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forapsdb · 3 years
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Crise no BolsoDoria: em live, Bolsonaro diz que Doria é 'calcinha apertada'
"Oh… calcinha apertada! Isso não é coisa de homem. Fecha São Paulo e vai passear em Miami. É coisa de quem tem calcinha apertada. Isso é um crime”, disse Jair Bolsonaro em um novo ataque contra o governador de São Paulo, João Doria
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247 - Jair Bolsonaro, que tirou umas férias para pescar com Ratinho, usou sua transmissão ao vivo pela internet para atacar o governador de São Paulo e seu desafeto político, João Doria (PSDB), e para afirmar que não terá responsabilidade pelo surgimento de possíveis efeitos colaterais de vacinas contra a Covid-19 que forem distribuídas pelo governo. “Quero o cidadão de bem armado. Com o povo de bem armado, acaba essa brincadeirinha de “vai ficar todo mundo em casa que eu vou passear em Miami. Pelo amor de Deus. Oh… calcinha apertada! Isso não é coisa de homem. Fecha São Paulo e vai passear em Miami. É coisa de quem tem calcinha apertada. Isso é um crime”, disse Bolsonaro na live transmitida nesta quinta-feira (24).
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Contrarios ao Bozo o chamam de cueca vazia
Declaração foi feita após Doria viajar de férias para Miami logo após colocar o estado na chamada fase vermelha do Plano São Paulo, que prevê restrições mais rígidas opara conter o avanço da Covid-19. Ele, porém, retornou poucas horas depois de desembarcar nos Estados Unidos pelo fato do vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM) ter sido diagnosticado com o novo coronavírus.
Na live, o ex-capitão também disse que não se responsabiliza por qualquer efeito colateral advindo de vacinas contra a Covid-19. “Eu não me responsabilizo por ninguém. Afinal, quem tem que se se responsabilizar por medicamento não sou eu”, disse. “Quero deixar bem claro que na bula dessa vacina vai estar 'não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral'. A adesão é sua. Aí se fala do termo de responsabilidade. Tem gente que quer que eu baixe uma medida provisória e diga que a responsabilidade é minha, do governo federal. Não vou assinar isso", afirmou. Vejam abaixo:
🚨Calcinha XCueca Vazia🚨 PRESIDENTE COM ESSAS FALAS, COMETE MAIS UM CRIME DE IRRESPONSABILIDADE, FALTA DE DECORO, INCITAÇÃO AO CRIME, E HOMOFOBIA E AÍ @RodrigoMaia ? pic.twitter.com/1VeZI567Fd
— 𝐁𝐨𝐥𝐬𝐨𝐧𝐚𝐫𝐨 𝐆𝐞𝐧𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚 🇧🇷🏴 (@do_genocida)
December 25, 2020
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forapsdb · 3 years
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Enquanto salario minimo aumenta 3%,Bruno Covas sanciona reajuste de mais de 46% do salário do prefeito, vice e de secretários de SP
Covas sanciona reajuste de mais de 46% do salário do prefeito, vice e de secretários de SP
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O prefeito Bruno Covas (PSDB) sancionou nesta quinta-feira (24) o aumento de 46,6%, em média, dos salários do prefeito, do vice e dos secretários da capital paulista. O texto foi publicado no Diário Oficial.
De autoria do Executivo, o projeto foi aprovado em segunda votação na Câmara de Vereadores de São Paulo na tarde desta quarta-feira (23). Foram 34 votos a favor, 17 contra e 1 abstenção.
A primeira aprovação havia sido realizada às 12h de segunda-feira (21). O reajuste vale a partir de 2022 e, com isso, sobe o teto do funcionalismo público municipal.
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O salário atual do prefeito, que é de R$ 24,175 , passará a cerca de R$ 35.462 - com variação de 46,6%. Já o salário do vice-prefeito terá variação de 47% e dos secretários chega a quase 53% de aumento.
A aprovação recebeu duras críticas de alguns parlamentares, por ter ocorrido na semana de Natal e após um ano de contingenciamento de gastos devido à pandemia de Covid-19.
Em nota, a Câmara de Vereadores informou que o projeto de lei votado trata da correção dos subsídios "do prefeito, vice-prefeito e secretários em patamar abaixo da inflação acumulada no período" dos últimos 8 anos.
