Tumgik
contosobscenos · 24 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-Epílogo
Faltava uma hora para o início do expediente quando a porta de entrada abriu e três figuras entraram. Completamente suadas, elas riam sapecas, como se estivessem prestes a fazer alguma travessura. Rebeca e Sandra se abraçaram trocando beijos ainda na recepção, sob os olhares gulosos de Amanda. Sandra apertou a bunda da namorada por dentro do short enquanto lhe invadia a boca com a língua. A ruiva se permitiu ser despida para, depois, tirar a blusa e top da namorada para chupar e apertar os seios macios. As roupas caíam no chão da recepção, ainda distante do vestiário. Ficaram só de calcinha quando perceberam Amanda as olhando, cheia de vontade. Amanda foi puxada por elas e despida por ambas enquanto seu corpo era coberto de beijos de leves mordidas.
Deitada no chão, Amanda abriu as pernas para receber um beijo gostoso de Sandra. Se contorceu quanto chupada, acariciando os próprios seios. Sandra deu lugar a Rebeca e as duas até Amanda gozar, na boca de Sandra. Amanda retribuiu o favor, chupando Sandra enquanto Rebeca sentava no rosto da namorada. O momento a três foi interrompido por um susto: a porta de entrada se abriu. Para a sorte delas, quem apareceu foi Denise.
— Sei que vocês aprontam antes do expediente, mas achava que fosse no vestiário.
O rosto sério, apensar de angelical, da loira dos olhos verdes contrastava com os sorrisos lascivos das três mulheres nuas e suadas que se entreolhavam. Elas engatinharam até Denise e, mesmo sob tímidos protestos, a despiram ali mesmo e a levaram nua para o vestiário.
A quilômetros dali, Suzana iniciaria a primeira das aulas naquele dia. Após uma dica de Roberto, passou a ter um segundo caderno, além do de estudos. Era o caderno de referências para a escrita. Segundo Roberto, um dia a dia mundano era carregado de detalhes que, sob um olhar diferente, podiam engatilhar ideias para novas histórias. Já se passara alguns dias desde que adotou o caderno novo e nada do que seu Senhor disse faria sentido, até a aula ser interrompida. Uma mulher, o chama para conversar e a turma permanece em silêncio. Suzana tem ângulo para olhar o que acontece do lado de fora da sala e percebe uma mulher gesticulando bastante. Entendendo aquilo como nervosismo, sente a história se formar inteira na sua cabeça: a amante do professor corre atrás dele para reatar após o término, prometendo se entregar totalmente, algo que antes ela relutava em fazer. Nesse momento de iluminação libidinosa, fez o primeiro uso de seu caderno, fazendo anotações rápidas de tudo que passava na sua cabeça. O professor interrompe a conversa com a mulher para encerrar a aula antes de sua metade, e sai com ela.
Eufórica, ela envia mensagens para Roberto comemorando seu primeiro uso do método. O Senhor dela a parabeniza, mas dá uma ordem.
“Para a história ficar perfeita, você precisa senti-la. Não escreva mais nada, termine de criar a história em sua cabeça e conte-a e, voz alta para si mesma. Faça isso sentindo seu corpo”. Disse Roberto em mensagem.
“Sim, senhor. Farei isso quando chegar em casa”.
“Precisa ser agora, enquanto a história continua fresca na sua mente”.
Suzana sabia que não adiantava argumentar e, na verdade, não queria. Os exercícios criativos de Roberto sempre a excitavam, principalmente quando envolviam riscos. Sabia de uma sala, nos fundos do prédio anexo da universidade, onde podia praticar esse exercício. A antiga sala do diretório acadêmico estava abandonada até então e se nenhuma outro aluno precisasse de um espaço para atos impróprios, era o lugar perfeito.
O lugar de fato estava vazio e pela quantidade de poeira no chão, ninguém ia lá há muito tempo. Com um espaço disponível e bastante tempo livre, Suzana baixou a calça e a calcinha até os joelhos. Acariciou os lábios umedecidos da boceta antes mesmo de começar seu exercício narrativo. Como lhe fora ordenado, não escreveu mais nada, apenas imaginou. Aquela mesma sala seria o cenário perfeito. Olhando para os móveis sujos daquela sala, Suzana construía sua própria história.
“Precisava provar àquele homem que eu aceitaria a submissão e sabia bem que palavras não bastariam. Eu precisaria de uma atitude simbólica e contundente. Assim, fui até a aula dele e o interrompi. Não parecia nada constrangido em deixar os alunos sem aula por alguns minutos para me mandar ir embora, mas o deixei vermelho quando dei na mão dele a algema e a venda. Ele me devolveu, me mandando guardar na bolsa para os alunos não perceberem o que ele gosta de fazer com as mulheres. Me mandou ir para uma salinha nos fundos, em outro prédio enquanto ele dispensava a turma. Foi assim que tive o que queria: criando um bom motivo para ele me castigar. Tirei a roupa, mantendo a calcinha, pois a escolhi a dedo que queria que me visse vestindo ela. Vendei meus olhos, algemei meus pulsos e me coloquei de joelhos no chão, debruçada sobre o sofá. A poeira incomodava, mas não tanto quanto a ansiedade. Não sei quanto tempo se passou até ele chegar, mas pareciam horas”
Suzana narrou a história inteira em voz alta, inclusive o clímax no qual o professor fodia sua amante. Os olhos fechados a auxiliavam a se sentir parte da cena, assim como esquecer que a porta daquela sala não tinha nenhuma fechadura. A estudante rebolou nos seus dedos enquanto dizia em alto, como seu professor castigaria sua amante.
Longe da universidade, Thais atendia mais um paciente. Um homem se sentava desconfortável no sofá enquanto tentava falar sobre sua vida. Para aquele homem, relevar coisas tão profundas sobre si para uma mulher estranha era um exercício difícil. Havia algo, entretanto, que o ajudava: sua terapeuta em vários momentos alternava sua expressão séria e analítica, para um sorriso discreto. Nessas horas, o paciente se sentia menos julgado. Além disso, aqueles sorrisos, mesmo que discretos, eram bem sedutores, às vezes até sapecas. O paciente, é claro, não tinha plena noção disso, mas se sentia mais à vontade com o tempo. Enquanto falava, percebia as expressões dela mudarem mais. Havia pausas repentinas para respirações profundas, mudanças de posição com pernas cruzando e descruzando. Chegou ao ponto de ele perguntar se a doutora estava bem, ouvindo dela não haver problema algum.
O que o paciente não sabia era sobre o vibrador, pulsando na calcinha de Thais. O aparelho, conectado remotamente, era controlado por Roberto de onde quer que estivesse. Ele não fazia ideia do que ela estaria fazendo naquele momento, apenas acelerava ou desacelerava as vibrações, obrigando a terapeuta a se controlar para não gemer de prazer na frente do paciente. Ajudava bastante focar nas agonias apresentadas pelo homem na sua frente. As tragédias cotidianas eram um excelente inibidor de libido e a ajudava suportar as vibrações no clitóris com razoável eficiência. O problema começa quando as questões pessoais do paciente tem implicância na vida sexual. As perguntas naturais para investigar os desequilíbrios da vida íntima se misturam a curiosidades sobre posições favoritas e fetiches. Tudo dito profissionalmente, mas construindo um imaginado dela sendo fodida pelo próprio paciente. A consulta precisou terminar às pressas, com dez minutos de antecedência.
Assim que o paciente saiu, Thais fechou a porta e pediu a secretária um tempo antes de chamar o próximo. Tirou a calça, a blusa e o sutiã desesperadamente, mantendo a calcinha com o vibrador, pois Roberto a proibiu de tirar, exceto se gozasse. Subiu no sofá, ficando sobre ele de joelhos e começou a rebolar. Imaginou-se estar montando em cima do paciente que acabara de assumir gostar quando a esposa monta sobre ele. Rebolou sozinha, movendo o quadril no ar até gozar. Tampou a boca para ninguém ouvir os gemidos e se desmanchou sobre o sofá. Finalmente tirou a calcinha, mandando uma foto dela com o vibrador, totalmente ensopado, para Roberto.
Não muito longe dali outra consulta acontecia. Íris conversava com seu paciente, de quem ouvia queixas comuns sobre a frustração sobre o próprio desempenho sexual. A médica faz todas as perguntas que acha necessárias antes de examinar o paciente. Vestia um vestido azul, de mangas curtas e fechado no busto. O paciente, até então angustiado em verbalizar suas frustrações, se assusta ao ser convidado para a sala de exames, anexa ao consultório. O vestido de Íris era curto, exibindo um par de pernas grossas, desviando os olhares dele por alguns segundos. O paciente a segue, olhando como aquele vestido se molda em quadris tão fartos e pensando coisas indevidas. Ouvir aquela voz angelical pedir para ele se despir o fez sentir ainda mais nervoso, mas o pior foi quando ela ajoelhou em sua frente. Com luvas nas mãos, a médica começou a olhar seu pau e seu saco com bastante atenção. Suas genitálias eram deslocadas e olhadas de todos os ângulos. Íris mantinha uma expressão séria, que, apesar da postura profissional, só acendia fantasias inéditas no paciente. Sua visão de dividia entre o rosto angelical a centímetros do seu pau, as coxas grossas da médica e o quadril dela, refletido em um espelho no canto. Pensou em fechar os olhos, mas não quis deixar de olhar e aconteceu o que ele não queria: seu pau endureceu.
— Não fique nervoso, Senhor. Isso acontece. — disse Íris ao terminar o exame físico para em seguida solicitar ao paciente para se vestir.
Íris terminou a consulta recomendando alguma medicação para ele ter resposta imediata, mas recomendou ajuda psicológica, visto que o paciente provou conseguir ter uma ereção mesmo sob tensão. O homem saiu do consultório constrangido, por ficar de pau duro na frente da médica e com a sensação de culpa pelas fantasias sexuais recém-adquiridas. Íris pegou seu celular e voltou à sala de exames e suspendeu o vestido até cintura, exibindo estar sem calcinha. Enviou uma foto a Roberto, afirmando ter cumprido a sua ordem. Roberto então a chamou para uma videoconferência e ordenou que ela se exibisse, enquanto relatasse a consulta. A médica colocou a câmera numa posição em que enquadrasse o rosto dela e o reflexo de sua bunda no espelho. De quatro, no chão, ela relatou detalhe por detalhe de como o paciente se comportou enquanto se masturbava. Íris gozou, esfregando a boceta enquanto narrava suas aventuras para seu senhor. Cumprida a sua missão, vestiu uma calcinha e roupas mais comportadas para a próxima consulta.
Para fazer a videoconferência com Íris, Roberto precisou ir a um espaço mais fechado, onde teria privacidade. Assim, foi à sala de Bruna com a desculpa de fazer uma manutenção de emergência. Pediu a advogada para sair por uns instantes para assistir ao exibicionismo de sua médica. A ousadia dela o excitou e Roberto mandou uma mensagem a Bruna exigindo que ela voltasse.
— Me chamou, senhor? — disse a advogada.
— Sim, está usando a lingerie nova?
— Sim, senhor.
— Mostre-a para mim.
Bruna arregalou os olhos.
— Não era para fazermos isso quando todos fossem embora?
— Antes, sim, mas quero agora.
— Pode entrar alguém a qualquer momento.
— Eles batem na porta antes, relaxa.
Bruna olhou para os lados, perdida. 
— Eu insistiria na ordem, mas sei que, no fundo, deseja obedecer.
Um sorriso discreto brota no rosto da advogada que tirar os sapatos de salto alto e abre os botões da calça, deixando-a cair ao chão. Desabotoa a blusa cinza e a tira, exibindo um conjunto de calcinha e sutiã roxo, com detalhes rendados. Bruna dá uma volta completa, mostrando seu corpo e Roberto a manda se aproximar. Ela sente as mãos dele lhe apertarem a bunda como se tivesse fome. Um polegar escorregou para dentro da calcinha e investigou as prega de Bruna, quando a porta bateu. Roberto enfiou a advogada embaixo da mesa antes da pessoa abrir a porta.
— A Bruna está aí?
— Ela veio, mas logo saiu.
— Caramba, não a acho em lugar nenhuma… vem cá, ela está precisando de manutenção de novo?
— Sim, já falei para ela trocar esse computador, mas ela não me escuta.
Enquanto Roberto conversa com seu colega, Bruna se esconde sob a mesa e percebe o pau de seu senhor já duro e fora da calça. Sente a mão segurar seu cabelo e guiá-la para abocanhar o seu pau. Sua cabeça era puxada e empurrada, ditando o ritmo como mamava o pau de Roberto, enquanto ele conversava com o colega sobre termos técnicos de informática que ela nem entendia. Aquele homem na porta nem imaginava que ela estava sob a mesa, de calcinha e sutiã, mamando o pau de Roberto. Isso a excitava de tal forma que Bruna enfiou a mão na calcinha enquanto chupava seu senhor. Quando o rapaz saiu, Bruna foi puxada para fora da mesa e debruçada sobre ela. A calcinha desceu até o meio das coxas, a rola de Roberto a penetrou de uma vez só.
— Vai aparecer alguém de novo, senhor.
— Se acontecer, vai todo mundo ter certeza de que você é uma puta.
Roberto a fodeu com força, até gozar.
Longe dali, no meio da tarde, Rebeca começa a sentir uma corriqueira falta de motivação, normalmente remediada com uma ordem bem específica de Roberto. O estranho é que já fazia uma hora em que ela pediu para ele uma ordem e nada chegou para ela. Estava entediada, abrindo abas e mais abas em seu navegador, se desviando de suas tarefas quando Sandra apareceu. A namorada a surpreendeu, puxando-a pela mão e a guiando até a sala secreta.
— Roberto não falou nada com você, porque falou comigo. — disse Sandra enquanto vendava os olhos da namorada.
Vendada, Rebeca se pôs de joelhos no sofá e aguardou alguns instantes. Depois, sentiu sua saia subir e sua calcinha ser puxada. Prevendo o que aconteceria, abriu mais as pernas e sentiu um toque macio e molhado em suas pregas. Ela gemeu.
— Que língua gostosa, meu amor.
— Eu também acho. Nem ela devia saber o quanto é boa com isso. — respondeu Sandra.
A resposta vir do seu lado e não atrás de si já fora uma surpresa, mas sua namorada ainda citou uma terceira pessoa. Fez menção de tirar a venda, mas Sandra não deixou. A ruiva teve que conter a curiosidade durante todo o tempo em que lhe chuparam o cu, lubrificá-lo e enfim enfiar um plug. Só então pode tirar a venda e ver que quem fez isso era Larissa.
— Agora é minha vez. — disse Sandra.
Rebeca assistiu sua namorada gemer com a loira lhe chupando o cu. Sandra rebolava, sorrindo para a ruiva em forma de provocação. Na hora de introduzir o plug, trouxe Rebeca para um beijo. As duas nuas, com um plug no cu de cada uma, continuava se beijando até se darem conta da presença de Larissa. Elas se olhara, sorriam e pediram a loira para vestir o cintaralho.
A alguns metros dali, na sala de Denise, Natasha permanecia de pé, olhando sua colega trabalhar. Estava incomodada ao permanecer estática, apenas observando a loira que parecia ignorá-la. O silêncio era perturbador, e só foi rompido quando Amanda entrou naquela sala.
— Denise, como a Natasha está se comportando com você?
— Tem trabalhado direito. Acompanha a metade dela das equipes, que até então vem cumprindo prazo, ao contrário do que acontecia antes. Finalmente me sinto trabalhando normalmente. Além disso, ela tem me chupado melhor. 
— Muito bem! — disse Amanda ao dar um beijo na bochecha de Natasha — Deixa eu ver isso aqui — continuou, ao abrir o blazer e depois os botões da blusa de Natasha. Os seios ficaram expostos, com grampos, ligados por uma corrente, prendendo seus mamilos. Ela gemeu ao sentir os peitos serem apalpados. Amanda soltou um grampo e apertou o mamilo com a mão e Natasha gemeu mais alto.
— Natasha, sabe que não pode fazer barulho aqui — disse Denise, ao se aproximar e também apalpar os seios de Natasha, que então se controla para não gemer.
— Porque não me leva para a salinha? — perguntou Natasha, manhosa.
Denise e Amanda se olharam, mas esta balançou a cabeça negativamente.
— As meninas estão usando agora. Não as atrapalharemos. Exceto se quiser ficar aqui esperando.
— Não, amor. Quero agora.
Denise vai até a porta do escritório e a tranca, A blusa foi retirada totalmente, assim como os grampos. As duas sorveram os seios e Natasha mordia os lábios, se controlando para não gemer. Amanda deslizou a mão por dentro da calça e sentiu a umidade. Amanda, brincou com os dedos em seu grelo enquanto Denise a beijava, apalpando ose seios, mais sensíveis pelos grampos. Ao perceber o orgasmo se aproximar, Amanda tirou a mão. Lambeu os dedos melados e os ofertou para serem chupados por Denise.
— Meu amor, que quero gozar. — implorou Natasha, manhosa.
— Por enquanto, não — respondeu Amanda antes de se voltar para Denise. — Me ajuda aqui.
Ao ouvir a ordem, Denise abriu os botões da blusa de Amanda, beijando-a na boca. Tirou o sutiã e se abaixou na frente dela, para lhe tirar a calça e a calcinha. Amanda se sentou nua sobre a mesa e abriu as pernas, chamando Natasha para chupá-la. Enquanto mordia os lábios, se segurando par anão gemer, olhava atenta a Denise, que se despia com lentidão, se exibindo para Amanda. A loira sentou-se ao lao dela e a beijou na boca mais uma vez, enquanto Natasha trocava Amanda por ela.
Amanda e Denise eram chupadas em alternância enquanto se tocavam e trocavam beijos. Amanda gozou na língua de Natasha enquanto Denise tampava sua boca para não gemer alto.
— Não disse que ela estava chupando melhor? — provocou Denise.
— Sim, está ensinando bem para ela. Merece um prêmio.
Amanda tira da gaveta uma venda e uma algema e as coloca em Denise. A loira é debruçada nua sobre a mesa, vendada e com as mãos algemadas nas costas. Sente a madeira fria contra seu corpo, sobretudo os mamilos sensíveis. Mãos abrem a sua bunda e um toque macio e úmido explora sua intimidade. Deixa escapar um gemido, mas uma mordaça e colocada em sua boca . A boceta sem os lábios separados em movimentos de ida de volta para depois ser invadida. Sem poder gemer, seu corpo se contorce de prazer ao ser explorada daquela forma. A língua saiu de sua boceta para passear por suas pregas e assim que saiu de lá, um dedo a penetrou. Um vai e vem discreto de um dedo no cu junto a uma boca que devorava a boceta, fizeram Denise se contorcer descontrolada sobre aquela mesa.
Assim que as algemas, a mordaça e as vendas foram tiradas,  Denise se virou e levantou Natasha, que estava ajoelhada atrás dela. Deu-lhe um beijo longo na boca, lhe apertando os seios fartos. Em Amanda, deu mais um beijo, lhe apertando a bunda e deslizando dentro dela um dedo, retribuindo a penetração, arrancando de Amanda um sorriso sapeca.
As duas olharam para Natasha com expressões carregadas de malícias. Elas algemaram e amordaçaram Natasha e devolveram os grampos aos seus seios. Puseram, na de quatro no chão. Denise foi à gaveta e de lá trouce um pênis de borracha, cheio de detalhe de veias pulsantes e com um tamanho que fez Amanda arregalar os olhos. Amanda a segurou pelo cabelo e lhe abril a bunda para Denise a foder. Os movimentos contundentes da loira desde o início, junto ao tamanho exagerado do brinquedo, assustaram Amanda.
— Calma, Denise! — repreendeu, Amanda.
— Calma nada. Ela gosta. — Respondeu Denise para depois dar atenção a Natasha — Você não gosta assim?
Amordaçada, Natasha respondeu rebolando a bunda com o brinquedo enfiado dentro de si.
— Depois que o Roberto a comeu daquele jeito lá em casa, ela só quer assim. — brincou Denise, antes de voltar a foder Natasha com o brinquedo.
Amanda abriu um sorriso sapeca e passou a apartear o corpo dela, enquanto a assistia ser fodida com brutalidade. Natasha gozou com o corpo inteiro tremendo naquela posição, de quatro. O gemido descontrolado foi abafado pela mordaça e ela lavou algum tempo até se recompor. Com a mordaça tirada e recebeu o carinho das duas.
— Olha o que você fez com ela. A Natasha não vai aguentar mais. — brincou Amanda.
— Vai ter mais? — perguntou Denise.
— Sim, hoje vamos todos para a casa da Natasha aqui, o novo Departamento das Fantasias Secretas.
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contosobscenos · 25 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-17-Senhor
Desde que retornou aquela empresa, Natasha agiu para ampliar sua autoridade naquele espaço. O envolvimento com Denise seria apenas uma diversão, com o benefício de ter como aliada a outra gerente com quem dividia atribuições. Foi difícil no início, pois a loira parecia estar presa a algo e foi uma surpresa descobrir haver um grupo muito íntimo de amigos naquela empresa. Mais ainda por ela fazer parte daquilo tudo, sendo submissa a um de seus funcionários. 
Para Natasha aquilo foi um choque. Com tantos anos conhecendo Denise, jamais imaginou ela se entregando tanto a um homem.  Saber que ela e mais mulheres formavam um harém escondido dentro daquela empresa a perturbou de tal forma que não podia permitir àquilo. Assim, ela passou gradualmente a dominar Denise.  Desligar a loira de Roberto exigia mais esforço para conseguir uma entrega absoluta. Quando conquistou uma obediência cega, ela passou a desmontar qualquer tentativa de oposição. Com Denise totalmente entregue, foi possível demitir Roberto. Era o jeito de evitar uma possível volta ao antigo amante. A existência do resto do grupo também a incomodava, mas para isso, pediu a contratação de Larissa.
Natasha não queria fazer o trabalho sujo com as demais e usou a nova garota do TI para isso. Com as informações de Denise, usou Larissa para separar Sandra de Rebeca. Enquanto isso, despertava algum interesse em Amanda. Fantasiava com o charme da pretinha de jeito doce que todos na empresa gostavam. O fato dela ser a namorada de Roberto deixava a ideia de pervertê-la ainda mais interessante. A Larissa, foi ordenado a seduzi-la. Sem dar muitos detalhes, a loira reportou que Amanda era deliciosa e isso deixou Natasha ainda mais afoita para conquistá-la. Entretanto, Amanda não aparentava nenhum sinal de que rompera o relacionamento, o que demandaria mais cuidado.
Mesmo assim, Natasha consolidava sua posição na empresa. Se divertia diminuindo Denise na frente dos funcionários, como uma punição por ter se entregue tanto a um homem. Durante o expediente, trazia-a para sua sala para se satisfazer com ela, muitas vezes com ajuda de Larissa. Tendo duas mulheres submissas a ela, se divertia com a ideia de ser dominante com mais mulheres, fantasiando em ter Amanda no meio delas.
Enquanto não chega o momento de ter Amanda de joelhos para ela, se divertia com Denise. Naquele dia, dispensou-a mais cedo e ordenou que lhe preparasse um jantar. Do trabalho, foi para a própria casa se arrumar antes de visitar sua amante. Estava cheia de ideias e pegou sua maior bolsa e a recheou de brinquedos eróticos. Vestiu um macacão preto que marcava bem a sua cintura, acentuando suas formas. Um decote generoso exibia os seios livres, sem sutiã. Saiu de casa excitada imaginando as coisas que faria com Denise.
Ao chegar no apartamento dela, uma surpresa: um avental branco cobria a parte frontal do corpo dela, mas não totalmente. A pela única permitia um generoso decote enquanto expunha os seios lateralmente. Uma coleira discreta envolvia seu pescoço, com o termo “Puta arrogante” escrito. Um sorriso novo brotou no rosto de Natasha, pois apesar de conquistar a obediência dela, Denise jamais havia feito uma surpresa para ela. Sua boceta umedeceu imediatamente. Sua excitação era tamanha que quase não notou a expressão fria da loira, enquanto a pedia para entrar.
O estranhamento pelo comportamento e Denise se misturava com a excitação de vê-la apenas com uma calcinha preta, adornada em rendas. Natasha julgou ser algum jogo, um bem excitante onde Denise seria uma menina mal criada querendo ser castigada. Sua vontade de jogar, porém, terminou quando viu Roberto sentado à mesa. Sua então amante se dirigia à mesa para retirar prato e talheres de alguém que acabara de comer. O avental, não era para Natasha.
— O que é isso, Denise? Que desobediência é essa? — perguntou Natasha com indignação na voz, para em seguida se ignorada pela loira que seguia até a pia para lavar a louça.
— Pelo contrário. Ela voltou a ficar obediente, agora mais do que nunca. — respondeu Roberto enquanto se levantava. — você me deu muito trabalho, mas acho que no final ela entendeu o que quer.
— Conheço Denise há muito tempo, ela nunca ia ser submissa de um homem. Ainda mais um como você. Não sei o que faz para mexer com essas meninas, mas pegarei a Denise de volta e ela terá um bom castigo por essa brincadeira.
— Me parece que você não a conhece bem e nem sabe do que ela gosta.
— Do que acha que ela gosta?
— Denise…
Mal ouviu seu nome ser dito por Roberto e a loira tirou seu avental. Ajoelhou-se e engatinhou até Roberto, abraçando a sua coxa. A mão alisava o pau por cima da calça enquanto ela olhava fixamente para Natasha, que assistia àquela cena, incrédula.
— O que fez com ela?
— Está impressionada? Eu só dei o que ela sentia falta. Depois do tanto que a maltratou, nem foi muito difícil trazê-la de volta.
Uma expressão de horror se construía no rosto de Natasha, que se negava a aceitar o que acontecia. Respirando fundo, esfriou a cabeça para voltar a falar da forma doce como todos conheciam.
— Denise, meu amor, vem para mim. Esse homem só vai te fazer mal. Ele não tem nada de bom para você.
A reação de Denise foi inesperada. Ajoelhada, a loira abriu a calça de Roberto, pondo seu pau para fora. Com o pênis um pouco flácido, ela o segurou e lambeu lentamente toda a sua extensão, sem tirar os olhos de Natasha.
— Acho que ela quer dividir com você. — Brincou Roberto.
— Até parece que vou me humilhar por homem — respondeu Natasha que não conseguia tirar os olhos daquela cena. 
Os lábios de Denise iam e voltavam na rola de Roberto, e a endureciam. O pênis ganhando volume considerável na boca de Denise a hipnotizava e Natasha precisou de alguns segundos para reagir.
— Olha, não vou te perdoar pelo que está fazendo. Você acha que me tirou a Denise, mas não faz ideia do que sua namoradinha anda fazendo na empresa.
Se Natasha não esperava ter aquela surpresa, mesmo assim, não seria pega desarmada. Ao recuperar a tranquilidade, lembrou se de ter uma carta na manga. Roberto com certeza não sabia do que aconteceu entre Amanda e Larissa, e certamente isso abalaria a confiança dele. Disse aquilo com calma e a certeza de que o pau dele amolecer na boca de Denise na mesma hora.
Ela não podia estar mais enganada.
Roberto apenas virou o pescoço para o lado e chamou por Amanda num tom um pouco mais alto. A porta do quarto de Denise se abriu e de lá Amanda, com um vestido branco, em contraste com sua pele negra, bem curto. Em seu pescoço, havia outra coleira, com a palavra “Cafetina” escrita. Sua mão segurava uma guia conectada a outra coleira, no pescoço de Larissa, que engatinhava ao seu lado. A loira, com tranças dos dois lados da cabeça, usava a apenas um conjunto de calcinha e sutiã pretos. A coleira em seu pescoço tinha os dizeres “Viciada em rola”. Ao fundo, risos e falas difusas indicavam ter mais gente naquele espaço. Amanda conduziu Larissa até Roberto. Beijou o namorado na boca e sentiu a mão dele apertar firme a sua bunda, enquanto Larissa lambia o pau de Roberto com Denise.
— Larissa, minha querida, desde quando gosta disso? — perguntou Natasha, com os olhos arregalados.
Larissa nada disse, apenas manteve os olhos fixos em Natasha enquanto engoliu o pau de Roberto inteiro em um movimento lento, como se estivesse respondendo com vários argumentos. A alternância com Denise tinha momentos em que os lábios das duas loiras se misturavam em deslizar naquela piroca já dura.
— Tem certeza de que não quer um pouco? — provocou Roberto, pelo olhar fixo de Natasha em seu pau.
— Não seja ridículo! — respondeu Natasha, virando rosto para o lado. — quer essas duas para você? Fique com elas. Já pus você para fora da empresa e acabei com a farra que faziam por lá. Continua não sendo o “senhor” de nada.
Roberto e Amanda se olharam por alguns instantes e ela voltou ao quarto. Rapidamente ela voltou seguida de Rebeca, Sandra, Íris, Thais, Bruna e Suzana. Todas com vestidos curtos em cortes semelhantes ao de Amanda, diferindo nas cores e estampas. Cada uma delas tinha a sua própria coleira. Natasha franzia o cenho, não acreditando na cena em sua frente. Assistindo o grupo de mulheres desfilar, seguindo Amanda até se aproximarem dela, manteve-se parada. Estava tensa, sem saber o que aconteceria. Quando as mulheres a cercam, podia sentir o perfume de cada uma delas. As vozes delas ecoavam em sua volta.
— Foi ela quem demitiu o Roberto?
— Sim. Bonita ela, não é?
— Muito! Pena que não vale nada.
— Isso até o Roberto educá-la.
— Ela não parece querer ser educada.
— É para isso que estamos aqui.
Enquanto vozes falam em torno de Natasha, mãos diferentes alisam seus braços, sua cintura e suas costas. Lentamente, ficavam mais ousadas, apalpando a sua bunda e seus seios. Natasha permanecia parada, sem reação, até Rebeca lhe abraçar por trás e dar um beijo em seu pescoço. O primeiro gemido foi motivo de risos das meninas que continuavam a explorar seu corpo. Sem saber qual das mulheres lhe abraçava por trás, sentiu-a dar espaço a outra, Bruna, que chupou a sua orelha, lhe provocando arrepios mais uma vez. Enquanto revirava os olhos com mais uma passada de língua de Suzana em seu pescoço, não viu Amanda abrir o zíper de seu macacão. As mulheres puxaram a parte de cima, expondo os seios fartos para serem tocados por todas as mulheres. Rebeca levou um deles à boca e Thais abocanhou o outro. Línguas circulavam os mamilos de Natasha enquanto as demais lhe apalpava outras pastes do corpo.
— Olha, o dela é grande igual ao seu — disse Thais, oferecendo o seio de Natasha a Íris.
A médica tomou o seio da mão da amiga e o chupou, enquanto Rebeca oferecia o outro a Sandra. Natasha não conseguia mais manter a postura enquanto aquelas mulheres a sugavam. Os gemidos se tornaram impossíveis de conter. Íris parou de chupar o seio e abaixou uma das finas alças de seus vestido, expondo um dos seus, com o bico igualmente enrijecido. Encostou o seu corpo ao de Natasha, sobretudo espremendo seu seio contra o dela. Apertou o corpo dela, enquanto os lábios procuraram o pescoço. Natasha gemia mais alto.
Sendo devorada por aquelas mulheres todas, Natasha ainda tinha momentos observando Denise e Larissa chuparem Roberto até ele decidir levar as duas para o sofá. Ficou ali, encurralada pelas mulheres dele. O resto do macacão desceu até o chão, expondo a calcinha roxa, que logo seria invadida por mãos. Thais iniciou uma dança do dedo com seu clitóris endurecido enquanto Suzana investigava suas nádegas até encontrar suas pregas. Natasha apenas gemia, entregue.
Amanda abriu a bolsa, surpreendendo-se com o que encontrara por lá. Tirou um vibrador, tipo varinha mágica, e mandou que as meninas tirassem de vez a calcinha de Natasha. Não foi delicada, arrancando gemidos dela com uma vibração intensa logo de início. Os gritos intensos de prazer indicavam um orgasmo iminente e Amanda o tirou imediatamente.
— Continua! — Implorou Natasha.
— Não… — respondeu Amanda, rispidamente
— Por favor, estou quase gozando…
— Você não merece gozar — sussurrou Rebeca.
— Se quiser gozar, vai ter que aceitar uma dessas. — disse Amanda, exibindo uma coleira, com o termo “puta falsa” escrito.
— Não.
Amanda encosta a varinha mágica mais uma vez, fazendo Natasha gritar e interrompendo em seguida.
— Tem certeza?
— Tudo bem…
Natasha aceita com uma fala quase inaudível de tão baixa. Amada dá a coleira a Bruna, que a coloca em Natasha. Sandra ordena a ela se ajoelhar e fixa na coleira uma guia, com a qual Amanda a guiaria para a sala, onde o namorado aguardava.
Roberto estava nu, sentado no longo sofá com Denise e Larissa sentas ao seu lado, ainda chupando o seu pau. As duas interromperam quando Natasha chegou engatinhando, traga por Amanda e as demais. Ao contrário de anteriormente, Natasha não estava em posição desafiadora. Estava nua, de quatro, com o pau de Roberto a poucos centímetros do seu rosto.
— Vou perguntar de novo, quer um pouco? — perguntou Roberto, balançando o membro para ela.
— Não.
Amanda encosta imediatamente a varinha mágica na boceta de Natasha, provocando mais uma onda intensa de gemidos. A interrupção abrupta gerou mais frustração.
— Você pode levantar, vestir sua roupa e ir embora, mas se quiser gozar para mim, sabe o que tem que fazer. — provocou Amanda.
Natasha olhou para Amanda por alguns segundos, como se estivesse tentando aceitar sua nova realidade. Virou-se para Roberto que, nu, estava de pernas abertas sentado no sofá. Muito lentamente ela segurou aquela piroca dura, aproximou o seu rosto e a lambeu em toda a extensão. As mulheres vibraram com a mudança de postura e se comportavam como uma torcida. Quando Natasha engoliu, vibraram mais uma vez. Ela mamava inicialmente de olhos fechados, mas lentamente voltava seus olhares a Roberto.
Com o pau de Roberto na boca, Natasha sentiu as mãos das mulheres na sua bunda, assim como a Varinha mágica vibrar em sua boceta, dessa vez com menos intensidade. Tentou tirar o pau da boca para gemer, mas Roberto segurou sua cabeça. — Não o tire da boca — ordenou. Restou a ela gemer com a rola de Roberto abafando. Sem muita opção para reagir às vibrações, passou a rebolar na varinha mágica conduzida por Amanda. Rebeca e Sandra apertavam e estapeavam constantemente a bunda de Natasha, que alternativa entre gritos e gemidos abafados pela rola de Roberto. Amanda mudava habilmente o ritmo e a intensidade das vibrações para nunca deixar Natasha gozar enquanto era usada por Roberto e suas amigas.
Thais e Íris tiraram seus vestidos e levaram Larissa para o quarto. Da bolsa de Natasha, tiraram algemas e um cintaralho, que vestiram na loira.
— Olha, temos um falo aqui, nesta festinha entre mulheres. — Brincou Thais
— Não entendo disso, meu negócio se restringe aos de carne e osso. — respondeu Íris.
— Podemos nos divertir com esse também.
