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princessauroraworld · 5 years
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punkorra‌:
Com alguns anos, Korra aprendeu a seguir certa rotina. Quando adolescente, pensava que ter filhos e se casar fosse um grande pesadelo para sua rotina. Ao de fato crescer, tomou a preciosa lição de que aquilo era amadurecimento pessoal de quando se gostava realmente de alguém. Aurora sempre foi sua âncora, desde que a conheceu e as borboletas começaram a surir. Nunca retirou sua liberdade e se restringiu, aprendeu a viver em conjunto, a rir de novas piadas inventadas e fazer viagens até que estivessem confortáveis o suficiente para se estabelecerem em um lugar. O fato é que se Aurora a pedisse o mundo, daria de bom grado na mesma bandeja que agora levava o café da manhã. Com um sorriso bem-vindo, Korra sentou-se ao lado da esposa com as pernas cruzadas, inclinou-se levemente para dar um selinho de bom dia e voltou a posição. Roubou, como de costume, uma torrada de seu prato e a beliscou enquanto observava a outra com olhos atentos.
Já se faziam anos que estavam juntas e ainda não cansava de sua beleza e palavras doces, era como se uma nova cobertura sempre a impressionasse o suficiente para não achar enjoativo. “Minha musa faraônica, hoje não é o meu dia e sim o seu. Então trate de comer direitinho porque as malas dos garotos já estão prontas. Acredito que Julie o noivo maluco dela vão ter a breve experimentação de um dia como pais em um parque de diversão” riu levianamente e chegou um pouco mais perto da outra, para posicionar um de seus braços ao redor de sua cintura. “Você acredita que eles ainda querem quatro peste? Não sei nem como fizemos Luke e Phillip sobreviverem por tanto tempo, e olha que os pegamos quando não sabiam sequer falar. Agora recém-nascido… não sei se minha irmã aguenta por tanto tempo. Quer uma aposta?” Sugeriu com um indício de sorriso e escondeu um bocejo com as costas das mãos.
Quando começou a conviver com Korra, teve medo que ambas caíssem na rotina ou que por algum motivo as coisas não dessem certo. Anos haviam se passado desde que as duas ficaram juntas pela primeira vez, mas Aurora sempre tinha dentro de si um pouquinho do medo de perder aqueles que amava. Antes por medo da solidão e agora por não conseguir se imaginar sem a morena de olhos azuis. Sentia que sua vida havia melhorado ao dividi-la com Kief, não tinha como não ficar. Era como se a mulher tivesse a dado tudo que ela um dia quis ter. Korra era sua luz desde que se encontraram pela primeira vez. Transformada todos os seus dias ruins em bons, acolhia em seus momentos mais sombrios. Ela era grata pela existência dela.
Aurora não conseguiu conter uma risada ao ouvir do que a outra a chamou. Riu um pouco mais alto do que esperava, mas estava feliz e tudo parecia perfeito. Ao ouvir sobre o passeio dos filhos, Aurora ficou um pouco preocupada. Claro que confiava na sua esposa. Sabia que ela era uma boa mãe, responsável e que se preocupava tanto quanto ela, mas a loira não havia participado das decisões e foi pega de surpresa com a sugestão. – Amor... – segurou sua fala. Balançou a cabeça, retirando os pensamentos negativos dali. Julie e o noivo iram cuidar bem deles. Não precisava se preocupar. – Eu achei essa ideia incrível. Deus sabe o quanto a gente precisa de um tempo só nosso. – riu, passando o braço pela cintura da outra. – Como eu posso sentir saudades da minha própria esposa que eu vejo todo dia? – ela bebeu um gole do suco. A antiga preocupação já não estava mais ali. Havia sido substituída por um sentimento de paz e calmaria. Teria o dia apenas para aproveitar mais o tempo com a mulher que amava. Seu coração estava cheio, seu estomago se agitava com as mesmas borboletas do começo. Estava ansiosa para comemorar seu aniversario. – Eu aposto que eles vão pirar. Já aviso que não vou ficar cuidando dessas quatro crianças. Luke e Phillip já são difíceis. – deixando o suco de lado, Aurora pegou a torrada restante e deu uma mordida. Não havia percebido o quanto estava faminta até ter o alimento em sua boca. – Então, quais nossos planos?
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princessauroraworld · 5 years
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punkorra‌:
@princessauroraworld
O sol estava nascendo do lado de fora quando Korra jogou as cobertas para o lado e se levantou. Iria ser um dia preguiçoso e especial, como havia pensado a semana inteira. Era aniversário de sua esposa e já estava com tudo mais que preparado dentro de sua geladeira e guarda-roupa. Irresistible, um gato cinzento e felpudo que adotaram no início do noivado, seguia aos seus pés quando encaminhou-se para o quarto dos garotos. Suas passadas eram cuidadosas, cada descuido com o som acordaria o mais novo, Luke. O mais velho dormia como uma pedra, em seu lado do quarto, Korra apoiou-se no batedor da porta do quarto, com um braço apoiado na madeira e sorrindo para si mesma na penumbra que se fazia ali dentro. Dois filhos e duas gatas, Debby Harry parecia um bichinho de pelúcia agarrada a Phillip como se não tivesse quase dez anos de idade.
