#Centro Espacial John F. Kennedy | Explore Tumblr Posts and Blogs

rodadecuia · 2 years

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Missão Espacial: O primeiro aperto de mão internacional no espaço

A Guerra Fria experimentou um pequeno degelo (17 de julho), graças a alguma cooperação fora da Terra entre os Estados Unidos e a União Soviética. Em 17 de julho de 1975, três astronautas da NASA a bordo de uma nave espacial Apollo se uniram a dois cosmonautas em sua cápsula Soyuz. O histórico encontro do Projeto de Teste Apollo-Soyuz mostrou que dois veículos espaciais diferentes poderiam atracar em órbita, mas também teve consequências diplomáticas de longo alcance. "Eu realmente acredito que fomos uma espécie de exemplo, o programa espacial - um exemplo para os países. Estávamos um pouco de uma faísca ou um pé na porta que começou a ser uma melhor comunicação", disse o astronauta do Apollo-Soyuz Test Project Vance Brand em uma entrevista em 2000. (Tom Stafford e Deke Slayton eram seus companheiros de tripulação da Apollo, enquanto os cosmonautas Aleksey Leonov e Valeriy Kubasov tinham a Soyuz.) A História A partir de 1957, o presidente Dwight D. Eisenhower escreveu cartas para persuadir o primeiro-ministro soviético Nikolai Bulganin, mais tarde substituído por Nikita Khrushchev, a trabalhar com os EUA em "criar um processo para garantir espaço para usos pacíficos", de acordo com um ensaio de 2008 co-escrito pelo cientista espacial russo Roald Sagdeev e Susan Eisenhower, neta do presidente Eisenhower, que foram casados de 1990 a 2008. Tanto os EUA quanto a URSS eram membros do Comitê das Nações Unidas sobre os Usos Pacíficos do Espaço Exterior, que foi criado em 1959. No entanto, existia uma distinção importante entre os programas espaciais dos EUA e da União Soviética. O programa dos EUA foi dividido em dois esforços separados: um programa espacial civil dedicado ao avanço da ciência espacial em si, e um programa espacial militar, que caiu sob a alçada do Pentágono e da comunidade de inteligência. A União Soviética desenvolveu um único programa espacial militar-científico. Os primeiros esforços do presidente Eisenhower em direção à colaboração internacional, seguidos pelos do presidente John F. Kennedy, foram rejeitados pelas autoridades soviéticas, escreveram Sagdeev e Eisenhower. Foi só em 1962, quando John Glenn se tornou o primeiro americano a orbitar a Terra, que o primeiro-ministro Khrushchev enviou uma carta ao Presidente Kennedy ecoando um desejo de colaboração espacial eua-soviética. E em 24 de maio de 1972, o presidente dos EUA Richard Nixon e o primeiro-ministro soviético Alexei Kosygin assinaram um acordo inovador que culminou no voo Apollo-Soyuz. Naquela época, a União Soviética e os EUA tinham feito inúmeros avanços no espaço. As conquistas soviéticas variaram desde o lançamento do primeiro satélite artificial bem sucedido da Terra até a colocação da primeira mulher, Valentina Nikolayeva Tereshkova, no espaço. As realizações americanas incluíram transmitir as primeiras imagens de Marte do espaço para enviar os primeiros humanos, Neil Armstrong e Buzz Aldrin, para caminhar na Lua. Astronautas e cosmonautas A tripulação da Apollo-Soyuz incluía os cosmonautas soviéticos Alexei A. Leonov e Valeriy N. Kubasov, e os astronautas americanos Thomas P. Stafford, Vance D. Brand e Donald K. "Deke" Slayton. Leonov, o comandante soviético, estava familiarizado com os perigosos desafios que o voo espacial poderia apresentar. Durante sua missão Voskhod 2 de 1965, os níveis de oxigênio na espaçonave subiram a níveis perigosos, seu traje espacial superinflado durante uma caminhada espacial, e o sistema de reentrada da nave falhou. A tripulação conjunta EUA-URSS para o Projeto de Teste Apollo Soyuz. Astronauta Thomas P. Stafford (à esquerda), comandante da tripulação americana; Cosmonauta Aleksey A. Leonov (à direita), comandante da tripulação soviética; Astronauta Donald K. Slayton (sentado à esquerda), piloto do módulo de acoplamento da tripulação americana; Astronauta Vance D. Brand (sentado no centro), piloto do módulo de comando da tripulação americana; e cosmonauta Valeriy N. Kubasov (sentado à direita), engenheiro da tripulação soviética. Créditos: NASA Kubasov, o engenheiro de voo Apollo-Soyuz, já havia voado no espaço uma vez antes, na missão Soyuz 6 de 1966, durante a qual ele experimentou soldagem no espaço. Stafford, o comandante da Apollo, era o membro mais experiente da tripulação. Ele já havia pilotado Gemini VI, que alcançou o primeiro encontro entre duas naves tripuladas em 1965, e comandou tanto Gemini IX em 1966 quanto a Apollo 10, que primeiro voou um módulo lunar para a Lua em 1969. Os pilotos Brand e Slayton eram novos no voo espacial, mas ambos os astronautas tinham vasta experiência em aviação militar. A Missão Apollo-Soyuz A espaçonave Soyuz decola do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, em 15 de julho de 1975, em uma imagem tirada pela Academia de Ciências da URSS. Crédito: NASA. A missão começou em 15 de julho, quando os soviéticos lançaram a Soyuz 19 nos céus acima do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. A Soyuz 19 decolou às 17h20 locais (8h20 no horário de Brasília), transportando cosmonautas Leonov e Kubasov, de acordo com a NASA. No mesmo dia, às 15h50 (horário de Brasília), um Módulo de Comando/Serviço apollo (CSM) foi lançado do Centro Espacial Kennedy da NASA na Flórida, carregando os astronautas Stafford, Brand e Slayton. Uma vez que as naves Soyuz e Apollo estivessem no alto, levaria dois dias de ajustes orbitais pelas tripulações de voo antes que as duas naves pudessem ser conectadas por hard-dock em 17 de julho às 12:12 ET sobre o Oceano Atlântico, um momento que milhões de pessoas ao redor do mundo assistiram na televisão. Apenas algumas horas depois, às 15h17, os cosmonautas e astronautas abriram suas respectivas escotilhas, e Leonov e Stafford se encontraram com seu aperto de mão histórico. As equipes receberam pedidos de congratulações do secretário-geral do Partido Comunista Soviético, Leonid Brezhnev, e do presidente dos EUA, Gerald Ford. Depois de trocar presentes e comer uma refeição juntos, as equipes voltaram para suas naves espaciais e fecharam as escotilhas durante a noite. Na manhã de 18 de julho, as tripulações embaralharam seus membros para que Brand visitasse Kubasov na Soyuz, enquanto Leonov visitava Stafford e Slayton no Apollo. Enquanto isso, na Terra, os telespectadores assistiram enquanto as equipes davam passeios pelos veículos. Enquanto a espaçonave passava sobre o leste dos Estados Unidos, Brand deu aos espectadores soviéticos uma excursão em russo. As equipes combinadas então almoçaram antes de se reagrupar novamente, com Kubasov, Brand e Slayton na Apollo, e Leonov e Stafford na Soyuz. À tarde, os membros da tripulação fizeram discursos finais e compartilharam presentes de despedida antes de apertarem as mãos e retornarem aos seus respectivos veículos. A Missão Apollo-Soyuz O aperto de mão histórico entre Stafford (primeiro plano) e Leonov no túnel entre a Apollo e as naves soyuz em 17 de julho de 1975. Crédito: NASA. Durante a missão, as equipes realizaram mais de 20 experimentos científicos, cinco deles em conjunto. Eles também criaram o primeiro eclipse solar feito pelo homem, a fim de observar a coroa do sol. Na manhã de 19 de julho, as duas naves espaciais desacopuladas e quando Apollo se afastou da Soyuz, a nave bloqueou a visão do sol da Soyuz. Os tripulantes da Soyuz então tiraram fotos da coroa do sol. Após acoplar novamente, as equipes enviaram mais transmissões televisionadas para a Terra e se prepararam para realizar outro experimento conjunto, usando espectrometria óptica para medir as concentrações de oxigênio atômico e nitrogênio no espaço. Pouco antes do meio-dia, os veículos desencaixaram pela última vez. Quando as duas naves se separaram, a tripulação da Apollo saltou um raio laser de um refletor na nave Soyuz e de volta em um espectrômetro a bordo da Apollo. Comparar as diferentes propriedades espectrais dos feixes de saída e retorno permitiu aos astrônomos calcular as concentrações dos gases rarefeitos. A tripulação da Soyuz passou 20 de julho realizando experimentos de ciências da vida com microrganismos e fungos. Em 21 de julho, eles reentravam na atmosfera terrestre e pousaram perto do Cosmódromo de Baikonur às 6h51. Foi a primeira vez que a decolagem e o pouso de uma missão espacial soviética foram televisionados. A tripulação da Apollo ficou no espaço alguns dias a mais para realizar experimentos adicionais e realizar mais de 100 observações da Terra - incluindo correntes oceânicas, erosão costeira, vulcões e icebergs - muitas das quais foram coordenadas com observações feitas ao mesmo tempo no solo, no mar e na atmosfera. Eles mediram radiação ultravioleta extrema e, no processo, descobriram a estrela anã branca mais quente conhecida e o primeiro pulsar observado fora do sistema solar da Via Láctea. Em 24 de julho, às 17h18, o Apollo CSM caiu no Oceano Pacífico a oeste do Havaí, marcando o último pouso planejado no oceano para voos espaciais tripulados dos EUA. A Cooperação espacial atualmente A inovadora missão Apollo-Soyuz alcançou muitos marcos técnicos, e estabeleceu as bases para futuras missões espaciais colaborativas. Depois de uma pausa de quase 20 anos — durante o qual a União Soviética entrou em colapso — os EUA e a Rússia se encontraram mais uma vez no espaço, quando um ônibus espacial dos EUA atracou com a estação espacial russa, Mir, em 29 de junho de 1995. Hoje, o legado de colaboração que começou com o Projeto Apollo-Soyuz continua na Estação Espacial Internacional. Em 2 de novembro de 2000, o astronauta norte-americano William M. Shepherd e os cosmonautas russos Sergei Krikalev e Yuri Gidzenko se tornaram a primeira tripulação a habitar a estação. Desde então, 227 indivíduos de 18 países visitaram a Estação Espacial Internacional, incluindo 39 tripulantes russos e 49 americanos que viveram, trabalharam e conduziram experimentos científicos juntos a bordo da estação, continuando a missão Apollo-Soyuz para promover o uso pacífico do espaço. Confira a série completa "Missão Espacial". Read the full article

