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#wattpad brasil
bossyladies · 7 months
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OC HALLOWEEN CHALLENGE 2023 ➣ Lights, Camera, Action!
Documentary about the life of 70s singer Virgínia Maynard née Mills.
tag: @oc-challenges @allaboutocs @ocpotluck @ocappreciation @ocappreciationtag @ocs-supporting-ocs @iloveocs @rebloggingocs@anotherocsblog​ @eddysocs @queerocs @fyeahstrangerthingsocs@foxesandmagic @hiddenqveendom  
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maayaainsworth · 3 months
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fanfic cover para wattpad e spirit.
⸻ título: Thinking About You - Lysandre
programa: photoshop
feita para uso pessoal.
Amor Doce, Lysandre.
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cacspv · 4 months
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𝑵𝒆𝒘 𝒚𝒆𝒂𝒓 𝑺𝒖𝒓𝒑𝒓𝒊𝒔𝒆 ✨️
𝗧𝗲𝗺𝗮: One-shot | Romance.
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: Livre.
𝗜𝗻𝗳𝗼𝘀: S/N = Seu nome, S/N/C = Seu nome completo e S/A = Seu apelido. Leon Kennedy [RE4remake].
𝗦𝗶𝗻𝗼𝗽𝘀𝗲: New year surprise, conta a história de S/N, uma mulher forte e carinhosa, na qual espera ansiosamente pelo retorno de seu amado, Leon Scott Kennedy, que está em uma perigosa missão.
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Washington, D.C - Dezembro de 2023.
S/N estava em casa, olhando para as luzes da cidade através da janela e sentindo um grande vazio no peito. Ela então decidiu pegar pelo seu celular e ligar para a sua irmã, na qual se encontrava na Flórida.
A cidade estava coberta de neve e a atmosfera festiva de ano novo também já estava presente a cada canto dela, mas não para a jovem S/N. Ela passou os últimos dias, muito preocupada com o seu namorado, o agente Leon Kennedy, que estava em uma arriscada missão na Europa, e a cada dia que se passava, a moça desejava mais com que o loiro estivesse ao seu lado e em segurança, para juntos, iniciarem o novo ano.
...
"𝐽𝑎𝑛𝑛, 𝑒𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑖. 𝑇𝑒𝑛ℎ𝑜 𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐿𝑒𝑜𝑛 𝑠𝑒 𝑎𝑟𝑟𝑖𝑠𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎..." A mocinha se controlava ao máximo que podia para não chorar.
"𝑁𝑎̃𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑒 𝑛𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑆/𝐴, 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝐿𝑒𝑜𝑛 𝑒́ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑙𝑖𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑒𝑙𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎." Sua irmã tratou de acalmá-la. "𝐴𝑙𝑒́𝑚 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠, 𝑒𝑙𝑒 𝑡𝑒 𝑓𝑒𝑧 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟𝑖𝑎, 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎?"
S/N ficou muda por um tempo, lembrando de quando Leon fez a promessa de que não importaria qual circunstância fosse, no final ele sempre voltaria para ela.
"𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑡𝑒𝑚 𝑟𝑎𝑧𝑎̃𝑜,.𝐽𝑎𝑛𝑛..." A moça respirou fundo. "𝑆𝑎𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑎𝑠 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐿𝑒𝑜𝑛 𝑡𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖𝑟 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝑒𝑚 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎𝑠 𝑓𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑎𝑠.
"𝐸́ 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑒𝑢 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑚𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑙𝑚𝑎𝑟 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜." S/N sorriu fraco, ainda olhando para o lado de fora da janela do alto edifício.
"𝐸́ 𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑒, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃. 𝐼𝑛𝑓𝑒𝑙𝑖𝑧𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 ℎ𝑎́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟, 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎. 𝐴 𝑢́𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑙𝑒. 𝑇𝑒𝑛ℎ𝑜 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝐿𝑒𝑜𝑛 𝑣𝑎𝑖 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟, 𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒̂𝑠 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑗𝑢𝑛𝑡𝑖𝑛ℎ𝑜𝑠, 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑚." As duas riem.
...
O relógio marcava exatas 11:50 da noite e nada de Leon chegar. S/N, que seguia colada sobre a janela, sentia seu coração se partir ao meio, já tendo a convicção de que seu amado não viria a tempo da passagem de ano. Ela então soltou um suspiro de tristeza e deixou uma pequena lágrima cair de seus olhos. Mas ao notar uma gelada corrente de ar tomar conta do local, S/N sentiu uma presença familiar atrás dela e se virou, avistando Leon parado na porta, com um sorriso cansado, porém aliviado e feliz por revê-la.
"𝐿𝑒𝑜𝑛!" S/N sorriu como nunca antes, sentindo seu peito se estufar em alegria.
"𝐸𝑢 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟𝑖𝑎, 𝑚𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟!" Leon se aproximou da jovem, a abraçando forte, sentindo o doce aroma de rosas, em seus cabelos.
"𝐸𝑢 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎̀ 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑎𝑙𝑡𝑎!"
"𝑁𝑎̃𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑢 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖 𝑎̀ 𝑠𝑢𝑎 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚... 𝐴̀𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠, 𝑎 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑏𝑎𝑛𝑑𝑜𝑛𝑎𝑟 𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑠! 𝑃𝑜𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑎́𝑐𝑖𝑙 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟 𝑎 𝑓𝑖𝑙ℎ𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑑𝑎𝑠 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒 𝑚𝑎𝑙𝑢𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑠𝑢𝑎 𝑡𝑟𝑢𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑖𝑠𝑖𝑡𝑜̃𝑒𝑠." Leon brincou, fazendo S/N rir.
"𝐵𝑟𝑖𝑛𝑐𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒, 𝑠𝑎𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝐿𝑒𝑜..."
"𝐶𝑙𝑎𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑠𝑒𝑖, 𝑆/𝑁, 𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑖𝑟 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑎́𝑐𝑖𝑙, 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑒𝑖 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑡𝑒 𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑛𝑜𝑣𝑜... 𝐸 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑚𝑒 𝑎𝑝𝑎𝑣𝑜𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐����𝑏𝑒𝑖 𝑡𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑟 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑣𝑜𝑐𝑒̂, 𝑚𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟." Leon olhou nos olhos de sua amada, já sabendo que ela queria chorar ali.
"𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑒́ 𝑜 𝑚𝑒𝑢 ℎ𝑒𝑟𝑜́𝑖, 𝐿𝑒𝑜𝑛!" Ambos sorriram um ao outro, em seguida escutando pelo alto som dos fogos de artifícios, junto ao show de luzes que tomavam conta do céu, anunciando que o novo ano havia chegado.
O casal então, saiu para fora, na sacada do apartamento. Leon se aproximou de S/N, tirando uma pequena caixa de seu bolso. Ele considerou aquele, o melhor momento para fazer o que mais queria.
"𝐸𝑢 𝑠𝑒𝑖 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜, 𝑒 𝑠𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑖𝑠𝑠𝑜. 𝑆𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑒𝑟 𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜. 𝐸𝑢 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑖𝑑𝑜." O loiro a olhou. "𝑄𝑢𝑒𝑟𝑜 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎𝑖𝑏𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑗𝑎, 𝑚𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑐𝑒̂." Leon se ajoelhou frente da moça, que já se encontrava totalmente surpresa e emocionada. "𝑆/𝑁/𝐶, 𝑣𝑜𝑐𝑒́ 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑟 𝑜 𝐴𝑛𝑜 𝑁𝑜𝑣𝑜 𝑜𝑓𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑣𝑎?" Ele perguntou, abrindo a caixa, revelando o delicado anel de noivado.
E assim, eles começaram o Ano Novo juntos, prometendo passar o resto de suas vidas um com o outro, não importa o que o futuro trouxesse.
S/N olhou para ele, deixando as lágrimas de felicidade escaparem e sorriu, assentindo seguidas vezes. "𝐸𝑢 𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟 𝐾𝑒𝑛𝑛𝑒𝑑𝑦!"
Fim.
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Espero que tenham gostado. É o meu primeiro one-shot aqui.
Feliz 2024 à todos nós e até o proximo. ♡
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alteregoapollo · 1 year
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― 📌 ―
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✨ Por que VOCÊ deve ler "No próximo inverno" e "Beijos na esquina da Rua Cintilante" ✨
Um post informativo e atualizado!
― "O que são as historias?"
NPI e RC são projetos de paixão sendo escritos há mais de um ano cada.
O meu objetivo é espalhar a representatividade que eu não consumi enquanto crescia, sendo com personagens queer e neurodivergentes ou com esses mesmos personagens sendo brasileiros, vivendo em cidades reais do Brasil e constantemente fazendo referências ao nosso precioso Brasilcore.
Sem queerbait ou a fetichização de relações não-héterocis, tento trazer um slice of life sobre crescimento pessoal resolução de conflitos internos e uma historia de cura com personagens que estão longe de serem perfeitos!
Ambas as histórias trazem tudo citado acima, com o bônus de alguns projetos secundários, eastereggs e "AU's" espalhados durante (e dentro) da produção.
Continua lendo? Dá uma olhada nas sinopses pra especificar um pouquinho mais cada história!
― A sinopse de No próximo inverno
Maia, Daniel, Thiago e Leo, juntam-se ao longo dos anos na escola em São Paulo, Capital.
O grupo vive uma vida relativamente sem muitos problemas, ou pelo menos ao se observar externamente.
São os que encantam não só funcionários, professores e senhorinhas da secretaria, mas também todos os alunos com quem têm contato na escola que frequentam.
Aqueles que tocam na roda do intervalo, organizam pegadinhas e trazem um grill para fazer um belo misto quente no meio da aula.
Tudo anda bem até metade do primeiro ano do ensino médio, quando Leo desaparece misteriosamente e sua ausência é investigada tarde demais.
Para os três e todos os que o conheciam, Leo está morto.
Enterrado por uma grande camada de luto, culpa, "e se's" e a incerteza de onde realmente teria ido parar.
Cada um do seu jeito, lidam com o luto de formas diferentes,e assim a história vai se desenrolando num complexo de flashbacks, triângulos amorosos e piadas fora de hora.
🥇 Classificada como Destaque do mês de setembro (2021) na @WattpadLGBTQ-LP com mais três categorias de temas Queer! 🥇
― A sinopse de Beijos na esquina da Rua Cintilante
Amigos desde que poderiam se recordar com clareza, André, Giordano e seu irmão gêmeo 'Lê' traziam uma mistura de cores não tão harmoniosas.
André possuía no coração aquele verde esperançoso que nascia junto das plantas na primavera, em contraste ao azul profundamente melancólico de Giordano e roxo "meio a meio" que Lê carregaria em silêncio por anos.
Separados logo após completarem doze anos, um mês antes do primeiro natal que André passaria apenas na companhia de suas pelúcias, a história do mesmo universo de "No próximo inverno" acompanha as memórias de tempos felizes, ofuscadas pelo próprio passar do tempo.
Os verões correndo descalços no asfalto quente e lambendo o sorvete que escorria por entre seus dedos melados, tornariam-se apenas lembranças distantes e carinhosas, intensificadas pela dor da madrugada onde Ariadne teria roubado o carro de seu marido, carregando os filhos consigo para o mais longe o possível.
― Onde você pode encontrar as historias?
Por enquanto, estão disponíveis de graça no Wattpad, que pode ser acessado como aplicativo ou por navegador.
Eu planejo (se tudo der certo) um dia poder publicar essas historias, mas isso já é um sonho distante.
― Achou interessante?
Dê uma chance pras historias lá no Wattpad: @ Alteregoapollo_
⚠️ Nota-se que NPI, apesar de ainda estar em produção, vai ser inteiramente revisada após a finalização, tendo em vista que começou a ser escrita há mais de dois anos atrás!
Por isso, peço desculpas por qualquer inconveniência na leitura dos capítulos iniciais, já que a minha escrita evoluiu ao longo do processo de escrita de ambas as histórias ε-(´∀`; )
Não se esqueça de deixar seu 🩷 e 🔃, isso ajuda a divulgar o post, as histórias e, consequentemente, a minha paixão pelo que faço.
Obrigado por ler! (*´▽`*)💕
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simplesmentetita · 2 days
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Seja lá o que aconteceu na época da escola, não importa. Seja lá o que te disseram, não define você. O que importa é o que acontece agora.
