Tumgik
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contosobscenos · 4 months
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Tensão e desejo 3
Já havia anoitecido há um tempo quando Luana chegou em frente àquele prédio. Com cada vez menos pessoas saindo daquele edifício e caminhando na larga calçada, poderia permanecer parada enquanto olha para a opulenta fachada envidraçada à sua frente. Com os braços cruzados, vestia uma calça jeans justa ao seu corpo, e uma blusa vermelha. Alternava entre olhar o prédio e a tela do celular, verificando se suas mensagens teriam retorno. Sem resposta, começava a perder a paciência quando uma pessoa conhecida finalmente aparece.
Lucas saía do edifício com um sorriso alegre, correndo em direção à sua prima a abraçando. Luana, se mantinha séria, em protesto pela demora, mas com alguns beijos e um abraços apertando a jogando para cima, conseguiu quebrar a seriedade forçada dela.
— Então, para onde a gente vai?
— Tem um bar aqui perto.
A expressão de Luana fica séria.
— Bar?
Lucas fez uma expressão de surpresa.
— Podemos ir ao cinema também.
A prima volta a posição de braços cruzados.
— É nisso que está pensando?
— O que você quer?
— Você sabe.
Um sorriso malicioso abre no rosto de Lucas.
— Não faço ideia. Quer ir a uma sorveteria?
— Porra, Lucas, eu quero um lugar para foder! Não está querendo me comer não?
Mal a frase sai de sua boca e ela a cobriu com atraso. O primo se desmanchou em risos na frente enquanto seu rosto queimava ao perceber os olhares dos poucos transeuntes que ali passavam. Sua raiva se misturou à graça que sentia de si, perdendo as forças para socar o primo espirituoso. Lucas se defendeu dos primeiros golpes, mas depois segurou as mãos da prima, as forçando contra as costas. O beijo foi dado sem nenhuma resistência da prima dominada. Pelo contrário, os gemidos abafados com a língua invadindo a boca denunciavam a entrega absoluta.
— Vem, vou te dar o que quer!
Puxando a prima pela mão, Lucas a conduziu para o mesmo edifício de onde saiu.
— Que lugar é esse?
— É o meu estágio. Tem uma vista incrível lá em cima.
Os dois foram para o hall de entrada. Luana parou em frente aos elevadores, mas Lucas a puxou para outra porta um pouco mais afastada. A escada de incêndio, completamente vazia, permitia os sons dos passos ecoarem ao longo da sua estrutura. Subiram dois andares às pressas até Luana acusar cansaço. Lucas, então, a pressionou contra a parede e a beijou mais uma vez. As mãos apertavam firme a bunda da prima, sendo uma delas deslizada por dentro da sua calça. Os dois se esfregavam e ela afundou a mão na calça dele, segurando o pau já duro. Com os gemidos de Lucas, ela tratou de ajoelhar logo na frente dele.
A fome de Luana não lhe permitiu muitas brincadeiras com o primo, abocanhando o pau dele imediatamente. Mamou aquela rola com vontade, fazendo seu primo se derreter em gemidos. As forças das pernas dele se foram a ponto dele se sentar em um dos degraus. Luana puxou ainda mais a calça, se jogando sobre o corpo dele. Abraçou suas coxas e voltou aos movimentos lentos de vai e vem girando a boca em torno da piroca dura do primo que se contorcia de prazer. Sentia-se indecente chupando o pau do primo naquele lugar e tentou ser a mais puta possível. Parou de chupar e lambeu aquela rola inteira antes de engoli-la de novo, chupava o pau sem deixar de olhar para ele. Lucas gemia descontrolado e nem percebeu seu tênis saindo do pé. Quando deixou de sentir a boca da prima em seu pau, já tinha perdido as calças enquanto Luana corria rindo degraus acima.
A prima tinha se vingado.
Com o pau duro balançando, Lucas subiu as escadas atrás dela. Sentia um razoável frio nas partes baixas, mas nada que aplacasse sua ereção. Um misto de indignação pelo oral interrompido com a excitação na nudez inapropriada o impulsionava a correr atrás de sua prima andares acima. Alcançou-a, abraçando seu quadril. Sua prima fez questão de não se entregar, forçando a saída ao máximo, mas acabou perdendo o equilíbrio no patamar.
Os gritos pedindo para soltá-la se misturavam aos próprios risos que reverberaram pela torre da escada. Luana se arrastava para se desvencilhar. Ao perceber as intenções do primo ao puxar sua calça, ela gritou ainda mais alto, segurando a calça em sua cintura. Sem forças para se arrastar com apenas um braço e com o peso do primo em cima, Luana gradualmente cedia. A calça escapou de suas mãos, puxada com a calcinha, desnudando seu quadril. 
O ar esfriou o bumbum de Luana antes de um tapa firme esquentá-lo. Tentou escapar, mesmo renunciando às roupas, mas Lucas abraçou suas coxas, puxando-a contra si. Deitada de bruços, Luana se esforçava em vão, sendo submetida aos tapas sádicos do primo. O estalar dos tapas ecoavam por toda a escada, assim como os gritos dela. As coxas e bunda, deliciosamente fartas de Luana, receberam uma série de mordidas. Em algumas delas, Lucas quis deixar marcas. Sem calça e calcinha e com o primo a dominando, Luana aos pouco perdia as forças, até sentir um carinho mais sutil. Voltou a tentar escapar, com ainda mais força.
— Tira essa língua daí!
Luana quase consegue, mas Lucas abraça suas coxas com ainda ais forma, voltando a enfiar o rosto em seu bumbum.
— Vai me dizer agora que não gosta?
— Não. Essas coisas eu não faço.
Se arrastando com mais força, conseguiu desvencilhar um pouco as pernas, mas ao começar a engatinhar, Lucas abraçou suas coxas com apenas um braço. Acertou-lhe mais um tapa antes de abrir-lhe a nádega e voltar às suas carícias.
— Não falou isso quando meu pau entrou aqui dentro.
— Me arregaçou toda naquele dia.
Luana não conseguiu disfarçar o sorriso com a lembrança e nem os gemidos com o toque macio da língua em suas pregas.
— Foi gostoso, não foi?
— Safado!
— Você quer que eu brinque mais com ele, não quer?
— Não quero nada, seu tarado.
— Pode pedir, não tem problema nenhum.
Apesar das negativas, Luana encontrava-se completamente dócil, de quatro, enquanto o primo pincelava língua no seu cu.
— Pede, Luana.
— Pedir o quê?
— O que você quer?
Antes de sua prima se negar mais uma vez, Lucas passeou a ponta da língua pelas pregas dela com ainda mais suavidade. Luana se contorceu, gemendo enquanto empinava ainda mais a bunda.
— Brinca com o meu cuzinho, Lucas. Mete nele!
Foi assim que Luana deu um longo e manhoso gemido ao sentir o dedo do primo invadir as suas pregas. Sentiu o preenchimento, e o lento giro atritando a pele dele às paredes do seu ânus.
— Você entra tão gostoso no meu cuzinho!
— Seu cuzinho é muito apertadinho.
— Alargue-o, então.
Lucas a fodeu com o dedo devagar. Um lento vai e vem sem se preocupar em prender sua prima. Ao deixar os movimentos ainda mais lento, provocou a prima a ela mesma balançar os quadris para trás e para frente para sentir aquele dedo a foder em seu ritmo. Fechou os olhos, rebolando com o dedo do primo no cu e só os abriu quando levou mais um tapa, para ver o primo correr degraus acima, com a calça dela na mão.
Os dois corriam rindo, nus da cintura para baixo. Mais alguns andares acima e Lucas parou na porta de saída. Os dois entraram na antecâmara e ele espiou pela fresta da porta se havia alguém no corredor. Enquanto reunia coragem para dar um passo à frente, sentiu as mãos de Luana em seu pau e o corpo dela esquentando suas costas. Podia sentir os peitos macios da prima pressionados contra ele. Uma das mãos, fazia movimentos sutis, enquanto a outra desceu ao saco para uma massagem delicada nas bolas. Enquanto ouvia passos de alguém no corredor, Lucas manteve a porta fechada, torcendo para quem quer que fosse passar direto. Segurava os gemidos daquela massagem deliciosa mordendo os lábios. Resistiu bravamente até sentir os lábios da prima em sua orelha. Lucas cedeu, gemeu ao ter a orelha chupada e logo tampou a boca. Encurralado, estava preso entre Luana e o medo de sair e ser pego. Apenas ao ouvir o barulho de uma pesada porta se abrir em algum andar naquela escada, ele finalmente se jogou no corredor.
A porta do escritório estava do outro lado. Lucas foi sozinho enquanto sua prima ria da sua falta de jeito. Com a rola e a bunda de fora, não conseguia colocar a chave na porta de tão nervoso. Luana tinha as roupas de Lucas na mão e se divertia com a cena até ele finalmente conseguir. Quando ele abriu a porta e a chamou, ela olhou para os lados e respirou fundo. Precisava apenas correr e atravessar a porta já aberta. Era fácil, ou pelo menos seria se o primo não tivesse fechado em cima dela.
— Abre essa porra, Lucas! — sussurrou na porta
— Agora é sua vez.
Enquanto ouvia o primo rir do outro lado, Luana tentou esticar a blusa para esconder mais o corpo. Sem sucesso, levou as mãos para trás para cobrir o bumbum com as calças do primo. Havia passado alguém a pouquíssimo tempo e o desespero bateu em Luana com a possibilidade de outra pessoa aparecer.
— Lucas, abre essa porta.
— Por que eu abriria?
Luana parou, pensando numa resposta.
— Tudo bem, Lucas, vou embora, então. Consigo vestir a sua calça. Boa sorte ao tentar vestir a minha.
Dada meia volta, Luana seguiu para a porta da saída de incêndio, mas foi subitamente agarrada pelo primo por trás. Suspensa pelos braços fortes do primo, foi carregada para dentro do escritório e pressionada contra a porta, aonde voltaram a se beijar.
