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#felipe gonzalez otaño
har-rison-s · 3 days
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the amount of content we got last week!!! thanks to events being held! gracias <3
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gorgeous gorgeeooouuus guy
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LE CERCLE DES NEIGES (2023)
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Durée Du Film : 2h25mn31s
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interlagosgrl · 2 months
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zona de peligro - pipe otaño.
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— aviso: adultério (mc catra.mp3), sexo desprotegido, fingering, penetração anal, degradação, linguagem imprópria, drunk sex.
— word count: 3,2k.
— nota: depois daquele smut com o Enzo, o Pipe talarico não saiu da minha cabeça. libriano nato quebra a cama dessas puta.
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você sabia que estava completamente fodida quando conheceu Felipe Gonzalez Otaño. ele era engraçado, bonito, tinha um corpo de arrancar suspiros e ainda te tratava como uma princesa. era o sonho de qualquer mulher que amava um homem bonito e engraçadinho. mas, tinha um porém. ele tinha uma namorada. e você também.
você o conheceu através de Matías, seu namorado. eles tinham se tornado amigos depois de se conhecerem nas arquibancadas de um amistoso da Argentina. desde então, não tinham se desgrudado. saíam quase todos os fins de semana e até mesmo no meio delas. Recalt sempre te levava quando podia e sempre trazia Felipe para o apartamento que vocês dividiam.
consequentemente, você tinha se aproximado da namorada de Felipe. era uma argentina educada que era tão comportadinha que na sua terra a chamariam de "sem sal". não era culpa dela. afinal, nem todo mundo tinha a sorte de nascer colombiana, como você.
era provavelmente por essa razão que Pipe era tão fascinado sobre você. você era deslumbrante, inteligente e o seu corpo o fazia perguntar onde Matías tinha te encontrado. o Recalt não ajudava, sempre comentando como a última foda tinha sido ainda mais incrível que a anterior. não era culpa do Otaño se o seu pau era poligâmico e queria saber se todo aquele papo do amigo era verdade.
tudo tinha começado de forma natural. uns sorrisinhos aqui e ali, a mão que descia um pouquinho mais ao abraçá-la, tirar a camisa propositalmente durante as partidas de futebol entre os amigos quando sabia que você estava olhando. depois, foram ficando mais necessitadas. você usava mini saias sempre que podia, deixando as pernas longas e delineadas sempre à mostra. Pipe sempre usava um boné virado para trás desde que você tinha dito que o achava bonito assim. seu perfume com feromônios nunca saía do seu pescoço.
você não sabia o porquê de fazer aquilo. Matías não era um mau namorado, mas o relacionamento tinha caído na rotina. sem saídas nos fim de semanas, o sexo sempre era uma rapidinha mal feita, sem conversas instigantes, sem surpresas, sem afeto. a relação morria aos pouquinhos e sempre que alguém fazia uma nova tentativa de puxá-los do fim, era frustrado pela falta de tato e intimidade.
aquilo, no entanto, não justificava o fato de você querer foder com o novo melhor amigo dele. talvez fosse porque ele te trocava para sair com Felipe nos fins de semana para assistir jogos e mais jogos de times argentinos. ou jogar futebol com ele enquanto te deixava mofando na arquibancada para assistir. talvez fosse porque você queria um pouquinho de vingança. e queria provar o que havia de tão bom no Otaño.
"não é assim que se faz um mojito." o argentino implicou com você enquanto você cortava o limão. você já tinha bebido uma variedade de drinks preparados pelos amigos de Matí e não sabia nem mesmo como tinham permitido que você segurasse uma faca.
"como não? só tem um jeito de fazer mojito." você justificou, olhando nos olhos azuis cor de mar que te tiravam do sério. as sobrancelhas grossas, o sorrisinho debochado, as bochechas vermelhas de sol e do álcool, tudo fazia você querer se jogar no colo dele.
"e você ainda 'tá fazendo errado!" ele retirou a faca da sua mão, tomando à frente na preparação do drink.
vocês estavam na casa de veraneio que os amigos tinham alugado para o feriado. a piscina estava cheia de pessoas que bebiam os drinks que vinham em rodadas. um pouco mais distante, na quadra de areia, alguns dos meninos se arriscavam no futvôlei, entre eles, Matías. na área de lazer, somente você e Pipe faziam os drinks. a churrasqueira, apesar de cheia, estava sem guarda. o fato de estar sozinha com Felipe a fazia arrepiar.
