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bambooag · 8 months
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3 trabalhos com influenciadores que fizemos (e amamos) em 2023
Traçar um planejamento de conteúdo para redes sociais não é uma tarefa fácil: tem muita análise envolvida, pautas diversas, prazos apertados (afinal, tudo acontece muito rápido na internet) e um acompanhamento intenso para descobrir o que cada público quer encontrar em seu feed. Nós sabemos que a concorrência pela sua atenção é enorme (inclusive, muito obrigada por estar lendo esse texto em meio a tantos conteúdos disponíveis por aí) e que todo post se torna um concorrente na disputa pelo engajamento.
Por isso, dentro de tooooodo esse trabalho, uma das estratégias que gostamos muito de usar sempre que possível é o trabalho com influenciadores. Além de humanizar o conteúdo, conseguimos entrar em nichos bastante específicos com uma linguagem certeira. Esse é o caso dos três conteúdos que vamos listar abaixo - todos feitos em 2023, ainda quentinhos!
@elancopetsbr - Lançamento de Credeli™ Gatos
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Esse acabou de sair do forno! O publi feito para o lançamento de Credeli™ Gatos por @daviniciu arranca sorrisos e leva informação para tutores sobre a importância da proteção contra carrapatos e pulgas. Ter um resultado como esse (leve, divertido e informativo) é uma vitória! Não somos defensores de conteúdos com aquela cara de publi engessado. Por aqui, o briefing é sempre feito a 4 mãos, envolvendo cliente e creator, para que faça sentido dos dois lados.
@elancopetsbr - Credeli™ cães  
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Sabendo que manter uma parceria de longa data ajuda a construir credibilidade, o trabalho entre Elanco e o perfil @pequenosprincipes foi ganhando cada vez mais força de 2022 para cá. A verdade é que todo conteúdo gerado por eles arranca boas risadas e sempre surpreende na criatividade. 
@papelpolenoficial - 5 livros que todos deveriam conhecer 
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O trabalho no instagram de Papel Pólen, papel para livros da Suzano, é voltado 100% para o leitor, e não para o comprador de Pólen de fato (se não, estaríamos conversando de maneira mais direta com gráficas e editoras, por exemplo). Isso significa que apesar de construirmos muito valor em cima do produto - sempre ressaltando a qualidade e o conforto que Pólen proporciona ao momento da leitura - focamos mais na construção da valorização da leitura do livro físico. Entendemos que dessa forma, nos aproximamos de verdade com quem consome o papel lá na ponta e já sabe que as características de Pólen o tornam superior em todos os aspectos. Dessa forma, o conteúdo feito pela influenciadora @erikalendo reforça o papel desse canal de comunicação: fomentar a leitura.
A verdade é que nós poderíamos passar horas falando sobre cada conteúdo feito em parceria com influenciadores, mas selecionamos 3 exemplos rápidos e práticos para mostrar um pouquinho da nossa forma de trabalhar no digital. Em resumo, nós acreditamos em narrativas que conectam o produto ao consumidor de maneira sutil. E para chegar nesse resultado, nós estudamos cada demanda e amarramos com as necessidades do público. A consequência? Uma construção de presença digital muito bem consolidada com os objetivos de cada cliente.
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bambooag · 8 months
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É preciso ser notado
Aqui na Bamboo, temos pensado bastante nos desafios para valorizar marcas em um mundo onde a disputa pela atenção é cada vez maior.
E o primeiro movimento para enfrentar essa realidade é fazer um esforço para furar a bolha em que vivemos - das crenças e esquemas de branding, publicidade e marketing - onde nossas marcas parecem atrair muito mais atenção e importância do que realmente têm nas vidas das pessoas comuns e dos consumidores em geral. 
A partir dessa constatação, entendemos que para uma marca passar sua mensagem e “vender seu peixe”, antes de tudo, é preciso que ela seja notada e que tenha a capacidade de se destacar. 
Parece óbvio, não é? Mas hoje em dia, na pressa de mostrar as qualidades e atributos dos nossos clientes, deixamos de lado os elementos mais básicos para uma comunicação eficaz. 
No texto de hoje, vamos começar a visitar alguns desses elementos:
1. Distinção:
O efeito Von Restorff, ilustrado abaixo pelo @sketchplanator, apresenta de forma bem clara a ideia de que notamos o que é distinto:
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2 - Contexto
“Quando Brugger mostrou a imagem abaixo para as pessoas em um zoológico em outubro, a grande maioria viu um pássaro. Quando ele mostrou a mesma imagem na Páscoa, 80% viram um coelho. O que esperamos ver influencia o que realmente vemos.”
The Expectation Effect, de David Robson
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Abaixo vemos o exemplo de um anúncio para o Calm, um dos aplicativos de meditação mais populares do mundo. A peça leva em consideração o comportamento de rolagem acelerada no ambiente das redes sociais e busca chamar atenção pelo absurdo. 
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Em todos os trabalhos da Bamboo levamos em consideração a criação de elementos de marca que tornam sua expressão distinta (cores, elementos gráficos, fotos, tipografia, títulos, tom de voz e narrativa em geral) e prestamos atenção especial ao contexto onde a comunicação será acessada pelo interlocutor (contraste e harmonia são elementos fundamentais para elevar a atenção e a absorção da mensagem).
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bambooag · 8 months
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Luto criativo: o vazio que fica quando um projeto acaba
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Muito se fala sobre processo de criação no sentido de: como ter ideias, onde buscar referências, repertórios, craft, e tantas técnicas que ajudam criativos a desenvolverem seus projetos. O que pouca gente fala é sobre o vazio que fica depois que um projeto importante acaba. É difícil desapegar de uma criação para qual você dedicou tempo, carinho, esforço e tanto de si. Inevitavelmente, toda criação carrega um pouco da gente, do nosso olhar (seja pessoal ou de um coletivo que fazemos parte). E depois que o criativo mergulha e vive o processo tão intensamente, vem aquele momento de apertar o botão de “enviar” e o projeto se vai para ganhar o mundo. A partir daí, não está mais no seu controle. Ele pode ganhar novas perspectivasperpectivas, novos significados, novas dimensões ou não acontecer nada.
