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#resumo da novela
fullofpeace2 · 11 months
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That we are still remain...(part:1) That we are still left .Like the pain that remains, like the wound, like the poverty, and the only spark that can light the raging fire of love, it's me, it's you, it's us. I woke up with my mother's voice. I was tired like a plant that withers after sprouting. My body was not tired, as if my soul was tired and old. I wanted to go to an endless sleep in my bed until the end of the year, so that I could be released from this world and when I woke up, I would look at the tall tulips. Tired and nervous, I started getting ready for school. The sound of my father's car horn showed that he was leaving, I said goodbye to my mother and got into the car. My father greeted me with all excitement and good morning to make me feel better, but I greeted him in a quiet voice. My father turned on the radio and we started walking. Suddenly I felt that things were pleasing to me at this moment that I had not even noticed before.... (to be continued . Please wait for the second part) (The writer : ALIN)
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brazilnovelas · 11 months
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SORTILÉGIO - CAPÍTULO de Hoje 21/06 Junho - RESUMOCOMPLETO - Novela da T...
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Resumo da Novela Cheias de Charme – 23/05/2024
Cheias de Charme: Um Mergulho Aprofundado no Capítulo de Hoje (23/05) #novels #resumodenovelas
Cheias de Charme: Um Mergulho Aprofundado no Capítulo de Hoje (23/05) O ciúme, a vingança e as reviravoltas dominam a cena em Cheias de Charme! Cheias de Charme: Um Mergulho Aprofundado no Capítulo de Hoje (23/05)Ciúme e Desconfiança: Uma Bomba-Relógio à Beira da ExplosãoPenha Enfrenta o Preconceito: Uma Mulher Forte e DignaUma Vingança Afiada com um Toque de ComédiaBrunessa: Um Sonho…
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npentretenimento · 6 months
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Fuzuê – Resumo dos Capítulos da Semana de 22 a 28/11/2023
Miguel (Nicolas Prattes) sugere a Luna (Giovana Cordeiro) que faça DNA com Preciosa (Marina Ruy Barbosa) — Foto: Globo Fuzuê – Resumo dos Capítulos da Semana de 22 a 28/11/2023 Confira o que vai rolar na 15ª/16ª semana da novela das 7, escrita pelo autor Gustavo Reiz e com direção artística de Fabricio Mamberti. Quarta-feira, 22 de novembro – Capítulo 87Preciosa mente sobre sua relação com…
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mavalmidias · 10 months
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Mateus Solano como Rubião nos bastidores de "Liberdade, Liberdade", 2016 ♡
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dandorelleno · 1 year
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Perdona Nuestros Pecados Capítulo 84 Completo
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natelinha5745 · 1 year
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electric-rabbits · 6 months
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Lendo os resumos dos próximos capítulo da novela
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arthrfrts · 3 months
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Minha dieta cultural de janeiro
Eu tô bem contente com esse primeiro mês desde que eu comecei a minha nova “rotina cultural”. Não precisar escolher o que fazer no fim de cada dia liberou muito mais tempo para eu ler, ver e jogar mais. Por exemplo, embora o “dia de ler” seja na terça, o tempo que antes passaria decidindo o que ia fazer na quinta eu acabo usando para ler mais, etc.
Um outro efeito interessante dessa rotina: a pesquisa do filme que eu vou ver, ou do próximo livro que eu vou ler, virou uma diversão. Eu gosto de usar os intervalos do trabalho, ou o meu dia “livre” na sexta, para ler sobre um diretor ou um movimento do cinema que eu quero explorar nas próximas quartas, ou planejar a ida no cinema. É uma empolgaçãozinha que eu não sentia faz tempo. Essa rotina acabou me trazendo aquela curiosidade cultural que eu tinha de volta, e eu tô muito satisfeito com isso.
Enfim. Aí vai um resumo desse início de ano:
Filmes: eu corri atrás de alguns dos filmes do ano passado, como Folhas de Outono, Fale Comigo, Anatomia de uma Queda, a restauração de Tempo de Amar e o meu filme de aniversário (e novo favorito!), Segredos de um Escândalo. 2023 foi um bom ano pra filmes!
