Tumgik
#mundo acolhedor
mensagemcompoesia · 7 months
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Morrer longe de casa
Morrer longe de casa Ignorados Deixados para morrer Seus algozes não contavam Com sua força de vontade para viver Morrer não estava nos planos. Hoje Não morre ninguém Esperança renovada A luta continua Por um mundo acolhedor. Continuaremos sendo perseguidos pelo medo Mas, nenhum medo será capaz de nos parar Nem ameaças de qualquer gênero Estamos decididos a seguir. Foto por Monstera…
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hansolsticio · 4 months
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
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— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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cartasnoabismo · 11 months
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um lugar para pertencer
a vida (pelo menos a minha) é uma busca incessante por aceitação e pertencimento. todo mundo quer ter um lar físico ou dentro do coração de alguém; todo mundo já sonhou ou ainda sonha com isso. ter aconchego, segurança, ombro amigo, acalento e cafuné é tão bom. pertencer a um grupo, fazer parte da história de algo ou alguém; realizar grandes feitos e ser lembrado por eles. muitos chamam de utopia aquilo que não faz mais parte da necessidade interna. a qual nunca foi suprida como deveria ser... e eu entendo isso, porque já passei pelo processo de aceitar a solidão e o seu frio congelante. o vazio me sufocava mesmo não sendo nada. o vácuo do espaço interno e gelado; abandonado por todos os sonhos dissolvidos. quase desapareci junto com eles, entretanto descobri que eu poderia habitar em mim mesmo e ser o meu próprio aconchego acolhedor. eu precisei me entender, me amar, me aceitar e reinventar toda a lógica (nada lógica) que eu ainda mantinha viva na mente. não foi fácil, mas eu me resolvi. agora sou moradia privativa de mim mesmo! entrada restrita e com direito a revista antes. sou residente e também sou lar, mas não posso ser feito de casa da mãe joana!
— cartasnoabismo
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ataldaprotagonista · 20 days
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tw: não sei, falhei como humana mas: enzo corninho voyerista, foda no pelo, malena se passando um pouco, um tico de bebida
você e kuku e enzo vogrincic
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Karaokê Night...
PARTE DOIS DE: ESTAMOS QUASE LÁ...
Quando a porta do elevador se abriu achei que ia desmaiar, estavam todos ali mas era com Esteban Kukuriczka que eu estava preocupada.
Ele me ouviu gemer, ele me ouviu gozar e provavelmente ouviu os meninos.
O que ele ia pensar de mim?
- Está tudo bem, sua safada - disse Matí no meu ouvido e então foi de encontro com sua namorada.
Enzo mantinha nossas mãos grudadas e ria enquanto nossos amigos reclamavam da demora.
Quando meu olhar encontrou com o de Kuku ele sorriu, eu fiquei vermelha.
- Relaxa, chiquita - disse Enzo dando um beijo em minha mão e então em sua bochecha - Ele não vai fazer nada, no máximo vai querer se juntar.
Olhei para meu namorado assustada e feliz. Meu Deus, que devassa! E como podia um ser humano me entender tanto? Eu amo Enzo.
Saímos todos do hotel e seguímos a pé pelas ruas movimentadas da cidade. Rindo e se divertindo, a companhia de todos eles era sempre boa. Matí jogava umas indiretas aqui e lá, aposto todas minhas fichas que ele contou tudo pra Malena, ela me olhava com uma cara de safada.
Eu ignorava esses olhares.
A cada poste que aparecia Enzo me apertava contra e me beijava, eu ria em todas as vezes.
- É na próxima quadra - disse Augustín erguendo o celular com o Google Maps aberto e de braços dados com sua namorada. O grupo comemorou.
...
Era uma karaokê diferente dos que existiam no meu país Brasil, eram salas privadas e relativamente grandes, com bancos de couro e pasme... polidance, que eram alugadas por grupo. Pegamos o maior que tinha, assim como combos e mais combos de bebidas.
- Beba, Chica - disse Recalt me entregando o quarto copo com Gin e energético com sabor de alguma fruta. Eu agradeci e me voltei para Blas e meu namorado cantando uma música tradicional de karaokês uruguaia, tipo... "Borboletas" do Victor & Leo. Eu não conhecia a música mas os uruguaios e alguns argentinos, sim.
Eu estava sentada no sofá de couro preto de frente para a TV grandona, descansando um tiquinho... eu já havia cantado Mamma Mia, I'm a slave 4U, umas brasileiras, entre outras. Quando terminou, Vogrincic se aproximou com sua garrafa de cerveja e um sorriso acolhedor no rosto. Dei um selinho nele que sentou ao meu lado. Eu não tinha coragem de me virar para encarar Esteban Kukurizca que estava na minha diagonal, pelo canto de olho via que ele estava bebericando uma cerveja também.
- Bebé, ele tá olhando pra cá à um bom tempo - sussurrou Enzo no meu ouvido.
- Amor... - falei abaixando um tom de voz e observando o olhar safado no rosto do moreno, sabia que ele aprontaria alguma. Ele tirou o braço dos meus ombros, se levantou e foi em direção a Esteban e então saída... para onde eles iriam?
Me levatei com vontade de ir atrás mas Malena me puxou bem na hora para cantarmos "Can't remember to forget you", não tinha como dizer não para Shakira, muito menos para Rihanna. Aceitei o microfone e então dançamos e rebolamos pra caralho.
Nao havia percebido o momento que eles retornaram mas depois de bater muito cabelo e sensualizar muito - com Malena se esfregando em mim e tentando me beijar a todo custo - observei dos dois sentados onde eu estava sentada à um tempinho atrás.
Me aproximei de meu namorado que estava ao lado de Kuku e sentei em seu colo cantando:
- I rob and I kill to keep him with me, I do anything for that boy - apontei para o rapaz com as sardinhas mais lindas do mundo - I-d give my last dime to hold him tonight, I do anything for that boyyy - fui atrevida demais, mas passei minha mão por seu rosto e voltei para o meio para cantar com a namorada de Recalt.
