Tumgik
poppy-cherry · 10 years
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A gente sonha sozinho pra depois realizar com alguém.
Gabito Nunes. (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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Não gostava de nada. Vai ver eu estava com medo. É isso: eu tinha medo. Eu queria ficar sozinho num quarto com a janela fechada. Fiquei curtindo essa ideia. Eu era um trambolho. Eu era um lunático.
Bukowski   (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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“O amor é frágil. E nem sempre cuidamos dele muito bem. A gente se vira e faz o melhor que pode, e torcemos para que esta coisa frágil, sobreviva apesar de tudo.”
A Última Música. (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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arrest me, kuroo.
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poppy-cherry · 10 years
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Somos finos como papel. Existimos por acaso entre as porcentagens, temporariamente. E esta é a melhor e a pior parte, o fator temporal. E não há nada que se possa fazer sobre isso. Você pode sentar no topo de uma montanha e meditar por décadas e nada vai mudar. Você pode mudar a si mesmo para ser aceitável, mas talvez isso também esteja errado. Talvez pensemos demais. Sinta mais, pense menos.
Charles Bukowski   (via obtida)
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poppy-cherry · 10 years
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Todos os dias quando acordo não tenho mais o tempo que passou, mas tenho muito tempo, temos todo o tempo do mundo. Todos os dias antes de dormir, lembro e esqueço como foi o dia, sempre em frente, não temos tempo a perder. Nosso suor sagrado, é bem mais belo que esse sangue amargo. É tão sério e selvagem. Veja o sol dessa manhã tão cinza, a tempestade que chega é da cor dos teus olhos castanhos. Então me abraça forte e diz mais uma vez que já estamos distante de tudo. Temos nosso próprio tempo. Não tenho medo do escuro, mas deixe as luzes acesas agora. O que foi escondido é o que se escondeu e o que foi prometido, ninguém prometeu. Nem foi tempo perdido, somos tão jovens.
Legião Urbana.   (via delator)
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poppy-cherry · 10 years
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Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram… Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Clarice Lispector.   (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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“Tenho medo de decepcionar as pessoas, de magoá-las, de fazê-las cansarem de mim. Só queria que elas também tivessem esse medo.”
Tati Bernardi    (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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A verdade é que todos irão te fazer sofrer, mas cabe a você decidir por quem realmente vale a pena chorar.
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Desconhecido.  (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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Ruído de rádio mudando de estação, bom-bril na antena da TV, cachorro latindo lá fora, tardes ensolaradas, amigos tantos - pra onde foi tudo isso?
Caio Augusto Leite.  (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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Preciso admitir, sou muito irônica, e grossa as vezes, um pouco meiga de vez em quando. Gosto do meu lado apaixonada, mas quase nunca aparece. E meu lado safado chega a me assustar. Protetora e ciumenta ao extremo. Tenho um gênio difícil e um temperamento forte. As vezes sou barraqueira, outras, calma até demais. Dura como uma pedra e frágil como um vidro. Mais conhecida como a rainha do drama, essa sou eu. E sabe o que mais me assusta? Ainda tem gente que gosta.
Tati Bernardi.   (via auroriar)
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poppy-cherry · 10 years
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Prólogo
        Prólogo.
   By Cherry
  Naqueles olhos verdes intensos,eu via o fogo que queimava a minha carne,que manchava a minha alma.Naquela boca macia,eu degustava o mais gostoso sabor do meu doce pecado,enquanto nossas línguas entrelaçavam-se,necessitadas.Eu precisava de você e você de mim,era apenas isto,nada mais e nada menos.  
  A luz da lua,nos clareava naquele quartinho escuro e mediano em que todos os finais de semana nos amávamos sem medo.Ao amanhecer,com aqueles cigarro barato em mãos e cheirando a uísque,bêbada você me fazia juras de amor e acariciava meus cabelos,enquanto eu distribuía beijos em seu pescoço já marcado com meus chupões.
    Eu fui feliz naqueles dia,não há o que negar.Com você eu vivi um amor proibida.Corri milhares de perigos e sofri,principalmente.Mas em meio ao tormentos,era só você que tinha o dom de me fazer sorrir,com seu lindo sorriso ; seu cheiro era inebriante,sua beleza e formosura invejável.Você era o que eu sempre quis ser e muito mais.Talvez por isto eu me apaixonei tão loucamente por ti.  