Larissa, com o cintaralho, foi algemada de barriga para cima na cama, pelos pés e mãos. Íris e Thais olhara o corpo da loira esticado na cama por alguns instantes. Percebendo a hesitação de sua amiga, Thais tomou a dianteira, subindo sobre Larissa. Alinhou seu quadril ao falo sintético e o desceu, sendo por este penetrada. Íris observou tudo, impressionada. Sua amiga demonstrava muita excitação pelos gemidos e rebolava com extrema desenvoltura. Era uma cena extremamente excitante e não pode ir contra o desejo de participar. Decidiu então subir sobre o rosto de Larissa e encaixar a boceta nos lábios da loira. As duas então passaram a gemer em ressonância enquanto se tocavam. Se olhavam em provocações m��tuas, exibindo o balanço de seus quadris.
Na sala, Bruna e Suzana levaram Denise a outro sofá. As duas se despiram e sentaram nuas, abrindo suas pernas enquanto dividiram as chupadas de Denise.
— Foi ela a puta que demitiu o Roberto? — perguntou Bruna
— Ela mesma. — respondeu Suzana. — é verdade que você não se assumiu submissa ao senhor Roberto? — continuou agora dirigindo a pergunta a Denise.
A loira nada disse, limitando-se a assentir com um movimento da cabeça.
— Agora está igual a uma cadelinha chupando a minha boceta… — provocou Bruna.
— A minha também — completou Suzana, ao puxar Denise pelo cabe, tirando-a da boceta de Bruna e trazendo para a sua.
No outro sofá, Natasha finalmente chega ao orgasmo após tempo de privações. Foi um longo gemido sem tirar o pau da boca. Apenas quando ela silencia, que Roberto a puxa de seu pau e a coloca de joelhos sobre o sofá. A mão dele explode em sua bunda e provoca o grito mais alto dado até então, sendo a mão de Roberto bem mais pesada que as das demais mulheres. 
A cabeça do pau passeia entre seus lábios e Natasha volta a ficar excitada, além de ansiosa. Ela olha para trás, e recebe outro tapa firme.
— O que está olhando.
— Você. O que fará?
— Depende, o que quer que eu faça?
— Me come.
Roberto acerta outro tapa.
— Peça direito.
— Senhor, por favor, fode a minha boceta! Acabei de gozar, mas já quero sentir o seu pau. Vem, fode a sua puta falsa!
Mais um tapa, um puxão de cabelo. Roberto entra em Natasha com um único e contundente movimento. Não há início devagar, sendo bruto desde o início. No chão, ao lado, Amanda se coloca em cima de Sandra em uma posição de sessenta e nove. Rebeca chega por trás de Amanda e enfia o rosto em sua bunda, chupando o seu cu. Sandra  estica a mão e penetra Rebeca. As três continuam se chupando, conectadas, embaladas pelos gritos de Natasha, implacavelmente fodida por Roberto. Os gemidos das mulheres se misturam a percussão dos quadris se chocando, produzindo uma sinfonia indecente. Natasha apertava o encosto do sofá com firmeza para aguentar as estocadas violentas de Roberto, que começava a soltar os próprios gemidos, pela proximidade do orgasmo. Sentindo o momento chegar, Roberto tirou o pau dela. Conduziu-a pelo cabelo até o chão, onde ficou de joelhos e jorrou sua porra no rosto dela. Ele urrou enquanto apontava o pau para o rosto de Natasha. Ao fundo podia se ouvir os gritos de Íris e Thais vindos do quarto, assim como os de Amanda, Rebeca e Sandra no chão e os de Suzana e Bruna no sofá.
Íris e Thais voltaram à sala e Roberto ofereceu o rosto melado de Natasha para quem quisesse provar de seu gozo.
FIM.
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contosobscenos · 26 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-16-A puta arrogante
Naquela noite Denise chegava em sua casa carregando uma sacola de compras. Natasha havia pedido um jantar, na casa dela, fazendo questão de liberá-la mais cedo do trabalho. Sua amante havia exigido o prato e inclusive as roupas que ela vestiria para recebê-la. Ara um jogo excitante, mas que, no fundo, a perturbava. Enquanto organizava as compras, refletia sobre o tanto que sua vida mudara recentemente. O envolvimento com Natasha era intenso, mas cobrava um preço alto. Seu interfone tocou no meio de suas reflexões e ao ouvir o nome anunciado pela portaria, olhou para as compras ainda em cima da mesa e permaneceu reticente por alguns segundo até autorizar a subida da visita. Era cedo demais e além de não arrumar as compras, nem havia tomado seu banho. Vestia a mesma roupa do trabalho, uma blusa rosa de mangas compridas e uma saia preta, comprida até os joelhos. Apressou-se ao guardar os legumes na geladeira e separar parte da carne que iria preparar. Ainda tinha coisas a colocar no armário em cima da pia quando a campainha tocou.
A calça jeans e a blusa listrada de Roberto, apesar do caimento correto, formavam uma combinação tão simples que normalmente faria Denise mandá-lo de volta. A loira o olhou com desdém, mas apenas o cumprimentou friamente e deu meia volta, entrando e deixando a porta aberta. Sem demonstrar surpresa, Roberto caminhou para dentro do apartamento de sua ex-chefe e amante, com as mãos no bolso. Era a primeira vez entrando ali e o espaço o impressionava. Boa parte do seu minúsculo apartamento caberia naquela sala extensa e a cozinha era duas vezes mais espaçosa que a dele. Sua longa contemplação incomodou a anfitriã, que parecia apressada.
— O que veio fazer aqui? 
— Queria conversar. Faz tempo que não nos falamos.
— Sim, desde o dia em que demiti você. Por que só quer falar agora?
Roberto conhecia bem Denise. Entendia bem o quanto aquela máscara de mulher insensível podia ser frágil. Assim caminhou até a cozinha, se encostando na bancada enquanto a observava colocar suas compras no armário superior.
— Fiquei frustrado com a demissão e não queria mais conversa. Pensava ter me traído.
Denise parou de guardar suas compras e olhou séria para Roberto.
— Não te traí, Roberto. Não tinha nada com você e não te devia e nem devo nada.
A resposta não o surpreendeu, fazendo um sorriso brotar no rosto dele.
— Eu sei. Hoje sei, mas precisei de um tempo de reflexão.
— Você sempre foi devagar. Se não fosse eu e as meninas, o que seria de você?
Roberto fez uma pausa. Não respondeu à provocação, mas se aproveitou da citação às demais.
— Não sente falta delas?
Denise respira fundo e volta a colocar as compras no armário de cima.
— Não. Inclusive elas me odeiam por sua causa.
— Isso é passado. Elas hoje entendem você.
— Você foi demitido, Roberto! Não está lá para ver como elas me olham e como elas não falam comigo. — Denise faz uma pausa antes de continuar. — Isso pouco importa também.
Roberto se aproxima mais, encostando seu corpo atrás do de Denise, pressionando-a contra a pia. A loira esboça uma reação, mas continua colocando potes de temperos lá em cima como se nada estivesse acontecendo.
— Elas sabem da Natasha, da Larissa. A gente sabe de tudo. Sabemos que não anda bem, e que isso está refletindo no seu trabalho.
Denise para, ao ouvir o sussurro de Roberto em seu ouvido. O calor do corpo dele atrás do seu e a ereção rígida pressionada contra a sua bunda só aumentava seu estado de confusão. Não queria ter aquela conversa com ele, mas as lembranças de quando se entregava àquele homem mexiam com seus desejos. Roberto saber tudo sobre ela a deixava ainda mais vulnerável e não quis reagir quando as mãos seguraram a sua cintura.
— A minha vida não é do seu interesse. — respondeu Denise, com um tom de voz mais baixo, enquanto a mão dele passeava pelo seu quadril.
— É, sim, a partir do momento em que me preocupo com você.
O zíper traseiro da saia se abre. Com a voz em um tom mais manso, Denise não apenas permite que sua saia seja puxada, como mexe o quadril para facilitar ser despida. A blusa ainda cobria a maioria do quadril.
— Dispenso sua preocupação. Se meter na minha vida só vai atrapalhá-la.
— Por que iria atrapalhar? O que tem medo de perder?
Roberto suspende a blusa, revelando a bunda farta de Denise, com a calcinha preta, adornada em rendas delicadas. O corte evidenciava as curvas generosas de seu quadril.
— Não interessa, Roberto.
— A liderança na empresa você já perdeu. A amizade das meninas também. Talvez queira me convencer que tenha ganho algo que compense essas perdas, mas não convence a si mesma. Posso te ajudar a recuperar o que perdeu.
Os dedos de Roberto passeiam pela calcinha de Denise, como se a ajeitassem.
— Como faria isso?
— Sabe bem do meu poder de convencimento.
Um som familiar ecoou naquela cozinha, fazendo Denise estremecer. Sua respiração mudou de ritmo, assim como a batida do coração. Além daquele som metálico, nada foi dito por Roberto. Nenhum pedido ou ordem, ou mesmo qualquer explicação sobre o item em suas mãos. Apenas aquele barulho bastou para Denise levar as mãos para as costas, se entregando para ser algemada. Com os pulsos presos, ela se inclinou levemente para frente, empinando o quadril, entregando-o para as mãos curiosas de seu amante.
— Quase esqueci de como você era boa. Quase — brincou Roberto, ao apertar a bunda de Denise, com as duas mãos.
— Continua do seu gosto?
Um tapa explode nas carnes fartas da loira, arrancando dela um gemido.
— Do jeito que eu gosto.
A calcinha de Denise é puxada até o meio das coxas, desnudando-a de vez. Ela virava o rosto, tentando olhar por sobre o ombro o que Roberto faria com ela.  A bunda ainda ardia pelo tapa quando os lábios da boceta se abriram com a glande invasora. A loira deixou escapar um gemido tímido e manhoso, mas soltou outro logo depois, mais descarado, ao ter seu cabelo puxado e ser obrigada a olhar para frente.
— Já está tão molhada? Faz quanto tempo que não leva uma rola nessa boceta?
— Você foi o último.
— Essa boceta pingando então, é saudade?
Denise se calou, mas a mão de Roberto lhe acertou a bunda mais uma vez e mais um grito saiu de sua boca.
— Te fiz uma pergunta.
Denise fecha os olhos e respira fundo.
— Sim, senhor, minha boceta tem saudade do seu pau. Comecei a ficar melada quando o porteiro te anunciou no interfone e agora estou quase implorando para você me foder.
— O que te impede?
— Sou a piranha da Natasha agora. É mais forte do que eu. Ela me controla, me desautoriza, me dá para ser comida por outra… viciei em ser a puta dela. Hoje sei que nada se compara a você. Ninguém me faz vagabunda como você, mas hoje estou dividida e não sei o que fazer.
A voz firme e autoritária de Denise deu lugar a outra, manhosa. Era um desabafo sincero, temperado com o prazer da glande de Roberto passeando por entre seus lábios.
— Denise, apesar dessa fachada de puta arrogante, você me ajudou muito uma vez e nunca esquecerei isso. Não estou mais puto por ter me demitido e quero te ajudar como você me ajudou. Para isso, terá que confiar em mim. Tudo bem?
— Sim, senhor.
— Está disposta a voltar a ser minha puta?
— Sim senhor!
— Quer sentir esse pau entrando em você?
— Sim senhor.
— Então peça.
Denise mordeu os lábios antes de falar.
— Senhor, por favor, fode a bocetinha da sua puta. Me faz gozar, comendo do jeito que o senhor faz. Estou com saudade de ser sua vagabunda.
— Minha putinha arrogante.
Apertando mais firme o cabelo da loira, Roberto deslizou finalmente a rola dentro de Denise. A loira gemeu manhosa ao sentir-se lentamente penetrada por aquele pau grosso. Os movimentos, propositalmente lentos, faziam-na sentir melhor o relevo de cada veia pulsante. Com o pau inteiro dentro, levou mais um tapa, o qual ela entendia o significado.
Com as mãos algemadas nas costas e a bunda voltando a arder, Denise iniciou um lento e sensual rebolado. Os movimentos amplos buscavam sentir aquela rola em cada canto de seu interior. Gemia, rebolando no pau de Roberto. Ele levou os dedos ao seu grelo e os gemidos subiram de altura. Além da rola dentro de si, a loira balançava o quadril para se esfregar no dedo de Roberto até seu corpo explodir em gozo. Gemeu, com as pernas ficando bambas e só não caiu por estar segura pelo cabelo.
— Me come toda, senhor. Fode o meu cu!
Foi um gritinho tímido que saiu dos lábios de Denise quando suas pregas tensionaram. Tal gritinho ganhou vigor, se tornando um gemido manhoso à medida que a rola ia e voltava em seu cuzinho com mais força. Quando o quadril dele a passou se chocar contra o dela com violência, Denise começou a gritar.
A bunda redonda e farta da loira provocavam Roberto, assim como as preguinhas apertadas. Ela era arregaçada no cu, como há muito tempo não era, pois nem mesmo Larissa a fodia igual, como sua cintaralha. Apesar de não dizer na hora, Roberto também tinha saudade de dominar aquela mulher e fodê-la. Comeu a loira no cu, segurando-a pelos cabelos, e com movimentos bem contundentes. Roberto gozou segurando o cabelo dela ainda mais firme enquanto empurrava seu pau.
Ao sair de dentro de Denise, Roberto solta as algemas permitindo a ela, permitindo-a se recompor. Tinha um sorriso tímido no rosto enquanto o olhava afivelar sua calça.
— Senhor, o que vai fazer agora?
— Vamos nos preparar para a visita.
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contosobscenos · 27 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-15-Reconciliação em grupo
Fazia meses desde a última vez em que Rebeca fora até aquele apartamento. No elevador, se olhava no espelho e ajeitava a saia vermelha, comprida até os joelhos e a camisa social, se perguntando porque escolheu estar tão bem arrumada. Enquanto subia, pensou em todas as mudanças drásticas em sua vida recente. Houve algumas surpresas que evoluíram para momentos maravilhosos que em algum tempo ruíram. Quando decidiu dar um passo à frente, parecia ter dado tudo certo, embora tenha exigido sacrifícios. Mesmo assim, seguiu convicta até tudo ruir mais uma vez. Estar aí lhe trazia lembranças demais, algumas maravilhosas, mas outas muito desagradáveis. Algumas dessas lembranças lhe causavam agonia, uma agonia que ela preferiria esquecer. Não queria estar ali, mas era necessário. Um infinito de pensamentos invadia sua cabeça no curto espaço de tempo até o elevador chegar ao andar correto. Quando a porta se abriu, estavam todos lá. Queria ir embora, mas entrou.
Na porta, Amanda vestia um short preto, curto e uma camisa branca, comprida, cobrindo-a até o quadril. Enquanto ela exibia um sorriso discreto (não o bastante para esconder suas covinhas) a convidado para entrar, Rebeca observava todos ali dentro. Roberto permanecia de pé, encostado na parede, com os braços cruzados e uma expressão séria. Vestia uma camiseta azul e uma bermuda marrom. Sandra se sentava na ponta do sofá, com as pernas cruzadas e uma expressão aflita no rosto. Usava um vestido azul, dado pela por Rebeca . Em uma cadeira, mais afastada, Larissa se sentava, olhando para o chão. Vestia uma camiseta preta e uma saia jeans. A ruiva caminhou devagar e se sentou na ponta oposta a de Sandra no sofá, evitando olhar para ela. Amanda ficou entre as duas. Um silêncio torturante se fez naquela sala, onde todos pareciam ter medo de falar. Coube a Amanda iniciar a conversa
— Gente, eu chamei vocês aqui porque gosto muito de vocês duas e não estou aguentando ver como vocês estão agora. Acho que agora, dias depois e com a cabeça mais fria, vocês podem se entender.
— Me desculpa, Amanda, mas não tenho nada para me entender com ela. — disse Rebeca, ríspida.
— Você pode pelo menos ouvir o que a Sandra tem a dizer? — perguntou Amanda.
Rebeca nada responde, se limitando a virar o rosto para o lado. Aquele silêncio de faz na sala por alguns segundos até Sandra tomar coragem para falar.
— Queria pedir perdão mais uma vez, Rebeca. Errei com você e sei que não mereço ter você de volta, mas não pode pelo menos parar de me olhar assim? Me faz muito mal ser tratada com essa indiferença toda.
— Me desculpa, Sandra, mas não sei reagir de outra forma. Já fiz muito vindo aqui, e olhando você tenho a mesma sensação de antes. Sinto que comecei um relacionamento entre nós duas e você não. Continuou saindo com outras pessoas. Apareceu uma funcionária nova e já foi correndo atrás dela.
— Não foi ela que correu atrás de mim. — disse Larissa em um tom quase inaudível, mas que atraiu a atenção de todos.
— Isso não importa. — Retrucou Rebeca.
— Deixe-a continuar. — respondeu Amanda, para depois voltar sua atenção a loira sentada na cadeira. — diga tudo que me contou.
— A Natasha tem uma história antiga com a Denise, de outra época em que trabalharam juntas. Assim que a Natasha veio para cá, tentou ficar com a Denise, que de início resistiu. Só que a Natasha é insistente e muito dominadora. Quando finalmente teve Denise para si, começou a dominá-la e assim ficou sabendo do caso de vocês. Natasha não queria que isso continuasse e fez a Denise demitir o Roberto e me contratar no lugar dele. Eu era dela, assim como Denise e comecei a fazer as coias que ela mandava. Primeiro ela me mandou seduzir a Sandra, depois a Amanda. Rebeca seria a última. — confessou Larissa, enquanto olhava para Amanda, como se buscasse nela apoio para dizer aquilo tudo.
— Como se eu fosse aceitar alguma coisa com você — respondeu Rebeca, rancorosa. — Isso não muda a traição dela.
— Rebeca… — disse Amanda enquanto tocava sua perna. — a questão vai, além disso. Não são só vocês duas que estão mal, a Denise também está sofrendo. Deixamos de prestar a atenção quando nos afastamos dela, mas olhando melhor, ela está visivelmente atormentada. Não trabalha como antes e a própria Natasha tira a autoridade dela. Tive raiva dela, mas acho que a relação entre as duas está fazendo muito mal para ela. A gente precisa dar um jeito.
— Olha, eu não tenho nada mais a ver com esse grupo de vocês. Me desculpem, mas a Denise fez a escolha dela, assim como a Sandra. Já tenho minha própria dose de sofrimento para ficar me preocupando com o que vocês fazem consigo mesmos.
Amanda recolheu a mão da coxa de Rebeca. A agressividade na sua voz a deixava perplexa e sem reação. O silêncio se fez mais uma vez, até Sandra quebrá-lo.
— Rebeca, não fala assim, pois amamos você. Eu errei, mas ainda amo você. Me dói muito ver você sofrendo e queria fazer qualquer coisa para você se sentir melhor. Se quiser que eu saia da empresa, eu saio. Deixo você sozinha para não olhar na minha cara. Faço tudo para você deixar de ser essa pessoa rancorosa que está sendo. Você sempre foi amável e disposta a ajudar todo mundo. Quis auxiliar o Roberto com os exercícios dele e com os outros problemas dele. Essa é a pessoa que você é, a mulher que eu amo. Não precisa aceitar o meu amor, mas não pode deixar de ser quem você é.
A fala emocionada de Sandra deixou Rebeca com os olhos marejados. A ruiva olhou para os lados, disfarçando. Pensou em responder, mas sentiu a mão de Roberto em seu ombro e se manteve calada.
— Sabe, tenho feito terapia nas últimas semanas para tentar lidar com as minhas frustrações. Eu me senti traído pela Denise, que fez tanto por mim outrora e não quis fazer mais nada da vida. Não procurava trabalho, não escrevia. Nisso vocês foram se dispersando e só Amanda continuou comigo. Nessa semanas fui levado a refletir se eu fazia mal a vocês pela relação que temos. Parecia que o namoro de vocês, inclusive, seria um ato de liberdade de mim. Você disse que as escolhas são nossas e pensando nisso mantive minha convicção. Apesar disso, não significa que essas escolhas são as melhores para as nossas vidas. Às vezes fazemos escolhas ruins, não só por desejo, mas também por medo, ou apenas para fugir de algum sofrimento que não sabemos lidar. Você também fez suas escolhas nesses meses e está escolhendo não ser totalmente sincera enquanto está nessa sala.
Amanda, Larissa e Sandra olham espantadas para Rebeca, que desvia o olhar para o chão.
— Não é da Sandra que está com raiva.
Respirando cada vez mais fundo, Rebeca tentou lidar com o repentino desconforto. Sandra e Larissa a olhavam confusas, mas Amanda lhe transmitia compreensão, de alguém que já sabia o que ela tinha a dizer.
— Sandra… — Rebeca faz uma pausa e respira fundo, mais uma vez — quando o Roberto foi demitido, nós começamos a namorar. Havíamos combinado de não abrir a relação e não nos envolvermos com ninguém mais, só que não consegui cumprir isso totalmente. Quando nos conhecemos, o Roberto me ajudava a manter a concentração com jogos entre a gente. Ele foi embora e minha rotina de trabalho ficou mais difícil, então passei a manter contato com ele.
— Está falando do plug? — perguntou Sandra.
Rebeca tinha problemas em se concentrar no trabalho e foi Roberto que ela focaria melhor se estivesse excitada. Ordens para usar plugs anais, tirar a calcinha durante o trabalho ou mesmo mandar fotos eram comuns, mesmo depois da dissolução do grupo ou mesmo do início do namoro com Sandra. Essa relação com Roberto, num relacionamento monogâmico, lhe causava sofrimento, transformado em raiva na primeira decepção.
— Sim. Sou eu que não mereço ficar com você.
Lágrimas caem do rosto e Rebeca o cobre com as mãos. Fora exposta como jamais queria e sentia uma vergonha. A pele do seu rosto queimava, enrubescida. Queria ir embora e se esconder daquelas pessoas e seus julgamentos. De repente, suas mãos foram delicadamente puxadas para fora de seu rosto. Amanda já havia dado seu lugar a Santa, que agora estava ao seu lado.
— Você podia ter me contado… — diz Sandra.
Por um tempo nada foi dito entre as duas. As lágrimas e trocas de olhares eram toda a comunicação das mágoas, dores e tristezas. O perdão, da parte de cada uma, foi expresso pelas carícias nos rostos e selado por um beijo longo entre as duas. A paixão entre as duas era evidenciada pela demora naquele beijo. A mão que acariciava o rosto desceu até o seio, provocando um sorriso sapeca no rosto da ruiva.
As duas interromperam o beijo e olharam para Amanda no lado delas, com a satisfação expressa em seu sorriso. As namoradas se entreolharam, sorriam e a puxaram para junto delas.
— Se não fosse você, iríamos continuar brigando. — disse Rebeca
— O que seria de nós sem você? — disse Sandra.
Numa posição desconfortável, Amanda tentava abraçar as duas. Se apoiava com um pé no chão e com a outra perna sobre as coxas de Sanda enquanto se colocava entre os rostos das duas. O abraço fora correspondido e muitos beijos foram dados em suas bochechas. Quando os primeiros lábios tocaram seu pescoço, um gemido manhoso foi inevitável. Mais beijos foram dados ali, e as mãos que apenas envolviam seu corpo em um abraço foram parar em suas coxas.
— Que saudade de vocês — Sussurrou Amanda, antes de dar um beijo na boca de Rebeca. 
Foi um beijo longo, carinhoso, enquanto apalpava carinhosamente o seio da ruiva. Depois, beijou Sandra, alisando as coxas com a mão percorrendo por baixo do vestido. Mãos que lhe apertavam as coxas puxavam seu short, exibindo sua bunda coberto apenas pela pequena calcinha preta, para depois apertá-la. Outras mãos subiam por baixo de sua camisa, alcançando os seios. As duas a ajudaram a tirar a camisa e descobrir os seios para ambas abocanharem. Amanda gemia, abraçando a cabeça de suas amigas e olhando maliciosamente para Roberto, que ainda apenas observava. Foi por ele que ela se lembrou, da outra mulher do outro lado da sala.
Larissa, sem saber o que fazer, permanecia ali, sentada. A cena de manda sendo chupada na sua frente lhe provocava a esfregar as coxas entre si sob a saia, mas sem maiores. Reações. Estava constrangida por ser esquecida, mas, ao mesmo tempo, se sentia indigna de estar naquele lugar. Pensou em ir embora silenciosamente, sem se despedir, mas a cena da bunda de Amanda sendo apalpada pelas outras mulheres lhe provocava demais. Quando percebeu ser notada pela anfitriã, seu coração disparou. Logo Rebeca e Sandra também a olharam e um medo se abateu sobre ela. Assistiu Rebeca ouvir sussurros das duas em seu ouvido e as três se entreolharam em seguida. Amanda então estende a mão em sua direção,  fazendo um gesto para ela se aproximar. As três se levantam e cercam a loira. Amanda é a primeira a dar um beijo em sua boca, seguida de Sandra. Mãos lhe bolinava a bunda e a boceta sob a saia jeans enquanto ela era surpreendida pelo beijo de Rebeca. Durante o beijo, Sandra brincava com a sua boceta e Amanda brincava com a ponta do dedo em seu cu. Larissa gozou com a língua de Rebeca invadindo a sua boca.
A ruiva foi pega de surpresa ao ter sua saia subitamente suspensa. As mãos de Roberto se apossaram da sua bunda enquanto seu pescoço era beijado. Amanda desabotoou sua camisa enquanto Sandra abria e lhe tirava a saia. Rebeca apenas virava o rosto para beijar Roberto enquanto suas roupas eram tiradas até ficar apenas com uma calcinha vermelha.
Depois de Rebeca, Roberto segurou Sandra pela bunda e a puxou para si. Beijou-a na boca, enquanto o zíper traseiro do vestido era aberto e este caía no chão. Restou apenas uma calcinha branca.
Restava despir Larissa. Ela, com as mãos das outras três deslizando pelo seu corpo, foi conduzida até sentir as mãos firmes em sua cintura. Reticente, ela lentamente se aproximou dele até permitir a língua invadir a sua boca. Sentiu o toque macio e úmido lhe invadir, amolecendo seu corpo inteiro. Um gemido manhoso brotou em sua boca, ainda que abafado pelo beijo. Assim como as demais, suas roupas foram tiradas até restar uma calcinha rosa.
As quatro se ajoelharam na frente de Roberto, onde as três ensinavam a Larissa como chupar o pau do homem delas. A loira tinha seu corpo tocado pelas novas amigas e recebia beijos enquanto sussurros lhe diziam quando engolir tudo, quando lamber e quando apenas brincar com a cabeça. Larissa retribuiu o carinho beijando cada uma delas e lhes ofertando a rola de Roberto para ser mamada.
Do chão elas foram para o sofá. Roberto se sentou primeiro, com Amanda subindo em seu colo, cavalgando-o. Segurou a namorada pelos quadris e guiou os movimentos. Os lentos rebolados ditavam os ritmos dos gemidos dos dois, que por um instante pareciam se esquecer dos demais na sala.
 Já sem calcinhas, Sandra ficou sobre Rebeca no sofá com ambas tocando a boceta da outra. Gemiam se se beijavam enquanto sentiam o clitóris da outra endurecer. Sandra, foi surpreendida ao sentir um volume duro contra a sua bunda. Era Larissa com o cintaralho.
— Você deixa? — perguntou Sandra.
— Sim. Quero olhar.
Rebeca se sentou no lado, ficando entre Roberto, com Amanda Cavalgando, e Sandra, que se apoiava de joelhos sobre o sofá para ser penetrada. Com a mão na boceta, a ruiva olhou sua namorada ser comida por Larissa. A loira olhava para ela enquanto comia Sandra com vigor, se exibindo. Fazia questão de ser vista por Rebeca, puxando o cabelo e estapeando sua namorada. Aquilo tudo excitava ainda mais Rebeca que viu sua namorada gozar dando a boceta para outra mulher.
— Também quero! — disse Rebeca ao se colocar na mesma posição de Sandra, ajoelhada sobre sofá.
A ruiva sentiu as mãos da namorada abrirem a sua bunda e alisar sua boceta antes se sentir aquele falo sintético lhe invadir. Os primeiros movimentos eram lentos, sensuais, perfeitos para Rebeca se acostumar com aquele brinquedo incomum. — Me come igual a comeu — disse Rebeca, para levar o primeiro tapa em sua bunda musculosa. Logo teve seus cabelos puxados e mais tapas em sua bunda. Sandra lhe apalpava os seios e a beijava na boca enquanto era fodida por Larissa. Do outro lado, sentiu o carinho nas costas de Amanda, que ainda cavalgava Roberto. Ao dar atenção ao outro casal, viu-o levar um dedo ao cu da namorada, provocando um gemido ainda mais manhoso e alto de Amanda.  As duas se olharam e gozaram juntas. 
Com os corpos tremendo, Amanda abraçou e beijou Roberto enquanto Rebeca beijava Sandra e depois Larissa. A ruiva, entretanto, não estava satisfeita.
— Senhor, por favor, come o meu cu.
Rebeca se mantinha apoiada ao encosto traseiro do Sofá, empinando ainda mais o quadril. — Que saudade dessa rola — disse ela, entre gemidos, ao sentir suas pregas sendo dilatadas. Amanda, Sandra e Larissa ficavam à sua volta, distribuindo beijos e carícias no seu corpo enquanto a ruiva era invadida por trás. Roberto não a comeu com a violência de Larissa, mas nem por isso deixou de ser contundente. Movimentos amplos, fortes, porém mais espaçados formavam o ritmo lento em que Rebeca sentia todo o pau de Roberto entrar e sair do seu cuzinho. A ruiva gemia com um sorriso no rosto de quem se lembrava de sensações há muito tempo perdidas. Seus braços  eram seguros nas suas costas por umas das mãos. A outra, lhe segurava o cabelo, lhe obrigando a olhar para frente, Rebeca era dominada, sendo comida no cu aos olhos de sua namorada e suas amantes. Seus gemidos subiram de tom ao sentir Roberto ficar mais rápido e intenso. O homem que já havia comido Amanda, agora estava prestes a gozar e tirou o pau de la na hora. 
A ruiva sentiu a porra quente cair sobre sua bunda e suas costas. Mesmo com o pau fora de si, ela permaneceu na posição, enquanto sentisse as línguas de Amanda, Larissa e Sandra, limparem o gozo de seu corpo. Tenta, por sobre o ombro, olhar aquelas mulheres lamberem seu corpo, com pouco sucesso. Roberto, dá a volta no sofá e a beija na boca e o oferece o pau, ainda melado, para ela lamber.
— Seja bem-vinda de volta. — disse Roberto.
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contosobscenos · 28 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-14-O paciente em comum
Fazia anos desde o último encontro daquelas mulheres. Se antes eram amigas inseparáveis na faculdade, a vida profissional as havia separado, tornando seus encontros cada vez mais raros. Ao contrário do que parece, isso não diminuiu o entusiasmo delas, quando se encontram. A cada reunião, os sorrisos são mais abertos, as risadas mais exageradas e até mesmo as lágrimas são mais carregadas. Em alguns momentos as mesas vizinhas naquele bar se tornam uma plateia, tamanha animação, pelo tanto que chama a atenção para si.
Claro que não eram apenas as risadas levemente alcoolizadas que atraíam olhares para aquela mesa. Íris era uma mulher exuberante, com seus cabelos longos e os olhos azuis. O decote, mesmo discreto, atraía a atenção para o volume farto de seus seios. Thais, não ficava atrás. Loira, com os olhos pretos, tinha o corpo igualmente curvilíneo. As coxas grosas se sobressaiam quando cruzadas sob aquela saia, não muito longa.
Pelos anos afastadas, levaram horas colocando a conversa em dia. As primeiras mesas começavam a esvaziar quando Íris, trouxe um assunto novo à mesa.
— Thais, quando vai falar do motivo de nós estarmos aqui?
— Motivo? Eu te chamei para te ver, faz anos que não nos falamos.
— Sim, claro. Não tem nada a mais?
— O que seria a mais?
— O nosso paciente em comum.
Íris fala mordendo os lábios enquanto Thais franze o cenho.
— O Roberto… sim. Tivemos algumas sessões, mas parece que ele está finalmente progredindo.
— Que ótimo… — diz Íris enquanto se debruça na mesa, se aproximando da amiga. — e você? Fez progresso com ele?
— Do que está falando? — perguntou Thais, fingindo indignação o máximo possível.
Íris sorri, sapeca como quem sabe de todos os segredos que sua amiga tenta esconder.
— Esquece a ética e o sigilo entre doutora e paciente. Eu também transei com ele, então não precisa esconder nada de mim.
O rosto de Thais queimou, tamanha era a tranquilidade de sua amiga em falar aquilo.
— Não precisa me falar de você. Ele me disse. — respondeu Thais, olhando para os lados com medo de alguém mais ouvir.
— Me conta, como foi? — perguntou Íris, com um sorriso travesso nos lábios.
— Não vou te contar essas coisas.
— Desde quando tem segredo para mim, Dona Thais? Nunca me negou informação nenhuma dos seus homens… ou se esqueceu de que a gente dividia alguns?
Thais se contorce, geme baixo e se ajeita na cadeira. Íris percebe o desconforto.
— Está tudo bem?
— Sim, está. Só não tenho mais idade para essas brincadeiras.
A risada de Íris poderia soar um deboche, mas aquela mulher exalava suavidade e até mesmo o mais exagerado dos gestos era carregado de certa elegância.
— Amiga, relaxa. No início eu também não entendia o fascínio que ele provocava. Imagina que recebi um paciente bem introvertido, com um problema aparentemente sério de disfunção. Uma consulta comum, com um paciente como qualquer outros. Examinei, recomendei algumas coisas e o mandei embora. Mais nada! Ele falou o mínimo possível, não houve flerte, nem tentativa disso. Pior, estava visivelmente constrangido. Com certeza eu esqueceria o nome dele em alguns dias, mas aí li o texto dele. Me senti tão imersa naquelas cenas que facilmente imaginava aquele homem me comendo. Quando me dei conta, estava me masturbando no consultório pensando no que faria na próxima consulta.
Thais arregalou os olhos, espantada.
— O que fez na consulta seguinte?
— Nada, Ele nunca marcou. Nisso fiquei dias esperando algo dele e nada. Lembro de ele ter uma questão de só conseguir transar em uma sala do trabalho dele, então não ia tentar nada comigo enquanto não tivesse curado.
— Se ele te ignorou, não poderia ter deixado para lá?
— Essa é a questão, ele não me ignorou. Apesar de não marcar consultas de volta, ele passou a publicar textos sobre uma médica transando com pacientes no consultório. Leu o último que ele publicou?
— Li sim. — respondeu Thais, olhando para o lado numa expressão de decepção.
— Fui para o consultório sem calcinha por causa daquele texto. Fiquei o dia inteiro molhada. Imagina passar o dia todo excitada, examinando pênis.
— Íris, cuidado com isso!
— Calma, Thais, não fiz nenhuma besteira. Só tive um orgasmo incrível após chegar em casa.
— Amiga, isso é sério. Ele acredita ser um homem comum, sem noção do fascínio que provoca nas mulheres. Pode ser um manipulador e levar você a prejudicar sua vida e sua carreira em prol das fantasias sexuais dele.