Desceu finalmente as escadas da casa para fazer o café da manhã, torradas, omelete, bananas cortadas, duas fatias de bacon e suco de laranja. Logo menos sua irmã mais velha passaria para buscar os garotos, levaria ambos a um parque de diversões trouxa nas imediações. Korra estava especialmente empolgada com o dia que havia tanto planejado. Quando subiu novamente ao quarto com uma bandeja de madeira nas mãos, vestia apenas uma camisa velha de banda e um cabelo desajeitado pelo travesseiro. “Time to wake up, my princess”, sussurrou ao ouvido da mulher com quem sonhava todas as noites ainda. “Trouxe seu café da manhã com…”, Korra puxou a varinha da cabeceira e fez margaridas saírem desta no mesmo momento. “Flores”, sorriu solicitamente e puxou os pés da bandeja para que ficassem apoiados ao lado de Aurora na cama. “Espero que aprecie seu dia”, e assim ficou sobre os pés para puxar as cortinas das janelas grandes que tinham no quarto.
Em toda sua vida, Aurora não havia sido o tipo de pessoa que ficava animada com aniversários. Gostava dos presentes e sentia-se bem com a atenção, mas havia algo ali que só a dizia que era mais um dia comum como todos os outros. As coisas mudaram após começar a namorar Korra. Cada ano que passaram juntas era uma surpresa diferente, um carinho diferente. Ela sentia que não esperava pelo seu aniversario, mas sim pelo tempo que passaria com a outra. Após se casar, Aurora jurava que aquelas brincadeiras iriam acabar, mas não acabaram. Era como se elas continuassem namorando mesmo depois de todo aquele tempo.  Ainda se apaixonava por Korra todos os dias, todas as manhas e em todos os momentos. Criar uma família havia sido algo importante para Aurora, adotar duas crianças havia sido mais importante ainda. As vezes quando acordava e olhava para Luke e Phillip não podia acreditar que eles estavam ali, fazendo dela uma pessoa mais completa.
Dormia calmamente, embalada por um sono gostoso e tranquilo. Não havia pensado em nada para seu aniversario. Talvez saísse para almoçar com sua esposa e os garotos ou talvez só colocasse filmes antigos na televisão. Não tinha planos e não se importava. Acordou com a voz doce de Korra ao seu ouvido. Por um momento se perguntou o motivo do carinho e do café na cama, mas logo recuperou-se de sua confusão matinal e lembrou de sua comemoração. Sentou na cama devagar, coçando os olhos e bocejando. Olhou para a bandeja, sorrindo bobamente e com uma sensação quente no peito. – Está perfeito. – ela disse. As flores e a comida eram o de menos. Aurora ficava feliz por se sentir amada daquele jeito. Dirigiu seu olhar a Korra. – Você é a mulher mais linda que eu já vi. – comentou apaixonadamente, suspirando. Bateu levemente no espaço da cama a sua frente, pedindo para que a esposa se sentasse perto dela.
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princessauroraworld · 5 years
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Não é como se eu tivesse decepcionada ou algo do tipo, mas... o Declan? Sério? Aquele garoto purista e machista? Você é tao melhor do isso, @bepowergirl
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Eu sei que ele é lindo e pelo que me lembro beija bem, mas ugh. Não consigo deixar de odiar. 
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princessauroraworld · 5 years
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ted-thxnks‌:
Fugir não era algo que fosse bom em fazer, tampouco era do tipo que desobedecia regras, mas definitivamente Ted Tonks não poderia continuar na enfermaria, não aguentava mais ficar deitar, mesmo que se sentisse dolorido a cada passo que dava pelo corredor. Sabia que era só uma questão de tempo para descobrirem que ele fugiu e virem atrás dele, o que era uma grande bosta de trasgo, ele queria saber como estavam seus amigos e como estavam reagindo a tudo aquilo. Ouviu um barulho de passos e com medo de que fosse um professor, auror ou até mesmo o Filch, adentrou uma sala rapidamente. Qual não foi sua surpresa ao se deparar com @princessauroraworld. “Rory? Está tudo bem?” Perguntou automaticamente preocupado com a amiga e ex namorada. 
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Sua ansiedade já havia diminuído, portanto Aurora conseguia respirar com mais calma e seus olhos já não inchavam de tanto chorar. Entretanto estaria mentindo se falasse que não estava apreensiva e que não pensava em Ted todos os dias. Havia decidido não o visitar na enfermaria, talvez tivesse sido uma escolha errada, mas a ideia de ver o amigo deitado naquele lugar a fazia ter calafrios. Deixou essa oportunidade passar, preferindo ficar mais sozinha ou com Morgan. 