"Desde a última correção, em 2012, a inflação acumulada chega a 63,11% pelo IPCA e 100,41% pelo IGP. Importante ressaltar ainda que a correção valerá apenas a partir de janeiro de 2022", disse a Casa legislativa em nota.
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forapsdb · 3 years
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Deputado faz representação contra Sergio Moro para investigar “eventual prática de corrupção”
O DCM recebeu a seguinte nota:
“Representei Sérgio Moro na Procuradoria Geral da República para investigar eventual prática de crime de corrupção.
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Sergio Moro foi apresentado como novo diretor da consultoria norte-americana Alvarez & Marsal, que segundo noticiado é administradora da recuperação judicial do Grupo Odebrecht. A consultoria apresenta Sergio Moro como líder das investigações da Operação Lava Jato, no curso da qual foram celebrados junto ao Grupo Odebrecht os maiores acordos de leniência e delação premiada do mundo.
Evidentemente, tais acordos resultaram em benefícios ao grupo empresarial, seus sócios e executivos, que tiveram redução significativa de suas penas criminais e sanções patrimoniais. Não há dúvida de que, segundo a lógica que inspirou os trabalhos da Operação Lava Jato, situações dessa natureza seriam qualificadas como justa causa para investigação pelo crime de corrupção.
O mínimo que se espera é que os desdobramentos dessa operação sejam finalmente trazidos às claras e que haja transparência na apuração das condutas dos envolvidos, seus verdadeiros interesses e eventuais vantagens que possam ter sido recebidas em razão dos serviços prestados no exercício de função pública.
Paulo Teixeira”
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forapsdb · 3 years
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João Doria viaja pra Miami após colocar estado na fase vermelha
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Horas após decretar a nova fase do Plano São Paulo, o governador do estado, João Doria (PSDB/SP), embarcou para Miami, nesta terça-feira(22). Ontem o estado passou para a fase vermelha, a mais rígida da quarentena.
Doria e a esposa, Bia Doria passarão o Natal e o Ano Novo nos Estados Unidos e devem retornar ao estado apenas em 3 de janeiro. No dia 3 termina a fase vermelha no estado.
Os filhos do casal ficarão no país, mas devem passar as datas comemorativas na Bahia. O vice-governador, Rodrigo Garcia assumiu o governo do estado e segue agenda nesta quarta-feira(23).
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forapsdb · 3 years
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MPMG denuncia Aécio Neves por crimes na Cidade Administrativa
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O MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) denunciou hoje o ex-governador do estado e atual deputado federal Aécio Neves (PSDB) e outras 15 pessoas pelos supostos crimes de peculato, corrupção e lavagem de dinheiro na licitação e obra da Cidade Administrativa, sede do governo de Minas Gerais. A defesa de Aécio lamentou "a precipitação e o absurdo da denúncia". As irregularidades teriam acontecido entre 2007 e 2010, mas os supostos crimes só foram descobertos em 2016 a partir de uma colaboração premiada no âmbito da Operação Lava Jato.
- "As investigações foram aprofundadas pelo MPMG, que celebrou colaborações com outros três executivos de duas das nove empresas conluiadas, os quais corroboraram, integralmente, os primeiros atos de colaboração." Todas as empreiteiras, segundo o MP, se uniram, a convite do então governador Aécio Neves, "para fraudar a licitação e repartir ilicitamente os contratos para a execução das obras".
Os valores contratados para a Cidade Administrativa eram superfaturados "em razão da absoluta inexistência de competição na licitação". Segundo as investigações, 3% do montante pago às empreiteiras foi entregue ao então governador Aécio Neves como propina —um diretor da Codemig seria o responsável por repassar os valores. O MP aponta que parte do dinheiro foi pago "por meio de contratos fictícios e, ainda, por valores entregues a terceiros, em evidente conduta de ocultação e lavagem de dinheiro". O prejuízo para os cofres públicos supera R$ 50 milhões. A denúncia foi oferecida por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte e do Gaeco (Grupo de... -
Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/12/18/mp-denuncia-aecio-neves-e-outros-15-por-crimes-na-cidade-administrativa.htm?__twitter_impression=true&cmpid=copiaecola
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forapsdb · 4 years
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Eike Batista decide delatar banqueiros e o tucano Aécio Neves
Quando foi governador de Minas Gerais e senador, o hoje deputado teria recebido vantagens em troca de favores ao grupo EBX
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Um dos principais articuladores do golpe de 2016, que provocou a queda da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), o hoje deputado Aécio Neves (PSDB), será envolvido em mais uma delação: a do empresário Eike Batista, de acordo com informações do colunista Lauro Jardim, de O Globo.
