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#schirmer Mosel
rwpohl · 2 years
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fashionbooksmilano · 1 year
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10 Women by Peter Lindbergh
Design Juan Gatti  , Preface Karl Lagerfeld
Schirmer Mosel, München 1996, 110 pages, 18 x 14 cm, Hardcover, English Edition, ISBN  9783823814160, First Edition
euro 90,00
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The supermodel phenomenon has captured the 90s all over the globe, surpassing every known form of star cult. Peter Lindbergh, German photographer living in Paris, made a major contribution to the optical creation of this worldwide myth. The most beautiful and most celebrated supermodels owe many of their best photographs to Peter Lindbergh's creativity, perception, and particularly his sensitive camera eye. In his first book Ten Women, published in 1996, Peter Lindbergh has devoted one chapter to each of his most beautiful young women: Naomi Campbell, Helena Christensen, Cindy Crawford, Linda Evangelista, Kristen McMenamy, Kate Moss, Tatjana Patitz, Claudia Schiffer, Christy Turlington and Amber Valetta. Fashion designer Karl Lagerfeld wrote a short foreword to the book, not devoid of a streak of melancholy.  
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18/02/23
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design-is-fine · 2 years
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Karl Blossfeldt (1865–1932), Dipsacus Laciniatus (Weberdistel). MKG Hamburg. Karl Gräser, Chair in the style of his interior design at Monte Verita, Ascona, 1910. Mashups for work by Karl Blossfeldt, Archiv München/Schirmer/Mosel. Karl Blossfeldt, Model of Asteracea, 1896. 
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ripplefactor · 1 year
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Cy Twombly Vol. IV: Unpublished Photographs 1951 – 2011 .. Schirmer/Mosel, 2012 ..
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blogdojuanesteves · 7 months
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BASIC FORMS > BERND & HILLA BECHER
*CLÁSSICOS
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Os alemães Bernd (Bernhard,1931-2017) e Hilla Becher (1934-2015) foram fotógrafos que juntos produziram uma extensa  documentação tipológica de estruturas industriais na Alemanha e em outros países da Europa e nos Estados Unidos. Suas imagens têm um caráter que chamamos de "straight" ou seja sem firulas ou maneirismos, observando sempre um plano direto, em preto e branco, que serviram como estudos do que eles chamaram de "Escultura Anônima", um registro das relíquias arquitetônicas em extinção, como minas de carvão, siderúrgicas, caixas de água, silos de grãos e tanques de gás entre outras construções. 
A importância da dupla pode ser avaliada pela Bienal de Veneza de 1990 que  concedeu o Leão de Ouro da Escultura para eles. No pavilhão alemão daquele ano, foram expostas as séries de instalações arquitetônicas, cujo o mainstream da pesquisa da arquitetura não dava muita importância. Esculturas, no entanto, os Bechers nunca criaram. Eles simplesmente fotografaram as estruturas industriais abandonadas. Sem eles, realmente teriam continuado anônimas, no paradoxo do título de suas séries. Entre os inúmeros livros publicados, encontramos a reedição de seu Basic Forms ( Prestel London, 2020), originalmente publicado em 2014 pela Schirmer/Mosel Verlag Munich como Basic Forms- of Industrial Buildings, uma síntese de 40 anos de trabalho pelo mundo em busca da representação de tipologias e topografias peculiares.
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Hilla e Bernd conheceram-se quando estudavam pintura na Kunstakademie Düsseldorf (Academia de Belas Artes de Dusseldorf) instalada na cidade dividida pelo rio Reno, com a Altstadt (Cidade Antiga) na margem oriental e as modernas áreas comerciais. Seguiram um romance que os levou a uma carreira colaborativa. Eles contam: “Tomamos consciência de que estes edifícios eram uma espécie de arquitetura nômade que tinha uma vida comparativamente curta – talvez 100 anos, muitas vezes menos, e depois desaparecem. Parecia importante mantê-los de alguma forma e a fotografia parecia a forma mais adequada.” Seus métodos e técnicas de trabalho influenciaram uma geração de fotógrafos hoje conhecida como Escola de Düsseldorf, que inclui nada menos que os consagrados alemães Andreas Gursky, Thomas Struth, Thomas Ruff e Candida Höfer. Suas obras estão incluídas nas coleções do Art Institute of Chicago, do Museum of Modern Art de Nova York, da National Gallery of Art de Washington, D.C. e da Tate Gallery de Londres, entre inúmeras importantes instituições do mundo. 
