Tumgik
#sedutor
thainanazario · 1 year
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Olhar muiiiito sedutor linnndo huuuu
🌑a noite e uma criança ho mininu lindu
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Treinamento Nitro 12 Homens de Valor Com Lorene Patigra
Treinamento Nitro 12 Homens de Valor Com Lorene Patigra
Treinamento Nitro 12 Homens de Valor Com Lorene Patigra! O guia definitivo para conquistar uma mulher de valor que aborda preliminares, masturbação e sexo oral. Curso desenvolvido para homens por Lorene Patigra, autora vencedora do Prêmio CITI – 1º lugar do Brasil, Troféu Cecília Meireles, Prêmio de Redação Coca-Cola e Prêmio Cláudio de Sousa! Neste guia você vai descobrir os principais segredos…
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veryslowreader · 1 month
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Letters from a Seducer by Hilda Hilst
From Beginning to End
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gofatimasoares · 1 year
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burnbookofkrp · 2 years
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Pro anon da sedução, eu NÃO NOTO! Sempre acho que estou doida, paranoica, biruta quando acho que tem algo. Então eu vou levando até a pessoa desistir ou pegar e cuspir a real na cara do meu char. O medo de tentar algo, pescar o sinal errado e passar vergonha é enorme. Mas anon, tenta lançar umas cantadas, umas indiretas ou até diretas sei lá, só pra ver o que a pessoa fala. Seja mais corajose do que eu! KKKKKKKK
Boa noite, sedutores da internet. Chá?
Sincerona mesmo, não entendo porque vocês sentem vergonha. Gente, é rpg. O personagem de vocês só existe na ficção. Logo, se você levar um fora, é totalmente "de mentirinha". Stonks.
Pensem nisso.
Enfim, deixamos seu recado para u anon. Coragem, meteoros da paixão.
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jcuhqs · 2 months
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mods, né por nada não, mas acho bonitinho como vcs sempre começam uma resposta com "oi!" dkjoefkjfg
O Mod Remiel é realmente uma fofura, ele que está espalhando o Oi!vírus entre nós. É tudo um plano muito bem elaborado dele pra conquistar vocês e ficar com suas almas.
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tempocativo · 1 year
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Aylla e o seu olhar sedutor
Aylla e o seu olhar sedutor Local: Braga © Tempo Cativo
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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przttygirl · 27 days
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ódio mútuo.
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✧ :・゚matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
✧ :・゚degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
✧ :・゚essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
──── •✧• ────
1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
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idollete · 2 months
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diva, como vc acha que os meninos chegariam na leitora? tipo, como flertariam pela primeira vez, como e onde seria o primeiro beijo? ouu primeira vez que transam se quiser ir pro lado mais nsfw loba brasileira pq amamos
vou tentar responder um cadinho de cada pergunta dksjsksn
matías: já chega cheio de gracinha mesmo, vai dizer que o não ele já tem, agora só falta ir atrás da humilhação se alguém disser que a leitora (loba brasileira) é areia demais pro caminhãozinho dele. é do tipo que flerta como se fosse uma brincadeira, faz algum comentário engraçadinho porque quer começar fazendo ela rir e é assim que ele permanece pelo resto da noite. eventualmente, ele vai dizer "isso aí, linda, vai rindo, vai rindo, quando você menos esperar...", ele não completa de propósito, quer ver se ela morde a isca, então quando ela pergunta "é? o que é que acontece?" ele vai chegar bem pertinho e sussurrar no ouvido dela que quando ela menos esperar vai estar de quatro na cama dele. o beijo é CHEIO de mão, aperta ela toooodinha, tem pegada e acaba com uma mordidinha no lábio inferior dele. na hora da transa não tem caô tbm, vai fazer de tudo um pouco, quer testar todas as posições, pode até ficar animadinho demais, mas não vai poupar tapas, xingamentos, puxões de cabelo, chama de puta, diz as sacanagens mais sujas etc