— Você é doido, me deixando pelada lá fora.
— Quem começou foi você, tirando minha roupa na escada.
— Seu pau além de gostoso é lindo. Gosto de te ver com ele duro assim.
— Também adoro esse rabão. Você fica gostosa com a bundinha de fora.
— Qual é a graça de me deixar com a bunda de fora do outro lado da porta?
O casal trocava sussurros quando o primo levou os dedos à boceta de Luana.
— A graça é essa aqui. Deixar você molhadinha.
Luana gemeu nos dedos de Lucas.
— Nada a ver. Estou assim porque comeu meu cuzinho na escada.
— Assume, putinha. Não pensou que, se alguém aparecesse e visse você pelada, não ia ficar com vontade de te comer?
— Pensei nada disso.
Lucas pressionou suavemente o clitóris de Luana com o dedo. Ela gemeu.
— Não pensou mesmo? Não seria gostoso se aquele corredor estivesse cheio de gente olhando para esse teu rabão? Ficaria molhada de imaginar o desejo nos olhos deles?
Dois dedos envolviam o grelo de Luana, fazendo uma pressão suave.
— Seu safado. Está me dando tesão com essas ideias.
— Melhor. Imagina eu te comendo naquele corredor, com todo mundo olhando.
— Você é um puto, cheio de ideias gostosas. Pena que daria merda se a gente fizesse isso.
— Que tal um jeito de não dar merda?
Luana e primo sussurravam entre gemidos quando ele fez a proposta. Ela franziu o cenho, estranhando a proposta. Lucas tirou a camisa e a blusa da prima, ficando os dois completamente nus, e a beijou mais uma vez. Levando as mãos a bunda e depois as coxas dela, a conduziu a se pendurar em seu pescoço, envolvendo as pernas em sua cintura. Ele a carregou pelo escritório até uma área aberta. A luz da lua invadia o salão pela fachada envidraçada, quase como uma luz artificial. Enquanto percebia estar sendo levada ao painel envidraçado, Luana se apertava mais ao primo.
A vista dali realmente era incrível. O tamanho da sala permitia um painel envidraçado amplo. Por ser um edifício de esquina, tinha vista tanto para o edifício à frente quanto para a praça ao lado deste. Edifícios neoclássicos, históricos compunham a paisagem iluminada tanto pela lua, quando pela iluminação pública.
— Vai me comer aqui? — provocou Luana
— Sim, e você vai aproveitar a vista.
Lucas virou Luana contra o painel envidraçado. Ela sentiu na pele e nos mamilos o frio do vidro, enquanto empinava o quadril, se oferecendo. Gemia enquanto a rola dura lhe pincelava os lábios da boceta. As mãos fortes seguraram sua cintura quando o deslizar lento daquela piroca começou dentro de si. Era comida devagar, sentindo cada centímetro daquele pau entrar e sair de si. Suas costas se aqueceram com o abraço por trás e as mãos apalpando seus seios. Ela ouvia os gemidos dele em seu ouvido e rebolava o quadril o quanto conseguisse. Era como se os dois fossem um só.
— Olha para lá.
O prédio em frente estava todo escuro. Já era tarde para ter alguém trabalhando. Lucas, porém, a chamou a atenção para algumas silhuetas se aglomerando em uma das salas. No andar de cima, salas com pessoas sozinhas permaneciam paradas junto a fachada envidraçada. Provavelmente, pessoas fechando o escritório que encontraram algo interessante para ver no apagar das luzes.
— Está todo mundo olhando eu comer você. 
Era certo que estavam sendo observados, pois tinham a lua como um gigantesco holofote apontado para eles. O rosto de Luana queimou de vergonha ao se perceber olhada por estranhos em um momento tão íntimo. Pensou em sair correndo, mas tinha o primo a abraçando por trás, sem parar de meter. Pelo contrário, sentia o pau dele ainda mais duro e a vontade de continuar aquela foda gostosa conflitava com sua vergonha. As luzes daquelas salas voltaram a se acender. Ver melhor aquelas pessoas, deixou Luana ainda mais envergonhada. Restou a ela virar o rosto para o lado.
— Vamos dar um show para eles.
Lucas conduziu Luana a empinar ainda mais o quadril. Não mais a abraçava como antes, e assim, seus movimentos ganharam amplitude. Passou a socar o pau na boceta da prima com mais vigor. O som dos golpes do quadril dele contra ela soavam pela sala junto ao gemido manhoso. 
O exibicionismo deixava Lucas ainda mais excitado. Luana sentia isso não apenas pelas estocadas fortes que recebia, mas também pelo tapas mais fortes do que o comum. Teve seu cabelo puxado, virando seu rosto de volta para os espectadores. Era comida com vontade enquanto apanhava na bunda. Sentia-se exibida pelo primo, como uma puta que aguentava qualquer foda. Enquanto socada em sua boceta, ela olhava as pessoas do outro lado. Em uma sala, um grupo permanecia estático, com pessoas olhando paradas. Havia homens e mulheres observando. Sem poder ver as expressões pela distância, percebia alguns vibrando com a cena e outro colocando a mão sobre o rosto como se estivessem chocados. No meio deles, havia um homem que lentamente se aproximava de uma colega, a abraçando por trás. A mulher em questão, não reagia. Pelo contrário. Segurava as suas mãos em um gesto de consentimento. Enquanto os demais só tinham olhos para Lucas e Luana, aquele homem passeava as mãos discretamente pelo corpo da colega, que levava sua mão para trás.
— Deixa-os verem esse rabão melhor.
Lucas puxou Luana pelo cabelo, a tirando do painel envidraçado para debruçá-la em uma mesa próxima. Agora a plateia iria vê-los de lado. O primo dá mais um tapa forte na bunda de Luana, apertando-a firme em seguida para exibir suas curvas. Ele volta a comê-la devagar, exibindo o tamanho da sua rola entrando e saindo da prima.
Luana ainda é segura pelo cabelo e forçada a virar na direção do outro edifício. O grupo daquela sala permanece animado, com aquele casal se tocando discretamente. No andar de cima, um homem observa sozinho em sua sala. Apoiando-se na fachada de vidro, ele abre a calça e expõe o pau duro. Exibido, ele fica de lado com orgulho de sua dotação. Enquanto comida por Lucas, Luana assiste aquele homem se masturbar para ela.
— Olha o cara batendo uma para você. — disse Lucas antes de acertar mais um tapa.
— Estou vendo. É tarado igual a você.
— Imagina aquele pau inteiro na sua boca enquanto eu te como.
— Delícia.
— Você daria para ele, sabendo que está doido para te comer?
— Sim. Ia brincar muito com o pau dele.
— Então mostra o que faria no pau dele
Lucas para seus movimentos e Luana entende. Ela começa um rebolado lento, indo e voltando no pau do primo, se exibindo para o punheteiro do outro lado.
Na sala ao lado do punheteiro, uma mulher observava sozinha. Quando Luana iniciou seu rebolado, a mulher suspendeu a saia e enfiou a mão na calcinha.
— Olha aquela mulher! — provocou Luana.
— Ela gostou do seu rebolado. Continua!
Luana continuou e fez mais. Passou a rebolar com apenas a cabeça do pau em sua boceta, exibindo a extensão da rola do primo em um movimento extremamente lascivo. Do outro lado, a mulher correspondeu, abaixando a saia e a calcinha. Debruçou-se em uma mesa de costas para o casal, levando a mão entre as pernas e rebolando nos próprios dedos.
— Meu Deus, que safada!
— Ela é mais piranha do que você.
Luana ri.
— Está querendo comê-la, é?
— Eu a comia com você.
Luana gemeu.
— Ia adorar ver você comendo ela, mas quero chupar a boceta dela primeiro.
A provocação fez Lucas voltar a meter com força.
— Virou putinha de vez. Agora está querendo dar para todo mundo.
— Sim, quero todo mundo me comendo!
Com o primo metendo com cada vez mais força, Luana abraçou o tampo da mesa para segurar as estocadas. Os tapas voltaram fortes com o pau duro de Lucas entrando e saindo com mais intensidade. Luana gozou sendo fodida em cima da mesa e sentiu o primo ter seu orgasmo logo em seguida. Com o corpo dele desabando sobre o seu, ela gemia desesperada, enquanto o pau gozava dentro de si.
Passado o gozo, Luana não sentia mais vergonha de estar ali, nua, abraçado ao primo enquanto sua plateia ainda permanecia olhando.
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contos-e-afins · 6 months
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Dentro do Carro
Minha esposa e eu estamos juntos há 30 anos. Somos um casal cinquentões, literalmente. Já experimentamos muitas coisas boas da vida. Nos permitimos conhecer e aprender sobre quase tudo, somos abertos a novas culturas e práticas. E isso não é diferente quando se fala em sexo. Já fizemos massagens diversas, frequentamos casas de swing, trocas de casais, fizemos ménage, sessões de sadomasoquismo, dominação, shibari...enfim, muita coisa para citar aqui.
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Com a idade, me vieram alguns problemas como sobrepeso, falta de disposição, e tudo isso estava associado a minha vida sedentária. Foi então que resolvemos entrar numa academia.
Por conta de trabalho, a gente sempre ia em horários diferentes, ela pela manhã e eu a noite. E tudo seguia muito bem, me sentindo mais disposto, ativo e até mais viril.
Passado um tempo, notei que ela vivia pelos cantos da casa, teclando o tempo todo. Não desgrudava do celular em momento algum. Notei também que, quando ela ia para a academia, estava sempre bem arrumada, perfumada. Nunca fui de ter ciúmes dela, mas era nítido que algo estava acontecendo. 
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Minha esposa é a típica cinquentona dos sonhos de muitos garotos. Tem um metro e sessenta e cinco, quadris largos, apesar da cintura pequena. Seus peitos são médios para pequenos, porém, firmes, e uma bunda exuberante.
Certa ocasião, eu não trabalharia aquele dia e decidi ir à academia com ela. No início ela ficou um tanto quanto nervosa com a minha companhia, mas aceitou mesmo assim.
