johnny decidiu a segurar no colo e a jogar no pequeno sofá que estava ali, colocando-a de quatro, mas sem tirar a mão da boca dela, voltando a penetrar e desta vez com mais força e mais rápido, sentindo a intimidade da garota contraindo.
— Só vai gozar quando eu deixar.
— Eu não consigo, Johnny...
— Então vou fazer você gozar duas vezes. — Sorriu aumentando os movimentos, tapando sua boca também ao sentir, conforme os minutos estocando, o gozo da garota escorrendo e ainda o seu vindo, saindo forte na camisinha.
— Vira, ainda não acabou. — Johnny a puxou para o chão, tirando a camisinha de seu membro enquanto ia pegar outra para depois usar, colocando-se à frente da garota, com seu membro bem perto da boca dela.
Seu membro não estava totalmente ereto como antes, mas ele sabia bem que conseguiria ficar de novo, pois das vezes que já ficou excitado com a garota e tinha acabado de se resolver, para ele isto não era nada.
— Chupa, bebé. Chupa seu Daddy. — Anny não falou nada contra, apenas fez o que foi pedido. Colocou suas mãos no membro de Johnny e chupou até ao máximo que conseguia, que antes de ficar totalmente ereto, conseguia até quase todo o membro, mas agora, conseguia mais ou menos até metade do membro veiudo e ereto do Suh.
— Deita no sofá e abre bem as pernas para mim, bebé. — Anny fez novamente o que era mandado, vendo o maior colocar a camisinha. Enquanto isso, passava os dedos por sua intimidade, levando-os de seguida até à boca, ato esse que parou por conta da mão de Johnny voltar para sua boca. Penetrou e começou logo movimentos rápidos, esses que fizeram Anny ir até aos seus de tanto prazer que estava sentindo. Johnny se debruçou por cima dela, beijando seu pescoço e deixando alguns gemidos roucos escaparem, fazendo a garota se arrepiar inteirinha e não demorar muito para gozar de novo, ato esse que fez Johnny gizar de novo, pois também, não demoraria muito tempo para que ele gozasse de novo, visto que já tinha gozado antes.
— Acredito que eu ainda aguente mais uma ronda no banheiro, quer? Tenho la chuveiro.
— Você também não perdoa. Vem logo forte e rápido e minha intimidade explode logo de gozo. — A maneira que a garota falou deixou uma risada gostosa sair da boca de Johnny.
— Será que consegue explodir mais uma vez com seu gozo? — Falou passando seus dedos pela sua intimidade melada, levando-os até à boca. 
— A pergunta é... Você consegue gozar de novo?
— Com você, até que eu caia mesmo para o lado de tanto que eu gozei. — Isso fez Anny rir fraco. Distribuiu uma trilha de beijos do queixo até à boca carnuda do mais velho, deixando lá um beijo.
Johnny se levantou e pegou a garota, caminhado até ao banheiro e se trancando lá.
— Aqui pode gemer, ninguém ouve.
— Certeza?
— Mais que certeza. — O maior ligou o chuveiro e jogou a camisinha no lixo. — Quando eu gozar, tem que ser fora.
— Goza na minha boca. — Johnny sorriu e começou um beijo na garota assim que puxou para dentro do box, passando as mãos pelo corpo agora molhado pela água que caía e se deliciando. Se foder ela já era perfeito, debaixo de água ainda mais.
Virou-a após finalizar o beijo com uma mordida. Bateu na sua bunda recebendo um pequeno gemido da mesma, esse mesmo que o deixou orgulho e deu mais, apertando as nádegas gostosas da Lee.
— Se eu pudesse, foderia você todo dia, mas temos trabalho para realizar. — Falou e nem deixou a garota responder algo, penetrou e segurou a cintura da garota, começando os movimentos, deixando-a gemer livremente, várias vezes saindo seu nome, o que lhe deu ainda mais excitação sem nem se importar se já tinha gozado duas vezes, ele gozaria a terceira vez sem problemas, e ainda mais na boquinha gostosa dela.
— Isso, caralho. — Apertou a cintura da garota, aumentando os movimentos e sentindo a intimidade apertada se contrair, fazendo-o ir com mais força, não demorando muitos minutos para ter o gozo dela embebando seu membro.  — Vem aqui, baby, vem receber sua recompensa. — Anny se ajoelhou um pouco longe da água, abrindo a boca para que Johnny gozasse ali.
O jato do garoto acertou sua língua, fazendo-a recuar um pouquinho por causa do ato, mas logo sorrindo ao sentir mais ainda na sua boca, brincando com ele na sua língua, logo engolindo.
— Tão linda. — Johnny comentou, baixando-se e dando-lhe um beijo. — Agora vamos tomar banho.
O banho foi normal, algumas mãos bobas óbvio que rolaram, mas os dois já estavam exaustos e claramente se pudessem, dormiriam o resto do dia.
...
— Então, qual foi o presente do Johnny? — Wong perguntou ao ver que a amiga voltou depois de uma bela hora. — Deixa-me adivinhar.
— Não fala nada, apenas memorize que este aniversário foi o melhor da minha vida graças ao presente do chefe, Johnny Suh.
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twentysnoir · 3 months
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Chat GPT e RPG — Como utilizar a ferramenta sem ser antiético?
A tecnologia tem se aprimorado cada vez mais, surgindo na vida de todos nós com a premissa de ajudar. No entanto, ano passado surgiu uma ferramenta que assustou muitos: o Chat GPT. Músicos, escritores e artistas em geral se preocuparam — "será que perderei meu emprego?", era o que tinham em mente. Contudo, apesar dos diversos aspectos antiéticos relacionados ao uso descomedido da ferramenta, precisamos lembrar do motivo que ela surgiu: nos ajudar. Assim sendo, tem como utilizar o Chat GPT e ser ético ao mesmo tempo?
A preocupação da tecnologia tomar os empregos dos seres humanos já vem de muito tempo; podemos citar, como exemplo, o uso de máquinas nas indústrias, que faziam o emprego de cinco pessoas, mas utilizando apenas uma para operar. No sistema capitalista, onde visam o lucro acima de tudo, mandaram as outras quatro embora. Logo, em um setor onde tinham vinte trabalhadores, sobraram quatro, gerando dezesseis desempregados.
Se um exemplo não é o suficiente, podemos citar outro, frequentemente presente em nossos livros didáticos: o êxodo rural. No momento em que as máquinas tomaram conta dos campos, agilizando o trabalho, diversas pessoas tiveram que ir para as cidades, buscando melhores oportunidades. É claro que não deu tão certo assim e, com isso, temos o surgimento das favelas e demais residências periféricas. O resto é história e não cabe neste texto, mas é fácil de ser aprofundado com o material adequado.
Com o histórico bem problemático das pessoas querendo pagar o mínimo possível pela maior quantidade de trabalho, o medo do Chat GPT é real e palpável. Entretanto, devemos utilizar a tecnologia como nossa aliada. Por exemplo, quando estamos entediados, assistimos televisão. Quando vamos caminhar, ouvimos música em nosso celular. Quando precisamos esquentar a comida de forma rápida, utilizamos o micro-ondas. Enfim, são tantos exemplos... E tudo isso que foi citado é antiético? De forma alguma. Sabendo utilizar, temos um grande aliado.
Por conta das recentes polêmicas, venho com exemplos práticos de como utilizar o Chat GPT a seu favor para te auxiliar na criação de plots e personagens.
Vamos começar com o básico: o personagem.
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Primeiro passo: sugestão de FC. Eu dei uma breve descrição do que pensei, o nome, a idade que eu desejo... Mas, ainda assim, é possível ver falhas. Pedi pessoas nascidas entre 1998 e 2000, mas listaram pessoas nascidas em 1992, 1990 e até mesmo 1986! Certo, é um bot, é inteligência artificial, mas já podemos ver que não é tão confiável assim.
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Tentei mais uma vez, sendo ainda mais explícita, mas os erros continuam acontecendo. Mas eu posso separar as pessoas listadas que estejam dentro das características manualmente, certo?
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Bom, ainda não sabia quem escolher, então pedi ajuda novamente. Segundo o Chat GPT, devo escolher a atriz Kim Youjung para Ana.
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Agora que tenho um rosto, sinto que ela precisa de um sobrenome. Mas eu não quero mais do mesmo... Kim, Lee... Não! Quero um sobrenome diferente.
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Mais ainda são muitas opções... Continuo precisando de ajuda.
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Gostei do sobrenome! Mas o nome Ana... Não sei, é comum demais. Vou buscar alternativas.
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Ana agora tem um nome coreano: Yoon Soojin. Mas sinto que ela está perfeitinha demais...
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Oh, não! Como sou indecisa! Ainda não sei qual escolher...
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Certo, a personagem Soojin é teimosa, perfeccionista e indecisa. Só que faltam qualidades, certo? Vamos lá novamente.
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Agora vamos para os detalhes de vida da Soojin, como, por exemplo, a classe social.
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Mas ela precisa trabalhar, não é mesmo? Só não consigo pensar em um emprego...
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Gostei de artista visual! Mas decidi que a família de Soojin não a apoia nisso. Eles querem que ela vá para a faculdade em uma outra área.