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O inventário fotográfico destas estruturas industriais é sem dúvida uma das realizações mais interessantes e significativas da produção fotográfica dos séculos XX e XXI. Apoiando-se na ideia da tipologia e uma visão comparativa, o casal entrou sistematicamente no assunto revelando constantes variações destes complexos que nunca eram chamados de "arquitetônicos" muito menos interessantes para a arte estabelecida à época do início desta produção ( anos 1960 aos 2000) construindo uma impressionante coleção de séries tipológicas, criando assim uma inestimável enciclopédia fotográfica sobre a cultura industrial de uma época final que combina a taxonomia científica com o empirismo estético. O levantamento mostrado em Basic Forms, segundo seus editores, ilustra ambos: as "formas básicas" da arquitetura industrial anônima e o conceito estético da fotografia de Bernd e Hilla Becher.
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Basic Forms contém um texto instigante do belga Thierry de Duve, professor visitante de Arte Moderna e Teoria da Arte Contemporânea, nas universidades de Lille III e Sorbonne, ambas na França, além de crítico de arte e curador, como do  Pavilhão belga Na Bienal de Veneza de 2003, e autor de livros importantes como "Pictorial Nominalism; On Marcel Duchamp's Passage from Painting to the Readymade (University of Minnesota Press, 1991),"Bernd and Hilla Becher" (Schirmer Art Books, 1999), entre dezenas de outros, publicados na Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.
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As fotografias são feitas com uma câmera que utiliza negativos no formato grande 20X25cm, no início da manhã, em dias nublados, para eliminar sombras e distribuir a luz de maneira uniforme. O tema é centrado e enquadrado frontalmente, com suas linhas paralelas dispostas em um plano o mais próximo possível de uma elevação arquitetônica. Nenhum ser humano e nenhuma nuvem ou pássaro no céu interferem na rigidez. A imagem não transmite nenhum humor, nem o menor toque de fantasia que perturbe sua neutralidade ascética. Raramente a recusa do Fotografte ( o fotografado) subjetivo é feita e a Sachlichkeit (Objetividade) da lente da câmera foi perseguida de forma tão sistemática, reflete Thierry de Duve.
Considerando a possibilidade de uma fotografia ser totalmente desprovida de estilo, a dos Bechers poderia ser entendida deste modo. Um trabalho que segundo a crítica pertence à tradição arquivística da fotografia na qual o francês Eugène Atget (1857-1927) e o alemão August Sander (1876-1964) – fotógrafos que fizeram questão de não serem artistas e se destacaram, embora hoje sejam considerados como tais. "As fotos de Bernd e Hilla poderiam ser descritas como puros documentos se não houvesse algo que nos impedisse de colocá-las, sem mais delongas, na categoria da foto documental." diz  Duve.
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O crítico em seu texto explora o ideal da imagem conceitual e recorre a um provérbio chinês apócrifo: “Quando o homem sábio aponta para a lua, o tolo olha para o seu dedo”. No caso dos fotógrafos, o tolo olha para a fotografia e o sábio para o que esta mostra. "O tolo pergunta por que essas imagens são “arte”, enquanto o sábio vê nelas um testemunho indiscutível do mundo real. "No entanto, o mais sábio dos homens sábios é um tolo, porque para saber que o dedo está apontando para a lua, ele deve primeiro olhar para o dedo. É um dos paradoxos da fotografia que um elemento giratório balance incessantemente o espectador de uma representação para um uso estético da imagem e vice-versa.
Mesmo que os Bechers tenham profundo conhecimento da sua profissão é difícil chamá-los de fotógrafos. No mundo da arte onde os seus trabalhos circulam, onde é visto e vendido, as pessoas os descrevem como artistas, acrescentando ocasionalmente “que fazem uso da fotografia”. Para de Duve, "a obra do casal abriga uma emoção contida, melancolia sem nostalgia, dor histórica, guerras de classes travadas ou sustentadas, admiração pela arte multifacetada do engenheiro, lucidez, dignidade, respeito pelas coisas, humildade e auto-anulação que só tenho uma coisa a dizer sobre isso : esta é uma arte genuinamente grande, daquelas que não tem necessidade de ter o seu nome protegido ao ser colocada num museu, porque já pertence à nossa memória coletiva."