Colamos costas com costas no centro do "palco" e fizemos aquela dancinha tradicional do clipe, todos berraram mas eu não conseguia tirar os olhos de Enzo e Esteban. Queria eles dentro de mim... agora.
Encarei eles mais uma vez e saí do espaço do karaokê, com sorte eles perceberiam minha ausência rapidinho e viriam atrás de mim. Fui até o banheiro, pasmem, unissex, e me escorei quase de quatro na pia esperando a porta abrir.
Não demorou muito e ouvi ela abrindo e então fechando, demorei para erguer a cabeça mas quando fiz Kuku estava encostado em uma das portas da privada e meu namorado na do banheiro.
- Muito mal criada, querida - disse Esteban com um toque de ironia, acho que deixei de ser querida quando gemi em seu ouvido pelo telefone enquanto ele estava preocupado.
- Você acha? - retruquei encarando-o pelo espelho.
- Acho sim - ele respondeu, fechei minhas pernas instintivamente para tentar aliviar o tesão.
- E o quê vai fazer sobre? - ele se aproximou por trás e senti a parte da frente da sua calça encostando no meu bumbum, Esteban Kukurizca subiu sua mão pelas minhas costas e encaixou certinho na minha nuca, puxando o cabelo ali e me fazendo erguer de onde estava apoiada. Agora minhas costas estavam contra seu peito com seu rosto apoiado nos meus ombros.
- Vou ter que te foder - olhei para meu namorado escorado na porta e ter ele ali significou tudo pra mim.
- Que putinha você é, meu amor - disse ainda de lá... será que ele não viria nunca pra perto? - Teve dois paus hoje e ainda quer mais...
- Ela é uma vadia ninfomaníaca, nunca está satisfeita, não é?
- Aposto que ela já está molhada - disse o meu moreno.
- Será? - perguntou Kuku com muita ironia.
- Por que você não descobre? - retrucou meu namorado.
- Posso, querida? - eu fiz que sim com a cabeça ainda sentindo aquela pressão gostosa na minha nuca, era de arrepiar. Kuku utilizou a outra mão para subir o vestido - Sem calcinha? Por essa eu não esperava...
- Gosto de surpreender - retruquei e logo gemi quando senti sua mão macia indo de encontro a minha boceta molhada.
- Ela gemeu bem assim no meu ouvido - disse o de sardinhas para Enzo - Mal sabia que estava sendo fodida bem forte.
Gemi de novo e deitei a cabeça em seu peito, ele brincou com a entrada, com o grelinho e com o que mais desse na telha. Sabia que ele estava durasso sarrando contra minha bunda.
- Kuku, me fode logo, por favor - implorei olhando-o pelo espelho, ele estava sério e concentrado e etão sorriu.
- Pede para o seu namorado, querida. Implora.
- Enzito - usei o apelido quando peço algo para ele - Deixa ele foder a sua putinha, por favor?
- Não sei se está merecendo... - aquele safado estava se divertindo demais com tudo aquilo.
- To sim, amor... por favor - Esteban abriu seu zíper, tirou pra fora e nossa... estou rodeada de pauzudos? Por quê não me contaram isso antes? Perdi toda a concentração quando ele começou a passar a cabecinha avermelhada na minha entrada - Vida, pleeease.
- Ela quer muito, "Enzito" - ironizou o rapaz grudado a mim.
- Quero.
A porta foi forçada, mas como Enzo estava fazendo peso ali nada aconteceu.
- ABRE A PORTA CARALHO, QUERO MIJAR.
- Calma, Matí... tem uma gatinha sedenta aqui que precisa ser saciada - respondeu meu namorado abrindo a porta.
- Sempre uma putinha, Chica.
- Então só eu que não sabia dessa? - questionou Kuku ainda me estimulando com seu pau.
- Não era pra ninguém saber - retruquei, como que eu não tinha vergonha nenhuma de Recalt? - Agora me fode logo se não Matí vai fazer isso no seu lugar.
Os três riram e então ele entrou fundo e forte. Era maior do que eu esperava e com minha perna apoiada na bancada molhada das pias, facilitava para que ele entrasse ainda mais fundo. Eu gemi enquanto ele tentava segurar os dele. Só de ver a carinha de Enzo no espelho sabia que ele estava duro e cheio de amor pra me dar, mas não seria ali e nem agora.
Recalt saiu e o "segurança" se posicionou novamente na porta.
Levei dois dedos até a boca de Kuku, ele chupo de uma forma muito sensual me olhando no espelho e então levei até meu clitóris. As batidas de sua pélvis contra minha bunda deixavam o som abafado da música lá de fora ainda mais sensual.
Eu não demoraria muito até gozar e sentindo a pulsação dele dentro de mim, duvidava que ele demorasse também.
- Ela vai gozar - anunciou Vogrincic, ele me conhecia tão bem. Esteban apertou meu pescoço e meteu mais e mais forte. Ambos gememos e gozamos com poucos segundo de diferença, o meu durou mais... principalmente quando encontrei os olhinhos brilhando de meu namorado.
Esteban abaixou meu vestido e fechou sua calça enquanto eu tentava me recompor escorada na pia, pensei demais e....
- Porra, nós transamos sem nos beijar - reclamei fraquinha - Isso deveria ser crime, onde já se viu transar sem beijar na boca?
- Não fiz tudo que quero com você, querida - sussurrou e me deu um selinho - Ainda.
Aquela última palavra deixou promessas quando Esteban Kukurizca saiu do banheiro. Enzo se aproximou, beijou minha boca sorrido. Ele sempre apoiava minhas safadezas e isso o transformava no melhor namorado do mundo.
Tirou minhas sandálias e me pegou no colo.
- Hora de irmos para o hotel, Chiquita.
- Para transar? - questionei deitando a cabeça do seu peito, aquele cansaço pós foda chegou rápido. Acabei bocejando.