"acho que você só tá implicando comigo." você deu de ombros, se debruçando sobre o balcão. os olhos de Pipe se desviaram da sua tarefa por um momento, encarando os seus seios que caíam sensualmente sobre seus braços. seu biquíni branco era quase transparente. se você estivesse com um pouquinho mais de frio, seus mamilos seriam completamente visíveis.
"por que eu faria isso, hein?" ele te cutucou com um dos braços. era o jeitinho dele de revidar. estava sem camisa, a pele estava quente por causa do sol de verão. seus bíceps eram tão durinhos que você se imaginou como seria sentir aqueles braços ao redor da sua cintura. seus olhos tentavam permanecer nos dele, mas a barriga cheia de curvas arrancava sua atenção.
"yo que sé... você tem prazer de tirar os outros do sério." seus dedos puxaram uma folhinha de hortelã, agarrando-a entre os dentes.
"eu tenho?" ele gargalhou. o sorriso era pior que todas as outras partes. era o que fazia você entrar naquela zona perigosa de sedução. você se sentia cada vez mais necessitada de fazê-lo rir. "então quer dizer que eu te tiro do sério?"
antes que você pudesse responder, a namorada de Felipe entrou na área. ela comentava emburrada que tinha deixado o bronzeador no andar de cima e insistia para que o argentino fosse pegar. depois de diversas instruções sobre a localização do produto, Pipe deixou a produção dos coquetéis para satisfazer a vontade da garota.
você terminou de prepará-los, servindo um pouquinho para ela, que agradeceu gentilmente. depois de rodar os coquetéis pelas pessoas da piscina e para os jogadores na quadra de areia, você separou um copo para si e para Felipe, que tinha voltado para a área de lazer com uma cara amarrada.
"aconteceu alguma coisa?" você indagou, chupando o líquido forte do seu copo através de um canudinho.
"nada demais. 'tava só sendo feito de cachorrinho pela mulher." ele reclamou, pegando o copo que você havia separado para ele e bebendo de uma só vez.
“mas isso é normal… não? Matí faz as coisas pra mim o tempo todo.” você deu de ombros, ignorando o fato de que vê-lo tão bravo a deixava estranhamente excitada. "inclusive, eu ia pedi-lo pra achar uma coisa minha que eu enfiei na mala dele sem querer."
"por que você já não aproveita e me usa também?" ele perguntou debochado, fazendo você erguer uma sobrancelha devido à escolha de palavras. "sabe, como seu cachorrinho..."
você riu baixinho, terminando o conteúdo alcóolico do seu copo. seu hálito tinha gosto e cheiro de rum e hortelã. seus movimentos já estavam meio desengonçados. se você tomasse mais um copo você com certeza o usaria, sim.
"ai, Pipe. cuidado com a boca." você alertou, roubando outra folhinha de hortelã da bancada antes de mordiscá-la.
os olhos azul-céu se tornaram mais escuros quando ele ouviu a sua provocaçãozinha. já estava puto da vida com sua namorada há bons meses. não era segredo que a argentina só o namorava para satisfazer os pais, que haviam decretado que ela teria que se casar antes dos vinte e cinco. mas, ele também não sabia que serviria apenas de disfarce. era tratado como um namorado, cobrado como um namorado, mas não tinha os benefícios do namoro. claro, eles já haviam transado, mas não tinha graça nenhuma. geralmente, ele fazia todo o trabalho enquanto ela fingia gemidos.
"por que a gente não sobe e eu te ajudo a procurar?" o sorrisinho debochado se delineou, disfarçado de gentileza. você sorriu ainda mais largo. Pipe indicou o caminho até as escadas com a cabeça e você assentiu.
em poucos minutos você estava no quarto designado para você e Matías. a sua mala estava organizada em um cantinho do quarto enquanto a dele estava espalhada por todos os lados. quando Pipe passou pela porta, você a fechou, só por precaução. a ideia de estar fazendo algo proibido a consumia. o medo e a adrenalina faziam sua pele arrepiar.
"o que é que eu tenho que achar?" o Otaño seguiu até a mala bagunçada, presumindo que fosse de Matías. quando ele agachou e você viu as costas largas e os braços fortes trabalhando, você suspirou baixinho.
"uma blusinha. sabe aquele meu top vermelho, que tem umas cerejinhas?" você explicou. Felipe assentiu, lentamente. ele sabia bem que roupa era aquela. tinha olhado para os seus peitos a noite inteira até ver cerejas nos seus próprios sonhos quando você a estreou em um aniversário de um dos seus amigos em comum, poucas semanas atrás.