Aurora virou-se assustada ao ouvir a porta da sala se abrir, mas soltou um suspiro ao notar que Ted havia acado de entrar no local. - Ted. - com a mão no coração, ela abriu um sorriso. - O que você esta fazendo aqui? Deveria estar na enfermaria. - disse preocupada, ignorando a pergunta do outro. 
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princessauroraworld · 5 years
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princessauroraworld · 5 years
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mstward‌:
Morgan fez questão de ficar o máximo de tempo possível na enfermaria ao lado de Ted, ela precisava ver o seu amigo, saber como ele estava, o que ele estava sentindo, etc. Morgan queria ajudar o amigo, da mesma forma que ele tinha a ajudado e a acolhido quando ela tinha sido transferida para de Ilveromy para Hogwarts. Na época, Ted Tonks tinha desempenhado um papel fundamental em sua vida lhe apresentando aos outros colegas da Lufa-Lufa, a ajudando com as matérias e com outras questões básicas que envolviam a nova escola. Então, se hoje Morgan estava estabelecida em Hogwarts, com um número considerável de amigos, em parte tinha sido pela ação de Ted Tonks, que sempre esteve ao seu lado lhe ajudando em todas as ocasiões. Agora, era a vez de Morgan ajudar seu amigo e assim ela fez.
A lufana ficou na enfermaria por algum tempo conversando com o seu amigo, e quando chegou o momento de ir embora já se sentia um pouco mais aliviada. Ainda estava brava com o ocorrido, achava que seria capaz de matar o responsável que tinha feito aquilo com seu amigo, mas, principalmente, estava tranquila ao saber que seu amigo iria se recuperar bem e que tinha pessoas para tomar conta dele como, por exemplo, Andy, que tinha se recusado ao sair do lado dele. Morgan aproveitou a saída de Aurora da enfermaria para acompanhar a garota, seria bom ter algum tipo de companhia. “Eu ainda não consigo acreditar que tudo isso aconteceu”, lamentou-se com a amiga, enquanto andavam em direção ao corredor. “E Aury, se não for pedir muito, você se importa em ficar um pouco comigo? Eu não estou com sono e também não quero ficar sozinha”.
A festa de halloween havia dado a Aurora alguns momentos de prazer, onde ela havia se esquecido de todos os problemas que andavam cercando o mundo bruxo. Enquanto beijava sua desconhecida, Aury não pensava em perigos, em preconceito e no medo que sentia por ser quem era. Entretanto, o mundo sempre teve um jeito de fazer com a loira sentisse como se estivesse sem ar. No dia seguinte ficou sabendo da tortura de Ted e sua cabeça toda pareceu girar, implorando para que o lufano chegasse afirmando que era mentira, apenas uma brincadeira tola que ele havia pregado, mas isso não aconteceu e Aurora continuava com o peito apertado.
Foi para enfermaria, mas não para ver Tonks. Preferiu deixar que o colega se recuperasse, sabia que ele teria visitas demais e não queria o cansar. Foi ao recinto a procura de Morgan, melhor amiga do lufano e uma das amigas mais próximas que Miller tinha. Sabia que a encontraria ali, apoiando e ajudando Ted como sempre. Suas suspeitas foram confirmadas quando viu a morena saindo do cômodo. Dirigiu-se calmamente até a amiga. Aurora não era a melhor pessoa para lidar com problemas ou sentimentos, mas compreendia que era uma situação séria demais para que ela fugisse de tudo. – Morgan... – respirando fundo, a gryffindor pegou na mão da outra menina. – Eu fico com você um pouquinho. Estava preocupada contigo. – confessou enquanto caminhava para o corredor. – Ainda não consigo acreditar que isso aconteceu. Não com o Ted. – lagrimas voltaram a escorrer pelo seu rosto. Não conseguia tirar da sua mente a imagem do amigo gritando, se contorcendo de dor.
friends help each other | Morgan and Aurora
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princessauroraworld · 5 years
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declangrngrass‌:
🌟 Declan sabia que ele não era o filho favorito de seu pai. aquele posto pertencia ao Douglas seu irmão gêmeos — e mais velho por exato cinco minutos. por mais que fossem parecidos fisicamente, a personalidade de ambos contrastava em determinados pontos. e o mais velho era tudo o que o pai sempre tinha sonhado e desejado. enquanto isso, ele apenas tinha sorte de ter nascido em um berço de ouro. e para compensar a ausência do pai em sua vida — os dois não eram muito próximos e não tinham aquele laço esperado entre pai e filho —, ele era mimado constantemente por sua mãe. ela fazia de tudo para que ele e Drusilla — sua irmã mais nova — se sentissem queridos e amados. a mulher não poupava esforços ou recursos para mimar seus filhos. ela apenas queria que eles tivessem tudo do bom e do melhor — inclusive, uma boa dose de amor. e devido a sua criação, aos excessos de sua mãe, ele acreditava que nada do que fizesse seria capaz de desapontá-la. ele era o seu filho amado e querido. pelo menos era o que pensava, pois a situação se inverteu quando seus pais descobriram que ele estava namorando com Aurora Miller.
