Tumgik
#pensamentos e emoções
uemmersson · 1 year
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Oração original do ho'oponopono completa.
Conheça a oração original do ho'oponopono.
Foto por Matheus Bertelli em Pexels.com Hoje assisti a uma live da @marinarepettooficial que apresentou a oração original do ho’oponopono, que é uma técnica de cura havaiana baseada na filosofia de que somente podemos mudar a nós mesmos e que, ao fazê-lo, mudamos o mundo ao nosso redor. Significa “corrigir” ou “fazer direito”. A técnica é baseada em quatro frases curtas e simples que se repetem…
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falangesdovento · 1 year
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Medo e ansiedade – Como lidar com esses sentimentos?
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Você sente medo?
Junto com esse medo vem a ansiedade?
Tem vontade de aprender a trabalhar esse medo e ansiedade?
Aprender a lidar com o medo e a ansiedade é um processo que muitas vezes pode parecer desafiador.
E como cada pessoa lida com esses sentimentos vai depender de nossas experiências, de como fomos educados e como encaramos os desafios do nosso dia a dia.
Por isso antes de tudo precisamos entender que vai depender como cada ser humano lida com esses sentimentos, para que esses sentimentos não nos atrapalhem.
 Aprender a lidar com o medo e a ansiedade é um desafio!
Sim concordamos trabalhar o medo e ansiedade em nós é um desafio, mas com uma abordagem correta podemos fazer destes pequenos inimigos, nossos verdadeiros amigos.
Em alguns passo podemos usar nossas emoções a nosso favor, passos simples como:
Compreender o que ocorre dentro de nós, reconhecer e compreender nossas o medo e ansiedade é o primeiro passo, ou seja precisamos reconhecer nossos inimigos;
Entender o que nos causa este medo e ansiedade é outro passo importante para educar nossos sentimentos.  
Quanto mais conhecermos nossos medo e ansiedade, melhor podermos lidar com esses sentimentos.
A prática do relaxamento é uma boa dica para acalmar o medo e ansiedade em nós. Respirar e focar nossa atenção na nossa respiração no ajuda na hora de reduzir nossa ansiedade e diminui nosso medo também.
Todos sabemos que a prática de exercício físico nos ajuda a liberar endorfinas, também conhecidos como hormônios da felicidade o que vai nos ajudar a melhorar nosso bem-estar geral, diminuindo drasticamente os níveis de medo e ansiedade em nós.  
E por fim para aprender a lidar com o medo e ansiedade, não enfrente sozinho, busque ajuda, contate um profissional, se for o caso, mas não enfrente seu inimigo sozinho.
Lembre-se a vários caminhos para você aprender como lidar com suas emoções.
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sejaterapeutaquantico · 9 months
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victor1990hugo · 1 year
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little-blurry · 2 months
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.
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myifeveruniverse · 4 months
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Muito se fala sobre os pontos positivos de ser intenso, de como é amar demais, mergulhar profundamente nos mais excitantes sentimentos sem pensar em mais nada. Por outro lado, pouco se fala sobre o quão horrível é viver o lado ruim da intensidade, quando você fica imerso em uma profunda tristeza, a sensação sufocante de aprisionamento dentro da própria mente onde você não consegue parar ou ressignificar os sentimentos, você só sente tudo ao extremo e não consegue parar mesmo que aqueles pensamentos e sensações sejam completamente destrutivos. É conviver com o sentimento de ser engolido por uma onda de emoções ruins que você não consegue segurar. Ser intenso as vezes é angustiante.
gabbs
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versoefrente · 1 month
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Vítima
Quinta-feira, 23:30
Sofrimento interno, conflitos entre os pensamentos, vozes que conversam entre si e passam a intensidade para a nossa mente e corpo, como se fosse uma descarga elétrica. Agimos com impulsividade porque não temos o domínio do nosso próprio corpo, ferimos pessoas, deixamos de viver em alguns momentos e até não queremos acordar no dia seguinte, a alma encontra-se cansada pedindo um descanso eterno. Não entendemos o porquê de sentimos essa intensidade dos nossos sentimentos e das nossas emoções, não sabemos explicar do porquê estamos deprimidos, tristes ou alegres ao mesmo tempo. Somos tachados como pessoas problemáticas, mal-amadas, caóticas e ‘’frescas’’. O sentimento é nosso e privativo e só nós sabemos a maioria das vezes quais são os nossos gatilhos, alguns deles são gerados pelo abandono, sofrimento, coração partido, vícios em algo específico, conflitos familiares, autocobrança, perfeccionismo, distorção de imagem, baixa autoestima, desacreditar de si mesmo e da sua capacidade, objetivos que não foram alcançados, frustração, dor, luto e por várias outras questões que o ser humano não sabe explicar o que está sentindo e o motivo do sofrimento. Se não sabemos explicar para nós mesmos, por que devemos dar satisfação aos outros? Faz alguma diferença? Terá alguma mudança? A resposta será ‘’sim’’ se conversamos com alguém que entende sobre conflitos internos, conflitos da mente humana ou podemos chamar de ‘’transtornos mentais’’ que na maioria das vezes é conhecido como ‘’ isso é frescura’’. Meus caros, para você que não entende, sabe me dizer o que é lutar com os seus próprios demônios dia após dia? Saberia me explicar como não temos o controle de uma crise existencial com taquicardia, sudorese intensa, tremores, dores de cabeça, vômitos, pensamentos suicidas e falta de ar? Você tem certeza de que quando o nosso corpo entra em colapso junto com a nossa mente é normal? Fazer uma carta de despedida, arrumar formas de descansar permanentemente, fechar os olhos para sempre e não querer viver é algo para ser explicado por alguém que nunca passou pelo que o outro passa? A resposta é ‘’NÃO’’, você não saberá, entenderá ou saberá explicar se não passar pelo mesmo processo, processo de ‘’ autodestruição’’, porque é isso que fazemos e acontece quando não temos apoio e não temos ajuda. Antes de criticar alguém ouça o que a pessoa tem a dizer, antes de julgar pare e pense no que ela está passando. Uma palavra errada é uma vida tirada. Sou vítima da sabotagem, autodestruição e carrego demônios internos. Sou vítima que uso de remédios para dormir, sorrir e conviver com pessoas que não compreendem o que sinto ou penso. Então, por favor salve uma vida se puder e se não souber segure a mão dela e não permita que ela se jogue da ponte, a ponte da eternidade, do descanso e principalmente do ‘’fim’’.  