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caideniduu728 · 3 years

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7 pequeños cambios para tu relacion con la tecnologia - Articulo numero: 63

La tecnología es la aplicación de la ciencia a la resolución de inconvenientes específicos. Forma un conjunto de conocimientos a nivel científico ordenados, que dejan diseñar y crear recursos o bien servicios que facilitan la adaptación al medio ambiente, así como la satisfacción de las necesidades individuales esenciales y las aspiraciones de la humanidad.

Aunque hay muchas tecnologías muy, muy diferentes entre sí, es usual usar el término tecnología en singular para referirse al conjunto de todas, o bien también a una de ellas particularmente. La palabra tecnología asimismo se puede referir a la disciplina teórica que estudia los saberes comunes a todas y cada una de las tecnologías, y en ciertos contextos, a la educación tecnológica, la disciplina escolar abocada a la familiarización con las tecnologías más esenciales.

La actividad tecnológica influye en el progreso social y económico, pero si su aplicación es meramente comercial, puede orientarse a satisfacer los deseos de los más prósperos (consumismo) y no a resolver las necesidades esenciales de los más necesitados. Este enfoque puede incentivar un uso no sostenible del medioambiente. Ciertas tecnologías humanas, por su uso intensivo, directo o indirecto, de la biosfera, son causa principal del creciente agotamiento y humillación de los recursos naturales del planeta.

Sin embargo, la tecnología asimismo puede ser utilizada para resguardar el medioambiente, buscando soluciones renovadoras y eficaces para resolver de forma sostenible las crecientes necesidades de la sociedad, sin provocar un agotamiento o humillación de los recursos materiales y energéticos del planeta o acrecentar las desigualdades sociales. Ciertas tecnologías humanas han llevado a un avance exorbitante en los estándares y calidad de vida de miles de millones de personas en el planeta, consiguiendo simultáneamente una mejor conservación del medio ambiente.

La tecnología engloba a todo conjunto de acciones sistemáticas cuyo destino es la transformación de las cosas, es decir, su finalidad es saber hacer y saber por qué razón se hace.1

Hoy en día hay una era tecnológica, etapa histórica dominada por la producción de recursos y por su comercialización, en la que el factor energía tiene un papel principal.1 Toda la actividad científico-técnica gravita permanentemente sobre el bienestar humano, sobre el progreso social y económico de los consejos de tecnología pueblos y sobre el medio ambiente donde se manifiesta la actividad industrial.

En la prehistoria, las tecnologías han sido usadas para satisfacer necesidades esenciales (alimentación, vestimenta, residencia, protección personal, relación social, comprensión del planeta natural y social), y en la historia también para conseguir placeres corporales y estéticos (deportes, música, hedonismo en todas sus formas) y como medios para satisfacer deseos (simbolización de estatus, fabricación de armas y toda la gama de medios artificiales usados para convencer y dominar a las personas).

Relevancia de la tecnología en nuestros tiempos

La tecnología aporta grandes beneficios a la humanidad, su papel primordial es crear mejores herramientas útiles para simplificar el ahorro de tiempo y esmero de trabajo. La tecnología juega un papel primordial en nuestro ambiente social ya que gracias a ella podemos comunicarnos de forma inmediata merced a la telefonía celular.

Funciones no técnicas de los productos tecnológicos

Tras un tiempo, las peculiaridades novedosas de los productos tecnológicos son copiadas por otras marcas y dejan de ser un buen razonamiento de venta. Toman entonces suma importancia las opiniones del consumidor sobre otras características independientes de su función primordial, como las estéticas y simbólicas.

Función estética de los objetos tecnológicos

Más allá de la imprescindible adecuación entre forma y función técnica, se busca la belleza a través de las formas, colores y texturas. Entre dos productos de iguales prestaciones técnicas y costes, cualquier usuario elegirá seguramente al que halle más hermoso. A veces, caso de las prendas de vestir, la belleza puede primar sobre las consideraciones prácticas. A menudo adquirimos ropa bonita si bien sepamos que sus ocultos detalles de confección no son inmejorables, o que su duración va a ser breve debido a los materiales usados. Las ropas son el rubro tecnológico de máxima venta en el planeta pues son la cara que mostramos a las demás personas y condicionan la forma en que nos relacionamos con ellas.

Función simbólica de los objetos tecnológicos

Cuando la función primordial de los objetos tecnológicos es la simbólica, no satisfacen las necesidades básicas de las personas y se transforman en medios para establecer estatus social y relaciones de poder.2

Las joyas hechas de metales y piedras preciosas no impactan tanto por su belleza (muchas veces comparable al de una imitación asequible) como por ser claros indicadores de la riqueza de sus dueños. Las ropas costosas de primera marca han sido de forma tradicional indicadores del estatus social de sus portadores. En la América colonial, por poner un ejemplo, se castigaba con azotes al esclavo o bien liberto africano que utilizaba ropas españolas por pretender ser lo que no es.

El caso más importante y usual de objetos tecnológicos fabricados por su función simbólica es el de los grandes edificios: catedrales, palacios, rascacielos gigantes. Están diseñados para empequeñecer a los que están en su interior (caso de los extensos atrios y altísimos techos de las catedrales), deslumbrar con exhibiciones de lujo (caso de los palacios), infundir sorprendo y humildad (caso de los grandes rascacielos). No es casual que los terroristas del once de septiembre de 2001 escogieran como blanco principal de sus ataques a las Torres Gemelas de la ciudad de Nueva York, sede de la Organización Mundial del Comercio y símbolo del principal centro del poderío económico estadounidense.