🌟 mais cedo ou mais tarde ele sabia que teria problemas por conta daquele relacionamento. e as coisas desandaram muito antes do que ele pudesse imaginar. em algum momento, chegaria ao ouvidos de seus pais que ele estava saindo com uma nascida-trouxa — ou sangue-ruim, como eles gostavam de salientar. e não demorou para que recebesse uma carta furiosa por parte de sua família. até mesmo sua mãe, que era sua defensora número 1, não podia o ajudar. para sua família, assim como outras pessoas puristas, era um absurdo manchar um sangue tão importante como os dos Greengrass com uma sangue ruim qualquer. e mesmo não ligando muito para aquelas baboseiras — seu irmão Douglas que levava mais a sério as questões do purismo —, o loiro sentiu-se em uma corda bamba. de um lado havia sua família. e do outro estava Aurora — a única garota pela qual tinha desenvolvido uma empatia e um sentimento de felicidade, de forma que gostava de ficar perto dela. independente de sua escolha, todos os lados iriam se machucar e sofrer certo desgaste.
🌟 e nada mais correto do que optar por sua família.
🌟 não que aquilo significasse que ela não gostava da Miller. muito pelo contrário. o que sentia pela loirinha era um dos sentimentos mais genuínos que tinha tido em toda sua vida. e por isso ele precisava se afastar, precisava deixá-la ir. o rapaz conhecia muito bem sua família e os meios que utilizavam para conseguir o que desejavam. se precisassem causar algum mal a Rory, eles iriam fazer — ele não duvidava da capacidade de seu pai e de seu irmão. enquanto caminhava para se encontrar com a garota, ele já estava certo de sua decisão. iria terminar com ela. não havia volta para os dois ou para o relacionamento. aquele namoro estava fadado ao fracasso antes mesmo de começar. um Greengrass nunca poderia ficar com uma sangue ruim. ele já tinha aproveitado o bastante. — Rory. — chamou a garota pelo apelido carinhoso que costumava a usar. ele deu um selinho de leve, e em seguida sentou-se ao lado dela. não seria nada fácil colocar um fim naquilo. — eu estava pensando em você há alguns minutos. sinto que precisamos conversar.   
Ela gostava da sensação de esperar Declan. Não era ruim, não a deixava impaciente. Na verdade, fazia seu coração bater um pouquinho mais rápido e seu estomago sentir um pequeno calafrio. Era um medo gostoso, diferente de todos os medos que ela já havia sentido até então. Recordava-se de ouvir sua mãe falando daquela sensação, bem como sua irmã e algumas amigas. Sempre julgou que seria impossível gostar de ficar ansiosa ou temerosa por algo, mas os olhos de Grengrass haviam sido o suficiente para fazer a gryffindor mudar de ideia.
Com esses sentimentos em seu peito, concentrava-se em seu desenho mais atentamente. Gostava de pensar que era muito boa e que portanto seus traços haviam conseguido capturar com graça a paisagem do lago de Hogwarts, mas não era verdade. Seu estilo ainda precisava melhorar muito antes que ela ficasse de fato satisfeita. Apesar de usar os lápis e o pincel como forma de relaxar, Aurora ainda precisava estar mais próxima de seus sentimentos para conseguir se aprofundar verdadeiramente em algo. Essa era a parte complicada. Possuía algo parecido com um bloqueio que a fazia sempre querer sair correndo ao menor sinal de problema. A questão era que Aurora não podia fugir de si mesma. Ela sufocava todos os sentimentos que tinha e todas suas inseguranças, fingindo que eles não existiam e que estava tudo muito bem, entretanto vez ou outra eles conseguiam sair e seria bom se conseguissem sair para uma tela.
Quando seu namorado chegou, ela abriu um sorriso que poderia iluminar toda a escola. Encontrava-se genuinamente feliz por tê-lo ali por perto e estava com saudade. Não ligava se não tivessem nada de muito grande para fazer, apenas conversar com ele já deixava seu dia melhor. Gostava de ouvir sobre o que ele gostava, como sobre havia sido suas aulas e como estavam seus amigos. Também sentia sempre que ele a ouvia, algo que a deixava feliz. Aurora empurrava sempre para dentro de si mesma o medo de perder Declan, convencia a si mesma que não tinha problema nenhum entre os dois e que ele não a machucaria ou seria cruel de alguma forma. Sentia-se bem com ele e era isso que importava. Ela afirmava para si mesma que precisava parar de arrumar problema onde não tinha.