Nos separando pelo espaço em busca de aparelhos para treinar, eu procurava não perder ela de vista. Em dado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e um rapaz ao fundo, jovem, cerca de uns vinte e cinco anos. Corpo atlético, bem definido, e alto. Bem alto!
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Observar como aqueles dois flertavam com os olhos começou a ficar excitante para mim. Ela se exibia para ele, agachando sempre com a bunda virada para ele, e ele babava e apertava o pau, sem perceber que eu estava olhando.
Depois do treino, íamos saindo quando encontramos com ele na porta. Quando ele nos viu juntos, tentou não passar próximo de nós, mas fui lá e chamei ele. Perguntei para onde ele iria e se aceitaria uma carona. Minha esposa me olhava assustada, mas deixava escalar uma certa excitação no olhar.
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Fomos conversando pelo caminho, minha esposa calada no banco da frente. Após ele falar algo engraçado direcionado a ela, ele a tocou no ombro e foi claro o quanto ela ficou nervosa, apenas com aquele toque.
- Amor, você não quer ir para o banco de trás? Acho que quer.
Ela me olhou confusa, ficando em silêncio por algum tempo, mas respondeu:
- Ué, por que você tá achando isso?
- Não sei, só pensei. Se você fosse para o banco de trás, nosso colega não ficaria tão só.
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Ele observava nossa conversa atento, mas já tinha entendido a mensagem, uma vez que ele não parava de apertar o pau. 
- Tá bem amor, eu quero ir sim. Só não briga comigo depois.
E lá se foi ela para o banco de trás, e não perdeu nem um segundo. Foi logo ajoelhando no banco e sacando o pau suado daquele garoto para fora, e começou a chupá-lo.
Ele já estava com a mão enfiada no shortinho dela, deslizando os dedos pela xana e no cuzinho. Ela mamava ele e me olhava, e eu quase não conseguia me concentrar em dirigir. Levei o carro até uma rua sem saída e fiquei apenas observando aqueles dois.
Ela já estava sem os shorts, e o safado já tinha dois dedos enfiados na xana dela, que rebolava e se contorcia de tesão, com o pau dele na boca. Minha esposa tinha algo que me fascinava. A xana dela era extremamente carnuda. Seus grandes lábios eram volumosos, e deliciosos de colocar na boca. Quando ele percebeu, colocou ela de quatro e começou a chupá-los. O fato de estarmos saindo direto da academia não afetou aqueles dois em nada. Ele se lambuzava na buceta da minha esposa, que rebolava e gemia feito uma putinha safada.
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Subindo a língua, ele foi para o cuzinho dela, enquanto empenhava os seus dedos na buceta dela.
- Aaah, gostoso. Chupa gostoso. Agora quero esse pauzão dentro de mim. Me fode gostoso.
Lentamente, ele penetrou a buceta da minha esposa, até por receio de machucar ela, mas ela queria sentir a pressão, queria ser fodida forte.
Ele metia e batia na bunda dela, e ela gritava feito louca. O cabelo dela estava enrolado na mão dele. Eu procurava o melhor ângulo para observar o meu amor sendo preenchida por aquele moleque. A xana dela babava de tesão, mas o pau dele não dava descanso. Entrava e saia com força. 
- Come o cuzinho dela, safado. Ela aguenta.
- Não, amor. No cuzinho não. 
- Você aguenta, amor. Esse cuzinho é guloso.
Obedecendo fielmente, ele começou a deslizar a cabeça do pau no cuzinho dela, que piscava de tesão. Ela abria a bunda com as duas mãos, empinando o máximo que a posição lhe permitia. Nem parecia que, há poucos instantes, pedia para não dar o cuzinho. E lá estava o moleque, com uma caceta imensa, completamente dentro do cuzinho da minha esposa.
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Ela controlava os movimentos, rebolando a bunda, indo e voltando de vagar. Ele não se aguentava, e deixava escapar urros e gemidos de tesão.
Aos poucos, ela foi intensificando os movimentos, permitindo que ele a penetrasse firme o cuzinho.
- Fode meu cuzinho, safado. Goza no meu cuzinho.
O garoto segurou ela de novo pelos cabelos, e começou a meter forte. Muito forte. Ela já não gemia, ela gritava dentro daquele carro. Ver aquele garoto fodendo o cuzinho da minha amada foi tão gostoso.
Ela ainda abria a bunda com as duas mãos, para que o pau dele entrasse o mais fundo possível. Que cuzinho guloso! No final das contas, ele gozou no cuzinho dela, mas continuou dentro, pois ela não parava de rebolar no pau dele. Dois minutos depois, ela que gozou, fazendo escorrer uma boa quantidade de gozo pelas pernas.
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A safadeza daqueles dois não terminaria ali. Cheguei ao ponto de flagrar aqueles dois transando na sala de casa, chegando do trabalho. E era sempre maravilhoso ver ela se deleitando com aquele moleque.
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baixotu · 1 year
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lcrosabooks · 1 year
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Então você achou que eu não escreveria uma putariazinha Heleonardo?
Olá meus queridos! Você estão bem?
Se você veio aqui do capítulo 21 e tá frustrado por causa do "Se amaram a noite toda", não fique! Eu resolvi escrever uma putariazinha para vocês que querem muito um momento de intimidade entre Helena e Leonardo.
Importante salientar, contudo, algumas coisas:
Esse trecho se passa em 2017 e, portanto, dois anos depois da história inicial. É possível que ele contenha alguns spoilers leves da trama.
Sim, esse trecho é um porn without plot. Não tem nada aqui que acrescente à trama original, é pura e simplesmente sexo. Se você não gosta de hot, é só você não ler, mas uma vez que leu, esteja ciente do que vai encontrar aqui.
O sexo aqui narrado é um BDSM leve. Não tem nada muito pesado nessas linhas, mas pode ser que alguns momentos aqui narrados, que tratam de dominação/submissão, sejam um pouco desconfortáveis para algumas pessoas. Estejam avisados.
E a Raquel? Vou fazer um trecho da Raquel sendo feliz também, meninas, não me esqueci dela não.
O Léo só é malvado na cama mesmo, viu, menines? Fora dela ele é um príncipe, não aceitem homens que são cruéis com vocês fora do fetiche (mesmo porque aí é abuso) e também não topem o que não quiserem na cama. A Helena gosta de tudo isso, eu garanto a vocês.
Todos os personagens aqui retratados são maiores de idade e consentiram em participar do ato.
Não sei se é necessário dizer, mas, para todos os efeitos, esse trecho é +18 e não deve ser lido por pessoas menores de idade.
Os personagens não usaram camisinha porque isso é uma história fictícia e eles só vão contrair IST ou ter filho se eu quiser, mas a vida real não depende do meu gosto, então, menines, encapem o boneco. Você não quer doenças na xerolyne/Malaquias e nem uma gravidez indesejada, quer?
Divirtam-se! 
***
Embora tivesse adquirido outros interesses — e um emprego! — Leonardo seguia um grande fã de histórias em quadrinhos. Em seu novo volume, o rapaz se entretinha com as aventuras de Jon Kent; Batman era seu preferido, mas ainda assim o super-homem tinha um espaço singular no coração do garoto.
Decidiu dormir na casa de Júlia naquele sábado. Leonor havia se tornado um tanto quanto implicante depois que o jovem Cavalcanti reatara seu relacionamento com Helena, mas aos poucos amadureceu a ideia. Não que ela adorasse ver seu neto aos beijos com uma garota tão — nas palavras dela — desengonçada, mas ao menos trocava mais de duas palavras com o casal sem insinuações maldosas. Leonardo acreditava no poder do tempo, e, como sempre, ele curaria tudo. 
Júlia e Ana Paula, as pessoas que dividiam moradia com Helena, estavam fora naquele dia em específico. Tiraram o sábado para ir a uma grande festa no coração da cidade, algo regado a álcool e drogas que Leonardo não estava nem um pouco animado em participar. Helena, carinhosa como sempre, entendeu os apelos do garoto e também decidiu-se por permanecer em casa, optando por tirar algum tempo livre com o rapaz. Eles eram um casal muito diferente, mas, ao mesmo tempo, combinavam bastante. 
Dessa forma, apenas Leonardo se encontrava estirado na cama que Helena usava para passar suas noites. A namorada estava já há algum tempo no banheiro, e provavelmente havia acabado com toda a água de Labramar somente naqueles quarenta minutos debaixo do chuveiro. Quem demora quarenta minutos para se banhar? 
— Leo! — Ela gritou, ainda dentro do box. — Você viu o meu desodorante? 
Leonardo desviou os olhos da revista em quadrinhos por um segundo. Olhou ao seu redor e procurou pelo item; Havia um tubo em cima da escrivaninha, próxima ao notebook.
— Está aqui! — berrou ele de volta. — Acho que você esqueceu dentro do quarto. 
Embora tivesse dito aquilo sem segundas intenções, nada pôde preparar Leonardo para a cena que se decorreu em seguida. Abraçada pelo vapor do box, Helena emergiu de fora do banheiro, completamente nua e molhada, com os cabelos úmidos presos por uma toalha. E Leonardo, o maior admirador de sua mulher, estava completamente hipnotizado por aquele corpo maravilhoso que invadia seu campo de visão. 
— Obrigada por… — E logo se deu conta de que o olhar de Leonardo se perdia em seus quadris, tão bem esculpidos por uma força divina. — O que o senhor está olhando, hein? 
O rapaz esfregou os olhos mais uma vez. Deus, dois anos de namoro e ele ainda não conseguia encarar sua deusa de forma natural!
— Cara, você é muito… — Faltavam a ele palavras. — Muito gostosa. Eu não tenho palavras para descrever o que estou vendo, meu deus do céu… 
Helena riu suavemente e passou uma língua por entre os lábios. Ocorreu a Leonardo que talvez aquela aparição desprovida de roupas não tenha sido tão acidental assim; a garota, como de costume, tinha um prazer nada sutil provocá-lo com suas belas e abundantes curvas. 