Simplesmente Tita
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a1wendil · 10 months
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DARKNESS ENCOUNTERS SUNSHINE (DARKLINA fanfic)
(Leia aqui (wattpad))
"... — Um golpe junto com o Apparat pra tomar o trono, expandir a Dobra, usando o meu poder pra isso…? O que eu sou pra você…? — ela ergueu o rosto, observando-o mais uma vez — Eu jamais vou ser sua arma. Jamais vou ser um soldadinho que abaixa a cabeça e cede às suas ordens, Kirigan. Ou eu devo dizer Herege Negro…? — ela soltou o ar em um breve riso desesperado — Você sempre foi o problema. Nunca buscou por uma solução… Nunca quis uma.  — Não… — ele murmurou, se aproximando lentamente da mesa, encarando Alina profundamente — Eu sempre quis uma solução, minha Alina… Uma solução para os grisha; uma solução para nós… Nós!  — Você quer poder! — rebateu, apontando-lhe o dedo, sua voz saindo em um sussurro — Você quer poder, Kirigan! Não importa quem vai sofrer nesse processo! Quantos você tenha que sacrificar para isso… É tudo poder! Kirigan tinha os olhos fixos na Conjuradora, sua expressão era um misto de negação e desapontamento. Ele não sentia apenas ódio nas palavras de Alina — sentia mágoa também. Profunda e cada vez mais emergente.  — Eu nunca quis que fosse algum tipo de escrava, Alina… "
🌘🌖
Alina enfrenta escolhas difíceis que moldarão o destino de Ravka e sua própria jornada de autodescoberta, buscando confiança, poder e redenção.
A tensão entre ela e Kirigan cresce, o destino de Ravka e dos grisha está em jogo, ambos terão que enfrentar seus próprios demônios, questionar suas lealdades e descobrir até que ponto estão dispostos a ir para alcançar seus objetivos.
✨Darklina
✨Romance slowburn
✨Longfic
🔞 +18 (Sexo explícito)
Darkness Encounters Sunshine || Shadow and Bone fanfiction - Carla - Wattpad
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Como Escrever Cenas Engraçadas em Sua História?
instagram
Eu postei esse post originalmente no meu Instagram @2003saturn_ Link no Final do Post!!
Olá Meus Amores Tudo Bem??? Esse é um dos últimos posts do ano!!! Bem fico feliz por me acompanharem até aqui!! Se você já se perguntou como escrever uma cena engraçada você está no lugar certo!!! Aqui vou dar minhas dicas do jeito que eu faço! Então vamos para o post!!
🌺 INTRODUÇÃO🌺
🍒O QUE É COMÉDIA?🍒
Um a comédia cinematográfica é uma
classificação de filme com humor ou que pretende provocar o riso da audiência.
Juntamente ao drama, é um dos mais importantes gêneros de cinema!! Esse Gênero também é bem comum na literatura é praticamente o gênero que escrevo junto com o romance (e pessoalmente meu
preferido!!)
🐊EM QUE MOMENTO USAR?🐊
Quando uma Obra é 100% Comédia
tipo As Branquelas é normal ter a cada 5 minutos piadinhas!! Já em filmes, series, Livros e HQs que contém Drama,Humor Negro,Ação e até mesmo terror o humor tende ser um pouco mais maneirado! Em
uma narrativa do Gênero Comédia Romântica com Garotas Mágicas (no meu caso) Cada gênero tem que ter uma Dose de Humor
adequada!!
As piadinhas,cenas engraçadas e envolventes são muito comuns!! Até em cenas mais tensas uma piada ou uma cena que te faz rachar de rir é bem vinda por que como eu disse o gênero é Comédia! Se for algo mais pesado deve se avaliar bem a cena para não se tornar algo meio desrespeitoso e sem noção! Uma história que aborda temas sensíveis não deve ter piadinhas aleatórias!! Somente se for algo para descontrair os personagens e o Leitor!
👑 DICAS👑
🪐COLOQUE CONHECIDENCIAS ENGRAÇADAS!!🪐
Por exemplo: Pode se colocar que o casal principal está usando a mesma roupa!! O garoto está simplesmente usando o mesmo vestido que sua namorada bem em uma ocasião especial e ele não pode trocar e então
acontece que que alguem os confundem por engano achando que ela cortou o cabelo e vice versa! Algo bem Sem senso igual American Pie ou um típico besteirol dos anos 90 Cenas sem sentidos são ótimas!
🙊ACONTECIMENTOS INESPERADOS!!🙊
Coisas que ninguém esperaria que
acontecesse!! Talvez a protagonista acaba se metendo em alguma confusão que não estava em seus planos e nem se quer sabia que era possível acontecer!! E esses momentos de alguma forma é desesperador para a protagonista mais é engraçado para o Público!!
🤠 INTRIGAS DIVERTIDAS🤠
Por exemplo bringa entre irmãos! Melhor exemplo Thor e Loki (Nos quadrinhos Atuais e no MCU!!) Ao invés de ser uma briga com
palavras ofensivas ou luta corporal pode se tornar algo cômico e leve!! Que geralmente
os xingamentos são coisas sem sentindo como aquela cena de as branquelas ou várias estreladas pelo Adam Sandler oh nas HQs
bem Atuais!! Isso cria um conflito só que engraçado!!
🌞MOMENTOS TRÁGICOS ENGRAÇADOS🌞
Sabe aquele momento que deveria ser algo trágico,tenso ou até mesmo triste??? É muito
comum em comédias,filmes infantis e até Teens ele se tornar engraçado com alguma cena sem sentindo de algum personagem ou alguma coisa quebrando o clima trágico seja
com piadas,suas atitudes ou até mesmo um incidente engraçado no meio da tragédia!!
⚠️LEMBRE-SE⚠️
O Humor deve estar de acordo com sua narrativa!! Classificação indicativa,Gênero da Obra e determinadas cenas!! Se for humor negro toma cuidado e maneira um pouco para evitar cancelamentos e processos!! Cada um tem seu jeito de escrever e seu gênero favorito eu só dei apenas minhas dicas não é
obrigatório seguir elas!! Aliás conte para mim nos comentários vocês gostam de comédia?Qual filme,livro,anime,série e HQ de comédia vocês mais gostam?
Bem Foi este o Post!! Até o próximo! Deus abençoe vocês por lerem e até breve!!
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emmieedwards · 8 months
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✨+70 MIL LEITURAS ONLINE✨
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Obrigada a todos que estão lendo <3 Estou extremamente feliz!!