Elle Alber
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hey-i-am-trying · 3 months
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[English version here]
Eu acho muito interessante como a Bagi e o Richas tem um luto muito parecido. 
Para eles, luto é algo que você conserta, você não olha no rosto, só marcha para frente.
Eu sempre trago a “stream do buraco” aqui, mas eu acho que é relevante para mostrar como a cabeça da Bagi funciona, no momento de maior desesperança dela, Bagi precisava de uma tarefa, algo para concertar, para se concentrar, porque ela não conseguia só sentar e sentir a própria dor.
O Richas faz pegadinhas e piadas, porque isso lhe dá uma sensação de normalidade, não só para ele, mas ele acredita que isso também vai ajudar as pessoas ao seu redor ficarem bem também. Ele também vai de cabeça em qualquer oportunidade de salvar as pessoas que ama, mesmo que isso o machuque.
É fácil de perceber como essa forma de pensar pode ir para extremos, os dois muitas vezes ignoram como se sentem, em favor de agir ou tentar se distrair das próprias emoções, eles acabam se machucando e até mesmo ferindo os outros ao seu redor.
Acho que isso ficou explícito quando eles lidavam com o luto da Em, que é muito mais introspectiva.
Bagi e Richas sendo insensíveis com a Em pela maneira como ela lida com o luto dela veio de eles realmente não conseguirem entender ela. A Bagi tentou distrair ela, pensando que se conseguisse ocupar a mente dela a Em não ficaria mais triste. O Richas se sentia frustrado porque não conseguia compreender o que sentar com os seus pensamentos traria de bom.
As vezes ser empático é difícil, “tratar os outros como gostariam que os outros tratassem a ti mesmo” não vai muito longe, ainda mais quando “os outros” não querem ser tratados como você se trata.
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 11
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Fui atingida pelo amor, me acertou em cheio. Fiquei de cama, doente de amor. Amo pensar que você não vai se esquecer. Acho que nós vamos pagar o preço.
Sei que estavam muito ansiosos para o novo capítulo, e como vai ser mais curtinho, decidi liberar antes. Mentira tem perna curta, mas vocês já sabem disso, e agora o Matias também.😉 Preparem o coração e boa leitura 🫶🩷
Obs: Posso revisar quantas vezes forem, que só vou ver os erros na hora de postar, impressionante 🤡, enfim, relevem 😭🙏
Avisos: Angst, linguagem imprópria, traição, sinais de violência.
Palavras: 5,0 k
Seu corpo começa a tremer, e seu pulso fica errático, com a sua mente trabalhando a mil por hora ainda tentando assimilar o que acabou de acontecer. Assim que a presença da garota mais velha não pode mais ser vista, conforme ela se afasta no corredor, apressada e irritada batendo o pé com força, enquanto vai embora, você fica presa nas palavras dela, as repetindo freneticamente em seu pensamento, de novo e de novo, até que não reste dúvidas de que você escutou certo:
“Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa”
Que porra estava acontecendo? Seu cérebro tenta te pregar uma peça, te fazendo entrar em um estado de negação profundo. Você se vira para o garoto e arranca com brusquidão o tecido em posse dele, porque afinal, poderia ser um casaco velho que ele havia esquecido com ela há muito tempo atrás, da época do namoro ainda, e ela quem esteja querendo arrumar confusão atoa. Mas quando você inspeciona a peça, não restam dúvidas, você a reconhece imediatamente. Não teria como não achar a mesma familiar, quando a própria estava em sua gaveta há alguns meses atrás, era inclusive uma das várias roupas que você havia entregado a ele em uma caixa no seu surto de raiva. Ou seja, era recente, você não sabia o quanto, mas sabia que não poderia ter sido a muito tempo, definitivamente foi depois do encontro no restaurante e após a briga dos dois. Mas você se recusa a acreditar nisso.
Ainda do lado de fora, você dirige sua atenção a ele, com o que tem certeza de ser um olhar de dar pena e em completo desespero, em um misto de emoções: aflição, confusão, agitação, e medo, acima de tudo medo, de que tudo o que a garota disse se provasse ser verdade:
- Matías o que tá acontecendo? - Você consegue perguntar com o tom firme, se livrando um pouco do estupor inicial devido ao choque - Ela tá mentindo, não tá? – Continua, sem dar tempo para ele realmente responder - Eu te conheço, você não me machucaria assim, eu sei disso. Certo? – Termina, com olhos esperançosos e desesperados por um alívio, este qual nunca chega, sendo recebida apenas pelo olhar baixo e silêncio total do mesmo.
Por que ele não concorda? Por que ele só não diz que era um engano e seguem em frente? Você o escutaria e seria paciente ao ouvir a versão dele dessa confusão, porque só poderia se tratar disso, uma confusão, um mal-entendido que vocês dois iriam rir mais tarde ao perceberem o quão irrelevante era na sua relação, que não importasse o que fosse, nada poderia acabar com a confiança que tinham um no outro. Mas ele não diz nada, nem um mísero som sai dele, e isso de alguma forma te assusta mais do que uma própria confissão, a qual você sentia que era eminente.
Sem mais paciência para esse silêncio mortal, você entra no apartamento jogando a peça com raiva no sofá, e passando pela sala como um furacão, chamando a atenção dos rapazes, que observam tudo sem entender nada:
- A gente pode conversar? – Matías aparece te seguindo e perguntando atordoado, enquanto tenta te acalmar.
- Por que ela estava com o seu casaco? Por que ela disse aquelas coisas? Você foi na casa dela? – Solta uma enxurrada de perguntas nele, enquanto se dirige a cozinha para saírem de perto dos olhares curiosos, mas se recusando a ficar em um quarto isolada com ele:
- Não é o que você tá pensando. – Ele se defende, passando as mãos pelo cabelo nervoso.
- Então a Malena, sua ex, vem aqui do nada, aparece com uma peça de roupa sua, dizendo pra você não esquecer mais nada quando for lá pra trepar com ela, e eu quem estou entendendo errado!? – Recapitula indignada - Então me fala! O que aconteceu de verdade? Anda! – Exige dele – Você FODEU com ela ou não? – Termina impaciente erguendo a voz.