— Desse jeito até parece que você nunca viu… — Malandra, Helena ergueu uma sobrancelha, retirando a toalha que envolvia seus cabelos ruivos molhados. 
Leonardo se levantou. A HQ era muito boa, mas havia algo mais importante ainda à sua espera. Vestindo seu pijama de bolinhas e suas pantufas do homem-aranha, o garoto presenteou Helena com um beijo sereno e doce. 
— Nunca canso de me surpreender. — E piscou, deslizando as mãos pelos seios fartos com que a namorada fora presenteada. 
Helena correspondeu às carícias. Desabotoou o pijama de Leonardo e esfregou suas mãos pelo peito definido que o garoto havia recém adquirido. Ela apreciava os magrelos, mas não ia reclamar do ganho de peso obtido por Leonardo nos últimos meses. Ele estava absolutamente delicioso com o novo corpo.
— Sabe… — Leonardo, sendo mais alto que Helena, a analisava de cima para baixo. — Acho que eu quero te comer hoje. Mas não igual a todos os outros dias…
A moça se interessou. Leonardo não era muito inovador na cama, por mais que ela adorasse experimentar coisas novas.
— Hum? — Helena esfregou seu corpo no de Leonardo. Sorrateira como uma cobra, a garota o despiu de sua camisa e deixou seu torso nu.
— Eu quero… — E abaixou o tom de voz, deixando com que apenas um sussurro maldoso chegasse nos ouvidos de Helena. — Ser o seu dono.
Ela sorriu com a proposta. Não era de hoje que ansiava por um Leonardo mais ousado na cama; Por vezes, seu lado masoquista aflorava e Helena tornava-se completamente submissa.
— Pois bem, meu mestre. — E lançou uma piscadela. — Estou às suas ordens.
Leonardo sorriu com o canto da boca. Estalou um selinho leve nos lábios de Helena e, no momento seguinte, era um homem completamente novo.
Suas feições eram sérias e ele parecia disposto a humilhar Helena de todas as formas possíveis.
— Ajoelhe-se — ordenou, a voz severa. 
Helena obedeceu ao comando do seu dominador. Ajoelhou-se em frente ao rapaz e o encarou no fundo de seus olhos, aguardando as próximas ordens.
Leonardo, que não era tão inocente quanto parecia, abaixou a calça e expôs seu membro viril duro e latejante. Ele explodia de prazer; uma gosma densa escapava da glande, deixando Helena completamente sedenta pelo genital do seu namorado.
— Você sabe o que fazer, sua vadia. — Ele segurou o próprio pênis pela base e o balançou em frente ao rosto de Helena. — Chupe ele todinho. E não deixe escapar uma gota.
Um arrepio correu pelo corpo da garota. Embora gostasse do Leonardo bonzinho, estava sendo deveras interessante conhecer aquele Leonardo.
— Seu desejo é uma ordem, meu homem — disse, completamente fissurada pela rigidez de seu amado.
E, sabendo que aquele era o seu maior talento, Helena passou a língua da base do pênis de Leonardo, quase na região do saco escrotal, até sua glande, saboreando cada gota da gosma que o envolvia. Poucas coisas eram mais belas que o órgão de Leonardo: Grande, grosso, repleto de veias pulsantes. O rapaz realmente tinha um grande potencial inexplorado.
Sem avisar, Helena abocanhou o órgão de Leonardo, fazendo movimentos de vai e vem com os lábios. Com as mãos, Helena massageava os testículos do garoto, o que era um carinho muito bem vindo; embora tentasse manter a severidade, poucas coisas mexiam mais com Leonardo do que o boquete de Helena.
Os gemidos secos que escapavam dos seus lábios eram o combustível que a moça precisava. Helena aumentou o ritmo, apreciando o sabor de Leonardo em todos os seus níveis. Dado momento, seu mestre decidiu recuperar o controle e puxou Helena pelos cabelos, conduzindo os seus movimentos.
Helena sentia-se completamente úmida ao ver seu namorado dominá-la totalmente. Com os dedos dele presos na raiz de seu couro cabeludo, a dor que a moça sentia ao ser conduzida era deliciosa; a acendia como uma fagulha num mar de álcool.
Quando Leonardo gozou, Helena se prontificou a engolir seu sêmen, sem deixar escapar um mililitro sequer, assim como ele havia ordenado; a moça era uma submissa obediente. Quando sorveu a última gota, Helena retirou o pênis do amado de sua boca e limpou os resquícios do orgasmo de seu rapaz com as costas da mão.
Leonardo sorriu. Observou os olhos penetrantes de sua garota e deslizou o polegar pelo queixo de Helena; ela era bela demais para este mundo, e com aquele olhar apaixonado se tornava ainda mais bonita.
Sem avisos prévios, Leonardo acertou uma palmada no rosto da namorada. Helena fechou os olhos quando foi atingida, mas, ainda assim, sorriu. Nada disse, mas ele era muito bom em interpretar linguagem corporal; bateu mais duas ou três vezes no belo rostinho de sua amada e, quando ela esperava o quarto golpe, Leonardo ergueu seu rosto pelo queixo.
— Como é que se diz, hein? — e deslizou o polegar pelos lábios vermelhos de Helena. — Vamos, sua safada, eu quero ouvir.
— Obrigada, mestre — disse, alucinada de prazer. Estava louca para receber mais alguns tapas no rosto ou até mesmo na bunda. — Muito obrigada.
Leonardo a largou. Observou o olhar malicioso de Helena aos seus pés, ansiando por mais uma ordem de seu homem. O pênis do rapaz ainda estava flácido, mas a beleza de Helena era surreal; bastou apenas esfregá-lo por alguns segundos até que o instrumento se tornasse rígido novamente.
Mas, ao contrário do que Helena desejava, Leonardo não iria penetrá-la. Não agora. Segurando seu membro na mão direita, o rapaz tomou o caminho da mesinha de cabeceira. Abriu a gaveta com um só golpe e revelou seus brinquedinhos: Um plug, um tubo de lubrificante, uma venda, algemas. Ele adoraria ter mais itens para satisfazer Helena, mas, por hora, poderia iniciar com aqueles.
Os olhos da moça brilharam apenas em vislumbrar os brinquedos sexuais de Leonardo. Ela era louca para explorar coisas novas, e ele estava dando à sua amada exatamente o que ela queria.
Nada como ser uma mulher realizada na cama, afinal.
— De quatro. Com a bunda virada para mim. — O Leonardo autoritário era tão mais interessante que o Leonardo bonzinho… — Agora, putinha.
Helena obedeceu. Ela sempre obedecia; a palavra de Leonardo era, para ela, lei. Dobrou sua coluna, expondo suas redondas e abundantes nádegas para Leonardo, e levou as mãos para trás. Sabia o que viria em seguida.
— O que vai fazer? — perguntou, mais por curiosidade do que por medo.
Leonardo não respondeu de prontidão. Vendou a namorada, prendeu suas mãos com a algema, unidas rente às suas costas. Quando desprendeu atenção para o último brinquedinho, o rapaz finalmente se pronunciou:
— Você é uma putinha, Helena — disparou, lambuzando o plug com lubrificante. — E do que as putinhas gostam?
Helena não respondeu. Manteve sua bochecha apoiada no chão frio, incapaz de conter a umidade que escorria por suas coxas.
— Não sei, meu mestre.
— Putinhas gostam de apanhar na bunda e usar o cu. — E introduziu o plug na sua cavidade anal. Uma jóia vermelha se projetava para fora. — Você vai agradecer a cada tapa. E é bom agradecer direito.
— Como quiser, meu homem. — Já havia tido experiências anais antes, mas nenhuma a deixou tão excitada. Helena se sentia uma verdadeira vagabunda, e adorava ser a prostituta particular de Leonardo. 
O rapaz não começou seus golpes de imediato. Contemplou a bunda polpuda de Helena por alguns longos segundos; como era bela, macia e rechonchuda! Deslizou a palma de sua mão por toda a superfície quente daquelas nádegas, sentindo Helena suspirar a cada segundo.
Um corpo desses é digno de uma escultura, pensou Leonardo. 
Deliciando-se com o pensamento que o inspirava, Leonardo desceu sua mão pesada pela primeira vez. O corpo de Helena tremeu por inteiro e ela gemeu baixinho, talvez de dor, talvez de prazer. Sua vulva expelia filetes grossos de seu mel, e era possível que Helena jamais tivesse presenciado tamanho êxtase antes.
— Obrigada, meu mestre. — Obediente, Helena agradeceu, deslizando a língua pelos lábios. Estava louca para sentir sua bunda arder em chamas.
O pau de Leonardo também era uma boa métrica do quão prazerosa sua fantasia de dominação estava sendo. Quando ele o enterrasse em Helena, não haveria ninguém capaz de tirá-lo de lá, mas por enquanto…
Mais um tapa, esse mais forte que o primeiro. Helena deixou escapar um gritinho agudo, e um sorriso sádico se rascunhou nas feições de Leonardo. Ela agradeceu de prontidão; seu êxtase era crescente.
No terceiro tapa, Leonardo tomou seu tempo. Apalpou as nádegas de Helena por alguns segundos, sentindo sua textura, e demorou um pouco até acertá-la novamente. Quando o fez, sua mão pesada deixou a marca na pele branca da namorada, um belo sinal de Leonardo de que aquela garota era sua e jamais deixaria de sê-lo.
— Obrigada, meu mestre. — Ela continuava repetindo, apesar da dor lancinante que irradiava pelo seu corpo. 
Leonardo a estapeou ainda cinco ou seis vezes em cada nádega, dissipando a tensão entre um golpe e outro com carícias muito bem coordenadas. Ele sabia o que estava fazendo, era um verdadeiro mestre na arte da dominação. Quando terminou, a bunda de Helena estava vermelha, quente e sensível, suficientemente preparada para que ele tomasse o seu próximo passo. 
— Vou te penetrar agora — anunciou, a voz austera. — Não onde você quer, eu suponho. Não que faça diferença, porque…
— Eu sou uma puta — adivinhou ela. — E putas não escolhem.