El Programa Apolo fue lanzado por el Presidente John F. Kennedy en el clímax de la Guerra Fría, cuando E.U. estaba supuestamente perdiendo la carrera espacial frente a los rusos, para probar al planeta la inteligencia, riqueza, poderío y capacidad tecnológica de los Estados Unidos. Con las pirámides de Egipto, es el más costoso ejemplo del uso simbólico de las tecnologías.

Los principales medios para la fabricación de instrumentos son la energía y la información. La energía permite dar a los materiales la forma, localización y composición que están descritas por la información. Las primeras herramientas, como los martillos de piedra y las agujas de hueso, sólo facilitaban y dirigían la aplicación de la fuerza, por la parte de las personas, utilizando los principios de las máquinas simples.3 El empleo del fuego, que altera la composición de los comestibles haciéndolos más sencillamente digeribles, proporciona iluminación haciendo posible la sociabilidad alén de los horarios diurnos, brinda calefacción y mantiene a raya a fieras y animales feroces, alteró tanto la apariencia como los hábitos humanos.

Las herramientas más elaboradas incorporan información en su funcionamiento, como las pinzas pelacables que permiten recortar la vaina a la profundidad apropiada para arrancarla con sencillez sin dañar el alma metálica. El término «instrumento», en cambio, está más de forma directa asociado a las tareas de precisión, como en instrumental quirúrgico, y de recolección de información, como en instrumentación electrónica y en instrumentos de medición, de navegación náutica y de navegación aérea.

Las máquinas herramientas son combinaciones complejas de varias herramientas regidos (en nuestros días, muchas a través de computadoras) por información obtenida desde instrumentos, también incorporados en ellas.

Las nuevas tecnologías son nuevas pues, en lo substancial, han aparecido –y, sobre todo, se han perfeccionado, difundido y asimilado– después de la Segunda Guerra Mundial. Desde ese momento su desarrollo se ha caracterizado por una fuerte aceleración; sus consecuencias son de una magnitud y trascendencia que no tenían antecedentes.

Si recorremos listas de nuevas tecnologías (NT) preparadas en Singapur, México, Tokio, Boston o Buenos Aires,[cita requerida] podemos sorprendernos de que ciertas no tengan más de tres líneas, mientras que otras cubren múltiples páginas. Pero, si estudiamos estos listados, vamos a ver que –más allí del detalle o bien de sus diferentes objetivos– la mayor parte coincide en resaltar tres NT: las biotecnologías (BT), las de los nuevos materiales (NM) y las tecnologías de la información (TI).

Esta síntesis deja de lado otras NT –como ciertas ambientales, las energéticas o las espaciales– mas reúne a las de mayor difusión y en las que se manifiestan con mayor claridad los efectos que más nos importan.[cita requerida]

Las NT se nutre de producción científica más avanzada, a la que se acostumbra a delimitar como la que constituye la frontera del conocimiento. De ahí que también se habla de tecnologías de punta o bien, en inglés, hot technologies (tecnologías calientes).[cita requerida]

En ciertos países se destaca la importancia estratégica de estas tecnologías: se sostiene que si no se las domina va a ser imposible, en el medio y largo plazo, dominar las manufacturas de producto que se aseguren una situación relevante en la competencia económica y comercial internacional.[cita requerida] Por eso, se las acostumbra a denominar tecnologías estratégicas.

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r-silva-escritor · 4 years

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Bom dia Astronautas! 😊☕📖🚀🌌! Um pequeno passo para o homem! E um grande passo para humanidade! Apollo 11 foi um voo espacial tripulado norte-americano responsável pelo primeiro pouso na Lua. Os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunissaram o módulo lunar Eagle em 20 de julho de 1969 às 20h17min UTC. Armstrong tornou-se o primeiro humano a pisar na superfície lunar seis horas depois já no dia 21, seguido por Aldrin vinte minutos depois. Os dois passaram por volta de duas horas e quinze minutos fora da espaçonave e coletaram 21,5 quilogramas de material para trazer de volta à Terra. Michael Collins pilotou sozinho o módulo de comando e serviço Columbia na órbita da Lua enquanto seus companheiros estavam na superfície. Armstrong e Aldrin passaram um total de 21 horas e meia na Lua até reencontrarem-se com Collins. A missão foi lançada por um foguete Saturno V do Centro Espacial John F. Kennedy na Flórida às 13h32min UTC de 16 de julho, tendo sido a quinta missão tripulada do Programa Apollo da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA). A nave Apollo era formada por três partes: um módulo de comando com uma cabine para três astronautas, a única parte que retornou para a Terra; um módulo de serviço, que apoiava o módulo de comando com propulsão, energia elétrica, oxigênio e água; e um módulo lunar dividido em dois estágios, um de descida para a Lua e um de subida para levar os astronautas de volta à órbita. Os astronautas foram enviados em direção da Lua pelo terceiro estágio do Saturno V, separando-se do resto do foguete e viajando por três dias até entrarem na órbita da Lua. Armstrong e Aldrin então foram para o Eagle, pousaram em Mare Tranquillitatis e passaram um dia na superfície. Os astronautas usaram o estágio de subida do módulo lunar para saírem da Lua e acoplarem com o Columbia. O Eagle foi abandonado antes de realizarem as manobras que os colocaram em uma trajetória de volta para a Terra. Eles retornaram em segurança e amerissaram no Oceano Pacífico em 24 de julho após oito dias no espaço. Fonte: Wikipedia. @diogosiniclei @diogopauladelfino #astronomía #cronicasdosmundoscriacionados #espaceexploration #nasa🚀 #astronaut (em Niterói, Rio de Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CCvgD5CDQME/?igshid=fy8z4olls81y

#astronomía #cronicasdosmundoscriacionados #espaceexploration #nasa🚀#astronaut

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advsilvio · 4 years

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A missão foi lançada por um foguete Saturno V do Centro Espacial John F. Kennedy na Flórida às 13h32min UTC de 16 de julho, tendo sido a quinta missão tripulada do Programa Apollo da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA). A nave Apollo era formada por três partes: um módulo de comando com uma cabine para três astronautas, a única parte que retornou para a Terra; um módulo de serviço, que apoiava o módulo de comando com propulsão, energia elétrica, oxigênio e água; e um módulo lunar dividido em dois estágios, um de descida para a Lua e um de subida para levar os astronautas de volta à órbita. Fonte: Wikipédia #Apollo11 #Lua #ProjetoApollo #Humanidade #Universo #Nerd #Nasa https://www.instagram.com/p/CCsQc8zhMbj/?igshid=ylg5fklegemr

#apollo11 #lua #projetoapollo #humanidade #universo #nerd #nasa

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imoveisemmiami-blog · 4 years

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Pela primeira vez na história a Nasa lança uma nave tripulada em parceria com uma empresa privada, a Space X do magnata Elon Musk. O lançamento foi realizado às 16:22 (horário de Brasília) deste sábado (30) no Kennedy Space Center, Cabo Canaveral, Flórida (EUA). Saiba mais no link: https://casasemorlando.net/spacex-e-nasa-lancam-falcon-9-com-astronautas-e-fazem-historia/ Você sabia que pode visitar o Kennedy Space Center durante sua estadia em Orlando? Pode até assistir a alguns lançamentos que acontecem neste Centro Espacial. A NASA mantém um calendário atualizado no site da plataforma (link ao final do post). Por ali, também é possível comprar ingressos para assistir a lançamentos pessoalmente no centro espacial caso você esteja pensando em viajar para a região e aproveitar para testemunhar um lançamento de foguete de pertinho. O Kennedy Space Center (KSC) ou Centro Espacial John F. Kennedy fica distante cerca de 1 hora de Orlando, no chamado Cabo Canaveral, entre as cidades de Miami e Jacksonville. É de lá que o foguete Falcon 9 foi lançando neste sábado. O passeio é muito interessante e uma ótima alternativa aos parques de Orlando. Não se trata de um parque temático! O Kennedy Space Center é muitas vezes chamado de Parque da NASA, porém é mais um centro de visitação onde, de fato, atividades espaciais ocorrem. Site oficial do Kennedy Space Center com calendário: https://www.kennedyspacecenter.com/launches-and-events (em Orlando, Florida) https://www.instagram.com/p/CA0-4gLgcgw/?igshid=10ld1gh175o70

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culturizando · 7 years

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#UnDíaComoHoy: 21 de octubre en la historia

El 21 de octubre es el día 293º día del año. Quedan 71 días para finalizar el año. Te presentamos una lista de eventos importantes que ocurrieron un día como hoy 21 octubre.