Na outra sala, assim como você, os rapazes esperam ansiosos pela resposta do garoto. Não tem como culpá-los, vocês estavam na maior intimidade agora a pouco e do nada vocês retornam e começam a brigar por conta da ex, e de um casaco. Você não estava sendo exatamente discreta, com a voz elevada e descontrolada, facilitando muito para que eles escutassem a respeito do que se tratava a briga do casal. E agora, eles queriam saber o que iria dar no final também.
- Eu não... – Ele começa a dizer com a voz baixa, e solta uma tosse limpando a garganta – Não dormi com ela. – Afirma se recompondo, tentando parecer mais convincente.
Mas algo ainda não parece certo, se ele não tinha nada a temer, então por que estava tão quieto há alguns minutos? tinha algo que não cheirava bem, e você não iria parar até descobrir, se recusando a aceitar meias verdades:
- É bom você não mentir pra mim! – O alerta, cruzando os braços e mostrando que não está convencida com as poucas palavras dele. – Eu to falando sério, me fala logo! – Ordena intimidando o garoto.
E conforme ele vai abaixando o olhar, derrotado e acabado, você começa a considerar que talvez não queira saber a verdade tanto assim, mas já é tarde demais, e ele fala antes que possa detê-lo:
-F-foi só um beijo. Eu juro. – Ele confessa, gaguejando de nervoso.
E pronto, com essas palavras o seu mundo inteiro desaba. Sua boca fica seca e você sente seu coração afundando em seu peito. Seus olhos começam a ficar úmidos, mas você se recusa em dá-lo a satisfação de te ver chorando, engolindo o choro o melhor que pode, e dando meia volta até o quarto do rapaz para pegar suas coisas rapidamente e ir embora. Ele mentiu para você. Disse que não havia ficado com ninguém, muito menos com ela no tempo em que ficaram separados, e vai saber com quem mais ele se envolveu enquanto você passava seus dias numa foça de tristeza e mágoa, enquanto ele se agarrava por aí com a primeira que aparecesse.
- Ei, vamos conversar – Ele te persegue, entrando no quarto e te vendo guardar suas coisas com pressa - Não aconteceu nada, foi só um beijo.
As palavras dele não tem o efeito desejado, e não ajudam em nada para te acalmar. Pois mesmo se fosse verdade (o que duvidava muito), a mera imagem dele e dela juntos, com os lábios colados, se entregando um ao outro, só te deixa mais enjoada e doente.
-Achei que estivéssemos bem. – Fala de costas para ele em um fio de voz, arrumando sua mochila e fechando o zíper assim que termina te pegar suas poucas coisas, com as mãos tremendo e garganta ardendo pelo esforço de conter o choro.
-Nós estamos bem. – Afirma veemente.
- Então por que você me traiu? – Diz se virando para ele com brusquidão e um olhar ferido - Eu te apresentei pra minha família, eu me abri com você! – Acusa trazendo a mão a boca e cobrindo a mesma, já que sua voz começa a embargar, ficando sensível, e quando ele se aproxima para te consolar, você só dá um passo para trás se afastando.
- Eu não te traí. Isso já faz tempo, foi antes de voltarmos. – Nega e começa a se explicar, o que te deixa mais irritada.
É claro que ele não veria as coisas como você. Óbvio que ele pensaria que por não estarem namorando na época então estaria tudo bem. Mas caramba, você dedicou meses da sua vida nele, insistindo até mesmo quando não havia mais motivos para continuar. Como ele poderia dizer que não era traição? Como ele poderia achar que isso era minimamente aceitável? Você sabia muito bem que o que tinham não era muito concreto no começo, mas pensava que a consideração dele por você seria maior e melhor do que isso. No entanto, antes que você possa xingá-lo dos piores nomes possíveis, a curiosidade fala mais alto:
- Quando? – Você questiona ficando mais sombria – Quando foi isso? – Repete com mais avidez.
Ele ainda parece relutante em te revelar mais alguma coisa, mas cede e conta por fim com um suspiro resignado, vendo que não tem escapatória:
- No dia que a gente se encontrou no posto. – Solta em uma lufada de ar pesada.
E seu coração se racha mais ao meio com a nova informação, pois em sua fantasia no seu mundinho cor de rosa, você começou a ver aquele momento como sendo um divisor de águas para os dois, um momento de intimidade entre vocês que demonstrava o quão ele se importava com você e sentia sua falta. Como ele não conseguia se conter em sua presença, o quanto ele te desejava a todo momento e em qualquer lugar, independente pelo que estivessem passando, mas agora, estava claro que não era isso. Era sexo, você era só um jeito dele se aliviar quando e onde queria.
- Então você ficou comigo, mas como não conseguiu o que queria foi procurar em outro lugar? – Questiona com as mãos se fechando em punho, e com os nódulos dos dedos ficando esbranquiçados devido ao aperto.
- Eu… - O garoto engole em seco pensando bem nas próximas palavras - Eu estava bravo, pensei que você estivesse com outra pessoa, e queria te tirar da cabeça. – Se justifica.
Você se lembra disso. Lembra de como ele te confessou que pensou que você e Wagner eram alguma coisa a mais na época, algo que não poderia estar mais longe da verdade. Se lembra também de não o corrigir naquele banheiro porque gostou de vê-lo com ciúmes, pois em seu estado fragilizado, isso ao menos era uma prova de que ele ainda sentia algo por você. Mas você nunca confirmou as suspeitas dele, e não imaginou que um simples encontro rápido significaria um aval para ele ficar com outra pessoa. Foi tão rápido assim seguir em frente? Tão fácil se esquecer de seus toques e carinhos pra se jogar na primeira que estivesse disponível? Ainda mais ela, com quem ele já tinha uma história?
- Então vai ser assim? Quando a gente brigar, ou eu não quiser trepar com você, você volta pra ela? – Pergunta com amargor e acidez em seu tom.
- Não, é claro que não. – Nega incrédulo com sua sugestão.
- Mas você estava dividido, você quem disse, no café. – Diz o lembrando das palavras dele no dia em que saíram para conversarem, como ele confessou que havia ficado balançado com o retorno da garota.