enzo: a abordagem aqui é beeeeeeem mais sutil, vai chegar de mansinho, porque quer conquistar primeiro, oferece um vinho, faz um comentário sobre a noite e começa a perguntar sobre ela, vai falar sobre o brasil e de quando ele veio pra cá. vai construir um climinha mto gostoso de tensão, sabe? espera o momento ideal pra chegar nela, quando estão sozinhos, provavelmente ele foi atrás dela em algum canto. não finge casualidade, dá aquele olhar diferente, mais intenso, medo dela da cabeça aos pés e dizer que tava procurando ela. vai na direção dela até encurralar na parede, mas ainda não toca, fica só ali, pairando. diz que tava procurando porque não consegue parar de pensar em algo desde que a viu. "o que?" "em como o gosto do vinho fica no seu beijo" aí acabou, ele sabe que a tem na palma da mão. vai ser calmo, mas sedutor e quando as coisas vão esquentando vai parar e dizer "não, nena, aqui não. quero te ouvir gritando o meu nome quando eu estiver te fazendo gozar" e leva a leitora pra casa dele. surpreende na cama, porque o jeito retraído esconde uma lábia que só e muita provocação
simón: antes de chegar ele já passa um tempão só na troca de olhares, mas encara mesmo, descarado quando se demora no decote dela, nas coxas, da bunda. em uma dessas olhadas vai umedecer e morder o próprio lábio, faz a mulher se sentir desejada. ele é ardiloso, tá de olho em tudo que ela faz e às vezes vai atrás, se estão numa festa e ela vai no bar, ele vai também, chega por trás e, com a desculpa de que não tem mto espaço, bota uma mão na lombar dela, chega bem pertinho até respirar na nuca dela e sai de perto com um sorrisinho sacana. em um certo ponto, vai chegar nela com atitude, joga uma conversinha casual só pra provocar mesmo, mas fala na lata, pergunta se ela já ficou com um argentino, se a resposta for não, ele diz "que bom que eu tô aqui pra ser o seu primeiro, então" e se for sim ele diz "mas não ficou com um argentino como eu". vai foder ali mesmo, "ir pra casa pra quê? perda de tempo, pô, eu tô aqui doido pra te comer, vamo lá em cima no banheiro, vamo". o beijo é cheio de língua, mas ele deixa claro ali que comanda, vai puxar o cabelo, manter a leitora paradinha e ditar o compasso. no sexo ele não cala a boca, geme pra quem quiser ouvir ou então tá sussurrando sacanagem no teu ouvido, chama de gostosa, de cachorra e diz que aquela é a buceta mais gostosa que ele já meteu
esteban: first things first, não é ele que chega na loba, é a loba que chega nele. ele passou um tempão encarando ela, meio incerto se chegava ou não, e quando fazia isso era de um jeito, na vdd, mais amigável que qualquer coisa, é claro que ele dava aquela olhada no decote tbm, mas desviava na mesma da hora. quando ele fica só, ela quem vai atrás, vai se fazer de perdida ou algo do tipo, bem safada mesmo, pede ajuda pra abrir o vestido porque é muuuito difícil e as mãozinhas dela não alcançam e chama ele de novo pra fechar, mas dessa vez ele entra no banheiro, não consegue evitar de tocar na cintura dela, aperta por impulso, vai olhar pra ela pelo espelho e quando percebe que ela quer tbm não tem mais volta. também vai foder ali mesmo, de frente pro espelho, porque quer ver tanto a bunda dela balançando toda vez que ele mete e quer ver o rostinho de quando ela estiver gozando. é desesperado, bagunçado, barulhento e com saliva pra todo canto, agarra pela nuca, levanta uma das pernas dela pra ir mais fundo e só consegue pensar no quanto tá doido pra esvaziar a porra toda dentro dela
agustín pardella: FLERTA DESCARADAMENTE!!!!!!!!! mores, esse homem adora flertar, i know it. não arreda o pé de perto dela depois que consegue enlaçar, fica de casalzinho mesmo, os amigos vão zoar dizendo que ele casou, mas ele não tá nem aí, com uma mulher dessas...como é que não casa? vai dançar com ela, mas na hora de beijar ele pergunta se ela não quer fumar um do lado de fora e é aí que ele agarra, com uma pegada que só, vai apertar as coxas, levantar uma pra ele se encaixar melhor. leva ela pra casa dele na hora da transa, porque uma vez só não é suficiente e ela vai precisar de uma cama quando ele tiver acabado. deixa a loba destroçada depois de uma surra de pica, vai testar umas posições que ela nunca fez na vida, não é nada convencional, usa e abusa da flexibilidade dela e dos dedos também, dá vários estímulos