-1520: en la boca oriental del estrecho de Magallanes, el navegante Hernando de Magallanes descubre el Cabo de las Vírgenes.

-1820: el general San Martín emite un decreto para la creación de la bandera y el escudo del Perú, a fin de que las fuerzas peruanas tuvieran una enseña bajo la cual combatir.

-1833: nace Alfred Nobel, inventor sueco. Creador de la dinamita y fundador del Premio Nobel. Con su patente por la dinamita consiguió una enorme riqueza a la vez que un cierto complejo de culpabilidad por el mal y destrucción que su invento podía causar a la humanidad en los campos de batalla. Por ello, dispuso que a su muerte, su gran fortuna fuera donada a una fundación, la Fundación Nobel, que otorgaría premios a todas aquellas personas destacadas por su inestimable ayuda a la Humanidad.

-1846: nace Edmundo De Amicis, escritor italiano. Estudió en un liceo de Turín. Entró a los 16 en la Academia Militar de Módena, donde se recibió de oficial. Resultó ser un gran patriota, incansable viajero y autor de muchas obras. Su obra se caracterizó por una intrincada mezcla de romanticismo y realismo con un propósito altamente ético en el sentido de orientar al lector siempre hacia el bien. Marruecos (1876), España (1873), Holanda (1874), son algunos de los numerosos libros de viajes que alcanzaron también un gran éxito por la facilidad demostrada por el autor para describir rápidamente los lugares y costumbres que se ofrecen ante su vista. Posteriormente, escribió su exitosísima novela Los Amigos (Gli amici, 1883). Otro importante suceso de su vida, el cual tuvo gran peso sobre la misma, fue la unión al partido socialista para el cual publicó estudios, como Cuestión Social (Questione sociale, 1894) y dio muchas conferencias.

-1879: en Estados Unidos, Thomas Edison consiguió que su primera lámpara eléctrica luciera durante 48 horas ininterrumpidas.

-1897: en San José (Costa Rica) se inaugura el Teatro Nacional con la obra Fausto, de Gounod.

-1924: nace Celia Cruz, cantante cubana. Denominada la Diosa Rumba, la Guarachera de Cuba, la Reina de la Salsa y otros apelativos cariñosos. Fue nominada a 13 premios Grammy y ganó dos. De igual manera fue nominada a seis premios Grammy Latino de los cuales ganó tres. Obtuvo dos Doctorados Honoris Causa: de la Universidad de Yale en 1989 y de la Universidad de Florida en 1992.

-1941: masacre de Kragujevac, nazis asesinan a más de 5.000 civiles (mujeres, niños, serbios y gitanos).

-1950: nace Ronald McNair, astronauta y saxofonista estadounidense. McNair fue asignado como especialista de misión para el vuelo STS 51-L del transbordador espacial Challenger que despegó del Centro Espacial Kennedy, Florida a las 11:38:00 EST el 28 de enero de 1986. Los 7 tripulantes fallecieron instantáneamente al impactar la cabina del Challenger en aguas del océano Atlántico, tras una larga caída de casi tres minutos. A los 73 segundos del lanzamiento del Challenger sobrevino una filtración de gases incandescentes provenientes de un anillo defectuoso del cohete de propulsión sólida derecho. Esto provocó una explosión que desintegró la nave que quedó inmersa en una bola de fuego. El módulo de la cabina sobrevivió intacto y se desprendió con la explosión para caer al mar durante 2 minutos y medio desde una altura de 15.240 metros. Debido a que McNair era saxofonista, había trabajado con el compositor Jean Michel Jarre, antes de la trágica misión, en una pieza musical llamada Rendez-vous VI. Estaba planeado que McNair grabara en el espacio un solo de saxofón, convirtiéndose en la primera pieza musical grabada en el espacio. Después del desastre, la pieza fue renombrada Ron’s Piece.

-1952: nace Brent Mydland, tecladista estadounidense. Conocido por ser parte de Grateful Dead.

-1956: nace Carrie Fisher, actriz estadounidense (Princesa Leia en Stars Wars). Apareció en algunas producciones con su madre antes de empezar su primer trabajo de cine, cuando interpretó a la seductora joven de Warren Beatty en Shampoo (1975), de Hal Ashby. Dos años después surgió el papel por el que sería ampliamente reconocida, la Princesa Leia Organa, en la inicialmente conocida como La guerra de las galaxias (1977), una interpretación que repitió en las continuaciones El Imperio contraataca (1980) y El retorno del Jedi (1983). Después de estos éxitos luchó contra la dependencia de las drogas y el alcohol y vivió un infeliz matrimonio con el cantante Paul Simon. Sus últimos años los dedicó a escribir y poco antes de su muerte, en diciembre de 2016, retomó su famoso papel en Star Wars para dos de las más recientes entregas de la saga.

-1959: nace Ken Watanabe, actor japonés. En 1982 debutó en televisión participando en Sanga moyu y en 1984 obtuvo su primer papel en el cine en la película Setouchi shonen yakyu dan. En 1989, cuando estaba rodando una película en Canadá, cayó enfermo de leucemia. En 2003 adquirió renombre a nivel internacional al interpretar, junto a Tom Cruise, el papel del samurái Katsumoto en El último samurái, papel con el cual consiguió una nominación en los Oscar como Mejor Actor de Reparto y a los Globos de Oro entre otros premios.

-1969: muere en St. Petersburg (Florida) Jack Kerouac, novelista y poeta estadounidense, integrante de la llamada “Generación Beat”, autor de “En el camino”, considerada el manifiesto de la mencionada Generación Beat.

-1971: Ricardo Eliécer Neftalí Basoalto, mejor conocido por su seudónimo de Pablo Neruda, recibe el premio Nobel de Literatura. Dio sus primeros pasos en la poesía en 1923 con la publicación de su libro “Crepusculario”. Al año siguiente saltó a la fama con la publicación de “Veinte poemas de amor y una canción desesperada”. A partir de entonces su reputación creció y se lo reconoce como una de las grandes figuras de la literatura chilena y latinoamericana. A la par de su arte, desarrolló una activa militancia comunista, dedicación que le valdría la cárcel y el exilio en varios momentos de su vida. Tuvo además una gran actividad diplomática como representante chileno en Birmania, Buenos Aires, Sri Lanka, Java, Singapur, Barcelona y Madrid. En los días posteriores al golpe del 11 de septiembre de 1973 Neruda fue arrestado y maltratado por los militares, situación que agravó su estado de salud, de por si débil a causa del cáncer. Murió unos pocos días después en Santiago de Chile. Su producción literaria es extensa e incluye grandes obras como El habitante y su esperanza (1926), España en el corazón (1937), Canto General (1950), Las uvas y el viento (1954), Odas elementales (1954), La espada encendida (1970) y Confieso que he vivido (1974).

-1980: nace Kimberly Noel Kardashian, mejor conocida como Kim Kardashian, estrella de TV, empresaria y diseñadora de moda estadounidense.