"isso?" ele arrancou o tecido estampado do fundo da mala, olhando sobre o ombro para você. um sorrisinho terno apareceu nos seus lábios enquanto você confirmava. colocando-se de pé e prestes a entregar a blusa para você, Pipe vacilou por um segundo. "o que eu ganho pela ajuda?"
"ué?" você colocou as mãos na cintura, um pouco chocada com a ousadia alheia. "pensei que a ajuda fosse gratuita."
"nada é de graça nesse mundo." ele deu de ombros, balançando a blusa na sua frente. os olhos azuis a atiçavam para concluir o pensamento dele, para tomar a decisão que, uma vez feita, não tinha volta.
suas pernas bambas sustentaram os passos que faltavam para você se aproximar de Felipe. o cheirinho dele de cloro e de resquícios de um perfume amadeirado a fez estremecer amedrontada. sua mente nem mesmo conseguia raciocinar. foda-se, você pensou. hoje eu faço a merda e amanhã eu penso nas consequências.
"um beijo, então?" sua voz tinha saído firme, apesar de você sentir que iria desmaiar. nunca tinha sentido tanto frio na barriga e tesão durante toda a sua vida. era incrível como aquele ato sujo poderia ser tão satisfatório.
"só um?" Pipe fez um beicinho, adorando tudo aquilo. que ele era um cachorro você já sabia, mas você não tinha ideia de que como ele abandonaria a moralidade com tanta facilidade. é como se ele tivesse esperado por aquele momento há um bom tempo.
sua mão direita foi até a nuca dele, os cabelos grandes tocando os seus dedos, fazendo-os coçar. a canhota segurou a cintura dele, agarrando-se firmemente à pele branquinha para que você não caísse no chão de tanta tremedeira. ficando na pontinha dos pés, você encarou os olhos azuis luxuriosos mais uma vez antes de unir seus lábios aos dele. a boca de Felipe tinha o mesmo gostinho que a sua, rum e hortelã. mas a língua dele era geladinha e se arrastava contra a sua de um jeito inédito. as mãos dele agarraram seu cabelo com força, a puxando para mais perto, consumando o ato que era vergonhoso, mas muito excitante.
seus dedos procuraram pela maçaneta, girando a chave que ali estava para evitar que qualquer pessoa os surpreendessem. os dedos de Pipe, no entanto, se preocupavam apenas em desamarrar os nós atados do seu biquíni. primeiro, foram os nós da parte superior. quando o tecido molhado caiu no chão, o argentino interrompeu o ósculo lascivo para admirar os seus seios. as mãos se uniram à exaltação, os apertando com força. a pontinha do indicador e do polegar capturaram os mamilos, os rosqueando com força. aquele mero afeto tinha causado uma ereção em Otaño e você conseguia ver bem através do calção de micro dry.
"entretido?" você perguntou. sua mão acariciava os fios dele com força, puxando-os cada vez que ele a apertava demais.
"ainda não." ele negou, largando os seus seios tão rápido quanto tinha os louvado. os dedos ágeis desataram os nós laterais da parte inferior da roupa de banho e você se pegou completamente nua na frente dele. da janela do quarto você conseguia ouvir as vozes dos amigos que estavam na piscina. "de quatro na cama, perrita."
Pipe te segurou pelo cabelo, te empurrando até a cama. você ficou sob seus joelhos no colchão, mergulhando para arquear as suas costas e se empinar como uma gatinha manhosa. Otaño tinha adorado aquilo. e justamente por você ser tão gostosa, ele nem avisou quando posicionou o dedo médio e o indicador na entrada da sua buceta, a penetrando de uma vez. a canhota se espalmou sobre a sua lombar, puxando e empurrando seu quadril contra os dedos dele.
"se fode nos meus dedos, perrita." ele ordenou. era bobagem sua não obedecer. já que estava no inferno, sentaria no colo do capeta com gosto. você jogou o corpo para a frente e para trás, necessitada, gemendo baixinho enquanto procurava por mais prazer. os dedos dele deslizavam com facilidade dentro de você e tocavam todos os lugares certos, mas você precisava de mais.
"mais, Pipe." você pediu, manhosa. ele se divertia em comparar os relatos de Matías com sua experiência pessoal. enquanto com Matí você ditava o ritmo, com ele você não era nada além de uma putinha manhosa que só queria ser fodida bem. e ele daria aquilo para você de um jeito que você jamais esqueceria.
com um risinho baixo de escárnio, ele adicionou um terceiro dedo no seu canal apertadinho. era difícil se movimentar, mas você aguentava como uma vagabunda treinada. ouvir você gemendo fazia o pau dele pulsar dentro do calção, ansiando pelo momento em que te foderia com força. a visão da sua bucetinha inchada, engolindo os dedos dele tão bem o fazia delirar. Matías tinha que desculpá-lo, mas ninguém tinha mandado arrumar uma mulher tão gostosa.