  Fomos a química mais perfeitas das imperfeições do mundo.Minha estória com você não foi apenas uma página e sim um livro. Anny,você foi e será o meu pior e lascivo pecado capital.
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poppy-cherry · 11 years
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Play Dangerous ,de: Leticia Cardoso
Capitulo 2
- Sua mãe tinha conciência que os vigiava.Eu sabia de quase tudo que se passava dentro de sua casa,tanto que até coloquei uma espiã de confiança para me manter a par de tudo.O que acho que ela não percebeu ou se fingiu de tonta.-suspirou e voltar a falar.-Se lembra daquela época Haruno ? Claro,como não ? O fantasma do sotão,era isto que aqueles pirralhos ideliquentes te chamavam ?-perguntou Me mantive calada,o vendo dar um risinho irônicos.Revirei os olhos o ouvindo voltar a falar. -'' Quando pequena,você era um tipo de garota consideravelmente estranha.Você era acostumada a passar seu dia em frente a uma pequena janela redonda,sentada em uma almofada.Manhãs,tardes,noites ou até madrugadas.Você sempre estava ali,observando tudo o que ocorria do outro lado da janela.Todos os seus minutos e horas,você gastava ali,em frente aquela janela observando como uma telespectadora as pessoas. As crianças das redondezas,frequentemente brincavam na casa de frente,se perguntavam o por que de você sempre estar ali sentada os observando.Chegaram até mesmo até mesmo lhe caçoar te comparando com um fantasma infeliz.Certa vez,senão me engano,até tentaram a chamar para brincar,mas sua mãe recusara o convite sem ao menos lhe consultar. Para ser mantida dentro de casa,você possuia até mesmo uma professora particular para auxiliar seus estudo e uma babá para te mantér trancafiada em quanto eles estavam ausentados. Resumindo os fatos,você não tinha nem ao menos o gosto da infância,ou acho que você nunca foi uma criança mesmo.Nunca nem ao menos teve alguma relação com alguma criança que pertencia a mesma idade que a sua.Solitária,descontente e infeliz.Nem ao menos os presentes de Natal mudavam o seu animo,era visivél,mas seus pais pareciam não quererem enchergar. Era de dar pena,te ver ali todos os dias,se contentando a felicidades de outras crianças,vivendo a vida de outros.Você foi um exemplo de um criança que teve a vida sacrificada desde o começo. Já tentei entender o que se passava em sua cabecinha,tentar compreender o que você sentia em relação ao que seus pais faziam.Eu entendia o motivo deles,mas e o seu motivo ? E foi em uma tarde de 1997,sua babá precisou se ausentar,por motivos desconhecidos por mim.Você dormia enquanto isto,e tenho uma leve impressão que ela contava que você continuasse dormir quando ela chegasse.Infelizmente,para o azar da babá Austin você acordado e notado a ausência dela. Por um acaso,o destino resolveu passar para o seu lado,e lhe dar um presente em que você não poderia imaginar.Ao chegar na sala,você parou em frente a janela,olhando algumas folhas voarem no ar com ajuda do vento forte.Com ajuda deste vento,a porta da frente da sala,se abriu em uma pequena fresta. Sua expressão se tornou outra.Você olhava para aquela miníma fresta como se fosse uma passagem para outro mundo. Você caminhou lentamente em direção a porta ainda com a mesma expressão.Naquele momento ninguem sabia ao certo o que se passava em sua mente,felicidade ? Surpresa? Sua expressão era nula,seu olhos estavam diferentes. Por aquela fresta,entrava um vento suave,que mexia com os fios castanho soltos dos seus cabelos desgrenhados. Em seus olhos,a luz ofuscante que vinha daquela mediana abertura brilhava,como ouro. Eles viram você esticar seus braços,preste a tocar na maçaneta.Mas,parecia que uma praga que parecia apreciar sua infelicidade. - Sakura,o que está fazendo ? - perguntou Austin,parada na entrada da sala. Mal você havia se virado,um fonte vento puxou a porta a trancando fazendo um estrondo,te acordando de suas fantasias. - Sakura você não pensava sair não é mesmo ? - interrogava ela,enquanto você estava paralisada,na mesma posição em que estava quase preste a abrir a porta.-Sakura,responda ! Você abaixou a cabeça,voltando ao seu 'eu' normal.Ignorou a babá,subiu correndo para o sotão,se trancando por lá. Enquanto você se mantinha trancada no porão,Austin,uma garota de 21 anos,olhos castanhos,cor da pele parda de cabelos alaranjados,comunicava aos seus pais o seu ataque de disturbio.E em minutos,seu pai preocupado chegará em casa,nas esperanças de te tirar do porão. Com muito esforço,você saiu de dentro do porão com o rosto molhado e seus olhos cheios de lagrimas. Como bom pai,ele a abraçou deixando-a chorar em seus braços.''