É por isso que, com o tempo, a gente aprende a curtir o processo. Porque, quando o projeto acaba, acaba também o contato direto com ele, com a mão na massa, com o craft, com o carinho, com aquelas ideias pelas quais você se apaixonou, com todas aquelas possibilidades. É como comer uma refeição deliciosa e ficar triste porque ela acabou.
Na verdade é mais que isso.
A psicóloga Natasha Frome sugere que há muitas razões pelas quais uma pessoa pode experimentar sentimentos de luto criativo, mas, na maioria das vezes, gira em torno de um sentimento de perda. Ela explica: “O luto, em nosso entendimento tradicional da palavra, é a reação física e mental de perder algo ou alguém. Em relação a um projeto criativo, pode ser uma perda de identidade ou propósito quando você coloca muita energia em um projeto ou trabalho. Depois que ele sai de sua vida ou está no mundo, você perde o controle dele. Você perdeu a conexão com uma parte de si mesmo e talvez com um grupo mais amplo de pessoas com quem trabalhava. Essa sensação de perda pode fazer com que você se sinta vazio e com um vazio em sua vida.”
Você se sente em um limbo. Não importa se o projeto em questão foi um sucesso ou não. Aliás, isso é outra questão importante: as expectativas criadas com base no sucesso ou no fracasso de um projeto anterior.
Isso é algo que a psicóloga Natasha Frome expandiu: “Depois do sucesso, podemos sentir que o melhor já passou por nós, que nunca seremos capazes de recriar o que acabamos de produzir, que foi um acaso e isso pode levar a sentimentos de pesar pelo que passou e um medo projetado sobre o futuro.” 
Ela também menciona o fato de que o fim de um projeto pode nos abrir para críticas: “Temos medo de não atender às expectativas e ao julgamento dos outros, o que contribui para um sentimento de pesar”. 
No livro The Artist's Way (O Caminho do Artista em português do Brasil), Julia Cameron fala sobre como algumas (não todas) críticas agem como um dispositivo de vergonha e nos fazem sentir tolos por ter tentado. E “A crítica que prejudica é aquela que menospreza, descarta, ridiculariza ou condena”. Em resposta a isso, ela aconselha que, embora não possamos controlar as críticas que podemos receber, podemos buscar apoio e controlar quanta negatividade permitimos que tome conta de nossos pensamentos. E o mais importante, ela aconselha que nos alimentemos e assumamos o compromisso imediato de fazer algo criativo. “A criatividade é a única cura para a crítica.”
Pensando bem, a tristeza criativa surgir por sentir falta de ter algo em que se perder. Lidar com o luto criativo pode ser um processo pessoal e individual. A experiência de cada um é única e descobrir o que funciona melhor para você pode envolver a tentativa de estratégias diferentes ou a busca de apoio profissional, se necessário. Aqui está uma recapitulação de estratégias que podem ajudar:
Reconhecer e admitir emoções difíceis.
Defina o sucesso em seus próprios termos.
Tenha uma compreensão clara do seu propósito e de quem você é como criativo.
Abrace o processo de aprendizagem.
Busque suporte dentro e fora de seu setor ou disciplina.
Envolva-se no aprendizado contínuo e estabeleça novas metas ou desafios.
Reconheça que um fim também é um novo começo e uma oportunidade de fazer diferente da próxima vez.
Fonte: https://www.itsnicethat.com/features/creative-grief-thematic-creative-industry-250725
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bambooag · 10 months
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A vanguarda está mais na biologia do que na tecnologia
Foram 20 dias de férias, sem redes sociais, offline, isolado na casa de minha avó no interior de São Paulo. Ela, que, com seus 91 anos, mal enxerga e ouve com dificuldade, não vê mais tanto entretenimento assim na televisão. E, para distrair e passar o tempo, me sentava ao lado dela e ficava perguntando coisas sobre os tempos dela no sertão da Paraíba. Numa dessas conversas, ela me falou com saudade de duas frutas que adorava e eu nunca tinha ouvido falar: inharé e trapiá -- que fiz questão de buscar em São Paulo para a gente comer junto, mas só encontrei a segunda. Fiquei pensando em como aquela fruta reconectou minha avó com o lugar dela, e como agora essa fruta que descobri e adorei me conectou com a minha avó e também com o lugar dela.
Voltei de férias e, sem ter ideia do que escrever, voltei às redes sociais para me inteirar dos assuntos, saber o que havia de novo, ver se abria uma janela para alguma pauta. Com a mente limpa, entrei no feed e me senti numa feira onde todo mundo está gritando e oferecendo sempre as mesmas coisas: banana, limão, laranja, uva, morango, manga, abacaxi, melão, melancia, maracujá. Muda a qualidade e a maturidade de uma e de outra, mas você já conhece o sabor de todas. E sabe que existe muito mais por aí. Em termos de criação e criatividade, foi assim que me senti com os conteúdos, os assuntos, os memes, o humor, a linguagem, a estética e até com a inteligência artificial -- pauta espremida até a última gota. 
Assim como a trapiá do sertão, é preciso sair dos grandes centros (criativos, tecnológicos e afins) para encontrar algo diferente. Fruta e criatividade dão em abundâcia no Brasil. Quando alguém produz algo bom, um monte de pessoas (e de marcas) passam a reproduzir também (algumas com mais naturalidade, outras com menos). E o algorítimo passa a promover mais do mesmo. 