Ansiosa como sempre havia sido, Aurora sentiu seu corpo todo gelar com o pedido do namorado por uma conversa mais séria. Eram jovens demais para lidar com qualquer tipo de problema que não fosse as provas, pelo menos era isso que ela imaginava. Miller ainda não compreendia ao todo o funcionamento da sociedade bruxa, não entendia e não teria como saber que o garoto havia crescido em um ambiente que por si só já impunha questões serias sobre ele. O purismo ainda era algo superficial na vida de Aurora, portanto ela o via como algo longe. Alguns comentários no corredor, alguns olhares feios e xingamentos, mas nada de fato presente em sua vida. Nada que a machucasse seriamente.  – Claro. Pode falar. – ajeitou-se melhor, ficando de frente para ele e deixando seu caderno de lado. – Eu fiz algo? – o sentimento de perda que ela tanto escondia começou a querer aparecer. Suas mãos começaram a suar quase como se tentassem prever o que quer que o garoto fosse dizer. Ela tentava se convencer que era apenas uma conversa, mas já sentia que o tinha perdido.
say something i’m giving up on you | Aurora Miller & Declan Grengrass | Flashback | 1975
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princessauroraworld · 5 years
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princessauroraworld · 5 years
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hangover | aurora miller & james potter | pós halloween
Acordar cedo sábado um dia após uma festa não era bem o que Aurora tinha em mente. Ela adoraria acordar meio-dia, quentinha em sua cama e depois ir colocar alguns trabalhos em dia, mas essa ideia não parecia tão boa para James Potter, capitão do time de quadribol da gryffindor. E se Potter mandava, todo o time obedecia. Era conhecido o amor do moreno pelo jogo e, principalmente, sua dedicação para com a gryffindor. Por essa razão, ela se arrastava escada abaixo, com o uniforme e com uma e expressão cansada no rosto. Poucos alunos estavam acordados, o que deixou Aury ainda mais irritada por fazê-la se recordar de que poderia estar dormindo.  Comeu seu café da manha com má vontade e bufando sempre que podia. Estava atrasada, mas não ligava. A única coisa que despertou Aurora de seu estado matinal de revolta foi ouvir a voz de Korra a cumprimentando com um sorriso e com aqueles lindos olhos azuis. A Miller se ajeitou rapidamente, pensando que não queria tanto estar parecendo um trasgo.
Ainda não sabia por que a menina mexia tanto com ela daquele jeito, mas naquele dia agradeceu já que precisava muito acordar. Um pouco renovada para viver seu dia, Aurora caminhou apressadamente para o campo de quadribol, ficando surpresa chegou lá e viu que o próprio James Potter ainda não estava. – Eu poderia estar dormindo. – respondeu de forma rabugenta enquanto se sentava em um dos bancos do vestiário a espera de seu capitão.  Ela cochilou algumas vezes apoiada na parede, sendo acordada pelo movimento de queda de sua cabeça ou por alguma batida na porta. Ninguém se atreveu a ir acorda-la, pois aparentemente todos também se seguravam para não dormir ou irem embora. E, bem, Aurora não era a pessoa com mais paciência do mundo.
Passaram-se alguns minutos até os cabelos negros e bagunçados aparecessem na sua frente com a pior expressão do mundo no rosto. Aurora sabia reconhecer uma ressaca quando via uma e todo mundo sabia que Potter havia saído carregado da festa de halloween. – Bom dia, capitão, dormiu bem? – ela não o julgava, mas queria ver se o maroto conseguiria formular uma frase. Ela realmente duvidava. Ele não parecia se importar com o estado de sua integridade física, ela pode notar, e por isso todos foram para o campo.
Enquanto caminhavam para o campo, ela ficava de olho em James, assim como boa parte dos membros do James. Ele parecia enxergar bem mal. Quer dizer, pior que o costume e ela jurava que isso devia ser por uma dor de cabeça. Aproximou-se dele antes que os exercícios começassem. – Ei, Jay, não é melhor deixar isso pra outro dia? Parece que você vai morrer a qualquer momento. – sua intenção não era deixar o outro bravo, mas sim tentar intender o que diabos eles iriam fazer naquele campo e naquele dia se estavam não só todos exaustos como o capitão estava de ressaca.
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princessauroraworld · 5 years
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say something i’m giving up on you | Aurora Miller & Declan Grengrass | Flashback | 1975
Medo era algo que Aurora não gostava de sentir de jeito nenhum. Fazia com que ela se sentisse pequena, frágil e pouco pertencente a sua casa. Orgulhava-se de dizer que quase não sentia medo nenhum, mas era uma mentira que ela tentava acreditar. Não possuía problema com sua aparência, com seu status social ou com sua sexualidade, mas tinha um real pavor de ser abandonada de novo e sempre que sentia que estava perto de ser, fugia. Tudo mudou ou pelo menos se amenizou quando seu relacionamento com Declan começou. Aurora era jovem, possuía quatorze anos de idade e jurava que estava apaixonada, entregando-se de cabeça.
Pensava no garoto todos os dias, animada com a possibilidade do que o futuro poderia reservar para o relacionamentos  dos dois e com essa animação ela fazia planos que eles pudessem sair no final de semana ou se divertir durante a troca das aulas. Apesar do seu amor entusiástico, já sentia no fundo de seu coração um pouco de medo, sentindo suas mãos tremerem com a ideia de ser abandonada. O trauma do orfanato marcava o psicológico de Miller com muita força sendo algo que ela não parecia conseguir lidar. Entretanto, lutava com a insegurança, decida a se manter calma e feliz ao lado do garoto com quem compartilhava a simples vida.