— Não são as dele, Thais. São as minhas. Não quebrarei a ética seduzindo um paciente porque eu já vivencio isso nos textos que ele escreve. Tenho ciência das minhas escolhas, inclusive quando fui à casa dele.
— Você foi lá?
— Sim, e conheci todas as meninas, inclusive a Amanda.
— Ela realmente aceita aquilo tudo?
— Aceitar? Ela aproveita, tanto quanto todas as outras. Você lembra da Sandra? Ela está lá. Faz parte do grupo. Foi ela que me indicou a ele.
Thais franze o cenho, arregalando os olhos.
— Então a Sandra é “aquela Sandra”.
— Sim.
— Ele tinha razão quando disse que ela era incontrolável…
Íris gargalha do comentário de e Thais ri junto. De repente, a loira se contorce, fazendo uma expressão que talvez fosse de dor. Respirou fundo algumas vezes até se recompor.
— Amiga, está bem? É a segunda vez que te vejo com essas reações.
— Estou sim. Já passou.
Íris olha com desconfiança e Thais busca um jeito de desconversar.
— Então você faz parte do harém do Roberto?
— Sim, ou fazia… coisas estranhas aconteceram lá. Ele foi demitido pela Denise. Sandra engatou um relacionamento sério com a Rebeca. Acredita nisso? Depois disso o Roberto ficou só com a Amanda e segundo ela, estava bem deprimido. Pedi para ela mandá-lo para mim. Eu “animei” ele um pouquinho e depois o mandei para você.
Thaís olhava Íris com seriedade.
— Fez isso esperando que eu me envolvesse com ele?
— Fiz porque é a melhor terapeuta que conheço e porque ele precisava realmente de ajuda. Se ele fizesse algo por você, só ficaria melhor.
Cética, Thais não conseguia compartilhar do sorriso sapeca de sua amiga.
— Não sei se o que ele fez foi necessariamente bom.
— Por que diz isso? Me conta.
Thais respirou fundo, olhou para os lados como se buscasse coragem para falar.
— Quando ele disse escrever textos eróticos, pensei ser um traço interessante dele para investigar. Então ele me falou das mulheres… de início imaginei que tanto os contos quanto essa forma de relacionamento estaria se tornando uma obsessão dele a ponto de prejudicá-lo, então provoquei reflexões nesse sentido. Olhando agora, parece que fiquei o tempo todo o confrontando com as minhas concepções ao invés de tentar tratá-lo. Ele estava entrando na minha mente e não o contrário.
— Já tinha lido algum texto dele?
— Não, não precisava. Ele se abriu e os relatos dele por si só já me provocavam. Essa ideia de várias mulheres dividindo um homem me incomodava demais e muitas vezes eu dizia para ele o quanto ele devia prejudicá-las. Quem olha aquele homem tão fragilizado não o imagina capaz de seduzir um grupo de mulheres. Aquilo me deixava indignada, mas também curiosa e então li um texto para entender melhor como ele pensa e mergulhei naquelas fantasias.
Íris ouvia tudo atentamente. Mordia os lábios sem nenhuma discrição, na frente da amiga.
— Após ler um texto dele, não tem volta.
— Exatamente. Fui para a consulta naquele dia vestida de uma forma… pouco profissional. Passei a consulta toda excitada e de uma hora para a outra eu estava ajoelhada no sofá chamando ele de “senhor”.
— Que delícia! — diz Íris arregalando os olhos e tampando a boca com as mãos.
— Delícia nada! — respondeu Thais parar logo depois fazer uma pausa… — está bem, assumo que foi gostoso, mas nunca fiz nada assim. Parecia não ser eu no comando das minhas ações.
— Relaxa, sua boba. Você se entregou, deu o controle a ele. É uma delícia porque ele sabe muito bem o que fazer.
— Nunca precisei desse extremo para fazer sexo.
— Provavelmente nunca teve orgasmos tão fortes também. Estou certa?
Thais olha para os lados, sem saber o que responder. De repente, se contorce mais uma vez, não conseguindo segurar um gemido.
— Thais, tem certeza de que está bem.
— Estou, sim, Íris, não mude de assunto. Como pode ter certeza de que eu e você não somos manipuladas?
— Bom, ele não nos esconde nada sobre as outras meninas e nem sobre os gostos dele. Ele não faz pose de garanhão, na verdade, é até o contrário. Ele só impõe coisas quando a gente já está no clima e sempre vale à pena. Posso apostar que você está assustada por descobrir coisas sobre a sua própria sexualidade que não fazia ideia.
Thais olha para o alto, pensativa.
— Talvez seja. Você dá uma boa terapeuta, viu? Devo te pagar uma consulta?
— Melhor pagar para ele, não é?
As duas gargalham e com fim da conversa, pagam a conta e saem. Só então perceberam a hora, pela maioria das mesas vazias. Andaram alguns metros pela rua, também deserta, até entrarem em uma via mais apertada, onde estava o carro de Thais. As duas se posicionara me frente as portas, mas a terapeuta se contorceu mais uma vez. Observando sua amiga com gemido cada vez mais difícil de controlar, Íris foi em seu socorro.
— Thais, me dê a sua chave. Você não está bem e vou te levar para hospital.
— Não! Estou bem — Thais faz uma pausa enquanto geme — é só a minha calcinha.
— Como?
— Ela está vibrando muito forte, eu não estou aguentando.
Ao prestar atenção na forma manhosa como sua amiga gemia, Íris passa a compreender a situação de outra forma e abre um sorriso.
— Fala em medo de perder o controle, mas está obedecendo ele — disse Íris, irônica.
— Ele me disse que se eu contasse para ele como é usar, ele faria um conto para mim. Ele está controlando a vibração remotamente e está forte demais.
Íris olhava Thais apoiar as mãos na lataria do carro e empinar o quadril, balançando-o lentamente, como reação às vibrações.
— Você não parece estar incomodada.
— Está gostoso, mas está forte demais. Não aguentarei muito tempo, preciso tirá-la
— Então tire.
— Tira você, para mim. Por favor.
Íris arregalou os olhos.
— Eu tirar?
— Ele me proibiu de tirar. Tenho que pedir a outra pessoa para fazer. Se não for você, será o primeiro que aparecer na rua.
Olhando para os lados, Íris não via movimento algum. Não havia luz direta de nenhum poste sobre aquele trecho de calçada estreita. Mordeu os lábios com a oportunidade que se apresentara e subiu a barra da saia da amiga, descobrindo a bunda completamente. Deu um passo à frente, colando seu corpo atrás do de Thais, ajeitando o cabelo dela para sussurrar em seu ouvido.
— Está ciente de que é perfeitamente capaz de fazer isso por vontade própria?
— Sim.
As mãos de íris apalpam a bunda de Thais.
— Então o obedece por quê?
— Porque quero deixar ele de pau duro quando contar que foi você que tirou a minha calcinha. 
Um sorris sapeca imediatamente brotou no rosto de Íris.
— Por favor, amiga, tira a minha calcinha!
Ela atendeu a súplica de Thais e abaixou a peça dela até o meio das coxas. Foi quando percebeu o tanto que aquela peça vibrava. Ainda abraçada a ela por trás, levou a mão entre as pernas da amiga.
— Nossa, como está molhada!
— Está vibrando desde que sentamos naquele bar. Nem sei onde o Roberto está, mas ele acelera às vezes e me deixa louca.
Íris deixa um dedo passear por entre os lábios.
— Acho que só tirar a calcinha não basta, não é?
— Verdade. Me ajuda a gozar?
Thais virou o rosto para alcançar os lábios de Íris, enquanto balançava o quadril para esfregar a boceta na mão de sua amiga. Dedos dançavam com seu clitóris embalados pelos gemidos abafados durante aquele beijo.
— Íris, me fode! Soca esses dedos em mim!
Com a amiga empinando ainda mais o quadril, Íris muda de posição e penetra por trás a fenda úmida de Thais. O vai e vem de seus dedos é rápido, fodendo Thais, que morde a mão que apoia na lataria para abafar os gemidos. Íris continua com seus movimentos enquanto olha para todas as direções, certificando-se de estarem sozinhas naquela rua.
De repente, a luz de um farol ilumina a rua e Íris rapidamente tira dos dedos de Thais e se coloca na frente dela para encobri-la. Enquanto o carro passa, as duas riem da própria travessura. Com a calcinha ainda no meio das coxas e a saia suspensa até a cintura, Thais puxou Íris para mais um beijo.
Com a língua da amiga invadindo a sua boca, Íris se entregou totalmente. Apertou a bunda nua de Thais, puxando-a contra si, esquecendo-se totalmente de estarem na calçada, onde qualquer um pode aparecer. Quando os botões de sua camisa começaram a se abrir, Íris voltou sua atenção para a rua, até então vazia. Com o fecho frontal do sutiã aberto, seus seios saltaram para Thais, que os possuiu com as mãos, e depois com a boca. O toque gostoso da língua em seus mamilos lhe arrancaram suspiros. Abraçava a cabeça da amiga que lhe mamava os peitos. Percebeu uma mão tentando entrar em sua calça e fez questão de abrir os botões para dar acesso a ela. Mais um carro passou e com a mão de Thais em sua boceta, Íris nada fez. Com a camisa aberta, sendo chupada nos seios e com a calça arriada ao meio da bunda, se limitou a torcer para ninguém ter percebido o que acontecia ali. Não podiam continuar na calçada.
Thais abriu a porta de trás e jogou Íris lá dentro. Com a miga de quatro no banco traseiro, abaixou mais sua calça e a calcinha para lhe foder com os dedos. 
Íris era pressionada contra a porta, recebendo os dedos intensos de Thais, os tapas e as mordidas na bunda. De uma hora para a outra, os dedos interromperam e sua calça e calcinha foram arrancadas. Ao se virar, Viu Thais tirar a blusa e terminou de tirar suas roupas também. Naquele espaço apertado as duas se juntaram, levando a mão à boceta da outra. Gemiam e trocavam beijos ao se masturbarem até gozarem juntas. As duas gritaram sem se importar se haveria alguém as ouvindo da rua e só quando suas respirações voltaram ao normal, se preocuparam em vestir suas roupas.
— É sempre tão intenso assim? — perguntou Thais
— Às vezes é melhor!
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contosobscenos · 29 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-13-Escolhas
Naquela manhã, Thais entrou apressada em seu consultório. Dando um breve “bom dia” a secretária, correu para sua sala como se escondesse nela. Estava inquieta, andando de um lado a outro, fazendo pausas para ficar pensativa enquanto mordia os lábios e logo voltava a caminhar. Parou em frente a um espelho e viu as curvas do seu corpo ressaltadas pela saia que mal avançava a metade das suas coxas. A blusa transpassada criava um decote sensual. Estava linda e atraente, talvez demais para o trabalho. Naquela manhã ela simplesmente escolheu aquela roupa sem querer se preocupar com julgamentos. Entendia ter o direito de escolher o que quisesse, mas naquele momento considerava as consequências de se vestir daquela forma. Até pensou em voltar para casa, mas não havia tempo. O telefone tocou com a secretária anunciando a chegada do primeiro paciente do dia.
Pediu para deixá-lo entrar e correu par o sofá, sentando-se no seu lugar habitual. Cruzou as pernas e percebeu o quanto suas coxas ficavam expostas, mas com o paciente entrando não havia o que fazer a respeito. Roberto entrou e se sentou no sofá à frente como faz habitualmente. Os olhares percorreram as pernas cruzadas da terapeuta, mas logo focaram em seu rosto. Foi o primeiro momento de constrangimento, mas foi breve.
Thais já sofrera assédios por pacientes em alguns momentos, tendo que aprender a lidar com esse constrangimento. Homens fragilizados vez ou outra desrespeitam os limites éticos, mas esse não era o caso de Roberto. Apesar da sua sexualidade peculiar, nunca cruzou os limites, inclusive discutindo sua própria relação com várias mulheres nas sessões. Foi a primeira vez que ela refletiu sobre algo dito por ele sobre nunca buscar as mulheres e sim ser procurado por elas. Por algumas sessões ela insistiu na ideia de ele ser um companheiro tóxico, se aproveitando sexualmente de leitoras presas nas fantasias por ele escritas. O olhar em suas coxas era um comportamento esperado de qualquer homem, normalmente acompanhado de um sorriso ou comentário malicioso, o que não aconteceu. Roberto apenas a cumprimentou e se sentou no seu lugar. Até apresentava um semblante mais leve, mas nenhuma referência a forma sensual de como sua terapeuta estava vestida. Isso a incomodou.
Antes da sessão, Thais temia por diversas formas de constrangimento, mas não esperava o incômodo em ser quase ignorada. Era esperada alguma atitude assertiva daquele homem e começava a se perguntar se, ao invés disso, ela queria algo mais. Toda essa reflexão se misturava com um formigamento sutil entre suas pernas. Thais descruzou e cruzou as pernas e na falta de reação de seu paciente, apertou as coxas entre si.
— Roberto, parece diferente hoje! Por acaso tem uma boa notícia para me dar?
— Sim, Dra. Consegui um emprego.
— Que ótimo! Está fazendo progresso. Abandonou seu desânimo e foi para a rua espalhar currículos?
— Não cheguei a esse ponto, mas os contatos da minha namorada me ajudaram.
— Mesmo assim é um bom começo. Como está sendo voltar a trabalhar?
— Chato a princípio, mas fui me sentindo melhor.
— Por que chato?
— O primeiro trabalho era um freela, ajudar um estudante a limpar o computador dela. Geralmente esse tipo de trabalho não remunera muito bem e os clientes muitas vezes não entendem o que querem. Costumo evitar esses trabalhos porque dão muita dor de cabeça, mas como estava desocupado topei assim mesmo.
— Entendo. Mesmo ao sendo uma iniciativa sua desde o princípio, é importante que você saiu de sua zona de conforto. Essa forma de relacionamento com várias mulheres terminou abruptamente e vejo que não foi tóxica apenas para elas, foi para você também. Passou um bom tempo sem vontade de trabalhar, mesmo que sua namorada ainda continuasse com você. É uma vitória, com certeza. Pode finalmente se desligar dessa realidade paralela, onde é um centro de um harém, e poder viver uma vida normal.
Roberto olhou para o lado, como se quisesse falar algo, sem saber como.
— Tem alguma coisa a mais que queria contar?
Thais observou Roberto contar como descobriu que sua primeira cliente era uma leitora. Seus olhos se abriam cada vez mais, com o cenho franzido e a expressão de atenção ganhava ares de espanto enquanto o paciente descrevia ter pedido a cliente para ler um dos textos dele em voz alta, com estratégia para ela se “soltar”. Apesar de não ter sido detalhista na sua descrição, a terapeuta se sentia imersa, imaginando com facilidade, se colocando no lugar da mulher que tinha que ler textos eróticos com o tom de voz cada vez mais alto. Podia sentir a tensão sexual e reagia esfregando as coxas com os movimentos mais discretos possíveis.
— Então você teve uma recaída, voltando a se envolver com as mulheres com quem se relaciona.
— Doutora, eu não procurei isso. Ela me pediu ajuda. Ofereci um exercício que entendi funcionar.
— Você não percebeu, assumiu uma posição de poder e deu ordens a ela. Nem preciso perguntar se houve uma relação sexual entre vocês.
Roberto olhou para o chão, sem conseguir desmentir.
— Como foi?
— Como assim? É importante saber disso?
A pergunta do paciente deixou a terapeuta desconcertada, ao perceber não ter certeza se sua dúvida era realmente profissional.
— Me desculpe, não quis dizer com detalhes. Só perguntei se nesse momento entre vocês houve uma relação de dominação, como é comum com as demais mulheres.
— Bom, ela me disse querer ser uma das mulheres dos meus contos, então disse a ela para ser, mas que também me narrasse o resto do texto. Como estávamos no clímax, ela fez como estava escrito: sexo oral comigo no sofá. Depois ela veio por cima e continuamos em pé, contra a porta da varanda. Havia moradores de prédios vizinhos olhando, o que aumentou a adrenalina.
Apesar dos poucos detalhes, Thais podia imaginar a cena claramente. Se colocando no lugar da jovem que mamou o seu pau e depois montou em cima dele, tinha cada vez mais dificuldade em se concentrar na consulta, pois algo brotava entre suas pernas. Pegou suas anotações e começou a rabiscar. Não eram anotações pertinentes sobre o relato e sim uma forma de passar o tempo enquanto tentava deixar passar o tesão de ouvir e imaginar aquela curta história. As ordens dadas a jovem para ler um texto em voz alta, assim como impor o sexo oral e principalmente terminar tudo com vizinhos dela assistindo, eram coisas que soavam tão erradas, mas só aumentavam sua excitação. Queria repreendê-lo, criticar a recaída em uma forma de relacionamento potencialmente destrutiva, mas não conseguia pensar em outra coisa a não ser enfiar a mão entre as pernas e se tocar. Rabiscou coisas aleatórias em sua prancheta por mais tempo que o habitual, deixando o paciente com uma expressão preocupada.
— Achei que estivesse superado essa sua obsessão.
— Eu não pensei nisso quando fui lá, mas não é culpa minha ela ser minha leitora.
— É culpa sua lidar com as coisas da forma mais sexual possível. 
Roberto ficou em silêncio, pensativo. Thais entendia precisar esmiuçar mais esse tema, mas não se sentia confortável o bastante. Decidiu continuar nos relatos e trazer a questão dos relacionamentos para uma consulta futura.
— Enfim, esse foi só um freela, um trabalho pontual. Você também arrumou um emprego, certo?
— Sim, numa firma de advocacia.
— Não sendo um trabalho freelancer, é fixo e te dá mais segurança. Esse, sim, pode ser um bom trabalho para você, correto?
— Sim, apesar de, no início, eu precisar interromper o trabalho dos colegas, mas quase todos aceitaram bem.
— Ótimo. Disse “quase todos”, houve muitas exceções?
— Apenas uma. Uma advogada que não aceitou que eu trabalhasse no computador dela.
Thais fez anotações em sua prancheta.
— Conflitos logo no primeiro dia de trabalho, como lidou com isso?
— Sou do TI e estou no primeiro dia, não posso discutir com ninguém. Apenas pedi a chave do escritório ao chefe e voltei lá a noite. Me parecia a melhor forma de fazer meu serviço sem me prejudicar.
— Imagino que não te pagaram a hora extra.
— Nunca pagam.
— Conseguiu fazer seu serviço sem criar mais problemas.
— Mais ou menos…
Thais Franziu o cenho mais uma vez. Roberto começou a narrar a curiosa história de descobrir, no computador da advogada, o site onde ela postava suas fotos sensuais.
— Ninguém sabia que ela fazia aquilo. O que fez com essa informação?
— Nada, mas ela apareceu pelada no escritório.
Se a história antes era curiosa, se tornou inacreditável. Uma advogada perambulando apenas de lingerie pelo local e trabalho enquanto tirava fotos sensuais de si mesma, entrando no escritório onde Roberto terminava seu trabalho. Aquele homem narrava uma história como se não entendesse o que aquela mulher estaria fazendo lá, mas parecia claro para a terapeuta que Roberto se aproveitava de uma mulher indefesa. Quando imaginou a cena, porém, só conseguia pensar no quão excitante era a possibilidade de se exibir para um homem desconhecido. Enquanto ouvia de seu paciente como a advogada andou nua sala adentro por vontade própria, Thais descruzou as pernas e as cruzou de volta, aproveitando para pressionar ainda mais as coxas entre si. Suas pernas já estavam meladas. De novo, ela fez anotações “fantasmas” em sua prancheta enquanto respirava fundo, antes de retomar as rédeas da consulta.
— Roberto, você entrou com uma expressão mais tranquila e eu acreditei que teríamos avanços, mas parece que sua vontade de voltar a trabalhar só aconteceu por mais uma vez se relacionar dessa forma com mais mulheres. Sua namorada sabe desses casos? O que ela acha disso?
— Ela sabe, aprovou as duas.
— Isso não ajuda muito… — diz Thais revirando os olhos — a sua vida não pode ficar atrelada a se está ou não formando um harém de mulheres em sua volta. Essas mulheres uma hora vão querer ir embora mais uma vez e você pode entrar em depressão por isso. Você entende que, trazendo elas para esse relacionamento que pode ser tóxico para elas, também pode fazer mal a você?
— Sim, eu entendo.
Uma expressão de surpresa se faz no rosto da Thais.
— Então, por que continua a fazer isso?
— Você me disse outra vez que eu precisava entender que meu textos exercem um efeito e que eu deveria entender isso. Nesses dois casos que citei, eu entendi isso. Mesmo assim, entendendo que posso provocar desejo nelas de alguma forma, não posso negar a elas o que desejam, se eu mesmo desejo também. Graças a você entendo que faz parte elas quererem sair desse tipo de relacionamento, mas nem por isso devo abandoná-las. Se não há mais o sexo, o carinho e a amizade ainda existem. Soube que Rebeca e Sandra estão passando por uma crise e hoje quero conversar com elas para saber se posso ajudá-las. Também soube que Denise está tendo problemas na empresa e acho que ela também está sofrendo. Ficamos algumas sessões especulando sobre como ela se sentiu, mas ninguém perguntou a ela. Fiquei ressentido na época, mas hoje acho que merecemos uma conversa. Para o meu bem e o dela.
— Estou surpresa ver você com uma opinião mais amadurecida. Parece realmente melhor, livre dos rancores que o deprimiam, apesar de insistir com a obsessão em escrever seus contos eróticos.
— Tem lido meus contos?
— Não. Já disse que não é necessário lê-los. — respondeu bruscamente Thais, sentindo-se pega desprevenida.
— É porque ainda não disse que voltei a escrever.
— Sim, devo ter lido o último, mas não fiz uma análise da sua obra.
— Fiquei curioso, o que achou?
— Você parece escrever bem, apesar de ser bem explícito.
— Você gostou?
Thais respirou fundo antes de responder.
— Sim, Roberto, gostei. Agora voltemos…
— Leu o último que publiquei? — interrompeu Roberto.
— Sim, foi o último. Apenas esse.
— É por isso que está vestida como a personagem do conto?
O rosto de Thais ganha um olhar sério.
— O que está insinuando? — Pergunta Thais, em um tom sério.
— É apenas uma pergunta, doutora.
— Saiba que não tolero assédios. As roupas que uso são minhas escolhas, não são da conta de nenhum paciente.
— Sim, claro. Todas as escolhas são legítimas, assim como é legítimo eu imaginar, ou mesmo fantasiar, ter conseguido influenciá-la. Desculpe se isso soou como assédio, é apenas curiosidade de escritor.
— Roberto, não se deixe levar pelas suas fantasias de poder. O fato de algumas mulheres manifestarem interesse por lerem seus textos, não faz deles um afrodisíaco absoluto.
A terapeuta impunha um tom de voz firme, buscando colocar Roberto em seu lugar. O paciente, por outro lado, não recua ou reage na defensiva. Observa que, além do tom impositivo, Thais esfregava as coxas de maneira incomum. A resposta reativa da doutora não o intimidaram, pelo contrário, apenas aumentaram sua curiosidade.
— Sim, claro, você tem razão, eu posso mesmo estar misturando ficção e realidade ao acreditar que você escolheria as mesmas roupas que citei em um texto meu apenas como uma forma sutil de insinuação.
— Acreditou que eu seduziria você?
— Não. Pensei mais em você se excitando ao viver o risco de eu olhar demais suas pernas, já que escolheu usar uma saia tão curta hoje. Seria uma aventura erótica solitária, onde você se deliciaria não pelo que aconteceu, mas pelo que poderia ter acontecido.
— Você realmente é criativo.
— Pensar no que poderia ter acontecido é a melhor forma de criar textos eróticos.
— Bom, imagino que ao voltar para casa escreverá um conto onde sua terapeuta se veste conforme os textos de seu paciente. Pode ser uma boa história.
— Sim, mas tem certeza de que não é isso? 
— Claro que tenho. Acha que estou mentindo?
— Não, mas você me disse certa vez que posso exercer uma influência involuntária. Isso não poderia estar acontecendo agora?
— Eu não posso provar que não exerce influência sobre mim. Não posso lutar contra a sua imaginação.
— Talvez possa. Se não se inspirou no meu texto, então está usando calcinha.
Thais fuzilou Roberto com os olhos.
— Roberto, está indo longe demais. A sessão já terminou.
— Eu não pedirei para falar ou mostrar nada. Como eu disse várias vezes, eu não imponho nada a ninguém, nem passa na minha cabeça te obrigar a fazer nada. Os desejos e fantasias são seus e a escolha sobre o que fazer com eles é sua. 
Thais se cala, sem saber o que dizer. O formigamento entre as pernas aumenta e um desejo incontrolável a faz esfregar as coxas sem descrição, na frente de seu paciente. Mordeu os lábios e se manteve pensativa até perceber que não tinha mais nada a esconder do homem na sua frente. Levantou-se e foi até ele, onde parou e abriu um pouco as pernas, suspendendo a saia para exibir a boceta nua.
— Você tem ciência do que está fazendo? — Perguntou Roberto, com um sorriso lascivo.
— Sim… senhor.
Com a respiração acelerada, Thais sente seu coração disparar. Seu corpo inteiro treme ao sentir dos dedos percorrerem a parte interna de suas coxas, com endereço certo. Gemeu, quando os lábios foram tocados.
— Tão molhada….
— Estou assim a sessão inteira.
— Conseguiu disfarçar bem.
Roberto desliza os dedos, indo e voltando entre os lábios, provocando um gemido manhoso em Thais.
— Nunca fiz isso com um paciente.
— Então, por que está fazendo agora?
— Estou com muito tesão.
— Acha que estou manipulando você?
— Não sei. Não importa, só não quero parar.
Thais se curva, mantendo os dedos em sua boceta, e beija Roberto. Ao invadir a boca de seu paciente, inicia um singelo rebolado, mexendo os lábios da boceta nos dedos dele. Com alguns movimentos, sentiu os dedos lhe penetrarem.
Interrompeu o beijo para gemer enquanto movia o quadril para os dedos saírem entrassem em sua boceta, em um rebolado lento e sensual. Com uma mão apoiada no ombro de Roberto, deixou a outra livre para desfazer os nós, que prendia a blusa transpassada. Libertou os seios cobertos pelo sutiã branco. A mão de Roberto se apossou da bunda de Thais e a puxou para subir no sofá, encaixando a boceta em seus lábios. Com a mão firme apoiando as nádegas, Thais rebolou, enquanto tirando sutiã, esfregando a boceta na língua. 
Roberto, com a mão livre, abriu a calça e puxou o pau para fora, masturbando-o enquanto sorvia o tesão reprimido da terapeuta. A mão subia e descia lenta, alisando a rola dura. Tinha as mãos de Thais lhe segurando a cabeça com firmeza para esfregar a intimidade em sua boca. O rebolado cada vez mais forte acelerou, assim como os gemidos subiam de tom. Thais precisou tapar a boca quando gozou, reduzindo a velocidade de seu rebolado no rosto do seu paciente.
— Não acredito que fiz isso! — disse Thais antes de se sentar no colo de Roberto para beija-lo.
— Fez? Já quer terminar? — respondeu Roberto, voltando a apertar firme a bunda de sua terapeuta.
Um sorriso sapeca botou no rosto de Thais, que saiu do colo de Roberto e se apoiou de joelhos no sofá ao lado dele.
— Não foi assim que escreveu no seu conto? “Ela se colocou sobre o sofá, empinando o rabo e oferecendo a boceta. Não era mais uma Doutora e sim uma vagabunda. Não se importava se era um paciente, ou se era errado. Apenas queria dar.”
Excitada, Thais citava o texto enquanto rebolava. Interrompeu os movimentos quando sentiu a glande separar seus lábios em um movimento para cima e para baixo, como uma pincelada. Gemia manhosa.
— Não vai continuar, senhor?
— Só se você for bem clara em me dizer o que quer.
— Quero seu pau, senhor. Que me foda agora. Por favor.
A mordida nos lábios acompanharia a lenta penetração. Uma mão deslizou por suas costas até alcançar seu cabelo. Um puxão firme a obrigou a olhar para frente, enquanto sentia a ida e volta dentro de si. Suas mãos apertaram o encosto do sofá com mais força assim que o quadril dele começou a golpear a sua bunda. Resistiu aos golpes contra o seu corpo enquanto controlava os próprios gemidos. Ouvia a respiração pesada atrás de si enquanto a rola lhe fodia a boceta cada vez mais rápido. Quando Roberto gozou, a abraçou por trás, lhe mordendo o ombro para abafar o gemido. O último movimento empurrou o pau inteiro dentro dela. Imobilizada pelo abraço, sentiu-o gozar dentro de si até finalmente se soltar.
Não ficaram mais tempos ali, pois o tempo da consulta já tinha terminado. Os dois tiveram que se vestir rapidamente.
— Roberto, eu sei bem o que fiz, mas pense bem no que está fazendo. Você escreveu mesmo esse conto pensando que eu o leria.
— Não se preocupe, doutora. Escrevi para a Íris, não para você. Tudo o que aconteceu aqui, foi escolha sua.
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contosobscenos · 30 days
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O departamento das Fantasias Secretas II-12-Narrativa
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
— Muito interessante o que me disse sobre essa dificuldade em relacionamentos.
— Eu diria mais desesperador do que interessante.
Thais dá um singelo sorriso.
— Isso pode explicar muita coisa em você. Você tem dificuldade em controlar suas relações com mulheres.
Roberto franze o cenho.
— Eu lhe explico. Aparentemente você teve muitas experiências traumáticas no que diz respeito a se envolver com mulheres. Além de ser privado desses relacionamentos, não se sente no controle em nenhum deles. Ser alvo de chacota seguidas vezes provavelmente o afasta de se relacionar com mulheres, mas não inibe seu desejo. Então canaliza isso em texto, onde consegue controlar todas as circunstâncias da narrativa. 
— Nunca pensei dessa forma, mas faz sentido.
— Deveria pensar, pois sua saída para relações saudáveis passa por aí. Não é que você não é bonito, não se veste bem ou não é inteligente o bastante, pois Amanda e as demais mulheres querem ser as mulheres de seus textos. Isso significa que fantasiam e desejam se relacionar com os personagens desses contos. 
— Mas invento personagens, nenhum deles tem nada a ver comigo.
— Tem certeza? São criações suas, com certeza eles tem partes de você, pois elas conectam você a eles. Pense quando você só conseguia desempenho sexual naquela sala. Você vestia uma máscara naquele espaço, provavelmente evocando características dos personagens que criou. Eles são partes de você. Precisa aprender a deixar essas características aflorarem mais, sem precisar se esconder em uma sala escura.
— Isso não faria de mim um homem abusivo?
— Faria de você um homem ciente de seu potencial. A partir daí você tem controle sobre sua vida e seus relacionamentos. Acredito que ara fazer as escolhas corretas é preciso conhecimento. 
BRUNA
O sexo com Roberto na recepção da empresa mexeu com Bruna. Para os colegas de trabalho era a mesma advogada excelente, assertiva e exigente com os demais colegas. Para um certo “cara do TI”, a transformação era absoluta. De início, claro, ela não o destratava mais, sendo mais respeitosa e inclusive o chamando para fazer “ajustes” na manutenção em seu computador. Se Roberto está em outra sala, ela sempre aparecia com algum sorriso sapeca quando ninguém olhava. Criou-se uma cumplicidade entre os dois onde Bruna se sentia à vontade para correr alguns riscos. 
Envolver-se com aquele tímido prestador de serviços atiçou a curiosidade de Bruna pelas produções textuais de seu amante. Dessa vez, despida de preconceitos com a escrita erótica do rapaz, pode perceber um certo talento para cenas de sexo. Sentia-se imersa naquelas cenas onde assumia papéis bem submissos, assim como os vividos por ela com Roberto. Havia contos onde um homem possuía várias mulheres,  uma fantasia tipicamente masculina, mas que mexeu com ela pela primeira vez. A vaga curiosidade de estar com outra mulher foi relembrada enquanto se imaginava compartilhando com aquelas demais personagens o seu amante. A leitura formava uma imagem deliciosa na mente de Bruna, capaz de orientar suas masturbações matinais. Era o bastante para saciar seus desejos, mas a curiosidade apenas aumentava.
Certo dia, ela chamou Roberto para a sua sala, mas mais uma “manutenção”. Aproveitando-se de um dia atípico, com a maioria dos colegas fora de escritório, mal esperou o técnico entrar e o surpreendeu, trancando a porta. Abraçou-o e lhe deu um beijo longo, para em seguida saciar suas curiosidades.
— Queria te perguntar uma coisa: essas histórias que escreve, com várias mulheres. De onde tira elas?
— Algumas são fantasias, outras são coisas que já vivi.
— Está me dizendo que já teve um harém, cheio de mulheres querendo você?
— Aquelas histórias na salinha secreta do escritório são todas reais.
Bruna interrompeu a série de beijos e gargalhou. Roberto franziu o cenho.
— Me desculpa. Você é gostoso e escreve muito bem. Reconheço isso, mas é pedir demais que eu acredite que você tem aquelas mulheres todas em seu poder.
— Já tive, hoje o grupo se dispersou.
— Sei.
A expressão de deboche de Bruna escancarava seu ceticismo e isso incomodava Roberto.
— Por que eu mentiria para você?
— Acho que quer construir um personagem, onde seria um homem bem mais interessante do que é. Se pensa que ficarei comendo na sua mão porque te achar isso tudo, está enganado. Essa brincadeira continuará enquanto eu achar que está bom.
— Então quer dizer que ter um harém cheio de mulheres me deixa mais interessante?
Um sorriso sarcástico brotou no rosto de Roberto enquanto Bruna se calava ao sentir ter falado demais. Ela dá um passo para trás e se vira em direção à porta.
— E se eu te provar que tenho mulheres à minha disposição, como nos contos?
Bruna para antes de abir a porta.
— Meu querido, se isso fosse verdade, eu viraria a sua puta, ou uma delas.
A advogada saiu de sua sala sorridente, imaginando ter deixado Roberto frustrado, sonhando com o dia em que a possuísse em uma submissão total. Na noite em que foi flagrada nua, ela se entregou absolutamente, mas entendia aquilo como fruto das circunstâncias e via em Roberto apenas como uma boa fonte de sexo casual. Provocá-lo daquela forma só deixava tudo mais divertido.
Naquele diz, Bruna ficaria no escritório além do expediente. Dessa vez, não teria um encontro com Roberto e nem uma sessão de fotos sensuais clandestina. Havia recebido uma ligação de uma escritora, solicitando uma reunião. A princípio negou, alegando não ser especializada em direitos autorais, mas a interlocutora queria apenas uma entrevista. Precisava saber mais do dia a dia de uma advogada para dar verissimilhança à história. O pedido educado em uma voz suave do outro lado do telefone fez Bruna pensar duas vezes. Sendo normal para ela ficar além do expediente, fazendo qualquer coisa que não fosse trabalhar, aceitou.
Todos já haviam saído quando Bruna recebeu duas mulheres no escritório. Uma se chamava Suzana, usava óculos grandes e tinha o cabelo comprido e liso. Vestia uma calça jeans e uma blusa cinza, fechada com as mangas curtas. Junto a ela, estava Amanda, a dona da voz doce ao telefone. Era negra, com o cabelo volumoso em torno da cabeça e exibia um sorriso bonito, com charmosas covinhas. Usava um vestido que lhe cobria o corpo até os joelhos. Apesar da diferença visual delas, ambas eram tímidas, sendo Amanda um pouco mais falante, se dispondo a apresentar as duas. 