Concluí que não encontraria nada de novo na internet, mas fora dela. Foi na TV Cultura que vi o curador de arte Marcello Dantas falar sobre o Sfera IK, o Museu da Natureza e como arte com tecnologia já se tornou algo muito normal para nós, jogando luz sobre um movimento de arte com biologia. 
Mais do que esculturas e experiências, a provocação aqui é sobre o jeito de pensar nossas criações, nossas inovações, nosso desenvolvimento em harmonia com a natureza. E isso vai além da arte: é na saúde, na moda, na ciência, no transporte, na gastronomia, na comunicação e todas as indústrias. 
Sabemos que meio ambiente, biodiversidade e sustentabilidade são mais do que pautas quentes: são assuntos urgentes. Nesse sentido, essa força maior nos empurra para um único caminho possível para o nosso desenvolvimento, porém rico em possibilidades: hoje, a vanguarda está mais na biologia do que na tecnologia. 
A tecnologia sempre será só uma ferramenta -- e nem sempre digital.
No Sfera IK -- um local de exposição para artistas criarem no meio de uma floresta localizada em Tulum, no México --, a provocação de Marcello Dantas é: faça alguma coisa que seja relevante para pelo menos uma espécie além da sua; você tem que trabalhar com a consciência de que outra espécie existe. São ideias propostas para desvendar essa tênue relação entre nós e outras espécies. E como elas e nós estamos inseridos juntos nesse ciclo social. Se aparecer uma mosca ou abelha na sua frente, o primeiro instinto é matar, mas até ela, que parece sem importância num primeiro momento, tem também a sua relevância para nós como um todo. 
São trabalhos que envolvem a vida selvagem com participantes ativos e iguais no processo de criação de arte para reforçar os imperativos climáticos e enfatizar o potencial de interconexão humana com a natureza na arte contemporânea.
Um belo exemplo dessa proposta é a exposição MAMA, da artista francesa Marlène Huissoud com as abelhas Meliponas.
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A abelha Melipona é uma espécie em extinção. Seu mel era utilizado pelos povos locais para fins medicinais. O trabalho de Huissoud depende exclusivamente do envolvimento da abelha Melipona com a instalação e o ambiente circundante. Uma espécie de grande casa estruturada com bejuco de origem local e finalizada com esterco, cinza, argila e cera vegetal extraída de cactos nativos, com seis colmeias-satélites vazias para encorajar as abelhas a expandir suas viagens por todo o complexo de artes. As próprias chaminés do edifício e o design biomórfico permeável permitem entrar e sair do espaço expositivo à vontade, promover a interação pacífica e a coexistência entre humanos e animais selvagens.
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Outro exemplo dessa maneira de pensar é a exposição PHARMAKON: Simbiótica Psicotropical, por Cristina Ochoa.
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Os anos de pesquisa de Cristina Ochoa sobre o poder das plantas medicinais e os rituais que as envolvem são incorporados em uma exposição multissensorial. As duas primeiras partes da exposição são uma expressão de sua pesquisa sobre a flora nos textos sagrados maias Popol Vuh e Chilam Balam, que ela retrata em obras de arte criadas principalmente com cerâmica, vidro e tecido. Quando todas as peças se juntam, surge uma instalação maior. Aqui, os visitantes são convidados a experimentar em um ambiente imersivo alguns dos mitos maias relacionados a diferentes árvores: ceiba, a árvore mais sagrada, a jicara e o sangre de drago, entre outros. Uma exposição imersiva que explora a tradição farmacológica maia, propõe aos visitantes vivenciar algumas cerimônias ancestrais com todos os seus sentidos e os convida a refletir sobre nossa relação atual com as plantas e redescobrir seu poder.
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Temos muito a aprender com a ancestralidade de diferentes culturas. O novo também se revela ao nos reconectar com a nossa natureza e com o nosso lugar. Assim como eu fiz com a minha avó e com a trapiá. 
Até plantei uma semente no quintal.
Fontes:
https://www.sferik.art/ Programa Provoca, TV Cultura
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bambooag · 10 months
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O Papa-léguas não pode ferir o Coiote, exceto fazendo "Beep-Beep"
Como as restrições viabilizam e melhoram o trabalho de comunicação.
O primeiro passo em um trabalho de branding ou comunicação de marca - ao contrário do que muitos pensam - não é definir o problema e encontrar uma solução. 
Grande parte dos esforços da etapa inicial são dedicados a re-enquadrar o problema.
E é a partir dessa nova forma de olhar que vem um dos ingredientes mais importantes para o desenvolvimento do trabalho (ou, em outras palavras: o elemento que faz as coisas andarem): estabelecer restrições e limitações criativas. 
A formulação de um caminho mais limitado para se abordar um problema de comunicação têm quatro funções principais: 
Criar um cenário para alinhar as expectativas que acompanham as diferentes visões e a subjetividade, tão presentes em demandas de comunicação. 
Inspirar a criação de soluções com maior potencial de serem compreendidas e valorizadas por todos os envolvidos. Do contrário, com possibilidades infinitas, ninguém sabe julgar o que é bom e quando já está bom.
Elevar a eficácia da comunicação. Porque muitas vezes esquecemos que não basta expor a mensagem positiva sobre nossas empresas, marcas e produtos para produzir grandes efeitos no interlocutor. Alcançar as pessoas e fazê-las notar, se interessar e acreditar no que estamos falando não é tarefa fácil. Mais difícil ainda, é criar uma imagem positiva, memória duradoura e estimular ações e comportamentos.
Elevar a qualidade criativa. Esta é a função que fecha o ciclo virtuoso e afeta positivamente todas as anteriores.