Com um sorriso satisfeito, Leonardo assentiu.
— Você aprende rápido. — E logo lambuzou o próprio pênis com uma vasta quantidade de lubrificante.
Helena entendeu onde o rapaz queria chegar. Empinou a bunda apenas para que ele se divertisse com o seu cu. Leonardo retirou lentamente o plug da entrada da moça, permitindo que todos os seus músculos sentissem a saída do apetrecho; Quando o objeto abandonou o corpo de Helena, Leonardo levou seus dedos ao ânus de sua amada.
Ele não inseriu o pênis de imediato. Para acostumar o reto de Helena com a penetração, Leonardo deixou dois de seus dedos entrarem e saírem do buraco apertado. Já haviam explorado o ânus um do outro em diferentes ocasiões, mas jamais haviam se penetrado com um pênis ou objetos fálicos.
Para tudo se tem uma primeira vez, Leonardo pensou. 
E posicionou-se no lugar adequado, a ferramenta brilhando com a quantidade de KY. Só então o garoto deu-se conta do quão dotado era; A entrada da moça parecia tão estreita para o diâmetro de seu órgão genital…
Leonardo engoliu em seco. Não queria machucá-la ou fazê-la sofrer, mas também não queria desfazer a fantasia que havia feito ambos delirarem. Como lidaria com este dilema?
Ao levar seu pênis para o ânus de Helena, o jovem encontrou certa resistência; mesmo com o órgão muito bem lubrificado, seu tamanho impedia que a penetração fosse perfeita. De início, o rapaz apenas pincelou a glande pela entrada de Helena, inserindo-a e tirando, mas quando decidiu adentrar com o corpo do pênis, ouviu um lamúrio de sua amada e temeu não estar proporcionando-lhe prazer.
— Helena? — Leonardo mordeu o lábio. O rapaz galante de sempre ainda estava ali. — Está doendo? Você quer que eu pare?
Helena não respondeu de imediato. Suspirou fundo, manteve-se com o rosto apoiado no chão frio. Leonardo hesitou; talvez fosse melhor parar com isso e dar a ela um pouco de carinho, afinal. Seu personagem dominador havia passado dos limites.
Contudo, a resposta da moça contrariou suas expectativas:
— O personagem, Léo — pediu, ainda rendida. — Volte para o personagem. Eu estava me consumindo de tesão.
Leonardo balançou a cabeça e voltou a encarar a sua genitália. Ela ainda estava rígida, forçando espaço dentro do reto de Helena.
— Putinhas como você devem sentir dor. — E bateu com a palma da mão na nádega macia à sua frente. — Eu vou comer o seu cu como você merece: Com desprezo e brutalidade.
Helena sorriu. Tinha um prazer sórdido pela dor; adorava sentir seu ânus se abrindo para acomodar a enorme ferramenta de Leonardo.
— Sim, meu mestre. — Como um mantra, ela repetiu. — Sou uma vadia suja. Mereço ser usada apenas para a manutenção do seu prazer.
E, incendiado por aquela simples frase, Leonardo agarrou os quadris de Helena e deixou que seu órgão sexual adentrasse ainda mais dentro da garota. Via-se, pelo comprimir de seus lábios, que a dor sentida era crescente, mas o tesão era óbvio com o escorrer de sua vagina.
Embora não fosse tão bruto e cruel quanto alegou ser, Leonardo não demorou muito até ter toda a sua ferramenta enterrada no cu de Helena. A bunda da garota devorava seu pênis como se estivesse sedenta por sexo; o rapaz então bombeou seu membro para dentro e fora do ânus da namorada, deixando que ela gemesse com vontade e prazer.
Embora fosse um dominador cruel, Leonardo também era misericordioso às vezes. 
— Você está no seu dia de sorte hoje, putinha — lançou ele, sem interromper seus movimentos. — Não serei tão mau desta vez.
— Mestre… — A umidade de Helena chegava ao chão. Ela estava completamente extasiada. — Eu estou aqui para serví-lo.
Leonardo estocou por longos minutos no cu de Helena, aumentando seu ritmo e deixando que os músculos da região se acostumassem com seu órgão, e, por fim, gozou, soltando um berro grave e preenchendo a cavidade anal da garota com seu leite. Só então percebeu o quanto estava cansado e seu corpo estava rígido; sua primeira experiência com sexo anal fora incrivelmente deliciosa.
Mas ele não havia terminado ainda, sabia que não. Enquanto o ânus de Helena gotejava sua semente, Leonardo sabia que teria de preenchê-la mais uma vez. Seu pênis, contudo, se recusava a ficar ereto, mostrando os sinais da exaustão após dois orgasmos seguidos.
A ansiedade consumia seu ser. Ele precisava ganhar tempo, precisava pensar naqueles belos seios e naquela bunda imensa para conseguir manter-se rígido novamente, mas nada funcionava. Não poderia deixar Helena sem o Gran Finale, permitir que ela saísse daquele quarto frustrada.
E, ao ver seu esperma escorrendo da entrada de Helena até o chão, Leonardo teve a ideia que o faria conseguir os segundos que precisava. 
Ele iria humilhá-la mais um pouquinho, já que ela estava adorando.
— Putinha… — E apontou para as gotas brancas que manchavam o chão. — Eu disse nem uma gota. Não desperdice a semente do seu homem. 
Helena ergueu uma sobrancelha. Sabia onde ele queria chegar.
Sem emitir uma palavra, a garota moveu seu corpo de frente para o rapaz e lambeu as gotas de esperma do chão. Esfregou-se nos azulejos com vontade, saboreou o gosto da semente de Leonardo. Ela era uma completa vagabunda, devassa, dada aos prazeres da carne; e, como toda vagabunda, merecia ser tratada como tal.
Leonardo era um pouco sádico. Vendo sua amada humilhando-se aos seus pés, sua ferramenta se tornou rígida novamente, pronta para arrancar de Helena mais um orgasmo delicioso. E ele estava louco para fazê-la sofrer da maneira mais excitante possível.
Sem delongas, Leonardo tirou as algemas que envolviam seus punhos e fez um sinal para que Helena se deitasse na cama. Ela assim fez, com a barriga para cima, expondo os seios fartos que tinha para o seu mestre.
— O que vai fazer, meu homem? — questionou, passando a língua pelos lábios. Leonardo agarrou o próprio pênis e o deslizou pela vulva de Helena.
— Eu vou te comer — Encarando-a de cima a baixo, Leonardo foi firme. — Vou te comer como a puta que você é. 
Helena sorriu e agarrou o lençol com a ponta dos dedos, esperando pela investida de Leonardo. Ela logo veio, e o rapaz penetrou sua vagina de uma só vez, arrancando de Helena um gemido que balançou as paredes.
Ele prosseguiu naquele vai-e-vem frenético, masturbando sua amada com os dedos, fazendo com que ela se contorcesse de prazer. Helena fechou os olhos, permitiu-se sentir o momento; Leonardo era muito bom conduzindo, fazendo com que suas coxas úmidas se chocassem com a virilha da garota, e não havia nada capaz de parar a onda de prazer que Helena estava sentindo. 
Em gemidos compassados, Helena tremia na cama. O namorado também permitiu-se uma viagem naquele corpo maravilhoso, apreciando os seios que balançavam, as nádegas macias que cediam ao impacto de um corpo com o outro. Leonardo não foi contido nos impulsos vocais; uma veia latejava em sua têmpora, e ele fazia o máximo para que todos os seus músculos estivessem em sintonia com os de Helena.
Juntos, os dois chegaram ao seu ápice. Leonardo deixou que seu esperma — agora bem mais transparente — escorresse pela cavidade de Helena, e Helena deixou o membro de Leonardo úmido com seu gozo. Quando finalmente pôde se dar ao luxo de encerrar o ato, o rapaz suspirou fundo e se deu conta do quão cansado estava; seus cabelos cacheados estavam úmidos com o esforço e o torpor tomava conta de seu corpo todo. Leonardo estava exausto, mas feliz; aquele momento entre ele e sua garota era um dos mais preciosos que já havia tido em sua vida. 
O garoto deitou-se junto a Helena na estreita cama de solteiro que ornamentava o quarto da moça. Ambos se agarraram carinhosamente, trocando selinhos suaves, e o Leonardo de sempre estava de volta: Amoroso, carinhoso, gentil. Fora da cama, o rapaz era um verdadeiro gentleman. 
— Está tudo bem? — Ele sussurrou, aspirando o aroma dos cabelos encaracolados de Helena. 
A moça, como havia de se esperar, sorriu.
— Não poderia estar melhor. — E piscou. 
— Você está sentindo dor? — Não se arrependia de nada que fizera; contudo, não era de sua intenção causar desconforto à amada. Dela, só queria arrancar prazer e orgasmos. 
— Digamos que… — Helena aninhou seu rosto rente ao pescoço do rapaz. — É uma dor gostosa. A melhor dor que eu já senti. 
Leonardo sorriu. Envolveu seus braços no tronco de Helena e arrancou dela um beijo doce. 
— Eu mandei bem? — Era uma das inseguranças do menino. Jamais havia tido outra mulher; Helena, ao contrário, já deitara em outras camas. 
Contudo, ela não parecia estar insatisfeita com a performance de Leonardo. 
— Demais. Eu estou adorando a sua fase fetichista. — Helena brincou com os pêlos no peito do rapaz. — Sempre soube que havia um verdadeiro dominador dentro de você.
Leonardo sorriu novamente, satisfeito. Não era o maior expoente do BDSM, mas poderia se aprimorar nisso, caso satisfizesse sua amada.
— Mudando um pouquinho de assunto… — Ela mordeu o lábio de forma sugestiva. — Quando a gente vai transar em público?
Leonardo arregalou os olhos. 
— Você quer… Você quer… — Talvez isso fosse um pouco demais para o garoto tímido que mal havia saído do papai-e-mamãe. — Helena, isso é crime!