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As fotografias, nas paredes de um museu ou galeria são “arte”. Inseridas nas páginas deste livro fazem fronteira com o documento etnográfico, mas em ambos os casos, são fotografias e não pinturas ou gravuras. Mostram aquilo que a luz gravou em sua superfície. O filósofo americano Charles Sanders Peirce (1839-1914) um dos pioneiros da Semiótica - classificou a fotografia como um sinal por conexão física que, como fumaça ou pegadas na neve, é ao mesmo tempo um índice do objeto ao qual se refere e um indicador apontando para ele. É a existência real dos seus referentes, porque como eles estão relacionados por um nexo causal que pode operar em contiguidade espaço-temporal ou em contiguidade quebrada e assemelham-se aos seus referentes. Aqueles que figuram na classificação de Peirce tanto como ícones quanto como índices. Esse é o caso da fotografia. Faça uma fotografia de uma torre de água, no sentido de representá-la e mostre-a, diz o crítico. Ela é a representação de como faria um desenho com uma ligeira diferença que é a causalidade fotoquímica.
O projeto de quase uma vida de Bernd e Hilla Becher ao documentar a paisagem industrial do nosso tempo assegura sua posição no cânone dos fotógrafos do pós-guerra. Ao reunirem ao mesmo tempo arte conceitual, estudo tipológico e documentação topológica, certamente nos aproxima da grande mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, entre outubro de 1975 e fevereiro de 1976, com curadoria de William Jenkins, na qual os dois tiveram importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos como eles e seus companheiros da mostra original: os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010) , Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018).
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Sintetizadas a um estado essencialmente topográfico e transmitindo quantidades substanciais de informação visual, mas evitando quase inteiramente os aspectos de beleza tradicional, emoção e opinião são características que resumem estes trabalhos. Entretanto, ao olhar as formas capturadas pelos Bechers fica difícil não realizar a beleza (melancólica) e ímpar contida- principalmente pelo seu caráter tipológico nelas representadas-  ao incorporaram igualmente uma precisão técnica excepcional, expressa nos negativos de grande formato e filmes lentos. 
O livro Bernd & Hilla Becher, Life and Work (MIT Press, 2006) de Susanne Lange, historiadora da fotografia, uma bem documentada biografia, discute as dimensões funcionalistas e estéticas do tema do casal, em especial a tipologização na obra deles, que considera uma reminiscência dos esquemas classificatórios dos naturalistas do século XIX e o estilo de construção industrial anônimo preferido pelos arquitetos alemães.  Ela argumenta que os tipos de edifícios industriais impõem-se à nossa consciência como a catedral o fez na Idade Média, e que as fotografias do casal - que à primeira vista parecem registar apenas uma paisagem em extinção - servem para examinar esta configuração das nossas percepções.
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Em 1922, se pergunta Thierry de Duve, quando o arquiteto suíço Le Corbusier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris,1887-1965) procurava o caminho para uma nova arquitetura, ou antes, em 1919 quando o arquiteto alemão Walter Gropius (1883-1969) fundou a Bauhaus, quais eram os seus referentes, que modelos citavam para uma arquitetura ainda por nascer? Ele responde: "O mais conhecido foi tirado da América industrial e celebrado tanto pelo primeiro quanto o segundo: o silo de grãos. Se você adicionar armazéns, fábricas, transatlânticos, pontes, torres de água, torres de resfriamento e gasômetros, logo temos uma tipologia de edifícios  técnicos inteira, composta de "edifícios industriais", "construções" e “estruturas”. Como devemos chamar toda essa arquitetura anônima sem consciência de si mesmo?"
As imagens  de Bernd e Hilla Becher estão entre essas obras, diz  Duve. Não desconsidera uma modernidade que, na arquitetura como em outros campos onde a arte e a política se encontram, começou por celebrar um futuro melhor e termina ou esgota-se no desencanto do pós-modernismo, completa o pensador.  Mas leva-nos de volta ao lugar onde começou a utopia da arquitetura moderna e onde, apesar de ter falhado em Sarcelles ou Brasília, acrescento, a Cidade do Amanhã ainda guarda a recordação da utopia.
Imagens © Bernd e Hilla Becher. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Prestel, Londres
Design: Schirmer/Mosel
Impressão EBS, Verona, Itália
Papel Gardamatt
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photobookjunkies · 2 years
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From our personal shelf: Vivian Maier Street Photographer - edited by John Maloof and published by Schirmer/Mosel, 2011.