A última função é a mais contra intuitiva. Afinal, como seria possível criar melhor com menos liberdade?
Em uma aula no TED, Brandon Rodriguez explica como as restrições criativas na verdade ajudam a impulsionar a descoberta e a inovação: 
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E aqui podemos ver um exemplo magistral de “creative constraint” que produziu um desenho animado que marcou gerações. As regras do criador Chuck Jones para o Papa-léguas x Coiote:
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1. O Papa - léguas não pode ferir o Coiote, exceto fazendo 'Beep-Beep!
2. Nenhuma força externa pode prejudicar o Coiote - apenas sua própria inaptidão ou a falha dos produtos Acme.
3. O Coiote poderia parar a qualquer momento — se não fosse um fanático. (Repita: 'Um fanático é aquele que redobra seu esforço quando esqueceu seu objetivo.' - George Santayana).
4. Nenhum diálogo, exceto 'Beep-Beep!'
5. O Papa-léguas (Road Runner, em inglês Corredor da Estrada) deve permanecer na estrada — caso contrário, logicamente, não seria chamado de Corredor da Estrada.
6. Toda ação deve ser confinada ao ambiente natural dos dois personagens — o deserto do sudoeste americano.
7. Todos os materiais, ferramentas, armas ou conveniências mecânicas devem ser obtidos da Acme Corporation.
8. Sempre que possível, faça da gravidade o maior inimigo do Coiote.
9. O Coiote é sempre mais humilhado do que machucado por seus fracassos.
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bambooag · 10 months
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Carrossel x Reels: um estudo sobre audiência e formatos
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Se existe um assunto que está sempre em alta entre a equipe de digital da Bamboo são as métricas das redes sociais - em especial do Instagram. Todos os dias sentimos alguma diferença, mesmo que sutil, nas entregas e, dependendo do cliente, cada formato performa de um jeito diferente. Isso porque não existe uma fórmula para o sucesso de um post, mas sim acertar no tom, no timing e na mensagem.
Mas é claro que mesmo que os resultados mudem com certa rapidez, existem estudos que nos ajudam a entender e guiar a criação de conteúdo, e é disso que vamos falar hoje.
Um estudo recente do Hootsuite trouxe uma comparação muito interessante entre a performance dos carrosséis e dos reels. Quando a plataforma começou a priorizar os reels, recebeu uma enxurrada de críticas e Adam Mosseri, diretor do Instagram, indicou que eles voltariam a priorizar as fotos. (Nós, que trabalhamos com conteúdo, ficamos malucos com esse “tira o casaco, bota o casaco”, né?)
O vídeo abaixo mostra como eles fizeram o experimento para comprovar (ou não) a fala de Adam:
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Depois de semanas de teste, o estudo - limitado, é claro - comprovou que sim, os carrosséis apresentam mais engajamento e alcance do que os reels.
Isso significa que é o melhor formato e que todo mundo deveria apenas investir em carrosséis? Não! Isso é algo que vai depender do seu público (como falamos no comecinho desse texto, diferentes contas podem apresentar diferentes resultados).
Mesmo sabendo que cada estratégia é única, selecionamos algumas dicas que valem para todos:
Mantenha a constância: mais importante do que o formato, é se mostrar presente. Seja em foto, carrossel em reels, manter uma frequência de posts é essencial para construir um relacionamento com a audiência.
Não faça vídeos muito longos: um vídeo dinâmico, rápido e divertido é capaz de prender mais atenção do que um muito longo, que mesmo que seja interessante, não consegue reter o telespectador.
Collabs: Deixamos o melhor para o final! Fazer collabs é, sem dúvidas, uma das maneiras mais potentes de alcançar pessoas de maneira orgânica. Mapeie esse formato com influenciadores, por exemplo, e teste em sua página.
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bambooag · 11 months
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Facily - Campanha de transparência
A questão central
A Facily foi fundada em 2018 com o objetivo de promover compras em grupo e conectar os consumidores aos melhores preços e produtos. Cresceu muito em 2020 e 2021, mas a expansão acelerada gerou problemas nas entregas e no atendimento ao consumidores.
A empresa vinha trabalhando intensamente em várias frentes para resolver os problemas, mas precisava dar uma resposta urgente aos diversos stakeholders: consumidores, colaboradores, investidores, órgãos regulatórios,  imprensa e formadores de opinião nas redes sociais. A Bamboo foi convidada para apoiar a comunicação interna e externa.
Abordagem
Em conversas com o time de comunicação e análises nas mensagens de clientes e influenciadores, detectamos muitos casos de manifestações neutras e positivas sobre as causas para os problemas que a Facily enfrentava: “Cresceram muito rápido”. “É muito pedido e não estão dando conta, mas por esse preço vale esperar”.
Essa observação orientou o tom e conceito da campanha no qual a empresa assumia a responsabilidade pelos erros, mostrava que estava trabalhando para melhorar e sinalizava o enorme crescimento e sua importância social de fazer chegar alimentos com preços reduzidos a milhares de famílias; tudo sem depreciar a marca ou seu potencial de continuar crescendo.
Contribuição
Criamos o conceito e identidade visual para campanha e desdobramentos que incluíram: filme, publicações em redes sociais e materiais para o público interno.
A campanha conseguiu mostrar o real tamanho da operação com milhares de funcionários e a energia de crescimento. Depois de alguns meses a Facily anunciou uma captação de investimento milionária,  alcançando a marca de US$ 1 bilhão de dólares de valoração, que a posicionou como o mais novo unicórnio brasileiro.