Quando foi governador de Minas Gerais e senador, o tucano teria recebido vantagens em troca de favores ao grupo EBX.
A delação atinge também banqueiros. Eike detalha como, segundo ele, à época da ruína do império X, instituições financeiras lhe ajudaram a jogar no colo de seus sócios prejuízos que caberiam a ele. No enredo brilham dois bancos de investimentos, um brasileiro e outro estrangeiro.
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forapsdb · 4 years
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Justiça parcial deixa o caixa 2 R$ 23.000.000,00 em caixa 2 do tucano José Serra prescrever
Processo contra Serra e os R$ 23.000.000,00 na Suíça prescreve
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Acima o Então Juiz Sergio Moro com a esposa festejando com seu bandido de estimação em evento
Em decisão sigilosa tomada nesta sexta-feira 24/I, o juiz eleitoral Francisco Shintate declarou nula a possibilidade de punição ao senador José Serra (PSDB-SP) no inquérito que investiga repasses da Odebrecht via caixa 2, segundo informações da revista Crusoé.
Serra foi beneficiado pela redução do tempo de prescrição da pena à qual poderia ser condenado: como tem mais de 70 anos, o prazo cai pela metade.
Em 2016, executivos da Odebrecht afirmaram aos investigadores da Operação Lava Jato que a campanha de Serra à Presidência da República em 2010 recebeu R$ 23 milhões da empreiteira, via caixa 2.
Eles revelaram que parte do dinheiro foi entregue no Brasil e parte foi paga por meio de depósitos bancários em uma conta na Suíça. Segundo a Folha de S.Paulo noticiou à época, o acerto do recurso no exterior foi feito com o ex-deputado federal Ronaldo Cezar Coelho (ex-PSDB), que integrou a coordenação política da campanha de Serra.
Já o caixa dois operado no Brasil, de acordo com os relatos, foi negociado com o também ex-deputado federal Márcio Fortes (PSDB-RJ), próximo de Serra.
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forapsdb · 4 years
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Sergio Moro se humilha e passa a Bajular Bolsonaro nas redes sociais
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Fonte: Revista Fórum
Neste sábado (25), ele publicou em seu Twitter uma postagem que deixa claro sua subserviência ao presidente e falta de autonomia para exercer suas funções.
“Seguindo orientação do PR [presidente(nem abreviar direito o analfabeto sabe,PR é pastor ou Paraná)] Jair Bolsonaro, estamos sendo firmes com o crime organizado, isolando as lideranças em presídios federais. Em 2019, ingressaram mais criminosos nos presídios do que saíram. Em 2018, havia sido o oposto”, tuitou Moro.
Seguindo a orientação do PR @jairbolsonaro , estamos sendo firmes com o crime organizado, isolando as lideranças em presídios federais. Em 2019, ingressaram mais criminosos nos presídios do que saíram. Em 2018, havia sido o oposto... pic.twitter.com/nNADciKwQZ
— Sergio Moro (@SF_Moro)
January 25, 2020
O ministro, nitidamente, mudou o tom e sua forma de tratar Bolsonaro, pelo menos nas redes sociais. A frase “seguindo orientação do PR” não era usada por ele em suas postagens.