- Sim, eu estava, no começo, mas…
- Sem mas! – Você o corta rudemente – Se você gostasse de mim, de verdade, teria me escolhido na mesma hora, nem teria ficado indeciso. – Você se aproxima, apontando o dedo no peito dele com força e mágoa - Eu te perguntei, e você mentiu na minha cara, disse que não tinha ficado com ninguém, muito menos com ela. – Diz com todo o remorso que pode transmitir.
- Eu nunca fui prioridade pra você, agora eu sei disso. Eu queria nunca ter te dado uma chance. – Afirma, o deixando perplexo e se afastando para pegar sua mochila, mas para ao notar o pequeno acessório em sua mão, no dedo anelar quando segura a alça da bolsa.
Você retira o anel com tristeza, o qual mal teve tempo de formar uma marca em seu dedo, e o deixa em cima da cômoda do rapaz.
- Acabou Matias, não precisa mais se dar ao trabalho de escolher uma das duas, eu escolho por você. Não me procura mais, se você só queria alguém pra transar, procura ela ou outra droga de pessoa. – Diz e se retira do quanto indo até o corredor.
- Eu não te quero só pra transar, achei que tinha ficado claro, ficamos semanas sem sexo, porque você quis, e eu fiz o que você pediu lembra? - Joga na tua cara, vindo atrás de você.
- E como eu posso saber se depois de ficar comigo não foi se aliviar com ela de novo? Eu não confio em você! – Retruca parando no meio do corredor, o encarando com adagas no olhar.
- Então é assim que acaba? Você me chuta e pronto? – Pergunta com o semblante indignado.
- Como você pode dizer isso pra mim? Eu esperei meses pra você se decidir, me escondendo e recebendo migalhas de afeição, e até mesmo quando sua ex aparece e você age como um moleque, eu deixei passar e te dei outra chance. – Você controla sua respiração inalando e expirando com força - Mas claro que não era o bastante pra você, óbvio que você não podia me dar um tempo pra pensar nas coisas, e na primeira oportunidade que teve já foi com outra.
- Eu já disse, achei que você estava com outra pessoa. – Rebate com o mesmo argumento.
- E se eu tivesse? Qual seria o problema? Eu era solteira Matias, lembra? Solteira, porque você nunca quis mudar isso. - O lembra, levando a mão ao peito, sentindo seu coração doer mais a cada minuto - Mas eu não fiquei com ninguém porque eu gostava de você e não queria mais ninguém, mesmo você sendo um idiota. Eu fui tão tonta, deveria saber que tinha algo errado. – Diz culpando a ele e a si mesma por sua ingenuidade e cegueira.
- Você não gosta de mim, não de verdade. Você é muito bom nisso, me fazer sentir importante e depois me botar de volta no meu lugar. – Declara, o recordando de como ele te fez se sentir especial, querida, e até mesmo amada, só para depois jogar um balde de água fria na cara.
- Você é minha namorada, é claro que você é importante, e esse é o seu lugar, comigo. – Ele te fala, tentando se reaproximar mais uma vez, o que você impede se afastando novamente.
- Não, eu era sua namorada. E o único lugar que eu era importante pra você era na cama. – Retruca com melancolia - E que merda foi aquela que ela disse? Do campo de futebol e você ter feito de novo? O que ela... – E enquanto você formula a pergunta com pressa na sua cabeça, algo clica em você, e você raciocina, já entendendo perfeitamente o que havia acontecido. – Foi assim que você a pediu em namoro, não foi? Por isso que ela ficou brava e veio até aqui. – Questiona juntando todas as peças do quebra-cabeça.
E ele só assente, mais uma vez. Mais uma coisa pra adicionar a lista de mentiras que ele havia contado ou omitido.
- Achei que eu valesse mais do que isso pra você. – Diz magoada, e o dá as costas, começando a ir embora.
Não tem mais o que ser dito. Ele te enganou, mentiu, e te fez de idiota todo este tempo. Nem um pedido próprio você recebeu. Preferia que ele tivesse te pedido em namoro em um momento ridículo, como quando estivesse lavando roupa ou fazendo o jantar, mas que fosse só seu, do que recriar algo que já tivera com Malena, só te reafirmando o que você sempre suspeitou, você era uma substituta, uma distração do verdadeiro amor dele. Mas antes que possa ir muito longe, ele te segura pelo pulso te mantendo no lugar:
- Não podemos terminar assim, ontem mesmo você disse que me amava, lembra? – Ele pergunta em desespero, tentando se agarrar a qualquer coisa para te fazer ficar, mas isso não vai funcionar. Não mais, você está cansada de ser apenas um peão no jogo doentio dele.
- E você não disse de volta! – Retruca, livrando o seu braço do aperto dele – E agora eu sei o porquê. – Afirma com rancor e veneno em suas palavras, finalmente cedendo e deixando as primeiras lágrimas começarem a escorrer.
Ele fica estagnado e quieto sem ter como argumentar contra isso, dói nele ver as suas lágrimas e saber que foi ele quem as provocou. E ele não desiste, tentando de novo se reaproximar para te manter ali até que resolvam tudo. Ele não suporta o pensamento de vocês ficarem brigados, e é então que comete o segundo erro da noite. O primeiro erro, foi mentir para você, o segundo, foi invadir e não respeitar o seu espaço.
- Espera, a gente... – E antes mesmo que perceba o que aconteceu ou o que está fazendo, você só sente a palma de sua mão ficando mais quente e levemente dolorida com o tapa que acaba de desferir no rosto do rapaz, interrompendo o que ele iria dizer.
Você arregala os olhos surpresa com o que acabou de fazer, e com a reação violenta que teve. Mas quando o olha novamente, a mágoa retorna, e qualquer remorso ou culpa que poderia ter não aparecem ou se manifestam, afinal, se você iria sair de coração partido dessa história, ele poderia muito bem sair com a cara doendo, assim como todo o resto de você está.
- Eu tenho que ir embora. – Você diz depressa ao entrar na sala, reencontrando os rapazes, que para ser sincera você mal lembrava da existência, mas eles pareciam muito concentrados na sua, atentos a cada palavra, e lançando olhares afiados para Matías, que vinha atrás de você, agora com a bochecha levemente corada em um tom mais avermelhado.