— Eu mexo os meus pauzinhos. — Piscou. — Mas não se sinta obrigado a aceitar se não quiser. Eu só quero que você esteja confortável. 
— Eu… Eu… — Ele estava um pouco assustado, não tinha como negar. — Eu preciso amadurecer a ideia, tudo bem? 
Helena afagou os cachos de Leonardo e o beijou suavemente nos lábios. 
— Como quiser, querido — disse. — Eu quero explorar o nosso prazer junto com você. 
Leonardo sorriu e, puxando o queixo de Helena para cima, a presenteou com um beijo tenro e singelo. Ela era a melhor namorada do mundo e o garoto era muito sortudo por estar desbravando o mundo do prazer sexual com ela.
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Roses are red, so do you. PT1
Pego você pela mão e a guio até o quarto com calma enquanto escuto o som do seu salto no chão.
Deixo apenas uma luz baixa ligada, vou na minha gaveta do criado mudo e pego uma venda, vou por trás de você e coloco nos seus olhos, dou um beijo no seu ombro, pego nos seus dois braços com um pouquinho de força e falo no seu ouvido de forma calma e com minha voz baixa - A partir de agora, você está sob meu total controle.
A guio até a ponta da cama onde a coloco sentada, me ajoelho e começo a tirar seu salto devagar, enquanto dou alguns beijos no seu pé e brinco com meu dedo passando pela parte interna da sua coxa, a coloco no meio da cama, você começa a ouvir no fundo um pouco mais baixo uma música, é BANKS - WAITING GAME, você sente que estou pegando no seu braço esquerdo e colocando algo, talvez uma algema? estico o seu braço e você percebe que ele está amarrado a cabeceira da cama.
Enquanto ando calmamente ao redor da cama para ir prender a sua outra mão você se pergunta o que vou fazer em seguida, você está completamente presa em um misto de tesão e ansiedade, posso ver seu corpo se contraindo involuntariamente. Prendo a sua outra mão e agora você tem apenas as pernas livres, vou por cima de você e começo a tirar devagar a sua calcinha, você sente minha mão quente e consegue sentir até minha pulsação na sua perna, ouve a minha respiração ficando um pouco mais ofegante. Depois de tirar a sua calcinha eu pego os seus pés e também prendo na cama.
Você está completamente vulnerável, totalmente sob meu controle, você escuta que eu saio do quarto e fica se perguntando onde eu fui, passa uns minutos e você escuta o som dos meus passos voltando. Você sente algo muito gelado na sua barriga, seu corpo se arrepia, você se contrai, sua mão aperta o lençol, está derretendo no seu corpo, então você percebe que se trata de uma pedra de gelo, você também sente meu lábio e percebe que o gelo está na minha boca.
Começo a descer com o gelo pela sua parte interna da sua coxa devagar, seu corpo começa a tremer, começo a subir e passo com ele devagar pela sua virilha, vou dando voltas com ele e passando cada vez mais perto do seu clitóris, sua respiração está cada vez mais ofegante, seu lábio cada vez mais vermelho, eu passo com o gelo em cima do seu clitóris bem rapidinho e você da um gemido mais alto, aperta o lençol e levanta seu torso enquanto inclina sua cabeça para trás. Coloco o gelo para dentro da boca e começo a beijar os lábios da sua bucetinha, bem devagar, nesse momento você já não se segura a mais e sua perna começa a tremer mais, seus gemidos ficam mais altos, você se contorce cada vez mais.
Você sente o meu lábio gelado, te dando um beijo devagar no clitóris, começo a passar a ponta da língua bem devagar, de cima para baixo e voltando, fazendo círculos em cima do seu clitóris, começo a chupar sua bucetinha inteira, colocando e tirando pressão, devagar e as vezes mais rápido, coloco dois dedos dentro de você e começo a sugar seu clitóris, passar a língua inteira em círculos.
Percebo que você está quase tendo um orgasmo, eu paro e subo até o seu ouvido só para dizer - Ainda não, eu quero que você goze no meu pau.
Nesse momento você sente minha mão no seu pescoço te enforcando de leve e o meu lábio no seu, te beijo devagar e mordo seu lábio, você sente todo o meu corpo quente no seu, sente a cabeça do meu pau pulsando no seu clitóris, eu tiro a sua venda e você me olha completamente submissa, mordendo seus lábios.
Pego na sua nuca com força enquanto começo a te comer devagarzinho, enquanto minha virilha coloca pressão e roça no seu clitóris.
CONTINUA
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ninf-ma-nia · 2 years
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Suspiro irritada o fitando entrar no quarto retirando a camisa deixando em evidência seu corpo definido, ele passa a mão em seu pênis por cima do short preto fino enquanto me olha deitada.
Você ta muito estressada meu amor... - Ele se aproxima da cama pegando em meus tornozelos puxando com força meu corpo até a beirada.
Sai daqui, me solta! - Tento soltar suas mãos encarando seu sorriso malicioso.
Depois que eu te acalmar não vai querer que eu vá embora... - Ele sobe a mão pelas minhas pernas puxando a calcinha de renda preta.
Você é um idiota... - Engulo seco sentindo meu corpo se arrepiar ao seu toque.
Sinto minha respiração acelerar enquanto observo ele descendo a calcinha pelas minhas pernas me olhando com um leve sorriso. Deito meu corpo na cama enquanto ele aperta meu quadril levantando a camisa que roubei de seu guarda roupa até meus seios.
Deixa eu te chupar amor... - Ele puxa meu quadril entrando no meio das minhas pernas me fazendo sentir seu pau precionando minha pepeka.
Fecho os olhos arfando enquanto ele desce seus lábios beijando meus seios os chupando e passando a lingua ao redor do meu bico me fazendo arranhar suas costas me deixando mais molhada ainda.
Ele desce sua lingua por minha barriga até chegar seus lábios no meio de minhas pernas me fazendo sentir sua respiração proxima a minha pele me fazendo estremecer. Ele beija minha virilha logo passando a língua molhada em minha boceta lentamente me levando a segurar seu cabelo com força o fazendo aumentar os movimentos com a língua sugando meu clitóris com vontade.
Ah, isso... - Sinto seus dedos entrarem em em mim os movimentando num vai e vem enquanto sua língua molhada rodeia meu clitóris.
Você ta muito molhadinha... - Ele enfia dois dedos com força dando um sorriso malicioso me fazendo morder o lábio inferior.
Filho da puta... - Solto um gemido fechando os olhos com força sentindo sua lingua passear em minha boceta molhada mais rapidamente me fazendo soltar gemidos involuntários.
Começo a rebolar em sua boca enquanto suas mãos seguram firme minhas pernas me fazendo agarrar o lençol com força sentindo meu corpo estremecer gozando sentindo sua boca chupar todo o meu líquido enquanto meu corpo amolece na cama.
Acalmou safadinha? - Ele sobe seu rosto próximo ao meu precionando seu pau duro em minha vagina novamente.
Seguro seu pescoço o puxando para um beijo intenso enquanto volto a rebolar em seu pau coberto pelo tecido fino do short.
Quer part 2 bebê?
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prazerbenjamin · 2 years
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Na série Insaciáveis, conto as aventuras e desventuras s3*ua1s de três amigos do interior na cidade grande.
💪João Paulo, o jovem gostosão e simpático que passa o rodo em geral.
💦Rodrigo, o curioso e sem dinheiro que quer encontrar o amor verdadeiro.
🔥Antônio, o maduro e elegante que se descobriu gay e viciou em apps de pegação.
Pelo link, você chega neles 😏
Recomendável para maiores de 18 anos. Contém vocabulário explícito e gatilhos s3*ua1s
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ze-ramona · 8 months
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A garota do caixa (parte 01)
Já fazia tempo que eu a observava, aquela morena linda, do sorriso macio e olhar travesso. O jeito delicado com que ela passava as minhas compras, sempre prestativa, foi o que me fez me apaixonar. Bom, ou talvez tenha sido seus cabelos lisos e brilhosos, ou seu rosto com uma maquiagem discreta, ou seus ainda mais discretos seios. A bunda porém era grande, como constatei uma vez quando a vi em pé, conversando com as amigas, perto do estoque.
O nome dela era Paula - li no crachá - , e levou 7 idas àquele supermercado para finalmente chamá-la pelo nome. Foi um mero "boa noite, Paula", mas a sua resposta, com sua voz aveludada, me enchei o coração. "Boa noite. Hoje é dia de lasanha?". Na verdade nem era. A lasanha era pro fim de semana, mas eu confirmei que sim. No fim ela ainda respondeu "Bom sextou pra você então".
Fiz lasanha naquele dia mesmo, assisti a um filme de ação qualquer e dormi feliz. Em meus sonhos molhados, nós dois nos divertíamos sozinhos, trancados no supermercado. Acordei de pau duro, e bati uma homenagem à garota do caixa, imaginando aquele leitinho quente espalhado sobre sua pele parda.
No outro dia eu voltei lá, com a desculpa que precisava de mais latinhas de Coca Cola e queijo. Nos cumprimentamos, mas não senti a química do dia anterior. Fiquei preocupado, voltei pra casa com os pensamentos altos, imaginando se havia feito algo de errado. Ao chegar no apartamento, ao retirar as compras, quase deixei passar despercebido o bilhete dentro da sacola. Ele dizia:
"Me chama no whats"
E tinha o número dela.
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 05 — As fantasias de Isadora
As primeiras sensações de Isadora naquela manhã de sábado foram dos lençóis escorrendo pela sua pele. Deitada de bruços, a sentia-se acariciada pelo tecido, deslizando pelas nádegas, cobertas apenas pela calcinha. O deslize desta pelas suas coxas fora a segunda sensação. A terceira envolvia os toque macios de lábios misturados ao arranhar da barba em sua pele. Quando os dentes mordiscaram seu bumbum, Isadora começava a despertar de um sonho gostoso. Ao sentir suas carnes sendo abertas e o toque íntimo da língua, ela acordou de vez.