Leia agora:
Wattpad Nyah Social Spirit
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amazingaa · 8 months
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CONTRATO DE CASAMENTO
✨Olivia e Sebastian em seu infelizes para sempre✨
Sinopse:
Olivia Sartori e Sebastian Ferrante são o pesadelo um do outro.
Nas palavras dela, ele é um irresponsável idiota.
Nas palavras dele, ela é uma rainha megera de coração tão frio quanto o Polo Norte.
Porém, assim como suas funções na empresa em que trabalham são complementares, eles descobrirão que, para manter seus empregos, ambos terão que se juntar para tarefa mais impensável de todas: orquestrar um casamento de mentira.
Quer dizer, isso se eles não se matarem antes.
Bem-vindos à história de Olivia e Sebastian e seu infelizes para sempre.
🔗 w.tt/3fF10dt (Wattpad)
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tropes: rivais para amantes, noivado de mentira, grumpy x sunshine, slow burn
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strangersequel · 2 years
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* ✰. *.˚៹ 🔦🚲 :  Introducing: Bellamy Hopper
Bellamy Adelina Hopper is the eldest daughter of Chief Jim Hopper. Born on the 15th of July, she is a Gemini sign with a Sagittarius personality. Many people consider Bellamy to be a female version of her father. She is a lesbian and completely in love with her best friend Robin Buckley.
(Fanfiction: Come Undone)
* ✰. *.˚៹ 🔦🚲 : tag: @samwilsonns @stranger-things-ocs @stardustocs @starlit-ocs @allaboutocs @ocs-supporting-ocs @ocappreciationtag @ocappreciation @oc-challenges @queerocs @foxesandmagic @fyeahstrangerthingsocs @hiddenqveendom 
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bossyladies · 7 months
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                            ✧ ֢ ( 🎶🎤) ۪ ׂ  COME OUT, VIRGÍNIA                    ── Daisy Jones and The Six   ──
✧ ֢ ( 🎶🎤) ۪ ׂ    tag: @samwilsonns  @stardustocs @starlit-ocs @allaboutocs @ocs-supporting-ocs @ocappreciationtag @ocappreciation @oc-challenges @queerocs @foxesandmagic @hiddenqveendom   @iloveocs   @anotherocsblog​ @eddysocs
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lcrosabooks · 1 year
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Então você achou que eu não escreveria uma putariazinha Heleonardo?
Olá meus queridos! Você estão bem?
Se você veio aqui do capítulo 21 e tá frustrado por causa do "Se amaram a noite toda", não fique! Eu resolvi escrever uma putariazinha para vocês que querem muito um momento de intimidade entre Helena e Leonardo.
Importante salientar, contudo, algumas coisas:
Esse trecho se passa em 2017 e, portanto, dois anos depois da história inicial. É possível que ele contenha alguns spoilers leves da trama.
Sim, esse trecho é um porn without plot. Não tem nada aqui que acrescente à trama original, é pura e simplesmente sexo. Se você não gosta de hot, é só você não ler, mas uma vez que leu, esteja ciente do que vai encontrar aqui.
O sexo aqui narrado é um BDSM leve. Não tem nada muito pesado nessas linhas, mas pode ser que alguns momentos aqui narrados, que tratam de dominação/submissão, sejam um pouco desconfortáveis para algumas pessoas. Estejam avisados.
E a Raquel? Vou fazer um trecho da Raquel sendo feliz também, meninas, não me esqueci dela não.
O Léo só é malvado na cama mesmo, viu, menines? Fora dela ele é um príncipe, não aceitem homens que são cruéis com vocês fora do fetiche (mesmo porque aí é abuso) e também não topem o que não quiserem na cama. A Helena gosta de tudo isso, eu garanto a vocês.
Todos os personagens aqui retratados são maiores de idade e consentiram em participar do ato.
Não sei se é necessário dizer, mas, para todos os efeitos, esse trecho é +18 e não deve ser lido por pessoas menores de idade.
Os personagens não usaram camisinha porque isso é uma história fictícia e eles só vão contrair IST ou ter filho se eu quiser, mas a vida real não depende do meu gosto, então, menines, encapem o boneco. Você não quer doenças na xerolyne/Malaquias e nem uma gravidez indesejada, quer?
Divirtam-se! 
***
Embora tivesse adquirido outros interesses — e um emprego! — Leonardo seguia um grande fã de histórias em quadrinhos. Em seu novo volume, o rapaz se entretinha com as aventuras de Jon Kent; Batman era seu preferido, mas ainda assim o super-homem tinha um espaço singular no coração do garoto.
Decidiu dormir na casa de Júlia naquele sábado. Leonor havia se tornado um tanto quanto implicante depois que o jovem Cavalcanti reatara seu relacionamento com Helena, mas aos poucos amadureceu a ideia. Não que ela adorasse ver seu neto aos beijos com uma garota tão — nas palavras dela — desengonçada, mas ao menos trocava mais de duas palavras com o casal sem insinuações maldosas. Leonardo acreditava no poder do tempo, e, como sempre, ele curaria tudo. 
Júlia e Ana Paula, as pessoas que dividiam moradia com Helena, estavam fora naquele dia em específico. Tiraram o sábado para ir a uma grande festa no coração da cidade, algo regado a álcool e drogas que Leonardo não estava nem um pouco animado em participar. Helena, carinhosa como sempre, entendeu os apelos do garoto e também decidiu-se por permanecer em casa, optando por tirar algum tempo livre com o rapaz. Eles eram um casal muito diferente, mas, ao mesmo tempo, combinavam bastante. 
Dessa forma, apenas Leonardo se encontrava estirado na cama que Helena usava para passar suas noites. A namorada estava já há algum tempo no banheiro, e provavelmente havia acabado com toda a água de Labramar somente naqueles quarenta minutos debaixo do chuveiro. Quem demora quarenta minutos para se banhar? 
— Leo! — Ela gritou, ainda dentro do box. — Você viu o meu desodorante? 
Leonardo desviou os olhos da revista em quadrinhos por um segundo. Olhou ao seu redor e procurou pelo item; Havia um tubo em cima da escrivaninha, próxima ao notebook.
— Está aqui! — berrou ele de volta. — Acho que você esqueceu dentro do quarto. 