As duas pediam desculpas por aparecerem tão tarde. Estavam claramente nervosas, como se fizessem aquilo pela primeira vez. Apesar disso, Bruna foi empática com a dupla, convidando-as para entrar e se dispondo a auxiliar no que fosse preciso. Assim, ela as levou até sua sala.
— Tenho uma curiosidade, sobre o que é esse livro?
— É um romance. Contaremos a história de uma advogada que vive uma relação proibida com uma cliente. A gente precisa da sua ajuda para construir a rotina da personagem. Saber como são os trâmites burocráticos, como são reuniões com clientes, etc. — respondeu Amanda.
— Como chegaram até mim?
Suzana e Amanda se olharam.
— Um amigo te indicou. — respondeu Amanda.
Havia um certo nervosismo na resposta, como se não quisessem revelar o nome. Bruna já atendera tantas pessoas que se lhe dessem um nome, provavelmente não lembraria que era a pessoa. Não insistiu com a pergunta e deixou as duas à vontade para questionarem. Foi quando percebeu o quão sério era o trabalho delas, pois diversos aspectos da sua profissão eram questionados. A advogada respondia tudo, explicando com detalhes, todos anotados por Suzana em seu caderno. Poucas vezes tinha falando tanto de sua profissão, pois Amanda era detalhista em suas perguntas. Bruna se sentia à vontade falando sobre seu trabalho. Até Suzana começar a perguntar.
— Já teve relacionamento com algum cliente?
A pergunta, tão direta, deixou Amanda constrangida. Bruna arregalou os olhos, não acreditando que a entrevista mudara de rumo de forma tão brusca.
— Como é?
— Me desculpa, Bruna. Como falei, a história trata desse relacionamento proibido e, se por acaso você conhecesse alguém com essa experiência, a gente gostaria de saber. O conflito ético da personagem é o motor dessa narrativa. — disse Amanda, tentando contornar o constrangimento da pergunta.
— Bem, nunca passei por isso, por ser antiético. Já ouvi histórias a respeito, mas os advogados em questão saem do caso justamente pelo conflito e se afastam da pessoa totalmente.
— Tem algum tipo de caso onde isso acontece? Presidiários, talvez? — perguntou Amanda.
Bruna olha para o teto, pensativa.
— Acho que presidiários costumam ser carentes pelo tempo presos, mas eles não tentam nada, por ter medo. Já estão enrolados demais para perder uma advogada. O caso que ouvi envolvia divórcio. Tanto o homem quanto a mulher estão um tanto fragilizados, e costumam desabafar muito com os advogados, até coisas íntimas que são desnecessárias. Nesses momentos eles se apegam fácil ao advogado.
— Nunca ficou tentada? — Insistiu Suzana.
Amanda mais uma vez temeu uma reação contrária da entrevistada, mas dessa vez Bruna sorriu.
— Às vezes acontece. Tem um ou outro cliente com quem a gente imagina coisas. Sabe como é, às vezes aparece um cliente gostoso que dá vontade de fazer tudo o que ele quer… — Bruna fala olhando para cima, com um sorriso largo no rosto — mas eu me controlo, está bom? — continuou, arrancando risos de suas entrevistadoras.
O clima ficou mais leve, com Bruna se sentindo mais à vontade com perguntas íntimas, para o alívio de Amanda.
— Com colegas de trabalho, já aconteceu?
— Não. Nunca aconteceu… — Bruna faz uma pausa — no máximo alguns flertes, mas não passa disso. Claro, tem casais que se formam no escritório, mas é raro. Normalmente a gente quer pessoas diferentes e não as que tem o mesmo estresse que nós. — complementou, rindo.
— Então nunca… — Suzana faz uma pausa e gesticula — ficou com ninguém aqui dentro?
Suzana franze o cenho. Amanda mais uma vez se desespera com a falta de tato da colega.
— Me desculpa pelo jeito dela. É que estamos escrevendo um romance “hot”, sabe? Vão ter muitos momentos sensuais e eróticos, não apenas com a protagonista, mas também com os outros personagens.
Bruna continuou em silêncio, pensando no que dizer.
— Se tiver algo para contar, nós agradecemos. Pode confiar na gente que não contamos para ninguém. Nem mesmo gravamos nada.
O esforço de Amanda em parecer confiável convenceu Bruna. Era difícil sentir má intenção naquela dupla de entrevistadoras atrapalhadas. Mesmo Suzana com suas perguntas indiscretas transparecia uma certa inocência dentro daqueles óculos. Ela respirou fundo e mordeu os lábios antes de falar.
— Olha, eu tenho uma história que é tão surreal que pode caber perfeitamente no livro de vocês. Podem anotar, mas quero que não relacionem meu nome com a história desse livro, ou posso ficar encrencada. Dias atrás eu transei com o rapaz do TI aqui.
A dupla arregalou os olhos.
— Aqui, no escritório ou aqui na sua sala? — perguntou Amanda.
— Começamos aqui. Fiz oral nele, mas depois ele me levou para a recepção.
— Que incrível! Essa história é maravilhosa.
— Nem me fale. Vocês viram que a porta da recepção é de vidro. O medo de passar alguém no corredor e ver me deixou ainda mais excitada.
— Que surpresa, você parecia tão certinha.
O comentário de Suzana fez Bruna corar imediatamente. Amanda, mais uma vez tremendo perder a entrevista, tenta quebrar o clima.
— Você também tem uma história com o cara do TI, que eu sei. — provocou, Amanda.
— Ah, é? Me conta? — complementou Bruna, tirando a atenção de si.
— Não, é uma história besta.
— A minha também é. Só eu que vou me abrir aqui? — questionou Bruna.
— Conta, Suzana. Deixa-a saber.
Era a vez de Suzana corar. O desenvolver da entrevista a fazia se soltar e nesse momento se arrependia de ter falado demais. Com até mesmo Amanda contra ela, não teve escolha a não ser relatar. Mesmo assim, respirou fundo entre uma tentativa e outra de contar a própria história.
— Chamei um cara para consertar meu computador e ele viu meus textos. Disse que também era escritor e me propôs um exercício de ler meus textos em voz alta. Fiquei muito constrangida de início, mas lentamente fui me soltando. Quando me dei conta, estávamos transando.
— Esse pessoal do TI não presta, não é? Me conta, ele te comeu aonde? — perguntou Bruna.
Suzana sorri, sem graça.
— Se você pode me fazer essas perguntas, eu também posso. — brincou Bruna.
Suzana respira fundo mais uma vez.
— Na sala. A cortina da varanda estava aberta e ele me fez chupar o pau dele. Acho que passei o mesmo medo de ser vista como você. Tive as mesmas sensações, pois mamei o pau dele ajoelhada. Enquanto o tive na boca, não me preocupei se seria vista. Depois sentei nele e ele me carregou para a porta da varanda, que era de vidro. Ele me comeu, pendurada nele.
— Uau, você realmente é uma escritora. Você descreve muito bem a cena.
— O pior foi depois, quando ele me virou de frente para essa porta e fui comida olhando os vizinhos me observando. Não sentia vergonha na hora porque ele me pegava de jeito e me deixava excitada demais. Até hoje quando cruzo com um desses vizinhos no bairro fico excitada.
Amanda ouvia o relato com essa riqueza de detalhes pela primeira vez e estava boquiaberta. Bruna apertava as coxas entre si, mordendo os lábios como se estivesse se deliciando com cada palavra.
— Para quem é tão quietinha, você até fala bem solta. — disse Bruna, tentando se recompor enquanto voltava suas atenções para Amanda — E você, tem alguma história boa para contar? Agora sou eu a entrevistadora.
A brincadeira de Bruna foi seguida por risos, mas mesmo após estes, as covinhas se mantiveram no rosto de Amanda. Diferente de Suzana, não estava constrangida, mas sim nostálgica.
— Conheci meu namorado onde trabalho. Descobrimos uma salinha escondida no depósito que ninguém conhecia. A gente se encontrava lá mesmo durante o expediente. — relatou, Amanda.
— Que safada! Vocês não deviam nem trabalhar. — brincou Bruna.
— Claro que trabalhávamos. Todo mundo faz aquela pausa para o café. Fazíamos a nossa.
— Para o chá de boceta!
— Isso!
As três riram da brincadeira.
— Deve ser uma delícia ter um cantinho só para vocês dois aproveitarem e tirarem o stress no meio do expediente.
— O que ela não contou é que não eram só os dois que usavam a sala. — provocou Suzana, fazendo o rosto de Amanda queimar.
— Como assim? Não era uma sala que ninguém conhecia? — perguntou Bruna.
— Sim, mas… — Amanda respirou fundo buscando conter seu constrangimento — tinham umas amigas que também usavam.
— Nossa! Quantas além de vocês?
— Três.
— Vocês tinham horários certos para ir lá? Como funcionava.
— Íamos quando tínhamos vontade. Então podiam ser dois, três ou até mesmo todos juntos. — respondeu Amanda antes de cobrir o rosto com as mãos — que vergonha!
— Eu com medo de vocês me julgarem e contam histórias melhores do que as minhas. Já vi que esse livro será um sucesso.
A brincadeira ajudou a aliviar um pouco o clima de constrangimento para Amanda. Bruna se excitava ao ouvir aqueles relatos, mas também prestava atenção no que não era dito e encaixava os fatos em seus pensamentos. Enquanto isso, Suzana olhava o ambiente, com suas próprias ideias. Pediu para tirar fotos do escritório e assim ter referência para descrever cenários. Autorizada, tirou o celular da bolsa e fotografou todos os móveis, assim como também registrou vistas mais amplas, por vários ângulos. Observar o cuidado daquela mulher em registrar tudo lhe provocou novas ideias.
— Que tal tirar uma foto da Amanda em frente a mesa? Uma mulher linda dessas deve te ajudar a inspirar sua história.
Apesar da reticência de Amanda, Suzana gostou da sugestão o bastante para insistir até convencê-la. Assim, a improvisada modelo ficou de pé em frente a mesa de Bruna, sem fazer nenhuma pose, contando apenas com seu charmoso sorriso. Apesar da simplicidade, Suzana gostou, mas a advogada tinha uma longa experiência com fotos naquela sala para se contentar com tão pouco.
— Faremos algo melhor, Amanda. Você disse estarem escrevendo um livro “hot”, então precisamos um pouquinho de sensualidade aqui. — disse Bruna enquanto guiava sua entrevistadora a se sentar sobre a mesa. — fique tranquila que a mesa aguentar. O “rapaz do TI” mostrou que ela aguenta muita coisa” — continuou, arrancando risos de Amanda.
Bruna fez Amanda se sentar e cruzar as pernas. Não satisfeita, puxou a barra do vestido até descobrir completamente as pernas dela — você tem as coxas grossas, tem que mostrar. — disse ela, fazendo questão de deslizar as mãos pelas pernas por mais tempo que o necessário. Com o calor daquelas mãos em suas coxas, Amanda respirou fundo até perceber os olhares da advogada para ela. Por poucos segundos a troca de olhares foi intensa, mas Bruna se afastou para elas ser fotografada.
— Ficou ótima! Que tal mais uma? — disse Suzana, se aproximando de Bruna antes de perguntarem. — Podemos fazer algo bem sensual aqui — completou. Segurando a advogada pela cintura, a conduziu até Amanda, que descruzou as pernas e as abriu, recebendo Bruna junto de si.
— Acho que dá para fazer algo ainda mais quente.
Suzana segurou as mãos de Bruna e as conduziu pelas coxas de Amanda até entrarem sob o vestido, já bem suspenso.
— Caramba, isso vai ficar bem “hot” — Brincou Amanda, sentindo as mãos de Bruna em sua bunda.
Já as mãos de Amanda foram conduzidas até a bunda de Bruna. A saia da advogada fora suspensa até que pudesse sentir as mãos de Amanda em sua pele.  De repente, se sentia espremida entre as duas, segurando a bunda de Amanda e sentindo as mãos dela na sua. Seus olhares inevitavelmente se cruzavam com os na preta sentada de pernas abertas na à sua frente. O desejo entre as duas crescia, e as mãos de Suzana passeando pelo seu corpo enquanto lhe ajeitava para alguma foto, só a deixava mais molhada. De repente, foi despida de seu blazer e abraçada por trás, enquanto alguns botões de sua camisa eram abertos. As mãos e os braços roçavam em seus seios desnecessariamente, mas ela não reclamava. Cada vez mais úmida, Bruna tinha certeza daquilo não ser uma simples entrevista.
— Fazem isso com todas que se envolvem com o Roberto.
Os olhos de Amanda arregalaram momentaneamente. Bruna pode ouvir o riso discreto de Suzana atrás de si.
— Digamos que gosto de conhecê-las, mas cada uma é de um jeito diferente. Como descobriu.
Excitada, Bruna não tirava as mãos da bunda de Amanda. Apesar da revelação, as duas mulheres continuavam tocando e explorando seu corpo, sendo que Amanda a olhava diretamente nos olhos para lhe responder.
— As histórias que contaram, são iguais às dos contos. Ele realmente não mentiu. — respondeu Bruna.
— A gente se sente participando dos contos dele, pois ele sabe muito bem o que escreve. — Disse Suzana, abrindo cada vez mais botões da camisa de Bruna, expondo os seios e o sutiã.
— Vocês então vão escrever este conto para ele?
— Ela vai. — respondeu Amanda. — ela quer escrever igual ao mestre dela.
Suzana tira a camisa e o sutiã de Bruna, expondo os seios que seriam apalpados pelas duas mulheres.
— Você então é a namorada dele? — perguntou Bruna, enquanto tirava o vestido de Amanda de vez.
— Sim. — disse Amanda, com um sorriso malicioso no rosto.
— Não se incomoda dele ter outras mulheres?
— Toda mulher do Roberto também é minha.
Amanda puxa Bruna contra si e a beija. Os seios das suas se pressionam enquanto as línguas se encostam em suas bocas. A advogada sente os peitos de Suzana se pressionarem em suas costas. Quatro mãos deslizam em seu quadril, abaixando sua saia e calcinha. Virando o rosto para o lado, encontrou os lábios de Suzana.
— Sua história vai ter um trio? — perguntou Bruna.
— Agora vai ter. — respondeu, Suzana.
Ao sentir a advogada levar uma mão para trás e tentar deslizá-la para dentro de sua calça, Suzana abriu os botões de sua roupa dando acesso a sua intimidade. Mesmo com Bruna de costas, sentiu os dedos dela na calcinha, deslizando fáceis pelos lábios umedecidos da boceta. Gemeu, abracando-a por trás e envolvendo os seios dela com as mãos.
Vendo Bruna masturbar Suzana de costas, Amanda decidiu fazer o mesmo com Bruna. Com a calcinha da advogada arriada, tinha acesso livre aquela boceta. Viu-a desfazer o beijo com sua amiga e gemer enquanto lhe devolvia a atenção. Beijou-a de volta e recebeu a outra mão dela em sua calcinha. 
Bruna tinha uma mão na boceta de Suzana e outra na de Amanda. Sua boceta recebia o toque carinho de Amanda e enquanto Suzana lhe apertava os seios. Os lábios de ambas exploravam o seu pescoço e as três gemiam. Com Amanda, acelerou os movimentos, sentindo os dedos dela irem e voltarem no mesmo ritmo. Os gemidos das duas destoaram, acelerando e ganhando intensidade até se unirem em um grito uníssono. Com os corpos tremendo, apertavam seus corpos uma na outra, juntando seus rostos. Só conseguiram se beijar ao recuperar parte do fôlego.
Quando a mão de Amanda deixou sua boceta, Bruna virou-se para Suzana.
— Você criou uma narrativa tão gostosa. Merece m prêmio.
Suzana foi colocada sentada na beirada mesa, com Amanda atrás. A advogada  se ajoelha em sua frente e retira de vez sua calça e calcinha. As mãos percorreram lentamente suas coxas, que se abriram convidativamente. Ao primeiro toque da língua, ela se arrepiou. Atrás dela, Amanda lhe acariciava os seios enquanto mordiscava seu pescoço. Com a língua invasiva investigando sua intimidade, Suzana virou seu rosto buscando o beijo de Amanda. Seu corpo reagia àquelas carícias, rebolando na boca da advogada que lhe chupava. As mordidas no pescoço se tornaram chupões na orelha e o gemido de Suzana perdia o controle. Percebendo o balanço crescente daquele quadril, Bruna segura com mais firmeza aquele corpo enquanto chupa a boceta. Com um gozo explosivo, Suzana treme enquanto grita desesperada, sem controle nenhum. É segura por Amanda, que a abraça firme enquanto Bruna lhe abraça as coxas.
Ao voltar a si, sente o carinho gosto dos lábios de Amanda em seu pescoço enquanto beijos de Bruna sobem pelo seu corpo até encontrar os seus lábios.
— Então, eu sou uma boa personagem para a história de vocês?
— É perfeita!
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-11-Julgamento
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
— A Amanda é muito importante para mim. Ela investiu em mim quando acreditei estar perdido. Assim como as outras, ela me conheceu pelos textos, mas nunca tive ninguém que realmente gostasse de mim antes dela.
A terapeuta volta a fazer suas anotações.
— Mais um motivo para reconsiderar essa fantasia e até onde ela deve ser carregada para a realidade. Isso passa por uma conversa franca entre vocês.
Roberto assente com um gesto de sua cabeça. Thais continua a fazer anotações. Sentia-se bem sucedida ao perceber conseguir provocar reflexões em seu paciente.
— Disse que Amanda foi a primeira a gostar realmente de você. Pode me falar mais sobre isso?
O paciente encheu o pulmão de ar, como se quisesse parar o tempo ali. Sua inspiração não era infinita e ele expulsou o ar dos pulmões desabafando coisas que não se sentia à vontade para falar.
— Eu sempre fui longe de ser um homem interessante. Antes de Amanda, não era alvo do interesse de ninguém, apenas de deboche.
— Deboche? — Thais fazia anotações rápidas.
— Sim, deboche. Das coisas que você falou antes, não sou bonito, não me visto bem, não sou inteligente e muito menos sei me expressar bem. Não sabia me aproximar de ninguém ser gerar risos.
A terapeuta faz mais uma série de anotações, mais demoradas do que as anteriores, angustiado Roberto.
— Fica preocupado sempre que escrevo?
— Não sei o que está escrevendo. Parece que sempre que o faz, escreve algo ruim de mim.
— Você tem medo de ser julgado?
Roberto não responde, mas a resposta fica estampada em seu silêncio.
— Todos julgamos e somos julgados. Você mesmo me julga como alguém que só pensa o pior de você. Aliás, parece julgar todas as mulheres assim. 
— É minha vivência com elas. Normalmente me jogam para baixo.
— Será mesmo? Muitas mulheres têm senso de humor mais aflorado. Outras convivem com julgamentos machistas o tempo todo e podem descontar isso em outros homens quando estes permitem isso. Nem sempre é sobre você.
ROBERTO
Após semanas amargurado com falta de trabalho, as coisas começaram a mudar para Roberto. Havia aparecido um freela, onde ajudaria a recuperar o computador de uma estudante. Por coincidência ela era uma de suas leitoras e tinha um potencial interessante para a escrita. Sua timidez ainda era manifesta na escrita e precisava de auxílio para se soltar. Com ajuda de Amanda, Roberto conseguiu quebrar as amarras de Suzana, que podia, então, se desenvolver como escritora e se tornar mais um membro do harém de Roberto.
A maré de sorte continuou e Roberto foi chamado para trabalhar numa empresa de advocacia. O escritório grande, cheio de funcionários e máquinas precisava atualizar seus sistemas. Seria um trabalho longo. Parte das tarefas envolvia interromper o trabalho dos funcionários por alguns minutos, sendo esta a parte desconfortável.
A timidez habitual transformava o ato simples de pedir licença a algum trabalhador em um sofrimento pessoal. Chegava às vezes a gaguejar. Ficava feliz quando alguém liberava o lugar mesmo sem pedir e mais ainda quando encontrava um computador vazio. Foi o que aconteceu em uma sala. A porta aberta e o assento vazio eram situações irresistíveis. Tinha certeza de entrar no computador e fazer qualquer revisão antes de quem quer que ocupasse aquele lugar, voltar.
Precisava ser breve, mas a lentidão do sistema o atrasava. Ainda sozinho, aproveitou o tempo de carregamento para olhar a internet pelo seu celular. O site onde sempre postava seus contos eróticos agora recebia a colaboração de Suzana e queria ter certeza de que o texto dela subiu sem problemas. Com o sistema voltando a responder, deixou o celular sobre a mesa e voltou a trabalhar. 
— Quem é você e o que está fazendo na minha mesa, no meu computador.
A frase dita em tom baixo, porém ameaçador veio da mulher que surgia na porta daquela sala. Vestia uma calça social preta com blusa e blazer brancos. Os cabelos castanhos eram lisos até um pouco além dos ombros. Os olhos pretos, pareciam fuzilar Roberto, o homem que mexia em seu computador.
— Sou do TI, fui chamado para atualizar os sistemas em todos os computadores. Já estou terminando o seu.
— Não autorizei você a usar minha máquina para fazer nada.
— Relaxa, não estou olhando nenhum arquivo pessoal seu.
— Não tem arquivos pessoais meus, tem meu trabalho que você está atrapalhando.
— O sistema precisa ser atualizado…
— Não enquanto eu estiver aqui.
Aquela era Bruna, uma das principais advogadas da firma. Não eram poucos que gozavam da própria sala e ela fazia questão de todos os privilégios conquistados pelo seu trabalho. Um prestador de serviços sentar em sua cadeira sem permissão era praticamente uma ofensa para ela e não estava gostando nem um pouco da insistência daquele homem em continuar sentado em sua cadeira. Bruna era intempestiva e dada a resistência de Roberto, pegou seu celular sobre a mesa. O texto erótico de Suzana foi a primeira coisa a aparecer na tela.
A primeira reação foi rir, deixando Roberto constrangido, mas ela foi além. Caminhou até a outra sala, onde haviam mais colegas trabalhando.
— Gente, eu estava aqui pensando. Que tipo de gente lê contos eróticos na internet?
— Não fala assim, Bruna! Tenho vários livros e são ótimos. Você deveria lê-los. — Respondeu uma advogada.
— Livros, não, querida. Sites mesmo. Livros são escritos por autores de verdade. Os que não sabem fazer isso despejam qualquer coisa na internet.
— Coisa de punheteiro — respondeu outro advogado.
— Também acho, viu? Esse pessoal não consegue trepar e escreve as fantasias que nunca realiza e produz uns textos horríveis. Um amontoado de puaria.
— Deixa de ser chata, Bruna. Qual o problema de pessoas extravasar suas fantasias na escrita. Lê quem gosta e se identifica. Não é muito diferente dessas moças que postam fotos nuas na internet por conta própria. — respondeu outro advogado. Dessa vez, bruna se calou.
Voltando a passos apressados para dentro de sua sala, volta a pressionar Roberto.
— Saia do meu computador agora ou volto lá e conto para todo mundo que você é um punheteiro leitor de putaria.
Com os olhos arregalados, ele se levantou, dando lugar a ela.
— Quando posso voltar e continuar a atualização.
— Qualquer hora que eu não estiver aqui. Não quero ver a sua cara.
— Aí é fora do meu horário de trabalho.
— Pouco me importa, agora some!
Roberto saiu constrangido, preocupado se alguém ouvira a foram como foi tratado. A princípio, ninguém parece ter ouvido. Passou o resto do dia tentando engolir humilhação enquanto fazia seu trabalho. Mesmo que levasse dias para terminar toda a atualização, Bruna dificilmente o deixaria trabalhar. Pelo menso não sem humilhá-lo mais um pouco. Começava a ter saudade de quando não tralhava, quando negociou com o chefe a oportunidade de ter a chave do escritório para voltar à noite.
Fez questão de voltar tarde o bastante para ter certeza de quem nenhum funcionário iria trabalhar ali. Com todas as luzes desligadas, andou com cuidado até chegar à sala de Bruna. Nem acendeu a luz, indo até o computador e iluminando mal aquela sala apenas com o brilho do monitor. Finalmente, pode fazer todo o processo de atualização e se permitiu ficar ali mais tempo que o necessário. O silêncio daquele escritório lhe trazia paz. Não havia a poluição sonora de tantas vozes falando ao mesmo tempo. Principalmente, ninguém gritava com ele.
Ou quase.
— Meu Deus, o que você está fazendo aqui?
Roberto quase pulou da cadeira com o susto. A voz era conhecida, mas vinha da porta da sala, onde a luz pouco chegava. A luz traseira do celular iluminou a porta. Viu Bruna, ou pelo menso apenas a sua cabeça.
— Não me mate de susto! Eu que pergunto, o que faz aqui a essa hora?
— Perguntei primeiro. Isso não é hora de trabalhar. Está espionando meu computador?
— Você falou para eu vir numa hora que não trabalhasse. Vim no horário mais tarde que pude.
— Puutamerda — sussurrou, Bruna.
Com seu trabalho já terminado, Roberto não queria mais problemas. Se levantou, anunciando que iria sair.
— Não. Você ficará aí!!
O nervosismo na fala de Bruna deixou Roberto completamente confuso. Se lembrou da forma sádica como ela quase o expôs para o resto da equipe e pensou ser algum tipo diferente de humilhação. Não era, e percebeu isso quando apontou a luz do celular para a mesa, onde viu uma calça, um blazer e uma blusa sobrados sobre ela.
Estava explicado porque Bruna expunha penas a cabeça, escondendo o resto do corpo. Um sorriso malicioso brotou no rosto de Roberto, que se sentou tranquilamente na cadeira de Bruna.
— Olha, garoto, façamos o seguinte: sairei daqui e você espera uns cinco minutos para ir embora. Tudo bem?
— Não.
— Como é? — pergunta Bruna, carregada de indignação na voz.
— Se gosta de andar pelada pelo escritório, pouco me importa. Agora sou eu que não quero ser interrompido. Se quer suas roupas, venha buscar.
— Quem disse que estou pelada, rapaz? Deixei minhas roupas aqui porque fui na academia. Não deixarei um punheteiro feito você ficar me olhando.
Roberto riu.
— Quem disse que você está pelada é esse site aqui… — Roberto gira o monitor para a porta, e nele aparece um site de fotos eróticas — e o perfil “Advogadinha puta”.
— Seu ridículo! Se ficar me acusando de ser a mulher das fotos, eu processo você!
— Você não vai fazer isso.
— Pague para ver.
Apesar de não aparecer o seu rosto nas fotos, Roberto atualizou computadores em todas as salas. Reconhecia cada cenário nas imagens e nem a sala do dono da empresa escapara. Ali ele entendeu porque Bruna fora tão dura em fazê-lo sair da sala: não queria ninguém acessando seu histórico de acessos na internet. Não era desprezo e sim, medo de ser exposta e julgada por extravasar suas fantasias. Roberto descobriu o segredo dela, mas não queria vingança.
— Não pagarei para ver porque não preciso. Nem tenho intenção de contar para qualquer um sobre esse site quanto você mesma não quer essa briga comigo.
— Até parece! Se te ponho na justiça, deixo você sem as calças.
— Quem está sem calças agora não sou eu.
Um silêncio toma conta daquela sala por alguns segundos.
— Tudo bem, o que você quer? — perguntou Bruna, começando aficar exausta por ficar naquela posição escondida atrás do vão da porta.
— Nada de mais. Apenas que assume seu desejo de se exibir, sem medo. — Roberto vira o monitor de volta para ele, escurecendo um pouco mais a distância entre ele e a porta da sala. — venha aqui e pegue suas roupas.
— Acha que vou desfilar para me olhar pelada?
— Já estou te olhando pelada na internet. Você gosta de se exibir, mas esconde o rosto para não ser julgada, entendo isso. Não julgo você, pois da mesma forma que você posta suas fotos, eu posto meus textos, como aquele que leu mais cedo.
— É você que escreve aquilo?
— Sim.
Um breve silêncio se faz mais uma vez.
— Gostei do que texto que estava no seu telefone.
— Aquele não era meu, e sim de uma amiga minha. Posso te mostrar o que escrevo, depois. Ou mesmo escrever um sobre você. Sem citar seu nome, é claro.
Os períodos de silêncio agradavam Roberto. Percebia que Bruna não era mais reativa e considerava tudo o que ele dizia.
— Posso ir aí pegar a minha roupa?
— Pode.
— Você vai me olhar?
— Tanto quanto o brilho do monitor permitir.
Sentado na cadeira de Bruna, Roberto a viu se aproximar. A pouca iluminação não permitia ver a nudez dela com detalhes. Ele, porém, fizera uma aposta consigo mesmo. Com razão. Bruna deu meia volta e se dirigiu até a porta e acendeu a luz. O corpo curvilíneo da advogada era, então, perfeitamente visível. Vestia apenas a calcinha e sutiã brancos e o sapato de salto alto.
— Não precisava aceder a luz. Por que o fez?
— Você sabe…
— Não vai pegar sua roupa?
— Não…
— Então quero ver mais.
Bruna reagia com cada vez menos receio. Caminhou até a parede daquela sala, apoiando as mãos sobre ela. O quadril foi jogado para trás, realçando a forma generosa do bumbum da advogada. Roberto se aproximou por trás, juntando seu quadril ao dela para que sua ereção presa na calça fosse sentida. Com as mãos na cintura dela, encostou em sua orelha para sussurrar.
— “Havia uma mulher tão bonita, que passava horas se admirando em frente ao espelho. Ela se incomodava com o fato de ser a única a se ver tão bela, mas também tinha medo de lidar com as consequências. Fazia intervalos no seu trabalho para se masturbar, totalmente despida, na cabine do banheiro. Enquanto esfregava o grelo, se imaginava desfilando nua e os olhares desejosos de cada colega de trabalho. Fantasiava transando com um ou outros e às vezes com vários. Com os demais, queria apenas os olhares cheio de desejo. Sua fantasia se tornou uma obsessão e começou a sair nua pelo escritório à noite, quando todos já foram. Mesmo assim, não era o bastante. Passou a se fotografar nua nas salas e postar as fotos na internet e assim colher as respostas dos homens tarados que se masturbavam por ela. Mas isso ainda não era o suficiente para ela”
Roberto deslizou a mão na calcinha de Bruna e sentiu a boceta úmida e o clitóris endurecido. Um leve passear de dedos enquanto narrava sua história arrancava gemidos da advogada.
— Continue a história. — disse Roberto.
— Melhor você.
— Eu não pedi.
Um pouco mais de pressão no grelo e Bruna gemeu mais alto. Mordeu os lábios e respirou fundo ainda de falar.
— “A mulher encontrou um cara mexendo em seu computador, com risco de ver suas fotos. Ela toma o celular dele e encontra contos eróticos. Vários deles. Ela se identifica com as personagens, mulheres, querendo extravasar seus desejos, mas não assume que gosta. Pelo contrário, ela agride o rapaz para ele não ficar cheio de si, mas faz com que ele volte à noite, na hora em que ela desfila nua pelo escritório vazio.”
Roberto chupa a orelha de Bruna e outra mão percorre por baixo do sutiã, lhe apalpando os seios. A advogada leva uma mão atrás, apalpando o volume na calça dele.
— É assim que fico, olhando você.
Bruna abriu um sorriso malicioso e se ajoelhou de frente para ele. Abriu a calça devagar, como alguém que desembrulhar um presente sem querer rasgar o papel. Segurou o pau duro de Roberto com delicadeza e o olhou por vários ângulos, valorizando aquela ereção que ela própria fez brotar. Passou a masturbá-lo, mordendo os lábios enquanto olhava para ele. Roberto gemia, mas não deixava de olhá-la de volta. Parecia ma desafio, onde ele não poderia fechar os olhos, seja qual fosse o estímulo dela. Ele perdeu no momento em que a advogada pôs o seu pau na boca.
O contato quente, macio e úmido em volta da sua rola foi demais para ele. Roberto fechou os olhos na hora, se esforçando para se manter de pé, pois a mulher à sua frente queria degustar cada centímetro do seu pau, com um vai e vem muito lento. Bruna tirava a piroca da boca e sorria, masturbando-a de novo.
— Adoro ver um pau duro por minha causa.
Bruna engoliu o membro mais uma vez e mergulhou a mão na calcinha. Os movimentos de vai e vem não tinha mais o auxílio da mão, pois Bruna se masturbava enquanto mamava Roberto. Ele podia ouvir os gemidos abafados dela, mesmo abafados pelo pau na boca, ganhando intensidade. Da mesma forma, os dedos aceleraram na calcinha. Então, a fez se levantar. Invadiu a língua dela com a boca, apertando-lhe a bunda. Se esforçou para tirar a calça e os sapatos sem deixar de beijá-la.
— Então você é a advogadinha puta?
— Sou eu mesmo. Sua advogadinha puta.
— Quer terminar esse conto comigo?
— Faço o que você quiser.
Agarrando Bruna pela bunda, Roberto a fez se pendurar em seu pescoço. O casal trocou beijos enquanto Roberto a carregava pelos corredores da empresa. Ela se entregava em beijos molhados, lascivos, segurando-o firme pela nuca. Apenas interrompeu os beijos quando viu a recepção da empresa.
— Por que não tem fotos suas aqui?
— A porta é de vidro, se alguém passar pelo corredor vai me ver.
Os dois se olharam, e nada foi dito. Roberto a carregou até próximo ao sofá e ela desceu, empurrando-o para se sentar. Bruna tirou o sutiã e virou de costas para tirar a calcinha lentamente, se exibindo. Jogou a peça em cima dele e olhou o pau duro. Subiu em cima de Roberto e se sentou, alinhando a boceta naquela rola até descer lentamente. O quadril dela se balançou enquanto os dois se beijavam. Bruna fazia o movimento completo, indo e voltando até o pau dele sair quase inteiro. Tinha a mão dele lhe apertando a bunda, onde levava um tapa. Imediatamente, o som estalado assustou Bruna, que olhou para a porta de vidro.
— Tem medo de alguém te ver?
— Assentindo com a cabeça, Bruna respondeu afirmativamente.
— Se alguém aparecer, vão ver o quanto gosto é o seu rebolado no meu pau.
Bruna olha para a porta de vidro mais uma vez e sorri maliciosa.
— Me bate mais!
Foram alguns tapas firmes desferidos na bunda de Bruna. A advogada passou a rebolar mais rápido, esfregando também o clitóris no corpo de Roberto. Ele a apartava com força pela bunda, fazendo força como se auxiliasse nos movimentos dela. A força e intensidade crescente dos dois explodiu em um orgasmo conjunto. Se beijaram no momento em que se abraçavam, apertando os corpos entre si, abafando os violentos gemidos.
Bruna perdera o medo da recepção, permanecendo ali, sentada no colo de Roberto, pelo tempo que ele quisesse.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-10-Fidelidade
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
— Pelo que entendi, Roberto, todas essas mulheres são atraídas pelo seu texto e isso inclui Amanda, sua namorada. Mesmo com a demissão, o afastamento de Denise e o namoro entre Rebeca e Sandra nada mudou em relação a vocês, certo?
— Ela continua comigo desde o início.