Visit our bookstore HERE 📚👀
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schorschidk · 7 months
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Weimar um 1900 - Photographie von Louis Held. Herausgegeben von Renate und Eberhard Renno. Mit einer Einführung und Kommentaren von Dr. Renate Müller-Krumbach und einer Annotation von Wolfgang G. Schröter. VEB Fotokinoverlag Leipzig 1984, Lizenzausgabe für Schirmer/Mosel München. ISBN: 3-88814-143-5. Printed in GDR.Aus dem Inhalt: - Dr. Renate Müller-Krumbach:- Einführung: Zur kulturhistorischen Bedeutung Louis Helds, - Zeitgenössische Veröffentlichungen vom Fotografien Louis Helds, - Literatur- und Quellenverzeichnis zur Einführung, - Wolfgang G. Schröter: - Annotation: Zur Bedeutung Louis Helds in der Fotohistorie, - Quellenangabe zur Annotation, - Literaturverzeichnis zur Annotation, - Bildteil.Das Buch ist in einem altersgemäß guten Zustand. Die Seiten sind sauber und sehr gut lesbar. Lediglich der Schutzeinband ist stark in die die Jahre gekommen.
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garadinervi · 4 years
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Cy Twombly in the 1950s with a large and no longer extant work [Bibl.: Cy Twombly. Homes & Studios, Texts by Nicola Del Roscio and Florian Illies, Schirmer/Mosel, München, 2019]
/ l'Altissimo /
(via of Olivier Vrancken)
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bopinion · 3 years
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Book of the month / 2021 / 04 April
I love books. Even though I hardly read any. Because my library is more like a collection of tomes, coffee-table books, limited editions... in short: books in which not "only" the content counts, but also the editorial performance, the presentation, the curating of the topic - the book as a total work of art itself.
björk :archives. A retrospective
Klaus Biesenbach
Monograph / 2015 / Schirmer/Mosel Publishing House
Iceland, the land of geysers, the largest volcanic island on the planet. Home of the Icelandic pony with its exclusive gait of the tölt and the most active literary community in the world. Soccer mecca and most sparsely populated country in Europe. Icelandic names - for example the highest mountain Hvannadalshnúkur - are hardly pronounceable, although the alphabet does not even know many common letters such as C, W, Q and Z. There is a separate holiday for seafarers and a division of time into 3-hour periods starting at midnight. 16 German cities each have more inhabitants than all of Iceland, which has therefore its own dating app to prevent relatives who are biologically too close from mating. It's a fascinating country.
Given the size of the country, it's probably no wonder that Iceland's pop cultural influence internationally is rather limited. Despite the Nobel Prize for Literature winner Halldór Laxness, whose work I don't know, and the crime series The Valhalla Murderers, which I know thanks to Netflix. But wait - wasn't there something else? Yes, that's right, Iceland has a globally successful Gesamtkunstwerk named Björk. Her contributions to music, video, film, fashion and art have influenced a generation worldwide.
Björk Guðmundsdóttir, born in Reykjavík in 1965, has made a name for herself as a singer, music producer, composer, songwriter and actress with a broad interest in different types of music, including pop music, electronic music, trip-hop, alternative rock, jazz, folk music and classical music. To date, she has sold over 20 million albums worldwide. Certainly not only because of the seemingly endless variability of her compositions, but also because of her voice, which one can confidently call unmistakable. She causes goose bumps, whether you like her music or not.
Little Björk attended music school at the age of five and was taught singing, piano and flute, among other things, for ten years. One of the teachers sent a recording of her singing the song "I Love To Love" by Tina Charles to a radio station. The broadcast was heard and liked by an employee of the Icelandic record publisher Fálkinn and subsequently offered her a recording contract - when she was eleven years old. With the help of her stepfather, who played guitar, she recorded her first album. It contained various Icelandic children's songs and cover versions of popular titles, such as "Fool on the Hill" by the Beatles. The album became a great national success.
At 14, Björk formed the girl punk group Spit and Snot, the maximum contrast program to the children's songs. This was followed by the fusion jazz group Exodus, later Tappi Tíkarrass and Kukl (Icelandic for witchcraft), with whom she developed her signature vocal style. First foreign tours to England and West Berlin followed. Then in 1986 came the formation of the band Pukl, later renamed The Sugarcubes. The first single brought respectable success in England and USA, The Sugarcubes reached cult status. The first record deal with Elektra Records led to the album "Life's too good" in 1988, making them the first Icelandic band ever to become world famous.
The transformation into a total work of art began in 1992 at the latest with Björk's move to London. The first solo album, appropriately named "Debut," became the album of the year according to New Musical Express. Now even Madonna wanted to have a whole album written by Björk, but it remained with the title track "Bedtime Story", she remained true to herself and her love of experimentation. The New York based news magazine "Time" named her the "high priestess of art" and in 2015 put her on the list of the 100 most influential people on earth. She rounded off her visual extravaganza, that even her wardrobe was prominently featured in the major retrospective at New York's Museum of Modern Art (MoMA).