Embora tivesse dito aquilo sem segundas intenções, nada pôde preparar Leonardo para a cena que se decorreu em seguida. Abraçada pelo vapor do box, Helena emergiu de fora do banheiro, completamente nua e molhada, com os cabelos úmidos presos por uma toalha. E Leonardo, o maior admirador de sua mulher, estava completamente hipnotizado por aquele corpo maravilhoso que invadia seu campo de visão. 
— Obrigada por… — E logo se deu conta de que o olhar de Leonardo se perdia em seus quadris, tão bem esculpidos por uma força divina. — O que o senhor está olhando, hein? 
O rapaz esfregou os olhos mais uma vez. Deus, dois anos de namoro e ele ainda não conseguia encarar sua deusa de forma natural!
— Cara, você é muito… — Faltavam a ele palavras. — Muito gostosa. Eu não tenho palavras para descrever o que estou vendo, meu deus do céu… 
Helena riu suavemente e passou uma língua por entre os lábios. Ocorreu a Leonardo que talvez aquela aparição desprovida de roupas não tenha sido tão acidental assim; a garota, como de costume, tinha um prazer nada sutil provocá-lo com suas belas e abundantes curvas. 
— Desse jeito até parece que você nunca viu… — Malandra, Helena ergueu uma sobrancelha, retirando a toalha que envolvia seus cabelos ruivos molhados. 
Leonardo se levantou. A HQ era muito boa, mas havia algo mais importante ainda à sua espera. Vestindo seu pijama de bolinhas e suas pantufas do homem-aranha, o garoto presenteou Helena com um beijo sereno e doce. 
— Nunca canso de me surpreender. — E piscou, deslizando as mãos pelos seios fartos com que a namorada fora presenteada. 
Helena correspondeu às carícias. Desabotoou o pijama de Leonardo e esfregou suas mãos pelo peito definido que o garoto havia recém adquirido. Ela apreciava os magrelos, mas não ia reclamar do ganho de peso obtido por Leonardo nos últimos meses. Ele estava absolutamente delicioso com o novo corpo.
— Sabe… — Leonardo, sendo mais alto que Helena, a analisava de cima para baixo. — Acho que eu quero te comer hoje. Mas não igual a todos os outros dias…
A moça se interessou. Leonardo não era muito inovador na cama, por mais que ela adorasse experimentar coisas novas.
— Hum? — Helena esfregou seu corpo no de Leonardo. Sorrateira como uma cobra, a garota o despiu de sua camisa e deixou seu torso nu.
— Eu quero… — E abaixou o tom de voz, deixando com que apenas um sussurro maldoso chegasse nos ouvidos de Helena. — Ser o seu dono.
Ela sorriu com a proposta. Não era de hoje que ansiava por um Leonardo mais ousado na cama; Por vezes, seu lado masoquista aflorava e Helena tornava-se completamente submissa.
— Pois bem, meu mestre. — E lançou uma piscadela. — Estou às suas ordens.
Leonardo sorriu com o canto da boca. Estalou um selinho leve nos lábios de Helena e, no momento seguinte, era um homem completamente novo.
Suas feições eram sérias e ele parecia disposto a humilhar Helena de todas as formas possíveis.
— Ajoelhe-se — ordenou, a voz severa. 
Helena obedeceu ao comando do seu dominador. Ajoelhou-se em frente ao rapaz e o encarou no fundo de seus olhos, aguardando as próximas ordens.
Leonardo, que não era tão inocente quanto parecia, abaixou a calça e expôs seu membro viril duro e latejante. Ele explodia de prazer; uma gosma densa escapava da glande, deixando Helena completamente sedenta pelo genital do seu namorado.
— Você sabe o que fazer, sua vadia. — Ele segurou o próprio pênis pela base e o balançou em frente ao rosto de Helena. — Chupe ele todinho. E não deixe escapar uma gota.
Um arrepio correu pelo corpo da garota. Embora gostasse do Leonardo bonzinho, estava sendo deveras interessante conhecer aquele Leonardo.
— Seu desejo é uma ordem, meu homem — disse, completamente fissurada pela rigidez de seu amado.
E, sabendo que aquele era o seu maior talento, Helena passou a língua da base do pênis de Leonardo, quase na região do saco escrotal, até sua glande, saboreando cada gota da gosma que o envolvia. Poucas coisas eram mais belas que o órgão de Leonardo: Grande, grosso, repleto de veias pulsantes. O rapaz realmente tinha um grande potencial inexplorado.
Sem avisar, Helena abocanhou o órgão de Leonardo, fazendo movimentos de vai e vem com os lábios. Com as mãos, Helena massageava os testículos do garoto, o que era um carinho muito bem vindo; embora tentasse manter a severidade, poucas coisas mexiam mais com Leonardo do que o boquete de Helena.
Os gemidos secos que escapavam dos seus lábios eram o combustível que a moça precisava. Helena aumentou o ritmo, apreciando o sabor de Leonardo em todos os seus níveis. Dado momento, seu mestre decidiu recuperar o controle e puxou Helena pelos cabelos, conduzindo os seus movimentos.
Helena sentia-se completamente úmida ao ver seu namorado dominá-la totalmente. Com os dedos dele presos na raiz de seu couro cabeludo, a dor que a moça sentia ao ser conduzida era deliciosa; a acendia como uma fagulha num mar de álcool.
Quando Leonardo gozou, Helena se prontificou a engolir seu sêmen, sem deixar escapar um mililitro sequer, assim como ele havia ordenado; a moça era uma submissa obediente. Quando sorveu a última gota, Helena retirou o pênis do amado de sua boca e limpou os resquícios do orgasmo de seu rapaz com as costas da mão.
Leonardo sorriu. Observou os olhos penetrantes de sua garota e deslizou o polegar pelo queixo de Helena; ela era bela demais para este mundo, e com aquele olhar apaixonado se tornava ainda mais bonita.
Sem avisos prévios, Leonardo acertou uma palmada no rosto da namorada. Helena fechou os olhos quando foi atingida, mas, ainda assim, sorriu. Nada disse, mas ele era muito bom em interpretar linguagem corporal; bateu mais duas ou três vezes no belo rostinho de sua amada e, quando ela esperava o quarto golpe, Leonardo ergueu seu rosto pelo queixo.
— Como é que se diz, hein? — e deslizou o polegar pelos lábios vermelhos de Helena. — Vamos, sua safada, eu quero ouvir.