Jogos: pouquíssima coisa nova, eu voltei a jogar Breath of the Wild porque eu sou apaixonado pelo silêncio e a solidão desse jogo, algo que eu sinto falta em Tears of the Kingdom. Eu também dei uma explorada no catálogo do Apple Arcade e joguei um bocado de Outlanders e Japanrse Rural Life Adventure. Os dois são joguinhos muito charmosos.
Séries: eu comecei a acompanhar a quarta temporada de True Detective, que arrasa (a única temporada boa da série desde a primeira), reprisei as segundas temporadas de The Bear e Somebody Somewhere, e acompanhei a primeira fase de Renascer. Acho que é a novela mais bonita que eu já vi.
Livros: eu comecei A Casa de Doces, a continuação espiritual do meu livro favorito (A Visita Cruel do Tempo). Os primeiros dois capítulos são frios demais pro meu gosto, mas logo que Sasha reaparece na história, Jennifer Egan dá aquela imensidão de escopo e emoção na história que atravessa décadas e dezenas de vidas. Ela ainda sabe capturar o tempo, e agora com aquele gostinho da tragédia da promessa do digital. Demorei, mas agora por fevereiro eu engatei nessa leitura.
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sobreiromecanico · 4 months
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A marosca dos Prémios Hugo 2023
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Há alguns fins-de-semana deixei aqui uma série de links sobre a polémica envolvendo os Prémios Hugo 2023, atribuídos em Outubro na Worldcon de Chengdu, na China. Daí para cá houve alguns desenvolvimentos, como uma entrevista tão longa como surreal do administrador dos prémios, Dave McCarty, e mais alguns comentários aqui e ali. Mas na Quarta-feira finalmente se percebeu parte do que de facto aconteceu de facto em Chengdu, com este exaustivo trabalho de investigação dos jornalistas (e membros do fandom) Chris M. Barkley e Jason Stanford, publicado no File 770. Quem tiver interesse no tema poderá encontrar aqui um excelente resumo do que aconteceu, assim como ligações para vários emails trocados entre elementos da da administração do prémio, tornados públicos por uma das pessoas envolvidas na marosca, Diane Lacey (que também no File 770 divulgou um pedido de desculpas público, o único razoável até ao momento). E admitamos que a imagem com que se fica de toda esta novela será tudo menos edificante.
Haverá certamente muito que ler por estes dias sobre o tema (o The Guardian já pegou na notícia). Do artigo que li e do que fui acompanhando de forma intermitente ao longo do dia, deixo abaixo algumas considerações.
Pela informação que esta investigação revela, houve de facto censura - não da parte do governo chinês, não da parte de qualquer outro elemento ligado aos universos político e empresarial da China, mas da própria administração dos Prémios Hugo, num acto de auto-censura. Dito de outra forma: a interferência foi auto-infligida.
Ao que consta, os elementos norte-americanos e canadianos da administração do prémio que cozinharam a marosca (os chineses ficaram de fora destas trocas de emails, o que é curioso) elaboraram, por iniciativa própria, dossiers sobre muitos dos nomeados nas várias categorias, esgaravatando redes sociais, blogues, e outros meios para encontrar declarações e acções que, na lógica dos administradores, pudessem ser problemáticas de acordo com as leis e as normas locais. Há aqui tanta condescendência, tanta arrogância, e até racismo, que nem sei bem por onde começar.
Houve quem colocasse a possibilidade de que a relutância demonstrada por McCarty por explicar o que sucedera seria bem intencionada, tentando proteger de alguma represália, real ou pelo menos possível, dos fãs chineses que integraram a administração do prémio. Era uma tese generosa, demasiado generosa: nada nas atitudes de McCarty, da "gestão" da "comunicação" em Janeiro quando as estatísticas do prémio foram reveladas, ao pedido de desculpas mal amanhado que emitiu a contragosto, e passando ainda pela entrevista deslumbrada que deu entretanto, daria a entender estar ali alguém que pudesse sacrificar o que quer que fosse para proteger alguém que não o próprio. Está à vista.