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Acho que seria legal se Soojin cursasse Medicina, mesmo que contra sua vontade. E o Chat GPT deu uma ideia bem legal no final, que quero colocar aqui:
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E assim surgiu a personagem: Yoon Soojin (FC: Kim Youjung), 25 anos, com os defeitos e qualidades citados acima, que quer só vender sua arte, mas foi obrigada a cursar medicina pela família.
Agora vamos para a outra vertente. Quero criar uma comunidade, mas não sei qual plot quero fazer... Vou pedir uma ajudinha.
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Olha! Um rpg de cidade costeira seria bem legal. Mas acho que seria legal adicionar alguns probleminhas para os jogadores se divertirem desenvolvendo.
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Certo, acho que vai ter bastante coisa para desenvolvimento, mas é necessário alguns locais para os jogadores se divertirem também, né? Afinal ninguém aguenta só sofrimento na vida.
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Prontinho! Agora que tenho a base do meu plot, é só escrever.
"Ah, mas qual é o problema do Chat GPT escrever?"
Bom, primeiramente, temos algo que já está explícito na ferramenta:
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Além disso, o Chat GPT compila e retira textos já prontos da internet. Não, não é nada criado ali. Ele só é alimentado com diversos materiais e os utiliza para montar respostas. Ou seja, o seu plot inofensivo criado pelo Chat GPT acaba sendo plágio, e você pode, sim, ser processado por isso.
E o último motivo, mas talvez o mais importante: o rpg de texto é para escrever! Qual o objetivo de você entrar ou querer criar um rpg de texto se não quer fazer o mínimo, que é escrever? Não existe apenas esta forma de jogar rpg e, se você não gosta de escrever, aconselho que procure as outras formas de diversão, como os rpgs que ocorrem no Discord, por exemplo, através de áudio.
Então, sim, tem como você utilizar o Chat GPT para agregar em seu plot, mas não ser antiético. Basta saber utilizar a tecnologia para extrair o seu melhor.
P.S: Sei que muitos utilizam o Chat GPT para corrigir turnos, mas esta não é a sua função. Ele não foi criado para ser uma ferramenta para ajudar na escrita, apesar de corrigir, sim, algumas coisas. Para corrigir os turnos, recomendo aplicativos do próprio Windows, como o Word, ou então sites criados para isso, como o Language Tool.
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fujaenquantohatempo · 5 months
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Conto pt. 1
A campainha toca. Me irritava o fato de que mesmo eu dizendo claramente que não queria sair, meus amigos não aceitavam e ainda assim batiam em minha porta. Vida social era um porre e morar no mesmo prédios que os amigos só piorava tudo. Mas ao abrir a porta, uma grata surpresa. Apenas ele estava parado, encostado no batente e com a expressão de quem pensava seriamente se deveria estar ali. -Oi.. Valéria disse que você não iria sair com o pessoal hoje. Está tudo bem? -Ahh, sim tudo bem. Só estou um pouco cansada. Entra. -Queria saber como consegue dizer não pra eles, parece meio que uma obrigação se reunir toda quinta. - ele disse, passando para a sala. -O segredo é você dizer não desde o começo, aí a pessoa acostuma e você perde o medo de recusar. - Eu disse rindo. -Mas e aí? -continuei- Onde vocês vão? -Eu não vou a lugar algum -ele respondeu.- Aproveitei que você não foi e disse que ia vir ver se estava bem, pois parecia preocupada. Depois vou fingir que meu celular descarregou e vou pra casa. - Disse entre gargalhadas. -Espertinho. Está aprendendo com quem? Kkk Ele só me olhou e não respondeu. -E você ? Só vai ficar de boa hoje? -Sim, coloquei um filme qualquer pra matar um tempo e depois vou dormir. Quer beber algo? -Posso ver qual filme? Só uma água por favor. -Claro, vai lá. - respondi caminhando para a cozinha. Quando voltei ele estava com a expressão confusa: -Do que se trata? Não entendi a sinopse. -Pra ser sincera eu tbm não, rs. Quer ver um pedaço? -Vamos. Sentamos no sofá e dei play no filme. Era um clássico dos anos 50, mas muito parado e confuso. Um ótimo filme para pegar no sono, se eu estivesse sozinha. Olhei para o lado e ele estava literalmente cochilando.
-Eeeiii!- Eu disse dando risada- Não acredito que você dormiu! -Eu não! Só estava muito concentrado no filme.
-Sei.. é melhor você ir pra casa. -Ahh, mas tão cedo? -Disse ele olhando o relógio. -Vamos fazer alguma outra coisa. -E começou a olhar ao redor. -Baralho! Você joga? -Não, esqueceram aí aquele dia que vocês vieram. Tô esperando aparecer o dono, rs.
Legal, vamos jogar. Tem um jogo que vai adorar. Pegue alguns feijões.
Sentamos na mesa e ele me explicou rapidamente o jogo mais confuso da minha vida. Não entendi nada, mas ok, jogando eu aprendo.
Então começamos a jogar e por incrível que pareça eu estava ganhando. Quando vi já tinha conseguido todos os feijões dele e ria descontrolada sem nem saber como fizera aquilo. -Vamos melhorar a brincadeira? -ele disse. -Quem perder na rodada tira uma peça de roupa. Tremi da cabeça aos pés. Que audácia desse filho da mãe! Mas pensei se devia aceitar, estava em desvantagem pois estava apenas de regata, short e roupas íntimas. Mas por outro lado estava ganhando quase todas as partidas, então…
-Ok, vamos. Mas com uma condição. -Qual? -Espera -eu disse indo em direção ao quarto. A simples ideia de ver aquele corpo sem roupa alguma já me fazia tremer inteira.
Continuo?
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bzbnong · 5 months
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🌴... te assumi pro brasil ── m.jaehyun
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𔓕 gênero: fluffy, romântico, comédia, br!au
𔓕 palavras: 2.838
𔓕 avisos: strangers to lovers, jaehyun x you, pronomes femininos, narrativa em terceira/primeira pessoa, tudo em minúsculo propositalmente; br!au. pessoal aqui tem o nome coreano e brasileiro, então é necessário prestar atenção porque eu cito mais os brasileiros do que os coreanos. a narrativa tá meio envolvente e tals, não sei muito sobre o rio, afinal moro no cu do país, mas eu tentei o meu melhor e nem sei se algumas descrições de lugares tão certas. não tem tanto romance, porque eu dei chance pra amizade. citei outros grupos aqui também. foi baseado nessa sequência de asks: um dois três. é isso pessoal, boa leitura, espero que gostem! fun fact: escrevi isso direto em um dia.
joão, porém mais conhecido por seu nome coreano, jaehyun, estava no quarto de seus pais, vasculhando o guarda-roupa da parte de seu pai. estava procurando um calção que pudesse usar, já que os seus estavam bom de já ir para o lixo.
“vamo! joão! que demora!”, era o que um de seus amigos gritavam, da porta de seu condomínio.
“já vou!”, exclamou, levemente impaciente, porque no meio de tantos, não achava o que mais gostava. mas um sorriso maroto e adocicado se formou em seus lábios de formato de coração assim que enfiou a mão dentro e sentiu o material do calção, logo, avisou: “achei!” e imediatamente pôs o calção.
ficava folgado, quase descendo completamente e provavelmente daqui um tempo iria pagar cueca, mas com toda certeza ela era estilosa, afinal se garantia com um calção assim que tinha que ficar o tempo todo levantando.
tava andando para a porta do condomínio, prestes a sair. com a camisa do barcelona, também do seu pai - claramente, ele era apaixonado por isso. se não fosse, quem tomaria conta de seu coração ou seria o vasco, santos ou o mengão. mas ainda ia decidir sobre isso.
“que demora, joão!” o amigo do menino reclamou e ele estalou a língua no céu da boca de uma forma estilosa - se é que podia. “tava fazendo o quê?”
“tenta ver ai” jaehyun fez o amigo olhar bem para si. os olhos desceram e ele pôde ver. logo deu início ao mais breve esculacho no seguinte ponto:
“vai jogar mesmo, com esse saco de batata? de novo?” ele assentiu de uma forma bem alegre. mordiscava a maçã com doçura, fazendo inveja ao amigo. negou imensamente com a cabeça, tentando esculachar novamente: “troca isso joão, a gente vai perder e tu ainda vai mostrar a tua cueca do hulk”.
joão não recebeu esse comentário tão bem. se os outros rapazes - que já estavam na praia, esperando as duas maritacas pararem de brigar e pelo menos dar um sinal de vida, afinal pegar um bronze tava fogo - provavelmente iriam rir disso. cueca do hulk, que humilhação, joão.
“eu sou muito diferente de você, samuel”
“tá, cara.” falou “se você acha que vai ganhar com esse saco de batata, confio. só espero que você não fique no meu time” estavam se dirigindo ao elevador e jaehyun, ainda saboreando a maçã, soltou no outro parágrafo:
“pode confiar, eu vou fazer dez gols em vocês. também espero que tu não esteja no meu time” falou e samuel, amigo que também tinha descendência coreana - na verdade, era todo coreano, mas tinha uma mistura ali. nome na verdade era sohee.
eram amigos de do famoso ‘fut’ e também de condomínio. poderiam ser chamados de truta. sohee só morava num andar acima do de jaehyun. voltando atenção para o joão, ele tinha a pele meio bronzeada, talvez seja por sempre estar na praia do rio, este estado que, no caso, nunca fazia frio. tava sempre um calorão e claro, o refresco tanto para os habitantes tanto para os turistas, era a praia.
talvez aquele fosse o refúgio deles, no fim de tudo.