-1982: el colombiano Gabriel García Márquez gana el Premio Nobel de Literatura. El forjador del “realismo mágico latinoamericano” recibe el máximo galardón tras una larga y fructífera carrera literaria. Estudió abogacía para complacer a su padre, pero abandonó la carrera para emplearse como periodista del diario El Universal. Trabajó como corresponsal de la agencia cubana Prensa Latina y trabó amistad con Fidel Castro. Su pasión por la literatura lo llevó a incursionar en la novela. Publicó su primero libro, “La Hojarasca” en 1955, pero fue un fracaso editorial. Luego se dedicó a redactar “Cien años de Soledad”, una de sus obras fundamentales. Dado que ningún editor de su país quería editarlo, envió un manuscrito a Buenos Aires en donde se imprimió la primera edición de su novela. A partir de entonces Gabriel García Márquez gaóa reconocimiento como un eximio narrador. Junto al premio Nobel, le fueron otorgados decenas de premios y condecoraciones entre ellos la Legión de Honor de Francia, el Águila Azteca de México y doctorados Honoris Causa en las Universidades de Columbia y Cádiz. Sus obras mas celebres son, entre otras: El coronel no tiene quien le escriba (1961), Cien años de soledad (1967), Relato de un Náufrago (1970), El otoño del patriarca (1975), Crónica de una muerte anunciada (1981), El amor en los tiempos de cólera (1985), El general en su laberinto (1989), Noticias de un secuestro (1996) y Memorias de mis putas tristes (2004).

-1992: muere Jim Garrison, fiscal estadounidense, investigador del asesinato de John F. Kennedy.

-2013: muere Oscar Yanes periodista y escritor venezolano (n. 1927). Considerado como uno de los pioneros en periodismo televisivo, en particular las entrevistas frente a las cámaras, se hizo famoso por su programa de televisión Así son las Cosas de ahi su frase, donde llevó a cabo investigaciones históricas que revelan desconcertantes acontecimientos en la sociedad venezolana. También se hizo famoso con su típica frase «¡Ch��pate esa mandarina!». Encabezó el equipo que Venevisión envió en 1966 a Vietnam como corresponsal de guerra. Durante dos meses realizó seis reportajes que fueron distribuidos por toda América Latina: «La Guerra en el Mar», «La Guerra en el Aire», «La Guerra en la Selva», «El Vietcong», «La Religión” y «La Mujer Vietnamita».

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portalunique · 4 years

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Marque aquele amigo que gosta de viajar, mas não sabe ainda pra onde ir. Destino: Orlando/Kennedy Space Center portalunique.com LOOK UP - OLHO PARA CIMA O Kennedy Space Center Visitor Complex é onde os foguetes se lançam e a inspiração começa na porta de entrada da Flórida para o espaço, tudo a um pequeno passo de Orlando. O Centro Espacial John F. Kennedy é o porto espacial de lançamento de veículos espaciais da NASA localizado no Cabo Canaveral, na Ilha Merritt, nos Estados Unidos. O Kennedy Space Center é muitas vezes conhecido como ‘parque da NASA’ ou ainda como Cabo Canaveral, que é a cidade onde está baseado, ele é sem dúvida uma parada obrigatória para os fãs de ciência espacial. Dirigindo para Kennedy Space Center: o parque fica a aproximadamente 1 hora de Orlando e pode ser acessado pela SR 528, sentido Leste (east). São 4 pedágios na ida e na volta, por isso leve moedas e dinheiro trocado. Todos os pedágios do caminho aceitam dinheiro/moedas para pagamento. Não existe transporte público entre Orlando e o Kennedy Space Center. O Kennedy Space Center é uma boa opção para os dias em que a previsão do tempo aponta chuva por longas horas. Como quase todas as atrações ficam em ambientes fechados, quase tudo continua funcionando mesmo debaixo de chuva e raios. Uma ótima, divertida e educativa opção para suas férias. Inclua no seu pacote!!! Encontre um pacote: Recife (81)30536220 / 30311483 Demais Regiões 0800 202 2220 [email protected] #portalunique ⬇Solicite sua cotação pelo Whatsapp: http://bit.ly/whatsappdaunique (em Unique Travel Viagens e Turismo) https://www.instagram.com/p/B47jEQCg1Jb/?igshid=s26irr6zltuy

#portalunique

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munove · 5 years

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La Crew Dragon de SpaceX se acopla a la EEI

La nave espacial de la empresa estadounidense Space X, Crew Dragon, se ha acoplado este domingo a la Estación Espacial Internacional (EEI). La Crew Dragon fue lanzada este sábado desde el Centro Espacial John F. Kennedy de la NASA (Florida, EE.UU.). Lleva a bordo más de 180 kilos de suministros y equipamiento como un maniquí para ensayos llamado 'Ripley'.

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#Nacional

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ultraisabarrosmartins1978 · 4 years

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Faça um tour virtual pelos museus mais icônicos dos EUA

Nesta segunda-feira, 18, é celebrado o Dia Internacional do Museu. A data foi instituída em 1977 pelo ICOM (Conselho Internacional de Museus) para incentivar a visita e conscientizar o público sobre a importância dos museus no desenvolvimento da sociedade.

Mas por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19), a celebração esse ano ficará somente pela Internet.

Confira abaixo uma lista de 10 museus americanos que oferecem tours virtuais:

1 – Solomon R. Guggenheim (Nova York)

Embora a arquitetura do prédio do Guggenheim, projetada por Frank Lloyd Wright, seja bastante impressionante e vale a visita, você também pode apreciar a arte da sua casa.

O museu disponibiliza algumas de suas coleções e exposições on-line para pessoas que querem ter uma amostra do que o museu tem a oferecer, incluindo obras de Franz Marc, Piet Mondrian, Pablo Picasso e Jeff Koons.

No site do museu está disponível a história da construção do edifício, as explicações por trás de suas obras-primas, além de vê-la através de um tour virtual. Visite: www.guggenheim.org.

2 – Museu de Belas Artes (Boston e Houston)

O Museu de Belas Artes de Boston é um dos museus de arte mais abrangentes do mundo, com uma coleção que exemplifica a amplitude, a riqueza e a diversidade da expressão artística, desde os tempos pré-históricos até os dias modernos.

Pinturas de renome mundial de Rembrandt, Van Gogh, Gauguin e Cassatt –assim como o melhor grupo de Monets fora de Paris e uma das mais ricas coleções de gravuras e desenhos do mundo– dividem espaço com múmias, esculturas, cerâmicas e ouro do antigo Egito, Grécia, Oriente e Império Romano, e obras-primas da arte africana e oceânica dos séculos 16 ao 20.

No final de abril, o museu lançou a nova exposição ‘Monet and Boston: Last impression’. Definitivamente um passeio virtual recomendado para fazer com crianças. Visite: www.mfa.org.

3 – Instituto de Artes de Chicago (Chicago)

Explore milhares de obras de arte na ampla coleção do museu com artistas de todos os cantos do mundo, além de livros, escritos, materiais de referência e outros recursos.

As obras-primas do museu incluem uma das peças mais famosas de Van Gogh, “The Bedroom”, de 1889, e “The Water Lilies”, de Claude Monet (1906), além de muitas outras obras clássicas e históricas de Pablo Picasso, Henri Matisse, Diego Rivera, Pierre Auguste Renoir, Francis Bacon, Salvador Dali e Andy Warhol. Visite: www.artic.edu.

4 – Nasa Tours: Langley Research Center (Virginia) e Glenn Research Center (Ohio)

A Nasa oferece passeios virtuais em programas de tripulação comercial, voos, visitas à estratosfera, missões e excursões. O Space Center Houston também possui um aplicativo que fornece passeios virtuais, experiências de realidade aumentada e vídeos e histórias em áudio sobre exploração espacial.

#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:

4 dicas essenciais para um bom home office

3 motivos para curtir a sua própria companhia

5 coisas para fazer quando a ansiedade bater

4 dicas de autocuidado com a saúde mental

3 tipos de meditação para dormir melhor

Receitas de doces e salgados para você testar

Cursos e plataformas online para estudar

Agenda de lives para dançar e cantar no quarto

5 – Galeria Nacional de Arte (Washington DC)

Fundada em 1937, a National Gallery of Art oferece tours em vídeo das exposições atuais, analisa detalhadamente os destaques da coleção, oferece gravações em áudio e vídeo de palestras de artistas e curadores e muito mais.