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bambooag · 11 months
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O lado positivo da sustentabilidade
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A questão central
Por volta de 2019 o uso de canudos plásticos descartáveis começou a ser contestado no mundo todo. No Brasil, alguns municípios proibiram, a mídia amplificou o debate, muitos estabelecimentos pararam de fornecer e a demanda por substitutos explodiu. Neste contexto, a Suzano desenvolveu um papel especial para a produção de canudos e convocou a Bamboo para criar a marca e a comunicação de lançamento.
Abordagem
A partir de um estudo comparativo das marcas de produtos sustentáveis para substituição do plástico, vimos que a maioria tinha uma narrativa focada nos problemas de degradação do meio ambiente e uma estética que representava o “natural/ verde/ plantas”. Mas quando fomos conversar com usuários e donos de estabelecimentos, percebemos que os canudos continuavam sendo demandados por: 1) razões práticas como: higiene, pessoas com necessidade especiais, consumo de líquidos em locomoção (caminhada, dirigindo, transporte) e crianças; 2) razões afetivas como confraternização, diversão, melhor experiência e sabor. Então direcionamos a comunicação para ir além do problema e mostrar que o papel Suzano era a alternativa positiva para o que os canudos plásticos tinham de melhor.
Contribuição
Criamos o nome do  produto, identidade visual, posicionamento e comunicação do lançamento do papel para os principais stakeholders: público interno da Suzano, gráficas convertedoras, potenciais clientes B2B, imprensa e formadores de opinião.
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bambooag · 11 months
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Parar de imitar as máquinas é um bom começo
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Em um artigo recente, o autor Ian Leslie apresenta uma nova forma de olhar para a nossa preocupação mais recente: as máquinas estão aprendendo a imitar os humanos, como a inteligência artificial vai mudar nossa sociedade? 
Ian argumenta sobre como os humanos vêm preparando o terreno para que os computadores assumam o controle: “Estamos nos tornando mais parecidos com as máquinas nas mais diversas áreas onde poderíamos ser inimitáveis - na criação de ideias, música, narrativa e discurso democrático. Sendo assim, a cultura gerada pela IA e a cultura feita pelo homem estão convergindo por ambas as pontas”.
A música pop se tornou menos complexa, com fórmulas prontas para agradar os algoritmos das plataformas de streaming. Os filmes de Hollywood são criados a partir da análise de dados - os estúdios usam dados para identificar talentos e avaliar histórias - e os filmes de grande sucesso parecem muito com uma equação bem resolvida. E, finalmente, para atrair o interesse nas plataformas de redes sociais, até o discurso político assumiu características de linguagem de computador (rotular objetos e atribuí-los a categorias). 
Na nossa área de comunicação de marcas não é diferente, muitas vezes somos estimulados a criar seguindo fórmulas ou melhores práticas “para performar melhor na plataforma x ou y” ou incluir na ideia o “tema do momento” e o “ponto de vista mais aceito pela maioria”. Não é à toa que o resultado é a “mesmice”, justamente o contrário do desejado para um bom trabalho de marca que busca distinção, destaque e surpresa.
Enfim, “corremos o risco de perder o controle do mundo, não para a IA ou para as máquinas, mas para os modelos. As especificações formais, muitas vezes numéricas, do que existe e do que queremos”, conclui Brian Christian ao final do seu livro sobre IA e sociedade.
E Ian sugere como podemos evitar nos tornar estruturas, entidades abstratas amputadas da confusão que nos faz humanos: prestando atenção no que não podemos medir, nas coisas que despertam nosso interesse mas não se encaixam em nossos modelos; não confiando muito nos modelos que temos; aprendendo a apreciar a ambigüidade, a intuição e o mistério; abrindo espaço, de vez em quando, para superstições e ideias malucas. Acima de tudo, recusando-se, em qualquer jogo que estejamos jogando, a fazer movimentos impensados e previsíveis apenas porque são os movimentos que fomos ensinados ou condicionados a acreditar que são os corretos. Devemos nos esforçar para sermos difíceis de modelar.
Para nós do meio de comunicação de marcas, surge uma reflexão importante: como cultivar a sensibilidade e uma voz única? Como sair do caminho fácil dos modelos impostos pelas tecnologias vigentes e abrir os horizontes para o que nos torna mais humanos?
O autor finaliza com uma dica importante: “Um pouco de resistência é prudente. A barra para ser humano acaba de ser levantada; a primeira coisa que devemos fazer é parar de baixá-la”.
Artigo completo em inglês: https://ianleslie.substack.com/p/the-struggle-to-be-human
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bambooag · 11 months
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Feed ou stories: qual dá mais resultado?
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Quando o assunto é construção de conteúdo para redes sociais, é muito importante olhar para a rede como um todo e explorar tudo que ela pode oferecer. Primeiro porque dentro de uma única rede social você consegue se comunicar com pessoas diferentes (no caso do Instagram, por exemplo, há que prefira feed, há prefira live, há quem só assista os stories…) e segundo porque se a ferramenta está ali, a plataforma quer que você use e provavelmente melhorará sua entrega orgânica (mesmo que minimamente) se você usufruir de toda a tecnologia.
No entanto, apesar de saber que tudo está disponível para ser usado a favor da nossa marca, é preciso saber o peso de cada informação. E se você trabalha com redes sociais, provavelmente já se pegou pensando se algo seria publicado no feed ou nos stories.
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Um estudo recente mostrou que conforme maior o número de seguidores, menor é a taxa de visualização dos stories. Curioso, não é? 
Mas, quando paramos para pensar na qualidade dessas visualizações, tudo muda: o algoritmo tende a entregar esse conteúdo para os seus seguidores mais engajados dos últimos 7 dias. Pensando como uma métrica, por regra os stories sempre terão uma taxa menor do que as visualizações do feed, mas quem está te assistindo provavelmente é um público muito qualificado e que já gosta do seu conteúdo. 