“pô, que demora. pensei que tavam se pegando”
“mermão, que ideia mó errada” o outro rapaz interferiu.
o que tinha iniciado o parágrafo anterior, olhou para o que tinha interferido, se defendendo: “vai dizer que tu não pensou o mesmo” o rapaz negou. “pensou sim.”
“nem, cara. todo mundo sabe que aqui no grupinho do fut você é o que mais tem pensamento poluído” outro amigo interferiu. meio que ele preferia ficar em casa no seu quarto todo black, mas tava prestes a jogar fut com os mano.
“isso que dá” o que antes tinha interferido, soltou essa.
“tá, tá” se exaltou um pouco “mas então, bora? a gente se pá já tá com marquinha de bronze de tanto ficar nesse sol”
“tá na hora já né” jaehyun falou e então os amigos foram para a areia, alguns sem camisa e se divertindo.
por sorte, samuel não estava no mesmo time que joão. “ô samu, cuidado para não ter que chamar a samu” sohee revirou os olhos com a piadinha totalmente sem graça do amigo. “vou fazer dez gols dessa vez” mandou um beijo pra cima e o time de samuel negou com a cabeça.
“vai sonhando, cara”
“joão, cuidado para não ter que subir no pé de feijão depois dessa” samuel também tinha que fazer piadinha com o nome dele. talvez levassem muito a sério o ditado de chumbo trocado não dói.
também talvez também tenha chego na parte em que a introdução dos amigos é devidamente essencial, pelo menos a breve.
quem estava com a bola, naquele momento, era myungho. ele não tinha nome brasileiro (talvez tivesse mas nunca quis falar para os manos), um belo porte físico e também estava sem sua camisa, gostava de pegar bronze. tinha a pele um pouco bronzeada e os cabelos? provavelmente usava pantene de tão sedosos que eram. não era lá essas coisas no fut, mas, caralho, que ele insistia até o fim, era um fato. em boa parte das vezes, quem chamava para jogar era ele. tava no time do samuel, tentando tudo. até tentou um gol, mas pô, sem condições cara, o thiago era bom demais nisso.
“mas que caralho em thiagão! ia ser o gol mais bonito desse fut aqui, estraga prazeres!”
um sorriso apareceu, enquanto samuel bateu com a mão no rosto enquanto via joão levantar o calção.
thiago era o típico “emo”, na verdade, roqueiro. tinha uma coleção de vinis e adorava músicas de época, mas, rock dominava o coração dele. nem se sabe como ele gosta de futebol e de multidões, mas ele gosta, por incrível que pareça. nome dele na verdade é dongmin e o apelido taesan, ambos foram dados pelo pai, que é coreano, agora o brasileiro, foi dado pela mãe dele. gostava de sair com os caras, lembrava do tempo da escola jogando fut. era azaralhado pelas garotas quando jogava, tinham um grupinho. bonito pra um cacete, mas para equilibrar, é estranho. elas adoram. não era lá do rio, morava em são paulo, coisa de louco. cara jogava tão bem que o primeiro gol foi por conta dele.
geral odiou isso, principalmente o joãozinho.
afinal, era para ele fazer os dez gols, de uma vez. levantou o calção mais uma vez. samuel apenas negava.
tava tão intenso o negócio que eles deram uma parada para beber água.
“imagina ouvir essa e quando tu olhar pro lado, achar a dos teus sonhos” myungho riu se referindo à um dos senhores que vendiam algumas bugigangas na praia, com o radinho tocando o famoso pagode “deixa acontecer naturalmente”, provavelmente todo brasileiro conhecia aquela. não tinha como não. geral do grupo negou com a cabeça, tinha certas vezes que ele era bem aleatório assim.
depois voltaram a jogar ainda mais intensamente. tava 3x3, os outros dois eram woonhak e sungho. woonhak tinha um nome meio estranho, era javier. diferente. era o mais novo e só tava lá por conta do fut, mas talvez por conta da praia também, quem sabe. adorava água de coco, pense num menino pra gostar dela! já o sungho, talvez um dos mais velhos dali, tirando o myungho, também não tinha um nome brasileiro, mas era na mesma vibe do outro: tinha tirado a camisa e adorava um bronze. javier tava no time do samuel, que sabia que jaehyun adorava o garoto e por isso tentou desmotivar ele. e sungho, meio óbvio, tava no time do joão.
não jogavam tão bem fut, mas provavelmente tavam lá para equilibrar.
samuel também não era lá essas coisas, mas, pô, ele tinha um gingado, sabia driblar do jeito mais pobre possível, mas, cê é doido! no olhar de quem não sabe nada sobre fut ele era uma divindade.
o sol escaldante do rio de janeiro refletia na areia enquanto a partida de fut começava a esquentar. os pés estavam praticamente em brasas, mas, joão driblava com agilidade, conduzindo a bola pelo campo improvisado. myungho pegou a bola de jaehyun com a maior facilidade, tentando levar ela pro gol, mas sungho, do time de jaehyun, impediu. chutou para fora do campo e foram correr atrás da bola. os que ainda ficaram no local marcado como “campo” aproveitaram para se recuperar um pouco.
sohee observava com total confiança, provocando o rapaz:
“certeza que ainda ganha com esse saco de batata, joãozinho? tô achando que vai ter que subir no pé de feijão!”
jaehyun negou com a cabeça, não cedendo às provocações do amigo.
woonhak, o mais novo, tentou impressionar com um drible, mas sungho aproveitou a chance e fez o segundo gol para o time.
enquanto isso, joão tentava driblar a defesa rival, mostrando habilidade com a bola. ele finalmente chutou, e a bola deslizou para o fundo do gol, seguido de uma comemoração animada:
"um gol, pessoal! faltam nove!" brincou João.
a partida continuou acirrada, com lances emocionantes e piadas entre os amigos. myungho fez um gol com um toque de classe, e a rivalidade amigável se intensificou.
"colé, thiagão! sua defesa tá precisando de uns acordes!" provocou myungho, rindo. "tá moleza demaiss!" puxou o s no pronunciamento.
"viram só? dez gols como prometido! quem duvidou do meu saco de batata agora?" disse com um tom de voz vitorioso.
“vai se ferrar, cara” samuel disse, um pouco raivoso, estavam tão próximos para vencer, mas foi uma merda. uma verdadeira merda. perderam de doze à um. bem pior do que a copa de dois mil e quatorze, mas ainda bem que não é competitivo.
“ô pessoal, aquele dali não é o pai do joão?” thiago apontou para o condomínio de pelo menos dez andares - sim, jaehyun tinha uma tremenda sorte de ficar bem pertinho da praia de copacabana - e tinha uma pessoa muito reconhecível na varanda, mas por conta da distância, era meio impossível enxergar tão bem e thiago usava óculos nas horas vagas.
joão tremeu na base quando olhou pra lá. contou os andares e, realmente. era seu pai ali. “ferrou, pessoal” foi a única coisa que ele falou.
samuel começou a rir. “não acredito que ele está prestes a gritar seu nome por conta do saco de batata!” começou a gargalhar.
os outros foram envolvidos pela risada de samuel. e assim a praia testemunhou risadas, abraços e alegria compartilhada entre os amigos.
“já vou, meus manos” joão se levantou da areia. já era pelo menos seis e alguma coisa e o sol já tava indo embora - isso se não tivesse ido por completo.
“se bem que eu também já vou. mais tarde a gente se vê então, joão do pé de feijão?”
“não sei se ainda vou poder sair, mas a gente tenta”
“belê” samu mandou um joinha. “falou aí pessoal”
e assim os rapazes se despediram.
“joão!? você tava jogando com o meu calção!? moleque eu quase gritei teu nome! ele é o meu favorito!”
“é o meu favorito também, pai!” o pai do rapaz deu um riso. “gosto dele, parece que me dá sorte quando eu vou jogar” negou com a cabeça.
“não sei o que faço contigo, joão” colocou as mãos na cintura, negando com a cabeça.
o menino mexeu os cabelos pretos e foi tomar um banho. mais tarde tem rolê com os manos.
jaehyun, era, de fato, o verdadeiro "cria de apartamento". sempre que podia tirava foto com camisa de time e principalmente com o óculos preto clássico da moda. ao sair do seu condomínio, ficando na porta, esperou seu mano samuel. quando ele abriu a porta e mostrou sua figura, tava lá o que tanto se esperava. não saía sem seu inseparável radinho na cintura, deu um sorriso.
“bora lá?”