O tour virtual inclui as exposições “Degas at the Opera” e “Raphael and his Circle”, além de mais de 150 mil esculturas, artes decorativas, gravuras, desenhos, fotografias e pinturas na coleção permanente da Galeria. Visite: www.nga.gov.

6 – Museu Nacional de História Natural Smithsonian (Washington DC)

O Museu Nacional de História Natural é um dos museus mais visitados do mundo e está promovendo um tour por seus maravilhosos tesouros.

Os espectadores são recebidos com uma abrangente excursão, sala a sala, em 360º, de todas as suas exposições excepcionais, incluindo o Hall of Mammals, Insect Zoo e Dinosaurs and Hall of Paleo. Visite: naturalhistory.si.edu.

7 – Museu Nacional da História da Mulher (Alexandria, Virginia)

A missão do National Women’s History Museum é educar, inspirar, capacitar e moldar o futuro, integrando história e cultura distintivas das mulheres nos Estados Unidos.

Parte dessa missão é entregue por meio de exposições online de renomada curadoria, com histórias orais da cultura política feminina, da Segunda Guerra Mundial, das mulheres da Nasa, das mulheres nas Olimpíadas e muitas outras personalidades femininas como o centro da história deste museu. Visite: www.womenshistory.org.

8 – Museu Nacional da Força Aérea dos EUA (Dayton, Ohio)

O National Museum of the United States Air Force abriga uma grande variedade de armas e aeronaves militares, incluindo os aviões presidenciais de Franklin D. Roosevelt, Harry Truman, Dwight D. Eisenhower, John F. Kennedy e Richard Nixon.

O museu também oferece passeios virtuais que permitem vislumbrar objetos como aeronaves desativadas da Segunda Guerra Mundial, do Vietnã e da Guerra da Coreia. Visite: www.nationalmuseum.af.mil.

9 – Getty Museum (Los Angeles)

A Getty é uma organização global de artes comprometida com a exposição, conservação e compreensão do patrimônio artístico e cultural do mundo. Trabalhando em colaboração com parceiros de todo o mundo, a Getty Foundation, o Getty Conservation Institute, o Getty Museum e o Getty Research Institute se dedicam ao maior entendimento das relações entre as muitas culturas do mundo.

Os programas J. Paul Getty Trust e Getty, com sede em Los Angeles, compartilham arte, conhecimento e recursos on-line no site Getty.edu. O museu conta com dois passeios virtuais, incluindo “Coma, beba e seja alegre” e o processo criativo de Michelangelo revelado por seus desenhos. Visite: www,getty.edu

10 – Instituto de Artes de Detroit (Detroit, Michigan)

Ícone da arte mexicana, Frida Kahlo é o ponto focal de duas das quatro exposições on-line disponíveis. O DIA vem sendo um destaque de cultura para a área de Detroit há mais de um século. Fundada em 1885, a coleção do museu está entre as seis principais nos Estados Unidos, compreendendo uma pesquisa multicultural e multinacional da criatividade humana desde a pré-história até o século 21.

A fundação foi lançada por William Valentiner, um estudioso e historiador de arte de Berlim, que, juntamente com o apoio de clientes generosos, permitiram-lhe adquirir muitas obras importantes que estabeleceram o quadro das coleções atuais.

Entre as aquisições notáveis durante seu mandato como diretor do museu, estão o ciclo de afrescos da indústria de Detroit, do artista mexicano Diego Rivera, que o próprio artista considerou como seu trabalho de maior sucesso, e o auto-retrato de Vincent van Gogh, a primeira pintura de Van Gogh a entrar em uma coleção de museus nos EUA. Visite: www.dia.org.

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Faça um tour virtual pelos museus mais icônicos dos EUApublicado primeiro em como se vestir bem

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joseleitefilho43 · 4 years

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13 de janeiro: Aniversário de Patrick Dempsey

13 de janeiro é o 13.º dia do ano no calendário gregoriano.

Neste dia nasceram os atores Penelope Ann Miller, Patrick Dempsey e Liam Hemsworth. Foi no dia 13 de janeiro de 1993 foi lançado do Centro Espacial John F. Kennedy, pela terceira vez, o Endeavour com a missão STS-54.

O dia também ficou marcado quando, em 2012 houve o naufrágio do navio de cruzeiro Costa Concordia no litoral da Itália. Há…

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duvanandresponcerivas-blog · 5 years

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BASES DE LA TECNOLOGÍA

Importancia de la tecnología en nuestros tiempos

La tecnología aporta grandes beneficios a la humanidad, su papel principal es crear mejores herramientas útiles para simplificar el ahorro de tiempo y esfuerzo de trabajo. La tecnología juega un papel principal en nuestro entorno social ya que gracias a ella podemos comunicarnos de forma inmediata gracias a la telefonía celular.

Funciones no técnicas de los productos tecnológicos

Después de un tiempo, las características novedosas de los productos tecnológicos son copiadas por otras marcas y dejan de ser un buen argumento de venta. Toman entonces gran importancia las creencias del consumidor sobre otras características independientes de su función principal, como las estéticas y simbólicas.

Función estética de los objetos tecnológicos

Más allá de la indispensable adecuación entre forma y función técnica, se busca la belleza a través de las formas, colores y texturas. Entre dos productos de iguales prestaciones técnicas y precios, cualquier usuario elegirá seguramente al que encuentre más bello. A veces, caso de las prendas de vestir, la belleza puede primar sobre las consideraciones prácticas. Frecuentemente compramos ropa bonita aunque sepamos que sus ocultos detalles de confección no son óptimos, o que su duración será breve debido a los materiales usados. Las ropas son el rubro tecnológico de máxima venta en el planeta porque son la cara que mostramos a las demás personas y condicionan la manera en que nos relacionamos con ellas.

Función simbólica de los objetos tecnológicos

Cuando la función principal de los objetos tecnológicos es la simbólica, no satisfacen las necesidades básicas de las personas y se convierten en medios para establecer estatus social y relaciones de poder.2

Las joyas hechas de metales y piedras preciosas no impactan tanto por su belleza (muchas veces comparable al de una imitación barata) como por ser claros indicadores de la riqueza de sus dueños. Las ropas costosas de primera marca han sido tradicionalmente indicadores del estatus social de sus portadores. En la América colonial, por ejemplo, se castigaba con azotes al esclavo o liberto africano que usaba ropas españolas por pretender ser lo que no es.

El caso más destacado y frecuente de objetos tecnológicos fabricados por su función simbólica es el de los grandes edificios: catedrales, palacios, rascacielos gigantes. Están diseñados para empequeñecer a los que están en su interior (caso de los amplios atrios y altísimos techos de las catedrales), deslumbrar con exhibiciones de lujo (caso de los palacios), infundir asombro y humildad (caso de los grandes rascacielos). No es casual que los terroristas del 11 de septiembre de 2001 eligieran como blanco principal de sus ataques a las Torres Gemelas de Nueva York, sede de la Organización Mundial del Comercio y símbolo del principal centro del poderío económico estadounidense.

El Programa Apolo fue lanzado por el Presidente John F. Kennedy en el clímax de la Guerra Fría, cuando Estados Unidos estaba aparentemente perdiendo la carrera espacial frente a los rusos, para demostrar al mundo la inteligencia, riqueza, poderío y capacidad tecnológica de los Estados Unidos. Con las pirámides de Egipto, es el más costoso ejemplo del uso simbólico de las tecnologías.

Métodos de las tecnologías

Las tecnologías usan, en general, métodos diferentes del científico, aunque la experimentación es también usado por las ciencias. Los métodos difieren según se trate de tecnologías de producción artesanal o industrial de artefactos, de prestación de servicios, de realización u organización de tareas de cualquier tipo.