— Nunca percebeu ciúmes dela, por estar nesse relacionamento, dividindo você com outras mulheres?
— Não, até porque ela gosta.
— Tem certeza? 
— Sim, foi ela quem trouxe a Sandra e nunca se opôs a chegada das demais. Você diz que ela me divide com as demais, mas elas todas se relacionam entre si.
— Sim, mas ela pode colher resultados sexuais, mas e os afetivos?
Roberto a olha com estranhamento.
— Digo, ela investiu muito em você, apesar de sua impotência inicial. Trouxe outras mulheres para o relacionamento, algo bastante incomum. Como eu disse antes, você aceitou essa condição de ser o alfa em um harém como normal e se esqueceu de pensar em como sua namorada trata tudo isso. Será que dividir você não é apenas mais um esforço que ela faz para sustentar esse relacionamento? Você faz algum esforço por ela?
Roberto se cala, sem respostas.
— É uma reflexão que proponho a você. As outras quatro mulheres aparentemente se aproximam guiadas por suas fantasias sexuais, se deixando levar por elas. Sua namorada pode ser quem mais sofre por se dedicar mais a esse relacionamento. Por quanto tempo ela estará disposta a isso?
AMANDA
Desde a demissão de Roberto, Amanda precisava lidar com duas crises: o colapso do harém do qual fazia parte e o desânimo de Roberto. O namorado, ao se sentir traído após resolver um grande problema, perdeu a vontade de escrever e até mesmo trabalhar. Enquanto isso, no próprio trabalho,  lidava com o afastamento gradual de Sandra e Rebeca, em um relacionamento monogâmico, enquanto convivia com Denise. Tinha suas próprias perdas com aquela situação, mas não tinha com quem dividir, pois todos também estavam fragilizados. Sentia-se sozinha enquanto tentava ser uma mulher mais forte para todos, mas não para si mesma.
Quando Roberto saiu finalmente de casa para atender uma cliente, Amanda teve esperança. Quando voltou para casa, Roberto agarrou Amanda e a despiu na sala mesmo enquanto contava para ela que sua cliente escrevia os próprios contos inspirada nele. O casal transou no chão, enquanto criavam sua própria narrativa de como desfrutariam de um ménage com aquela mulher. O roteiro criado a dois deu certo, e Amanda seduziu Suzana com discretos exibicionismos até Roberto chegar e colocar a novata entre os dois. As coisas pareciam voltar ao normal, pelo menos para Roberto, e isso deixava Amanda feliz.
Se o namorado parecia recuperar a vontade de escrever e trabalhar, o clima na empresa parecia ter piorado. Os almoços com Rebeca e Sandra eram cada vez menos frequentes e Amanda se sentia “sobrando” entre elas. Com o tempo, passou a refletir se estaria forçando estar entre elas, como se esperasse que aquela relação íntima entre elas voltasse. Receba e Sandra claramente não desejavam mais aquilo.
Com o tempo, Amanda aceitou essa situação, passando a não se importar mais, até porque aquela era uma empresa grande, cheia de pessoas gentis e receptivas. Se não tivesse como reconstruir aquele harém com Roberto, pelo menos não ficaria sem amigos. Foi uma ironia que a primeira pessoa a se aproximar dela fosse justamente a substituta de Roberto.
De início, o convívio com Larissa foi difícil, pois a presença dela desmentia a justificativa da demissão de Roberto por corte de despesas. Porém, a personalidade da loira atraía a qualquer um. A técnica de informática era muito comunicativa e lentamente arrancava risos de Amanda ao contar suas histórias frustradas com os homens. Gostava de usar essas frustrações para explicar sua então preferência por mulheres. Curiosamente as histórias frustradas giravam em torno do mesmo tema: a traição. Larissa se indignava com os homens que não se contentavam com uma namorada apenas, tendo sido traída por alguns deles. O jeito espalhafatoso da loira contar aquela história fazia Amanda rir, mas, no fundo, pensava em Roberto.
Com o afastamento natural de Rebeca e Sandra, a proximidade de Larissa tornou-se bem-vinda, mas mesmo assim ela não esquecia das amigas. Não deixou de notar quando Rebeca apareceu triste. Não havia mais aquele sorriso natural de quem acabara de trocar olhares com Sandra. Aliás, nem mesmo Sandra parecia bem.
Amanda foi até a ruiva e se ofereceu para conversar. Rebeca aceitou, mas não foram para a sala oculta, se encontrando na escada de incêndio. Lá, entre lágrimas, ela contou sobre Sandra ter revelado sua traição.
— Quando foi?
— Tem alguns dias. Ela não conseguia me esconder. Pelo menos ela me contou.
— Ela está arrependida. Depois de alguns dias vocês vão conversar de novo. Vocês se amam muito, sei que vão superar isso.
Rebeca olhou Amanda nos olhos, furiosa.
— Eu não quero superar nada. Não quero voltar a essa loucura de vocês!
O tom agressivo assustou Amanda.
— Do que está falando 
— Ela ficou com outra mulher, daqui da empresa. Naquele inferno de sala, onde tudo acontecia. Como você consegue dividir o Roberto com tanta gente? Como aceitar ver ele ficar com quem quiser?
— Ele ficava com vocês tanto quanto eu.
— Sim, só para agradá-lo. Como você aguenta isso?
— Não é verdade, Rebeca.
— Você já ficou com alguém fora do grupinho dele?
— Não, mas não faço isso só para agradá-lo. Gosto de vocês e sinto falta da gente juntos.
Rebeca bufa, debochada.
— Não sinto falta de nada, nem da Suzana. Se quiser, levem-na com vocês e sejam felizes.
A ruiva desceu a escada furiosa enquanto Amanda processava aquelas palavras. A raiva com que tudo foi dito a acertou como um soco bem-dado, capaz de fazê-la perder o equilíbrio. Pela primeira vez sentiu-se confusa com relação ao seu relacionamento. Pensou em Suzana e no quanto Roberto havia se animado quando ela apareceu, diferente de quando era apenas eles dois. Lembrou-se dos relatos de Larissa e das frustrações com a fidelidade dos homens. Foram longos minutos pensando até voltar a sua sala.
Mesmo de volta a seu posto, as falas de Rebeca e Larissa continuavam ecoando em sua cabeça. Apesar da timidez ser um traço natural de Amanda, seu silêncio se tornou incomum para sua companheira de sala. Foram algumas vezes recebendo de Larissa perguntas sobre como estava, sempre respondendo evasivamente. Quando pensou  não haver mais perguntas, sentiu os braços da loira envolverem seus ombros em um abraço.
— Neguinha, tem alguma coisa acontecendo com você que não quer me contar.
Com o abraço carinhoso por trás, Amanda tinha o rosto de Larissa bem próximo ao seu, sussurrando palavras carinhosas no seu ouvido.
— Já disse que está tudo bem. Obrigada por se preocupar.
Amanda tocou a mão de Larissa em um gesto de agradecimento. Em retribuição, sentiu o abraço carinhoso apertar mais e um beijo macio em sua bochecha.
— Desculpa se te incomodo, mas você tem um sorriso tão lindo que passo o tempo todo aqui tentando fazer você sorrir e quanto. Estou frustrada por ver você tão séria.
Com uma demonstração tão carinhosa de preocupação, o charmoso sorriso de Amanda voltou a brotar em seu rosto. Após meses se mantendo firme em frente ao desalento das pessoas mais próximas, alguém finalizar lhe oferecia conforto. 
— Você não incomoda, querida. Não tem nada acontecendo comigo. É só uma amiga que terminou o relacionamento. Estou triste porque gosto muito das duas. Eu que peço desculpas se fiquei chata, você está sendo muito amiga.
De costas para Larissa, Amanda levantou o braço para envolver a cabeça de sua amiga, puxando-a delicadamente para frente. A longa trança da loira deixava seu pescoço exposto e ali ela retribuiu o beijo. Era um gesto carinhoso, onde Amanda não esperava ver sua amiga se contorcer e gemer daquela forma.
— É sensível aqui?
— Igual a todo mundo.
Larissa se ajeita e retribuiu o beijo no pescoço de Amanda, que se contorce nos lábios da loira.
— Viu? Você também é.
Larissa não apenas deu um beijo suave, mas também deslizou a ponta na língua pelo pescoço. Amanda se arrepiou com a carícia e se contorceu, tentando se afastar do toque lascivo, mas a loira a prendia com seu abraço.
— Não como você. Além disso, eu não estava preparada.
Naquela troca de provocações, Amanda não percebeu quando as mão de Larissa cobriram seus seios, mas as segurava sem se importar. A loira sentiu a oportunidade e deu um beijo em Amanda. A língua invasiva de Larissa foi bem recebida pelo longo momento enquanto se beijaram.
— Quer apostar, então, que se eu beijar seu pescoço de novo você se arrepia toda? — desafiou Larissa durante a troca de beijos.
Amanda ficou reticente e interrompeu a troca de beijos como se lembrasse de algo.
— O que foi? Seu namorado não deixa você beijar outra mulher? Ele deve beijar várias por ae enquanto você se não aproveitar quem quer se divertir com você.
— Não é isso… — Amanda desconversou — é que qualquer hora alguém aparece aqui.
— Se for por isso, eu sei de uma salinha escondida, no depósito, aonde ninguém vai. Se quiser se divertir um pouco, vem comigo. Ou seu namorado não deixa?
Amanda ficou pensativa por alguns segundos.
— Faço o que eu quiser.
Um sorriso brotou no rosto de Larissa que conduziu Amanda pela mão. Na outra, levava sua mochila. Conduziu-a entre as prateleiras do depósito até mostrar a porta para uma sala oculta. Sentia-se vitoriosa com a expressão de surpresa de Amanda.
— Não é incrível? Uma sala que ninguém conhece para a gente fazer o que quiser.
Amanda não respondia, apenas olhava para todos os cantos. A mesa grande de nandeira, o sofá, e as estantes de prateleiras compunham o ambiente abandonado.
— Esse lugar é perfeito. Como será?
— Cada uma terá a oportunidade de provocar a outra. Se conseguir alguma reação, pode tirar uma peça de roupa da outra.
Amanda franziu o cenho.
— Que foi? Está com medo?
— Imagina! Só me espanta essa sua vontade de ficar sem roupa. 
— Não sou eu que vou ficar sem roupa aqui.
Larissa se aproxima de Amanda, a pressionando contra a mesa.
— Você vai descobrir que há jeitos mais fáceis de me deixar pelada — provocou Amanda.
— Gosto do jeito difícil. — respondeu Larissa, antes de virar Amanda contra a mesa.
Com as mãos na cintura de Amanda, Larissa se aproxima de seu pescoço e o toca suavemente com os lábios. Com o silêncio da preta, ela desenvolve vários beijos suaves pelo pescoço. Tenta beijos dos dois lados, mas Amanda permanecia imóvel.
— Já terminou? — Provocou Amanda.
Sentindo-se confiante, Amanda recebeu uma nova investida. Dessa vez a língua se esfregava em se pescoço com as duas mãos lhe apalpando ose seios. A voracidade de Larissa aumentava e seus peitos foram puxados para fora do decote. Amanda entendia que não deveria ficar despida sem ter cedido, mas estava cada vez mais difícil se controlar. Se reclamasse, provavelmente deixaria um gemido escapar. Depois da língua, pequenas mordidas em seu pescoço e precisou morder os lábios para se controlar. Ouviu sons de zíper na sua mochila e logo depois alguma coisa roçava entre suas pernas.
— Ei, isso não vale! — disse Amanda, se esforçando ao máximo para não gemer.
— Não estipulamos nenhuma regra, querida.
Mesmo por cima da calça, aquele objeto se esfregando entre suas pernas era demasiadamente provocante. Amanda apertou o tampo da mesa com firmeza, trincou os dentes, mas não conseguiu. Mesmo que amordaçasse sua boca, se corpo falou, com o quadril balançando, esfregando a boceta naquele brinquedo até gozar. Amanda deu um único e longo gemido enquanto rebolava.
— Ganhei! Agora quero meu prêmio,
As mãos de Larissa abriram as fivelas da calça de Amanda e a abaixaram até o chão.
— Tira a calcinha também. Deve estar ensopada.
Larissa, assim fez, retirando a calcinha de Amanda e a cheirando em seguida. De joelhos atrás da preta, lhe abriu a bunda e começou a chupar. Amanda gemeu, mas logo saiu daquela posição. 
— Agora é minha vez.
— Desiste, você não vai conseguir. É melhor deixar eu terminar o que comecei.
— É a minha vez, vou fazer você se derreter aqui.
— Quero só ver.
Larissa se apoiou sobre a mesa, se pondo de costas à Amanda. Ficou surpresa ao vê-la abrir uma gaveta sob a mesa e tirar de lá um pano preto, com o qual vendou Larissa. Vendada, se assustou ao sentir suas mãos sendo algemadas nas costas.
— O que é isso?
— Não estipulamos nenhuma regra, querida.
Amanda abraçou Larissa por trás e mordiscou seu pescoço. Com as mãos algemadas, teve dificuldade em seu manter de pé, se curvando aso poucos sobre a mesa. Das mordidas, Amanda seguiu com uma lenta lambida pelo pescoço dela. Larissa trincou os dentes e não cedeu.
— Tem uma coisinha que aprendi com o meu namorado. — Sussurrou Amanda no ouvido de Larissa, antes de chupá-lo.
Larissa, gritou, manhosa, em reação aos lábios em volta de sua orelha Um arrepio percorreu seu corpo e de repente tudo o que ela queria era afastar sua orelha. As mãos algemadas e o corpo de Amanda sobre o dela impediram isso.
— Ganhei fácil essa. Agora o meu prêmio.
Amanda precisou fazer um certo esforço para tirar a calça jeans apertada de Larissa, mas ela saiu com a calcinha.
— Ótimo, você ganhou, agora vamos continuar de onde nós paramos?
— Não, meu amor. Continuemos daqui. Fiz você gemer mais rápido, então a vitória é minha e eu dou as regras agora.
Algemada e debruada sobre a mesa, nua da cintura para baixo, Larissa estava entregue a Amanda. Dedos brincaram com a sua fenda, arrancando dela gemidos que já não fazia questão de controlar. Um dedo então passou a dança com seu clitóris e os gemidos aumentaram de tom, até que Amanda parou.
— Me diz, meu amor, como descobriu essa sala?
— Fazendo manutenção. Achei sem querer.
Amanda pegou o brinquedo de borracha de Larissa e o enterrou na boceta.
— Resposta errada.
— Foi isso, sim, por que está fazendo essas perguntas? Me fode logo!
Amanda começou um vai e vem lento na boceta de Larissa.
— Conheço essa sala, assim como minha amiga que foi traída. Aconteceu justamente aqui e é muita coincidência que você saiba dessa sala.
Enquanto fode a boceta de Larissa lentamente, Amanda pressiona o grelo dela levemente, arrancando mais gemidos.
— Tudo bem, foi a Sandra que me trouxe aqui!
Amanda pressionou o dedo com um pouco mais de força, fazendo um tímido movimento circular.
— Deixa eu ver se entendi. Você passa o dia falando que homens são traidores, mas fica seduzindo mulheres comprometidas do escritório. Por quê?
— Porque eu gosto.
Amanda retira o dedo.
— Amor, continua, está tão gostoso.
— Só continuo se me responder direito.
— Eu assumo, sou hipócrita! Dou em cima das mulheres bonitas, sou compulsiva.
Amanda volta a tocar o grelo de Larissa. A loira geme.
— Obrigada pelo elogio. — Amanda interrompe o toque mais uma vez — eu, Sandra… .teve mias alguém?
— Ninguém, senhora.
— Tem certeza?
— Sim, senhora.
Ser chamada de senhora era incomum, mas Amanda gostou. Quanto mais Larissa revelava, mais ela parecia ter a esconder. Assim, Amanda voltou a fodê-la com o brinquedo, acelerando o ritmo e parando abruptamente.
— Assume que você transou com a Denise!
— Que Denise, do que está falando?
Amanda envolve o clitóris de Larissa com dois dedos, pressionando-os sutilmente.
— Você entra no lugar do Roberto e se envolve com todas as mulheres que se relacionavam com ele. Além de Sandra, a única que se comporta esquisitamente é Denise. Acho bom assumir, se não ficará algemada implorando para gozar o dia todo.
Amanda interrompe os movimentos, mas mantém os dedos envolta do grelo. Larissa tenta inutilmente se estimular balançando o quadril.
— Está bom, assumo! Eu transei com a Denise também, mas foi a mando da Natasha.
Amanda tirou os dedos de Larissa, franzindo o cenho.
— Que história é essa.
— Natasha comia a Denise antigamente. Quando ela voltou para a empresa, comeu a Denise de novo e ficou sabendo do Roberto e do seu grupo. Denise agora é putinha dela e fez tudo o que ela manda, inclusive demitindo Roberto para me colocar no lugar dele.
A revelação surpreendeu Amanda. Apesar disso, tudo fazia sentido. Larissa parecia finalmente estar falando a verdade e Amanda voltou a masturbá-la. Fodeu-a com o brinquedo e fez os dedos dançarem com seu clitóris até arrancar dela um gozo intenso. A loira se contorceu sobre a mesa, tremendo enquanto os movimentos de Amanda diminuíam de intensidade.
Larissa teve a venda tirada e a algema removida. Sua expressão era a de total confusão.
— Está preocupada?
— Sim, acabei de trair a Natasha.
Amanda a abraçou e deu-he um longo beijo.
— Não se preocupe, você é nossa agora.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-09-Fomentando o desejo
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Thais conduzia sua consulta ao levar Roberto a se entender como escritor. Havia algo em sua escrita capaz de fazer as mulheres se derreterem por ele. A terapeuta acreditava nessa descoberta como uma fonte de amadurecimento, capaz de aliviar a angústia de seu paciente.
— Doutora, então devo te trazer um texto para você ler?
— Não é necessário. Cada leitora interpretará seus textos de uma forma específica. Posso ler um texto seu e não perceber nada de mais, além de um bom texto erótico.
— Tem medo de ser “controlada” como as outras?
Thais abriu um sorriso e em seguida gargalhou. Roberto a observava constrangido, até perceber rosto dela levemente avermelhado.
— Se fosse tão fácil assim, você teria mais do que cinco mulheres envolvidas com você. Podemos discutir aqui o que você gosta de tratar em seus textos. Esse tipo de relacionamento, onde temos um homem e várias mulheres, é explorado em seus textos?
 — Em alguns, mas não todos.
Thais faz anotações.
— Há cenas de dominação e submissão?
— Em alguns casos sim.
A doutora escreve mais um pouco em seu papel.
— Você identifica semelhanças entre as personagens e essas mulheres?
Roberto olha para o teto, pensativo.
— No convívio diário não, mas acontece delas eventualmente querem ser como as personagens femininas.
Thais faz mais anotações em sua prancheta.
— Mais alguma coisa:
— Elas gostam das descrições, das cenas de sexo. 
A doutora escreve um pouco mais em suas anotações.
— Parece ser o que lhe disse antes. Aparentemente você descreve as cenas com detalhes, provocando um sentimento forte de imersão em quem lê. O texto as excita e elas querem mais. Sua escrita deve ter uma capacidade grande de estímulo sexual.
SUZANA
A frase “agora você é minha” entrou na cabeça de Suzana. Se antes sentia tesão pela imersão provocada pelos textos de seu autor favorito, agora ela era uma personagem. Obediente e submissa, foi dominada, provando na pele as sensações que os contos apenas sugeriam. Desde então, quis reencontrar seu mestre e Roberto aceitou recebê-la em casa se cumprisse um desafio: escrevesse um texto novo, sem amarras na escrita. 
Não foi uma tarefa difícil. Após ser comida contra a porta de vidro da varanda, não paravam de pipocar na sua mente ideias e maneiras diversas de ser fodida por Roberto. O difícil era escrever enquanto lutava contra os próprios desejos. Foi a primeira vez escrevendo vestindo apenas a calcinha, com as coxas se esfregando enquanto digitava. Se masturbou duas vezes antes de terminar o texto e uma terceira na revisão.
Mandou o texto para Roberto e recebeu dele um endereço, dizendo que só falaria dele pessoalmente. Recebendo o endereço de Roberto, Suzana não parava de imaginar o que aconteceria. Se imaginava lendo mais uma vez o próprio texto, se excitando para ser possuída em seguida. Seu mestre havia despertado nela um fogo que a própria não conhecia. Se excitava com a leitura dos contos, mas não imaginava o quanto isso era potencializado com a leitura em voz alta. O sexo na varanda, podendo ser vista pelos vizinhos, era algo que também não saía da sua cabeça. Suzana queria mais.
Foi para o apartamento de Roberto prevendo em suas fantasias o que aconteceria. A saia longa e a blusa fechada deram lugar a uma calça jeans e uma blusinha com um discreto decote. Eram as peças mais ousadas em seu guarda-roupa. Um batom completou o visual, com o qual esperava provocar um sorriso malicioso em Roberto assim que a porta fosse aberta.
Não esperava ser atendida por Amanda.
O sorriso simpático, com as covinhas charmosas, desconcertou Suzana. Estava excitada e pronta para se entregar a Roberto e se deparou com outra mulher, provavelmente namorada ou esposa dele, vestindo um camisão, tão à vontade que não parecia esperar uma visita. A primeira reação de Suzana foi a de desconversar e sair, mas Amanda insistiu para ela entrar, pois sabia quem ela era e que Roberto a esperava. Sem argumentos, ela entrou.
Não conseguia ser grossa com Amanda. Negra, tinha uma beleza impecável e um sorriso charmoso que não saía do seu rosto. Tinha um jeito doce de conversar, conseguindo deixar a visitante mais à vontade rapidamente. Numa primeira conversa Amanda demonstrou de fato ser a namorada de Roberto, sabia que Suzana foi cliente dele, e que tinham o mesmo gosto pela escrita. Quanto mais Amanda falava, mais Suzana engolia em seco.
Suzana se sentia confusa. Tinha à sua frente uma mulher extremamente simpática de quem passava a gostar cada vez mais dela. Por outro lado, fez sexo com o namorado dela e fora ali em busca de mais. Lembrava de Roberto dizer que as histórias de seu harém eram reais, inclusive a sala oculta, mas Amanda não aparentava nenhum pouco saber do acontecido entre ela e Roberto. Quando perguntada sobre que tipo de texto escrevia, teve certeza. Pensar que aquela mulher tão simpática e amável estava sendo enganada por ela partia seu coração. Quando mais a conversa seguia, aumentava desconforto.
Um convite para um café pareceu uma ótima oportunidade de mudar de assunto. As duas foram para a cozinha. Se antes, Suzana tinha medo de alguma atitude ciumenta de Amanda, naquele momento já se sentia mais tranquila. A namorada de seu amante permanecia bem à vontade, inclusive muito disposta a recepcioná-la. Mais do que isso, Amanda estava bem descontraída, a ponto de não se importar com sua calcinha aparecer sob o camisão ao se abaixar para pegar a cafeteira o quando se esticava para pegar o pó de café. Exibia seu sorriso charmoso, com suas covinhas, enquanto adicionava o pó e a água.
Ficou surpresa ao vê-la desinibida, olhando o café pingar na cafeteira, com as mãos na cintura, segurando a barra do camisão. Tinha, naquele momento, a bunda coberta apenas pela calcinha. O bumbum tinha o tamanho atraente e a calcinha se desenhava em sua nádega, como se quisesse se esconder nelas. Suzana olhava para a formosura de Amanda, se perguntando por que ela usaria uma calcinha tão sensual quanto está à vontade em casa. Sua distração parou quando percebeu ser notada pela anfitriã. Amanda a surpreendeu com um olhar lascivo, de quem gostava ser observada, seja por Suzana ou por algum vizinho olhando pelas cortinas abertas.
— O Roberto adora — disse Amanda ao dar um tapa na própria nádega e apertá-la com firmeza.
Suzana sorriu. Aquele gesto provocador a fez lembrar dos textos de Roberto.
— Às vezes ele morde, outras dá tantos tapas, que se eu não fosse preta ia viver com a bunda vermelha.
A brincadeira arrancou risos da visitante. Por trás da risada leve, porém, lembrava-se cada vez mais de detalhes dos contos de Roberto. Sua mente projetou as descrições do protagonista dominando sua namorada na cozinha, visualizando cada detalhe descrito. Tinha clara na sua mente a imagem de Amanda debruçada sobre a bancada, tendo sua calcinha arrancada. A imaginação do bumbum farto de Amanda sendo estapeado fazia Suzana melar enquanto se perdia em seus devaneios.
Uma troca de olhares entre as duas foi interrompida pelo abrir da porta de entrada. Roberto chegou e Amanda correu em sua direção. O abraço e o beijo intenso entre os dois foi dado sem pudor pela presença de Suzana. Amanda abraçava o namorado, esfregando sua coxa no corpo dele.  Suzana podia ouvir o gemido dela, mesmo abafado pelo beijo. Roberto abriu os olhos no meio do beijo para olhar Suzana, enquanto apertava a bunda da namorada, para observar a sua visitante morder os lábios. 
Na vez de cumprimentar Suzana, Roberto era mais frio. Um abraço sem apertos e dois beijinhos no rosto indicavam que a ideia de um harém com a namorada e um grupo de mulheres do trabalho era pura ficção. Começou a entender que Roberto apenas escrevia suas fantasias, onde unia a namorada às amantes. Seu conflito interno entre o desejo por Roberto e a empatia por Amanda aumentava. Pensava em ir embora o mais rápido possível.
Amanda serviu café e os três se sentaram no sofá. O casal sentou junto, com ela no colo dele. Suzana se constrangia, tentando não olhar as mãos de Roberto apertando as coxas grossas da namorada. Ele a tocava e beijava durante a conversa. Com o camisão suspenso até a cintura e as pernas totalmente nuas, a cena à frente de Suzana era provocativa. A visitante, porém, não se distraiu por muito tempo
— Amor, você leu o conto da Suzana?
— Li, sim, ficou ótimo.
Amanda voltava a ficar interessada, deixando Suzana nervosa mais uma vez. 
— Ela melhorou bastante. Já escrevia bem, mas tinha alguma dificuldade em se soltar em alguns momentos. A expressão dela melhorou e a escrita ficou mais intensa.
A resposta soava genérica o bastante para Amanda não entender do que o texto tratava. Uma sensação estranha de alívio e desconforto tomavam conta de Suzana, que nem conseguia agradecer ao elogio e tão tensa.
— Então ela concluiu o exercício?
— Não, falta uma última prova.
O coração de Suzana acelerou na expectativa do que Roberto faria. Viu-o puxar com alguma dificuldade o celular do bolso e fazer riscos e toques com as pontas dos dedos na tela. Ao vê-lo entregar o telefone a Amanda, apertou o braço do sofá com força. Sua anfitriã olhou para a tela e arregalou os olhos. Suzana tentou organizar algum argumento para explicar aquilo até que Amanda olhou para ela, mordendo os lábios.
— “Queria provocá-lo, mas não tinha nenhuma roupa sexy o suficiente para isso. Fiquei, então, de calcinha apenas. Era uma sensação estranha, sentir o vento alisar o meu corpo, mas o estranhamento logo virou excitação. Esta virou algo maior quando abri a porta para recebê-lo. Conseguir desmanchar a expressão sisuda do rosto dele em um sorriso safado me fazia sentir poderosa.”
Uma expressão maliciosa se moldava no rosto de Amanda enquanto ela lia.
— “Desfilei na frente dele para provocá-lo. Nada era dito verbalmente, apenas nossa linguagem corporal importava. Ele sabia que não podia me tocar até eu demonstrar que sim e o fiz quando me encostei na parede, empinando a minha bunda como se a oferecesse para ele.”
A mão de Roberto desliza da coxa para a bunda de Amanda.
— “Mesmo de costas, sei bem aonde ele vai me tocar. A preferência pela minha bunda ele nunca escondeu. Senti o desejo dele pela força com a qual apertava as minhas carnes. Abri as pernas me oferecendo ainda mais e senti seus toques ainda mais ousados. Minha calcinha deslizou, expondo minha intimidade para ser explorada.”
Do nada, Amanda geme, interrompendo a leitura.
— “As minhas pregas se dilatam ao senti-lo entrar em mim. Sendo um tarado na minha bunda, nunca perdia uma oportunidade de entrar no meu cu. A pontinha do dedo deslizava devagar, como se quisesse que eu o sentisse em cada centímetro me invadindo.”
Boquiaberta, Suzana observava Amanda ler com um tom manhoso na voz. A leitura não era mais fluída, com diversas pausas para gemer ou morder os lábios. Pelo andamento do texto e o movimento da mão de Roberto, já imaginava o que ele fazia com a namorada.
— “Levou uma eternidade deliciosa até o dedo dele entrar inteiro. Quando decidi o receber de calcinha, me sentia no ápice da safadeza, mas naquele momento me sentia uma puta, rebolando com o dedo dele no cu. Meus movimentos provocavam uma fricção gostosa nas minhas pregas, me fazendo gemer sem parar até o momento em que ele me tira o dedo.”
Amanda sai do colo de Roberto e se põe de joelhos no sofá. Apoiando os cotovelos no encosto traseiro, ela sobe a barra do camisão exibindo a bunda empinada, vestida apenas pela calcinha, antes de retomar a leitura.
— “Quando o percebi se abaixar, me empinei mais. As mãos dele subiram pelas minhas coxas e abriram a minha bunda. As partes mais sensíveis do meu corpo sentiram o calor da respiração dele e a barba arranhando a pele enquanto seu rosto se aproximava, se encaixando na minha bunda.”
Suzana mordia os lábios ao assistir aquela leitura. Apertava o sofá com as mãos enquanto se contorcia discretamente, sem saber como descarregar aquele tesão todo. Como se não bastasse a narração sensual, carregada de caras e bocas de Amanda, Roberto ainda retirava a calcinha da namorada, expondo-a para Suzana. Hipnotizada com as curvas e Amanda, não percebeu Roberto se aproximar até ele pegar em sua mão, e a conduzir para a bunda de Amanda. No primeiro toque, ela apertou com desejo, sentindo a fartura daquelas carnes. Mesmo quando ele a soltou, sua mão continuou ali, apalpando a bunda de Amanda, que continua a ler seu conto erótico. Com a outra mão, passou a apertar a coxa dela sem o menor pudor, enquanto assistia Roberto passear a língua pelas pregas da namorada.
— “Me arrepiei toda quando sentir a língua dele no meu cu. No primeiro toque meu corpo automaticamente ficou na ponta dos pés e me empinei mais um pouco. Me apoiei com a cabeça na parede e joguei as mãos para trás, abrindo mais a bunda para ele, enquanto rebolava, esfregando o meu cu naquela língua.”
Roberto brincava com a língua de tal maneira que Amada mal conseguia ler. A cena só fazia Suzana se aproveitar ainda mais do corpo da sua anfitriã. As mãos percorreram por baixo do camisão e encontraram os seios macios e seu bicos enrijecidos. Voltando, seguiu até o quadril e uma das mãos se aninhou entre as coxas. Achou um grelo duro, arrancando um gemido mais alto de Amanda.
— “Com um dedo no meu clitóris, passei e gemer desesperada. Já estava bem excitada quando comecei a me masturbar e a língua gostosa dele no meu cu me enlouqueciam. Não demoraria muito tempo para gozar.”
Mal terminou esse parágrafo e Amanda começou a tremer sobre o sofá. Segurando a mão de Suzana, a prendeu entre as pernas enquanto soltava um longe manhoso gemido. Ao recuperar o fôlego, puxou Suzana contra si e a beijou na boca, enquanto Roberto ainda beijava suas pregas.
Durante a troca de beijos carinhosos, Amanda se deitou, conduzindo Suzana a ficar sobre ela, de quatro. Ainda manhosa pelo gozo, puxava sua visitante para um beijo lascivo e contínuo. Tendo os lábios grossinhos se esfregando aos seus, Suzana correspondia, cruzando sua língua à dela, enquanto, com as mãos, tentava ajudar Roberto a tirar a sua calça.
O beijo só fora interrompido quando Suzana levantou a cabeça para gemer alto ao sentir o pau de Roberto entrar em sua boceta. Quando os movimentos começaram, ela e Amanda trocaram olhares e sorriso safados. 
O som de um estalo ecoa pela sala seguido de um gemido mais alto de Suzana.
— Ele também bate em você?
— Sim, deixa minha bunda vermelha.
Roberto interrompe os movimentos, puxa o cabelo longo de Suzana e acerta uma série de tapas em sua bunda. Amanda se masturba, mordendo os lábios assistindo à cena. Quando Roberto volta a meter em Suzana, Amanda a puxa para beijá-la mais uma vez. Beijando Amanda, Suzana é abraçada, colando seus seios aos dela, mas com a bunda arrebitada enquanto seu corpo era castigado pela pelve frenética do homem que a fodia.
Deitada sobre Amanda, Suzana recebe o corpo de Roberto sobre si. Empinando o quadril, agora era espremida no meio do casal naquele sofá apertado. Os três gemiam, e se contorciam, esfregando seus corpos entre si. Suzana beijava Amanda e tinha os dentes de Roberto fincados em seus ombros enquanto seu cabelo era puxado. O pau agora entrava e saía de sua boceta mais devagar até os dois gozarem juntos. Roberto abraçava Suzana e Amanda ao mesmo tempo, enquanto enfiava seu pau ao máximo. Suzana gemia manhosa, se contorcendo o quanto os corpos em volta permitiam e Amanda acariciava o rosto de sua visitante, contemplando as expressões do seu orgasmo.
— Agora você é nossa.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-08-Dominada pela escrita
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
— Roberto, se Sandra e incontrolável como diz, ela é então controlada pelos próprios desejos. Aliás, todos somos guiados pelos nossos desejos. É saudável termos controle disso até certo ponto e quando não temos, somos passíveis de sermos controlados por quem manipula nossos desejos.
— Isso significa que eu deixando de escrever posso tê-la “libertado” como diz, mas também a deixo vulnerável para ser manipulada por alguém mal-intencionado.
— Sim, tem razão, mas porque você seria bem-intencionado e outra pessoa não? Se ela está com Rebeca, deve estar segura, embora ela deva aprender a se conhecer melhor e não ser tão incontrolável, se ela for mesmo como você diz.
Roberto olha para o chão, desapontado.
— Não acredito que seja uma pessoa mal intencionada, só quero que entenda que você exerce um fascínio nessas mulheres, muito grande para não ter autocrítica. Percebo que está começando a entender que sua escrita exerce sim uma influência poderosas sobre algumas de suas leitoras.
— Eu apenas escrevo, entende? Como isso é possível? Como posso influenciar ou manipular alguém com apenas textos escritos?
— Porque tudo passa pelas fantasias, Roberto. Tanto homens quando mulheres podem erotizar características diversas. Há mulheres que se interessem por homens mais bem vestidos, outras com inteligência ou apenas pela forma de se expressar. Há quem se derreta apenas por um sorriso. Nesse e muitos outros casos há um denominador comum: a fantasia. Desejar é fantasiar, em nossas vidas desejamos pessoas, perfeitas em nossas fantasias, e  desagradáveis na realidade. Quando se esconde atrás de um pseudônimo e oferece a leitura, você acessa as fantasias delas diretamente. É um atalho.
— Então a senhora acha que devo continuar sem escrever?