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forapsdb · 4 years
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Protegido pela justiça, Aécio Neves quer acabar com investigação por corrupção em Furnas alegando que o prazo venceu
Da coluna de Bela Megale
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O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) arquivamento do inquérito que o acusa dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro relacionados à estatal de energia Furnas Centrais Elétricas. A defesa de Aécio alega que os fatos investigados ocorreram há 16 anos, e por isso, estão prescritos. Os advogados afirmam ainda que o inquérito vem passando por “prorrogações sucessivas” sem trazer elementos que comprovem os relatos de delatores, como o doleiro Alberto Youssef e ex-senador Delcídio do Amaral. (…) DO DCM 
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forapsdb · 5 years
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Em defesa de Bolsonaro, Sergio Moro,o bajulador, agora aceita caixa dois
O ministro da Justiça, Sergio Moro, renovou a sua “tolerância” ao crime de caixa dois ao sair em defesa do presidente Jair Bolsonaro. Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo no domingo 6 informou que o depoimento de um assessor do ministro Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) e uma planilha apreendida pela Polícia Federal sugerem que parte da verba do esquema de supostas candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais foi desviado, via caixa dois, para financiar a campanha presidencial em 2018.
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Em resposta à reportagem, Moro afirmou pelo Twitter que “Bolsonaro fez a campanha mais barata da história” e que “nem o delegado, nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra”. Moro já havia defendido outros integrantes do governo acusados do mesmo crime. Em dezembro de 2018, o ex-juiz da Operação Lava Jato disse que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni(DEM), gozava de sua “confiança pessoal” — pouco depois de ter sido acusado de utilizar recursos não declarados em sua campanha à deputado federal.
O envio ao Congresso do chamado pacote anticrime” não incluiu a criminalização do chamado caixa dois – o governo apresentou dois projetos separados. Ao justificar a atitude, o ministro afirmou que considera fraudes eleitorais e corrupção coisas diferentes. Contudo, quando Moro ainda não era integrante do governo Bolsonaro, o então juiz federal era um crítico feroz do crime de caixa dois. Durante participação na Brazil Conference em abril de 2017, na Universidade de Harvad, nos EUA, Moro definiu o ato como um “crime contra a democracia” e disse que a prática poderia ser mais prejudicial à sociedade do que “colocar o dinheiro na Suíça”.
Houve reclamações por parte de agentes políticos de que o caixa dois é um crime grave, mas não tem a mesma gravidade de corrupção, crime organizado e crimes violentos. Então, nós acabamos optando por colocar a criminalização num projeto à parte, mas que está sendo encaminhado neste momento. Foi o governo ouvindo as reclamações razoáveis dos parlamentares quanto a esse ponto e simplesmente adotando uma estratégia diferente. Mas os projetos serão apresentados ao mesmo tempo.
Moro, em entrevista sobre o pacote anticrime, em fevereiro deste ano
Um ano antes, em 2016, durante a discussão no Congresso Nacional sobra a iniciativa que ficou conhecida como as Dez Medidas Contra a Corrupção, Moro classificou a criminalização do caixa dois como parte essencial do projeto. Paralelamente, começou a tramitar um projeto que anistiaria o ato. Naquela altura, o juiz distribuiu uma nota em que dizia que essa proposta poderia impactar o sucesso da Lava Jato e até a integridade da democracia brasileira.
Na época, Moro definia o caixa dois como uma forma de “trapaça” e já defendia a sua criminalização diante do entendimento de que essa é uma “carência” da lei brasileira. “O caixa dois muitas vezes é visto como um ilícito menor, mas é trapaça em uma eleição. Não existe justificativa ética para essa conduta”, afirmou o então juiz em audiência pública na Câmara dos Deputados.
Da Veja
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forapsdb · 5 years
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Vaza Jato revela que Aloysio Nunes, ex-chanceler do golpe, coordenava propinas do PSDB
O ex-ministro Aloysio Nunes, que teve papel decisivo no golpe de 2016, ao pedir ajuda dos Estados Unidos para a derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff, era o coordenador das propinas do PSDB, segundo o novo capítulo da Vaza Jato. Braço direito de José Serra, Aloysio foi poupado nas investigações e uma das possíveis razões é o fato de ter adotado postura de total submissão aos interesses americanos quando foi chanceler de Michel Temer.