“bora”
e assim desceram as escadas, iam buscar outro amigo.
samuel levava o radinho na cintura, mas quem era responsável pela playlist era ele. tocando uma playlist que ia do reggae às músicas do bar da esquina do seu zé. seu comparsa também era o mestre do boné virado pra trás, sempre pronto para mergulhar de cabeça nos rolês urbanos.
há um tempo atrás eles estavam em busca do terceiro mau elemento para se completarem. os olhos recaíram sobre riwoo, um coreano de fato, tinha ascendência, diferente. era do andar debaixo deles. outrora um bom moço transformado pelo estilo de vida dos vizinhos da porta ao lado. ele se deixou corromper pela vibe da cria e estava totalmente mudado, pronto para se juntar ao movimento. o cabelo loiro e com aquele penteado com gel, parecendo o sulpa, mas meio mais estiloso, não curtia tanto rock, mas ouvia. mas não era tipo o sulpa. era vibe, sabe?
bateram na porta do rapaz e ele saiu, totalmente arrumado. bateram as mãos e assim foram de elevador até o andar debaixo, assim dando início.
de fato passaram pelo barzinho do seu zé com as músicas exóticas que ouviam e o mais velho riu. sempre andavam por aquelas quebradas. era meio perigoso, sim, mas, pô, quem que não gosta de um cheirinho de perigo às vezes? ou, tá doido! todo mundo adora um perigozinho de vez em quando.
sempre iam pra pracinha do centro do rio lá, de onde moravam. poderiam ir pra praia, mas, sabe-se lá o que tem lá uma hora dessas.
“pracinha tá mó sem graça hoje” samu falou.
era verdade.
“semana passada tinha mais gente e uns adolescentes pagando de estiloso” samuel segurou um pouco o riso com a fala do canário (riwoo), que ao ver o riso se formando no amigo, tentou se explicar. “tipo, não que a gente seja bem diferente, mas aquilo tava mó pagação de mico”
“realmente, nem quando a gente era mais jovem metia uma daquelas”
“jovens de hoje em dia são meio…”
“estranhos”
“mais estranhos que o thiagão, como conseguem?”
“ah cara, mas o thiago era considerado um pouco normal porque ele jogava fut na escola com a gente” concordaram “mas se tu ainda estudass-”
“eu ainda estudo, de certa forma. fazendo faculdade, né”
samuel imediatamente olhou para o canário. “o quê?” “você faz faculdade? de quê!?”
“programaç…”
“ou! que susto! fala essas coisas não, canariozinho!” samuel se quebrou de tanto rir. “pensei que era literalmente faculdade, mas tu faz programa!”
“que isso, cara! eu realmente faço faculdade!” tentou defender sua dignidade. “é ciências da computação” samuel fechou o bico “cê nem deixou eu terminar”
“foi mal aí” deu um riso. “ué joão, tá quieto”
“tô procurando alguma música legal, mas tá difícil”
“é foda”
se passaram mais alguns minutos e então um dos rapazes iniciou o outro parágrafo, que estava vazio sem tais diálogos:
“vamo voltar?”
“tô dentro*
“lá ele”
se olharam e negaram com a cabeça.
“vamo lá, tá sem graça”
e assim se levantaram do banco e foram em direção ao condomínio.
enquanto joão estava andando normalmente, um movimento ao seu lado chamou sua atenção. Uma pessoa encantadora apareceu no horizonte.
seus passos eram seguros, e uma aura de confiança a envolvia. A lua destacava os contornos do seu corpo, tornando-o ainda mais magnético. joão, ao perceber sua presença, sentiu uma onda de animação e não pôde evitar e virar a cabeça para olhar para tal.
encantadora.
os olhares se cruzaram, e por um instante, o tempo pareceu parar. tall pessoa lançou um olhar descontraído, um sorriso brincando em seus lábios. joão, por sua vez, ficou extasiado pela presença marcante daquela figura tão conhecida.
“uau” abriu e fechou a boca tão rápido que tal riu. os amigos olharam para ele e o dito cujo já estava bem distante.
“qual foi, joão?”
“vocês sabem quem é?” apontou com o polegar e eles olharam.
“ah! tá falando dela? é minha vizinha de port…”
“o quê!? sua vizinha!?”
“...sim?”
“encantadora!”
samuel negou com a cabeça.
você elevou instantaneamente o clima, transformando o simples retorno para o condomínio em um momento mais animado. joão não pôde deixar de sorrir.
“rolê hoje foi uma bosta, esperava mais” samuel reclamou, enquanto estavam no elevador. pararam antes para riwoo descer no andar dele. “papo reto, nem um açaí?”
“nem um açaí” disse joão “mas semana que vem tem, samu, senão tu chama o samu mesmo, né?” riu pois já estavam praticamente se despedindo.
samuel resmungando entrou no dele e joão no de si mesmo. ao fechar a porta com cuidado, foi correndo para o quarto. se deitou na cama e ao pegar o celular, foi loucamente no contato do canário, com um sorriso doce nos lábios.
jaeão
ei, canário
qual o nome da tua vizinha?
me interessei
fala td ai sobre ela
solteira?
isso é o principal
canário 🐦
carakkkk
enquanto o canário digitava, joão tinha percebido que seu celular ainda estava tocando música. e, ao ver a notificação pop-up do aplicativo de música, tava lá “te assumir pro Brasil” do matheus e kauan. tanto tempo que não ouvia essa. realmente descrevia ele nesse momento.
emocionado? talvez, mas, ele queria você. queria te assumir pro brasil inteiro. na verdade, queria, na real, ir na varanda e fazer isso. mas era cedo ainda. mas, pô, o jeitinho que tu tinha deixado ele, ah, cara, coragem. bobão e apaixonado, instantaneamente.
o que ninguém tinha feito na vida de joão, você fez em menos de um mês. por que ele tava atraído por você? nem ele sabia, mas, queria isso. queria isso até um pouco mais.
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zarry-fics · 2 months
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Sempre foi você | Harry Styles [parte dois]
avisos: uma angústia "leve", brigas e um possível uso de palavrões, linguagem agressiva.
♡ parte um | masterlist nova | imagines antigos
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S/N não me deu nenhuma resposta.
Ou melhor... Talvez eu não a tenha deixado me dizer nada, porque queria que ela pensasse sobre tudo o que eu falei. E isso foi o que ela queria, sei que gostou de me ouvir pedindo para que não falasse nada por enquanto... Ela estava em choque, sem palavras. Me encarava como se estivesse extremamente assustada. ── Veja... Eu preciso ir embora. Depois conversamos.
Eu sorri minimamente para ela e quando me afastei, lhe dei as costas para que pudesse caminhar até a porta. ── Vou acompanhar você até lá fora, Harry. Eu... Quero fazer isso. Por favor.
Não me opus a esse pedido.
Nós dois caminhamos juntos para fora do apartamento dela. O clima estava bem pesado, ambos calados; no elevador, eu podia ouvir a sua respiração pesada, como ela estava tensa somente por estar aqui comigo, eu sinto isso. ── Eu não queria te assustar, S/A. Falei tudo aquilo pois quero que esteja claro os meus sentimentos, não só para você, mas para mim também... Porque, mesmo que seja difícil acreditar, eu também estou muito confuso em relação ao que eu sinto e não é de agora.
── Está tudo bem, Harry. Eu entendo. ── ela me olhou finalmente e sorriu. ── Você não precisa se preocupar, ── ao dizer isso, colocou a sua mão na lateral do meu rosto e acariciou a minha bochecha. Havia algo diferente em seu olhar quando o fitei e analisei-o por um segundo. ── Não estou assustada, querido.
Nos afastamos quando as portas do elevador se abriram e já demos de cara com duas mulheres que estavam querendo entrar também. Elas olharam diretamente para mim e foi notório o choque no rosto das duas. Mas eu segurei a mão de S/N e a puxei para fora do cubículo metálico, uma reação impulsiva que acabei refletindo depois, me sentindo um pouco mal por transparecer que estava evitando aquelas duas que poderiam ser fãs.
Mas eu estava tão perturbado que não pensei nisso no momento. Com certeza, o medo de levar um fora da minha melhor amiga foi maior... Porque, se caso acontecer, eu sei muito bem que a nossa amizade nunca mais será a mesma.
E eu jamais me perdoaria por algo assim.
Do lado de fora, enfiei uma das mãos no bolso para puxar a chave do meu carro. Assim que o destravei e comecei a caminhar mais depressa em sua direção, ouvi a voz de S/N. ── Harry! ── ela chamou e quando olhei para a mesma, a vi caminhando bem depressa para chegar mais perto de mim.
Abri a boca para falar algo, mas não pude fazer isso. Mais uma vez, ela me abraçou e suspirou, profundamente. ── Você não me assustou. Eu só estou confusa também... Mas quero mesmo que possamos nos entender, ── nos afastamos e eu a olhei nos olhos. ── Harry, eu te amo muito. Você sempre foi a melhor pessoa para mim, sabe o quanto eu esperei para te ouvir me dizendo essas palavras?!
Sorri com mais vontade dessa vez. Ela foi aproximando seu rosto do meu, e eu senti meu coração parando de bater por um segundo, achei mesmo que ela me beijaria e não sabia nem como reagir, mas não me movi. Não sou bobo.
Entretanto, para a minha decepção, S/N não me beijou, pois o carteiro nos interrompeu. ── Srta. S/S, tenho uma correspondência destinada à você! ── ele disse em alto e bom som, o que a obrigou a se afastar de mim.
── Vá, H. Depois conversaremos melhor. ── e com um sorriso, eu a deixei. Com o coração quentinho... Porque de repente, eu fiquei cheio de esperança.
Talvez possamos ser aquele "algo" que eu sempre desejei.