Estava particularmente feliz naquela manha, pois sabia que iria vê-lo no intervalo entre as aulas e que mataria um pouco da saudade que sentia. Contava os minutos para que sua aula de feitiços acabasse, o que acabou gerar várias fugas do rato que deveria enfeitiçar para que adormecesse. O professor já estava ficando irritando e prestes a dar-lhe uma bronca quando decidiu liberar a turma. Com um suspiro de alivio, Aurora largou seu ratinho branco em cima da mesa correndo e rumou para fora do castelo. Era uma tarde bem bonita, calma e as aguas do lago negro pareciam brilhar um pouco mais do que o normal. Algumas vezes ela se perguntava se a lula gigante se sentia sozinha, nadando na escuridão que deveria ser lá embaixo. Aurora achava aquela realidade muito triste, preferindo acreditar fielmente que havia sereias lá que fizessem companhia para o animal.
Sentou-se embaixo de uma arvore, na sombra, e sacou seu caderno de desenhos. Enquanto esperava Declan, decidiu desenhar o lago e a paisagem que tinha a sua frente. Desenhar e pintar eram coisas que tiravam todo o peso de seus ombros quando estava estressada e que conseguiam a dar prazer nos seus dias mais felizes. Não sabia dizer ao certo quando sua paixão começou, mas sabia que não pretendia parar. Seus pais sempre a incentivaram, mesmo por cartas eles perguntavam sobre seus avanços e pediam para que a filha mandasse desenhos de sua vida no castelo. Era algo que a agradava demais por fazer com que se sentisse amada de verdade. Eles ainda se recordavam dela, de quem ela era e do que gostava mesmo estando tão longes. Algumas vezes acreditava que não merecia pais tão bondosos. Prendeu os cabelos em um coque muito mal feito para que os fios loiros não atrapalhassem sua vista e ficou esperando o namorado.
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princessauroraworld · 5 years
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punkorra‌:
Mentalmente Korra estava torcendo para que a garota aceitasse a acompanhar para fora. Caso contrário, Lápis permaneceria como um eterno mistério de uma garota que a beijou no meio da festa de Halloween. Era comum que Korra sumisse de repente, tinha esse costume desde que começou a se relacionar com outras pessoas. Nada a mantinha entretida por tempo demais, seu déficit era o maior causador dessas atitudes ruins. Tentava ficar e dar atenção, mas até o momento apenas tinha namorado uma vez e todos os outros casos que a prosseguiram, alguém saiu machucado. Por isso não prometia nada, era difícil que cumprisse. Estava mudando aos poucos, partes em culpa de Marlene e seu objetivo de manter Korra por perto, passou a se atrasar menos e estava sempre ao alcance de uma carta. Porém ainda acreditava que as pessoas não poderiam confiar totalmente nela, a última que o fez acabou morta, então era um trauma que também não se curaria com tanta facilidade.
Deixando o copo para trás, Korra entrelaçou os dedos com os de Lazuli e percorreu por meio das pessoas para fora da sala. Tateava por entre os bolsos da jaqueta de couro, procurando o maço com um isqueiro dentro dele. Um costume trouxa que não levava um pingo de magia, mas que fazia mal tanto a bruxos quanto aos que não eram. Os corredores previsivelmente estavam vazias, as noites de Haloween também eram conhecidas como as noites em que o castelo era menos vigiado. Um elo fraco para que coisas ruins acontecesse, claro, mas Korra não deixava de sentir um frio na espinha pela adrenalina lançada ao sangue como se estivesse assistindo um filme de terror se desenrolar a sua frente. Parou um pouco longe da sala, em frente a uma das grandes janelas que tinham ali e um ponto específico conhecido por não ter magias para detecção de fumaça. “Está tudo bem, já fiz isso algumas vezes antes saindo da sala precisa”, piscou um olho para a garota e posicionou o cigarro entre os lábios antes de acendê-lo com uma mão cobrindo a chama do isqueiro.
Era os anos 70, muitos fumavam em lugares fechados. No mundo trouxa quase ninguém a impedia de acender um cigarro dentro de um restaurante, mas o bom senso bruxo já era um pouco mais avançado naquele quesito. “O pirraça deve estar em uma festa qualquer de fantasmas, acho que eles fazem isso também”. Korra dirigiu o olhar para a lua lá fora, uma das noites mais aterrorizantes do ano que celebra a morte, bruxas e o maligno. Pessoas mortas também davam festas. “Sei disso por um boato que aconteceu no ano retrasado, mas quem pode impedi-los de se divertirem?” Sorriu de canto e tragou um pouco do cigarro, soltando a fumaça para o lado em que Lápis não estava sentada. Apenas depois, percebeu que procurou pela mão da outra de novo depois de pegar o isqueiro, e olhou para os dedos que se entrelaçaram. Franziu um pouco o cenho, mas não retirou a mão dali, se não tivesse com tanta maquiagem, Lápis perceberia que naquele momento estava corada quando afastou os olhos.