Thais respira fundo.
— Não diria isso. A escrita é um hábito saudável e você o retomará naturalmente em algum momento. Só te digo para entender como ela funciona e como ela exerce esse poder em suas leitoras. Assim terá ciência do mal que pode fazer a quem lê seus textos.
— Mas se faço mal, então deveria parar.
— Não necessariamente. A escrita é um exercício da sua sexualidade, por isso digo ser saudável. Quem lê e se excita também a exerce da mesma forma. Se olhar mais para esse exercício e entender o que estimula nessa mulheres, perceberá se elas querem mesmo fazer parte de um harém ou apenas se apegam desesperadamente a qualquer forma de prazer.
ROBERTO
Perder o emprego da forma que perdeu levou Roberto a um completo desânimo. Sentiu-se traído por Denise, o que o levava a uma completa desmotivação. Não queria escrever mais e nem mesmo vontade de trabalhar tinha. Precisou de Amanda e as demais mulheres procurarem indicações de trabalho para manter Roberto ativo de alguma forma.  Assim descobriram uma mulher chamada Suzana, que precisava de dar uma arrumada em um computador lento.
Não foi com boa vontade que Roberto aceitou esse trabalho, mas a visita ao consultório de Íris lhe deu um pouco de motivação. Afinal, era um trabalho simples, provavelmente faria um backup e uma formatação para limpar um computador sobrecarregado. Lidar com computadores era fácil, sua preocupação era a relação com pessoas e clientes que não entendem seu trabalho e exigem mais coisas do que é possível. Não seria este o caso.
Suzana era uma jovem estudante, tão introspectiva quanto Roberto. Atrás dos óculos com armação grande e quadrada, havia um rosto delicado. Os cabelos lisos se estendiam até o meio das costas. Tinha uma voz doce e suave, quase inaudível, tamanha a timidez. A blusa fechada e a saia longa revelavam muito pouco das suas formas. Sendo uma mulher de poucas palavras, mostrou o notebook ao técnico e foi para seu quarto. Parecia o paraíso. Enquanto avaliava o computador, Suzana não apareceu uma vez para fazer qualquer pergunta, nem reclamar da demora ou pedir qualquer coisa a mais. A cliente era muito discreta, proporcionando um silêncio que Roberto experimentava apenas em sua casa. Estava até gostando de trabalhar.
Ao fazer um backup antes de formatar o notebook, Roberto percebeu uma série de arquivos de textos com nomes muito peculiares. A coincidência daqueles títulos o instigou a abrir aqueles textos. Para sua surpresa, eram seus próprios contos. 
De início, Roberto achou curioso uma moça aparentemente tão discreta ter preferência pelos seus textos, uma vez que tendem mais ao pornográfico do que o erótico. Entretanto, começou a se perguntar porque ela copiaria seus textos para publicar em outro lugar, como se fossem dela. Sua reflexão foi cessada pelo fechamento abrupto de seu notebook.
— O senhor não pode bisbilhotar os arquivos de seus clientes. — disse Suzana, com uma voz doce, mas se esforçando em se impor.
Roberto sabia que não deveria ter feito aquilo, mas ver seus textos sendo copiados o incomodou. Não tinha outra forma de contra argumentar sem se revelar.
— A senhora que não devia copiar textos de terceiros para publicar como se fossem seus.
Suzana franziu o cenho.
— Eu não publico esses textos. Guardo os que gosto, pois algum dia esse site pode sair do ar.
Roberto ficou sem reação.
— Aliás, o que o senhor tem a ver com isso?
Sem ter o que responder e arriscando ser posto para fora sem nem mesmo terminar o trabalho, ele assumiu ser o autor daqueles textos. Suzana, claro, desconfiou, mas com aquele homem respondendo prontamente a qualquer pergunta sobre os personagens, o ceticismo da estudante ruía lentamente.
— É o senhor mesmo, não acredito que o estou conhecendo.
— Não fique me chamando de senhor. Me chame de Roberto.
— Desculpa, senhor… quer dizer, Roberto. Não é todo dia que se esbarra com seu autor favorito.
Um sorriso tão discreto quanto Roberto consegue controlar brota em seu rosto. Fazia tempo que não era elogiado pessoalmente pela sua escrita. Agradeceu, sem graça, e abriu o notebook para retomar o seu trabalho. Suzana, entretanto, não parecia satisfeita.
— Preciso te perguntar uma coisa. Essas histórias, elas são reais?
Roberto parou de mexer no computador, pensando no que responder.
— Nenhuma é cem por cento. Muitas têm inspirações em coisas que já vi ou vivi, mas boa parte é ficcional.
— A da médica, a urologista, o que tem de real?
— A história é toda ficção, mas a personagem é inspirada numa pessoa real.
Suzana estava impressionada com saber mais sobre suas histórias favoritas. Se antes só queria ler enquanto aquele homem estranho fazia seu trabalho, passou a querer saber tudo dele. Não apenas perguntava, mas queria falar sobre os textos.
— Acho que você vai melhor nas que você inventa mais. Gosto muito daquela onde o personagem algema a mulher naquela salinha escondida na empresa. Aliás, adorei todo o cenário que você inventou de um harém secreto na empresa.
O comentário, porém, não trazia boas lembranças a Roberto.
— Tem bem pouca invenção nessa história. Essa mulher é minha ex-chefe e hoje em dia não gosto nenhum pouco de lembrar dela.
Suzana franziu o cenho.
— Está me dizendo que aquela sala é real, assim como aquelas mulheres todas?
Roberto nada disse, o olhar dele para Suzana antes de voltar ao seu trabalho disse tudo.
— Não acredito! Essa série toda é incrível, eu fiquei muito… — Suzana pausa para escolher melhor as palavras — animada com a narrativa e o desfecho. Aliás, amei o epílogo.
Em outras circunstâncias, Roberto se sentiria melhor ouvindo aqueles elogios. Eram justamente os textos inspirados em sua experiência com aquele grupo de mulheres se tornaram uma lembrança do que perdeu, injustamente. O silêncio que tanto gostava, foi tomado pelas perguntas de uma fã eufórica que insistia em lembrá-lo do que queria esquecer. 
Suzana, por outro lado, sentia-se numa oportunidade única. Tinha vontade de dizer o quanto aquele homem conseguiu excitá-la, sem saber como. Queria dividir algo com ele, mas a indiferença a incomodava. Se ele não queria se abrir sobre suas histórias, ela decidiu se abrir sobre as dela. Assumiu, então, o notebook e mostrou seus próprios textos. Pediu a Roberto para ler um deles.
— Seus textos são ótimos. Se não os publicou, devia fazê-lo.
Não era a resposta que Suzana queria ouvir.
— Não são ótimos. Meus textos não chegam perto dos do senhor.
— Pelo contrário, os seus são excelentes textos eróticos. Os meus são pornográficos.
— Isso não importa.
— Claro que importa. Se isso não importa, o que importaria?
Suzana respira fundo antes de continuar.
— Você se excita escrevendo os seus?
Roberto fica um tempo calado, pensando na melhor forma de responder. Enfim, falou a verdade.
— Sim, isso acontece.
— Então, eu não sinto nada escrevendo os meus.
— É melhor assim, não atrapalha a sua concentração. Tenho certeza de que escreve mais rápido do que eu.
— Não serve de nada escrever rápido um texto que não excita ninguém.
— Tenho certeza que as pessoas que leem seu texto vão se excitar.
— Você ficou excitado?
— Não vim para ficar excitado, vim apenas fazer a manutenção do notebook.
— Sabe bem o que perguntei. Fico excitadíssima te lendo. Me masturbo diariamente lendo um conto seu. Já perdi as contas de quantas vezes me fez gozar, de quantas vezes me fez imaginar estar com o senhor ou com elas.
— Por favor, já falei para não me chamar de senhor.
— Me deixa te chamar como eu quiser. Te chamo de senhor sozinha naquele quarto todos os dias.
Roberto engoliu em seco. Aquela moça se esforçava para subir o tom de sua doce voz enquanto tenta brigar com Roberto. Seu pau dava os primeiro sinais de ereção com toda aquela sinceridade.
— Olha, agradeço os elogios, mas não sei o que fazer para lhe ajudar. Escrevo do meu jeito de escrever. Acho pornográfico e uso um pseudônimo para não dar satisfação a ninguém. Eu queria escrever como você, mas o meu jeito é diferente.
— Eu queria ficar molhada com meus textos como fico com os seus. Quando leio, me sinto nas cenas, mas não consigo levar isso para as minhas próprias histórias. Como o senhor consegue?
Já tinha ouvido mais de uma vez aquela mulher de voz doce dizer que se excitava com seus textos e aquilo só o deixava mais excitado. Roberto sempre se deixou levar pela escrita e nunca pensou em uma “fórmula secreta” para provocar mulheres em seus textos. Na verdade, sempre achou seus textos ruins e que só uma meia dúzia de pessoas gostava. Por sorte, todas elas trabalhavam com ele.
Jamais pensou em ensinar como se escreveria algo, mas já não conseguia se recusar a ajudá-la. O fato dela se colocar de forma tão submissa, o chamando de senhor, provocava nele instintos adormecidos. Olhou para o apartamento e viu uma sala relativamente espaçosa, com uma cozinha aberta e começou a ter ideias.
— A primeira diferença que percebo entre meus textos e o seu é que me solto na escrita. Aliás, sempre fui muito introvertido e a escrita era um jeito de fugir disso. Talvez você não consiga fugir. Pode estar precisando de um empurrão.
— Sim, me sinto com vergonha quando escrevo. Como fugir dessa inibição?
— Confia em mim?
— Sim.
Roberto abriu um sorriso malicioso.
— Pode começar a me chamar de senhor.
— Sim senhor.
— Pegue seu telefone e vá até a cozinha. Quando chegar lá você lerá a mensagem que receber, alto o bastante para eu ouvir daqui.
Suzana nada entendeu, mas seguiu a ordem de roberto e foi até a cozinha. Ao abrir o celular e ver a mensagem, arregalou os olhos. Roberto apontou para os ouvidos, dizendo querer ouvi-la.
— “De joelhos, ela viu…”
— Não estou ouvindo.
Suzana respirou fundo.
— “De joelhos, ela viu aquele mastro…”
— “Não foi isso o que escrevi.”
O rosto de Suzana queimava. Olhava para a mensagem na tela do celular e depois para Roberto. Fechou os olhos e respirou fundo mais uma vez.
— “De joelhos, olhei aquela piroca grossa balançando na minha frente. Naquela altura, me assumi uma puta, cheia de desejos. Aquele pau me encantava pela espessura e a geometria imperfeita. Salivava ao ver o movimento pendular daquele caralho grosso, e tinha tanto desejo que poderia senti-lo na boca”.
Suzana estava nervosa. Não lembrava da última vez em que forçou sua voz a falar tão alto. Ler aquele texto tão obsceno piorava tudo. Sua bochecha queimava e não conseguia parar de pensar se os vizinhos a ouviram ler tantas coisas em tão pouco tempo.
— Muito bem! Agora vá para o seu quarto e feche a porta. Leia a parte que irei te mandar.
— Do quarto vou ter que gritar.
— A ideia é essa!
— Os vizinhos vão ouvir.
— Vão achar ser qualquer pessoa, menos você. Nunca te ouviram gritar.
Suzana foi ao quarto com passos carregados de receio. Roberto ouviu a porta bater, e mais nada.
— Não estou ouvindo nada! — Gritou Roberto.
— “O pau era grosso de uma forma que quase não fechei a mão em volta dele. Quando segurei aquele caralho pulsante, senti uma vontade louca de me comportar da forma mais vadia possível. Passei a língua naquele pau inteiro, fazendo minha língua seguir o caminho de uma veia bem grossa no entorno dela. Fiz minha língua chegar até a cabeça vermelha daquele pau e o abocanhei. A piroca era tão grossa que mal cabia na minha boca. Mesmo assim, eu mamei aquela rola gostosa até onde fosse possível”.
Suzana voltou para a sala, com o coração batendo forte. Gritara para ser ouvida fora do quarto fechado, e com certeza foi ouvida por vizinhos. Tinha a respiração ofegante, tamanho o esforço.
— Está indo bem. Quer continuar?
— Sim, senhor!
— Então tire a saia.
— Por quê?
— Você disse ter vontade de ser uma daquelas mulheres quando lê. Então seja uma.
Suzana mordeu os lábios na hora. Roberto já não estava mais na mesa onde trabalhava e sim no sofá. Logo ao lado, a varanda tinha uma porta de vidro e a cortina aberta. Imaginar algum tipo de exibicionismo, típicos dos textos dele, lhe causou sentimentos conflitantes. Tinha medo de se expor, mas aquela sensação entre as pernas crescia. Deixou a saia cair, revelou a calcinha branca e o belo par de pernas. Com um sorriso safado e um gesto dos dedos, Roberto a convida a se aproximar. Com passos lentos ela se aproximou e com o abrir de suas pernas, ela sabia precisar se ajoelhar em frente a ele.
— Leu tudo o que escrevi. Agora quero que termine.
Lentamente, Suzana abriu a calça de Roberto enquanto fazia sua própria narração.
— “Com um pau tão grande, procurei outras formas de me satisfazer. Tinha tanto desejo naquela piroca que esfreguei aquela coisa melada no meu rosto. Bati-o contra a minha face enquanto ria com cara de puta para ele. Voltei até a base e lambi o seu saco. Pus um dos ovos na boca e chupei, fazendo o mesmo com o outro em seguida. Depois voltei a chupar a cabeça do pau dele. Fui e voltei várias vezes até conseguir engolir udo e fazer aquele puto se contorcer na minha boca. Mamei mais aquele caralho até ele gozar. Tirei a boca do pau, escorrendo leite pelo canto da boca.”
Suzana narrou sua parte da história enquanto tirava o pau de Roberto para fora e o masturbava. Ao terminar, já havia perdido totalmente a desinibição. Não se importava mais se estava de frente para a porta de vidro da varanda, ajoelhada de calcinha pegando no pau de um estranho. Sua boceta pegava fogo e só pensava em apagá-lo. Montou em cima de Roberto, lhe beijando na boca. Abraçou a cabeça dele, invadindo lhe a boca com a língua. Seu quadril balançava, se esfregando no abdômen dele, roçando o grelo endurecido.
Roberto aperta a bunda dela e se levanta com ela em seu colo. Segue com ela em seu colo até pressioná-la contra a porta da varanda. Quanto ela puxa a calcinha para o lado, sente o quanto ela está molhada, ao penetrá-la com facilidade. Tinha o gemido manhoso dela em seu ouvido enquanto as pernas delas envolviam a sua cintura. O quadril se mexia discretamente enquanto ele metia. Sentia as mãos dela puxarem seu pouco cabelo, as pernas o apertando e os gemidos aumentando de intensidade. Suzana gozou, apertando-o ainda mais enquanto chorava de prazer.
Enquanto recuperava o fôlego, Suzana tentava olhar para fora. Tinha se dado conta da loucura que fez. Procurava se algum vizinho viu se comida contra a porta da varanda, quando foi virada de frente para ela. A calcinha caiu e sua bunda ardeu com o primeiro tapa. Seu corpo reagiu sozinho, empinando o quadril para receber aquele pau mais uma vez. Duas voltas dadas com a mão em seu cabelo e Suzana foi obrigada a olhar para frente quanto sentiu ser invadida. 
Se apoiou firme contra o vidro para segurar os golpes do quadril de Roberto contra o seu. Com a intensidade dos movimentos, gemia sem parar, ouvindo os gemidos dele atrás de si. Olhava para o outro lado e via movimentações nas janelas pelo vidro contra o qual seu rosto era colado. Foi fodida de pé contra o vidro até Roberto gozar. Pode ouvir o Urro daquele homem enquanto sentia o calor da porra jorrada sobre a sua bunda.
— Agora você é minha. — Sussurrou em seu ouvido.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-07-Incontrolável
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Thais parecia finalmente convencer Roberto a se reconhecer responsável pelo relacionamento com várias mulheres. O relacionamento entre Sandra e Rebeca se mostrou uma prova vivia que bastou ele parar de escrever que as mulheres começariam a recuperar sua autonomia e viver de forma independente.
— Concordamos então que você exerce poder sobre elas?
— Ainda não estou certo sobre isso.
— Por que não?
— Veja, foi Sandra quem trouxe Rebeca para o grupo. A ideia é que ela ajudasse com os exercícios, mas, na verdade, já havia um interessa dela por Rebeca desde essa época. Já eram muito próximas quando estávamos todos juntos.
— Mas só assumiram o namoro agora. Por que não o fariam antes?
Roberto olhou para o teto, buscando as melhores palavras.
— Digamos que a Sandra não, é alguém que se mantenha presa a uma pessoa.
— Ela não se prendia a ninguém, mas se prendia ao seu harém.
— Você se engana. Ela saia com quem quisesse. Íris e Denise também.
— Então não havia um pacto de fidelidade a você?
— Claro que não. Entendo que devo entender minha responsabilidade pelos textos que escrevo, mas se minha influência sobre elas fosse tão indireta, como eu poderia assumir tanto controle assim?
Thais, torceu os lábios em silêncio e fez algumas anotações em sua prancheta.
— Entenda Roberto, quando falo que você as controla ou as, influência, não digo que o faz conscientemente. Justamente por se negar a reconhecer o poder que tem através dos textos é que permite que essa influência aconteça sem controle. Sandra e Rebeca só assumiram um relacionamento mais saudável quando deixou de escrever e influenciá-las.
— Entendo em parte o que diz, doutora. Só acho que é muito forte quando diz que controlo alguém. Principalmente Sandra. Ela é incontrolável.
SANDRA
Há algum tempo, cruzar as salas daquela empresa significa encontrar com um ou dois olhares maliciosos, ou sorrisos sapecas. Seria comum ser parada por alguém que futuramente reencontraria no banheiro ou na escada de incêndio. O dia a dia de Sandra era cheio de flertes e oportunidades de escapadas para transar. Porém, desde o dia em que foi atraída por Amanda para a sala oculta e participado de um menáge com Roberto, a frequência de suas aventuras diminuiu, pelo menos, com os amantes habituais. Passou a integrar um harém para o qual convidou Rebeca, por quem já guardava algum desejo. Com esse grupo sendo desfeito, seus laços com a ruiva se fortaleceram e elas assumiram um relacionamento. Sandra se distanciou dos demais amantes, principalmente os antigos, enquanto se dedicava a um relacionamento sério pela primeira vez.
Os olhares sugestivos de alguns colegas ainda continuavam, mas sem reciprocidade. Sandra sentia falta da emoção, de transar com uma pessoa diferente em um horário qualquer do dia. O grupo de Roberto e a sala oculta garantiam segurança da cumplicidade entre eles e um lugar secreto, sem riscos. A oportunidade de se aproximar de Rebeca tornou tudo melhor. Era perfeito, até ruir. A saudade do sexo casual e aleatório lhe proporcionava um sentimento grande de culpa, fazendo Sandra ser resistente a quaisquer flertes de antigos amantes, Sobretudo Denise, de quem mantinha distância. 
Não que o Relacionamento com Rebeca fosse ruim, pelo contrário. Elas se aproximaram mais e dividiram tudo, inclusive a saudade do harém. Sandra às vezes cogitava convidar Íris ou Amanda para estar com elas, mas temia ser julgada pela namorada, em função dessa nova fase. Assim, Sandra vivia uma luta silenciosa contra os próprios insistindo. Estava tendo êxito, até uma certa tarde.
Todos naquela sala já tinham saído para almoçar, exceto Sandra. Estava prestes a terminar a última tarefa quando seu acesso à rede caiu. Sem poder terminar seu trabalho e sem poder almoçar com Rebeca, pediu ajuda ao setor de TI. Quando a loirinha de cabelos curtos entrou, um sorriso se abriu em seu rosto imediatamente. A substituta de Roberto era extremamente simpática e Sandra tinha certeza de ter uma boa conversa enquanto fosse atendida. 
Larissa sentou ao lado de Sandra, assumindo o computador. Fez uma série de testes, tentando entender o que acontecia e entendeu ser problema de hardware. Pediu a Sandra para salvar os arquivos antes de desligar o computador e mergulhou sob a mesa.
A calça jeans apertada realçava o volume do bumbum enquanto ela engatinhava entre fios e computadores. As curvas da loira não escaparam ao olhar de Sandra. Larissa abriu o computador, mas ainda tinha dificuldades em se mexer. Pediu a Sandra abrir um pouco as pernas para se mover melhor, mas fez questão de que ela não se afastasse. Algo chamou a atenção da técnica imediatamente, e não estava no computador.
— Uau, vermelha!
O rosto de Sandra queimou, enrubescido, mas sem saber se já podia fechar as penas, as manteve abertas.
— Minha namorada gosta.
— Tem namorada? Que pena.
Enquanto Larissa mexia nos cabos por baixo da mesa, um sorriso bem discreto botou no rosto de Sandra. A sala naquele momento estava vazia e não havia problemas em conversar sobre qualquer assunto.
— Faz anos do meu último relacionamento sério. Desde então eu só ficava com as pessoas. Daí conheci a Rebeca, aconteceram algumas coisas e não tenho mais vontade de pegar ninguém.
— Verdade? Acho o relacionamento sério tão chato. Sempre a mesma pessoa.
— trocar de pessoa o tempo todo também é estranho. Parece que você está sempre procurando e nunca acha.
— Acho o que procuro todas às vezes.
— O que procura?
— Emoção! Mais do que sexo, mas é conhecer a pessoa de quem você ainda não é íntima e se entregar a ela. Você pode transar com ela mais vezes, mas quando você descobre que já está muito íntimo perde a graça.
Sandra sorriu, com a expressão de alguém lembrando algo já esquecido.
— Sei bem como é. Principalmente quando você faz com alguém do trabalho escondido.
Larissa fecha o computador e aperta todos os cabos. Ao invés de se levantar, se põe de joelhos entre as pernas de Sandra.
— Você já fez com alguém aqui? Onde?
Sandra se assusta com a loira se colocando naquela posição. Suas pernas abrem ainda mais para acomodá-la, fazendo a saia subir um pouco. As mãos dela se apoiam em suas coxas, as acariciando. Os olhos da loira brilhavam com a ideia de descobrir alguns segredos do seu novo trabalho.
— Já fiz na escada de incêndio. — disse Sandra, com um sorriso sapeca. Ali, de pernas abertas, sentia-se cada vez mais a vontade em se expor para aquela mulher.
— Não aparece ninguém lá?
— É só não ir lá quando o elevador quebrar.
As duas riem e Sandra sente as mãos da loira apertarem suas coxas.
Tem algum outro lugar?
— Fiz no banheiro também.
— Uau! Não entregou ninguém na hora.
— Viemos antes do expediente começar.
— Que esperta. Trazendo sua namorada mais cedo para trepar. Foi sua namorada, não é?
— Sim… — respondeu Sandra, mordendo imediatamente os lábios, pensando se se limitava a essa resposta ou se falava mais — mas não só ela.
Larissa arregalou os olhos e abriu a boca, numa expressão de espanto. Suas mãos deslizaram um pouco sob a saia de Sandra, fazendo-a subir um pouco mais.
— Você tá dizendo um a cada dia, não é? Não todos ao mesmo tempo.
As mãos de Larissa invadiam um pouco mais a saia, alisando suas coxas. A carícia arrepiava Sandra. Excitada, queria apertar as coxas entre si, mas não podia, por ter aquela loira com sorriso lascivo entre elas. O olhar cheio de desejo a hipnotizava e não havia como se segurar para falar.
— Foi com minha namorada e mais três pessoas. A gente não namorava ainda.
As mãos subiram ainda mais a saia, deixando-a praticamente até a cintura.
— Eu não sabia que você era safada assim. Quero saber de tudo, tem mais algum lugar?
O calor das mãos de Larissa em suas coxas faziam sua boceta escorrer. Sandra não conseguia dizer não para aquela mulher ajoelhada entre suas pernas.
— Tem uma sala aqui, que ninguém conhece.
Um sorriso novo brota no rosto de Larissa.
— Me mostra. Seu computador já está pronto. — disse Larissa antes de olhar para a calcinha, totalmente exposta pela saia suspensa até a cintura — Digo, me mostre a sala.
Sandra não conseguiu recusar aquele pedido e viu Larissa se levantar ali mesmo, entre suas pernas. Apertava suas coxas e quase esfregava o corpo no seu enquanto subia. Quando os lábios passaram próximos aos seus, pensou em beijá-los, mas se segurou.
Em horário de almoço, aquele andar inteiro estava praticamente vazio. Não foi difícil guiar Larissa até o depósito sem ser percebida para mostrá-la a porta da sala oculta. Tudo ainda estava lá, tanto a mesa de madeira quanto o sofá e as estantes. Ao olhar aquele ambiente se lembrou da última vez em que esteve ali, com Rebeca. A lembrança despertou nela sentimentos contraditórios e a sensação de que não deveria estar ali. Pensou em sair imediatamente, mas ao sentir as mãos da loira em seu quadril, foi pressionada contra a mesa.
— É aqui que você trepava com os seus amigos?
— Sim, mas a gente não faz mais isso.
— Uma pena. Eu ia adorar dar uma paradinha no meio do expediente para chupar uma boceta aqui.
Sandra tinha Larissa colada atrás de si, sussurrando em seu ouvido enquanto as mãos acariciavam seu quadril suavemente.
— Você não sente falta disso? De toda a vez vir e descobrir um jeito diferente de te darem prazer — insistiu Larissa, apertando a cintura de Sandra.
— Não…
As mãos de Larissa correram para o bumbum de Sandra.
— Você é tão bonita. Acredita que continuo com a imagem da sua calcinha na minha cabeça? Estou curiosa em ver como ela fica no seu corpo.
Sandra sentiu a barra da saia subir e não reagiu. Pelo contrário, apertava as coxas entre si enquanto eram descobertas. Naquele dia escolhera uma calcinha vermelha toda rendada, que parecia se esconder no bumbum carnudo. Foi uma escolha pensada em Rebeca, mas se excitou em se exibir para Larissa.
— Caramba, ficou linda em você.
Larissa brincava com os dedos, ajustando a calcinha de Sandra enquanto roçava o dedo em sua bunda. Não demorou muito tempo até apertar as nádegas com firmeza.
— Você tem a bunda gostosa. Sua namorada tem muita sorte.
As mãos de Larissa apertavam, e alisavam a bunda de Sandra. A loira já tinha visto o que queria ver, mas ao invés de se dar por satisfeita, brincava de abrir o bumbum de Sandra. O que seguiria era inevitável.
— Aí! — Gritou Sandra ao sentir a bunda arder.
— Você tem a bunda tão gostosa que eu não resisti.
Sandra ameaça se recompor, mas Larissa segura suas mãos e as apoia sobre o tampo da mesa.
— Calma, querida. Com uma bunda dessas você não gosta de um tapinha?
Larissa abraçava Sandra por trás, esfregando a perna em sua coxa.
— Sim… gosto.
Outro tapa é desferido e Sandra grita manhosa.
— Tenho certeza de que todo mundo que te come bate nessa bunda gostosa. Estou errada? 
— Não…
Depois de mais alguns tapas, a mão de Larissa desliza para dentro da calcinha de Sandra, que abre as pernas.
— Gostoso sentir você meladinha.
Sandra gemeu nos dedos de Larissa. A loira dominava o seu clitóris com maestria. Sendo totalmente dominada, passou a rebolar nos dedos daquela mulher, se entregando totalmente. Enquanto Sandra gemia e balançava o quadril, Larissa a provocava, com os dedos dançando com seu grelo.
— Você está rebolando igual a uma putinha sabia?
— Mentira, eu não sou isso.
— É, sim, veio aqui para me mostrar o lugarzinho onde você dá para todo mundo e de quebra me mostrou essa bunda gostosa.
— Não foi para isso que eu vim 
— Foi sim. Esqueceu que estava arreganhada para mim na sua sala quando pedi para vir? Sua calcinha estava ensopada.
— Eu não vim para te mostrar a minha bunda.
— Mesmo assim, gostou de mostrar, não gostou?
Sandra ficou em silêncio e Larissa enfiou dois dedos na boceta.
— Responda! Não gostou de me mostrar esse rabão?
— Sim…
— Você não quer ver a minha bunda também?
— Quero.
— Então tira a minha calça.
Larissa pôs Sandra de joelhos para abrir os botões da sua calça e tirá-la. A roupa apertada era difícil de tirar, exigindo muito esforço de Sandra. Foram vários puxões para tirar calça e calcinha juntos. Larissa se apoiou sobre a mesa e se empinou, exibindo um bumbum farto e a boceta melada.
— Gostou do que vê?
— Gostei.
— Pode pegar nela.
As mãos de Sandra subiram pelas coxas até se apossar das macias nádegas da loira. Os apertos eram carregados de desejo.
— Não dá vontade de bater quando se pega na bunda assim?
— Sim — respondeu Sandra, totalmente seduzida, com um sorriso malicioso no rosto.
— Pode bater.
Ajoelhada atrás de Larissa, Sandra brincou de dar tapas na bunda da loira. Batia com força, como se quisesse descarregar alguma coisa. Larissa gemia manhosa a cada batida. Com alguns tapas e muitos gemidos, Larissa passou a segurar Sandra pelos cabelos e puxar seu rosto para dentro da sua bunda. Enquanto isso, debruçava-se mais sobre a mesa, oferecendo a boceta.
— Sua puta! Olha como me deixou molhada. Agora quero um beijinho na boceta.
Com as mãos se Sandra lhe abrindo a bunda, Larissa sentiu a língua lhe explorar com desejo. A mesa de madeira maciça chegou a se deslocar, com a força em chupá-la. A língua a investigava por completo. Larissa então se inclinou um pouco mais para cima, puxando os cabelos de Sandra para encaixá-la em outro lugar.
— Isso, piranha. Agora beija o meu cuzinho.
Larissa rebolou, esfregando o cu na boca de Sandra, que não parava de chupá-la. Quando se cansou dessa posição, subiu sobre a mesa, puxando Sandra, que tirava de vez a calcinha. Sentada de barriga para cima, fez Sandra se virar de bruços ao encaixar seus corpos. As bocetas, úmidas, roçavam entre si com o balançar dos corpos. A loira batia na bunda de Sandra, mandando-a rebolar mais. O movimento de ambas, era lento, sensual, forçando os corpos a se esfregarem com força. Ambas gemiam ao sentir a boceta da outra em contato com a sua. Larissa puxou o cabelo de Sandra, como se a quisesse ainda mais colada em si. Com os corpos roçando e os gemidos constantes, Sandra e Larissa gozaram juntas. As pernas, entrelaçadas, se fechavam, aumentando ainda mais o contato. Gemiam manhosas enquanto tremiam sobre a mesa.
Larissa recuperou o fôlego rápido. Vestiu sua calça e deu um beijo em sua amante antes de voltar ao trabalho. Sandra, permaneceu ali. Ainda vestia sua camisa, mas estava sem saia e calcinha. Ficou ali, deitada sobre a mesa, pensando no que acabara de fazer. Havia traído Rebeca.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-06-Pausa no trabalho
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
A revelação sobre Íris faz Thais olhar para seu paciente por longos segundos, sem saber o que dizer. A expressão de espanto muda lentamente de forma, explicitando indignação.
— Roberto, percebe o quanto esse comportamento é danoso com essas mulheres? Íris é uma médica séria, que adotaria uma conduta arbitrária com um paciente por estar apaixonada.
— Doutora, eu não fiz nada. Não posso ser culpado pelos textos.
— Repare no que você mesmo diz: está se eximindo de culpa e terceirizando ela para um elemento externo, sua produção textual, escrita por você. Como não pode ser responsável?
— Não as obriguei a gostar do que escrevo.
— Sim, mas também não fez nada para evitá-las. Precisa entender que tem esse poder nas mãos e o exerce pelos seus textos. O que escreve é parte de você. Assim como qualquer homem charmoso, atrai a atenção e se torna alvo de desejo das mulheres, você o faz pelo texto. São formas diferentes de sedução e são inerentes aos homens que as possuem. Não pode fingir que o texto é algo diferente de você. Eles são uma forma de sua sexualidade, seus desejos e quando não se responsabiliza por elas, estas o controlam.
O paciente torce os lábios, em uma expressão de discordância.
— Posso te dar um exemplo: após você sair, nenhuma delas lhe procurou, procurando reviver a experiência do harém. A Íris é exceção, provavelmente por não trabalhar no mesmo espaço que vocês. Nenhuma delas foi atrás de você, e provavelmente alguma delas deve ter iniciado um relacionamento, ao invés de manter esse laço com você. Bastou você parar de escrever.
Roberto não sabia o que dizer para refutar. Imediatamente lembrou de Rebeca e Sandra.
REBECA
Era muito cedo e Rebeca voltava para seu apartamento completamente suada pelos seus exercícios físicos. Desde a demissão de Roberto que não se exercitava no local de trabalho. Aliás, muita coisa mudou com aquilo. Rebeca adorava as histórias escritas por Roberto, assim como suas ordens depravadas que a ajudavam a manter o foco no trabalho. A cumplicidade com as demais mulheres deixava tudo mais delicioso, pois havia uma intimidade muito forte entre elas, assim como um sentimento de amizade. Infelizmente, não durou para sempre.
A demissão de Roberto por Denise rompeu os laços entre elas de vez. A gerente, antes confiável, se tornava uma pessoa estranha, capaz de trair qualquer uma delas. Ela se afastou, assim como Sandra e Amanda. Não demorou muito tempo para um sentimento de vazio tomar a todas elas. Não apenas pela ausência de Roberto no dia a dia, mas também na publicação de seus textos. Era quase como se aquele homem tivesse morrido, deixando de manifestar sua presença nas suas diversas formas, como amante e como escritor. Foi esse vazio que Sandra quis preencher.
Era uma surpresa aquela mulher se declarar, tão surpreendente quanto na vez em que a convidou, sem ainda conhecê-la para ajudar um casal de amigos a se exercitar. A situação inesperada a levou para o meio de um delicioso harém onde viveu, situações inéditas. Sempre teve uma atenção a mais de Sandra, mas não desconfiava de segundas intenções, ainda mais sendo ela. Sandra tinha fama de namoradeira, principalmente por sair com colegas de trabalho. Não se importava com as pequenas fofocas de colegas com quem se envolvia. Rebeca a via como uma mulher livre e independente demais para querer um relacionamento fechado e foi uma surpresa tremenda quando ela a pediu em namoro.
Ela ficou encantada com o gesto, mas tinha desconfiança. Sandra não era mulher de se prender a uma pessoa só, além de ser diariamente paquerada pelos colegas. Segurar os ciúmes no início foi difícil, mas sua namorada correspondia às suas expectativas, ficando lentamente mais fechada aos flertes dos colegas. Ela realmente queria algo sério com Rebeca.
O namoro, assim, firmou. Com a bênção de Roberto e Amanda, elas assumiram seu relacionamento na empresa. Dividiram a desconfiança com Denise e se esforçavam para não deixar Amanda se sentir sozinha. Almoçavam todos os dias com ela, embora Rebeca se perguntasse se compartilhar a alegria do relacionamento com ela a fazia realmente bem.