Ele deu uma pausa,levantou-se,e andou ao outro lado da sala,onde ficava-se a mesinha donde havia uma cheia garrafa de uísque. Se virou,escourando na mesa com um sorriso siníco nos labíos,provocador. - Sabe odeio pausas.Ainda mais quando estou no meio de uma tortura psicológica.Mas minha garganta suplicava por alcóol.Não que eu seje alcoolatra.Enfim...-falou.Em seguida pois se a andar até seu lugar,com a garrafa em mão e o copo noutra.- Aliás,pausas,te lembra alguma coisa ? - perguntou. Naquele momento travei.Arregalei meus olhos,fungando pesadamente. - Isto fica cada vez mais divertido... '' 18 de dezembro 1996.
Era uma tarde de fria de inverno.O céu sempre nesta época era tomado por um tom cinza claro. Haviam-se um constante movimentação de pessoas na rua,da qual eram considerada por muitos moradores,pacata.Barulho,só vinham de gritos das crianças que brincavam nas calçadas da vizinhança. A movimentação que vinha tanto de crianças,quanto a de adultos era gerada pela a aproximação de uma data comemorativa especial,o Natal.Estes,carregavam consigo caixas lotadas de enfeites,bolinhas,pisca-pisca,ursinhos,etc de coisas coloridos para emperequetar a frente de casas. Você observa-os com um olhar curioso.Esticava o pescoço embusca de descobrir o conteúdo desconhecidos dentro das caixas.Olhava atentamente aquele mundo alheio,novamente sentada naquela almofada velha,acompanhada por aquela bonequinha mal feita de pano que havia achado em uma das caixas que sua mãe guardava dentro de uma mobília que ficava por ali mesmo. Despercebida,'apreciando' a visão insana do lado de fora,virou-se sua cabecinha para trás,suaves batidas insistentes vinda da portinha de madeira do sótão. Desfazendo-se de seu pequeno sorriso,que elojava uma subita inveja amarga,ou pelo o menos uma inveja boa,como dizem alguns falsos democrátas.Mas,para mim,inveja é tudo igual,continuando mesmo assim sendo um dos sete pecados capitais. Virou-se para trás,curiosa.Se levantou saindo correndo,desasparecendo de frente da janelinha. Fora do sótão,seu pai insistia em continuar batendo na porta até que você tomasse a iniciativa de abri-la.. Você abriu um pequeno espaço,deixando visivél apenas a metade direita do seu rosto. - Venha Sakura,sai dai para nós bricarmos um pouco ! -disse ele sorrindo abertamente. Naquele momento,eu queria saber o que você estava sentindo,eu queria ter visto a sua reação.Aquele seu tão inesperavél sorriso,que se formava lentamente.Eu queria estar lá para ver seus olhos se enchendo de brilho,ouvir a sua voz sendo tomada por um sentimento pestanejavel,invisivél,insensivel,a felicidade.
Desconfortavélmente,você abriu a portinha daquele sotão,sorrindo.Estendeu uma suas pequenas mão a Kiryuu que permanecia sorridente ao vê-la aceitar seu pedido. Ele a pegou em seu colo a levando para a sala,todo sorridente.Chegando,você piscou inumeras vezes,vendo a grande bagunça que seu pai fizera,ou mandara Austin fazer. Os sofás estavam afastados um em cada canto.A mesinha de centro era escondida por um grande pano branco de mesa e sobre ela copinhos,xicarás,pratinhos e um bully rosas ,plastificados.Dentro dos pratinhos,haviam roquinhas,banhadas por uma grande quantidade de mel e coco ralado.No chão,as almofadas que pertencia aos sofás,eram seus assentos substitutos.Austin por fim,afofava as almofadas,e ageitava outras coisas. - Está com fome, Saky ? - perguntou ele,pondo-a no chão. Cabisbaixa,você sua cabeça positivamente,andando lentamente se sentando.