Como (quase) tudo quando o assunto é redes sociais, a resposta para o título desse post é: é relativo. Qual seria o resultado esperado? O que você espera com o conteúdo publicado? 
Se você espera disseminar um conteúdo, visando muito alcance e interações a um prazo mais longo, o feed te trará mais resultado. Já se você espera interações imediatas, com uma amostra de um público que já acompanha a página, é provável que os stories te traga isso.
E por falar em interação - uma palavra mágica no universo das redes - os stories têm evoluído cada vez mais, com recursos que provocam os seguidores a, de fato, corresponderem ao que a página publica. Você pode perguntar algo e abrir uma caixinha de respostas, pode fazer enquetes (ótimos direcionadores de conteúdos, diga-se de passagem), criar dinâmicas com correntes que ajudam a levar seu perfil muito além da bolha ou criar uma contagem regressiva para um evento. São muitas possibilidades!
Para construir um conteúdo efetivo é preciso conhecer estrategicamente os canais que estamos lidando e sempre seguir acompanhando cada novidade para avaliar o que faz sentido dentro do seu negócio. 
Nossa dica de hoje é: explore formatos - imagem, vídeo, carrossel, stories, lives, crie destaques… - e sempre tenha em mente o que você deseja com cada uma dessas criações. Só assim será possível entender quando e onde suas publicações são mais efetivas.
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bambooag · 1 year
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Nascentes do Mucuri, uma nascente de histórias
A questão central
A Suzano Papel Celulose estava pronta para iniciar as atividades de um projeto grandioso, com potencial de se tornar um dos maiores trabalhos de preservação de nascentes de toda a história.
O projeto Nascentes do Mucuri tem como principal objetivo garantir a perpetuidade de um dos principais rios brasileiros, estimulando a recuperação e a cultura de preservação de 2.500 nascentes. 
O nosso desafio foi criar uma estratégia e design para orientar a comunicação nos próximos anos.
Abordagem
Começamos categorizando as principais funções da comunicação no projeto:
1 - tornar o projeto conhecido e atrativo: para o público geral, simpatizantes da ideia de preservação ambiental, ambientalistas e educadores.
2 - prospectar atores: produtor rural nas terras das nascentes, voluntários para plantio (colaboradores), parceiros financiadores, autoridades locais.  
3 - educar: produtor rural e suas famílias nas terras das nascentes, escolas, imprensa, comunidades, colaboradores e autoridades locais.
Com estas funções mapeadas, partimos em busca de um conceito que representasse a grandeza da empreitada e fosse uma fonte de inspiração na criação de conteúdo para os mais variados públicos, tipos de mensagens e suportes.
Contribuição
Estratégia de comunicação: mostrar as belezas do rio, as histórias das pessoas ao seu redor e a importância das nascentes para a sobrevivência do rio, estabelecendo o Nascentes do Mucuri como um modelo de projeto de recuperação de nascentes em nível nacional e internacional.
Conceito: "Uma nascente de histórias". Baseado na ideia de que além do rio, o projeto Nascentes do Mucuri tem a nobre tarefa de perpetuar as milhares de histórias atreladas à ele. 
Design: desenvolvemos uma identidade visual adaptável, tendo como elemento central o desenho do curso do rio e como elementos de apoio imagens das águas, da fauna, da flora e dos moradores da Bacia do Mucuri.
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Estratégia e criação de conteúdo: para publicações nos perfis de Facebook,  Instagram e Youtube.
Estratégia e gerenciamento de mídia online: Facebook, Instagram e Youtube.
Criação de peças de lançamento: Filme manifesto, Mini documentário, enxoval de marca, campanha de divulgação interna.
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Continuidade da estratégia de conteúdo
Criação de 5 filmes documentários mostrando a relação entre as atividades do projeto com a recuperação de nascentes, a perpetuidade do rio e as histórias de milhares de pessoas. 
Conheça as histórias:
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bambooag · 1 year
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Para a boa comunicação não existe assunto chato
Na nossa profissão, a inspiração pode vir de muitos lugares. Hoje, ela veio dos assuntos difíceis. Esses que não são “cool”, nunca estão no “hype” e não são considerados nada sexy.
Mas a beleza do nosso ofício é essa: transformar assuntos difíceis em uma história legal de ser contada.
Por isso, trouxemos alguns exemplos para inspirar o seu negócio -- seja ele qual for.
Dumb ways to die
O briefing da Metro Trains, da Austrália, era delicado: convencer o público –especialmente o jovem – a agir de forma mais segura próximo aos trens do metrô, evitando acidentes.
Duas coisas passaram pela cabeça da galera do time da McCann Melbourne:
A primeira foi “Como é que vamos levar crianças e jovens a pensarem sobre segurança ferroviária, que, podemos admitir, é um assunto chato”?
E a segunda foi “É realmente muito difícil ser atropelado por um trem. É necessário ter um comportamento errado ou negligente.”
Com isso em mente, o time criativo fugiu completamente de abordagens apelativas ou sermões. E fizeram o seguinte:
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Essa campanha virou um sucesso e desdobrou em uma série de outras peças.
Conquistou nada menos que cinco Grand Prix, 18 Leões de ouro, 3 de prata e 2 de bronze, nas mais diferentes disciplinas – de filme a rádio, de relações públicas a marketing direto.
The gut stuff
Os fundadores do The Gut Stuff, as Mac Twins, descobriram que, embora sejam gêmeas idênticas, seus interiores não são. Depois de muita pesquisa, elas criaram uma plataforma online dedicada à saúde intestinal e seu vínculo vital com o bem-estar.
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A agência Jones Knowles Ritchie encontrou uma maneira criativa e funcional para entregar a mensagem: bexigas. Divertidas e adaptáveis, elas tornam um assunto delicado como a saúde intestinal em algo muito mais fácil de digerir.