Tudo isto parece-me estar amplamente demonstrado, mas é bem possível que a pior parte não seja nem a auto-censura nem a hubris dos envolvidos, mas a absoluta incompetência que demonstraram. Como comentei noutro local, não sei bem o que é mais inacreditável nesta história: a administração pensar que ninguém ia perceber a marosca, a administração ter feito a marosca, ou a administração ter sido tão absurdamente imbecil a fazer a marosca.
Por exemplo: Babel, de Rebecca F. Kuang, foi considerado inelegível na categoria de "Best Novel". Segundo Kat Jones, uma das várias pessoas que andou aqui a brincar ao KGB, o livro de Kuang "has a lot about China. I haven't read it, and am not up on Chinese politics, so cannot say whether it would be viewed as 'negatives of China'". Ou seja: quem investigou a autora e o livro nomeado nem se deu ao trabalho de... ler o livro. O que é mais espantoso é que Babel foi traduzido e publicado na China alguns meses antes da Worldcon - algo que provavelmente não aconteceria se as autoridades chinesas considerassem o livro perigoso ou subversivo.
Outro exemplo: a propósito da desqualificação de Paul Weimer na categoria de "Best Fan Writer", a mesma Kat Jones foi desenterrar várias conversas públicas do autor sobre Hong Kong, a Praça de Tiananmen, assim como opiniões desfavoráveis sobre o governo chinês e até uma viagem ao Tibete. Acontece que Weimer viajou... ao Nepal e não ao Tibete (aqui não resisto ao humor involuntário de ver o estereótipo a manifestar-se, com uma norte-americana a espalhar-se ao comprido na Geografia). Mais curioso: a vencedora do Prémio Hugo na categoria de "Best Novel", T. Kingfisher, não só viajou ao Tibete como até documentou a viagem online.
Já agora, Kat Jones era até há algumas horas a administradora dos Prémios Hugo na Worldcon 2024, que terá lugar daqui a alguns meses em Glasgow. Primeiro emitiu uma declaração pública onde se mostrou mais apreensiva por os emails terem sido revelados do que por aquilo que os emails revelaram. Depois demitiu-se, porventura antecipando o inevitável (ou tendo sido convidada a sair pelo próprio pé). Do mal o menos.
Ainda não sabemos, e provavelmente nunca saberemos, por que motivo a primeira temporada de The Sandman, ou o sexto episódio, The Sound of Her Wings, foram considerados inelegíveis. Mais uma McCartice, pelos vistos.
Pelos vistos terá também havido marosca nas nomeações de obras e fãs chineses, com eliminações e desqualificações manhosas. O que não surpreende, claro (mas sobre esse lado temos menos visibilidade).
Feitas as contas, o que sobra no final? Obras e autores a quem foi retirada arbitrariamente a oportunidade de disputar um prémio (algo especialmente grave na eliminação de Xiran Jay Zhao do Prémio Astounding no segundo e último ano de elegibilidade). Obras e autores que ficam a saber terem vencido um prémio cujos resultados foram fraudulentos. Uma comunidade de fãs - a chinesa - que vê a sua Worldcon manchada pelas acções de meia dúzia de SMOF ocidentais que, num acesso de paternalismo (com laivos de orientalismo, talvez?) e de arrogância, decidiram censurar os prémios que administravam para... evitar que fossem censurados. E um prémio histórico, decerto imperfeito mas funcional, estimado pelos fãs de ficção científica e fantasia, nas bocas do mundo pelos piores motivos possíveis, e com a sua credibilidade talvez irremediavelmente destruída (McCarty já administrou outras edições dos Prémios Hugo - podem os fãs estar seguros de que não houve marosca antes?).