Un método común a todas las tecnologías de fabricación es el uso de herramientas e instrumentos para la construcción de artefactos. Las tecnologías de prestación de servicios, como el sistema de suministro eléctrico hacen uso de instalaciones complejas a cargo de personal especializado.

Herramientas e instrumentos

Los principales medios para la fabricación de artefactos son la energía y la información. La energía permite dar a los materiales la forma, ubicación y composición que están descritas por la información. Las primeras herramientas, como los martillos de piedra y las agujas de hueso, sólo facilitaban y dirigían la aplicación de la fuerza, por parte de las personas, usando los principios de las máquinas simples.3 El uso del fuego, que modifica la composición de los alimentos haciéndolos más fácilmente digeribles, proporciona iluminación haciendo posible la sociabilidad más allá de los horarios diurnos, brinda calefacción y mantiene a raya a alimañas y animales feroces, modificó tanto la apariencia como los hábitos humanos.

Las herramientas más elaboradas incorporan información en su funcionamiento, como las pinzas pelacables que permiten cortar la vaina a la profundidad apropiada para arrancarla con facilidad sin dañar el alma metálica. El término «instrumento», en cambio, está más directamente asociado a las tareas de precisión, como en instrumental quirúrgico, y de recolección de información, como en instrumentación electrónica y en instrumentos de medición, de navegación náutica y de navegación aérea.

Las máquinas herramientas son combinaciones complejas de varias herramientas gobernadas (actualmente, muchas mediante computadoras) por información obtenida desde instrumentos, también incorporados en ellas.

Invención de artefactos

Aunque con grandes variantes de detalle según el objeto, su principio de funcionamiento y los materiales usados en su construcción, las siguientes son las etapas comunes en la invención de un artefacto novedoso:

Identificación del problema práctico a resolver: Durante ésta, deben quedar bien acotados tanto las características intrínsecas del problema, como los factores externos que lo determinan o condicionan. El resultado debe expresarse como una función cuya expresión mínima es la transición, llevada a cabo por el artefacto, de un estado inicial a un estado final. Por ejemplo, en la tecnología de desalinización del agua, el estado inicial es agua salada, en su estado natural, el final es esa misma agua pero ya potabilizada, y el artefacto es un desalinizador. Una de las características críticas es la concentración de sal del agua, muy diferente, por ejemplo, en el agua oceánica de mares abiertos que en mares interiores como el mar Muerto. Los factores externos son, por ejemplo, las temperaturas máxima y mínima del agua en las diferentes estaciones y las fuentes de energía disponibles para la operación del desalinizador.

Especificación de los requisitos que debe cumplir el artefacto: Materiales admisibles; cantidad y calidad de mano de obra necesaria y su disponibilidad; costos máximos de fabricación, operación y mantenimiento; duración mínima requerida del artefacto (tiempo útil), etc.

Principio de funcionamiento: Frecuentemente hay varias maneras diferentes de resolver un mismo problema, más o menos apropiados al entorno natural o social. En el caso de la desalinización, el procedimiento de congelación es especialmente apto para las regiones árticas, mientras que el de ósmosis inversa lo es para ciudades de regiones tropicales con amplia disponibilidad de energía eléctrica. La invención de un nuevo principio de funcionamiento es una de las características cruciales de la innovación tecnológica. La elección del principio de funcionamiento, sea ya conocido o específicamente inventado, es el requisito indispensable para la siguiente etapa, el diseño, que precede a la construcción.

Diseño del artefacto: Mientras que en la fabricación artesanal lo usual es omitir esta etapa y pasar directamente a la etapa siguiente de construcción de un prototipo (método de ensayo y error), pero el diseño es una fase obligatoria en todos los procesos de fabricación industrial. El diseño se efectúa típicamente usando saberes formalizados como los de alguna rama de la ingeniería, efectuando cálculos matemáticos, trazando planos de diversos tipos, utilizando diagramación, eligiendo materiales de propiedades apropiadas o haciendo ensayos cuando se las desconoce, compatibilizando la forma de los materiales con la función a cumplir, descomponiendo el artefacto en partes que faciliten tanto el cumplimiento de la función como la fabricación y ensamblado, etc.

Simulación o construcción de un prototipo: Si el costo de fabricación de un prototipo no es excesivamente alto (donde el tope sea probablemente el caso de un nuevo modelo de automóvil), su fabricación permite detectar y resolver problemas no previstos en la etapa de diseño. Cuando el costo es prohibitivo, caso ejemplo, el desarrollo de un nuevo tipo de avión, se usan complejos programas de simulación y modelado numérico por computadora o modelización matemática, donde un caso simple es la determinación de las características aerodinámicas usando un modelo a escala en un túnel de viento.

Según el divulgador científico Asimov:4

Inventar exigía trabajar duro y pensar firme. Edison sacaba inventos por encargo y enseñó a la gente que no eran cuestión de fortuna ni de conciliábulo de cerebros. Porque –aunque es cierto que hoy disfrutamos del fonógrafo, del cine, de la luz eléctrica, del teléfono y de mil cosas más que él hizo posibles o a las que dio un valor práctico– hay que admitir que, de no haberlas inventado él, otro lo hubiera hecho tarde o temprano: eran cosas que «flotaban en el aire». Quizás no sean los inventos en sí lo que hay que destacar entre los aportes de Edison a nuestras vidas. La gente creía antes que los inventos eran golpes de suerte. El genio, decía Edison, es un uno por ciento de inspiración y un noventa y nueve por ciento de transpiración. No, Edison hizo algo más que inventar, y fue dar al proceso de invención un carácter de producción en masa.

Guilford, destacado estudioso de la psicología de la inteligencia,5 identifica como las principales destrezas de un inventor las incluidas en lo que denomina aptitudes de producción divergente. La creatividad, facultad intelectual asociada a todas las producciones originales, ha sido discutida por de Bono, quien la denomina pensamiento lateral.6 Aunque más orientado a las producciones intelectuales, el más profundo estudio sobre la resolución de problemas cognitivos es hecho por Newell y Simon, en el celebérrimo libro Human problem solving.7

Véase también:

Creatividad

Tipos de tecnologías

Tecnologías duras y blandas

Muchas veces la palabra tecnología se aplica a la informática, la micro-eléctrica, el láser o a las actividades especiales, que son duras. Sin embargo, la mayoría de las definiciones que hemos visto también permiten e incluyen a otras, a las que se suele denominar blandas.

Las tecnologías blandas –en las que su producto no es un objeto tangible– pretenden mejorar el funcionamiento de las instituciones u organizaciones para el cumplimiento de sus objetivos. Dichas organizaciones pueden ser empresas industriales, comerciales o de servicio institucional, como o sin fines de lucro, etc. Entre las ramas de la tecnología llamadas blandas se destacan la educación (en lo que respecta al proceso de enseñanza), la organización, la administración, la contabilidad y las operaciones, la logística de producción, el marketing y la estadística, la psicología de las relaciones humanas y del trabajo, y el desarrollo de software.

Se suele llamar duras aquellas tecnologías que se basan en conocimiento de las ciencias duras, como la física o la química. Mientras que las otras se fundamentan en ciencias blandas, como la sociología, la economía, o la administración.

Tecnologías apropiadasArtículo principal:

Tecnología adecuada

Se considera que una tecnología es apropiada cuando tiene efectos beneficiosos sobre las personas y el medio ambiente. Aunque el tema es hoy (y probablemente seguirá siéndolo por mucho tiempo) objeto de intenso debate, hay acuerdo bastante amplio sobre las principales características que una tecnología debe tener para ser social y ambientalmente apropiada:8

No causar daño previsible a las personas ni daño innecesario a las restantes formas de vida (animales y plantas).

No comprometer de modo irrecuperable el patrimonio natural de las futuras generaciones.

Mejorar las condiciones básicas de vida de todas las personas, independientemente de su poder adquisitivo.

No ser coercitiva y respetar los derechos y posibilidades de elección de sus usuarios voluntarios y de sus sujetos involuntarios.