— Obrigada, mestre — disse, alucinada de prazer. Estava louca para receber mais alguns tapas no rosto ou até mesmo na bunda. — Muito obrigada.
Leonardo a largou. Observou o olhar malicioso de Helena aos seus pés, ansiando por mais uma ordem de seu homem. O pênis do rapaz ainda estava flácido, mas a beleza de Helena era surreal; bastou apenas esfregá-lo por alguns segundos até que o instrumento se tornasse rígido novamente.
Mas, ao contrário do que Helena desejava, Leonardo não iria penetrá-la. Não agora. Segurando seu membro na mão direita, o rapaz tomou o caminho da mesinha de cabeceira. Abriu a gaveta com um só golpe e revelou seus brinquedinhos: Um plug, um tubo de lubrificante, uma venda, algemas. Ele adoraria ter mais itens para satisfazer Helena, mas, por hora, poderia iniciar com aqueles.
Os olhos da moça brilharam apenas em vislumbrar os brinquedos sexuais de Leonardo. Ela era louca para explorar coisas novas, e ele estava dando à sua amada exatamente o que ela queria.
Nada como ser uma mulher realizada na cama, afinal.
— De quatro. Com a bunda virada para mim. — O Leonardo autoritário era tão mais interessante que o Leonardo bonzinho… — Agora, putinha.
Helena obedeceu. Ela sempre obedecia; a palavra de Leonardo era, para ela, lei. Dobrou sua coluna, expondo suas redondas e abundantes nádegas para Leonardo, e levou as mãos para trás. Sabia o que viria em seguida.
— O que vai fazer? — perguntou, mais por curiosidade do que por medo.
Leonardo não respondeu de prontidão. Vendou a namorada, prendeu suas mãos com a algema, unidas rente às suas costas. Quando desprendeu atenção para o último brinquedinho, o rapaz finalmente se pronunciou:
— Você é uma putinha, Helena — disparou, lambuzando o plug com lubrificante. — E do que as putinhas gostam?
Helena não respondeu. Manteve sua bochecha apoiada no chão frio, incapaz de conter a umidade que escorria por suas coxas.
— Não sei, meu mestre.
— Putinhas gostam de apanhar na bunda e usar o cu. — E introduziu o plug na sua cavidade anal. Uma jóia vermelha se projetava para fora. — Você vai agradecer a cada tapa. E é bom agradecer direito.
— Como quiser, meu homem. — Já havia tido experiências anais antes, mas nenhuma a deixou tão excitada. Helena se sentia uma verdadeira vagabunda, e adorava ser a prostituta particular de Leonardo. 
O rapaz não começou seus golpes de imediato. Contemplou a bunda polpuda de Helena por alguns longos segundos; como era bela, macia e rechonchuda! Deslizou a palma de sua mão por toda a superfície quente daquelas nádegas, sentindo Helena suspirar a cada segundo.
Um corpo desses é digno de uma escultura, pensou Leonardo. 
Deliciando-se com o pensamento que o inspirava, Leonardo desceu sua mão pesada pela primeira vez. O corpo de Helena tremeu por inteiro e ela gemeu baixinho, talvez de dor, talvez de prazer. Sua vulva expelia filetes grossos de seu mel, e era possível que Helena jamais tivesse presenciado tamanho êxtase antes.
— Obrigada, meu mestre. — Obediente, Helena agradeceu, deslizando a língua pelos lábios. Estava louca para sentir sua bunda arder em chamas.
O pau de Leonardo também era uma boa métrica do quão prazerosa sua fantasia de dominação estava sendo. Quando ele o enterrasse em Helena, não haveria ninguém capaz de tirá-lo de lá, mas por enquanto…
Mais um tapa, esse mais forte que o primeiro. Helena deixou escapar um gritinho agudo, e um sorriso sádico se rascunhou nas feições de Leonardo. Ela agradeceu de prontidão; seu êxtase era crescente.
No terceiro tapa, Leonardo tomou seu tempo. Apalpou as nádegas de Helena por alguns segundos, sentindo sua textura, e demorou um pouco até acertá-la novamente. Quando o fez, sua mão pesada deixou a marca na pele branca da namorada, um belo sinal de Leonardo de que aquela garota era sua e jamais deixaria de sê-lo.
— Obrigada, meu mestre. — Ela continuava repetindo, apesar da dor lancinante que irradiava pelo seu corpo. 
Leonardo a estapeou ainda cinco ou seis vezes em cada nádega, dissipando a tensão entre um golpe e outro com carícias muito bem coordenadas. Ele sabia o que estava fazendo, era um verdadeiro mestre na arte da dominação. Quando terminou, a bunda de Helena estava vermelha, quente e sensível, suficientemente preparada para que ele tomasse o seu próximo passo. 
— Vou te penetrar agora — anunciou, a voz austera. — Não onde você quer, eu suponho. Não que faça diferença, porque…
— Eu sou uma puta — adivinhou ela. — E putas não escolhem.
Com um sorriso satisfeito, Leonardo assentiu.
— Você aprende rápido. — E logo lambuzou o próprio pênis com uma vasta quantidade de lubrificante.
Helena entendeu onde o rapaz queria chegar. Empinou a bunda apenas para que ele se divertisse com o seu cu. Leonardo retirou lentamente o plug da entrada da moça, permitindo que todos os seus músculos sentissem a saída do apetrecho; Quando o objeto abandonou o corpo de Helena, Leonardo levou seus dedos ao ânus de sua amada.
Ele não inseriu o pênis de imediato. Para acostumar o reto de Helena com a penetração, Leonardo deixou dois de seus dedos entrarem e saírem do buraco apertado. Já haviam explorado o ânus um do outro em diferentes ocasiões, mas jamais haviam se penetrado com um pênis ou objetos fálicos.
Para tudo se tem uma primeira vez, Leonardo pensou. 
E posicionou-se no lugar adequado, a ferramenta brilhando com a quantidade de KY. Só então o garoto deu-se conta do quão dotado era; A entrada da moça parecia tão estreita para o diâmetro de seu órgão genital…
Leonardo engoliu em seco. Não queria machucá-la ou fazê-la sofrer, mas também não queria desfazer a fantasia que havia feito ambos delirarem. Como lidaria com este dilema?