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247 – Um dos principais articuladores do golpe de 2016 era também coordenador da propina do PSDB, segundo aponta a nova revelação da Vaza Jato  "Ao negociar acordo de delação com a Lava Jato, a cúpula da empreiteira OAS descreveu o ex-senador e ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira em papel central na coordenação de pagamentos de propinas para campanhas do PSDB, entre elas a do senador José Serra à Presidência da República, em 2010. Aloysio é citado em quatro capítulos como solicitante de repasses em troca de liberação de dinheiro de obras da prefeitura paulistana e do Governo de São Paulo para a empreiteira", aponta reportagem de José Marques, Felipe Bachtold e Paula Bianchi, feita em parceria pela Folha e pelo Intercept.
"Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, menciona Aloysio sempre como a pessoa que solicita propina, seja para ele ou para Serra, nas campanhas de 2006 e 2010. Em 2006, Serra venceu a disputa ao Governo de São Paulo. Em 2010, disputou e perdeu a Presidência, e Aloysio se elegeu ao Senado. Entre as obras ligadas ao PSDB de São Paulo que o empresário cita como alvo de suposto desvio estão a ponte estaiada Octavio Frias de Oliveira, o túnel da Radial Leste, a rodovia Carvalho Pinto e a linha 4-amarela do Metrô. A delação aponta que parte do dinheiro era entregue em espécie a indicados pelo ex-senador, que chefiou pastas das gestões Serra tanto na prefeitura (Secretaria de Governo) quanto na administração estadual (Casa Civil)", apontam ainda os jornalistas.
Braço direito de José Serra, Aloysio foi poupado nas investigações e uma das possíveis razões é o fato de ter adotado postura de total submissão aos interesses americanos quando foi chanceler de Michel Temer. O tucano teve papel decisivo no golpe de 2016, ao pedir ajuda dos Estados Unidos para a derrubada da ex-presidente Dilma Rousseff.
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forapsdb · 5 years
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Executivo da Odebrecht que disse ter pago R$ 50.000.000,00 a Aécio Neves é encontrado morto
Henrique Valladares, tido como um dos principais delatores da Odebrecht, foi encontrado morto nesta terça-feira em seu apartamento no Rio de Janeiro
O ex-vice-presidente da Odebrecht, Henrique Valladares, foi encontrado morto nesta terça-feira (17) em sua residência no Rio de Janeiro. Em delação premiada, Valladares acusou o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), o PSDB, o ex-ministro Edison Lobão, o jornalista Diego Mainardi, do O Antagonista, e o empresário Alexandre Accioly, dono das academias BodyTech, de terem recebido propina da empreiteira.
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Na foto acima o então Senador Aecio neves com então Juiz da lava Jato Sergio Moro em clima de descontração 
As informações são do colunista Lauro Jardim, do O Globo. As causas da morte não foram divulgadas. Valladares ocupou por vários anos a vice-presidência da empreiteira e era tido como um dos principais delatores da Lava Jato.
Em delação premiada realizada em 2017, Valladares afirmou que, pessoalmente, pagou cerca de R$ 50 milhões ao deputado federal Aécio Neves, disse que distribui dinheiro a representantes da CUT de Porto Velho e a lideranças indígenas e ainda apontou envolvimento de Diego Mainardi e de Accioly em esquema de Aécio.
A divulgação da denúncia por parte da Fórum gerou, inclusive, um processo por parte do jornalista do Antagonista, que pedia R$ 100 mil pela reprodução do conteúdo da delação. Ele também produziu um vídeo com ataques ao veículo.
Da Revista FORUM
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forapsdb · 5 years
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Enquanto Lula é perseguido, MP segura há dois anos denúncia de corrupção nos governos tucanos para prescrever
Esquema que envolveria pagamento de propina a ex-dirigentes da Furp foi delatado por funcionários da empreiteira Camargo Corrêa em setembro de 2017
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Documento do Ministério Público mostra um organograma da corrupção na Furp, nos governo tucanos em São Paulo
São Paulo – O Ministério Público (MP) de São Paulo está há dois anos de posse de delações feitas por dois ex-diretores da empreiteira Camargo Corrêa, explicando como funcionaram dois supostos esquemas de pagamento de propina para que a empresa e suas consorciadas recebessem um aditivo contratual e uma indenização da Fundação para o Remédio Popular (Furp), estatal do governo de São Paulo. No entanto, nenhuma denúncia foi apresentada pelos procuradores até agora e não há previsão para que isso aconteça. As situações ocorreram nos governos de José Serra (2007-2010) e Geraldo Alckmin (2011-2018), ambos do PSDB e envolveram funcionários da Furp e da Secretaria de Estado da Saúde.