Roberto gostava de fazer sexo oral, mas nunca a lambeu ali. Era assediada naquela região pela segunda vez em pouco tempo. Isso normalmente a deixaria preocupada, mas a língua era prazerosa demais para ignorar. Seu quadril ganhou vida enquanto mordia a fronha, abafando o gemido. Logo sentiu o corpo dele sobre o seu, esquentando suas costas. Rapidamente empinou o quadril, oferecendo a fenda já úmida. Roberto a comeu debruçada na cama.
Para quem ainda estava acordando, precisou despertar rápido para dar conta das estocadas cheias de energia do marido. Os tapas e o puxões de cabelo eram incomuns, mas despertaram-na para acompanhar o orgasmo de Roberto. Jogado sobre o corpo dela, ele distribuiu beijos em suas costas, antes de sair e fazer o café da manhã para lhe servir na cama.
A surpresa ao acordar e o café na cama deixaram sua manhã mais animada. Mesmo depois de Roberto sair, não conseguia tirar o sorriso do rosto. Vestindo uma blusa com a calcinha, pegou as roupas para levar para a lavanderia. Ao jogar as roupas na máquina, observava vizinhos no outro prédio. Sentia o risco de ser vista, pois a blusa cobria parcialmente seu quadril, deixando boa parte das nádegas visíveis, mas não saiu dali. Apenas continuou colocando as roupas na máquina com uma relativa calma, enquanto vigiava os movimentos do outro lado. No fim das contas, ninguém olhou em sua direção e a percebeu seminua. Quando todos entraram, ligou a máquina e foi para a sala.
Sentou-se no sofá da sala e ligou a televisão. Deixou a televisão passando um filme qualquer, enquanto olhava seu celular, até perceber no filme sons um tanto incomuns. Gemidos aparentemente nada a ver com a cena a deixaram confusa até mutar o televisor e perceber a origem daqueles sons. Vinham de outro apartamento. Curiosa, Isadora caminhava pela casa tentando ouvir melhor aqueles sons, onde uma mulher gemia manhosamente. No quarto, podia ouvir melhor.
— Isso, filha da puta, me come!
Os incentivos dela pareciam deixar o homem ainda mais excitado, pois se começam a ouvir os sons da cama batendo contra a parece. Depois vieram os tapas.
— Gosta de bater na minha bunda, não é? Bate mais!
Isadora se espantava ao ouvi-la pedir para apanhar e levar ainda mais tapas.  Foram vários.
— Está querendo meu cuzinho, safado? Bota esse pauzão nele, bota!
Ouvia os gritos indecorosos e gemidos de sua vizinha e se percebeu excitada. Sentiu um desejo incontrolável de mergulhar a mão na calcinha e sentiu a delícia de seu clitóris enrijecido. Brincou com ele por algum tempo, até ouvir o último gemido daquela mulher. Encostada na parece, com a mão na calcinha, Isadora rebolou em sua mão por mais algum tempo, até gozar em sua mão. Depois, veio a sensação estranha por estar se tocando ouvindo pessoas totalmente desconhecidas e o arrependimento, de não ter feito isso antes de pôr as roupas para lavar. Precisou trocar de calcinha.
Com as roupas lavadas, voltou para retirá-las e as pendurou. Na ponta dos pés e de costas para a janela, sua bunda ficava ainda mais exposta. Estava alerta, olhando constantemente para trás, com receio de aparecer alguém com vista para o seu corpo. Aparece um homem e se debruça sobre o garuda corpo. Tensa, Isadora continua pendurando sua roupa com alguma pressa enquanto vigia se está sendo observada. De repente, o inevitável acontece e Isadora se torna o centro das atenções do prédio vizinho. O primeiro pensamento e voltar ao quarto e vestir alguma coisa, mas ao olhar apenas três peças de roupa a pendurar, continua. O nervosismo aumenta com o tempo, a ponta de a última peça demorar demais para colocar. Terminando, sai com passos apressados e mais uma calcinha molhada.
Pensou em trocar a peça mais uma vez, mas ouviu a campainha tocar. Olhando pela porta, vê uma mulher loira, vestindo um short e um top e carregando um notebook embaixo do braço. Sendo uma mulher, não se importou em atendê-la, enquanto se escondia atrás da porta. Alessandra perguntou por Roberto e ao ouvir a negativa e olhar a expressão de desconfiança de sua vizinha, tratou de se apresentar. Explicou sobre ter pedido ajuda em acessar a internet e a promessa em ela poder acessar mais vezes. Isadora não ouvira o marido falar nada a respeito dela, ficando um tempo pensando. Deixou a vizinha entrar e lhe ofereceu a mesa de jantar.
Estar se calcinha e blusa com a vizinha não a incomodava, pois Alessandra se vestia menos ainda. O top preto exibia um decote generoso dos fartos seios e o short deixava uma parte da bunda à mostra. Deixou a visita na sala e foi para o quarto fazer outras coisas. Voltou. Ofereceu água à visitante e no seu caminhar até a geladeira, se sentir seguida pelos olhos da loira. Levou uma garrafa e um copo até a mesa e o encheu. Alessandra a olhava dos pés à cabeça.
— O Roberto disse que a mulher dele era bonita, mas não imaginava que tanto. — Elogiou.
— Obrigada. É bom saber que ele diz isso de mim. — Agradeceu, Isadora, desfazendo um pouco de sua expressão desconfiada.
As duas se olhavam enquanto Alessandra bebia sua água. Isadora se perguntava se aquela moça fez questão de usar roupas tão curtas para ver seu marido com um pretexto de usar a internet. Além disso, não entendia aqueles olhares tão indiscretos. Nem mesmo o vizinho do outro prédio a devorava com os olhos daquela forma. Na dúvida, escolheu se sentir orgulhosa, por atrair olhares admirados de uma mulher bem mais nova.
Alessandra termina seu trabalho e se prepara para sair quando Isadora percebe algo estranho. A mancha vermelha ocupava a bunda e parte da coxa daquela moça.
— O que é isso, você caiu?
— É o bruno, meu ficante. Ele tem a mão pesada.
O rosto de Isadora se contorceu em várias expressões até finalmente chegar a uma cara de espanto.
— Eu tinha me esquecido de que dá para ouvir daqui. Que vergonha, meu Deus.
Apesar de se dar conta de que ela era a vizinha que gemia anteriormente, se sentiu preocupada com a mancha no corpo dela. Pegou Alessandra pela mão e a levou ao seu quarto. Abriu o armário e ficou olhando lá dentro até voltar com uma pomada. A ofereceu à vizinha, mas Alessandra se negou. Disse estar tudo bem, pois a mancha assusta por ela ter a pele branca demais. Isadora, porém, insistia, pois se sentia chocada com uma mancha daquelas. Se não tivesse ouvido a transa dos dois e se excitado, provavelmente a convenceria de denunciar o ficante. Com a insistência de Alessandra, Isadora perdeu a paciência, a fazendo se debruçar na cama. A loira, apensar de reclamar, não fez nenhuma esforço, apenas gemeu manhosa enquanto o short lhe era puxado para baixo.
Foi um espanto ainda maior observar o tamanho da mancha inteira. Aplicou a pomada, provocando um arrepio em Alessandra. — Está geladinho — disse a vizinha, aos risos. Isadora passava a pomada lentamente, com medo de provocar mais dor. Mesmo assim, estranhava aquela moça. Os gemidos baixinhos nada pareciam indicar dor, ao mesmo tempo, em que ela não se contorcia e nem reagia. Pelo contrário, empinava o quadril como se quisesse facilitar o trabalho, mesmo sendo desnecessário. Ao olhar e perceber os lábios melados, entendeu já estar cuidado daquela garota mais do que deveria. Alessandra vestiu seu short, olhando o corpo de Isadora por cima dos ombros.
— Ele precisa te bater tão forte assim?
— Gosto muito. Amo o jeito que ele me pega.
— Mas assim ele te machuca demais.
— Sim, ele pesou um pouquinho na mão, mas não é sempre. Ele sempre me dá esses tapas e sempre muito gostoso.
— Não entendendo precisar disso tudo para ter prazer.
— Não é que precisa, mas é ótimo. Vai me dizer que o Roberto não te dá tapinhas também?
— Por que ele daria?
— Com a bunda desse tamanho, acho que homem nenhum resiste. — Alessandra apalpa Isadora. — olha, até fico com vontade de te dar uns tapas quando olho.
O toque indiscreto e o comentário elogioso provocam em Isadora um sorriso constrangido, sobretudo pela forma como sua bunda é apertada. Alessandra demorou para tirar a mão, e se Isadora não a conduzisse para fora, provavelmente aquele toque atrevido continuaria. Quando as duas se despediram, Alessandra fez questão de dar um abraço apertado e agradecer a ajuda. Colou seu corpo ao de Isadora, apalpando sua bunda mais uma vez. Deu um beijo na bochecha e outro no pescoço antes de ir.
Isadora fechou a porta e ficou parada, pensando. Se perguntou se aquela menina tão sedutora visitou seu marido daquela forma provocante. Imaginar aquela moça provocando ele já a agoniada e piorava quando cogitava a correspondência dele. Por outro lado, se sentia excitada e inconformada por não controlar o gemido ao receber o beijo no pescoço da vizinha. Silvia, Valéria, os homens da reunião e agora Alessandra. Foram muitas as pessoas que a apalparam ali em poucos dias. Pensar nisso fez brotar de volta o sentimento de culpa, por tantas coisas terem acontecido com ela enquanto sentia ciúme do marido.