Ao levar seu pênis para o ânus de Helena, o jovem encontrou certa resistência; mesmo com o órgão muito bem lubrificado, seu tamanho impedia que a penetração fosse perfeita. De início, o rapaz apenas pincelou a glande pela entrada de Helena, inserindo-a e tirando, mas quando decidiu adentrar com o corpo do pênis, ouviu um lamúrio de sua amada e temeu não estar proporcionando-lhe prazer.
— Helena? — Leonardo mordeu o lábio. O rapaz galante de sempre ainda estava ali. — Está doendo? Você quer que eu pare?
Helena não respondeu de imediato. Suspirou fundo, manteve-se com o rosto apoiado no chão frio. Leonardo hesitou; talvez fosse melhor parar com isso e dar a ela um pouco de carinho, afinal. Seu personagem dominador havia passado dos limites.
Contudo, a resposta da moça contrariou suas expectativas:
— O personagem, Léo — pediu, ainda rendida. — Volte para o personagem. Eu estava me consumindo de tesão.
Leonardo balançou a cabeça e voltou a encarar a sua genitália. Ela ainda estava rígida, forçando espaço dentro do reto de Helena.
— Putinhas como você devem sentir dor. — E bateu com a palma da mão na nádega macia à sua frente. — Eu vou comer o seu cu como você merece: Com desprezo e brutalidade.
Helena sorriu. Tinha um prazer sórdido pela dor; adorava sentir seu ânus se abrindo para acomodar a enorme ferramenta de Leonardo.
— Sim, meu mestre. — Como um mantra, ela repetiu. — Sou uma vadia suja. Mereço ser usada apenas para a manutenção do seu prazer.
E, incendiado por aquela simples frase, Leonardo agarrou os quadris de Helena e deixou que seu órgão sexual adentrasse ainda mais dentro da garota. Via-se, pelo comprimir de seus lábios, que a dor sentida era crescente, mas o tesão era óbvio com o escorrer de sua vagina.
Embora não fosse tão bruto e cruel quanto alegou ser, Leonardo não demorou muito até ter toda a sua ferramenta enterrada no cu de Helena. A bunda da garota devorava seu pênis como se estivesse sedenta por sexo; o rapaz então bombeou seu membro para dentro e fora do ânus da namorada, deixando que ela gemesse com vontade e prazer.
Embora fosse um dominador cruel, Leonardo também era misericordioso às vezes. 
— Você está no seu dia de sorte hoje, putinha — lançou ele, sem interromper seus movimentos. — Não serei tão mau desta vez.
— Mestre… — A umidade de Helena chegava ao chão. Ela estava completamente extasiada. — Eu estou aqui para serví-lo.
Leonardo estocou por longos minutos no cu de Helena, aumentando seu ritmo e deixando que os músculos da região se acostumassem com seu órgão, e, por fim, gozou, soltando um berro grave e preenchendo a cavidade anal da garota com seu leite. Só então percebeu o quanto estava cansado e seu corpo estava rígido; sua primeira experiência com sexo anal fora incrivelmente deliciosa.
Mas ele não havia terminado ainda, sabia que não. Enquanto o ânus de Helena gotejava sua semente, Leonardo sabia que teria de preenchê-la mais uma vez. Seu pênis, contudo, se recusava a ficar ereto, mostrando os sinais da exaustão após dois orgasmos seguidos.
A ansiedade consumia seu ser. Ele precisava ganhar tempo, precisava pensar naqueles belos seios e naquela bunda imensa para conseguir manter-se rígido novamente, mas nada funcionava. Não poderia deixar Helena sem o Gran Finale, permitir que ela saísse daquele quarto frustrada.
E, ao ver seu esperma escorrendo da entrada de Helena até o chão, Leonardo teve a ideia que o faria conseguir os segundos que precisava. 
Ele iria humilhá-la mais um pouquinho, já que ela estava adorando.
— Putinha… — E apontou para as gotas brancas que manchavam o chão. — Eu disse nem uma gota. Não desperdice a semente do seu homem. 
Helena ergueu uma sobrancelha. Sabia onde ele queria chegar.
Sem emitir uma palavra, a garota moveu seu corpo de frente para o rapaz e lambeu as gotas de esperma do chão. Esfregou-se nos azulejos com vontade, saboreou o gosto da semente de Leonardo. Ela era uma completa vagabunda, devassa, dada aos prazeres da carne; e, como toda vagabunda, merecia ser tratada como tal.
Leonardo era um pouco sádico. Vendo sua amada humilhando-se aos seus pés, sua ferramenta se tornou rígida novamente, pronta para arrancar de Helena mais um orgasmo delicioso. E ele estava louco para fazê-la sofrer da maneira mais excitante possível.
Sem delongas, Leonardo tirou as algemas que envolviam seus punhos e fez um sinal para que Helena se deitasse na cama. Ela assim fez, com a barriga para cima, expondo os seios fartos que tinha para o seu mestre.
— O que vai fazer, meu homem? — questionou, passando a língua pelos lábios. Leonardo agarrou o próprio pênis e o deslizou pela vulva de Helena.
— Eu vou te comer — Encarando-a de cima a baixo, Leonardo foi firme. — Vou te comer como a puta que você é. 
Helena sorriu e agarrou o lençol com a ponta dos dedos, esperando pela investida de Leonardo. Ela logo veio, e o rapaz penetrou sua vagina de uma só vez, arrancando de Helena um gemido que balançou as paredes.
Ele prosseguiu naquele vai-e-vem frenético, masturbando sua amada com os dedos, fazendo com que ela se contorcesse de prazer. Helena fechou os olhos, permitiu-se sentir o momento; Leonardo era muito bom conduzindo, fazendo com que suas coxas úmidas se chocassem com a virilha da garota, e não havia nada capaz de parar a onda de prazer que Helena estava sentindo. 
Em gemidos compassados, Helena tremia na cama. O namorado também permitiu-se uma viagem naquele corpo maravilhoso, apreciando os seios que balançavam, as nádegas macias que cediam ao impacto de um corpo com o outro. Leonardo não foi contido nos impulsos vocais; uma veia latejava em sua têmpora, e ele fazia o máximo para que todos os seus músculos estivessem em sintonia com os de Helena.