"assim não, Pipe." você gemeu, olhando pra ele sobre os ombros. seu olhar indicava necessidade, urgência. ele sentiu-se um pouquinho impotente, mesmo com os seus dedos indo fundo dentro de você. "eu preciso de mais."
como se finalmente entendesse suas palavras, Felipe saiu de dentro de você. os dedos melados foram até a sua boca e ele admirou enquanto você os sugava e mordiscava até estarem limpinhos. com a mão livre, o argentino puxava os shorts e a cueca para baixo, liberando o membro rijo que lutava para se liberar. seus olhos não deixaram de notar o tamanho, suspirando baixinho com a beleza e o comprimento. a cabecinha era rosada, as veias roxinhas saltavam por toda a extensão de cor leitosa.
"eu vou te dar mais." ele ditou, punhetando o seu próprio pau um pouquinho antes de agarrar a sua bunda para deixá-la abertinha. quando você sentiu um geladinho no seu buraco mais apertado e se virou novamente para certificar de que Pipe tinha cuspido no local errado, você sentiu a cabecinha lutando para deslizar para dentro do seu cuzinho.
"FELIPE!" você gritou agudamente, censurando-se o mais rápido possível por ter mencionado o nome dele tão alto. se alguém tinha escutado, você estaria mais fodida do que estava agora.
"que foi? eu dividido mulher mas não divido buraco." ele provocou, esperando por sua aprovação para que pudesse continuar a deslizar para dentro de você. "vai, perrita, eu sei que o Matí nunca te comeu por trás. e eu juro que você vai gostar."
seu corpo enrijeceu só de pensar na dor. mas, era excitante a ideia de Pipe te fodendo num lugar que você nunca tinha sido fodida. um lugar só dele, que só ele e você saberiam que tinha sido deflorado. você, então, assentiu devagarzinho. um sorriso largo se abriu na feição pidona de Otaño e em segundos ele voltou a empurrar a extensão para dentro de você.
seus gritos eram abafados pelo colchão. seu corpo ardia em dor e prazer. os gemidos roucos dele eram como uma recompensa, no final das contas. Felipe não era muito gentil, embora tentasse ser. às vezes ele escorregava rápido demais para dentro de você e quando você gritava ele não fazia menção de voltar atrás. sempre seguia em frente. até que ele estivesse completamente enterrado em você.
se não fosse pelo seu corpo tomado pelo álcool, você com certeza sentiu que desmaiaria quando ele começou a se movimentar. os movimentos eram tão sôfregos que cada empurrãozinho arrancava gemidos e xingamentos de Felipe.
"seu cuzinho é o melhor que eu já comi, sabia?" ele elogiou, empurrando mais rapidamente, aproveitando dos seus gemidos de dor misturados ao prazer. "tão apertadinho que meu pau até dói."
dois tapas fortes foram depositados de cada lado da sua bunda. Felipe ganhava mais confiança e fluidez nos movimentos. a dor era uma coisinha no fundo da cabeça que ia e vinha em ondas. o prazer já tinha tomado o seu corpo e cada vez que você sentia a virilha dele batendo na sua bunda, um gemido alto escapava da sua garganta.
nada se comparava àquela sensação. o desespero da dor se misturava com a sensação de ser deliciosamente invadida e a sua mente não conseguia associar aqueles sentimentos. então, você se torna uma completa bagunça. gemendo, balbuciando, pedindo por mais, ousando rebolar devagarzinho.
Otaño estava confortável, segurando seus cabelos com força para que você se empinasse mais e ele pudesse ir mais fundo, como se fosse possível. o barulho dos seus corpos se chocando e dos seus gritos eram como música para ele. o fato daquilo ser proibido o deixava com mais tesão, sentindo o pau pulsar dentro de você. você era tão apertadinha que ele sentia absolutamente tudo.
"eu preciso encher esse teu cuzinho de porra." ele afirmou. você apenas assentiu com a cabeça, as mãos agarrando o lençol com tanta força que você sentia as palmas ardendo. você estava tão perto de gozar. era tão facinho com ele metendo daquele jeito cafajeste. "pede."