Uma confusão tomava parte dos pensamentos de Korra, e essa parte pelo menos era maior que a abstinência. Seu corpo estava reagindo de uma maneira que nunca havia agido antes, estava se envergonhando e sendo receosa. Tomando passos pequenos quando sempre foi acostumada a chutar a porta. Talvez já entendesse que Lápis era diferente, mas para seus dois neurônios trabalharem juntos demandava um tempo. A morena olhou novamente para a menina ao lado e voltou a se aproximar, esquecendo o cigarro pouco tragado de lado antes de beijá-la de novo.
Aurora se considerava uma artista. Uma bem ruim, mas ainda sim uma artista. Gostava de desenhar e gostava de pintar. Eram gostos adquiridos em um momento onde ela não se sentia confortável para falar com ninguém e a única forma de colocar seus sentimentos para fora era colocando-os no papel. Acreditava fielmente de que havia sido a melhor coisa que tinha feito na vida até aquele momento. Foi apenas pintando que superou Ted ou Declan, já havia perdido a conta de quantas Harmonys possuía em seu malao em diversas poses. Gostar de capturar momentos com sua arte fazia com Aurora soubesse apreciar uma bela vista quando via uma e, sentada no chão no castelo, ela olhava para uma das mais belas vistas que já tinha visto.
A garota de olhos azuis parada na janela, fumando e a olhando vez ou outra para comentar sobre festas de Halloween que os fantasmas organizavam fazia com que Aurora suspirasse. Era como se sua pele branca ganhasse destaque ganhando todo aquele brilho que vinha da lua, seus cabelos negros combinavam com o escuro do céu. Tudo que a gryffindor queria era seu caderno de desenhos e um lápis. Passaria horas tentando desenhar a beleza que emanava daquela garota. Eternizar em papel aquilo que via, que sentia naquele momento único, pois nunca antes havia ficado tão encantada daquele jeito. Ela não se importava que não pudesse reconhecer Frank por debaixo da maquiagem, não cogitava que ela fosse menos que perfeita. A roupa toda preta e o batom vermelho combinados com o olho preto bem marcado deixavam Miller maravilhada, curiosa e com um sentimento de rebeldia. Havia algo ali que a fazia se sentir segura, como se tudo pudesse ser possível ao lado de alguém como a menina vestida de Frank N. Furter.
Deveria ter ficado a encarando por tempo demais, pois quando se deu conta da situação sentiu que seu rosto todo queimava, tento certeza que havia voltado a ficar vermelha e compreendendo que não havia mais nenhuma ausência de luz para escondê-la. O que a despertou de seu transe foi sentir novamente o toque de Frank. Queria tanto beija-la de novo, sentir novamente o gosto de sua boca e sentir sua pele quente. Apenas o toque de suas mãos fez com que Aurora se recordasse do beijo trocado, arrepiando-se sutilmente. Já não se importava mais com os sentimentos diferenciados, continuava a colocar a culpa na carência e agora também sobre aqueles malditos olhos azuis que a olhavam. Era impossível que alguém tivesse o mar todo dentro de um olhar, mas a garota parecia ter e Aurora que sempre teve medo da intensidade encontrava-se curiosa para mergulhar nela naquela noite.  
Quando seu oceano se aproximou novamente, voltando a beija-la, não pode deixar de suspirar. A puxou pela cintura para que ficasse mais perto, sentindo o corpo dela junto ao seu e prendeu novamente os dedos nos fios negros da garota. O gosto de cigarro não a incomodava. Não teria como incomodar. Sentia-se completamente entregue aquele beijo, aquele momento de forma geral. Gemeu baixinho enquanto a beijava, afastando-se ao sentir que talvez estivesse demonstrando demais o que sentia. Talvez Frank não estivesse se sentindo do mesmo jeito. Retirou a mão da nuca dela, pousando-a em seu rosto antes de sussurrar: – You look so cool.
falling in love for you is a mystery | millief - halloween
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princessauroraworld · 5 years
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princessauroraworld · 5 years
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thedoe-eyes‌:
Dorcas não precisava que ninguém lhe lembrasse o quão ferrada estava quando James a visse com aquela roupa, mas preferia acreditar que James não se importaria caso ela devolvesse a roupa inteira que era o que pretendia fazer, estava tão tensa, que nem conseguia respirar direito, mas já estava ali, então não iria sair correndo ou qualquer coisa do genero, não estava sendo divertido mas ela não se importava muito com a diversão de qualquer forma. Todo mundo tinha desafios legais só os dela eram estranhos assim. 