Não estou por dentro dos processos internos da Worldcon e dos Prémios Hugo, por mais que tenha aprendido, mesmo que pelos piores motivos, nas últimas semanas; mas parece-me que será preciso um esforço hercúleo para recuperar a coisa. A direcção da Worldcon de Glasgow parece pelo menos estar decidida a fazer o que estiver ao seu alcance - já tinha sido garantida transparência no processo de nomeação e na revelação das estatísticas, e hoje agiu com rapidez na questão de Kat Jones. Mas será preciso mais: desde logo, toda a gente envolvida na marosca de 2023 deve ficar permanentemente impedida de voltar a participar no que quer que seja dos Prémios Hugo ou da Worldcon (é o mínimo, mesmo). E o trabalho não ficará por aí: restaurar a credibilidade dos Prémios Hugo será um trabalho mais longo e mais árduo. Como fã de ficção cientifica, e como alguém que costuma dar alguma atenção aos prémios do género, espero que essa recuperação seja possível.
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gravedangerahead · 1 year
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Não dá tempo de assistir a novela Lado a Lado inteira até amanhã, para você dar um voto informado na enquete de novela das 6 amanhã?
Não tem problema!
Assista um resumo da história de Laured!
Votem Edgar (Thiago Fragoso)!
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miguelsolano · 1 year
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a vida e a diva rita lee
a primeira vez que tomei conhecimento da existência de rita lee foi por volta dos meus 10 anos, enquanto esperava meu pai cortar o cabelo. quem é mais velho lembra que todo salão de beleza tinha assinatura das revistas de novela e de fofoca, pra distrair os clientes que estavam aguardando sua vez (e o smartphone nem sonhava em ser um espermatozoide).
a foto de uma rita lee no começo de sua carreira estampava a capa da revista e eu fiquei apaixonado por aquela energia a lá david bowie (tanto que achei se tratar de uma celebridade internacional). descobri que era brasileiríssima e que até já havia ouvido muitas de suas músicas no rádio.
já adolescente, descobri que aquela foto de capa na qual fui apresentado a rita lee não era atual. ela já tinha passado dos 50 mas a beleza continuava estonteante e, claro, nada trivial. coloquei no google "rita lee jovem" e minha paixonite por ela recrudesceu. após alguns minutos admirando aquela deusa, mudei a pesquisa para "rita lee agora" e conheci um breve resumo da história dela no cenário musical brasileiro.
em 2016, minha mãe chegou em casa com a autobiografia da minha musa do rock n' roll nacional e disse que me emprestaria quando terminasse de ler. uns 2 anos se passaram, ela nunca finalizou o livro e atualmente ele está iluminando minha prateleira. sim, foi um roubo justificado e minha mãe não teve argumentos contrários.
enquanto avançava nas páginas de sua autobiografia, tive uma deliciosa percepção de que rita lee convivia em perfeita harmonia com a morte e, justamente por isso, era uma eterna apaixonada pela vida. desde que saiu do ventre de romilda padula jones, sua mãe, rita só teve uma meta a cada amanhecer: viver como se restassem apenas as próximas 24h. e graças ao vício em existir e ao orgulho de ser quem era, atrelado a uma conscientização lúcida de finitude, investiu todas as fichas que o destino lhe ofereceu sendo muito feliz. foi assim até a segunda-feira passada, dia 8 de maio, quando partiu dessa pra uma muito melhor.
acredito honestamente que rita venceu o câncer. o que a derrotou mesmo foram as consequências da doença, que detonam o organismo de qualquer pessoa e obrigaram a diva a ficar de repouso, quietinha em casa. e entre o tédio e a morte, rita deve ter conversado com os céus e dito: "cara, meu organismo desse jeito tá baixo astral demais. tem como dar uma melhorada não?" seu pedido foi atendido, mas não na eternidade terrena, onde, diga-se de passagem, desfrutou muito bem de seus 83 anos e deixou um baita legado (não só musical mas feminista também). deus avisou que o trabalho agora é na eternidade perene, onde a morte não existe.