Como nem tudo nessa vida dura muito, assim que cheguei na minha casa, minha alegria se dissipou quando eu encontrei-me com Nora. Parecia que ela já estava me esperando. ── Harry, meu Deus! Onde você esteve?! ── ela perguntou, assustada. Se jogou em meus braços e me abraçou, beijando o meu pescoço inúmeras vezes. ── Meu amor, eu senti tanta saudade, eu... Me perdoa! Me perdoa por ter brigado com você, nunca foi a minha intenção, eu-
── Nora, por favor... Você está me machucando. ── resmunguei, tentando a tirar de cima de mim.
── Oh, meu amor... Me desculpa. Eu só... Querido, só estou preocupada com você. Não me ligou durante a noite, eu deixei várias mensagens, ligações e você não me atendeu, não me retornou. Como eu deveria me sentir a respeito disso?!
Ela continuou me fazendo várias perguntas, mesmo que eu demonstrasse claramente não estar afim de responder nenhuma delas. Todavia, Nora adora ser inconveniente. ── Precisamos conversar. ── eu falei, tentando até mesmo evitar olhar nos olhos dela. Não sei, talvez eu acabe perdendo a coragem.
── Quer brigar mais, Harry? ── indagou-me, de fato se afastando. Ela até colocou as mãos na cintura e me olhou com os olhos semicerrados. ── Porque eu já me cansei de brigas! Certo, eu errei e pretendo nunca mais-
── Você não entende, Nora. Isso não está mais dando certo e não é nem a questão de eu querer brigar com você, eu só não suporto mais me manter preso em algo que não evolui, que não me traz felicidade! ── eu a interrompi, dessa vez olhando no fundo de seus olhos sem ao menos desviar por um segundo. Perdi completamente a paciência! ── Sempre vamos acabar discutindo sobre a mesma questão e eu quero parar. Já estou ficando velho, poxa, eu já tenho 30 anos! Não quero mais viver brigando, não quero viver sempre indo para lá e para cá, tentando evitar uma briga pior contigo, tentando não falar algo que possa lhe machucar enquanto você faz isso repetidas vezes. Toda esta merda está me cansando muito e eu sei que está cansando você também.
Falei tudo isso e já senti um nó se formando em minha garganta. Daria tudo o que eu tenho para não precisar estar passando por essa situação, não precisar destruir o coração de Nora, mas o meu já está destruído há muito tempo, eu não posso continuar me permitindo viver assim. ── O que você quer dizer com "isso", Harry? A gente? Você está rompendo comigo? Com um casamento de anos? ── ela questionou, seu tom de voz aumentava a cada frase e não foi possível manter-me neutro. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos.
── Me escute, Nora...
── Não, você está cuspindo em tudo o que a gente viveu e não está se importando com os meus sentimentos! Por que você está fazendo isso comigo? ── ela também começou a chorar. Seu celular começou a apitar, indicando várias notificações e ela não demorou a pegar o aparelho, checar quem estava lhe mandando essas mensagens.
── Estamos tendo uma discussão séria aqui e você vai mexer no celular? Pelo amor de Deus, Nora! ── agora fui eu quem aumentei minimamente o meu tom de voz, mas ela ergueu o dedo indicador, como se me pedisse para ficar em silêncio; sua expressão se tornou indecifrável e isso me trouxe um desconforto ao estômago.
Novamente!
── É por causa dela que você está acabando com o nosso casamento? ── questionou, apontando com a cabeça para o seu aparelho celular. Logo virou-o na minha direção e foi aí que eu vi fotos em que eu estava do lado da S/N, hoje mesmo, mais cedo.
── Ah, que ótimo! ── eu murmurei para mim mesmo, passando a mão nos cabelos, muito nervoso. ── Nora, precisamos conversar. Largue esse celular e me escute pelo menos uma vez na sua vida. Eu entendo que não é fácil para você e eu odeio estar magoando os seus sentimentos, mas-
── Você odeia estar magoando os meus sentimentos? Como assim? Você não parece odiar enquanto joga na minha cara que não me quer mais. E tudo por causa dessa vagabunda que só quer acabar com a nossa vida. Você não entende, Harry? ── ela gritou, sem se controlar. Mas eu precisava me controlar, por isso mesmo puxei com força o ar para dentro dos meus pulmões, uma vez que não queria incomodar os vizinhos, não queria que os paparazzis tivessem mais merdas para falar sobre mim.
── Não fale desse jeito com a S/N, Nora. Pelo amor de Deus! ── rebati, meio desesperado. Sinto meu corpo esquentando por causa do estresse que sinto. A cada dia que eu adio esse momento, fico ainda pior. ── Eu amo essa mulher. Que droga, eu a amo desde que a conheci. Eu venero esta mulher que você tanto odeia desde o momento em que coloquei os meus olhos nela pela primeira vez! E é por isso que eu estou terminando o nosso relacionamento. Não é por causa da S/N, é por mim... Porque eu a amo tanto que não suporto mais viver num casamento em que não há amor! Porque eu amo outra pessoa e não quero continuar te enganando... Não posso continuar fingindo que te amo, não posso continuar fazendo amor com você enquanto eu a vejo no seu rosto. Eu simplesmente não posso.... Sei que estou sendo horrível, mas céus, eu não consigo me conter. Não aguento mais guardar isso para mim!
Mais lágrimas escorreram do meu rosto e até um soluço escapou de minha garganta. A situação foi se agravando cada vez mais, porque mesmo que seja difícil para ela acreditar em mim, eu estou me odiando por fazer isso. Se o tempo voltasse atrás eu jamais teria me envolvido com ela para tentar magoar a S/N. Nunca! Mas eu era imaturo demais para perceber a merda que estava fazendo comigo e com uma inocente. ── Eu tentei, Nora... Juro que tentei ser bom o suficiente para você. Juro que tentei esquecê-la, eu tentei de tudo mas não consigo. Eu não consigo... S/N não sai da minha cabeça, por todos esses anos eu a amei em silêncio e imagine que agonizante foi para mim viver assim. Foi ainda pior porque eu estava te enganando, eu confesso que me odeio por isso. Você é uma mulher incrível e eu desejo tudo de bom na sua vida, mas meu amor... Não tenho mais como manter esta farsa, não quando tudo o que eu mais quero é viver com S/N, a mulher que eu sempre amei.
Ela arregalou os olhos e os notei vermelhos... Estava em prantos também. ── Me perdoe. Me perdoe por tudo o que eu te fiz passar, me desculpe por te obrigar a viver numa farsa comigo. Mas agora eu estou te liberando para seguir com a sua vida, seguir a sua vida, quem sabe, com o Bryan, que é o homem que você tanto amou na sua adolescência. E não adianta você tentar mentir para mim dizendo que o superou, porque ele foi o seu primeiro namorado e é óbvio que você nunca o esqueceu. ── ela negou com a cabeça, se afastando mais de mim. ── Não quero entrar em guerra com você, até porque você foi a minha esposa por muitos anos. Eu te respeito demais, Nora. Então, por favor... Facilite para nós dois e não me faça te odiar. É só isso o que eu peço.
── Você acha mesmo que tem direito de exigir algo de mim depois de tudo o que me fez? Depois de toda essa humilhação a qual me submeteu? E ainda falar do Bryan?
── Eu sei que não tenho o direito de exigir nada de você... Por isso mesmo só estou lhe pedindo, educadamente. Jamais vou tentar impor alguma coisa a você depois de tudo. Vamos nos resolver de maneira pacífica, você sabe que não precisamos brigar mais. Eu só quero poder estar com a S/N sem culpa, Nora. É só isso. ── ela chorou mais ao me ouvir.
── Você tem dormido com ela? ── perguntou, amargamente.
── O quê?!
── Você me ouviu, Harry. Transou com a S/N?
Respirei bem fundo antes de a responder:
── Não, eu não transei com ela. Nunca. ── falei, baixo. ── Não faria isso com você, eu-
── Ah, não fode! Não me vem com esse papo merda, você já me destruiu, não precisa mentir mais ainda. ── interrompeu-me furiosa, e tomei um grande susto quando ela passou as mãos rapidamente pelo balcão e derrubou os dois jarros de tulipas que havia ali em cima. ── Vou perguntar só mais uma vez e espero que você seja sincero... Transou com a S/N ou não?!
── Porra, Nora. Eu não transei com ela, caralho!
── Por que está se alterando? Você por acaso está mentindo?
── Não, Nora. Eu não estou mentindo, eu só estou estressado pelo fato de você estar me pressionando a falar algo que não fiz. Até parece que você queria ouvir uma resposta positiva!
Ela sorriu sem humor. ── Olha, quer saber? Foda-se essa merda. Quem não te quer mais sou eu. Se era o divórcio que você queria, então terá; aí poderá ser feliz com a sua amiguinha de merda. ── dito isso, ela saiu andando rapidamente até o nosso quarto. ── Não venha atrás de mim. Vou arrumar as minhas malas e estarei saindo desta casa em seguida. E depois, não quero mais falar contigo, meu advogado tomará a frente disto e prosseguirá com os trâmites para o nosso divórcio.
Eu não sei o que Nora esperasse que eu fizesse, mas não a segui. Estava me sentindo culpado o suficiente, e à essa altura só pedia que ela não resistisse e facilitasse para mim. Que fosse embora de fato.
• • •
~~ alguns dias depois
Nora foi embora e não me procurou mais. Confesso que fiquei aliviado por isso... Mas mesmo que ela não estivesse me torturando por eu ter agido de forma covarde ao respeito dela, a internet estava fazendo isso pela mesma. Várias manchetes, matérias saíram nesses dias que sucederam o nosso divórcio, não conseguia nem pegar o celular tamanho o desgosto que sentia.