- Não, amor. Chega por hoje, vou cuidar de você. - deu um beijo na minha testa.
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silencehq · 3 months
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Como mais uma noite comum, no pavilhão do acampamento, os semideuses se reuniam para mais um jantar. O ambiente era acolhedor com a fogueira queimando ao fundo e com todo o local recém construído após o desastre do dia da festa dos líderes. O brilho suave das tochas dispostas estrategicamente ao redor do espaço junto com as mesas de madeira e o aroma tentador de comida fresca flutuando pelo ar, uma mistura deliciosa de especiarias que abria o apetite de todos os presentes criava uma atmosfera bem tranquila para a noite. Risadas e conversas animadas preenchiam o pavilhão, cada mesa representando um chalé com seus moradores trocando informações sobre o dia cheio que tiveram até então.
O céu noturno se estendia sobre o acampamento, a lua parecia seguir escondida por trás de um véu de nuvens espessas, as estrelas há tempos não eram vistas, apenas aquela penumbra sombria era conhecida ultimamente pelos campistas. Essa única parte incomum já parecia ter se tornado parte da rotina, há quanto tempo não viam o sol nascer corretamente ou a lua tomar o espaço do céu noturno? Olhar para o céu pareceu perder a graça quando já não se tinha nem as estrelas para contemplar e talvez tenha sido por essa falta de interesse de olhar para cima que todos perderam o primeiro sinal: Relâmpagos.
Como luzes fracas e pouco chamativas, os relâmpagos começavam a aparecer nas nuvens que cobriam o céu. Em seguida vieram os raios, os barulhos agora dos trovões sendo mais perceptíveis, cortando a escuridão da noite e finalmente atraindo a atenção de todos que, aos poucos, se calavam. Era apenas um aviso de que a chuva da madrugada começaria mais cedo naquele dia ou um novo mau presságio de que algo estava prestes a acontecer? Os semideuses trocaram olhares nervosos, todos já começando a ficar tensos em seus lugares. Alguns levavam as mãos para as armas que carregavam as deixando já em cima da mesa, outros tentavam agrupar as crianças para que fosse mais fácil protegê-las de alguma ameaça.
Mas o que vinha não era algo ruim. Inesperado, sim, mas não ruim.
Enquanto a atenção parecia estar no céu, na entrada do pavilhão surgia uma figura esguia, com vestes brancas e simples. A fumaça verde saía de seus olhos, os passos robóticos e não naturais eram a indicação de que ela poderia estar de pé… mas talvez não estivesse ali. Rachel Elizabeth Dare, o Oráculo.
Seu cabelo ruivo parecia perfeito como sempre, os cachos bem arrumados e iluminados agora à luz dos relâmpagos. “É a Rachel?” uma voz infantil soou no meio da mesa do chalé de Deméter. Os semideuses se espantaram, Quíron se endireitou na mesa principal e Dionísio …. suspirou. Lá vamos nós de novo, pensava o deus.
Mas para surpresa até de Dionísio, Rachel, com a voz alta que era projetada para cada canto do pavilhão, começou com uma simples mensagem: “Eu, Zeus, através do Oráculo residente, reivindico a atenção de todos vocês. Atenção, a mensagem não será repetida. Estou ciente da situação do Acampamento. Embora muitos de vocês acreditem que nós não nos preocuparmos com a segurança de vocês, estão enganados. E é por isso que hoje, nesse momento, convoco semideuses para realizarem missões que irão decidir o rumo desse refúgio. O lar de vocês, o Olimpo e o mundo estão em perigo.” Suas palavras pareciam carregadas com o peso do destino não só daqueles presentes ali para ouvir, mas de toda vida na terra. Conforme Rachel falava, o ar ao redor dela parecia vibrar com energia que a fumaça verde emanava. Os relâmpagos e raios no céu continuavam a iluminar o local junto com o fogo das tochas e ninguém ousava interromper o que acontecia.
A ruiva caminhou até Quíron e Dionísio, o papel que ela segurava em mãos foi deixado na mesa na frente de ambos. “Os nomes dos semideuses que estão sendo convocados para as missões. Eles serão os líderes. A cerimônia de escolha das equipes deve ser feita por vocês.” as sobrancelhas de Dionísio subiram em surpresa com isso, os campistas normalmente escolhiam suas equipes mas colocar ambos os diretores para designar os nomes? Em todo o seu tempo de castigo, isso não tinha acontecido.
O Oráculo virou-se novamente para os campistas pois agora a fala voltava a ser direcionada aos jovens que assistiam com espanto e inquietação a situação. “No sótão estão os pergaminhos com as instruções das missões, cada líder deverá receber um. A partida é obrigatória, quem recusar, estará recusando uma ordem direta minha e as consequências serão inimagináveis. O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento está nas mãos de vocês. Boa sorte.”
Com as últimas palavras sendo ditas, Rachel despencou no chão de joelhos. Curandeiros correram para ajudar a ruiva, era nítido que ela estava mais uma vez de volta ao véu do Espírito de Delfos. Os olhos desfocados, em voz baixa murmurando palavras desconexas.
O silêncio pairava no pavilhão pois ninguém parecia estar disposto a falar algo então foi Dionísio quem quebrou aquele clima. “Bem, parece que finalmente vou conseguir me livrar de alguns pestinhas!” ele soltou uma risada alta, completamente satisfeito com a diminuição de campistas que aconteceria nos próximos dias dentro dos limites do acampamento. “Vocês ouviram o manda chuva, amanhã a cerimônia de revelação das equipes irá ocorrer no Anfiteatro. agora será que alguém pode me trazer uma nova coca diet? Estão muito devagar, como querem sobreviver a essas missões?” reclamou. Quíron parecia finalmente sair daquele estado taciturno, levantando-se para impor sua presença de maneira tranquilizadora aos campistas que já começavam a murmurar nervosamente entre eles nas mesas. “Acalmem-se, minhas crianças.” ele começou, atraindo os olhares ansiosos para si. “As missões sempre ocorreram e sempre vão ocorrer. Amanhã após o jantar, todos devem comparecer ao Anfiteatro para que possamos entregar os pergaminhos com as informações das missões. No mais, aproveitem o final do jantar e voltem para seus chalés. Tudo acabará bem.”