A construção da fábrica da Furp teve início em janeiro de 2006. O consórcio formado pelas construtoras Camargo Corrêa, OAS, Schahin Engenharia e Planova venceu a licitação. A fábrica foi entregue em 2009, no entanto, nunca atingiu a plena capacidade de produção de medicamentos. Atualmente, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instalada na Assembleia Legislativa de São Paulo, investiga irregularidades e denúncias de corrupção na Furp.
A primeira delação foi assinada por Martin Wende, então gerente executivo da Camargo Corrêa na construção da segunda etapa da unidade fabril da Furp em Américo Brasiliense, no interior de São Paulo, em fevereiro de 2017. No relato, ele conta que, após a aprovação do 5º termo aditivo do contrato para a construção da fábrica, em 25 de agosto de 2008, soube por Carlos Henrique Barbosa Lemos, então diretor regional da construtora OAS, que o consórcio teria de efetuar um pagamento de R$ 2 milhões a João Batista, assessor do ex-secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, morto em 2010.
Desse total, R$ 1 milhão foram pagos. A outra parte foi condicionada a um pedido de reequilíbrio econômico feito em 2008, e não atendido pelo governo paulista. O pleito deveu-se aos atrasos na liberação de projetos de climatização pela Furp. Sem acordo, as empresas do consórcio ingressaram com uma ação indenizatória na Justiça paulista, em 2012. As construtoras conseguiram a vitória judicial em setembro de 2013 e foi fixada uma multa no valor de R$ 18,9 milhões, referente aos 16 meses de atraso nas obras.
Wende relatou, então, ter sido procurado pelo engenheiro Ricardo Luiz Mahfuz, à época funcionário da estatal, propondo um acordo para que a estatal não recorresse da decisão judicial. Para isso, o consórcio deveria pagar 10% do valor ao então superintendente da Furp e atual coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, Flávio Vormittag (cerca de R$ 1,9 milhão). Mais R$ 400 mil ao próprio Mahfuz, por intermediar o esquema de corrupção.
O então gerente disse ter levado o caso a uma reunião com Ronaldo de Paula Tonini, representante da Schahin; Yves Verçosa, representante da OAS; e Cláudia Sofner, representante da Planova. Wende relatou que todos concordaram com o pedido R$ 2,3 milhões. Como a Camargo Corrêa não podia fazer o pagamento diretamente, foi acertada uma compensação de valores entre a construtora e a Schahin. Os valores seriam abatidos de uma dívida da Schahin na construção de um hospital no Pará.
A Furp realmente não questionou a decisão judicial e o processo foi encerrado em 6 de março de 2014, com a assinatura do acordo judicial. Cada empresa teria de arcar com um percentual relativo à sua participação no consórcio. No entanto, com o início da Operação Lava Jato, os pagamentos foram interrompidos. E até hoje a Camargo Corrêa não conseguiu o termo de encerramento da obra. Isso porque, segundo relatou Wende, toda vez que solicitavam o documento eram cobrados do pagamento do restante da propina, tanto por Mahfuz quanto por Adivar Cristina, ex-diretor técnico da Furp.
As informações do esquema de corrupção foram confirmadas em delação assinada por Emílio Eugênio Auler Neto, então diretor Comercial e Institucional Sul e Sudeste da Camargo Corrêa, que era chefe de Wende. Os acordo são assinados pelo promotor de justiça Marcelo Batlouni Mendroni, do Grupo Especial de Combate a Delitos Econômicos (Gedec) do MP. O caso corre em segredo de justiça e todos os envolvidos negam participação no esquema. O Ministério Público não se manifestou sobre a demora em apresentar denúncia sobre o caso até o fechamento desta reportagem.