Com esse confuso turbilhão de sentimentos, ainda se sentia excitada. Percebendo a necessidade de trocar mais uma vez, tirou a calcinha ali mesmo. Foi até a cozinha, pegou uma garrafa de água e encheu um copo. Olhava pela janela para o condomínio vizinho esfregando lentamente suas coxas. Quando se deu conta, tinha uma mancha viscosa entre elas e um desejo irresistível. Fechou os olhos e mordeu os lábios, se lembrando da sensação da palma da mão de Alessandra em sua bunda. Depois o toque sem pudor de Valéria, apertando suas nádegas e em seguida o toque suave de Silvia. Todas a apertavam. Se imaginou no escritório, se despedindo dos clientes de Silvia. Dessa vez estava vestindo a penas a blusa, para eles poderem sentir sua cintura e deslizarem para baixo antes de apertar. Uma a um, todos lhe tocaram, inclusive o chefe deles e Silvia. Imaginou Roberto, não apenas pegando em sua bunda, mas deslizando entre as nádegas para aquele dedo implorar para entrar por trás. De repente ele a penetrava por onde não deveria e mãos apalpava seu corpo. Essas pareciam não ter dono, apenas eram muitas e famintas pelas suas formas. Isadora gritou em longo e prazeroso orgasmo.
Abriu os olhos e viu a sua mão. Se impressionou com o quão melados estavam seus dedos. Olhou para o lado e viu a varanda do prédio vizinho ocupada por um homem. Ele a observava e Isadora não fazia ideia de quanto tempo isso acontecia. Vestindo apenas a blusa e com a impressão de ter sido vista se masturbando, ela não se preocupou. Sentia uma leveza capaz de passar por cima de todos seus pensamentos angustiantes. Isadora simplesmente se virou e saiu da cozinha, sem a menor pressa.
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contos-e-afins · 6 months
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O Presente
Minha esposa me pediu um presente de casamento. Três anos de casados.
Durante esse tempo, nos descobrimos livres, sexualmente. Nossa relação era pautada em cumplicidade, afeto e muito sexo. Mas o nosso sexo não era como o da maioria dos casais. Gostávamos de experimentar coisas, de ampliar os horizontes e possibilidades.
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No dia do aniversário de casamento, saímos para jantar num belo restaurante, depois fomos a uma baladinha bem conhecida na cidade. Durante o jantar, ela já demonstrava que estava excitada.
A roupa escolhida para o jantar foi um micro vestido preto brilhante, tomara que caia. Ainda no restaurante, ela deixou cair a sua bolsa de mão e me pediu para apanhar. Quando agachei, vi que aquela safada tava sem calcinha, e mais ainda: havia um cordão de bolas tailandesas na sua bucetinha. Nossa, que tesão da porra!
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Com um dos pés, ela massageava meu pau, que já marcava a calça de tão duro.
Saímos dali para a balada, e lá foi onde a nossa brincadeira realmente começou. Não era um local convencional.
Partimos então para o reservado do local, e lá era onde o negócio pegava fogo. As mesas eram isoladas por biombos e, ao invés de cadeiras, eram sofás e poltronas.
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Fomos até a nossa mesa e começamos a beber algo e logo o tesão subiu. Ela começou a mamar o meu cacete, olhando fixamente em meus olhos, enquanto exibia o seu rabão para quem passasse em frente. Logo pararam dois rapazes a observando. Pareciam hipnotizados com a visão daquela bucetinha, se esforçando para segurar as bolas tailandesas. Quando ela percebeu os dois intrusos, empinou mais ainda a bunda na direção deles, e começou a acariciar o cuzinho com os dedos.
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Entendendo a mensagem que ela queria passar, eles entraram e um deles começaram a chupar o cuzinho dela, enquanto ela ainda engasgava com o meu membro na boca. O outro puxou para fora da calça um imenso caralho rígido, o qual ela começou a masturbar, preparando para o engolir depois.
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Num revezamento de paus, ela mamava nos dois, enquanto tinha o cuzinho devorado pela boca do outro rapaz. Incrível como ela se esforçava para não deixar as bolinhas caírem da sua buceta, mesmo com tanto tesão. Entendi então que aquele era o desafio da noite. A gente ia foder ela, sem deixar que saíssem as bolinhas.
Os rapazes trocaram de lugar, o que foi para trás dela não queria perder tempo. Lambuzou a cabeça do pau na bucetinha dela, e penetrou fundo, empurrando as bolinhas mais ainda na minha esposa. Ele parecia estranhar a cordinha do lado de fora da xana dela, mas a sensação de meter com as bolinhas era diferente para ele, afinal, aquele pai já preencheria ela o suficiente. E ela gemia muito, revesando engasgadas entre um pau e outro.
O pauzudo deitou no sofá e nosso desafio da noite foi por água abaixo. As bolinhas caíram antes dela sentar nele, mas valeu a pena. Ver ela preenchida daquele jeito foi sensacional.
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Fui por trás dela e penetrei o seu cuzinho, dando a ela de presente uma DP insana. Começamos a bombar forte dentro dela, que continuava tentando mamar a rola do outro rapaz, mas a sua boca mal ficava aberta, tamanha intensidade das penetrações.
Deixei que os dois a fodessem, enquanto eu observava. Ela com os dois braços nas costas, seguros pelo que metia seu cuzinho, e o de baixo apertando seu pescoço e com os dedos em sua boca. Nossa! Esse era o presente de casamento que ela merecia.
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O ápice do seu tesão veio através de um imenso esguicho, ensopando aqueles dois de urina e gozo. Suas pernas e braços tremiam, seus olhos reviravam. Gemidos incontroláveis saiam da sua boca. Espasmos involuntários tomavam conta do seu corpo. Era o momento dela.
Recuperada, veio a segunda parte do seu presente. De joelhos, ela mamava os três paus, esperando pela chuva de gozo.
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Gozamos quase simultaneamente no gosto dela, que se esforçava para engolir tudo que podia, e para não deixar ninguém sem um carinho final.
E assim se encerrou a nossa noite de aniversário de casamento.
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baixotu · 1 year
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debutbruna23 · 1 year
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Lembranças é a pior parte da saudade...
Lembro das mãos escorregando no meu corpo, das palavras sujas no ouvido, os puxões, o embaraçado das pernas, o cabelo bagunçado e lençóis molhados ...
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ninf-ma-nia · 2 years
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Me sento no banco frente ao bar pedindo uma bebida logo percebendo a aproximação da vadia sorridente.
Senti saudades... - Ela passa sua mão pelos meus ombros levemente enquanto lança seu olhar sedutor.
Claro, sou o único que pago bem! - Sorrio cinicamente levando meu copo de whisky até a boca.
E fode gostoso... - Ela vira seu rosto roçando nossos lábios sobindo uma de suas mãos até minha nuca segurando meu cabelo enquanto deposita um beijo molhado em meu pescoço.
Viro meu rosto pegando minha bebida dando um gole enquanto sua mão aperta meu pênis o massageando. Sua boca procura a minha me fazendo desviar segurando seu queixo dando sinal com o olhar para procurar outro lugar para colocar a mesma.
Ela abre um sorriso levado me puxando para a área privada dos quartos me fazendo a segurar pelo braço encarando o corredor vazio.
Desce! - Seguro sua cabeça a fazendo ajoelhar a minha frente abrindo minha calça enquanto bebo mais um gole da minha bebida encarando suas mãos puxando o meu cinto descendo o zíper da minha calça.
Sinto suas mãos abaixar minha cueca logo segurando meu pau passando a língua na cabeça lentamente me fazendo fechar os olhos encostando na parede. Sua boca pequena abocanha o mesmo com vontade fazendo movimentos rápidos de vai e vem me fazendo morder o lábio erguendo minha cabeça.
De repente a imagem daquela mulher aparece em meus pensamentos, seus olhos azuis, sua boca vermelha e macia. Seu corpo, suas pernas. Sua voz doce, porém firme se dirigindo a mim.
Mais rápido putinha... - Seguro as mechas de cabelo da mesma a ajudando com os movimentos com certa força.
Fodendo sua boca ainda de olhos fechados vendo seu olhos azuis me encararem, lembrando de minhas mãos tocando sua pele me fazendo gozar soltando a respiração presa em meus pulmões num ritmo acelerado.
Com certeza não estava pensando em mim quanto a isso... - Ela limpa seus lábios terminando de engolir toda a porra me encarando ainda ajoelhada a minha frente.
Ela passa a língua em toda a extensão do meu pau o limpando lentamente.
É claro que não... - Ajeito meu pênis dentro da cueca novamente ajeitando minha calça logo retirando algumas notas de cem do bolso a entregando terminando de beber minha bebida deixando o copo no bar novamente antes de sair.
Eu escrevo livros e tem algumas partes hots que vou começar a postar aqui... espero que gostem.
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darkqueen32 · 4 months
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Ma che problemi ha la gente che fa ghosting senza motivo, oggi per l'ennesima volta mi rendo conto di aver conosciuto un altro soggetto che era tanto meglio non avere mai conosciuto, ma insomma se ti dico che sto male e che non dormo per l'insonnia, mi capita dopo giorni di addormentarmi finalmente e quando torno questo individuo ha cancellato la chat, ma vabbè chissene, ma mi sono davvero stancata di questi tizzi che non hanno niente di meglio da fare che prendere in giro le persone e farle perdere tempo, che poi io mi affeziono subito purtroppo e poi ci rimango pure male, povera cretina 🥺 siete pregati ragazzi/e che non avete intenzione serie di conoscere davvero qualcuno e di parlarci, di non scriverle, ma soprattutto se avete solo una cosa in mente, chiaritelo subito, perché non tutte le persone che postano cose 🔞 devono volervela dare subito o essere apposta lì per il vostro divertimento e per soddisfare le vostre voglie, poi non significa che uno non ne possa parlare, ma neanche parlare solo di quello ed essere troppo insistenti e reagire male offendendo e parlandone poi male nel vostro blog per fare la vittima, dicendo falsità. Risparmiamoci il nostro tempo a vicenda. Perciò lo ripeto per le persone poco sveglie evidentemente, portare cose hot sul proprio blog non significa essere delle troie che potete trattare come volete, se è quello il vostro obbiettivo mettetelo in chiaro e così non si perde tempo, perché non potete darlo per scontato e poi reagire male. Quindi a queste persone non scrivetemi, fare discorsi e parlare di cose erotiche ci sta, esagerare e fare gli idioti insistenti no!
By ragazzastanca
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