Juntos, os dois chegaram ao seu ápice. Leonardo deixou que seu esperma — agora bem mais transparente — escorresse pela cavidade de Helena, e Helena deixou o membro de Leonardo úmido com seu gozo. Quando finalmente pôde se dar ao luxo de encerrar o ato, o rapaz suspirou fundo e se deu conta do quão cansado estava; seus cabelos cacheados estavam úmidos com o esforço e o torpor tomava conta de seu corpo todo. Leonardo estava exausto, mas feliz; aquele momento entre ele e sua garota era um dos mais preciosos que já havia tido em sua vida. 
O garoto deitou-se junto a Helena na estreita cama de solteiro que ornamentava o quarto da moça. Ambos se agarraram carinhosamente, trocando selinhos suaves, e o Leonardo de sempre estava de volta: Amoroso, carinhoso, gentil. Fora da cama, o rapaz era um verdadeiro gentleman. 
— Está tudo bem? — Ele sussurrou, aspirando o aroma dos cabelos encaracolados de Helena. 
A moça, como havia de se esperar, sorriu.
— Não poderia estar melhor. — E piscou. 
— Você está sentindo dor? — Não se arrependia de nada que fizera; contudo, não era de sua intenção causar desconforto à amada. Dela, só queria arrancar prazer e orgasmos. 
— Digamos que… — Helena aninhou seu rosto rente ao pescoço do rapaz. — É uma dor gostosa. A melhor dor que eu já senti. 
Leonardo sorriu. Envolveu seus braços no tronco de Helena e arrancou dela um beijo doce. 
— Eu mandei bem? — Era uma das inseguranças do menino. Jamais havia tido outra mulher; Helena, ao contrário, já deitara em outras camas. 
Contudo, ela não parecia estar insatisfeita com a performance de Leonardo. 
— Demais. Eu estou adorando a sua fase fetichista. — Helena brincou com os pêlos no peito do rapaz. — Sempre soube que havia um verdadeiro dominador dentro de você.
Leonardo sorriu novamente, satisfeito. Não era o maior expoente do BDSM, mas poderia se aprimorar nisso, caso satisfizesse sua amada.
— Mudando um pouquinho de assunto… — Ela mordeu o lábio de forma sugestiva. — Quando a gente vai transar em público?
Leonardo arregalou os olhos. 
— Você quer… Você quer… — Talvez isso fosse um pouco demais para o garoto tímido que mal havia saído do papai-e-mamãe. — Helena, isso é crime!
— Eu mexo os meus pauzinhos. — Piscou. — Mas não se sinta obrigado a aceitar se não quiser. Eu só quero que você esteja confortável. 
— Eu… Eu… — Ele estava um pouco assustado, não tinha como negar. — Eu preciso amadurecer a ideia, tudo bem? 
Helena afagou os cachos de Leonardo e o beijou suavemente nos lábios. 
— Como quiser, querido — disse. — Eu quero explorar o nosso prazer junto com você. 
Leonardo sorriu e, puxando o queixo de Helena para cima, a presenteou com um beijo tenro e singelo. Ela era a melhor namorada do mundo e o garoto era muito sortudo por estar desbravando o mundo do prazer sexual com ela.
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Rebecca piscou devagar, observando cada aspecto de si: o cabelo preto, agora amarrado em um rabo de cavalo, a blusa um tanto quanto amassada, as olheiras fundas e os olhos inchados. A bagunça do lado de fora externalizava aquilo que ela vivia por dentro; Tudo estava fora do lugar, mas não do jeito que sempre estava acostumada. Era como se uma mudança estivesse acontecendo ali: caixas de memórias para todos os lados, sendo reorganizadas e reposicionadas em lugares diferentes. A mente de Rebecca estava recebendo uma nova decoração.
Trecho de “A Rocha” — Disponível no wattpad
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alteregoapollo · 1 year
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De repente, um novo projeto surge!
"Para onde o sangue escorre" ou POSE, pros íntimos, veio silenciosamente ocupando um bom espaço na minha cabeça há um tempo já... E agora tá aqui, com um capítulo disponível + prólogo!
Espero que gostem, e acolham cada personagem com o mesmo carinho que fizeram com todos os outros ( ⁎ᵕᴗᵕ⁎ )
☆ Para ler, clique aqui ☆
Um beijo do Leo!
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A sinopse
[ "Cora arrastou os sapatos encardidos pelo asfalto, atravessando a enorme e vazia avenida que abrigava um dos últimos postos de gasolina no limite da cidade; Sua última parada e a última chance de desistir da fuga improvisada durante aquela madrugada chuvosa de quarta-feira." ]
A moça manchada de vermelho se chamava Cora.
A descrição em jornais sensacionalistas, com seu rosto sorridente estampado junto da palavra PROCURADA, dizia o contrário, saboreando cada detalhe do que havia feito num momento de desespero.
Não possuía documentos, celular ou carteira. Apenas trinta reais e um maço de cigarros roubados.
Um revólver, também. E memórias. Muitas delas.
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simplesmentetita · 5 days
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mazuprince · 1 year
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Um livro cósmico sobre gays cósmicos em um universo totalmente cósmico. E claro, está no Wattpad.
Sinopse:
"Mazu...", sussurrava uma voz misteriosa nos ouvidos de Mazu, o príncipe de uma poderosa raça de guerreiros nascida das estrelas. Os estelares eram poderosos e imbatíveis, porém esta definição não se aplicava a Mazu. As vozes que atormentavam a mente do príncipe o faziam perder a concentração. No torneio anual dos estelares, quando Mazu estava prestes a ultrapassar todos os desafios e finalmente se tornar um guerreiro digno, um imprevisto aconteceu: as vozes abalaram a mente do príncipe novamente e ele acabou usando seus poderes estelares de forma descontrolada, causando destruição e ferindo um de seus irmãos.
Assustado, Mazu fugiu do planeta onde viviam os estelares e se perdeu em uma galáxia desconhecida, onde descobriu que um culto sombrio estava o caçando por motivos desconhecidos. Alpha, mais conhecido como Space Hunter, um agente federal com rancor dos estelares, irá deixar seu orgulho de lado e irá ajudar Mazu a enfrentar o mal da galáxia. Entre um governo desigual e um culto terrorista, as vozes misteriosas serão apenas parte dos desafios que Mazu terá que enfrentar nesta jornada sobre desigualdade, amor e auto-descoberta.
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