- Eu te levo - Fran oferece se levantando prontamente do sofá, e pegando as chaves dele. Ele passa os braços pelos seus ombros, te consolando na frente de todos, e te leva até a porta enquanto vão embora sem se despedirem de ninguém devido as circunstâncias nada amigáveis.
Você não tem tempo para pensar se está sendo rude ou não, só quer sair do lugar que o rapaz se encontra o mais rápido que puder.
E no fim, o buque que ele pegou no casamento acabou não significando nada no relacionamento de vocês, fosse um bom presságio ou superstição. E se um dia significasse, certamente não seria mais com você ao lado dele.
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Quando você e Fran já estão no carro, com você ainda tentando se recompor e manter a pouca dignidade que ainda lhe resta, limpando as lágrimas e engolindo em seco, decide questioná-lo assim que o carro entra em movimento:
- Vocês escutaram muita coisa? – Pergunta se encolhendo em seu assento querendo desaparecer.
- Um pouco – Admite envergonhado, e você sabe o que isso significa, eles ouviram tudo.
- Vocês sabiam? - O olha cética - Não mente pra mim, por favor! – Já implora antecipadamente, não aguentando mais escutar coisas falsas das pessoas que você mais ama.
- É claro que não, nenhum de nós sabia de nada. – O garoto de olhos claros nega imediatamente - Não teríamos ajudado ele no pedido se soubéssemos disso. – Esclarece, querendo te passar segurança.
- O mesmo que fizeram pra Malena? – Indaga, com ciúmes claros em sua voz.
- Nós não sabíamos – Ele responde te olhando calmamente - Quando conhecemos o Matías eles já estavam namorando, e ele nunca realmente tocou no assunto. – Justifica, voltando a atenção para a estrada.
- Ok. – Concorda.
Você acredita no Fran, na visão dele e dos garotos, de estarem tão cegos quanto você nesse assunto, Matías nunca foi o tipo de pessoa que compartilha coisas pessoais com os outros, piadas intimas e escandalosas sim, mas falar do que realmente importa, não era muito o estilo brincalhão e que não levava nada a sério dele. Mas não importava mais. Acabou. Adeus aos encontros, adeus ao sexo fenomenal, adeus as brincadeiras pretensiosas a respeito do futuro, adeus a tudo que vocês um dia foram e poderiam chegar a ser.
- Eu sinto muito - O garoto diz quebrando o silêncio no carro.
- Não é sua culpa Fran. – O tranquiliza com um sorriso que não chega aos olhos.
- Eu sabia que ele estava mentindo – Se dando conta do que disse, ele balança a cabeça rapidamente em nervosismo, e se corrige - Não sobre isso, mas naquele dia, quando voltamos pra casa, ele disse que ia pegar uns livros que tinha esquecido, e eu sabia que era mentira, mas deixei quieto porque sabia que ele estava estressado. – Termina, como se estivesse tirando um grande peso dos ombros ao confessar o ocorrido.
- Isso não muda nada Fran, não tinha como você saber – O acalma, não querendo que ele se sinta culpado de qualquer forma pelo que aconteceu.
- Você não deveria estar me consolando, deveria ser o contrário. – Diz com ironia, te arrancando um sorriso momentâneo, que rapidamente morre em sua garganta.
- Eu já devia saber - Diz amarga se virando para a janela, para que ele não veja as lágrimas recomeçando a escorrer - Eu só via o que queria ver, ele não gosta de mim, não de verdade. “Não como eu gosto dele”, você diz em pensamento.
- Ele nunca foi assim, o tipo de cara que trai. – Fran interfere, tentando defender o amigo.
- Acho que você não trai quando já está com a pessoa que quer. – Retruca azeda, observando a vista através da janela.
- Talvez se vocês conv...
- A gente pode ir o resto do caminho em silêncio, por favor? – O corta abruptamente. Você não queria soar grossa, mas se passasse mais um segundo escutando sobre como o Matías tinha uma índole perfeita, isso ao menos quando não se tratava de você, e que ele nunca tinha feito esse tipo de coisa antes, a deixava furiosa.
- Tudo bem. – Concorda, respeitando o seu espaço.
E permanecem quietos assim até ele te deixar em casa, com você o agradecendo brevemente, sem olhar para trás, e subindo depressa para o seu apartamento. Com os olhos embaçados, e mãos tremendo, quando você já está na frente da sua porta, só tem tempo de entrar e trancá-la rapidamente, antes de se entregar completamente as lágrimas e desabar no choro, ficando em posição fetal no chão da própria sala.
Você está sozinha agora. Sem irmã, sem Wagner, sem qualquer pessoa que possa te ajudar. E não consegue deixar de pensar, se na realidade, você sempre esteve assim.
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Na semana que se segue ao ocorrido, a sua vida passa por você como um borrão. Rápidos, imperceptíveis e sem significado algum, apenas uma bagunça permanente.
Você já está tão cansada de chorar, se pergunta até mesmo se tem como morrer de tanto fazer isso. A melancolia e tristeza te acompanham arduamente. Você pensava, que depois da primeira separação dos dois, você estaria mais forte, e mais preparada, mas esse não foi o caso. Muito pelo contrário, dessa vez era muito pior. Porque dessa vez você o teve. Por um curto período de tempo, mas ainda assim aconteceu. Você o teve para chamar de seu, o teve e sentiu que ele pertencia a você, e você a ele de volta. Mas será que depois de tudo o que descobriu, ele um dia realmente foi seu? Algum dia ele realmente te escolheu? duvidava muito disso.
Estava contente por sua irmã estar tão ocupada com a lua de mel, que se esqueça de te checar neste período, não quer ter que preocupá-la com as suas coisas. Sendo mais uma decepção, e um desastre que já estava premeditado.