Schirmer/Mosel Verlag is an art book publisher in Munich founded in 1974 by Lothar Schirmer and the commercial artist Erik Mosel. Schirmer became friends with artists such as Cy Twombly and Joseph Beuys at a young age and began collecting their works. By buying and reselling art prints and drawings, he earned the start-up capital for his publishing house. With his publishing debut, he ensured the rediscovery of August Sander, a visual artist of the Weimar Republic. There were various publishing collaborations with the MoMA, and in 2015 there was also the retrospective mentioned above. And of course, in keeping with the protagonist, the publication had to become a work of art itself.
"björk :archives" comes in an elegant slipcase containing six parts: four booklets, a paperback and a folded catalogue raisonné poster with the covers of all Björk albums. A closer look is worthwhile: first there is a thematic introduction by the editor and exhibition curator at the MoMA, Klaus Biesenbach. Then an illustrated essay by Alex Ross, music critic of the New Yorker, which deals with Björk's creative dissolution of musical and aesthetic boundaries. Another by Nicola Dibben, professor of musicology at the University of Sheffield, on Björk's creativity and collaborations. And the collected e-mail correspondence similar to a pen pal relationship between Björk and American publicist, philosopher and literary scholar Timothy Morton.
The book itself, the centerpiece of the edition, is about Björk's seven major albums and the characters she created for them. Poetic texts by Icelandic author Sjón, with whom Björk has long collaborated, are joined by a veritable treasure trove of illustrations: Photos of live performances, stills from the music videos of masters like Michel Gondry or Spike Jonze, Björk in stunning costumes by designers like Hussein Chalayan or Alexander McQueen, and PR shots by star photographers like the duo Inez van Lamsweerde & Vinoodh Matadin or provocateur Araki.
The design of the publication quotes music scores and comes from the renowned Parisian design studio M/M. It all adds up to an extraordinary visual masterpiece, a tribute to the magical world of Björk. And that at an hardly believable price of € 19.80. A reviewer on Amazon (no, you shouldn't shop there - support local businesses!) sums it up: "This is a collection of art, stories and references very well organized and assembled with care. The price does absolutely not represent how valuable this product is, I am positively surprised." Positively surprising - that could truly be Björk's mission statement.
Björk's music itself is so rich in pictorial statements that it doesn't really need any exuberantly creative videos to go with it. Therefore, according to Slant Magazine, her best video is her first, relatively simple one: "Big Time sensuality" from her "Debut" album purely shows her joy in music. Here's the link:
https://youtu.be/-wYmq2Vz5yM
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rebuild121421rwpohl · 2 years
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eiginleiki · 7 years
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Cy Twombly
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rwpohl · 3 years
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fashionbooksmilano · 1 year
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George Hurrell
Portraits Glamour d’Hollywood
Avec une interview de George Hurrell par John Kobal
Schirmer/Mosel, Munich Paris Londres 1993, 126pages, 61 planches en deux tons
euro 65,00
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Photographies de la collection Kobal, Londres
A collection of sixty-one photos by George Hurrell of such glamorous Hollywood legends as Greta Garbo, Norma Shearer, Clark Gable, Marlene Dietrich, Joan Crawford, Jean Harlow, Jane Russell, Mae West, John Barrymore, and many others; Includes an interview with Hurrell by John Kobal, as well as a biographical chronology.
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18/02/23
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oneyearofbooks · 3 years
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Bernd & Hilla Becher, Zeche Hannibal
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Schirmer/Mosel, 2000
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Eve Arnold -Hommage. A retrospective photo book about the photography of Eve Arnold (Schirmer/Mosel Editions)
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lvdbbooks · 3 years
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2021年3月22日
【新入荷・新本】
Bernd und Hilla Becher『Grundformen / Formes élémentaires』(Schirmer/Mosel、2020年)
160 pages. 17 x 24 cm. Hardcover. French/German.
価格:5,700円(税込)
Bernd und Hilla Becher『Zeche Hannibal』(Schirmer/Mosel、2000年)
128 pages. 27.4 x 29.6 cm. Hardcover. English/German.
価格:9,500円(税込)
Bernd und Hilla Becher『Coal Mines and Steel Mills』(Schirmer/Mosel、2010年)
188 pages. 28 x 28 cm. Hardcover. English.
価格:11,000円(税込)
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ドイツ現代写真界にベッヒャーシューレ(ベッヒャー派)という大きな潮流を生み出したベルント&ヒラ・ベッヒャー。タイポロジー(類型学)というコンセプトに基づいて建築物を記録したベッヒャー夫妻の写真集3タイトルが入荷しました。
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