Após o dia em que ele em seus braços,viu-a desabando num longo choro,preenchido de amargurada. Naquele dia,após você dormir,ele pediu uma justificativa de Austin dos motivos de a ter levado a chorar.E depois de certificar-se dos fatos,finalmente depois de cinco longos anos em que ele acreditava ser 'normalidade' infantil,era apenas irônica faceta esdruxula,que passava despercebida,desde sempre. Provávelmente aquele xucro,se levou na palavras venenosas de sua mãe injetou nele. Digo por que eu sabia a filha que tinha.A cascavél que escondia uma face em que ninguém nem,mesmo Tsunade poderia acreditar que existisse. Não tenho duvidas que forá a mesma,que à confinava mais naquela casa,que te restringia a respirar o fedor de gasolina e borracha queimada. A dedicatória do tempo de seu pai forá totalmente a você.Os dois,brincaram a tarde inteira.Permaneceram dentro de casa,como de custume.Todavia,não afetará em nenhum momento o descontraímento dos dois. Aquela tarde da semana frienta,forá a primeira das vezes em que você se encontrará feliz sem estar em frente daquela janelinha.''
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poppy-cherry · 11 years
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Play Dangerous, de: Leticia Cardoso
Capitulo 1
Suspirei sentada em uma poltrona vermelha antiga,observando o escuro,que me fitava com os olhos vermelhos dominado pela fúria visível. Travávamos um extensa batalha visual sob a escuridão daquela madrugada fria sem lua,do mês de Agosto. Sua raiva era visível em seus olhos ônix,envolto de veias,que deixava aqueles brancos mais vermelho sangue. O silêncio era mórbido. Ruídos só vinha do vento forte do lado de fora,que insistia tentar abrir as janelas dali. Me encostei na poltrona,olhando para um feixe de luz, da qual as cortinas não conseguiam tampar.Esse mesmo feixe,iluminava a boca daquele homem que se apossava na escuridão daquele lugar. Vi o mesmo,esbouçar um sorriso impregnado de maldades. - Sabe garota,quando eu era menor,costumava ficar sentado nessa sala no meio da escuridão.Sentada nessa mesma poltrona que estou.-ele deu uma pequena pausa e prosseguiu.- Me sentia bem,ficar assim,no silêncio da madrugada,somente ouvindo as vozes de meus pensamentos.Crianças,não.Quando se é criança possuímos varias manias.- disse ele,esbouçando um pequeno sorriso,sincero.- Minha filha tinha essa mesma mania que eu,ficava sentada em sua poltrona,mas em seu quarto.- por fim,parou,nos trazendo de volta para o silêncio. - Você...a amava ? - murmurei,cabisbaixa tentando enxergar minhas mãos. - Muito.-respondeu.- Mas,em silêncio.O mesmo modo que eu amava a minha mulher. Eu não sabia o motivo de estar puxando este tipo de assunto conosco.Era automático. - Mas no fim,isso permaneceu assim,em pleno silêncio,como a morte de minha mulher,e a morte da vida feliz que retirei de Rika. As vezes eu me sinto mal,mas ai eu penso que não há tempo para remorsos,elas se foram,ressentidas mas se foram.E eu só devo continuar,mesmo no caminho incerto,mesmo nessa vida incerta. O vi levantar,e andar com passos pesados sobre o chão de madeira,em meio a escuro. Foi ai que uma forte luz foi acendida,iluminando a escuridão,me fazendo piscar em algumas vezes. Comecei observar o lugar a minha volta. Estávamos em uma pequena sala,onde havia-se uma estante de madeira modulada empoeirada,lotada de livros,um mesa mas para o canto da sala,uma janela a esquerda,que possuía uma enorme cortina bege suja,a poltrona de couro preto,velha em que eu e ele estávamos sentados e um criado mudo ao lado da poltrona do mesmo.E em cima deste criado mudo,um revolver sobre um livro de capadura vermelha. - Já terminou de distinguir o local,minha querida ? - perguntou-o,se sendo em seu lugar,com um copo de uísque em uma das suas mãos.- Hm...acho que sim ! -sorriu,sínico.- Afinal,será o ultimo lugar que você verá,não é mesmo,criança ? - Você ainda conta com a vitória,mesmo a tendo perdido ? Velho,acho que não sou a criança por aqui.-respondi,seca. - Hm...Não mas interessa a vitória.Você tem toda a razão,eu perdi.E aceitei.Mas confesso,fiquei impressionada e ao mesmo tempo com ódio.