Se lembra do tapa que desferiu na cara do Matías (o qual você tem que admitir que gostou bastante, e ainda não se sentia nenhum pouco culpada, mesmo estando surpresa que realmente tenha feito isso já que não é uma pessoa violenta), e o olhar de espanto na cara dos rapazes quando saiu correndo pela sala, não se dando trabalho de limpar as lágrimas só querendo ir embora. Mais um item na sua lista de humilhação. Mostrando a bagunça caótica na qual ele tinha te transformado. Se sentia desmotivada para tudo, fosse tomar banho, comer ou falar com alguém. Recorda com amargor tudo o que compartilharam juntos, ele dizendo que iria ser bom para você, dizendo que você ia amar ser a namorada dele, que estava se esforçando por sua causa e que tudo valia a pena, e porra, ele até disse que se casaria e teria filhos com você algum dia. Tudo se provando palavras vazias e sem significado algum. Uma brincadeira sem graça sem pensar nas consequências.
Toda vez que pensa que não pode chorar mais, se encontra fazendo exatamente isso, tendo colapsos e recaídas constantes. Tudo a lembra dele. A sala onde conversaram com sua família no primeiro encontro, a cozinha no café da manhã no dia seguinte, o seu quarto onde transaram há alguns dias atrás, e assim continua a longa lista.
Ele havia sido a primeira pessoa pra quem você dedicara um eu te amo romanticamente, e você deveria saber no momento da confissão que não era recíproco. Deveria ter vistos os sinais, que te apontavam que ele não sentia o mesmo. Fossem os meses de enrolação ou a relutância dele depois.
Não vai conseguir perdoá-lo. Sabe disso. Este foi o ponto final definitivo entre os dois. Não tem mais forças para continuar neste limbo, entre ele te machucando e você tendo que perdoar. Uma parte traiçoeira sua tenta convencê-la de que está exagerando, afinal, não estavam juntos ainda, ele poderia ficar com quem quisesse. E esse era o problema, ele quis ficar com alguém. Sentiu esse desejo dentro dele de compartilhar intimidade com outra pessoa, e isso te mata por dentro. Você não consegue se imaginar querendo ou ficando com outra pessoa, só ele. Sempre foi ele. Mas agora sabia que com o garoto não era assim, poderia ser você ou qualquer outra.
Sabia que isso iria acontecer assim que a viu entrando no restaurante, e o olhar dele a acompanhou. Você só era uma substituta fajuta enquanto a verdadeira não aparecia. Só servindo como uma distração. Ele tinha te garantido que não, mas já não acreditava em mais nada do que ele lhe dissera. Só mentiras vieram dele.
Aparentemente, o tapa não havia sido um sinal claro o bastante de que não o queria por perto, já que ele veio te procurar nos dias posteriores. Algo que não tinha feito imediatamente da última vez, o que de algum modo, ao contrário do que você pensava, não te trouxe nenhuma paz ou conforto. Dessa vez, você não queria que ele viesse atrás e lutasse por você, essa fantasia heroica e adolescente já tinha expirado, e você só queria distância para esquecer que algum dia ele havia entrado em sua vida.
E assim, você destruiu todas as tentativas de comunicação por parte dele, restringindo a entrada dele no prédio, pedindo para que não o deixassem subir, e bloqueando o contato dele após diversas ligações não atendidas ou retorno das diversas mensagens enviadas. Também não passou pelos lugares que ele poderia estar, o evitando como uma praga.
Depois disso, a insistência e perseguição dele diminuiu um pouco, e você sabia que ele estava te dando o seu espaço (se por noção própria, ou por insistência dos amigos para te deixar em paz, você não sabia) pelo menos por enquanto, mas não iria demorar muito para que ele te encurralasse de algum modo e quisesse “acertar” as coisas. E você não entendia o que mais ele poderia querer falar com você, sendo que já estava tudo mais do que claro.
Que se dane ele e a ex namoradinha perfeita dele. Poderiam ficar juntos agora que você estava fora do caminho, não queria mais saber deles, os dois se merecem no final de contas. Mas no mesmo tempo que tem esses pensamentos, se sente culpada ao perceber que talvez nem ela soubesse disso. Talvez ela tenha acreditado que eram só amigos e tivesse pensado que ele estava solteiro no momento em que ficaram juntos, e Matías tenha se aproveitado disso também. De qualquer forma, isso já não era mais da sua conta.
Você foi tão ingênua. Fez a maior cena indo devolver as coisas dele, e na primeira vez que ele vem te pedindo desculpas, você o aceita de braços abertos. Foi tão fácil dele te enganar. Era isso o que ele pensava de você? Que era uma garotinha idiota e fácil de manipular? Provavelmente sim.
Suas amigas não souberam como te consolar quando te viram na sala na semana seguinte, afinal, você nem as contou o que aconteceu. Só deu uma desculpa vazia dizendo que terminaram pois queriam coisas diferentes, o que não deixava de ser verdade. Ele queria a ex, e você queria alguém que fosse apenas seu, e não tinha como terem as duas coisas juntos.
Mais tarde, enquanto volta da faculdade para casa refletindo (sozinha, sem um abraço quente do rapaz na saída do campus), e avista vários casais passeando na rua de mãos entrelaçadas, de todas as idades, formas, e diversidade, não consegue parar de pensar se valeu a pena toda a dor que está sentindo agora, pela breve felicidade que tivera com ele.
Valeu a pena os meses de tortura sendo tratada apenas como um brinquedo sexual e amiga tudo em um só? Esperando que ele se apaixonasse por você, assim como você tinha o feito quando o viu pela primeira vez. Valeu a pena receber um pedido de namoro tão mágico que te deixou com um frio na barriga por dias, só para depois descobrir que foi uma recriação barata de algo que ele já teve no passado? Valeu a pena se entregar de corpo e alma para ele, para depois descobrir que ele tinha feito o mesmo só que com outra pessoa pelas suas costas? Você se sentia uma piada, e não uma boa e engraçada, e sim uma daquelas tão ruins que são de dar pena e deixam o clima desconfortável.
Você era alegre antes dele. Feliz e despreocupada com tudo, apenas focando nas coisas certas e no seu futuro, mas agora, você está melancólica e paranoica com tudo e todos. Ele te libertou, mostrou coisas e te fez se sentir de maneiras que você nem poderia ter sonhado em vivenciar, te fez ser mais ousada, entregue e aproveitar mais a vida, só para depois te reduzir a nada e te fazer se sentir pior do que lixo.
E com isso, você se decide no fundo do seu coração. Você o odeia. Você odeia Matías Recalt. O odeia com todas as suas forças, e nunca, nunca vai perdoá-lo.