Com todas as mudanças recentes, não havia mais corridas em grupo próximo ao trabalho. Nem mesmo Sandra a acompanhava, permitindo Rebeca explorar ao máximo suas capacidades atléticas. Seu corpo pingava inteiro de suor ao chegar em casa e se despia logo na entrada. O corpo cheio de sardas com sua característica cabeleira ruiva desfilou pela casa até o banheiro. Tomou um banho breve e relaxante e ao se vestir brincou de mandar fotos de sua gaveta de calcinhas. Mordia os lábios enquanto aguardava uma resposta e abriu um sorriso lascivo quando esta veio. Vestiu uma vermelha, minúscula em suas nádegas fartas. Saia, blazer e uma camisa social azul compuseram seu visual.
Era um dia de trabalho como outro qualquer. Era comum saidinhas de seu posto de trabalho durante a manhã para propositalmente passar pela sala de Sandra e trocar sorrisos com ela. Nem disfarçam, pois o romance contagiava os colegas de sala. Os sorrisos sumiam apenas na presença de Denise, a quem ela evitava o contato sempre que possível. Quando não desse, respondia com frieza e obedecia a chefe, fazendo o mínimo. Apesar de ter saído do grupo, tinha muito carinho por Roberto e reprovava a atitudes de Denise.
Almoçou com Sandra e Amanda, como em todos os dias. Sandra, sempre muito extrovertida, não permitia um momento desses ficar tedioso, por mais repetitivo que fosse. Sua animação ajudava a esconder o possível constrangimento de Amanda junto a elas. No meio da tarde, seu rendimento cai, como já caiu outras vezes. O desejo constante de se distrair e buscar distrações em qualquer lugar a desviava de suas tarefas. Se não eram abas extras em seu navegador, o próprio telefone roubava suas atenções. Foi olhando para ele que Rebeca decidiu fazer uma pausa no trabalho.
Apesar de não participar mais das brincadeiras com Amanda e Roberto, ainda tinha a chave da sala oculta. Entrou no depósito discretamente e atravessou a porta, indo para aquele ambiente tão bem conhecido.
Com Roberto, Rebeca descobriu uma forma um tanto peculiar de lidar com a procrastinação. Precisava se excitar, fazer alguma coisa imprópria no ambiente de trabalho a ponto de deixar a boceta molhada e quem sabe até gozar em algum lugar. Isso tinha o curioso poder de deixá-la focada. Antes, acontecia com a ajuda de Roberto e suas ordens obscenas, mas sem ele na empresa, Rebeca precisava se virar. Pelo menos já sabia o que fazer.
Da caixa de brinquedos, tirou um plug envolvido em um pedaço macio de pano. Fora deixado lá, limpo e pronto para ser usado. Subiu a barra da saia, expondo seu quadril musculoso e ficou pensativa. Mudou de ideia e tirou a peça de vez. Pegou um lubrificante da bolsa e o aplicou no objeto metálico, provocando sorrisos maliciosos no seu rosto. Se pôs de joelhos sobre o sofá, jogando o bumbum para trás. Encaixou o plug na entrada de seu ânus e lentamente o empurrou. Fechou os olhos para sentir melhor as pregas do cu abrirem espaço para o que lhe invadia. Imagens devassas tomaram sua mente, deixando aquele gesto ainda mais provocante.
Preenchida, Rebeca colocou o celular sobre a mesa e bateu uma foto de si, evidenciando o plug enfiado. Viu a foto e sorriu, enviando-a. Vestiu a calcinha, mas não a saia. Queria sentir a ousadia de sua nudez tão próxima dos colegas de trabalho. Com o cuzinho preenchido, mergulhou a mão na calcinha e com a outra se apoiou na mesa. O grelo endurecido, dançava com seus dedos. Com os olhos fechados, Rebeca ouvia os próprios gemidos até ser interrompida por uma voz conhecida.
— Isso tudo é para mim?
Com as mãos apoiadas na cintura, Sandra exibia um sorriso sapeca ao olhar sua namorada se masturbar. Vestia uma calça social e uma blusa cor creme, com um discreto decote. Rebeca retribuía o sorriso, balançando a bunda em provocação.
— Me dá essa bunda aqui!
Sandra acerta um tapa em Rebeca e com o elástico da sua calcinha.
— Adoro quando veste essa calcinha para mim.
— Tira-a e vai ter uma surpresa.
Ajoelhando-se atrás da ruiva, Sandra puxa a calcinha para o meio das coxas. O plug fazia seus olhos brilharem.
— Sua safada! Pensei que só colocava quando o Roberto mandava.
— Ele não está aqui para mandar, então coloco sozinha.
Fascinada, Sandra deslizava as mãos pelas coxas e a bunda de sua namorada, admirando. Olhou a boceta e os lábios umedecidos e por eles deslisou um dedo e ouviu um gemido como resposta. Aproximou-se mais um pouco e percorreu-os com a língua e Receba estremeceu. Insistiu, separou os lábios com a língua, provando o interior da intimidade, arrancando da ruiva gemidos ainda mais manhosos.
— Isso, meu amor, me chupa!
Rebeca não conseguia fechar a boca, pois sua respiração ofegante se misturava aos gemidos. Mantinha os olhos fechados para focar na sensação daquele corpo macio e úmido investigando seu interior. De repente, suas pregas dilataram mais uma vez com o plug sendo tirado do seu corpo. Era a vez de seu cu, sentir o toque doce de Sandra.
A ruiva tinha o rosto de sua namorada enfiado em sua bunda, do jeito que gostava. Gemia, nesse momento, mais descontrolada, ao sentir a língua passeando lentamente pelas pregas e mordeu os lábios quando penetrada. O vai e vem daquela língua a fez apertar o tampo da mesa com todas as forças.
— Amor, amo essa língua no meu cuzinho!
— De quem é esse cuzinho?
— É todo seu, meu amor!
Sandra se levantou e virou Rebeca para si. As duas se beijaram enquanto tiravam suas blusas e sutiãs. O abraço apertado deixou a troca de beijos mais intensa, com os seios esfregados entre si e mãos buscando apertar partes mais macias daqueles corpos. Uma dança de línguas se formou por longos minutos, embalado por gemidos abafados. Em dado momento, a ruiva jogou sua namorada sobre o sofá e lhe arrancou as calças para então mergulhar de boca em sua boceta. Sandra abria as pernas ao máximo segurando os cabelos vermelhos de Rebeca, forçando-a ao máximo contra seu corpo.
— Isso, minha ruivinha, chupa bem essa boceta.
A ruiva sorvia Sandra com desejo. Enfiava dois dedos nela enquanto a língua passeava pelos recantos mais íntimos, guiando as contorções e gemidos da namorada. Uma carícia delicada e constante no clitóris provocou gemidos ainda mais altos e espasmos poderosos no orgasmo de Sandra.
— Minha vez — disse Sandra, disposta a retribuir o prazer.
Rebeca se pôs de joelhos no sofá, apoiando-se com os cotovelos no encosto traseiro.
— Bota-o de novo! — pediu, com um tom de voz irresistivelmente manhoso.
Sandra a obedeceu, abrindo a bunda de Rebeca e enfiando o plug de volta.
— Amor, é mais gostoso quando você enfia.
— Adoro enfiar nesse rabão!
— Seu rabão!
— Sim, todo meu.
Sandra se ajoelhou no chão, colocando-se de costas para o sofá, mas levando o rosto para entre as pernas de Rebeca. As primeiras lambidas entre os lábios foram lentas, cada vez mais se aprofundando entre eles. Mãos percorriam coxas e apertavam a musculosa bunda da ruiva, que tremia em reação ao toque macio na boceta. Sandra a chupava com cada vez mais vontade, apertando suas carnes e forçando seu rosto ainda mais entre aquelas coxas. Com o plug enfiado no cu e chupada por Sandra, Rebeca gemia e rebolava, buscando esfregar a boceta ao máximo naquela língua invasiva.
Língua no grelo, dois dedos investigando dentro da sua boceta e o cuzinho preenchido arrancaram um gemido alto de Rebeca. A ruiva tremeu, ajoelhada no sofá, segurando o encosto traseiro com toda a sua força. Se jogou no sofá, exausta e teve seu corpo coberto pelos beijos de Sandra.
As duas se espremeram, deitadas naquele sofá enquanto trocavam beijos e promessas de amor. Não podiam ficar muito tempo, pois ultimamente Denise parecia cada vez mais incomodada com pausas no trabalho. As duas se vestiram com pressa e Rebeca continuou com o plug.  Foi quando Sandra notou o celular em cima da mesa.
— Sua putinha, estava se fotografando com o plug no rabo?
— Sim, para você. Ia te enviar quando chegou.
Vestidas, as duas se beijam. Para manter as aparências sobre a sala oculta, as duas saem separadas. Sandra sai antes, dando a Rebeca tempo para respirar fundo e enviar a foto.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-05-O retorno do escritor
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
A conversa entre terapeuta e paciente continua. Thais entende que, antes de definir um caminho de amadurecimento, deve entender a origem do comportamento junto as demais mulheres com quem se relaciona.
— Você então tinha problemas de relacionamento com mulheres e passou a escrever para se satisfazer. Isso acabou por atrair leitoras e as que trabalham no mesmo espaço que você foram as que se aproximaram.
— Isso mesmo, mas não é tudo.
Thais para de fazer anotações e volta sua atenção a Roberto,
— Sofria de impotência e eu só conseguia ter relações em uma sala.
— Você tinha naquela sala o símbolo de suas fantasias de poder. Interessante…
Thais escrevia em sua prancheta com entusiasmo.
— Imagino que conheceu a Íris assim.
— Exatamente!
— Acredito que o tratamento dela não funcionou por ser de ordem psicológica.
— Sim.
A terapeuta faz mais anotações.
— Ela deveria ter me indicado logo na primeira consulta. Estaria lhe ajudando há mais tempo e poupando você e suas colegas desse sofrimento todo.
— Ela me indicou, mas não para eu parar. Foi justamente o contrário.
Thais franze o cenho. 
ROBERTO
Já não se sentia desconfortável como na primeira vez. Sentava-se naquela cadeira como se fosse o dono do consultório. Observava os olhos azuis de Íris cobrirem todos os escritos naqueles poucos papéis em suas mãos. Não havia uma mesa entre os dois, sentados em sofás frente a frente. Ela não se importava com a barra da saia subindo excessivamente e exibindo suas grossas coxas cruzadas. A julgar pelo tempo exagerado lendo aquelas poucas informações, parecia se exibir de propósito. Roberto não se furtava em olhar aquelas pernas, mas sem a animação habitual.
— Seus exames melhoraram bastante. Parabéns!
— Continuei com os hábitos alimentares e os exercícios.
— Nunca mais teve problemas, não é?
— Não.
Íris sorri.
— Pelo visto, eu tinha razão em desconfiar de alguma questão psicológica. A Denise deu mesmo um jeito em você?
A expressão até então impassível de Roberto se fecha, manifestando desgosto. A urologista questiona o motivo dele parecer tão desanimado naquele dia, onde só recebia notícias boas. Dele, ouve toda a história, sobre a demissão por um suposto corte de gastos, com uma surpreendente substituição, e como aquele grupo ruiu e as mulheres se afastaram dele.
— Não sabia. Nem você e nem a Sandra me falaram nada.
Roberto se mantém calado.
— Então é por isso que está assim e é esse motivo que não escreve também?
— Perdi a vontade.
— Você e Amanda ainda continuam?
— Sim, somos só eu e ela agora.
Íris o olha com tristeza.
— Elas desistem e você desiste de mim?
— Não tem nada a ver com você, mas me sinto traído. Por um momento pensei termos algo, e de repente sou descartado. Elas seguiram com suas vidas. Tudo começou pelos meus textos e as fantasias que crio na minha cabeça. No fim das contas, o problema não é a Denise me demitir, mas sim a fantasia que criei que teria uma relação com cinco mulheres. Essa fantasia ruiu e não consigo mais escrever, pois esses contos que escrevo me levam para um mundo descolado da realidade.
Íris respira fundo.
— Roberto, você está precisando de uma psicóloga.
— Eu não estou maluco, Íris. Aliás, me sinto mais lúcido do que nunca.
— Não disse isso. Você está passando por uma crise e aparentemente culpa seu hobby por isso. Uma psicóloga ajudaria a conhecer melhor a si próprio.
Roberto abriu um sorriso irônico.
— Quer que eu vá a uma psicóloga para voltar a escrever?
Íris ri.
— Não só isso. Quero que volte a ser o que era. Você cativa as mulheres à sua volta. E esse dom seu e se manifesta através de suas histórias. Fico excitadíssima lendo o que escreve. Quero, sim, que volte a escrever.
— Perdi o interesse, Íris.
A doutora sobe ainda mais a barra da saia, deixando as coxas ainda mais expostas.
— Isso não lhe interessa?
Roberto não tira os olhos das grossas pernas de sua médica, mantendo o silêncio.
— Eu deveria ficar com raiva de você ter desistido de mim, mas eu não desisto de você. Se as meninas se afastaram, você pode procurar outras.
— Me desculpa, Íris, mas perdi a vontade. Além disso, também não tenho mais inspiração para escrever.
— E se eu te ajudasse a escrever uma história?
A pergunta de Íris surpreendeu Roberto, que expressou espanto ao abrir mais os olhos. Íris jogou os papéis dos exames para o lado.
— Faz tempo que fantasio uma coisa, que eu queria viver.
A médica se levanta e caminha em direção a Roberto, se ajoelhando em sua frente. Ele permanece imóvel enquanto ela abre sua calça e de lá tira o pênis, ainda flácido de Roberto.
— Íris, o que vai fazer?
— Desde que li aquele conto que escreveu sobre mim, não tem um paciente que eu examine que não penso em chupar. O fato disso ser antiético me dá ainda mais tesão. Tenho me masturbado entre as consultas para não ficar louca.
A respiração de Roberto acelera. Seu pau é manipulado, e olhado de todos os ângulos como se Íris fizesse um exame minucioso. Nem a bolsa escrotal passou desapercebida de seus olhos atentos. Gradualmente, ele enrijecia.
— Quando me masturbo no consultório, eu imagino a história de uma médica que examina seus pacientes de uma forma peculiar.
Íris lambe, deslizando a língua pelo membro de Roberto e depois o abocanha. Ele endurece totalmente dentro de sua boca. Ela o tira da boca e o segura, masturbando-o lentamente.
— Você não faz ideia de quantos pacientes iguais a você, sofrendo disfunção quando só precisam de um empurrãozinho.
A voz doce da doutora o hipnotizava, assim como os olhos azuis voltados para os dele, enquanto a mão deslizava lentamente sobre o pau duro dele. A Roberto restava controlar as contorções sobre o sofá, mas não o gemido.
— O que você acha de um conto onde uma médica salva o seu paciente, com o pau dele na boca?
Íris volta a chupá-lo, correndo os lábios por toda a extensão do pênis com uma vagarosidade torturante.
— Acho ótimo!
— Então, me ajude a terminar essa história. Qual seria o título?
Respirando fundo, tentando controlar as reações do seu corpo, Roberto mordia os lábios, provando da doçura com a qual Íris lhe chupava. Virou o rosto para cima, olhando para o tento, entre os gemidos, pensando em como continuar essa história. Quando voltou os olhos para ela, tinha expressão carregada de malícia.
— A Doutora puta.
Íris sorriu o quanto fosse possível com o pau na boca. Entre gemidos, Roberto seguiu a narração.
“Pouquíssimos são aqueles que sabem, de um certo consultório e uma certa médica dotada de condutas nada ortodoxas. No dia a dia, é uma médica normal, procedendo nos rigores da ética médica. Para aqueles dotados da senha e dispostos a pagar, seu repertório de atendimento aumentava. Homens a princípio incapazes de uma ereção são testados pela sensualidade de seus olhares, suas curvas fartas unidas a trajes levemente provocantes. Alguns são curados logo no primeiro aperto de mão. Casos mais severos demandam avaliações mais específicas, geralmente demandando um exame físico. É pelo toque macio, sem luvas, que ela avalia a gravidade do problema. Um bom número de homens se recupera apenas por ter suas partes tocadas e perceberem os olhos azuis gulosos para seus membros. Esses muitas vezes saem do consultório desapontados.”
— Que delícia, conta mais — disse Íris ao lamber o pau de Roberto.
“Há aqueles casos mais graves, onde nem mesmo toque milagroso de sua mão podem reverter. Cabe aos lábios macios e toque divino da língua o poder da cura. Não há rola que permaneça flácida entre seus lábios e o ritmo delicioso com o qual ela o chupa, como se estivesse sorvendo a enfermidade daquele corpo.”
Íris geme ao chupar o pau de Roberto.
“A doutora, porém, tinha um problema. Sabia chupar um pau como ninguém, arrancava gozo de qualquer homem, seja qual fosse o seu problema, mas não sentia tesão quase nenhum. Se comportar como puta na frente de homens tão fragilizados a excitava, mas faltava algo. Atendia homens tão desesperados a ponto de receber deles apenas agradecimento. Podia curar a enfermidade, mas não de curar a alma e resgatar algo mais selvagem dela.”
Íris riu.
— É isso que pensa de mim? Eu sentia falta de algo a mais?
— Não, mas preciso acrescentar um pouquinho de drama.
— Quero ver como essa história acaba.
Roberto abriu um sorriso travesso enquanto Íris o chupava, ajoelhada.
“Um dia ela tratou de um certo paciente, fez seu pau ficar duro com a boca. Pensou em fazê-lo gozar e fez o vai e vem girando o rosto em torno do falo para aumentar o contato. Estava convicta de controlar o prazer do paciente quando este a puxou pelo cabelo”
Enquanto narra seu conto, Roberto puxa os longos e cacheados cabelos de Íris, como se a arrastasse para subir em seu colo. Os lábios dela, antes preenchidos pelo pau, agora recebem sua língua, desinibida o bastante para vasculhar o interior de sua boca como se estivesse entrando na própria casa. A mão, não sai do cabelo dela.
“Puxada pelo cabelo, ela se derreteu inteira naquele beijo. Abaixou a própria calcinha e levou sua boceta úmida para engolir aquela rola recém-ressuscitada.”
Íris, que nem calcinha vestia, montou em Roberto, alinhando o pau ao seu corpo e gemendo manhosa ao senti-lo escorregando dentro de si.
“Acostumada a tirar o prazer dos homens, ela então se deliciava ao rebolar em uma rola que finalmente lhe despertava desejo. Fazia movimentos amplos para sentir toda aquela extensão deslizar. Gemia descontrolada por achar um prazer perdido há muito tempo”
Roberto tinha Íris rebolando em seu colo, de frente para ele. Sem soltar o cabelo dela, levou a mão até a bunda e a apertou. Lentamente, dedos percorriam aquelas formas generosas até encontrar um lugar para se esconder.
“As pregas da bunda da doutora se abriram para receber os dedos salientes do paciente. A dupla penetração a incendiou de vez, pois gritava sem se importar com os pacientes do outro lado. Durante o gozo, esfregou seu corpo ao dele com toda a força do seu corpo, até desfalecer em seu colo. A doutora puta agora tinha um dono”
Ao contrário do conto, Íris ainda precisava se preocupar com os pacientes na sala de espera. Tinha o dedo de Roberto inteiro enterrado no seu cu, o pau inteiro na boceta e grelo esfregado com força no corpo dele. Do meio de suas pernas veio uma energia explosiva, irradiando por todo o corpo. Íris se esfregou ainda mais forte em Roberto, mordendo seu ombro para não gritar. Ele gozou em seguida e teve a mão dela em sua boca para abafar seu urro de prazer. Com a boca tampada, Roberto empurrou ainda mais o dedo na bunda de Íris enquanto a apertava contra si. Foram longos os minutos dos dois abraçados.
Roberto vestia suas roupas, observando Íris ir até sua mesa e buscar sua calcinha em uma gaveta.
— Tirou só para me atender?
Íris morde os lábios.
— É uma fantasia minha.
A médica caminha até seu paciente e lhe beija na boca.
— Saudade de você. Vai escrever esse conto?
— Vou, sim, mas será o último.
Íris o abraça mais apertado, e aumenta a intensidade dos beijos. Sente-o reagir, apertando seu corpo.
— Esse desânimo não pode durar tanto tempo. Isso que você diz não é verdade, você não é uma ilusão. É muito real, o que tivemos aqui foi real.
— Sim, foi real, mas ainda me sinto como antes.
— É porque não sou eu que salvarei você. Só cuido da cabeça de baixo, essa cabecinha de cima precisa de outra especialista.
Íris entrega um cartão a ele.
— A Thais é uma amiga minha de muitos anos e ótima psicóloga. Tenho certeza de que ela vai te ajudar.
 — Não sei, Íris…
A médica o interrompe beijando-o com ainda mais vontade, apertando o corpo dele contra o seu, segurando firme pela bunda.
— Me promete que você vai.
Roberto retribui o aperto de Íris.
— Tudo bem, eu a procuro.
Ela o beija mais uma vez.
— Quero mais uma coisa.
Roberto franze o cenho.
— Mais duas, na verdade. A primeira é montar seu harém de novo. Seu poder está nas suas histórias e não pode privar as mulheres dele. Tenho saudade da Amanda, sabia? Aproveita que as meninas se afastaram e traga novas.
Roberto sorriu, surpreso. Sentiu-se incapaz de executar um pedido desses, mas não queria contradizê-la, limitando-se a sorrir.
— Qual a outra?
— Não me deixar mais sozinha. Sou sua, mas sou raramente chamada para alguma coisa. Seja lá o que aprontar, eu quero participar….
Roberto era incapaz de negar tais pedidos. Ainda se sentia desmotivado, mas toda aquela demonstração de desejo de sua médica fez reacender a vontade de escrever. Saiu do consultório pensando no texto que ensaiou com Íris, mas ainda sem saber o que fazer depois. Considerou, então, a razão de Íris. Ele precisava realmente de ajuda e era poderia vir da doutora Thais.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-04-Refém dos próprios fetiches
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Roberto diverge da sua terapeuta em relação ao poder que exerce. Sobre Denise e as demais mulheres.
— Doutora, não vejo dessa forma. A Denise, por exemplo. Ela sempre foi uma chefe exigente e mesmo quando estávamos juntos ela continuava rígida. Às vezes até demais. Nada mudou na nossa relação profissional.
— Claro que mudou, Roberto. Ela o demitiu.
Roberto engole em seco.
— Veja, o gesto dela demiti-lo me parece como um sinal de como esse tipo de relação era nocivo a ela. Ter um fetiche em ser submissa é comum nas mulheres. Mas ao contrário de você, com várias mulheres à sua disposição, ela tinha que dividi-lo com outras quatro, sendo uma delas a sua namorada “oficial”. Isso deve ter gerado um sofrimento grande para ela, agravado pelos deveres como gerente, onde exigir produtividade dos funcionários é essencial. Ela chegou no limite e demitiu você.
A expressão do rosto de Roberto fechou, carregada de indignação.
— Me parece uma interpretação equivocada. Se ela sofre, só pode ser por não assumir seus desejos.
— Isso é possível também, mas a questão não é o fetiche dela em si, mas o que faz com ele. Tanto você quanto ela podem ter as fantasias que quiserem, mas não podem ser reféns dos próprios fetiches. Para você, parece confortável, por ser homem, detentor do falo e sendo servido por várias mulheres. São elas que sofrem por não fazerem suas próprias escolhas.
DENISE
A chegada de Natasha e a demissão de Roberto parecia criar um clima de normalidade no trabalho para Denise. Para seu engano, tudo ficou ainda mais confuso. Alegar corte de pessoal enquanto contrata uma substituta para ele a afastou de suas amigas, a curiosidade com a atividade anterior com Natasha abriu brecha para uma relação bem semelhante à que tinha com Roberto e para complicar mais, a substituta dele a seduziu e dominou na sala oculta. A mesma onde tivera diversas transas, tanto com Roberto quando com suas colegas. Tudo isso aconteceu enquanto sua autoridade na empresa diminuía. A vida era mais simples quando seu problema era apenas excesso de trabalho.
Após o encontro com Larissa, Denise refletiu bastante sobre sua situação, mas sem chegar a uma conclusão. Estava envolvida com Natasha e a aproximação de Larissa poderia ser um problema. Como sua colega de diretoria gostava de manter tudo em segredo, talvez não se importasse com ela estar com outra pessoa. Talvez Natasha tivesse outra pessoa e por isso quisesse manter segredo. Ter mais de um caso eventualmente não era novidade para ela, pois havia se envolvido com Roberto e suas amigas. Lá, porém, não havia segredos. 
Ainda cheia de incertezas, decidiu deixar como estava. No dia seguinte, trabalhou normalmente. Vestia uma saia e uma camisa social branca com listras azuis e um blazer por cima. Cruzamentos com Larissa entre os corredores eram eventuais e era comum a troca discreta de sorrisos. Uma provocação singela, porém, excitante para Denise. Sentia-se bem com aquilo, exceto na presença de Natasha. Ao conversar com a outra gerente, não conseguia responder aos sorrisos da técnica. Era um sinal claro de algo mal resolvido.
Denise sempre foi uma mulher decidida, acostumada a se impor em qualquer situação. Não era de ter medo de magoar as pessoas, pois quem quisesse viver com ela, teria de aprender a conviver com o seu jeito. Sentir-se fora do controle era incomum para ela. Já se acostumara as algemas e vendas entre quatro paredes, mas não no dia a dia, não no escritório. Parecia muito claro o que deveria fazer.
Minutos depois, chamou Larissa para a sala de reuniões. A porta fechada e o isolamento das divisórias fazia dele um bom lugar para conversas privadas.
— Não vai me levar para aquela sala?
— Não. Conversemos aqui.
— O que aconteceu, por que você está séria assim?
Larissa se aproximou, levando as mãos à sua cintura. Denise se afastou.
— Olha, o que aconteceu ontem, foi ótimo, mas acabou.
O sorriso de Larissa se desmancha em uma expressão de tristeza.
— Como assim, não quer mais nada?
— Isso. Estou com outra pessoa e não quero problemas para mim.
Denise virou as costas e seguiu seu caminho. A frieza do gesto fez Larissa correr e se colocar na porta, impedindo-a se sair.
— Você me usou e agora me dispensa, é isso?
— Chamo de sexo casual. Você dê o nome que quiser.
— Então você não quer fazer mais nada.
— Foi exatamente o que eu disse.
— Não me quer mais? Não tem mais vontade?
Larissa mirava nos olhos de Denise, exigindo uma resposta sincera.
— Você já ouviu o que eu disse.
— Se você tem um namorado, eu não atrapalho, mas não me trate como se fosse me jogar no lixo.
— Me deixe passar, Larissa.
Denise tenta forçar a passagem, mas Larissa insiste em ficar no caminho. A técnica se aproveita da disputa por espaço e rouba um beijo de Denise. A mão firme puxa a cintura da diretora contra si. Com as mãos nos ombros de Larissa, Denise resiste e tenta se afastar, mas a língua em sua boca gradualmente diminui seu ímpeto. Quando os primeiros gemidos, ainda abafados, saem, ela abraça Larissa e a pressiona contra a porta com o seu corpo. Denise correspondia o beijo com o mesmo desejo, não se importando com sua saia sendo suspensa. Com o quadril exposto e as mãos da técnica se apossando de suas carnes, Denise se entregava.
Um tapa explodiu na bunda de Denise.
— Ai!
— Você merece por querer me jogar fora.
— É que ando confusa.
— Precisa entender o que você quer.
Outro tapa explode nas nádegas de Denise.
— Você quer ser a minha puta, não quer?
— Quero…
— Então qual é o problema? Você vira a minha putinha naquela salinha e depois você volta para o seu namorado. Não tem problema nenhum.
Denise assentia com a cabeça, enquanto se esfregava no corpo de Larissa.
— Muito bem, minha puta. Agora trabalharei, mas depois quero brincar com você de novo. Está proibida de me dar mais sustos.
Larissa sai com um sorriso devasso no rosto e fecha a porta, deixando Denise sozinha. A saia estava suspensa até a cintura, com a calcinha puxada para o lado. A camisa social estava desarrumada enquanto ela refletia sobre o que acabara de acontecer. Sentia-se confusa ao tentar encerrar seus encontros com Larissa e terminou a conversa com ainda mais desejo por ela. Elas só haviam transado uma vez e Denise se sentia presa a ela.
Ajeitando suas roupas, voltou ao trabalho. Passou horas, aérea, pensando se deveria mesmo se deixar levar pelo desejo ou se havia algo errado com ela. Ficou pensando naquele momento com Larissa durante o trabalho e depois, no almoço. A técnica só saiu de sua cabeça quando se deparou com outra cena perturbadora.
Duas mulheres conversavam no corredor. Natasha acariciava constantemente o braço de Amanda, recebendo em troca seu charmoso sorriso. Enquanto ela se reprimia ao responder um sorriso de Larissa, sua amante demonstra afeto sem constrangimento, justamente por outra mulher com quem ela já se envolveu. Olhar Amanda sorrir para alguém enquanto para ela reservava olhares furiosos também a perturbava, assim como o fato delas continuarem a desrespeitar sua ordem de não pararem de trabalhar para ficarem conversando. Um misto de sentimentos tomou Denise e, sem entendê-los bem, mais uma vez interrompeu a conversa delas. Foi ainda mais ríspida em relação há vez anterior. Natasha pediu calma, com uma expressão de espanto enquanto Amanda apenas dava as costas ao seguir para a sua sala. Denise respirou fundo, tentando segurar a raiva pelo deboche de sua colega. Entretanto, percebeu, no olhar de Natasha, escondido entre os pedidos de calma, estar passando dos limites.
Seguiu-a até a sua sala.
— Natasha, desculpa. Não sei o que me deu hoje.
— Meu amor, gosto de ver você brava, mas não acha que está exagerando?
— Sim, eu não sei o que deu em mim. Ando muito estressada.
— Você está nesse cargo justamente por lidar bem com stress. Acho que tem outra coisa. É a segunda vez que faz isso e nas duas vezes, eu conversava com a Amanda. Você tinha alguma coisa com ela?
Denise arregalou os olhos.
— Claro que não! O jeito dela com você me incomoda.
Natasha sorriu. Caminhou até Denise e lhe beijou na boca.
— Minha querida, está com ciúmes? Não fique assim, não quero nada com ela. Ela ficou muito desanimada quando você demitiu o namorado dela.
— Foi um pedido seu.
A expressão doce de Natasha ganha um olhar sério.
— Você continua rebelde.
Natasha desliza a mão pelo corpo de Denise, por entre o blazer e a camisa e lhe aperta os seios.
— Está merecendo um castigo. Tire a camisa e o sutiã.
— Vão ver de fora.
Natasha vai aos visores e fecha as persianas.
— Agora me obedeça, querida.
Denise tirou o blazer, a camisa e o sutiã. Despida da cintura para cima, foi admirada por Natasha por longos minutos até ser beijada. Sua amante apertava seus seios com vontade enquanto chupava seus lábios. Deu a volta em sua mesa e tirou da gaveta um par de grampos ligados por uma corrente. Ao voltar, Natasha lambeu e chupou cada mamilo antes de prender os grampos neles. Depois guardou o sutiã em sua gaveta.
— Não vai precisar disso. Pode se vestir.
— Só isso?
— Não é você que manda a gente ir trabalhar e parar de conversar?
Denise vestiu a camisa com cuidado e depois o blazer, fechando-o sobre a camisa para esconder o volume dos grampos. A pressão sobre os mamilos incomodava, mas com o tempo se acostumou. Aquele talvez fosse o dia mais confuso de sua vida, onde sentimentos diversos brotavam a todo tempo. A leve dor nos mamilos a fazia pensar em Natasha. Obedecer àquela mulher lhe umedecia. Havia um misto de doçura e sadismo em sua amante capaz de prendê-la como se fosse uma coleira. Sentia-se de forma semelhante com Larissa e sua mistura de inocência e agressividade. As mulheres não saiam da sua cabeça e a excitação era constante, a ponto de não ser possível trabalhar.
Após algumas horas improdutivas, pensou em ir à copa tomar um café, para esquecer suas distrações e voltar a focar no trabalho. O estreito espaço da copa estava vazio, perfeito para ter um momento de reflexão. Degustava do líquido preto em sua caneca de olhos fechados, focando no sabor. Tentava esquecer suas confusões mentais quando duas mãos tomaram suas nádegas.
— Que saudade da tua bunda.
O sussurro de Larissa arrepiou Denise a ponto de ela quase derrubar sua caneca. Olhou para a porta para se certificar de não estar sendo vista, bolinada pela técnica.
— Você está doida?
— Sim, muito doida! A culpa é sua.
Denise tentava tirar as mãos de seu corpo, sem sucesso.
— Para com isso, aqui não!
— Me leva para aquela salinha então. A gente continua lá.
— Não! Preciso voltar ao trabalho.
As duas discutiam aos sussurros e Larissa subia a saia de Denise, expondo mais o seu corpo. A ousadia e os apertões minavam a resistência dela até concordar. As duas foram até a sala e assim que a porta foi fechada, Larissa debruçou Denise sobre a mesa.
— Te vi na copa e fiquei com tanta vontade que até deixei o meu pau na mochila — disse Larissa enquanto subia a saia de Denise para enfiar a mão em sua calcinha. — Nossa, como você está molhada.
— Estou assim há muito tempo. Me ajuda a gozar?
— Foi por minha causa? Pelo beijo na sala de reunião?
— Sim, me faz gozar…
Larissa acertou um tapa.
— Pede direito.
— Faz sua puta gozar, por favor.
Naquela posição, com os peitos pressionados contra o tampo da mesa, os grampos doíam um pouco mais. A saia de Denise fora suspensa e sua calcinha puxada para os tornozelos. Mãos com uma pegada robusta apertavam suas nádegas e as abriam, e sua intimidade estava exposta para a respiração quente de Larissa. Foi o bastante para os primeiros gemidos, antes mesmo dos lábios de sua boceta serem separados por uma língua. Os gemidos ganharam um tom manhoso quando sua intimidade era explorada e subiram de tom quando foi penetrada. Ela mesma empurrava o quadril para trás para sentir melhor a língua entrando em si. Gemia cada vez mais alto, mais desesperada, e com o orgasmo se aproximando, Larissa parou.
— Ei, continua!
Larissa acerta um tapa em sua bunda.
— Para você saber como é ficar com vontade e quererem te abandonar. Mais tarde termino com você. — Larissa leva a calcinha de Denise consigo e faz uma careta — depois eu te devolvo.
Mais uma vez, Denise é deixada, próxima do orgasmo. Sem calcinha, ajeitou suas roupas mais uma vez e retornou ao seu posto. Passou o resto do dia sem conseguir executar uma única tarefa. Pensava em Natasha, Larissa, até mesmo em Amanda e Roberto. Cada pensamento e cada lembrança a deixavam desejosa. Em sua cadeira, esfregava as coxas entre si, se estimulando. Viu o tempo passar devagar e todos os funcionários irem embora. Tinha vontade de procurar Natasha ou Larissa e se entregar a elas, mas o medo de ser deixada “na vontade” mais uma vez a fez considerar ir em casa se masturbar. Se havia uma certeza sobre Denise nesse dia, era o fato dela não ter certeza de mais nada.
Tomou uma atitude apenas ao receber uma mensagem de Natasha, a convocando. Prontamente, foi à sua sala.