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Uma combinação perfeita de texto e direção de arte que se desdobra em infinitas possibilidades para contar as histórias no tom certo.
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Pootone
O “Pootone” traz um assunto parecido com o “The Gut Stuff”, mas é legal mostrar que sempre é possível encontrar uma nova abordagem para contar as histórias.
Foi uma ideia de três estudantes para o “Find Your Zag”, promovido pela BBH ZAG, com o desafio de criar um projeto baseado em papel higiênico.
O insight foi o seguinte: a cor das suas fezes é um indicador sobre a sua saúde. E eles queriam encorajar as pessoas a prestarem a atenção nisso.
Ideia: criar uma campanha de checagem baseada no sistema Pantone.
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O Pootone é uma ferramenta que funciona no mundo físico e no digital. E, assim como em “The Gut Stuff”, é carrega uma comunicação criativa, leve e funcional.
Você pode conferir a apresentação do projeto neste link.
Março Amarelo Fortekor™ Elanco
Esse é um case aqui da casa.
Nossa missão era promover o Março Amarelo Elanco -- uma campanha de conscientização e prevenção de Doença Renal Crônica em cães e gatos -- trazendo o medicamento Fortekor™ Flavour como grande aliado no tratamento.  
A gente queria trazer o assunto de uma forma simples, leve e criativa. Assim nasceu a ideia dos personagens que carregam o estado de espírito da nossa campanha: o Cachorrim e o Bexigato.
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Criamos peças para influenciadores.
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O conceito também se desdobrou em um enxoval para as clínicas usarem durante o Março Amarelo.
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Os personagens caíram nas graças do público e podemos provar:
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E aí, se lembra de mais campanhas criativas para assuntos difíceis? Compartilha com a gente =)
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bambooag · 1 year
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Vamos bater um papo sobre Metaverso?
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Desde 2021 estamos ouvindo falar sobre a aposta de Mark Zuckerberg no Metaverso, uma espécie de nova camada da realidade que integra os mundos real e virtual. Tudo começou com a mudança de nome da sua empresa - que passou a ser Meta - e, depois de milhões de dólares investidos, chegamos a 2023 sem muita adesão, o que resultou no abandono da ideia. Isso mesmo, até o próprio Mark abriu mão do projeto que até pouquíssimo tempo era vendido como “o futuro da comunicação”.
(Acho que daqui já podemos tirar uma lição, certo? Às vezes, recalcular a rota se faz necessário!)
Mas se nem a empresa que controla algumas das maiores redes sociais do planeta acredita no Metaverso, só nos resta entender o que pode ter acontecido para o fracasso e analisar caminhos inovadores - mas reais - para engajarmos novos projetos.
Mas por que não deu certo?
A palavra que mais define o fracasso do Metaverso é: timing.
O mundo estava atravessando uma pandemia quando o assunto começou a ser falado. Sua proposta até condiz com a realidade que enfrentamos em 2020 e 2021, mas as pessoas ficaram cada vez mais ávidas por experiências reais. Estar presente passou a ter um valor especial - muito mais especial do que viver por meio de um avatar. 
Mas também não podemos ignorar o fator budget.
Enquanto Mark investia milhões de dólares, a tecnologia se manteve inacessível para a maior parte da população. Falando em Brasil, quantas pessoas você conhece que estavam de fato preparadas para viver essa experiência de maneira completa, conseguindo trabalhar e encontrar amigos no ambiente virtual? Tecnologia custa caro, e para fazer sentido precisa estar presente para além do nosso lar.
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Então estamos na mesma de sempre?
Não! Isso nunca vai acontecer porque na internet as coisas são muito rápidas. E olha que eu nem estou falando dos memes que nascem e morrem em questão de dias (ou horas). A inteligência artificial andou a passos largos nos últimos anos e mostrou que, embora não estejamos preparados para o Metaverso (ou seria o Metaverso que não está preparado para nós?), nós conseguimos aproveitar muito bem a tecnologia para alavancar nossos negócios.
Seja com filtros cada vez mais elaborados, capazes de envolver e engajar o consumidor, ou com o Chat GPT como aliado. Com o uso inteligente da IA, é possível ir além do óbvio e proporcionar o que as pessoas sempre gostaram e continuam buscando: experiências.
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bambooag · 1 year
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Blucup: copos biodegradáveis de fonte renovável
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A questão central
A Suzano desenvolveu um papel especial para copos e convidou a Bambo&Co para criar o nome, identidade visual e comunicação de lançamento para o mercado. Mais do que apresentar atributos técnicos do produto, o desafio era potencializar o apelo de ser uma alternativa sustentável aos copos plásticos descartáveis. 
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Abordagem
Partimos de duas orientações básicas para a criação da marca:
1) Um nome fácil e marcante, com grande potencial de memorização,
2) Uma identidade distinta. A inspiração para a criação veio de um dado bastante difundido: um dos maiores problemas causados pelos produtos descartáveis de plástico é a poluição das águas e principalmente dos oceanos. 
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Contribuição
Criamos uma marca que permitiu diversos desdobramentos criativos e foi recebida pelo mercado com interesse e entusiasmo.
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bambooag · 1 year
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Unlearning Language na criação publicitária
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Vamos lá. 
O ano é 2123. Perdemos o controle para os robôs. As pessoas agora vivem sob vigilância, monitorados pela IA. Não há liberdade. Qualquer fala, escrita, gesto, tudo é facilmente identificado. Para sobreviver e ter a vida de volta, os humanos estão criando uma nova linguagem desconhecida da IA para se organizarem e conquistarem sua liberdade de volta. 
Conseguiu se imaginar dentro desse cenário? 