Ou ao menos era o que Quíron almejava para aquelas crianças. Que os deuses tivessem piedade daquelas pobres almas.
INFORMAÇÕES SOBRE A CERIMÔNIA
A cerimônia ocorreu um dia após a convocação de Zeus. Assim como Quíron e Dionísio afirmaram, o local marcado foi o ANFITEATRO após o horário do jantar.
No papel de Rachel apenas os nomes dos líderes estavam escritos, em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes como ordem de Zeus. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores.
Convocados para as missões, seus líderes já receberam o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Quem não está nessa leva, automaticamente estará na próxima leva.
SOBRE OS PRAZOS
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 13/03 para o dia 03/04 .
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 03/04), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica. (Iremos fazer as armas disponíveis para a recompensa e quem tiver concluído poderá escolher uma do arsenal, caso opte pela arma).
EQUIPES AQUI
Começaremos a enviar os roteiros aos poucos para os líderes por causa do chat. Mas todo mundo vai receber hoje!
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega.
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skzoombie · 10 months
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traz mais coisas do kyungsoo por favooor
D.O como um PAPI
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Pai acolhedor, em todos os momentos rondava os filhos para observar se estava tudo sobre controle.
Galeria do celular lotada de foto das crianças e muitos momentos em família.
Kyungsoo ajudava você parelho nas tarefas domésticas; passar aspirador, lavar e dobrar roupas, cozinhar e etc.
Normalmente ele era quem levantava cedo para levar as crianças para a escola, acordava eles de uma forma bem carinhosa.
Ajudava as crianças nos temas da escola, o que não soubesse ou não lembrasse, procurava na internet e tentava entender junto para não deixar de ajudar.
Mesmo que tivesse cansado, ele muitas vezes não pediria sua ajuda para algo com as crianças porque valorizava mais o seu bem-estar do que o dele próprio.
Nada de mostrar os filhos para a mídia, ninguém nem saberia que ele era pai.
Apesar de ser uma figura paterna doce e gentil, kyungsoo cobrava e chamava atenção quando necessário, principalmente quando chegou a fase da adolescência.
Ele costumava ser bem paciente mas quando percebesse um dos filhos alterando o tom de voz ou sendo grosseiro, a coisa tomaria outro rumo.
Kyungsoo protegia muito você, valorizava a sua dedicação com a família e o trabalho, não permitia que os filhos fossem mal educados contigo em nenhum momento.
"Teste gritar mais uma vez com ela(e) e você vai prolongar as suas estadias em casa desse final de semana para até o fim do ano"
Gostava de viagens em família, tinha um desejo de apresentar as belezas do mundo para os filhos.
Possivelmente d.o ficaria decepcionado se os filhos decidissem seguir a mesma carreira que ele. Não que não confiasse neles, só estava ciente dos horrores nos bastidores da indústria, porém não impediria o sonho.
Mesmo depois de adultos, seria o pai que ligava todos os dias para saber como estavam, se precisavam de algo ou saber quando iriam visitar vocês.
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sparklioness · 2 months
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Ainda no salão fisicamente, a mente de Nala vagava por terras distantes, perdida em pensamentos sombrios e corações dilacerados. Seus olhos, normalmente vibrantes de determinação, naquele momento refletiam tristeza, como se o peso do mundo repousasse sobre seus ombros. Seus lábios, outrora curvados em um sorriso acolhedor, estavam pressionados em uma linha fina, deixando à vista a tensão que a consumia por dentro. Se mantinha erguida, em sua recém estudada postura de humana nobre e orgulhosa, mas havia uma fragilidade perceptível em seus gestos, como se estivesse se segurando para não desabar a qualquer momento.
Quando alguém pareceu se aproximar para falar com ela, Nala direcionou o olhar para cima lentamente. Fazia ali um esforço para sorrir, mas o gesto parecia forçado, como se estivesse lutando para manter-se firme. Ela não esperava encontrar conforto nas palavras dos outros, mas mesmo que apenas por um breve momento, seria bom.
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mcdameb · 6 days
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VOCÊ TEM UMA NOVA MENSAGEM!
brooklyn teve que desembolsar uma grana em dracmas para que os filhos de atena hackeassem o sistema operacional dos celulares dos campistas para que essa mensagem aparecesse na tela de notificação de todo mundo. sua mais nova criação é a GSA, também conhecida como gay-straight alliance, onde não apenas a comunidade LGBTQIAP+ mas todos os aliados da comunidade terão agora um espaço seguro para conversar sobre os assuntos que envolvem essas questões e muitas outras.
na primeira vez que esteve no acampamento era adolescente, ainda estava descobrindo quem era, mas foi apenas quando saiu do acampamento que teve acesso a tudo o que precisava para ser quem é hoje. brooklyn não quer que os semideuses que atualmente são crianças e jovens ainda em formação e descoberta passem pela mesma coisa que ele; então a criação do espaço veio com o intuito de unir essas pessoas e também os adultos que ainda estão perdidos, que precisam de um ombro pra desabafar ou mesmo que apenas desejam apoiar essas pessoas! quíron permitiu a criação do clube não oficial após brook explicar o motivo de desejar criar tal espaço.
fora do acampamento lidar com casas de acolhimento para jovens e crianças queer fez com que brook gostasse de auxiliar os mais jovens e ele sente uma falta imensa do seu trabalho no geral. agora que está criando raízes no acampamento... tornar o lugar mais acolhedor e inclusivo será seu objetivo, aproveitar o pride month para a criação da GSA é o primeiro passo.