— Oi, meu amor, já foi todo mundo embora?
— Acho que sim.
Natasha beija Denise na boca.
— Deixa eu ver você.
O blazer e a camisa foram abertos, expondo os seios com os grampos. Natasha aperta um deles, provocando um grito em Denise.
— Dói, não é? Sei que mesmo doendo, isso te deixa excitada. Me deixa ver.
Natasha sobe a saia de Denise e a descobre sem calcinha.
— Sua safada. Vem assim e nem me fala nada?
Denise engoliu em seco.
— Era uma surpresa — mentiu, Denise.
— Amei! — disse Natasha com um sorriso largo no rosto. — É perfeito para o que tenho guardado aqui. 
Após uma volta na mesa, ela tira da gaveta uma embalagem e entrega a Denise. 
— Vá ao banheiro, se troca e veste isso e volte aqui para eu ver como fica.
Denise ouviu a ordem, olhando o conteúdo do pacote, assustada.
— Se tiver alguém aqui, vai me ver assim…
— Vai nada, querida, não tem ninguém aqui. Inclusive, nem feche a camisa quando sair daqui.
Obedecendo sem questionar, Denise seguiu ao banheiro com a camisa aberta. A corrente, não mais segura pela camisa, balançava entre os bicos, provocando puxões involuntários nos grampos. Com medo de ser vista por algum funcionário fazendo hora extra, andava com os passos apressados, balançando a corrente mais ainda. No banheiro, se trancou em uma cabine e despiu-se. Abriu pacote, olhou seu conteúdo com um misto de medo de ser vista com a excitação de estar prestes a fazer aquilo.
Da porta do banheiro, Denise olhou para todos os lados, certificando-se de o local estar vazio. Levou longos minutos até tomar coragem para caminhar. Pisou com passos cuidadosos no chão, calçando apenas meias, sete oitavos, presos a uma cinta-liga. A calcinha preta, com rendas delicadas, evidenciava a fartura de suas nádegas, mais se escondendo entre elas do que cobrindo qualquer coisa. A corrente continuava presa aos grampos nos bicos dos seios. Denise desfilava cautelosa, com as mãos algemadas nas costas e uma coleira de couro no pescoço, com o nome “Natasha” escrito.
Ao entrar no escritório de sua amante, viu aqueles lábios grossos abrirem um sorriso lascivo, carregado de surpresa de quem tinha dúvidas se ela executaria aquela ordem. Um gesto com o dedo e Denise se aproximou dela. Os olhos de Natasha estavam carregados de desejo como nunca. As mãos se apossaram de sua cintura e seus quadris, quase lhe arrancando um pedaço. Denise fechou os olhos e aceitou aquela língua insinuante explorar a sua boca enquanto seus seios eram apertados. Se derreteu nos apertões e nos beijos. A dor dos grampos não importava, pois estava absorta pelo prazer, saindo daquele estado apenas quando sentiu um par de mãos extra em sua bunda.
— Olha que piranha gostosa!
A voz carregada de desejo era inconfundível. Larissa pressionava seu corpo por trás, pressionando contra Natasha. Sem entender nada, Denise era explorada por mãos e bocas simultaneamente. Era incapaz de perguntar o motivo daquilo tudo, apenas gemia. Larissa logo a debruçou sobre a mesa. A bunda exposta, era apertada pelas duas.
— Adoro a bunda dela.
— Sabia que ia gostar, ela é boa de apertar.
— É boa de bater.
Larissa acerta o primeiro tapa.
— Não bate assim, meu amor. Vai machucá-la.
Natasha acerta outro, com menos força.
— Ela merece! Quis me dar um fora hoje cedo.
Larissa acerta um tapa ainda mais forte.
— Isso é verdade, Denise?
— Sim, vocês me deixam confusa.
Debruçada sobre a mesa, com as mãos algemadas, Denise não conseguia ver o que acontecia. Apenas sentia as mãos apertando sua bunda com vontade. Podia, ao menos, ouvir o beijo entre as duas. Mãos puxavam sua calcinha e dedos deslizavam pelo seu cu e sua boceta, sem ela saber de quem era cada um.
— Tadinha, Larissa. Ela ficou achando que devia ser de uma só.
— Verdade — disse Larissa para depois se voltar a Denise. — Fica tranquila, você pode ser puta de nós duas se quiser. Você quer?
— Sim, sou a putinha de vocês duas.
— Assim que eu gosto!
Larissa deu mais um tapa em Denise e voltou a beijar Natasha. As duas se despiam trocando beijos e Larissa vestiu sua cinta. Natasha pegou Denise pela coleira e a pôs de joelhos.
— Agora chupa o meu pau, sua putinha.
De joelhos, Denise lambia o falo postiço para depois engoli-lo. Mamou aquele brinquedo como se fosse um pênis de verdade, quente e pulsante em sua boca. Natasha se mantinha por trás dela, alisando sua boceta. Quando segura pelo cabelo, sentiu o brinquedo entrar e sair de sua boca, ouvindo Larissa gemer, como se aquele pau fosse parte do corpo dela. Os lábios da sua boceta abriram com outro brinquedo abrindo passagem, Natasha introduzia um vibrador ali e um segundo dilatando suas pregas.
Ordenada a se manter naquela posição, Denise permaneceu ali, com os brinquedos vibrando em seus buracos. Olhava Larissa sentar em uma cadeira e oferecer o falo a Natasha. O corpo negro montou sobre o branco, o engolindo, assim como engoliu o pau sintético. Natasha ofertava os seios fartos e gemia alto quando eram chupados. O farto quadril da preta rebolava em movimentos amplos. 
Denise gemia sozinha pelos vibradores em si, mas também pela cena na sua frente. Assistir Natasha transar era como ver um espetáculo de dança, dada a sensualidade dos movimentos. Com os dois vibradores em si, ela rebolava sozinha, buscando imitar os movimentos de sua amante. Assistiu ao orgasmo de Natasha, e acelerou seu rebolado, buscando alcançar o próprio. Sem sucesso.
Natasha agarrava Larissa pelos cabelos ao esfregar seu quadril ao corpo dela, enquanto gritava de prazer. Deu-lhe um beijo na boca, longo e lascivo.
De pé, Natasha assistiu Denise obedecer ao chamado de Larissa e, ajoelhada, se dirigir a ela. 
Despindo-se da cinta, Larissa segurou Denise pelo cabelo e a guiou a boceta. Abriu as pernas descaradamente para receber um beijo. A língua lhe arrancou gemidos. Como fizera antes com a cinta, Larissa rebolou, se esfregando na boca que lhe sorvia a intimidade. Denise se dedicou, explorando aquela boceta, dando carinhos especiais ao grelo duro de Larissa. A técnica gozou, fechando as pernas, prendendo a cabeça de Denise entre elas.
Quase sufocada pelas coxas de Larissa, Denise continuou chupando-a enquanto presa pelas penas, não importasse o quanto ela tremia. Quando solta, voltou a gemer com os vibradores dentro de si. Natasha se ajoelhou atrás dela, voltando a manipular o vibrador em seu cu. Larissa, recuperada, fez um vai e vem com o vibrador na boceta. Ainda algemada, Denise gemia desesperada quando seu corpo começou a tremer. Com as duas mulheres insistindo com os vibradores mesmo enquanto gozava, Denise implorava para parar, tombando no chão. Ficou ali, caída, tremendo por alguns instantes até tirarem os vibradores dela. Com as mãos finalmente soltas, abraçou e beijou ambas. Estava completamente submissa às duas.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-03-O símbolo de poder
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
A consulta continua, mas Roberto tem dificuldades em entende-se como alguém prejudicial às mulheres com quem se relacionava.
— Doutora, não creio que seja assim. Como posso provocar mal a elas sem querer?
— Bom, você me disse assumir um papel dominador, neste “harém” que você formou.
— Sim, mas como posso estar impondo isso a elas? Sou o cara do TI. Apenas resolvo problemas e devo ser o funcionário mais discreto da empresa. Ninguém me nota até a conexão cair. Não tenho cargo para chantagear ninguém.
— Bom, você tem um charme natural.
— Tenho?
— Para elas, você tem. Além disso, você pode não ter um cargo de poder, mas sendo homem nasceu com um símbolo de poder com você.
Roberto faz uma expressão de estranhamento.
— Me refiro ao seu pênis. O falo é um forte símbolo de poder na nossa sociedade. Basta ter um e uma série de privilégios é esperada de você nos relacionamentos.
LARISSA
 Os primeiros dias em um novo emprego costumam ser particularmente difíceis. Há uma pressão implícita para se adaptar logo e mostrar resultado e principalmente para se integrar a nova equipe. Funcionários de algum setor específico geralmente precisam ter esse entrosamento apenas com os colegas da mesma sala, mas para alguém que roda todo o andar resolvendo problemas, o desafio é maior. Para a técnica novata, isso não era um problema tão grande.
Larissa começou chamando a atenção logo nos primeiros dias. Tinha disposição para ficar longos minutos enfiada sob mesas até resolver qualquer problema, capaz de encantar qualquer profissional com problemas. Havia também outro detalhe capaz de conquistar toda a empresa rapidamente: sua extroversão.
Não importa se estivesse abaixada, mexendo em peças ou sentada à mesa configurando computadores, Larissa estava sempre conversando. O assunto não era o problema que tirava a paciência de seu interlocutor, mas sim, qualquer coisa. Ela conseguia criar afinidades com qualquer pessoa e provocar uma empatia imediata. O gosto dos demais funcionários por ela aumentava quando se comparava com o técnico anterior, Roberto.
Seu antecessor tinha a personalidade oposta, sendo bastante introvertido. Era quase um invisível naquela empresa, onde a grande maioria nem lembrava seu nome. Discreto, sempre foi visto como alguém capaz de resolver problemas sem interferir na produtividade das equipes, por entrar e sair trocando poucas palavras com aqueles que ajudava. Apesar de ser útil ajudando quem precisasse, não era bom em conquistar o afeto das pessoas. Assim, era bem-vinda em qualquer lugar, mesmo que não precisasse.
Como uma técnica de informática, tendo que resolver pequenos problemas em várias salas, Larissa circulava por todo aquele andar. De tão sociável, conhecia todas as pessoas, seus gostos e preferências e observava seus hábitos, inclusive os incomuns de algumas mulheres em frequentar o depósito escondidas. 
Sua facilidade em conquistar as pessoas, não vinha apenas de sua extroversão. Larissa era uma loira de sorriso encantador. Seus cabelos, curtos, não chegavam aos ombros. Os seios pequenos contrastavam com o quadril largo. Este, era valorizado pelas calças, sempre justas. Seu corpo atraia olhares de homens e elogios das mulheres. Sua beleza e charme eram essenciais para dominar qualquer espaço, se tornando rapidamente o centro das atenções. Conseguia mobilizar uma sala inteira ao fazer uma simples manutenção, criando momentos divertidos para todos, menos para Denise.
A forma dela interagir com as equipes incomodava a rígida gerente. Para alguém sempre contundente em suas cobranças por produtividade, ver um grupo inteiro parado com conversas paralelas a incomodava. No entanto, as equipes ainda a respeitavam o bastante para voltarem ao trabalho com apenas um olhar, quando Larissa saía apressada com a cabeça baixa. A frequência desses momentos era indesejada, mas havia outra coisa em Larissa a perturbar Denise.
Quando Natasha pediu a demissão de Roberto, sugeriu argumentar o corte de custos. Denise atendeu ao pedido e perdeu de vez o respeito de Amanda, Sandra e Rebeca quando Larissa foi contratada para executar a mesma função que ele. O gesto contraditório a distanciou de suas amigas, enquanto a sedução de Natasha a aproximava. As duas se envolveram e Natasha demonstrou ser uma mulher perfeitamente capaz de dominar Denise a ponto de nunca poder questioná-la.
Denise descobriu o prazer em ser submissa com Roberto, mas nunca assumiu isso totalmente. Se submeter a um homem ia contra suas convicções, ainda mais um empregado. Roberto não exibia nenhuma característica valorizada por ela, mas através de seus textos ele era capaz mexer com sua libido. Seus desejos entravam em conflito com o orgulho, provocando uma relação confusa. Denise era submissa entre quatro paredes, mas arredia no dia a dia. 
Quando Natasha a seduziu pela primeira vez, parecia ter encontrado a parceira ideal. Hierarquicamente igual, a relação com outra mulher não lhe causava conflito. A dominação continuava, ao seu gosto e o fato de não revelarem seu relacionamento tornava tudo aquilo mais apimentado. Em um primeiro momento era um relacionamento perfeito, mas lhe causava diversas perturbações.
Não apenas Larissa, mas Natasha gostava de “perturbar a ordem” que ela se orgulhava de manter na empresa. Funcionários parados em longas conversas se tornaram comuns. A produtividade que deveria aumentar com Natasha estava diminuindo e a presença de Larissa piorava tudo. Ela ainda não percebia, mas gradualmente perdia influência nas equipes. Denise era dominada entre quatro paredes e no espaço profissional.
O domínio era tanto, que Denise tinha hora certa para visitar a sala oculta. Depois do expediente, quando todos já teriam ido embora, ela segue até o depósito, atravessando uma discreta porta. Naquela noite, abriu a caixa de brinquedos eróticos e ficou olhando enquanto pensava se já colocava a venda e a algema para fazer uma surpresa a Natasha. Mordeu os lábios ao considerar a ideia e abriu os botões da sua camisa. Sentia-se excitada ao imaginar a reação da sua senhora. Com a porta aberta, e os passos cada vez mais audíveis, seu coração acelerou. Virou-se de frente para a porta com a camisa aberta e os seios cobertos apenas pelo sutiã. Sentia-se úmida com aquela aproximação e seu sorriso estava incontrolável. O sorriso murchou ao ver na entrada da sala, alguém inesperado.
— O que faz aqui? — Disse Denise, olhando assustada para Larissa.
— Eu estava indo embora e vi a porta aberta. Não sabia dessa salinha.
Com uma calça jeans bem justa ao seu corpo, uma camisa e uma mochila nas costas, Larissa olhava para a mulher à sua frente dos pés à cabeça, dando um pouco mais atenção aos seios parcialmente expostos. Denise estava assustada. Antes de Natasha, não costumava deixar aquela porta aberta, fazendo parte do ritual entre as duas após o expediente. Era um descuido irresistível, cobrando seu preço naquele momento. Não conseguiria explicar aquela sala, nem o que fazia ali e muito menos o porquê de estar se despindo. Denise, entretanto, não era de ficar acuada.
— Isso é um escritório antigo. Estamos estudando reaproveitá-lo. Agora me diz por que está aqui até essa hora?
— Eu estava trabalhando.
— Se não ficasse o tempo todo conversando, teria terminado seu trabalho mais cedo.
Denise era contundente em sua fala. Ignorava os botões abertos da camisa, ficando com as mãos na cintura. Era a gerente mais respeitada daquela empresa e com certeza acuaria aquela novata.
— Me desculpa, Denise. Sei que falo bastante, mas não acredito que falo tanto assim.
— Você não só fala muito como faz uma sala inteira parar de trabalhar para conversar com você.
Larissa arregalou os olhos.
— Me desculpa, mas você está me acusando de atrasar o trabalho dos outros.
— Sim. O seu antecessor era discreto e não precisava fazer uma sala inteira parar de trabalhar enquanto faz manutenção.
— Então, por que ele foi demitido?
Sem resposta, Denise se calou.
— Me disseram que você valorizava o trabalho das mulheres e agora estou sendo comparada com um homem que foi demitido. O que preciso para provar meu valor? Além de ser eficiente, tenho que trabalhar amordaçada? É isso?
Larissa subiu o tom empurrando contra Denise algumas das próprias convicções. Enquanto o rosto delicado de Larissa desenhava uma expressão brava, Denise se perguntava se não estaria sendo dura demais com aquela mulher, pois era um fato não haver reclamações sobre ela. Encostada na mesa, ela esfregou as mãos no rosto, em uma expressão de cansaço.
— Desculpa, Larissa. Não devia ter dito aquilo. Você não tem nada a ver com o Roberto. Estou muito cansada, isso sim.
— Percebo, você está com cara de cansada mesmo.
Larissa puxa uma cadeira e oferece para Denise se sentar. Com a chefe aceitando a gentileza, ofereceu a ela uma massagem e aproveitou-se da camisa aberta para descobrir os ombros.
Apesar dos traços delicados, Larissa tinha mãos firmes. Os movimentos na base do pescoço fizeram Denise relaxar imediatamente. Os gemidos saiam naturalmente.
— Larissa, que mãos boas você tem.
— Sempre fazia massagem nos meus irmãos. Tinha que destravar tanto músculo tenso que peguei o jeito.
— Eu devia te contratar para me dar uma massagem dessas todos os dias.
Larissa se aproximou do ouvido de Denise.
— Se quiser, eu faço essa massagem em você de graça, sempre que quiser.
A voz macia, sussurrada ao ouvido, fez brotar um sorriso em Denise.
— Não é uma má ideia.
— Por que não? Podemos nos encontrar nós duas nessa salinha. Pode ser durante o dia mesmo. Eu adoraria cuidar de você.
— Estou achando a ideia ótima.
Larissa segue com movimentos precisos com o polegar junto ao pescoço Aplicava uma força considerável onde encontrasse um músculo mais rígido. Iniciou uma série de movimentos circulares com o polegar em direção ao ombro. Desviou as alças do sutiã para fora dos ombros e alisou a pele antes de continuar a massagem. A pressão do polegar em seus músculos, fazia Denise gemer manhosamente. O relaxamento era tamanho que não esperava mais pela visita de Natasha. Larissa gostava de deslizar as mãos pelos ombros, aquecendo a pele, antes de focar a pressão do polegar em algum ponto. Tais movimentos se tornavam mais amplos. Quando Denise se deu conta, tais movimentos concentrados se tornaram mãos deslizando pelo peito, até chegarem próximos aos seios.
— Isso faz parte da massagem?
— Sim, mas posso parar se quiser.
— Não. Continua…
As mãos indo e voltando chegavam as mamas. Denise, entregue à massagem prazerosa, apenas relaxava.
— Eles parecem bonitos — Larissa faz uma pausa na fala — Posso vê-los?
Denise tirou prontamente o sutiã, expondo seus seios. Levantou-se da cadeira e ficou de frente para ela. Não havia mais massagem a ser feita. Larissa olhava impressionada, sem conseguir esconder seu desejo.
— Só eu vou ficar pelada aqui? Me mostra os seus também.
Larissa recusou, mas a insistência de Denise, junto a seu sorriso malicioso, a convenceu. Tirou a camisa e o sutiã, expondo seus seios, bem menores que os de Denise. As duas se olhavam fixamente. Denise pegou na mão de Larissa e a levou ao seu seio, sentindo o desejo dela através do aperto. Com os sorrisos mútuos, ela retribuiu, beliscando o bico do seio dela. Quando os seios se espremeram entre si, elas se beijaram.
Dos seios, as mãos buscaram os quadris e Larissa mostrou a Denise o quão forte era a sua pegada. O apertão firme durou tanto quanto o longo beijo das duas, seguido de dois tapas bem fortes. Denise mordeu os lábios após gemer. As duas tiraram suas calças, quase que desesperadamente e voltaram a se beijar. Dessa vez, Denise sentiu os tapas de Larissa diretamente em sua pele. A ardência dos goles em sua pele provocava mais entusiasmo em chupar a língua de Larissa.
Os apertões e os tapas deixavam Denise mais excitada. Após mais um beijo ela pegou a caixa em cima da mesa e de lá tirou a algema. Mordendo os lábios, Larissa segurou os pulsos de Denise com força, prendendo-os atrás das costas para depois jogá-la sobre a mesa, debruçada. O gesto submisso de Denise parecia atiçar o lado mais bruto de Larissa, que se aproveitava daquela posição para acertar mais tapas nas fartas nádegas da sua superior.
— Não imaginava que gostasse disso.
— Quando me pega de jeito assim, eu amo.
Denise tem a calcinha puxada até o meio das coxas para logo sentir a mão encontrar espaços entre suas pernas. Dedos deslizavam com tamanha facilidade, de tão úmida. Dedos se alternavam e deslizar entre os lábios, pressionar o clitóris ou mesmo penetrá-la. Larissa se divertia em descobrir gemidos diferentes de Denise. Em certo momento, os estímulos pararam. Sem conseguir olhar para trás, ela apenas ouvia os passos e o som do zíper da mochila sendo aberto. Os instantes pareciam uma eternidade tortuosa para quem aguardava amarrada pelo que aconteceria. Não a esperava ter sua vagina invadida por algo tão volumoso.
— O que é isso?
— Você me deu vontade, Denise. Me deixa te comer.
O falo postiço, preso à cinta vestida por Larissa, abria espaço entre os lábios da boceta, deslizando para dentro. Ela empurrava com cuidado, pois aquele pênis postiço era coberto de pequenos volumes, feito para aumentar as sensações. Queria fazer Denise sentir cada um deles perfeitamente. O gemido manhoso da mulher submissa à sua frente confirmava o prazer proporcionado por aquela penetração. Foi devagar até empurrá-lo inteiro, retirando-o na mesma velocidade.
— Está gostoso, Denise?
— Muito!
— Estou amando comer você!
— Isso, continua me comendo.
— Gosta quando meto em você?
— Adoro.
— Sei que você gosta de rola, mas não deve gostar de homem né. Eu te dou o melhor dos dois.
— Amo ser comida assim. Continua metendo.
— Assim parece uma puta falando.
— Sou a sua puta. Me come, vai.
Larissa acelerou os movimentos. Com Denise cada vez mais entregue, ela se voltava, golpeando-a com seus quadris. A força conseguia arrastar a mesa e Denise gemia cada vez mais alto. Larissa abusou mais, segurando seu cabelo e voltando a acertar-lhe a bunda com tapas. Denise era socada continuamente, gritando de prazer até seu corpo começar a tremer. Apoiando-se com a cabeça na mesa, gemia descontrolada com o corpo sem controle.
Denise foi posta de joelhos e teve o falo oferecido a ela. Anestesiada pelo prazer, engoliu aquele brinquedo, sorvendo do próprio mel. Após um vai e vem chupando o brinquedo, assistiu Larissa tirar a calcinha e a cinta e convidá-la a chupar sua boceta. Denise apenas obedeceu. Estava dócil e submissa.
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II - 02 — A gentil manipulação
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS
Questionado sobre as demais mulheres com quem se envolvia, Roberto explicou seu relacionamento, pouco ortodoxo, com cinco mulheres, entre elas sua Namorada Amanda e sua chefe, Denise. A terapeuta faz diversas anotações em sua prancheta, deixando Roberto angustiado.
— Com quantas mulheres se envolveu simultaneamente?
— Cinco.
— Elas sabiam umas das outras?
— Sim. Inclusive com todas ao mesmo tempo.
A doutora arregalou os olhos, mantendo a caneta junto ao papel. Refletiu por alguns segundos e escreveu algo, gesticulando negativamente com a cabeça.
— Roberto, antes de mais nada, preciso te dizer que esse comportamento de seduzir várias mulheres é nocivo, para elas e para você. A escrita de contos é saudável como forma de expressão, mas por mais que tenha um fetiche de dominação, exercê-la controlando várias mulheres pode provocar um sofrimento inconsciente nelas. O mal que isso faz pode provocar respostas inesperadas.
— Você fala como se eu fosse um abusador. É isso que está escrevendo aí?
Thais, sorri.
— Não se preocupe com minhas anotações. Não estou dizendo que é, mas pode ser inconscientemente. Assim como elas sofrem sem terem consciência da origem do problema, é a devoção delas a você. Suspeito, inclusive, que essa demissão seria uma forma de sua chefe se curar de você.
Roberto olha para o teto, pensativo.
— Me desculpa, doutora, mas não me entendo como alguém que tem em vista fazer mal a outro.
— Isso nem sempre é consciente, como eu já disse. Homens e mulheres com esse perfil podem ser muitos gentis no dia a dia e manipuladores sem se darem conta de sê-lo.
NATASHA
Já fazia algum tempo que Denise sofria com excesso de trabalho. Como uma workaholic, sempre assumiu grandes responsabilidades como uma líder nata. Sua postura proativa lhe dava respaldo para ser a diretora exigente que era. Sua disposição sempre invejável, era exemplo para toda a empresa. Porém, o fôlego para suportar todo o stress diário um dia enfraqueceu. Os reflexos disso foram imediatos em prazos perdidos e tarefas mal executadas. Denise temeu perder seu trabalho, mas a empresa entendeu suas dificuldades e trouxe alguém para dividir as tarefas.
Trouxeram de volta Natasha. Uma ex-funcionária, saída de lá havia alguns anos e que ganhou experiências em outras grandes empresas. A nova diretora era igualmente apegada ao trabalho, mas bem diferente de Denise no trato com funcionários. A loira era firme em suas posições, exigente e muitas vezes implacável com quem falhasse com ela. Era comum alguns funcionários a temerem. Natasha era o oposto. Negra, com lábios grossos, tinha um sorriso largo e o usava constantemente. Era amável, sendo esse seu próprio jeito de motivar os empregados. Todos gostavam dela e faziam questão de agradá-la. Não demoraria muito para surgir entre os funcionários, boatos sobre alguma rivalidade entre as duas.
Para quem olhava a relação das duas à distância, parecia normal, com Natasha sendo sempre gentil e Denise correspondendo educadamente. Para o funcionário, porém, que ouve a voz doce de Natasha cinco minutos depois de uma bronca de Denise, não era difícil imaginar que métodos de liderança tão distintos levassem a discordâncias entre elas.
Denise percebia a diferença na forma de tratamento e como os próprios funcionários, correspondia às duas. Ela, entretanto, ignorava isso, pois entendia como certa a sua forma de trabalhar. Ser dura no ambiente de trabalho significava frieza o bastante para não se deixar afetar pelas relações com os funcionários. Essa diferença de tratamento, seria apenas mais uma distração, que seria ignorada se ela mantivesse sua firmeza. Normalmente ela encararia a situação dessa forma, mas algo mais forte a perturbava.
Funcionários contentes com Natasha e medrosos com ela não a incomodavam, mas a relação de Amanda, Rebeca e Sandra com ela a perturbava. Desde a demissão de Roberto, nenhuma delas a tratou da mesma forma. A relação não era de medo, e sim de um desprezo velado. Nenhuma delas a olhava nos olhos em qualquer encontro fortuito na empresa e todas respondiam a ela com o mínimo de palavras necessário. Não adiantou explicar que uma ordem de corte na folha salarial era o responsável. Todas a culparam. Por outro lado, todas eram amáveis com Natasha. Denise só não entendia se sua perturbação vinha da perda da amizade delas, ou de reconhecer que finalmente sentia inveja de alguém.
Talvez as três amigas se aproximassem de Natasha por pura provocação a Denise. Parecia um gesto infantil, mas, se intencional, funcionava. Denise realmente se incomodava ao ver qualquer delas em conversas com Natasha durante o expediente e lutava contra a raiva que brotava dentro de si naqueles momentos. Tinha vontade de brigar com todas, mas não queria deixar seus sentimentos transparecerem. Certo dia, viu não apenas uma, mas as três conversando animadas com Natasha. Não eram apenas os sorrisos trocados, mas a forma carinhosa de Natasha abraçar Amanda fez seu sangue subir à cabeça. Se em outros momentos tolerava ser ignorada por elas, naquela hora, fez questão de ter sua presença notada.
— Vocês quatro não estão na hora do almoço e se não estão discutindo trabalho, não deviam estar aqui.
— Calma querida, não precisa ficar nervosa.
— Preciso sim. Esse é o meu trabalho, e o seu também. Coordenamos todos aqui, e não posso aceitar essas três terem o privilégio de folgar no meio do expediente enquanto o resto está trabalhando.
Denise se fez ser ouvida não apenas pelas quatro, mas por todas as salas próximas. Os olhares direcionados a elas, junto ao discurso forte, as fizeram voltar aos seus postos de trabalho sem argumentar. Durante o resto do dia Natasha não conversou com mais ninguém.
No início da noite todos já haviam saído. Denise caminhava pelo corredor, se dirigindo ao depósito sem se preocupar em ser vista. Entrou na sala secreta, deixando a porta aberta e caminhou, olhando melancólica para cada canto daquela minúscula sala. Cada canto, cada móvel, era carregado de lembranças. A caixa de brinquedo ainda estava lá e dentro dela, sua algema. Logo ao tocá-la, fechou os olhos, imergindo ainda mais em lembranças travessas. O momento de abstração foi interrompido por mãos em seu quadril e os peitos fartos de Natasha pressionando suas costas. Do quadril, as mãos percorreram para a cintura e os seios da loira, enquanto beijos explorava o pescoço, até encontrar os de Denise.
— Sabe o que gosto em ver você brava daquele jeito?
Denise não responde e apenas sorri, já sabendo a resposta.
— É que todos acham que você é brava de verdade, mas só eu sei o quão mansa e submissa você é.
Ainda sem dizer uma palavra, Denise apenas geme.
— Nós duas nessa sala. Acredita em destino?
— Nunca acreditei, mas começo a acreditar. Nunca imaginei que conhecesse isso aqui.
— Bom, querida, foi você que me procurou, o que esperava encontrar?
— Eu tinha curiosidade em saber como surgiu uma sala que ninguém conhecia. Daí aparece você, uma funcionária antiga, para dividir a diretoria comigo. Para mim, você ia me dizer quem foi o empreiteiro que fez a obra, se saberia de alguma coisa estranha que aconteceu. Nunca iria imaginar que você mesma coordenou essa obra sem o conhecimento da chefe.
Natasha sorria, enquanto abria os botões da camisa de Denise.
— É meu amor, eu montei meu cantinho do amor enquanto trabalhei aqui. Agora quero tomar o que é meu de volta. Isso inclui você.
O sutiã, cai no chão e os bicos dos seios ficam presos entre os dedos de Natasha. Denise revira os olhos com as mordiscadas no pescoço.
— Precisava mandá-lo embora?
Natasha para de mordiscar Denise e encosta os lábios em sua orelha.
— Claro que sim, meu amor. Eu precisava disso, assim como precisava que você mesmo o fizesse. Assim tenho certeza de que você é minha. 
— Sou sua, você sabe.
As mãos abrem o cinto e os botões da calça de Denise, que deslizam pelas pernas até o chão.  Natasha brinca com a calcinha da loira.
— Se você é minha mesmo, querida, então vai me obedecer sem questionar.
Natasha acerta um tapa firme na bunda de Denise. A loira grita.
— Me desculpa.
Outro tapa, ainda mais forte.
— “Desculpa”, e o quê?
— Desculpa, minha senhora!
— Adoro quando você fica assim, obediente. Me diz uma coisa: só vocês dois brincavam aqui?
— Sim, senhora!
— Que pena, se tivesse mais meninas eu ia querê-las para mim também.
— Eu não basto para a senhora?
— Claro, meu amor. Acontece que sou muito gulosa.
De uma hora para a outra, a doce Natasha segurou Denise pelos cabelos e a debruçou na mesa com brutalidade. Pegou a algema e prendeu as mãos delas nas costas. Abaixou a calcinha dela e olhou mais uma vez a caixa de brinquedos. Encontrou um bullet e o vibrou, deslizando-o entre os lábios dela. Quando Denise se contorcia, Natasha a pressionava contra a mesa, prendendo-a. Observando os gemidos dela, a preta conduzia o vibrador até o clitóris e aguardava os gemidos mais altos e o retirava.
— Me deixa gozar, senhora!
— Meu amor, você quer gozar logo?
— Eu estava tão perto. Maldade sua ter parado. 
— Você merece por ser rebelde.
O bullet abriu os, lábios vaginais de Denise ao entrarem. Não saíram, permanecendo ali, vibrando na loira. Denise, com as mãos presas às costas, não conseguia alcançar o objeto e, debruçada sobre a mesa, balançava o quadril como a única forma de seu corpo reagir àquele estímulo. Durante esse tempo, Natasha tirou sua blusa, sua saia e sua lingerie sem nenhuma pressa, assistindo à tortura de sua colega. Nua, voltou à caixa e achou outro vibrador e uma venda.
O rebolado de Denise parou ao receber mais um tapa. Tudo escureceu quando a venda fora amarrada em sua cabeça. Privada da visão, pode sentir com mais intensidade as suas pregas se abrirem. Foi surpreendida quando aquilo começou a vibrar. Denise gemeu, como se estivesse desesperada.
Sem enxergar nada, tudo a surpreendia. Foi de repente que seu cabelo foi puxado, colocando-a de pé. Foi puxada, mais uma vez até sentir os seios fartos e macios em seu rosto. Usou a língua para alcançar os bicos, arrancando de sua senhora um gemido extremamente manhoso. A alta sensibilidade a fazia afastar a boca de Denise várias vezes quando os gemidos subiam muito de tom. A cabeça da loira era levada de um lado a outro, alternando os seios. Os vibradores, continuavam dentro dela.
Mais um puxão e Denise é levada a se ajoelhar. Foi puxada até sentir os lábios vaginais e começou a beijá-los. Sentiu o cheiro já conhecido daquela boceta e a percorreu com a língua. Se esforçava para alcançar o clitóris, mas Natasha não deixava, guiando ela pelo cabelo para fazer um vai e vem superficial pelos lábios. Os movimentos mudam e Denise endurece a língua para penetrá-la. 
Natasha força Denise em vários movimentos, se deleitando de prazer com a língua insistente de sua colega. Depois de muito vai e vem, permite a ela lamber o seu grelo, já, mais do que endurecido. Se descontrola, gemendo mais alto.
As vibrações na boceta e ânus de Denise não param e o prazer gerado por eles anestesiam qualquer incômodo em ser puxada pelo cabelo daquela forma. Quando finalmente pode sentir o clitóris de Natasha, a perna grossa dela envolve seu pescoço, puxando-a ainda mais. Estava presa por aquela perna, com o rosto melado do prazer de sua colega, chupando o grelo dela incessantemente. A força com a qual Natasha a puxava aumentava, provocando dor. O rosto enfiado entre as pernas dela não respirava e mesmo assim Denise, embalada pelos vibradores, não cessava até fazer Natasha gozar.
Pelo cabelo, Natasha afastou Denise dela, jogando-a no chão e soltando a venda de seus olhos. Arranhava as coxas, olhando para cima, gemendo manhosa. As mãos que saiam das pernas passavam pela cintura, seios até o rosto e terminando nos longos cabelos cacheados. Apesar de bruta no sexo, Natasha era delicada em seus orgasmos. Deitada no chão, Denise a observava debaixo para cima. O gesto de sua senhora alisando o corpo emitindo gemidos delicados parecia sublime, como se fosse uma deusa do sexo se exibindo para ela. Bastou aquela visão e os dois vibradores dentro dela para Denise começar a se contorcer no chão, gemendo descontrolada em orgasmos múltiplos, incontroláveis pelos brinquedos que não conseguia tirar de si devido às algemas. Mesmo querendo.
Da mesa, Natasha desceu e virou Denise no chão até ela se apoiar pela cabeça e deixar o quadril para o alto. Manipulou o vibrador na boceta, aumentando a intensidade dos gemidos dela.
— Meu amor, me promete que vai me obedecer sem me questionar?
— Prometo, sim, senhora! Não questiono mais você.
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