Recebi uma ligação do advogado dela e o mesmo até marcou uma reunião para conversarmos a respeito do divórcio. É em uma semana, e eu já estou me preparando mentalmente para este dia.
Não falei com mais ninguém, tampouco com S/N. Não tinha coragem o suficiente.... De repente, me senti uma merda de ser humano.
Sentado no sofá, eu estava com o olhar fixo na televisão à minha frente. Meus olhos começaram a pesar repentinamente e eu acabei pegando no sono, sem nem perceber.
Acordei com uma movimentação na minha sala, o que me fez entrar em estado de alerta. Até que S/N apareceu na minha frente, com uma expressão nada boa. Todavia, este detalhe sequer me chamou tanto a atenção, até porque fiquei mais entretido em olhar para o seu corpo... Ou melhor, a forma como estava se vestindo. Ela está maravilhosa.
Está com roupas mais quentes, o que quer dizer que hoje Londres amanheceu mais fria. ── Pelo amor de Deus, Harry. Você está acabado! ── resmungou, me olhando com certo desgosto. ── Já faz quanto tempo que não sai desse sofá? ── perguntou, mas sequer me esperou responder. ── Ah, quer saber? Eu acho que já faz tempo. Você não atende as minhas ligações!
── Me desculpe, mas eu-
── Você me deixou extremamente preocupada. O que está sentindo? Está passando mal? ── fez as perguntas e já se aproximou, tocando meu pescoço para sentir minha temperatura corporal.
── Como entrou aqui? ── indaguei, de fato curioso. Até porque não lembro de ter dado a ela uma cópia das chaves.
── Isso importa? ── assenti. Não importa muito, até porque eu gosto da presença dela... Mas ainda quero saber como conseguiu entrar. Nora deixou as chaves dela, então não existem quaisquer possibilidades de ela ter dados as chaves à S/N. ── Bom, a sua mãe me deu a cópia da chave, fui até a casa dela. Porque eu, de fato, estava preocupada com você, Hazz.
── Eu sinto muito, mas estou me sentindo indisposto. Não tô muito bem...
── Quer conversar sobre isso? ── ela foi prestativa e cuidadosa ao me perguntar; eu encarei seus olhos e sorri minimamente.
── Você sabe muito bem o que eu fiz. Não preciso repetir.
── Tá, mas você não está feliz com essa decisão? Acha que errou?
S/N estava com medo da minha resposta. Pude perceber isso pela forma como seu olhar pesou sobre o meu, como a sua testa se enrugou, curiosa para ouvir a minha resposta.
Mas eu não me arrependeria... Poderia até acontecer, porém, se eu não tivesse pedido o divórcio e ainda estivesse preso à Nora enquanto amo esta maravilhosa mulher que está na minha frente.
── Eu não errei em pedir o divórcio à Nora. Só me sinto culpado por tê-la magoado, e também... Você já viu as notícias? Estão acabando comigo. ── bufei ao falar essa frase. Não quero imaginar o que estão dizendo sobre a minha pessoa por aí... Caso contrário, me sinto ainda pior. O que eu vi já me deixou mal o suficiente.
── Não era você que não se importava com o que os outros pensam ao seu respeito? ── indagou ela, se afastando mais de mim. ── Harry, querido... Levante-se daí e vá tomar um banho, você está acabado e cheira mal. E não permita que a opinião de pessoas que você ao menos conhece interfira na sua vida dessa maneira. Só você sabe o que estava passando, só você sabe o que é melhor para você. Um dia seus fãs entenderão isso e se não entenderem... Não importa!
As palavras dela me confortaram — surpreendentemente. Talvez pela forma como tenham soado ao sair de seus lábios macios, ou talvez por ser ela a me dizer tudo aquilo. Talvez eu estivesse esperando que a própria S/N viesse até mim me dizer palavras de conforto para que eu possa me sentir bem e seguro, para que eu possa sentir que devo seguir em frente, que a decisão que eu tomei foi a correta.
── Obrigado por vir, S/A. Obrigado por se preocupar comigo. Eu te amo muito... ── quando falei a última parte, ela me olhou assustada e as suas bochechas ficaram vermelhas no mesmo segundo. Foi uma cena tão fofa que se tornou impossível não sorrir minimamente.
── Eu também te amo, Styles. Agora vai tomar um banho... Vou preparar algo para você comer. Seus lábios estão pálidos, você não parece nada bem.
Quando ela pediu mais uma vez por isso, eu finalmente atendi a este pedido e me levantei, rumando para o banheiro. De fato, eu preciso de um banho... Desde que Nora foi embora eu me sinto perdido, não pela falta dela, mas pela culpa. Me sinto extremamente culpado por magoar não só ela, como a mim mesmo e à S/N. Tudo por causa do meu orgulho e de meu egoísmo. Jamais deveria ter me comprometido com uma mulher que não sinto nada somente para magoar a que eu verdadeiramente amo.
E ainda me torturei por ter usado as palavras que usei para romper com o nosso casamento. Mas não pude me conter... Eu sabia que tinha de ser sincero para que Nora me entendesse de uma vez por todas.
Tirei as minhas roupas, entrei embaixo do chuveiro e fiquei ali por um bom tempo, sentindo a água escorrendo por minhas costas, por todo o meu corpo até rumarem para o ralo no chão. Aos poucos, fui sentindo a tensão em meu corpo deixando-me e isso me aliviou muito. Suspirei profundamente, passando a mão nos cabelos.
Usei os primeiros produtos que encontrei para lavar o meu cabelo e assim que encerrei o meu banho, me apressei a vestir uma roupa. Queria estar com a S/N, meu peito arde pela ansiedade de poder, finalmente, tê-la comigo, para que possamos nos entender.
Da maneira correta desta vez.
Borrifei um dos meus melhores perfumes em áreas estratégicas do meu corpo e quando acabei, saí do meu quarto. ── Ahaa, sabia que você ficaria bem melhor depois de tomar um banho! Consigo até ver um sorriso nos seus lábios... ── ela comentou sorrindo muito, me olhando de uma maneira brilhante.
Ah, se soubesse que o meu verdadeiro motivo para sorrir é ela. A sua presença aqui.
── Pois é. Você não imagina o quanto foi revigorante!
Haviam algumas sacolas no balcão, ao que parece, ela saiu rapidamente para comprar algo enquanto eu tomava banho. ── O que você comprou? ── questionei, me aproximando.
── Comprei café quente para você. Está do jeito que gosta. ── respondeu-me, me entregando um copo. ── Precisa se alimentar, H.
── Obrigado por estar sempre do meu lado, você é incrível. Sabia? ── ela também se serviu com um copo de café, ao mesmo tempo se aproximando de mim.
── Você não precisa me agradecer. Eu sempre vou estar aqui, sempre que precisar de mim, Harry. Você é muito importante para mim, sabe disso... ── olhei em seus olhos enquanto ela me dizia essas palavras doces e acabei sorrindo.
Como o grande idiota que sou quando se trata dessa mulher.
── S/N eu não estava mentindo quando disse que te amava há uns dias atrás. ── comecei a falar o que está me incomodando há muito tempo. ── E eu te amo de uma maneira que muito se diferencia de um amor sincero entre dois amigos de verdade. Porque, por Deus, tudo o que eu mais quero nesse momento é te beijar até que esteja completamente sem ar e então precise parar para recuperá-lo devidamente.
Novamente, eu consegui a deixar sem palavras.
── Harry...
── E eu também sei que errei em me casar com a Nora. Errei muito feio... Se eu tivesse admitido para mim mesmo que te amava, há muito tempo poderíamos estar vivendo felizes, poderíamos estar casados. Por causa do meu egoísmo estamos nessa situação. A culpa não é de ninguém a não ser minha... Mas agora eu quero muito poder consertar tudo isso, quero muito poder tentar de novo! ── coloquei o meu café intocado de volta no balcão e dei mais alguns passos curtos na direção dela. ── Eu só preciso que você me aceite. Que você diga que concorda que precisamos pelo menos tentar, e aí eu vou fazer de tudo para te fazer feliz, ser o homem que eu deveria ter sido há muitos anos para você, S/A. Só preciso que me dê uma chance.
Não vou mentir e afirmar que não fiquei nervoso por causa do silêncio dela. Mas foi só notar que ela estava reprimindo um sorriso que meu coração disparou... Mas não parou por aí. S/N também colocou seu café de lado e colou os nossos corpos. Ela colocou as mãos em meu rosto e deixou um beijo em meu queixo. ── Eu quero, Harry. Sempre quis isso, e não sabe como estou feliz em poder finalmente mostrar para você, para o mundo o quanto eu te amo. Então, sim... A minha resposta para você, para nós é sim.
Era tudo o que eu precisava ouvir. Por isso não pensei demais, somente uni os nossos lábios no beijo que eu tento esperei por anos... Agora sim eu poderia afirmar que estava caminhando em nuvens, porque a sensação era parecida até demais. S/N sorriu entre o beijo e apoiou as suas mãos em meu peito, logo em seguida em meu pescoço e acariciou o pé do meu cabelo com a ponta dos seus dedos.