IDEIAS PARA A GSA
a ideia é que não tenha líderes, apenas conselheiros. pessoas que estão confortáveis com seus rótulos, que conseguem se expressar bem e são empáticas. as crianças, jovens e até mesmo os adultos que ainda estão no processo de descobrir essa parte tão importante sobre si mesmos precisam se sentir acolhidas.
pessoas para organizar os encontros, que possam criar e distribuir panfletos sobre o clube; que estejam sempre dispostos a atrair mais membros e aliados.
toda reunião terminará com um lanchinho, então seria ótimo ter pessoas interessadas em fornecer esses alimentos!
as reuniões ocorrem todos os sábados na sala 07 do Artes e Ofícios, às 16h. atividades e brincadeiras serão sugeridas em todas as reuniões, assim como também brooklyn garantirá que no final, todo mundo saia com um brinde como: bottons com as cores de suas bandeiras, bottons com seus pronomes, pins com frases motivacionais, panfletos sobre as diferentes sexualidades, gênero e expressões de gênero, sempre terá uma novidade! para as pessoas mais velhas, brook também tem ideias de confeccionar algumas reuniões que tenham bebidas para que se transformem em uma festinha com muito vinho.
ps. não é um clube oficial que ficará na central, o permitido é que seja apenas IC como um clube não oficial pois não precisa de instrutores!
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thadelim · 2 months
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───── ⵌ ㅤ𝐌𝐀𝐃𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄 𝐁𝐀𝐈𝐋𝐄𝐘ㅤ/ ㅤ𝑎𝑑𝑒𝑙𝑒ㅤ.
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⭑ㅤㅤㅤㅤmulher cis, bissexual. trinta e dois anos. veio de stowe, em vermont, onde vivia como a primeira-dama da cidade, para exercer o papel de a amiga no conto da princesa e o sapo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐄𝐒
ⵌㅤSabe tocar piano. ⵌㅤTem uma tatuagem nas costas. ⵌㅤNasceu em 27 de Agosto de 1991. ⵌㅤAdora pizza, mas não come uma fatia há anos. ⵌㅤAzul profundo e laranja escuro são as suas cores favoritas. ⵌㅤJá trabalhou em uma padaria relativamente grande, por isso aprendeu algumas coisas sobre sobremesas.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Adora: massa folhada, inverno, nadar, corridas matinais, música, preparar sobremesas, a cor laranja. Detesta: chá verde, discussões, lugares fechados, ser tocada sem permissão, relógios analógicos, se sentir observada. Hobbies: Por ser uma pessoa muito ativa, todos os seus afazeres eram voltados a atividades físicas leves. Aparência: Possui cabelos pretos que vão até o meio das costas, olhos expressivos que são de um tom escuro e sóbrio de castanho. Mede cerca de 1,76cm de altura e possui o físico magro, de curvas sutis.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇𝐄
Tipo: INFJ-T Alinhamento: Neutral Good. Defeitos gritantes: indulgente, estoica, hesitante. Qualidades marcantes: bem articulada, conciliatória, engenhosa. Trejeitos: Desvia o olhar quando está sem jeito ; Se incomodada ou desconfortável, costuma gesticular e se expressar com maior intensidade para disfarçar. Maiores medos: Voltar a ficar presa com Desmond. Entrar em qualquer cubículo apertado e sem ventilação. Personalidade: De personalidade taciturna, Adele dificilmente se envolverá em conflitos extremos ou em situações desbalanceadas. Apesar de ser excelente no falar, revela pouco a respeito como se sente verdadeiramente ou sobre o que pensa. Observadora e perspicaz, é boa em acolher e em ouvir, mas não sabe reagir quando tentam a desvendar. Seu modo de ver as coisas é contido, muito influenciado pelo passado.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
ⵌㅤO seu verdadeiro sobrenome é Williams. ⵌㅤA sua história é inspirada na música "How to love, Lil Wayne". ⵌㅤNão tem notícias de seus pais há muitos anos e sequer sabe se estão vivos ou não. ⵌㅤGosta de ter ido para o mundo dos contos e enxerga o acontecimento como uma última chance para tentar salvar a si mesma. ⵌㅤNunca conseguiu abandonar Desmond por estar totalmente presa na rede de manipulações e mentiras criada por ele. De certa forma, se sentia sem forças para tentar, as vezes achava que merecia aquilo tudo.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
Aviso: A leitura a seguir aborda temas que envolvem violência a mulher, e contêm menção aborto e a carecere de privado.
Quando a oportunidade de ouro lhe sorriu brilhantemente, Madeline a agarrou sem medo. Filha de um alcoólatra violento e de uma mulher cruel, viu todos os seus sonhos foram levados à ruína muito cedo. Quando fugiu de casa, aos dezesseis, teve que ralar para sobreviver. Estudava quando dava. Trabalhava dia e noite. Foi garçonete, atendente, caixa de loja e até mesmo babá.
Aos vinte e um, já cansada de correr em círculos, aceitou as dicas de uma amiga sobre trabalhar em um bar como dançarina na intenção de pagar a faculdade. Acabou indo e ali ficou, pois, apesar dos pesares, tinha o suficiente para pagar o aluguel e também para comer. Ainda não conseguia o bastante para as aulas, mas ter um lugar acolhedor e comida na mesa todos os dias bastava.
Assim, seguiu vivendo. Pensava que a vida seria sempre de tom amargo, mas tudo mudou da água para o vinho quando Desmond O’connor entrou no Birds em uma noite de verão. Ele se aproximou depois do show, tímido e falador. Ela pensou que ele era só mais um idiota cheio de segundas intenções, mas se surpreendeu quando ele se apresentou. Ali relembrou de que já havia, por alguns poucos meses, cuidado da pequena filha mais nova do casal O’connor. Faziam quatro anos, quase, mas o cara ainda se recordava de seu rosto como se fosse alguém importante e até mesmo entrou ali só por ter a visto; como poderia negar o convite para saírem juntos? Foi incapaz. Estava encantada.