"pede o quê?" você pirraçou, não conseguindo prestar atenção em nada além do seu orgasmo vindo.
"pra eu encher seu cuzinho de porra, vagabunda." ele deixou um tapa na sua bunda para te lembrar de que ele ainda também tinha que gozar.
"enche meu cuzinho de porra, Felipe." as palavras eram como um consentimento para que ele te fodesse com mais força e pressa. antes mesmo de se dar conta, você tinha gozado e gemia manhosa o nome dele. não demorou muito para que você o sentisse pulsar dentro do seu buraquinho, despejando todo o seu líquido dentro de você.
Otaño se retirou sem cuidado algum, arrancando um palavrão bem sujo seu. o fluído quente começou a escorrer pelas suas pernas e você aproveitava da sensação até ouvir as batidas na porta. seu coração quase saiu pela boca. se você estivesse de frente para um espelho, conseguiria ver o quão branca você estava.
"amor, você 'tá aí?" era Matías do outro lado. os olhos de Pipe encontraram os seus e você viu o sorriso cafajeste nascer. as mãos dele agarraram seus seios, brincando com eles enquanto você tremia na base.
"s-sim. eu vim trocar de biquíni." você mentiu. suas pernas ainda estavam bambas e seu corpo estava dolorido. você ainda tinha as marcas de Felipe por suas coxas, bunda e quadril. "eu menstruei e fiz uma bagunça. não quero que você entre agora."
"tadinha. tá sentindo dor?" Pipe segurou a risada, tampando a boca com sua blusinha estampada de cerejas. bom, você estava sim com dor, mas não era bem no lugar que ele imaginava.
"sim. pode buscar um remédio pra mim com alguma das meninas?" sua voz doce se fez ouvir mais uma vez. Matí concordou do outro lado e quando os barulhos de passos se tornaram distantes o suficiente, você abriu a porta e empurrou Felipe pra fora com toda a sua força.
"na hora de dormir, não esquece de empinar essa bunda pro teto." Felipe segurou as suas bochechas, deixando um selar demorado nos seus lábios rosados. "o pós é a pior parte."
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geniousbh · 16 days
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felipe gonzalez otaño, the latin-america's official boyfriend
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kyuala · 1 month
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kyualinha do tumblr eu tava no twitter e vi um tweet que era tipo se vc nao quer obedecer sua mulher entao pra que vc quer mulher e dai uma das respostas era uma pessoa dizendo "a menina perguntou se eu sabia latir e falei q se fosse ela segurando a coleira sim"
agora lhe passo a palavra 🎤 QUEM do cast
"kyualinha do tumblr" 🥹🤏🏼 OMG I LOVE THIS QUESTION !! bom vamos lá algumas pessoas me vieram a cabeça mas nessa vibe específica eu diria que:
FELIPE GONZALEZ OTAÑO obviamente acho que já estabelecemos (e corretamente) que o pipe seria 300% cachorrinho da namorada. às vezes ele admitiria, às vezes não (e ficaria com um bico deste 🫸🏼 🫷🏼 tamanho se vc falasse) mas o importante aqui é que ele seria cachorrinho da NAMORADA apenas. enquanto ele não estivesse caidinho o suficiente pra te dar esse título ele ficaria tipo 🤣🤣🫵🏻 TARRRR se vc achasse que ele ta deitando pra vc (pq ele é gostoso e sabe que tem milhares de pessoas deitando pra ELE), agora a partir do momento que ele apaixonou e quer te fazer mulher dele é só sim senhora 🫡 como quiser senhora 🫡
outro que me vem à cabeça bem nessa vibe seria o simón mas cuidado que aí tem uma armadilha. o simón é partes iguais cachorrinho, cachorro e cachorrão. por mais que ele se faça de cachorrinho, é só pq ele é um cachorrão que faz isso pra todas. e não tem vergonha nenhuma não, viu? mas ele não tem um PINGO de vergonha naquela cara dele quando olha nos teus olhos e fala que é teu cachorrinho, que se vc quisesse ele já estaria na coleira por vc há tempos, que o que vc fala ele obedece e cada vez que vê uma mulher tão linda dessas só falta ele latir e uivar pq deitar e dar a patinha ele já faz. e você escuta tudo com um sorrisinho de canto, acreditando em nada mas deixando ele falar as besteirinhas dele, afinal de um homem gostoso daquele a gente ouve tudo, né? mas suas suspeitas sempre são confirmadas quando tipo 15 minutos depois no rolê ele já tá fazendo o mesmo discursinho pra sua amiga. E DIGO MAIS ainda teria a pachorra de falar que cachorros no início eram animais selvagens e que andavam em matilha e o caralho, então pq que ele não pode ter a dele? e old que ele representa super bem o papel de cachorro quando no final da noite vc ignora todas as red flags desse homem monumental pra deixar ele te levar pra cama e fazer as cachorradas mais baixas que dá na cabeça de vcs. e ainda te chamaria de cachorra e diria que é por isso que vcs dois combinam ☝🏼
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também penso muito em alguns outros em situações assim (matías e pardella, esteban e santi tb) mas isso me lembrou um rascunho que eu comecei sobre um ranking dos menores pros maiores paus mandados do cast 💭 rt se vcs choraram e eu termino e solto
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moviefreakph · 3 months
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Society of the Snow (2023, Spain)
Starring: Enzo Vogrincic, Matias Recalt, Agustín Pardella, Felipe Gonzalez Otaño, Luciano Chatton, Valentino Alonso
Director: J.A. Bayona
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duinlam · 4 months
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“Hay que regresar al pasado sabiendo que el pasado es lo que más cambia.”