Minha pele se arrepiou com seus toques. Por isso mesmo nosso beijo foi aumentando cada vez mais a sua intensidade... A minha necessidade de estar mais perto do corpo quente dela também se tornou extremamente forte, e eu não conti os meus extintos. Não consegui. ── Harry, eu... ── ela tentou falar algo coerente ao afastar nossas bocas por milésimos de segundos, mas não conseguiu.
A peguei no colo e caminhei com a mesma até a sala. Quando me joguei no sofá, ela se encaixou em meu colo e então o clima foi esquentando cada vez mais. ── Eu te amo tanto, Harry. Que droga! Por que você tem que ser tão incrível assim?! ── indagou-me logo após a sua tentativa frustrada de falar alguma coisa. Seus olhos fitavam os meus de maneira profunda, quase como se estivesse observando a minha alma através dos mesmos, me deixando completamente sem jeito, como a merda de um adolescente.
S/N me ama... Ela disse isso em alto e bom som. ── Fala que me ama de novo, por favor. ── implorei, lhe dando vários selinhos, diversas vezes. ── Eu quero muito ouvir você me dizendo isso mais uma vez.
Ela riu baixinho e me abraçou. ── Eu te amo, Harry Styles. Amo como nunca amei ninguém em toda a minha vida! Sempre te amei...
Céus... Se ela ao menos imaginasse como esperei por esse momento. Como o meu coração está em festa por finalmente poder estar vivendo tudo isso.
Eu também te amo, S/N S/S. Também te amo... E não é de agora.
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1dpreferencesbr · 6 months
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Imagine com Niall Horan
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Good Boy?
n/a: Eu adoreeeeeeeeeei fazer esse imagine! Espero que gostem tanto quanto eu! <3 Para a linda que fez esse pedido (Não estou conseguindo marcar, mas vou responder a ask logo logo) me perdoa pela demora do seu pedido! Espero que goste mesmo assim!
Avisos: Palavrões, conteúdo sexual explicito, ingestão de bebida alcoólica, +18
Diálogos: Você está beijável pra cacete agora / Espera aí, você está com ciúmes? / É claro que estou com ciúmes! / Toque-se enquanto olha para mim / Eu nem te toquei ainda e você já está molhada desse jeito / Não goza, porra, porque se você gozar eu irei também e eu mal comecei com você / Esta noite quero que você assuma o controle
Masterlist Lista de diálogos
Engoli em seco a resposta atravessada que se formou em minha boca. Com os olhos grudados naquele que há apenas alguns minutos estava sussurrando palavras de carinho em meu ouvido e agora ria abertamente para uma garota que eu nunca havia visto. 
Parecia que eu sequer existia naquele lugar. Niall sorria para a garota enquanto ela enrolava uma mecha fina de cabelo entre os dedos, truque barato para chamar a atenção para os seus peitos. Como se o decote escandaloso não fosse o suficiente. 
Tomei um gole longo da minha cerveja, tentando controlar toda a vontade de acabar com aquela palhaçada. 
— Está tudo bem? — Uma voz soou em meu ouvido. Virei para Zayn, forçando um sorriso enquanto acenava que sim com a cabeça. — Tem certeza? Porque você está parecendo uma maluca encarando esses dois. — Estreitou os olhos e tentou esconder o sorriso debochado que se abria em seus lábios. 
— Está tão na cara assim? — Perguntei assustada, olhando para os lados para ver se mais alguém notara.
— Naaaaah. — Negou com a cabeça. — Eu que conheço você demais. — Dei um tapa em seu ombro, o que fez o moreno rir alto. — E então, o que aconteceu? 
— O que acha? — Voltei a erguer o copo, que foi interceptado no meio do caminho. Bebendo da minha cerveja, Zayn suspirou.
— Vocês dois estão há meses nessa. — Resmungou e eu apenas dei de ombros.
Zayn estava certo. Faziam meses desde que eu e Niall começamos a nos envolver em um tipo de amizade colorida depois de tantos anos que nos conhecíamos. Meu melhor amigo conhecia muito bem os meus sentimentos pelo irlandês, e foi o primeiro a me aconselhar a não me envolver demais, já que Niall não queria um relacionamento sério no momento. Eu sabia dos riscos que estava correndo, e agora, pagava por eles. 
Recuperando meu copo, forcei mais um sorriso antes de virar o restante do líquido. 
— Vamos nos divertir! — Declarei. 
— Qual a sua ideia? — Me encarou de lado, mostrando que realmente me conhecia bem demais. Olhei para os lados, procurando algo que pudesse me distrair.
— Beer Pong. — Apontei para onde algumas pessoas montavam o jogo.
— Você é péssima nisso.
— Melhor ainda, posso ficar bêbada sem dar na cara o motivo. — Cantarolei indo em direção e avisando que também queria jogar. 
Minha competência para beber nunca foi muito boa, depois de seis ou sete jogadas mal sucedidas já estava rindo alto como uma doida e sem muito equilíbrio. 
— Ei. — Zayn me chamou quando o líquido do que eu julgava ser a oitava cerveja escorreu pelo meu queixo. — Eu preciso ir, amanhã tenho que pegar a Khai cedo. Quer que eu te deixe em casa? 
— Eu quero ficar mais um pouco, estou me divertindo. — Fiz um beicinho, o que fez o meu amigo suspirar.
— S/A…
— Deixa, Z, cuidamos dela para você. — O garoto loiro do outro lado da mesa se meteu, piscando um olho pra mim em seguida.
— Viu? Ele cuida de mim. — Praticamente pulei de entusiasmo. — Você pode ir e amanhã dê um beijãããão na Khai por mim. — Zayn abriu a boca para refutar meu argumento, mas se calou quando o anfitrião da festa parou ao meu lado.
— Quem vai cuidar de quem? — Niall perguntou, alheio ao assunto.
— Ele ali. — Apontei para o loiro. — Vai cuidar de mim hoje. 
— Como é? — Franziu as sobrancelhas grossas.
— Acho melhor você voltar comigo. — Zayn disse novamente.
— Não. — Bati o pé e neguei com a cabeça. — Vou ficar e ponto final. 
Zayn resmungou alguma coisa e cumprimentou o resto da mesa com a cabeça antes de sair. 
— Mais uma rodada! — Falei.
— Não mesmo, chega de bebida para você. — Niall disse alto, tirando o copo vazio da minha mão e me puxando pelo pulso. 
— O que está fazendo? — Resmunguei tentando me soltar, sem sucesso algum. 
— Você perdeu a noção? Enchendo a cara com gente desconhecida? 
— Jason disse que vai cuidar de mim. — Debochei quando terminamos de subir as escadas e Niall finalmente me soltou.
— O nome dele é Mason. — Corrigiu sem paciência.
— Tem certeza? 
— S\N. 
— Tanto faz o nome dele. — Revirei os olhos. — O que importa é que ele vai cuidar de mim e você pode voltar para a sua festa e a sua garota. 
Niall abriu um sorriso incrédulo, segurando meu pulso com força e me arrastando até seu quarto. Ignorando os meus protestos ele prensou meu corpo contra a porta recém fechada, começando a distribuir beijos molhados pela pele do meu pescoço. 
— Niall. — Chamei baixinho.
— Você está beijável pra cacete agora. — Sussurrou contra a minha pele.
Ignorando cada uma das paredes que havia erguido nas últimas horas, deixei que sua boca tomasse a minha em um beijo longo. Niall apertou minha cintura com as mãos grandes e eu segurei em seus ombros. Respirei fundo, sentindo meu estômago revirar ao sentir um cheiro diferente misturado ao seu. Empurrei seu corpo para longe do meu. 
— O que foi? — Perguntou confuso.
— Você está com o cheiro dela. — Falei enojada. 
— De quem? 
— Eu não sei o nome da biscate que você estava pegando, Niall Horan, mas não vou ficar com você depois disso! — Falei furiosa, me sentindo ainda pior quando ele soltou uma gargalhada. 
— Espera aí, você está com ciúmes? — O tom de divertimento em sua voz demonstrava o quão ridícula estava sendo aquela cena. 
— É claro que eu estou com ciúmes! — Gritei. — Você estava agora mesmo com aquela garota e agora está aqui, tentando me agarrar! 
— Tentando agarrar você? 
— Quer saber? Eu vou embora. — Virei, abrindo a porta, mas Niall pressionou o corpo contra o meu, fechando-a novamente. 
— Você não vai a lugar nenhum. — Sussurrou em meu ouvido, arrepiando os cabelos da minha nuca e os pelinhos dos meus braços. Puxei o ar com força, tentando manter o auto controle. 
— Niall. — Tentei soar convincente, mas meus joelhos fraquejaram quando senti seus dedos afastarem meus cabelos para dar espaço para sua boca. Fazendo um caminho de beijos pelo meu ombro até a minha orelha, Niall segurou minha cintura e apertou o corpo contra o meu, mostrando o tamanho da ereção que se formava em sua calça. Tentei chamar seu nome novamente, o que soou como um gemido quando ele deixou uma lambida no ponto sensível atrás da minha orelha. 
— Você fica tão linda quando está com ciúmes. — Sussurrou rouco pela excitação. Senti uma de suas mãos descerem até a barra do vestido curto, se infiltrando entre o tecido até chegar á calcinha já arruinada. Niall riu pelo nariz, orgulhoso. — Eu nem te toquei ainda e você já está molhada desse jeito. — Provocou. Tombei a cabeça para a frente, derrotada, sentindo a ponta do indicador separar a carne molhada para tocar o clitóris inchado. 