pipe: fica babando de longe, pergunta pra todos os amigos quem é aquela, de onde vem, se tá solteira, o nome, idade, quer saber de tudo e não consegue tirar os olhos dela. ele chega junto com um amigo, porque ainda não descobriu as possibilidades de levar ou não um fora, mas rapidinho tá soltinho, soltinho e cheio de graça. ele é MUUUUUUITO o tipo de flerta pirraçando, vai encher o saco, é claro que fala da rivalidade br x arg, "você é tão linda, uma pena que torce pra seleçãozinha, mas tem problema não, eu ainda quero te beijar no mesmo jeito" perde a vergonha com facilidade e é difícil não cair na lábia, porque ele sabe direitinho o que fazer e falar. o primeiro beijo é lentinho, ele vai arrastar a leitora pra um cantinho, provocar antes de beijar, faz ela querer na mesma intensidade, segura com firmeza no quadril, deixa ela bem grudadinha nele. vão ficar nessa um boooom tempinho, viu? ele adora beijar, ficam os dois se pegando até que fica impossível continuar ali, é aí que ele pede, isso mesmo, ele pede pra foder ela, "deixa eu te foder, vai" e ela se vinga, faz ele pedir educadinho, com direito a "por favor" e tudo mais
fernando contigiani: ele é tão simpático e educado que no começo não dá pra saber se tá só jogando conversa fora ou tá flertando mesmo. a real é que ele tá sondando o terreiro primeiro, quer saber quais as chances, se ela tá solteira, quer entender direitinho. mas quando parte pro flerte, ele parte pro flerte. começa a se debruçar sobre ela pra conversar, tem de colocar uma mão na cintura pra chegar pertinho e falar no pé do ouvido, porque o barulho tá alto demais. vai ficando mais atrevido com o tempo, cativa com um sorriso que deixa qualquer uma louca, mas que tá sendo dado só pra leitora. também é outro que esquece do mundo e fica só com ela pelo resto da noite, uma hora vai perguntar se ela não quer ir pra um lugar mais silencioso e aqui perde o arrodeio todo. não dá um segundo quando ficam a sós e ele já tá prensando ela contra a parede e dando um beijão (que é tipo de cinema), faz ela sentir o quanto ele tá querendo naquele momento, puxa o cabelo de um jeito que faz ela se arrepiar da cabeça aos pés, diz que ela deveria ir pra casa dele, porque ele vai cuidar dela direitinho, aí ele não precisa falar mais nada. transa por horas, ele é incansável e vai dar muito mais orgasmos pra ela do que pra ele, embora também goze como nunca na vida
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garbagi · 4 months
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cuidado com os sedutores da net !
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girlsthickai · 1 month
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Seductress 💘
Explore mais do meu trabalho no DeviantArt e me apoie no Patreon para acesso exclusivo a conteúdo ainda mais sedutor 🔹Deviantart: https://www.deviantart.com/girlspawgai 🔹Patreon: https://www.patreon.com/GirlsThickAI Obrigado por o apoio! ❤️✨
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anastcie · 1 year
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[ 호석 ] — ô sol vê se enriquece a minha melanina só você me faz sorrir . ⊹ ✶ ㄔ 🏡 °.   *
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se quer saber se quero outro alguém nem de graça, nem de graça ♡ !! ⋆ 𝒥𝗵𝗼𝗽𝗲
ꔫ 𝗷𝘂𝗻𝗴﹏ esse sorrisinho na sua cara, eu sei. o que é mais gostoso que encontrar alguém que te deixa à vontade, dá prioridade, toma conta e invade ? ⊹ 🍯 ✿⁠  . 🐚
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✉ ㅓ to my dear 𝗹𝗶𝘁𝘁𝗹𝗲 𝘀𝘂𝗻: nunca soube recitar poesia, não sei palavras de amor, não sou sedutor, não sei fingir nem poderia. só sei que eu te amo demais ★ !! . ( 💐 ) 爱
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markiefiles · 2 months
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'DOCE, VOCÊ É DOCE.