Depois do primeiro, começaram a sair sempre que ele estava na cidade. Uma coisa levou a outra e logo estavam apaixonados. Quando a proposta de casamento veio, Madeline ficou sem ar. Seria a futura esposa de um político. Seria a nora de uma grande família. Só precisava concordar com o novo sobrenome e a nova história criada por seus pais, e então toda a sua tragédia seria apagada com uma borracha. Disse sim, então. Sim para o casamento. Sim para as primeiras exigências. Sim para os pedidos de desculpas que vieram após o primeiro ato de violência. Sim. Sim. Sim. E até mesmo quando sua pequena bebê, ainda no ventre, perdeu a vida após os ataques de ciúmes do de Desmond, disse sim para a desculpa esfarrapada de que havia sido só um erro de um homem enraivecido pela conduta vil esposa.
Se afogando pouco a pouco naquele caos, viveu dia após dia. Para os que estavam fora da mansão O’connor, era uma refinada mulher de passado vinculado à arte. Dizia a todos que havia conhecido Des em uma galeria. Dizia que haviam perdido o bebê por que caiu enquanto andava a cavalo. Dizia que desaparecia às vezes para visitar os pais ricos no Alasca. Dizia também que era feliz. E, enquanto cuspia tais mentiras com um sorriso bonito, ficava presa no sótão da casa a cada erro. Sofria e sofria sabendo que no raiar do sol deveria portar-se como a mulher mais alegre do mundo.
Dormia e acordava com a certeza que apodreceria em tal escuridão até o fim da vida, mas de repente uma luz brilhante a banhou como num ato de misericórdia. No instante em o livro que havia aparecido misteriosamente na mesa de jantar da mansão, como num piscar de olhos, tudo realmente mudou.
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thebeavty · 1 month
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atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐄, da história 𝑨 𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑬 𝑨 𝑭𝑬𝑹𝑨! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUAS PRÓPRIAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é TEIMOSA , e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERIR SUA PRÓPRIA LIVRARIA.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Sim! Belle gere a “Tale of a Rose”, uma livraria marcada pela natureza. Não muito grande, foi feita aos fundos de uma floricultura antiga que enfrentou problemas ao ser reaberta pela família dona em Final State. Sendo assim, Belle ajudou (e ainda ajuda) a manter o local, embora sua gerência seja compartilhada. O projeto começou com apenas uma estante de livros na última parede da floricultura, mas foi evoluindo com o passar do tempo e do aumento da demanda, o suficiente para hoje ser um estabelecimento consolidado e formarem uma atmosfera encantadora. O local é marcado pelo aroma suave das flores e pelo aconchego acolhedor dos livros. As prateleiras de madeira levemente desgastada exibem uma variedade de títulos, desde clássicos até obras um pouco mais recentes e menos conhecidas. Pinturas de pequenos artistas começaram a adornar as paredes nos últimos anos, sempre com mais espaço para novas adições, e o som suave de música clássica nunca deixou de preencher o ar, complementando perfeitamente a atmosfera relaxante.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Não odiou e nem amou. Belle não julga à primeira vista, ou tenta ao máximo não fazer isso, então tentou ajudar os perdidos que viu… Perdidos, como pôde. Está preocupada com o destino das histórias, é claro, mas não apenas por si própria — até porque seu final feliz já começava a ter problemas — e sim pelos próprios perdidos também, já que não reverter as histórias significaria ficarem presos ali para sempre.
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pesquisaanteros · 3 months
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Olá, tag, boa tarde! Sim, mais uma pesquisa de uni, mas dessa vez uma que já “existe”. Então, a ideia é uma comunidade/base no Twitter da universidade do jogo Amor Doce, Anteros Academy. “Como assim, mod?” Isso mesmo! Totalmente ambientada em Amoris, cidade fictícia na França, com direito a aplicação de personagens canons(paqueras, rapazes e garotas do jogo), além dos personagens originais que vocês mesmos poderão criar, nada muito diferente. Basicamente, uma uni normal mas com chars do game! O principal objetivo é a interpretação e construir um lugar acolhedor pra todos, onde possam construir vínculos de amizade e se distrair do externo. Dormitórios, festas, eventos e muito mais! Lembrando que iremos aceitar personagens de todos os cantos do mundo, é de vocês, quem nunca sonhou em conquistar alguém do jogo? Sintam-se livres para tirarem dúvidas, ainda não temos uma data de abertura, mas já estamos montando a Central. É isso, beijão pra vocês! <3
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vanceit · 4 months
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HARRIS DICKINSON? Não! É apenas VINCENT COVINGTON, ele é filho de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há OITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, VANCE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é ARDILOSO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES: Manipulação de Acesso — Vincent é capaz de manipular entradas, saídas e acessos. O poder funciona como um teletransporte através de portas e janelas, que podem levá-lo a qualquer lugar existente que ele já tenha visitado ou visto uma imagem. Também consegue abrir qualquer fechadura, da mesma forma que consegue trancá-la.
HABILIDADES: Agilidade Sobre-humana e Sentidos Aguçados
ARMA: Adaga alada — Uma adaga curta para combate corpo a corpo, mas que ao ser lançada cria asas mágicas e ganha maior probabilidade de atingir seu alvo. Foi um presente de seu pai quando completou 18 anos.
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BIO.
Fruto de uma única noite de romance, uma nova prole de Hermes veio ao mundo. Vincent Covington, seu nome e sobrenome, foram as únicas coisas que recebeu de sua mãe após seu nascimento. O bebê e uma carta escrita à mão foram deixados na porta de um orfanato de Detroit, onde o garoto passou longos anos de sua vida.
A vida de uma criança órfã nunca é fácil, mas imagine isso sendo um semideus. Bom, Vincent não sabia dessa informação, muito menos as pessoas que viviam ao seu redor. Por isso a infância foi extremamente complicada. Era um menino hiperativo, rebelde e respondão demais para a sua idade. A consequência para tal comportamento era óbvia, nunca foi adotado.