"diva" e "vida" são palavras que possuem exatamente as mesmas letras e resumem bem o que foi o furacão rita lee neste planeta. apesar de também ter quatro letras, "luto" não faz o menor sentido nessa história e tenho certeza de que ela, lá de cima, está chamando a gente de brega e careta por estar com pêsames, afinal, como escreveu em seu primeiro livro, "meu maior gol foi fazer um bocado de gente feliz". ela detestaria nossas lamúrias, fato.
vida longa, minha eterna musa! você foi a materialização do carpe diem.
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brazilnovelas · 2 months
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Teresa Capítulo de Segunda-feira 1º de abril . [RESUMO] Capítulo 50, SEG...
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Resumo da Novela Cheias de Charme – 22/05/2024
Cheias de Charme: Um Resumo Completo e Emocionante do Capítulo de 22 de Maio (Quarta-Feira) O clima é de tensão e reviravoltas em Cheias de Charme! Neste capítulo eletrizante, somos presenteados com uma série de eventos que mexem com as emoções dos personagens e prometem deixar o público ainda mais envolvido na trama. No centro da confusão está Penha, dividida entre seus sentimentos por Sandro…
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npentretenimento · 6 months
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Elas por Elas: Resumo dos capítulos da semana de 22 a 28/11/2023
Lara (Deborah Secco) decide contar a Mário (Lázaro Ramos) que está apaixonada por ele — Foto: Globo Elas por Elas: Resumo dos capítulos da semana de 22 a 28/11/2023 Confira o que vai rolar na 9ª/10ª semana da novela escrita Thereza Falcão e Alessandro Marson e direção artística de Amora Mautner Quarta-feira, 22 de novembro – Capítulo 50Pedro afirma para Taís que assumirá seu filho, e os dois…
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waitwatt · 2 years
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Teve vontade de rir com a pergunta defensiva do semideus, ele parecia bem preocupado em ter sua sede de sangue novamente frustrada. No fundo, Asami não se importava verdadeiramente com o destino final daquela lâmina. Poderiam duelar até a morte, o rapaz e Jo, se assim desejassem – desde que fizessem isso longe das crianças. Só que ele começou a explicar, daquele jeito evasivo de quem não queria dar muitos detalhes, e a perspectiva de Asami girou cento e oitenta graus no segundo em que ouviu uma pequena palavrinha. Tinha até mesmo se empertigado na cadeira. E se o homem tivesse prestado atenção o suficiente, certamente teria notado o faiscar que cruzou brevemente seus olhos. — Ela traiu sua confiança? — repetiu, quase uma telespectadora surpresa com a reviravolta do resumo da novela. Sua maldição podia ser coisa do passado, mas Asami ainda via a lealdade como um dos traços de personalidade mais importantes que alguém poderia apresentar, e, em contrapartida, como a pior das falhas de caráter. — Nesse caso… — Colocou a mão em concha ao lado da boca teatralmente e estreitou os olhos. — Conheço alguém que consegue colocar qualquer veneno numa adaga. Posso apresentar você a ela algum dia. — Piscou, sorrindo-lhe cúmplice. 
— O que você disse? — Algo na frase proferida por ele ressoou profundamente em Asami. Num segundo estava na forja. No outro, seus cabelos balançavam com a brisa fria da noite e os pés estavam ensopados e sujos de areia da praia. Havia alguém à sua frente, mas ela não conseguia distinguir suas feições. Tampouco teve tempo para gravá-las, vez que a imagem rapidamente se desfez em fumaça. Asami moveu a cabeça numa negativa, desviando o olhar e direcionando e ele um gesto de mão que pedia para ignorar aquele pequeno lapso. — Deixa pra lá. — riu, um pouco sem graça. — Sei que TDAH é coisa normal de semideus, mas ultimamente venho me superando. — A pontinha de sua língua ainda formigava. Ela umedeceu os lábios para se livrar daquela sensação. 