fem reader x johnny suh
avisos: smut, vampiro!au, implícito size kink, menção a sangue, dubcon se você estreitar os olhos – hipnose, conrole mental, sexo em público (?), uns palavrões, uns apelidinhos, implícito relação abusiva.
notas: escrevi isso após um surto (tava assistindo tvd lixooo☝️) e acho que estou na minha era de canibalismo como metáfora de amor, vampiros são bem explicativos-
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Você sentia o frio corroer os poros da sua pele, corroer os pelos eriçados do seu corpo, o medo te assombrava. Você andava pelos becos da cidade, à noite. E você não estava muito lúcida, talvez hipnotizada, seguindo um inconsciente comando.
Havia algo de extravagante dentro da sua memória, dos caninos roçando contra a cartilagem da sua orelha, do perfume muito forte e o cheiro de álcool que você ainda sentia embaixo do nariz. Tinha um tesão que te consumia, onde Johnny pulava de prédio em prédio, brincando com você, te seduzindo e trazendo para ele. Sua língua guardava um gosto frutífero, intoxicante na boca, era como se dentro do seu peito sentisse que fez a escolha certa, aquela em que contornava o caminho dos amigos da faculdade pra se envolver com ele.
Você… você sabia exatamente o que ele era, sabia que os olhos vermelhos dele te entregavam uma sensação de desespero, de fome. A voz dele era calma, os dedos esguios e pálidos de uma forma tão doente que te fascinava. E você ainda sim seguia caminhando pelas ruas, seguindo os postes que funcionavam comicamente mal.
Então, a risada dele correu dentro da sua cabeça, te fez rolar os olhos, morder a boca. Você conteve a respiração, o peito estufado e o coração inquieto. Suas costas estavam contra os tijolos, apesar do complexo luxuoso de apartamentos, o beco era escuro e amedrontador.
Você piscou, a pálpebra se movimentou rapidamente e por alguns segundos, o susto te congelou. Johnny te observava do outro lado, vocês estavam frente a frente. O cabelo preto caía contra os olhos dele, o sorriso presunçoso fazia sua barriga se revirar. Você notou a camiseta cinza manchada de sangue a cada passo que dava, o salto do sapato batendo contra o concreto, serpenteando e dançando com seus olhos.
Johnny tocou sua bochecha com o dedão, acarinhou afetuoso, culpado, beijou sua pele e deixou que seus olhos brilhantes e ansiosos te entregassem. Ele raspou o nariz contra o seu, suspirou envolvido no seu perfume e mais uma vez a ponta do nariz dele conduziu o seu rosto e se afundou no seu pescoço.
— Você é tão doce... — Johnny sussurrou, os dedos dele descendo pelo seu lábio, pressionando, sedutor.
— Sou?
— Talvez eu deva te mostrar o quanto. — Ele disse escutando sua risada.
Você pareceu sem jeito, o cheiro dele te entorpecia, não sabia mais dizer se toda aquela situação era real.
— Como?
Sua pergunta o acendeu, ele afastou os fios do seu cabelo. Com as costas da mão, acariciou a lateral de seu rosto, inconsequente, você trouxe os dedos dele para sua boca, chupou erótica. Johnny odiou, odiou a sensação de querer o seu sangue, quase que biblicamente.
Ele te beijou, as presas rasgaram superficialmente a carne da sua boca e Johnny sugou o sangue impaciente, seu sabor era vicioso, ele poderia chegar até seu coração, te devorar e de alguma forma, aquela ideia te perseguia e te excitava.
Johnny era cativante, as palavras mexiam com sua cabeça, você sentia pena dele, de como as lágrimas pareciam sinceras e de como ele te controlava, entrava na sua cabeça e te dominava completamente, como um vampiro devia fazer.
Os dedos dele rasparam a pele da sua coxa, ele apertou com força e seus olhos derreteram com o toque, com contraste da temperatura. O tecido da sua calcinha te incomodava, tão pegajoso que parecia patética, a adrenalina deixando seu corpo vulnerável. Johnny esfregou a ereção contra sua pélvis coberta, você gemeu, o abraçou e ele rosnou sentindo o cheiro do seu sangue quente e adocicado, seu pescoço destrutível se misturando com o cheiro de perfume floral, delicado.