Após alguns anos os problemas começaram a aparecer. Monstros, que Vincent achava ser mera imaginação em um primeiro momento, passaram a vir atrás dele. Foi então que ele descobriu sua melhor habilidade, se esconder. O garoto era tão bom em passar despercebido que fugidinhas do orfanato eram quase como parte de sua rotina. No entanto, em seu aniversário de 13 anos foi quando tudo mudou. Vincent foi reclamado por seu pai Hermes, o mensageiro dos deuses. A avalanche de novas informações o deixou ainda mais irritado com o seu destino. Se tinha mesmo um pai todo poderoso, por que não podia viver com ele? Na noite seguinte, Vincent juntou alguns pertences e saiu pela porta do orfanato para nunca mais voltar.
As ruas foram o lar do filho de Hermes durante alguns anos. Foi nessa época que descobriu sobre os seus poderes e precisou fazer de tudo para se virar, inclusive roubar, sua especialidade. Graças a lábia e a mão leve, o menino conseguiu sobreviver nas ruas. Não muito tempo depois, descobriu um grupo de outros semideuses e se juntou a eles, sentindo pela primeira vez que tinha uma família.
E foi com seus irmãos e irmãs que chegou ao Acampamento Meio-Sangue aos 16 anos. Aquele sentimento de pertencer só se ampliou quando descobriu que havia um mundo inteiro para pessoas como ele. Com o passar do tempo, Vincent se destacou entre os campistas principalmente por sua agilidade, mas também uma certa popularidade social. Não podia renegar suas raízes, como uma boa criança de Hermes era sempre acolhedor e divertido com os novatos.
Se tornou instrutor de Caça e Rastreio, pois ele sempre diz que a melhor forma de ganhar é com um ataque rápido e silencioso. Evoluiu seus poderes, participou de missões e nunca deixou o acampamento, afinal, o mundo lá fora nunca tinha oferecido nada a ele. Quando o Sr. D. proclamou a volta de todos os meiosangues Vincent ficou preocupado, pois sentia que algo grande estava prestes a acontecer. Não tinha certeza de como todos se adaptariam ao voltar para o acampamento, mas sabia que independente do que acontecesse, estaria salvo em seu lar.
HEADCANONS.
Vincent recebeu esse nome porque sua mãe trabalhava em um hotel e dizia que olhava para uma réplica de A Noite Estrelada todos os dias. Essa foi uma das únicas informações que a mulher achou relevante contar em uma carta antes de deixá-lo no orfanato, vai entender. Ele não curte muito o nome, então prefere ser chamado de Vance.
Assim como não conhece a mãe, Vance também não tem uma boa relação com seu pai, Hermes. Ele não se importa muito com glória e honra como a maioria dos semideuses, apesar de nunca ter deixado o acampamento. Entretanto, no fundo gostaria de ser notado pelo pai.
Vance considera seus poderes um tanto inúteis. É claro que sempre serviram quando ele precisava escapar de uma situação inesperada ou se transportar rapidamente, mas não dá para salvar o mundo abrindo portas. Por isso, se dedicou em aprimorar outras habilidades, principalmente a agilidade e o uso de adagas.
É um ótimo instrutor, mas é conhecido no acampamento por outros motivos. Vance é aquele que ensina pegadinhas e fecha os olhos para algumas coisas erradas que os mais novos fazem. Quase foi desligado da função no ano passado quando convenceu os campistas a espalhar armadilhas para pegar outros semideuses.
E por falar em popularidade, a fama de língua solta não é apenas pela sua lábia e deboche, Vincent é um dos maiores beijoqueiros do acampamento. Tem mais ex-namoradas do que gostaria de ser capaz de contar.
Vance dificilmente deixa o acampamento, por isso é meio desligado das modernidades mundanas. Porém, suas viagens sempre têm algum propósito. Pense nele como seu garoto correio ou o cara que faz serviços sujos. Quer resolver algum problema com mortais? Pagando bem ele aceita fazer para você. Precisa muito de algum item que não se consegue tão facilmente dentro do acampamento? Vincent dá um jeitinho.
CONNECTIONS.
(vincent tem 24 anos, é hétero, filho de hermes e está no acampamento há 8 anos)
— Friendship
Muse 1 e Vincent se conhecem há anos, já que estão no acampamento desde adolescentes. A amizade foi quase instantânea, pois ambos são extrovertidos e estão sempre arrumando uma forma de se divertir.
A amizade de Muse 2 e Vance começou no chalé de Hermes, antes delu ser reclamado. O garoto foi um verdadeiro anfitrião e ajudou em tudo que podia até chegar a hora de Muse 2 ir para o próprio chalé.
Apesar da admiração pelos deuses, Vincent não é exatamente focado em ser um herói. Muse 3 é quem desperta esse lado nele e sempre o ajuda a treinar.
Muse 4 e Vance estão sempre aprontando por aí. São ótimos com pegadinhas, festas e todo tipo de entretenimento que a vida dos semideuses pode proporcionar. Se houvesse uma camarote no acampamento, eles seriam os reis.
— Frenemies
Muse 5 também é uma criança de Hermes e apesar de serem bem próximos, Vance admite que tem certa inveja da vida delu.
Vincent não tem exatamente uma amizade com Muse 6, mas por algum motivo sua maior diversão é acabar com a paz dessa pessoa sempre que pode.
— Romantic
Vincent nunca tinha namorado antes de chegar ao acampamento, mas Muse 7 foi sua primeira namorada. Hoje em dia eles riem disso, porque foi quase um namoro de criança.
A carência às vezes bate, principalmente se você for metade deus grego. Vance e Muse 8 não tem nenhum tipo de compromisso, mas sabem se divertir melhor do que qualquer casal.