La sociedad de la nieve.
- Pablo Vierci -
La sociedad de la nieve (2023) ‘Society of the Snow’.
Directed by J. A. Bayona.
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Enzo Vogrincic - Matías Recalt - Esteban Kukuriczka - Felipe Gonzalez Otaño
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agendaculturaldelima · 20 hours
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  #ProyeccionDeVida
🎬 “LA SOCIEDAD DE LA NIEVE” [Society of the Snow] 👻
🔎 Género: Drama / Aventuras / Basado en hechos reales / Supervivencia/ Naturaleza / Años 70
⏰ Duración: 144 minutos
✍️ Guion: Juan Antonio Bayona, Bernat Vilaplana, Jaime Marqués y Nicolás Casariego.
📕 Libro: Pablo Vierci
🎼 Música: Michael Giacchino
📷 Fotografía: Pedro Luque
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🗯 Argumento: En  el 1972, el vuelo 571 de la Fuerza Aérea Uruguaya, fletado para llevar a un equipo de rugby a Chile, se estrella en un glaciar en el corazón de los Andes. Solo veintinueve de sus cuarenta y cinco pasajeros sobreviven al accidente. Atrapados en uno de los entornos más inaccesibles y hostiles del planeta, se ven obligados a recurrir a medidas extremas para mantenerse con vida.
👥 Reparto: Enzo Vogrincic (Numa Turcatti), Matías Recalt (Roberto Canessa), Carlos Páez Rodríguez (Carlos Páez Vilaró), Felipe Gonzalez Otaño (Carlitos Páez), Agustín Pardella (Nando Parrado), Esteban Kukuriczka (Adolfo Strauch), Juan Ignacio Caruso (Álvaro Mangino), Francisco Romero (Daniel Fernández Strauch), Paula Baldini (Liliana Navarro de Methol), Simón Hempe (José Luis Inciarte) y Diego Vegezzi (Marcelo Pérez).
📢 Dirección: Juan Antonio Bayona
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© Productoras: Misión de Audaces Films, Netflix & El Arriero Films
🔎 Productores Ejecutivos: Belén Atienza y Sandra Hermida
🎞 Distribuidora: Netflix
🌎 Países: España-Estados Unidos
📅 Año: 2023
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📽 Proyección:
📆 Viernes 26 de Abril
🕗 8:00pm.
🎦 Cine Caleta (calle Aurelio de Souza 225 - Barranco)
🚶‍♀️🚶‍♂️ Ingreso libre
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🙂 A tener en cuenta: Prohibido el ingreso de bebidas y comidas. 🌳💚🌻🌛
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har-rison-s · 1 month
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pardon me
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har-rison-s · 2 months
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saw a man so beautiful i cried
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HE IS SOOOOOOO HANDSOMEEE !!!
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har-rison-s · 11 days
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pipe meeting fans in peru airport🥹
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i loooveee him i neeeeed him 💗
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har-rison-s · 1 month
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boyfriends hella pretty💓
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har-rison-s · 10 days
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part of the cast at the Lima museum of art!
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#they're the art actually
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har-rison-s · 2 months
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in love. with him
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har-rison-s · 9 days
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pipe at the meet & greet event in Peru <3
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gorgeous, GORGEOUS!!! hope all the fans had fun at the event !
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har-rison-s · 9 days
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nothing new, i'm still beyond in love with him
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AAAAAAA !!!!
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