AAAAHHHH, como eu amo fazer meus leitores sofrerem 🙈, mas em minha defesa, pelo menos não fiz vocês esperarem até domingo 🤭 espero que tenham gostado e até o próximo 😚💖
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star-elysiam · 29 days
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ლ Eles cuidam da reader no pós operatório ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria o cast cuidando da reader em um pós operatório, ajudando no hospital e em casa
◍ w: nenhuma
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Kuku: É certo que ele não sairia do seu lado um minuto sequer. A poltrona ou o sofá do seu quarto de hospital viraria a nova moradia dele.
Ele te ajudaria a se alimentar e caso não se adaptasse a comida do hospital, conversaria com as enfermeiras e os médicos para autorizarem que ele levasse comida caseira, prepararia marmitas levando em consideração os seus gostos e as restrições do pós-operatório.
Após receber alta, ele continuaria cuidando de você em casa, preparando refeições saudáveis, ajudando com a medicação, realizando tarefas domésticas e oferecendo apoio emocional durante todo o processo de recuperação.
Sabendo que você pode ficar mais sensível e com um apetite fraco pós-cirurgia, ele vai preparar sopas caseiras, pois quer garantir que receba todos os nutrientes necessários para se recuperar rapidinho. Ele pesquisa receitas que tenham ingredientes que ajude na recuperação e cicatrização.
Enzo: Ele cuidaria da organização dos seus pertences e documentações no hospital, garantindo que tudo o que você precise esteja ao alcance e de fácil acesso.
Ele traria sua coleção de filmes favoritos no notebook dele, para assistir juntos no hospital. Até poderia usar do charme dele pra conseguir convencer as enfermeiras a deixar ele montar uma pequena área de cinema improvisada no quarto, com travesseiros extras e cobertores macios, para ficar bem confortável.
Em casa, vai querer te ajudar a exercitar além do físico. Vai incentivar a fazer meditação todos os dias pela manhã, para acalmar a mente. Também te incentivaria a praticar yoga.
Ele vai te dar um diário e vai incentivar a registrar seus pensamentos e sentimentos durante a recuperação, como uma forma de se sentir segura para expressar suas emoções, assim como ele já fez tantas vezes. Ele também escreveria bilhetinhos com mensagens de apoio e deixando escondidos dentro do caderno, para que você encontrasse aos poucos e em momentos inesperados.
Pardella: Ele estaria presente durante o máximo de tempo possível no hospital, garantindo que você se sinta apoiada e confortável durante sua internação.
Ele te ajudaria com tarefas simples, como higiene pessoal, troca de roupas e a se locomover dentro do quarto do hospital, garantindo que se sinta confortável.
Em casa, ele assume a responsabilidade pelas tarefas domésticas, como limpeza, lavanderia e compras de supermercado, permitindo que você se concentre totalmente em sua recuperação.
Aposto que ele criaria uma rotina de exercícios de reabilitação, com base nas recomendações médicas e nas suas necessidades específicas, pra te ajudar a se recuperar.
Pipe: Ele estaria sempre disponível para conversar, oferecer apoio emocional e ouvir suas preocupações, te ajudando a lidar com o estresse e a ansiedade depois da cirurgia e o receio da recuperação.
Ele aprenderia a trocar os curativos e a cuidar dos medicamentos, para que possa continuar cuidando de você direitinho depois que voltarem para casa.
Ele estabelece uma rotina diária de cuidados, incluindo horários para medicação, sessões de fisioterapia e momentos de relaxamento, garantindo que você receba o cuidado e a atenção necessários para uma recuperação completa.
Simón: Ele passa a noite ao lado dela no hospital, segurando sua mão e confortando-a durante os momentos de desconforto pós-cirúrgico. Ele cochila na poltrona desconfortável, mas não reclama, apenas querendo estar ao seu lado.
Durante as visitas, ele traz quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e livros de colorir para ajudá-la a passar o tempo e manter a mente ocupada. Ele seleciona jogos que sejam desafiadores, mas não muito exigentes, para que vocês possam se divertir juntos sem causar estresse adicional.
Vai ficar atento para que você receba sempre seus familiares e amigos em casa, para garantir que você se sinta bem, amada e apoiada, que lembre que tem uma rede de apoio.
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yzzart · 3 months
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𝐀 𝐟𝐚𝐬𝐜𝐢𝐧𝐚𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐥𝐨𝐨𝐤.
⇢ francisco romero x f!reader.
⇢ sumário: somente você e Francisco entre lençóis brancos.
⇢ contagem de palavras: 690!
⇢ avisos: nada radical, apenas algo carente e menção de mordida.
⇢ notas: finalmente, tive tempo e coragem para postar e, sim, as vezes postando em inglês, espanhol e português.
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A imagem diante dos seus olhos eram mais do que admirada, mas, sim, contemplada; em possíveis palavras, adorada. — Acompanhada pelo forte e ardente sentimento de fascínio.
Talvez, uma pétala de orgulho que, possivelmente, havia se misturado entre outras emoções. — Você não sabia distinguir no exato momento.
Seus olhos passavam, com sutileza e tanta delicadeza, por cada potinho e detalhe que havia no rosto de Francisco; observando todas as pintas, pequenas marcas que já desapareciam com o tempo e, também simples e tão ingênuas linhas de expressões que se disfarçavam naquela região. — Que, na maioria das vezes, eram despercebidas entre olhares.
E você adorava observar cada coisinha que poderia existir em sua face, claro que, também, nunca se cansaria disso. — Uma coisa que você já deixou bem claro para o argentino, e ele nunca reclamou sobre; Romero nunca teria esse ousadia.
O rosto adormecido do mais velho, longe de qualquer preocupação ou questionamento de alguma coisa, que se dava o prazer do descanso transmitia uma sensação de conforto em seu peito, uma paz que não poderia ser explicada com facilidade. — Criando uma pequena dor em seu peito pelo pensamento que ele poderia acordar em qualquer momento. — Sua face relaxada, distribuindo apenas breves sons de sua respiração a tranquilizava.
Sem mencionar algumas mechas douradas, e bagunçadas, que estavam espalhadas em uma parte de sua testa. — O tornando ainda mais angelical.