Mahfuz foi ouvido pelos deputados da CPI da Furp e negou as acusações de corrupção. “Sempre tive uma relação normal com o consórcio responsável pela obra e nunca houve nenhuma situação de me oferecerem coisa alguma”, afirmou. Adivar Cristina também prestou depoimento à CPI, negou envolvimento e disse desconhecer qualquer “tipo de esquema de corrupção dentro da Furp”. Vormitag disse que o acordo foi aprovado pela diretoria da Furp e que era vantajoso para o governo estadual. “O acordo celebrado pela FURP com o consórcio foi vantajoso para a empresa e minha participação na sua negociação seguiu absoluta normalidade”, disse ao jornal O Estado de São Paulo.
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forapsdb · 5 years
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Intercept vaza delação da OAS sobre propina no governo do PSDB em SP e justiça ignora o caso
Leo Pinheiro relatou pagamento de empreiteiras a pedido de Aloysio Nunes, por intermédio de Rodrigo Garcia, hoje vice de Doria e o então aliado do governo Alckmin
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Jornal GGN – O Intercept Brasil, em parceria com a Folha de S. Paulo, revelou nesta sexta (16) um trecho da delação de Leo Pinheiro, da OAS, que aparece nas mensagens de Telegram trocadas entre os procuradores da Lava Jato.
No arquivo, consta o relato de pagamento de propina ao PSDB, por intermédio de Rodrigo Garcia, hoje vice do governador João Doria (PSDB). O negócio envolveria a obra da linha 4-amarela do Metrô de São Paulo.
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Pinheiro relata que, em 2007, houve uma discussão com o governo do Estado, então sob José Serra, para atualizar o contrato da obra em um valor adicional de R$ 180 milhões.
O governo do Estado só liberaria a compensação mediante o pagamento de R$ 5 milhões pelo consórcio formado pela OAS, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa. Cada uma arcaria com R$ 1 milhão.
Pinheiro disse ainda que o pagamento foi exigido pelo então secretário da Casa Civil de Serra, Aloysio Nunes.
O delator acrescentou que liberou a quantia, em dinheiro, para Rodrigo Garcia.
O acerto da propina aconteceu na casa de José Amaro Pinto Ramos, um “conhecido interlocutor do PSDB” e suspeito de ser operador de tucanos, detalhou a Folha.
A delação da OAS até hoje aguarda homologação do Supremo Tribunal Federal.
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Sergio Moro e seus amigos tucanos em evento da Isto é  tramando contra adversários políticos
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forapsdb · 5 years
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Bolsonaro abre "caixa-preta" do BNDES e dispara em João Doria
A disputa na direita brasileira acaba de ganhar um novo capítulo. Ao abrir a "caixa-preta do BNDES", o atual presidente da instituição, Gustavo Montezano, vazou a relação dos dez maiores negócios de compra e venda de jatinhos que contaram com financiamento do banco. Um dos princpipais compradores é ninguém menos do que o governador de São Paulo, João Doria, que foi aliado de Jair Bolsonaro em 2018 e agora vem tentando se distanciar do governo federal
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247 – Está aberta a guerra entre Jair Bolsonaro e João Doria pela condução da direita brasileira. Ao abrir o que considera ser a "caixa-preta do BNDES", Bolsonaro decidiu disparar contra empresários que compraram jatinhos contando com financiamento subsidiado da instituição. Um dos principais compradores é ninguém menos do que o atual governador de São Paulo, João Doria, que pretende disputar a presidência da República em 2022, contra Bolsonaro, e que vem atraindo ex-aliados do PSL, como Alexandre Frota.
Confira a relação dos proprietários das dez aeronaves mais caras bancadas pelo BNDES, que foi divulgada pelo site Antagonista:
Doria Administração de Bens Ltda – R$ 44,03 milhões (2010)
JBS S/A – R$ 39,78 milhões (2009)
Neo Táxi Aéreo – R$ 44,97 milhões (2011)
Construtora Estrutural – R$ 64,01 milhões (2012)
Brasil Warrant Adm de Bens – R$ 75,46 milhões (2013)
Lojas Riachuelo – R$ 55,52 milhões (2013)
Sumatera Participações – R$ 65,96 milhões (2013)
Industrial e Comercial Brasileira – R$ 59,11 milhões (2013)
CB Air Taxi Aéreo – R$ 77,78 milhões (2013)
Eurofarma Laboratórios – R$ 43,99 milhões (2014)
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forapsdb · 5 years
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FROTA CONFIRMA PSDB E DIZ QUE BOLSONARO TEM 'MILÍCIA'
O deputado Alexandre Frota confirmou nesta sexta-feira que é um novo integrante do PSDB. João Doria fará uma cerimônia para sacramentar a filiação no fim desta tarde.