Muse 9 e Vincent terminaram faz pouco tempo e nenhum dos dois superou a situação, mas insistem em fingir que sim.
Contrariando a ordem normal das coisas, Muse 10 parece não ter interesse em Vance, mas é exatamente isso que mais atrai o filho de Hermes nela.
— Enemies
Vincent se esforça, mas ele não é um dos melhores heróis. Em uma missão acabou fazendo uma grande besteira que deixou Muse 11 pé da vida com ele até hoje.
As brincadeiras de Vance não agradam todo mundo. Uma vez, Muse 12 acabou caindo sem querer em uma armadilha que nem era para ela e desde então os dois não se dão bem.
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drastic-end · 3 months
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Como é bom ter você em minha presença
"Teu sorriso radiante, um farol a iluminar, Aquece a alma e acalma o mar. Teu olhar sereno, um porto seguro, Onde me refugio do mundo impuro. Teus gestos gentis, bálsamo a curar, As feridas que a vida faz sangrar. Teu abraço acolhedor, manto de aconchego, Que me envolve em seu calor, meigo e cego. Teu silêncio eloquente, sinfonia a tocar, As cordas do meu coração a vibrar. Teus pensamentos compartilhados, um livro a desvendar, Segredos e mistérios a desvendar. Teu humor contagiante, riso a ecoar, Que faz a tristeza e o medo evaporar. Teus sonhos e planos, estrelas a guiar, O caminho a seguir, sem hesitar. Mesmo que te enfureças, tempestade a rugir, Mesmo que te entristeças, o sol a se encobrir. Mesmo que te aflijas, o céu a se fechar, Mesmo que te desiludas, a esperança a se apagar. Ainda assim, te digo com fervor e paixão: Como é bom ter você em minha presença, Independentemente do teu comportamento, Pois a tua presença é meu maior ornamento. Eternamente grato por tua existência, Que colore meus dias com persistência. Te amo com fervor, com devoção e crença, Pois tua presença é a mais pura essência."
- Oliver Gutknecht
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ddelicadezas · 10 months
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"Que me perdoem os céticos e descrentes, mas a gente precisa de poesia dentro da gente... A alma precisa de distrações que a façam acreditar que o mundo não é um lugar somente frio e inóspito, mas pode ser também divertido, acolhedor e muito amoroso!"
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marcoacf · 1 year
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Hoje é um dia especial e ao mesmo tempo agridoce. Hoje celebramos o aniversário da minha mãe, uma mulher incrível que estaria completando 78 anos se ainda estivesse aqui conosco. É difícil colocar em palavras a falta que ela faz em minha vida desde que nos deixou em setembro de 2021.
Minha mãe foi uma pessoa extraordinária, cheia de amor, sabedoria e bondade. Ela iluminou cada momento da minha vida com seu sorriso acolhedor e suas palavras reconfortantes. Seu amor incondicional e apoio sempre foram um porto seguro para mim, e eu sinto sua falta todos os dias.
Hoje, enquanto celebro seu aniversário, meu coração se enche de memórias preciosas e alegres. Lembro-me dos momentos divertidos compartilhados em família e das risadas intermináveis que ecoavam pela casa. Suas comidas deliciosas, seu carinho nas horas difíceis e suas palavras de encorajamento continuam vivas em minhas lembranças.
Embora a tristeza da sua ausência esteja presente, quero lembrar a todos que hoje é um dia para celebrar sua vida. Quero honrar sua memória relembrando as lições valiosas que ela me ensinou: amar incondicionalmente, ser gentil com os outros, buscar a felicidade nas pequenas coisas e nunca desistir dos meus sonhos.
Mãe, onde quer que você esteja, espero que esteja rodeada de amor e paz. Você deixou um legado incrível neste mundo e continuará vivendo em nossos corações para sempre. Sua presença é sentida em cada pensamento amoroso e em cada momento de alegria compartilhado em sua memória.
Feliz aniversário, minha querida mãe. Seu espírito brilha eternamente, e hoje e sempre, celebramos a mulher maravilhosa que você foi e a influência positiva que teve em nossas vidas. Sinto-me abençoado por ter tido você como minha mãe e sei que seu amor me guiará pelo resto da minha jornada.
Descanse em paz, minha doce mãe. Eu te amo hoje e sempre.
Feliz aniversário, mãe!
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hefestotv · 5 months
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça MATILDA, candidato ao cargo do chalé 7! Apolo deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
M: Minha motivação? Huh, me arriscar, talvez? Acredito que por todo esse tempo em tenho vivido nas sombras do acampamento e sinto que pode ser um bom momento para experimentar sair da minha zona de conforto. O cargo requer responsabilidade, que é algo que eu aprendi ter após descobrir que dependo disso para sobreviver num mundo de deuses e criaturas; e também requer cuidado e atenção, que desenvolvi me juntando aos curandeiros.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
M: Acredito que eu tenha uma forma de liderança democrática e comunitária. Eu gosto de ouvir as pessoas, gosto de colaborações, então, é certo que os meus irmãos e eu estaremos sempre em diálogos sobre o que pode ser feito em prol do bem comum. E eu espero que o exemplo que tenho passado para eles seja de alguém por quem eles possam sentir orgulho ou no mínimo respeito em assumir como irmã. Alguém de tolerância. Atenção. Empatia. Alguém em quem possam confiar.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
M: Eu . . . eu não sei se consigo convencer as pessoas, pelo menos não sem usar o meu poder. Mas, eu tenho o acampamento como um lar, tenho o chalé sete como um lar, por doze anos. De onde eu venho, lar é algo sagrado, algo para onde sempre podemos voltar e sabemos que sempre haverá um espaço para nós. Quero acreditar que me esforçarei ao máximo para que o chalé sete e o próprio acampamento se tornem um lar seguro e acolhedor para quem quer que entre neles, e que não medirei esforços para contribuir ao máximo para o progresso do acampamento.
Boa sorte, @mattivray
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