É mais ou menos isso que o projeto Unlearning Language faz, mas em contextos não tão sombrios.
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O Unlearning Language foi criado por Lauren McCarthy e Kyle McDonald, como resultado do “Walled Garden Project”, realizado pela YCAM (Yamaguchi Center for Arts and Media), centro de arte japonês.
Qual é a ideia do Unlearning Language?
Um grupo de participantes é guiado por uma IA que deseja treinar humanos para serem menos parecidos com máquinas. À medida que os participantes se comunicam, eles são detectados (usando detecção de fala, reconhecimento de gestos e detecção de expressão) e a IA intervém com luz, som e vibração. Dessa forma, o grupo deve trabalhar em conjunto para encontrar novas maneiras de se comunicar, indetectáveis ​​para um algoritmo. Isso pode envolver bater palmas ou cantarolar, ou modificar a velocidade, o tom ou a pronúncia da fala. 
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Através desta experimentação lúdica, as pessoas se descobrem revelando as qualidades mais humanas que nos distinguem das máquinas. E começam a imaginar um futuro onde a comunicação humana é priorizada.
Tudo isso depois de a máquina trazer uma história de fundo para essa instalação.
Foi aí que eu imaginei o roteirinho que descrevi no começo da conversa.
Mas não só isso.
Imaginar uma nova linguagem é um grande exercício criativo que fazemos todos os dias. 
Nós, que trabalhamos contando histórias com criações publicitárias, sempre buscamos linguagens que não pareça uma linguagem de propaganda. Porque é aquela história que a gente aprende na base: ninguém quer ver propaganda, ninguém gosta, até ver uma boa. E você sabe: as melhores, geralmente, apresentam uma linguagem nova, que não parece propaganda. Não são detectadas. Não acendem o alerta no espectador-consumidor: “Ah, não, lá vem propaganda.” E mudam de canal, vão ao banheiro ou ficam prontos para clicar no “pular propaganda” assim que possível.
Os vícios de linguagem publicitária são as maiores armadilhas do nosso negócio.
São caminhos mais fáceis, que já conhecemos. E esse é o problema: já conhecemos, portanto não tem novidade.
Cabe a nós, agência e clientes, criarmos nossas próprias “Unlearning Languages” para impactar nossos públicos com linguagens criativas.
Fonte: https://lauren-mccarthy.com/Unlearning-Language
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bambooag · 1 year
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Não dá para fazer conteúdo digital pensando só na trend do momento
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Em tempos em que as coreografias do Tiktok extrapolam as telas e invadem as festas, em que filtros do Instagram viram referência de beleza e áudios completamente aleatórios se tornam bordões na boca do povo, viralizar é um desejo quase unânime e constante entre pessoas e, claro, marcas. 
E é claro que nós sabemos o valor disso. Também estamos sempre de olho nos movimentos (rápidos, diga-se de passagem) das redes e não perdemos nenhuma oportunidade se pudermos aproveitar o assunto do momento. É bom, faz parte e ajuda a estreitar laços.
Mas a verdade é que o buzz marketing, por si só, não gera resultados. Antes de entrar para a trend do momento, é preciso construir estratégias que gerem conversas. Conversas que, inclusive, ajudarão a entender quais são as brincadeiras, memes, bordões e filtros que, de fato, fazem parte do universo do seu público. Sem isso, entrar para uma trend é brincadeira passageira. Talvez renda alguns likes, mas dificilmente vai converter em seguidores que querem ouvir o que você/sua marca tem para falar. Mas, com conhecimento, é reforço de marca, de experiência. Para quem já te segue, a brincadeira faz sentido e ajuda a confirmar seu posicionamento. E para quem teve o primeiro contato a partir do meme, bastará uma rápida olhada no resto da rede (seja ela qual for) para entender que aquilo faz parte de uma persona já construída ali. 
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A sede de viralizar a qualquer custo não pode ser maior do que o trabalho diário de construção de marca, de branding.
Viralizar pode ser um objetivo dentro de um guarda-chuva inteiro de estratégias que precisam fazer sentido a longo prazo. Algumas delas são:
Trabalhar com influenciadores que tenham fit com a marca;
Propor conversas em diferentes ferramentas (stories, feed, lives…)
Ter um guide de comunicação bem definido a ponto de deixar as conversas cada vez mais orgânicas e naturais;
Ter uma equipe ágil, já que tudo está em movimento na internet;
Propor desafios ao público, fazendo com que interajam com a página.
Essas são apenas 5 (entre muitas) estratégias que ajudam na construção de um perfil que pode se tornar “viralizável” em algum momento. 
E aí, você está aproveitando o potencial do seu perfil para gerar conversas ou para participar de trends?
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bambooag · 1 year
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Pólen: estratégia, design e experiência de marca
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A questão central
Pólen era a marca da Suzano na categoria de papéis off-white, mas seus produtos eram tratados como commodities.
Abordagem
Estudo para mapear pontos de contato e oportunidades no universo da leitura (entrevistas com clientes, escritores e influenciadores);
ideação;
posicionamento;
desenvolvimento de conceito;
identidade visual.
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Contribuição
Desenhamos uma estratégia inovadora na categoria: ir além do contato com as pessoas envolvidas diretamente na compra de papel e destacar a marca no universo da leitura. Os esforços geraram uma plataforma para contato com o círculo mais próximo das decisões de compra e estreitaram o relacionamento de forma qualitativa e contextualizada. E de quebra a marca passou a ser reconhecida como sinônimo de papel off-white.
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A partir da nova estratégia, as redes sociais se tornaram um grande canal de comunicação com quem mais valoriza o prazer da leitura: os leitores. No perfil @papelpolenoficial, todo conteúdo é pensado para agregar valor a cultura da leitura, em especial ao livro físico.
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