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Frota aproveitou para atacar Jair Bolsonaro, dizendo que ele tem uma "milícia".
"Estou aliviado de não ter mais o peso Bolsonaro em minhas costas. Isso não é ser Judas, como a milícia dele tenta pintar", disse Frota em conversa com a coluna, emendando: "Ele fala que tem de fazer cocô dia sim, dia não, para preservar a natureza. Melhoraria nossas vidas ele não fazer cagada todos os dias".
Um deputado que não concorda com ele é expulso do partido. Um ministro que não compactua com a vontade do filho dele é demitido."
Leia também: Frota deixa redes sociais: 'Cansei. Esses eleitores são da época Bolsonaro'
O deputado recebeu nesta quinta-feira pela manhã sua carta de desfiliação do PSL. Nesta sexta-feira, afirmou que "ninguém no PSL" pode cobrar ética por parte dele e citou o "laranjal" da sigla.
Perguntado sobre Aécio Neves, pressionado para deixar o PSDB por ser investigado, Frota desconversou: disse que não tem nada contra Aécio e que essa é uma questão partidária.
"Tenho aprendido com os chicotes da vida. Se quero voar com as águias, preciso parar de andar com os patos", afirmou.
Em entrevista à Folha de S.Paulo , Frota disse que Bolsonaro é "ingrato que nada sabe" e "se lambuzou com o mel da Presidência".
Leia também: Empresa pede bloqueio de salário de Frota por calote em boate gay
O deputado também declarou que a cadeira de presidente ficou "grande" para Bolsonaro e que ele próprio deu mais certo como ator pornô do que Bolsonaro no Exército. Frota disse que sua expulsão do PSL é "um aviso para aqueles que acham que estamos vivendo em uma democracia".
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forapsdb · 5 years
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Reprovou na OAB! Sergio Moro erra a competência ao processar presidente da OAB
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, errou o endereçamento da representação que moveu contra o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Fernando Santa Cruz.
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O ministro da Justiça invocou o art. 145, parágrafo único, do Código Penal, que prevê rito especial quando o ofendido é o presidente da República e [Moro] “mediante representação do ofendido, no caso do inciso II [funcionário público] do mesmo artigo [remetendo ao art. 140, CP]”.
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VIROU FUMAÇA: EDITAIS E PROVAS DE CONCURSO QUE APROVOU SÉRGIO MORO, SUMIRAM.
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O advogado Fernando Santa Cruz, pessoa física, não possui foro por função como as autoridades públicas. Portanto, a competência para processar o presidente da OAB nacional é a justiça federal distrital porque o suposto ofensor e o suposto ofendido residem em Brasília.
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O ex-juiz da Lava Jato endereçou a ação contra Santa Cruz para a procuradora-geral Raquel Dodge, que já declinou a competência para o Ministério Público Federal do Distrito Federal.
A representação contra Santa Cruz é de natureza pública e não permite o perdão do ofendido, como ocorre na ação privada.
O presidente nacional da OAB se defendeu hoje à noite, por meio de nota, afirmando que não ofendeu a honra de Moro. Segundo Santa Cruz, “a crítica feita foi jurídica e institucional, por meio de uma analogia e não imputando qualquer crime ao ministro.”
Sobre a ação de Moro
O ministro da Justiça não gostou de ser classificado como “chefe de quadrilha” pelo presidente nacional da OAB, que, numa entrevista para a jornalista Monica Bergamo, da Folha, disse que Moro “usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o chefe de quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que não são investigadas”.
Sérgio Moro jura que “não exarou qualquer determinação ou orientação à Polícia Federal para destruição do material ou mesmo acerca de sua destinação, certo de que compete, em princípio, ao juiz do processo ou ao próprio Poder Judiciário decidir sobre a questão, oportunamente.”
Clique aqui para ler a íntegra o pedido de Moro para que a PGR investigue Santa Cruz.
O professor Rogério Sanches Cunha, em vídeo, ensina como proceder:
youtube
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