— Niall. — Resmunguei, abrindo um pouco mais as pernas para facilitar o seu acesso.
Sem se importar com a minha necessidade, o moreno tirou as mãos de mim e então me puxou, me jogando sem jeito sobre a cama. 
A atmosfera do ambiente havia mudado totalmente. Qualquer resquício de raiva havia dado lugar à expectativa. Levando o dedo melado até a boca, Niall sorriu sacana. Meu vestido se acumulava na cintura, revelando a calcinha preta e minúscula que eu havia escolhido especialmente para ele. 
— Toque-se enquanto olha pra mim. — Ordenou, me obrigando a sorrir. Niall sabia muito bem que eu adorava quando ele era autoritário na cama. Levei os polegares até as alças finas, tirando a peça mínima e jogando em direção a ele, que pegou no ar. 
Me ajeitei na cama, apoiando os saltos escuros no colchão e abrindo bem as pernas para que ele tivesse a visão que desejava. Molhei o dedo médio e anelar com saliva, descendo vagarosamente. Gemi baixinho, rodeando o clitóris antes de penetrar com vontade. Sem piscar, Niall me olhava com atenção, abrindo o botão da calça social e deixando que caísse pelas pernas. Em passos lentos ele se aproximou, retirando os botões da camisa social de suas casas. 
Não conseguia mais conter os gemidos, o som molhado da fricção dos meus dedos parecia preencher o ambiente. Niall parecia estar adorando seu show particular, ajoelhando no chão em frente à cama e tirando minha mão de onde estava. 
Sorrindo sacana, ele levou meus dedos até minha própria boca, o que calou o gemido estrangulado que escapou quando sua língua passeou por mim. 
— Tão boa, porra. — Ele resmungou, deixando lambidas longas e me enlouquecendo ainda mais. Suas mãos apertavam a pele das minhas coxas enquanto a ponta de sua língua pincelava o meu ponto sensível com rapidez e maestria. 
Podia sentir o prazer percorrer cada mínima parte do meu corpo, correndo pelas minhas veias sem controle algum. 
Deixando um último beijo em meus lábios baixos, Niall subiu na cama. Não consegui deixar de sorrir ao ver seu queixo completamente úmido com os meus fluídos. 
Grudando a boca na minha em um beijo enlouquecedor, ele segurou minha bunda e trocou nossas posições, me colocando sentada em seu colo. 
— Esta noite eu quero que você assuma o controle. — Murmurou, investindo a ereção coberta pela cueca branca contra mim. 
Puxei meu vestido pela barra, sendo ajudada para me livrar do tecido que agora me incomodava. Virei o pescoço para ver onde havia jogado a peça de roupa, mas desisti ao sentir seus lábios castigando um dos meus seios, sugando o mamilo sensível com força. Niall passou os braços em volta da minha cintura, e gemeu contra a minha pele quando rebolei. 
Empurrei seus ombros para trás, obrigando-o a deitar na cama. Libertei a ereção monstruosa, sorrindo ao vê-lo morder o lábio inferior em expectativa. 
Apoiando as mãos em seu peito, melei seu pau com minha própria umidade, indo para a frente e para trás muito lentamente, gemendo baixinho quando a glande batia em meu clitóris.
— Não provoca. — Avisou, apertando os olhos com força quando fiz novamente. 
— Você não disse que me queria no comando? — Usei minha voz mais sexy, indo e vindo mais uma vez. Niall apertou uma das minhas coxas com a mão, fazendo pressão com os dedos e me encarando com as pupilas azuis dilatadas. 
— Senta no meu pau logo. — Mandou. Neguei com a cabeça, molhando os lábios com a língua. 
— Quem manda hoje sou seu, amor. — Sussurrei a palavrinha em português que ele não sabia o significado, mas enlouquecia quando escutava. 
Empinei o corpo para a frente, deixando um beijo longo em seus lábios enquanto levava a glande gorda até a minha entrada. Estava tão molhada que sua entrada foi fácil, deixando que fosse apenas até a metade, o tirei novamente. Niall praguejou contra a minha boca. Repeti a provocação mais uma vez, recebendo mais um palavrão, mas agora acompanhado de um tapa na bunda. 
— Isso é tortura. — Disse entre dentes. 
— Quer que eu pare então? — Fingi inocência. 
— Quero que sente de uma vez. — Levou a mão entre nós dois, esfregando a cabeça por toda a extensão da minha intimidade. — Eu sei que você quer. — Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Niall impulsionou contra mim, entrando todo de uma vez. 
Um gemido alto escapou de mim, e ele soltou mais um palavrão. Endireitei a postura, apoiando as mãos no peito malhado. Não conseguindo mais me segurar, comecei a subir e descer de forma rápida. 
Meus seios balançavam com os movimentos, os músculos da barriga de Niall endureciam à medida que ele se empurrava contra mim. O barulho dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto inteiro, o cheiro de sexo nos inbriava ainda mais. 
Meu movimento se tornava mais desleixado à medida que minhas pernas cansavam e o orgasmo se aproximava.  O suor se acumulava em minha pele, grudando alguns fios de cabelo em meu rosto. 
— Não goza, porra! — Niall vociferou, impulsionando ainda mais rápido e forte. — Porque se você gozar eu também irei e mal comecei com você. 
— Se continuar assim… não consigo segurar. — Murmurei, jogando a cabeça para trás. 
Niall segurou os dois lados da minha cintura, jogando as minhas costas contra o colchão. Sem esperar eu me ajeitar, ele puxou minhas coxas em sua direção, metendo duro de uma vez.
Revirei os olhos com força, cada célula do meu corpo em completo desespero para gozar logo. Niall ergueu o tronco e posicionou minha bunda sobre suas coxas. Apoiando meu corpo com um dos braços ele entrava ainda mais fundo e em ritmo constante. 
Afundei as unhas em seus ombros ainda cobertos pela camisa aberta. A posição fazia seu ventre roçar contra o meu clitóris, me deixando ainda mais à mercê do orgasmo enlouquecedor. 
— Niall. — Praticamente ronronei, sentindo seus lábios se chocarem contra os meus em um beijo desajeitado. 
Sentia seu pau ficando ainda mais duro dentro de mim, e os movimentos se tornavam mais curtos e fundos, indicando que Niall também estava a ponto de gozar. Não consegui mais segurar, gemendo seu nome contra a sua boca e com a boceta convulsionando em volta de sua ereção. Sendo jogada para um orgasmo avassalador e longo. Apertando sua cintura com as pernas de forma involuntária, choramingando coisas desconexas. 
— Cacete. — Niall resmungou, metendo mais rápido. — Porra de boceta apertada. — Bufou, chocando a pélvis com força. 
Afrouxei o aperto das minhas coxas quando o topôr do orgasmo diminuiu, olhando a expressão de prazer do moreno. Niall franzia as sobrancelhas e mantinha a boca aberta. Suas bochechas e seu pescoço estavam vermelhos pelo esforço físico. Ele arremeter fundo uma última vez antes de se retirar por inteiro e derramar o líquido em jatos quentes sobre a minha barriga. 
Com a respiração completamente desregulada, jogou o corpo cansado ao meu lado, tentando se recuperar em respiradas fundas. 
— A próxima vez que você me provocar… — Disse ainda com alguma dificuldade. — Não vou ser tão bonzinho. — Sorriu de lado.
— Você foi bonzinho? — Provoquei apoiando a cabeça em uma das mãos para olhá-lo de frente. 
— Deixei você gozar, não deixei? — Devolveu.
— E por quê não deixaria? — Passei o indicador pelo seu peito suado, deixando um rastro pelos seus pelos. 
— Você não merecia. — Segurou minhas bochechas com uma mão, me obrigando a fazer um bico onde deixou um selinho estalado.
— Por que? — Perguntei ainda em seu aperto. 
— Você disse que o Mason cuidaria de você. — Disse em tom de desaprovação e me soltando.
— Ficou com ciúmes? — Provoquei com um sorriso no rosto.
— É óbvio, quem aquele idiota pensa que é dizendo que vai cuidar da minha mulher? 
— Sua mulher? 
— Achei que fosse óbvio. — Bufou.
— Pois não é. — Sentei, cruzando os braços. — Agora há pouco você estava com outra.
— Era você que eu estava fodendo gostoso, não era? — Sentou também, deixando um beijo em meu ombro nu. 
— E daí? — Murmurei, tentando esconder o sorriso. 
— Deixa de ser ciumenta, garota, eu só tenho olhos pra você. — Passou um braço em meus ombros, me puxando para deitar de novo. Fechei os olhos, aproveitando o topôr e o cansaço que o sexo proporcionava. — Namora comigo. — Disse baixinho. 
— O que você disse? — Ergui o rosto, encarando as íris azuis. 
— O que você ouviu.
— Repete. 
— Namora comigo, linda. — Não consegui conter a animação, grudando a sua boca em uma dezena de selinhos. — Isso é um sim? 
— É claro que é. 
Gostou desse imagine ou tem algum pedido? Por favor, me conta aqui na ask! É sempre gratificante saber o que vocês acham <3
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