Ele resvalou o nariz, se conteve. Uma de suas pernas se apoiou contra o quadril dele, você disse “Por favor, por favor, eu—” descontrolada, o choro se formando de uma forma tão íntima que Johnny por minutos pensou poupar sua vida.
Ele beijou suas lágrimas, comandou amável “Coloca a calcinha de lado” e você obedeceu sendo preenchida, suas paredes aquecendo ele tão ridiculamente bem que ele pareceu possesso e enciumado com a ideia de qualquer outro te provar, te experimentar.
Johnny se movimentou brutalmente, ele te fodia enquanto você cedia, deliberadamente, seu pescoço, sua fonte para ele. Ele sugou seu sangue, gemeu, completamente envolvido. O pau dele te destruía, você ia e vinha contra ele, o sufocava e ele sentia seu sangue contra a língua, os olhos vermelhos intensos se afundando contra você. Como se vocês dependessem um do outro.
Você gemia suave, as palavras eram bagunçadas, presas na sua garganta, você só queria que ele fosse mais rápido contra sua buceta, você só desejava que ele se entranhasse e te usasse.
Ele parecia tão maior naquele momento, parecia tão focado chupando e mordiscando seus mamilos, enrolando-os na língua e soltando eroticamente, a saliva e sangue deixando rastros na sua pele.
— Não posso te– não posso te matar, porra.
Ele versava, olhando nos teus olhos, adestrando suas expressões, te sujando com seu próprio sangue, era erótico pra dizer o mínimo e você estava prestes a gozar. Johnny enfiou um dos dedos dele na sua boca, sentiu seus dentes ridículos cravarem na pele dele e sorriu, despejou a porra perolada contra suas dobras, permanecendo ali, quente, pegajoso e desdenhoso.
O suor cobria seu corpo, sua respiração era atrapalhada e patética, mas tinha algo de prazeroso no morno do esperma, no sangue fresco ainda gotejando dos furos no seu pescoço e Johnny não desperdiçando nada, de alguma maneira te contemplando, endeusando.
— Você é minha.
Ele constatou, te beijando, mordendo sua língua, mais uma vez chupando seu sangue e talvez muito contido.
Você se separou, revirou os olhos quando sentiu o líquido viscoso se desfazendo contra suas pernas, deitou a testa contra os ombros dele e respirou profundamente. Então você sentiu os dedos dele contra seu pescoço, vagueando em sua nuca, trocando olhares, você assistiu as pupilas dele dilatarem, sentiu a voz dele sumir dentro de sua cabeça enquanto os lábios dele se movimentavam em câmera lenta.
E agora… você não sente nada, nada. Apenas o quanto você… você é doce.
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geniousbh · 1 month
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O ENZO DILF TO CORREMDO PRA UPA PQ ME DEIXOU PASSANDO MAL. Que homem sedutor mds. O enzo parece que ama ir chegando perro bem lentinho enquanro a loba prende a respiracao de tao !! Q ele deixa ela ai o enzo da uma risadinha "respira, nena" 🥵
o enzo não é só mais velho, ele é completamente consciente que as ações dele tem efeitos nas pessoas ao redor dele (ele cm crtz faz terapia i just know it), ele sabe o que falar, como falar, sabe chegar e como chegar e em você não é diferente.
ele lê o ambiente muito bem, se chega em casa e tá tudo muito quieto, ventilador desligado e nem som do chuveiro ele sabe que seu dia não foi dos melhores e vai esperar o momento que você decidir vir conversar (normalmente acontece e ele te enche de mimos e fala "amanhã é outro dia, chiquita")
mas se ele chega e tem uma músiquinha ligada, ou então a tv mesmo, barulho de coisa no fogão - sabe aquele borbulhinho de água ou o tilintar das panelas -, vai chegar embalando você por trás, dando beijo no ombro e no seu pescocinho "que linda... posso saber o que tá aprontando?"
e isso independente dele ser dilf ou não, a diferença é que sendo dilf ele seria MUITO mais sutil, aproveitaria ao máximo os momentos em que fica sozinho contigo e vai precisar ler o humor de duas mulheres ao mesmo tempo no mesmo ambiente (pq ele é pai de menina canon, indiscutível✋🏻)
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tecontos · 4 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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