É um grande desgosto,uma mulher de 22 anos,ter simplesmente acabado,levado a ruínas todo o império vassalo que construí. Realmente,te elogio por tudo isto.Por fim,te pergunto,como se sente defendendo uma justiça eloquente,em que a unica vitoriosa nisto tudo é ela,protegida pelos protagonistas anônimos ? - Eu não fiz isso pela justiça do mundo,e sim pela minha e dos meus amigos.Eu não me importo por ter sido a heroína anonima,só queria que tudo isso acabasse,que a verdade fosse dita e a justiça fosse penosa.-respondi,sem emoções perceptíveis. - Penosa ? Hm...Vocês foram tão eficientes que deu até uma nova cara para aquela justiça que se mantivera de aparências.-ele deu um pausa,levando seu drinque tomando um gole,e voltando a falar.- Você foi uma revolucionária,regrediu,revigorou tudo.Mas você sabe,a corrupção pode ter sim tido um final,para mim,só que não por causa disto que era deixará de ser existente. - Mas o que existirá no futuro não haverá importância. Não me interessa se existirá ou que já exista um corrupto pronto para dar um golpe no governo.- respondi me inconstando,olhando para o teto,aparentemente de madeira. - Chegamos em um assunto muito longe do que eu queria tratar,não é mesmo Sakura.-disse.- Você é uma ótima companhia para se conversar Haruno. Além disto,tem um beleza e uma pessoa perspicaz.Entendo o motivo da atração entre os Uchihas por você,querida.Vocês se combinam.Pena que nenhum dos dois irá lhe ver mais.Pelo o menos,daqui alguns dias você se reencontrará com um dos dois.Ou acho que um deles já se foram. Senti um estalo forte dentro de meu peito.Arregalei os olhos,abaixando minha cabeça vagarosamente. Aquelas lembranças se fizeram presentes,perturbando meus pensamentos.Eu me incriminava pela sua morte.Do jeito que esta situação sendo um grande vitória para mim,de outro modo para eles foram a desgraça entre todas.E nessa situação eu que era o bandido. - Pelo o visto aquele gelo seu derreteu totalmente.Que desprazeroso.-disse ele irônico,tomando o ultimo gole de seu uísque,e colocando o copo já vazio sobre o criado-mudo. Permanecia de cabeça baixa sentindo-o me fitar com aquele mesmo jeito de desagrado,enquanto meu pensamento insanos continuava a me atormentar com mesma imagens de seu corpo jogado sobre o chão em meio a uma poça de sangue corrente. - Fique tranquila Sakura,se tudo correr do jeito planejado,você também irá se encontrar com o seu amado.-sorriu sarcástico. - Filho da puta.-murmurei,levantando minha cabeça e o fitando raivosamente. - Educação hoje para os mais velhos não existe mais,não é mesmo ? Que pena.No meu tempo as crianças respeitavam os pais como se fossem Deus.-disse,e prosseguiu irônico.-Mas se pensarmos bem,você praticamente não teve pais,não estou certo Sakura ? - ele deu uma pausa esperando a resposta,e sorriu vitorioso,ao ver as minhas mãos se fecharem,formando um punho.-Claro que estou certo.Seus pais não foram pais suficientes para você. - Aonde você quer chegar ? - perguntei,relaxando minha mãos. - Sakura,vou lhe contar um história,uma das minhas prediletas. Conhece uma estória de uma criança,especificamente uma garotinha infeliz que passava suas vida sentada em um porão vazio,a frente de um janela ? Arregalei meus olhos,engolindo forçadamente minha saliva. Ao perceber minha reação,ele se animou novamente abrindo um sorrindo sarcástico,vitorioso. - Conhece está história,Haruno ? Abaixei minha cabeça novamente.Levantei minha cabeça,abrindo meus olhos,que fitavam o chão.Me aconcheguei na poltrona respirando fundo mal digerindo a calma. Era o que ele queria,e estava realmente conseguindo. Quando fora mesmo que eu perdi a antipatia ? Tentei abrir um dos meus sorrisos falsos,mas era como se meus lábios tivessem cansados,fazendo movimento algum.Tentei acalmar minha respiração,não obtendo sucesso. Forcei-me a levantar minha cabeça.Levantei meus olhos que perdiam a cor.O fitei com a expressão desesperada. - Isto quer dizer um sim.-sorriu sádico.
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poppy-cherry · 11 years
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poppy-cherry · 11 years
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★ Top One Piece moments (in no particular order): Luffy needs his nakama (part 1)
“I know I need my nakama to help me if I want to get ahead in life!"
Part 1 | Part 2
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poppy-cherry · 11 years
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