Colocou a adaga aparentemente perfeita sobre a bancada. Enquanto abria a gaveta anexa em busca de um bloquinho e uma caneta, foi escutando a explicação com um curvar sutil no canto dos lábios. Conhecia flertes quando os ouvia, e estava começando a desconfiar que talvez existisse intenções naquela visita à forja que iam além de um ajuste na arma. — Oh, então você é fluente em japonês? — Ergueu as sobrancelhas e partiu os lábios, divertindo-se com a ideia de pegá-lo no pulo. Asami estalou a língua nos dentes e fingiu ponderar. — Ou isso, ou andou pesquisando o significado do meu nome, e se foi o caso devo dizer que estou bem impressionada... Os outros clientes não costumam ir tão longe atrás das minhas referências profissionais. —  Ao fim, um sorrisinho metido pintava seus lábios. Ela respirou devagar e a expressão mudou para uma mais saudosa, como se perdida em boas memórias. — Mas sim, significa. Minha mãe passou um tempo em Tóquio na época da faculdade, estagiando numa das fábricas da Toyota. Ela sempre contava dessa época com um sorriso bem grande no rosto. Era fofo. — Na casa em Daytona Beach, havia um boné com o símbolo da empresa que ficava guardado no nicho mais alto do guarda roupa, numa caixa cheia de fotos antigas, cartinhas de amigos e pequenos objetos que um dia tinham pertencido a Emerald. Asami costumava vesti-lo enquanto desmontava os motores dos carros; quando ainda pensava que seus dotes para engenharia tinham vindo da mãe.
— Hemera… — Dando enfim a atenção que a lâmina merecia, a trouxe para perto dos olhos. — Sabe, algumas histórias contam que Hemera é, na verdade, filha do Caos. — Comentou absorta. O fato tinha simplesmente pipocado em sua mente, trazendo consigo a imagem do interior do chalé daquele mesmo deus. Estava repleto de mobílias vermelhas e uma música de The Weeknd tocava baixinho através do aparelho de som. Asami tentou em vão lembrar quando, ou por qual motivo, tinha sequer entrado naquele lugar. Estava vazio desde que se conhecia por semideusa. Piscou algumas vezes, precisava se concentrar ou, dali para o fim do dia, acabaria perdendo um dedo. — Fica à vontade. Um pouquinho a mais de fumaça não vai me incomodar. — respondeu bem humorada, ainda observando o dourado “luz do dia e ciclo da manhã” brilhar refletindo a iluminação artificial que vinha do teto. E foi quando algo estranho aconteceu.
Hefesto, seu pai, era o deus dos metais, e Asami tinha orgulho em afirmar que jamais se esquecia de uma arma na qual tinha posto as mãos. Era mais instintivo do que factual, na verdade. Cada lâmina emanava a própria assinatura energética, formigava lugares específicos da derme. E enquanto sentia o peso nas palmas, a Alcott soube, apenas soube, que já tinha visto aquela adaga antes. Que já a havia, em fato, a consertado antes. 
Mas quando? Olhou para frente, para o rapaz, a confusão estampada no rosto. Para piorar, foi justo na hora que o viu retirar o cigarro de uma caixinha delicada e antiga, sendo atingida pelo Déjà vu mais forte de toda a sua vida. Atordoada, dera até mesmo um passo para trás.
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Tão rápido quanto um raio, o homem à sua frente desapareceu e deu lugar a outro. Não, não era outro. Notou pelos traços que era o mesmo rapaz, só que… Jovem, não o daria mais que vinte e cinco anos. Seus olhos verdes a observavam com expectativa e um sorriso malandro pairava no rosto. Aquilo era uma lembrança? Na realidade, acho que eu posso sim te ajudar. Ela ouviu a própria voz ecoando pela forja. Está mais fresquinho agora?
Começou a ser puxada para longe daquela lembrança e fez seu máximo para agarrar-se a ela. Sentia como se tentasse segurar a mesma fumaça que, agora, saía pelos lábios do homem: a cada novo esforço, a massa gasosa simplesmente escorria pelos dedos e mudava de forma. Sua visão se tornou turva por um momento, embaralhada pelas diferentes memórias que vinham, desapareciam e reapareciam numa frequência digna de curto circuito. Asami fechou os olhos com força e levou a mão até as têmporas latejantes, arfando de dor. A adaga escorregou e foi amparada pela bancada, tilintando um som metálico.
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