-E você acha que eu não sei disso Miller?-  Doe já se considerava uma pessoa morta, inclusive ia escrever seu testamento mentalmente agora e recita-lo antes de de fato morrer, não podia deixar seus pets orfãos, precisava designar novos pais para os mesmos. - Obvio que não sabe. - era claro que as pessoas sabiam do amor que james tinha por aquela roupa, mas não era como se Dorcas tivesse com muita escolha, os desafios deveriam ser punidos com ameaça de alguma punição bizarra. - Não entendo mal, posso não ser do time de quadribol, mas conheço o James, mas foi um desafio, não faria isso por livre e espontanea vontade. - ela revirou os olhos, não entendendo por que alguém iria pensar que ela magoaria James tirando algo tão precioso dele de proposito. - Sujar não é a questão, somos bruxas, existe feitiço especifico para isso.
Aurora achou a reação da garota um pouco exagera, pois em sua mente ela não havia dito nada de ofensivo ou de maldoso, apenas comentou que James iria ficar bravo com a situação e isso não era nem de longe uma mentira. Mas sentiu-se mal do mesmo jeito. Sua intenção não era ser agressiva.  – Me desculpe se te ofendi. Só achei a situação engraçada e sei que ele vai pirar. – desculpou-se sinceramente. Não era uma garota que possuía o costume de diminuir o sentimento dos outros. Ainda que não tivesse feito nada por maldade, machucou Dorcas e te fato sentia muito por isso.
Encolheu-se com o comentário sobre serem bruxas. Miller ainda tinha dificuldade de tirar alguns costumes trouxas de si. Imaginou James bravo no dia seguinte por ter achado manchas ou ter sentido cheiro de bebida em suas vestes favoritas. Sabia que iria rir, mas também sabia que isso iria sobrar para todo o time de quadribol. – Ele está aqui, ele pode ver você sujando a roupa dele e eu acho que um feitiço de limpeza não vai resolver. A não ser que você queira apagar a memoria dele, mas ai é com você – Ela brincou, indicando com a cabeça um James dançando na pista de dança com seus amigos. – Todo cuidado é pouco. – disse ainda rindo, franzindo o nariz. – Mas vamos, como está se sentindo sendo a versão feminina de James Potter? Tenho certeza de que muitas garotas, e garotos, daqui iriam adorar ficar com você. – depois de assumir sua sexualidade, passou a falar dessas coisas com mais tranquilidade e se importando muito pouco com o que iriam dizer. – A sua beleza natural, que não é pouca, com a do James pode conquistar qualquer coração. – não que Aurora achasse Potter tão bonito assim, se tivesse que escolher falaria que Dorcas era bem melhor. Porém ela sabia que Hogwarts inteira poderia ter uma quedinha por ele.
call me Potter, James Potter. truth or dare challenge.
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princessauroraworld · 5 years
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declangrngrass‌:
🌟 para ser sincero, o rapaz não estava surpreso com o seu desafio. conhecendo a personalidade de Lucinda ele teria imaginado algo mais emocionante. algo mais desafiador. ele poderia muito bem ser amigável com seus colegas. tratar todo mundo bem. aquilo parecia moleza. — você precisa de alguma ajuda? sabe como é, eu amo as pessoas. amo poder ajudar as pessoas. — mas que merda. ele odiava ser simpático e amoroso com os outros. aquilo seria uma tortura. — you ain’t never had a friend like me.
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Decidiu virar um amor, Grengrass? O mundo bruxo que se prepare porque com certeza vai ter um diluvio aqui. Está tentando provar alguma coisa? Porque, sinceramente, está bem patético. 
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Na verdade, eu preciso sim de uma coisa. Esquecer que você existe no mesmo ambiente que eu.
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princessauroraworld · 5 years
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ted-thxnks‌:
“Apaixonada com um só beijo? Essa é a Aurora que eu conheço, mas a paixão não levaria a um relacionamento?”. Riu divertido. “Por acaso isso é uma indireta pra dizer que fui um namorado ruim? Porque eu me recuso a acreditar nisso, não sou perfeito, mas sou um amor como namorado e amigo”. 
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Não apaixonada, apaixonada, mas eu realmente gostei do beijo. E não ficava assim com um desconhecido faz um tempinho. Entretanto, não é o suficiente para me fazer querer saber quem ela é. - Aurora respondia olhando em volta, se perguntando onde Frank estaria naquele momento. - Paixão nem sempre leva a um relacionamento - comentou, sabendo que não estava falando que era verdade, mas não se importava. - E você foi um namorado incrível apesar de eu preferir você como amigo. Nosso problema foi uma certa sonseriana que já era dona do seu coração. 
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princessauroraworld · 5 years
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punkorra‌:
korra: hey auri, tudo sim, sem problemas. Apesar d’eu ter realmente questionado seus gostos com aquele suco de abóbora, que tal tentar uma cerveja amanteigada?
aurora: está tudo bem, então? É que foi um desafio, eu tinha que entregar pra alguém conhecido e ai você tava lá passando. Desculpa se foi estranho. 
aurora: e eu adoro uma cerveja amanteigada, mas você não tem que colocar umas matérias em dia?
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princessauroraworld · 5 years
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aurora: ei, korra. Aqui é a Aurora, tudo bem? É bem estranho estar mandando isso aqui mas hm eu queria saber se ta tudo bem e pedir desculpar por aquele dia lá.
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