Angelical. — A perfeita palavra para defini-lo naquele momento. — Você não tinha dúvidas, pela primeira vez naquela manhã. — Sem mesmo perceber, seus lábios se formaram em um sorriso plácido ao concordar com o pensamento; como se fosse uma adolescente em seus tempos de paixão.
"Me admirando, nena?" — Com os olhos fechados acompanhado por uma voz rouca e vibrante, influenciada pelo desapertar do descanso, Francisco questiona; com uma leve impressão de uma graça que prendia em seus lábios. — "Hum?"
"O que acha?" — Uma pergunta respondendo a outra, esse era o joguinho de vocês; e algo que arrancou uma breve risada de Francisco, logo, o fazendo abrir seus olhos.
A intensidade, misturada com graciosidade, dos seus olhos azuis se pousou em você; eles transmitiam uma paixão tão profunda, as vezes, tão inocente que fixava você de uma maneira vigorosa. — Um olhar apaixonado, independente de qualquer era o momento, Francisco sempre mantinha um olhar afeiçoado em você. — Ele estava preso em você, como se houvesse sido capturado mas nunca iria pedir por ajuda.
"Ah, eu acho isso lindo." — Falou sem pensar em palavras mais concretas, afinal, ele tinha uma coisa muito mais importante para prestar sua atenção; sem falar nada, nos últimos segundos, o corpo de Francisco se movimenta entre o macio lençol, se aproximando mais do seu.
Agora, havia mais mechas dele espalhadas por seu rosto, cobrindo a maior parte de sua testa. — Oh, você não poderia resistir a ação que se passou em sua mente. — Sutilmente, você levou uma das suas mãos em direção a sua testa e afastou, com carinho, umas pequenas mechas e passando elas para trás de sua orelha.
Seu namorado sorriu com o doce ato, se sentindo grato por suas carícias matinais; algo que já se tornou uma rotina. — Em suas palavras, o dia dele só começa com seus afagos.
"Bom dia, Fran." — O mais velho direcionou sua mão em sua cintura, com um pouquinho de força que tinha, e puxou, desajeitosamente, sua corpo até o dele; aproximando e, de fato, colando um com o outro. — Sua risada, em tom alto e agradável, se instalou nos ouvidos de Francisco.
"Bom dia, amor." — Falou em bom tom, agora, com o rosto entre seu pescoço e inalando seu aroma natural; Romero era, completamente, viciado em seu cheiro. — "Tan buena…" — Francisco proferiu.
Sua cabeça, em algumas vezes, se aprofundava na maciez do travesseiro apenas fato de sua sensibilidade no pescoço, um ponto tão frágil e o causador era a respiração profunda do seu namorado e, ocasionando, pequenos beijos que ele distribuía na região. — Mal havia acordado e Francisco já estava disposto.
"Francisco!" — Sua voz não era de completa repreensão, ou reclamação, apenas uma pequena linha de atenção; o que fez o homem gargalhar deliciosamente contra seu pescoço.
"Bom dia novamente, hermosa."
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cartasparaviolet · 2 months
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Aquele era o dia de dizer adeus: a velha vida, ao velho eu. Uma lástima que eu nunca soube a hora de ir embora. "Whereve you will go" tocava, envolvendo a atmosfera em uma tristeza palpável. “Se eu pudesse, então eu iria, iria onde quer que você fosse”. E essa era a força motriz para seguir adiante. Sentava naquele chão que tantas e tantas vezes eu brinquei de boneca sozinha. E tantas e tantas vezes me peguei em desespero a chorar. Olhava para aquele teto que durante anos foi o meu céu estrelado, pois era tudo que conseguia enxergar. Aquela casa, um templo, um refúgio, que eu precisava deixar, como velhas pegadas na areia, que em algum momento, as lembranças sumiriam sendo levadas pelo vento. Estava mentalmente exausta e havia alguns pertences para arrumar. A vontade era jogar tudo para alto e do zero recomeçar. No fundo, não queria levar nada que ainda me recordasse do passado que estava me libertando. Que ironia… o que eu precisava esquecer era justamente o que eu desejava carregar comigo. Eu sabia que era hora de ir embora, mas as lágrimas insistiam em cair. Luna me olhava como se soubesse que, depois de amanhã, já não estaria por perto. Mas enviaria meu amor a essa bolinha de pelo “onde quer que eu fosse”. A música continuava embalando aquela reflexão e, com uma força desmedida, detinha os pensamentos atribulados para que não fossem longe demais e me traíssem. Um misto de nostalgia e liberdade invadia meu peito repleto de emoções conflituosas. Definitivamente, esse pequeno eu não sabia dizer adeus. Era tudo que eu tinha, era tudo que sobrou. O que resta depois do fim? O abismo olhava de volta, isso era assustador. Um ser humano que tentou a todo custo ter controle sobre sua vida, via escorrer pelas suas mãos todas as suas certezas. Onde quer que eu fosse… o vazio agora me acompanharia. Obrigada a quem me atirou ao precipício, só assim reconhecia pela primeira vez o poder de minhas asas. Onde quer que eu fosse, te levarei comigo. Uma despedida, um recomeço, um abraço amigo. Foi o que restou, foi o que deu para levar comigo. Onde quer que eu fosse, jurei que estaria sorrindo.
@cartasparaviolet
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pencilsky · 5 months
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Há algumas partes que compõem a existência humana, a mais tangível sendo o corpo, que abriga a mente, onde temos os pensamentos sentimentos e emoções, e algo ainda maior, uma força, uma possibilidade de desenvolvimento, algo como intuição, que pode ser explorado, talvez a nossa capacidade de aprender e criar esteja ligada a isso, sempre imaginei as pessoas mais sensíveis ao mundo ao redor como pessoas fragmentadas, somos essa absorção e expurgação de substancias, subjetivas e objetivas…
pencilsky
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macsoul · 2 months
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vocé é meu coração, corpo e mente
você é uma compilação de todas as minhas emoções
todo meu sentir a explodir
o melhor que eu poderia sentir
você é minha pele a se arrepiar
o conforto a me abraçar
você é meu lar
você é os melhores pensamentos a me visitar, as melhores visões que consigo alcançar, meu puro e livre imaginar
você é meu coração, corpo e mente
evidente
somos amantes, eternos pertencentes.
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criador · 2 months
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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