No tener efectos generalizados irreversibles, aunque estos parezcan a primera vista ser beneficiosos o neutros.

La inversión de los gobiernos en tecnologías apropiadas debe priorizar de modo absoluto la satisfacción de las necesidades humanas básicas de alimentación, vestimenta, vivienda, salud, educación, seguridad personal, participación social, trabajo y transporte.

Los conceptos tecnologías apropiadas y tecnologías de punta son completamente diferentes. Las tecnologías de punta, término publicitario que enfatiza la innovación, son usualmente tecnologías complejas que hacen uso de muchas otras tecnologías más simples. Las tecnologías apropiadas frecuentemente, aunque no siempre, usan saberes propios de la cultura (generalmente artesanales) y materias primas fácilmente obtenibles en el ambiente natural donde se aplican.9 Algunos autores acuñaron el término tecnologías intermedias para designar a las tecnologías que comparten características de las apropiadas y de las industriales.

Ejemplos de tecnologías apropiadas

La bioconstrucción o construcción de viviendas con materiales locales, como el adobe, con diseños sencillos pero que garanticen la estabilidad de la construcción, la higiene de las instalaciones, la protección contra las variaciones normales del clima y un bajo costo de mantenimiento, actividad tecnológica frecuentemente descuidada.10

La letrina abonera seca es una manera higiénica de disponer de los excrementos humanos y transformarlos en abono sin uso de agua. Es una tecnología apropiada para ambientes donde el agua es escasa o no se puede depurar su carga orgánica con facilidad y seguridad.11

Nuevas tecnologías

Las nuevas tecnologías son nuevas porque, en lo sustancial, han aparecido –y, sobre todo, se han perfeccionado, difundido y asimilado– después de la Segunda Guerra Mundial. Desde entonces su desarrollo se ha caracterizado por una fuerte aceleración; sus consecuencias son de una magnitud y trascendencia que no tenían antecedentes.

Si recorremos listas de nuevas tecnologías (NT) preparadas en Singapur, México, Tokio, Boston o Buenos Aires,[cita requerida] podemos sorprendernos de que algunas no tengan más de tres líneas, mientras que otras cubren varias páginas. Pero, si estudiamos estos listados, veremos que –más allá del detalle o de sus diferentes objetivos– la mayoría coincide en destacar tres NT: las biotecnologías (BT), las de los nuevos materiales (NM) y las tecnologías de la información (TI).

Esta síntesis deja de lado otras NT –como algunas ambientales, las energéticas o las espaciales– pero agrupa a las de mayor difusión y en las que se manifiestan con mayor claridad los efectos que más nos importan.[cita requerida]

Las NT se alimenta de producción científica más avanzada, a la que se suele definir como la que constituye la frontera del conocimiento. Por eso también se habla de tecnologías de punta o, en inglés, hot technologies (tecnologías calientes).[cita requerida]

En algunos países se destaca la importancia estratégica de estas tecnologías: se sostiene que si no se las domina será imposible, en el medio y largo plazo, dominar las manufacturas de producto que se aseguren una posición relevante en la competencia económica y comercial internacional.[cita requerida] Por eso, se las suele denominar tecnologías estratégicas.

Economía y tecnologías

Las tecnologías, aunque no son objetos específicos de estudio de la Economía, han sido a lo largo de toda la historia, y lo son aún actualmente, parte imprescindible de los procesos económicos, es decir, de la producción e intercambio de cualquier tipo de bienes y servicios.

Desde el punto de vista de los productores de bienes y de los prestadores de servicios, las tecnologías son un medio indispensable para obtener renta.

Desde el punto de vista de los consumidores, las tecnologías les permiten obtener mejores bienes y servicios, usualmente (pero no siempre) más baratos que los equivalentes del pasado. Desde el punto de vista de los trabajadores, las tecnologías han disminuido los puestos de trabajo al reemplazar crecientemente a los operarios por máquinas.

Teoría económicaArtículo principal:

Microeconomía

La mayoría de las teorías económicas da por sentada la disponibilidad de las tecnologías. Schumpeter es uno de los pocos economistas que asignó a las tecnologías un rol central en los fenómenos económicos. En sus obras señala que los modelos clásicos de la economía no pueden explicar los ciclos periódicos de expansión y depresión, como los de Kondrátiev, que son la regla más que la excepción. El origen de estos ciclos, según Schumpeter, es la aparición de innovaciones tecnológicas significativas (como la introducción de la iluminación eléctrica domiciliaria por Edison o la del automóvil económico por Ford) que generan una fase de expansión económica. La posterior saturación del mercado y la aparición de empresarios competidores cuando desaparece el monopolio temporario que da la innovación, conducen a la siguiente fase de depresión. El término empresario schumpeteriano es hoy corrientemente usado para designar a los empresarios innovadores que hacen crecer su industria gracias a su creatividad, capacidad organizativa y mejoras en la eficiencia.12

IndustriaArtículo principal:

Industria

Brazo robot soldador.

La producción de bienes requiere la recolección, fabricación o generación de todos sus insumos. La obtención de la materia prima inorgánica requiere las tecnologías mineras. La materia prima orgánica (alimentos, fibras textiles...) requiere de tecnologías agrícolas y ganaderas. Para obtener los productos finales, la materia prima debe ser procesada en instalaciones industriales de muy variado tamaño y tipo, donde se ponen en juego toda clase de tecnologías, incluida la imprescindible generación de energía.

Véanse también:

Industria agroalimentaria

Industria automotriz

.ServiciosArtículo principal:

Servicio

Hasta los servicios personales requieren de las tecnologías para su buena prestación. Las ropas de trabajo, los útiles, los edificios donde se trabaja, los medios de comunicación y registro de información son productos tecnológicos. Servicios esenciales como la provisión de agua potable, tecnologías sanitarias, electricidad, eliminación de residuos, barrido y limpieza de calles, mantenimiento de carreteras, teléfonos, gas natural, radio, televisión, etc. no podrían brindarse sin el uso intensivo y extensivo de múltiples tecnologías.

Las tecnologías de las telecomunicaciones, en particular, han experimentado enormes progresos a partir del desarrollo y puesta en órbita de los primeros satélites de comunicaciones; del aumento de velocidad y memoria, y la disminución de tamaño y coste de las computadoras; de la miniaturización de circuitos electrónicos (circuito integrados); de la invención de los teléfonos celulares; etc. Todo ello permite comunicaciones casi instantáneas entre dos puntos cualesquiera del planeta, aunque la mayor parte de la población todavía no tiene acceso a ellas.

ComercioArtículo principal:

Comercio

El comercio moderno, medio principal de intercambio de mercancías (productos tecnológicos), no podría llevarse a cabo sin las tecnologías del transporte fluvial, marítimo, terrestre y aéreo. Estas tecnologías incluyen tanto los medios de transporte (barcos, automotores, aviones, trenes, etc.), como también las vías de transporte y todas las instalaciones y servicios necesarios para su eficaz realización y eficiente uso: puertos, grúas de carga y descarga, carreteras, puentes, aeródromos, radares, combustibles, etc. El valor de los fletes, consecuencia directa de la eficiencia de las tecnologías de transporte usadas, ha sido desde tiempos remotos y sigue siendo hoy uno de los principales condicionantes del comercio.

Recursos naturalesArtículo principal:

Recurso natural

Un país con grandes recursos naturales será pobre si no tiene las tecnologías necesarias para su ventajosa explotación, lo que requiere una enorme gama de tecnologías de infraestructura y servicios esenciales. Asimismo, un país con grandes recursos naturales bien explotados tendrá una población pobre si la distribución de ingresos no permite a ésta un acceso adecuado a las tecnologías imprescindibles para la satisfacción de sus necesidades básicas. En la actual economía capitalista, el único bien de cambio que tiene la mayoría de las personas para la adquisición de los productos y servicios necesarios para su supervivencia es su trabajo. La disponibilidad de trabajo, condicionada por las tecnologías, es hoy una necesidad humana esencial.

Trabajo

Si bien las técnicas y tecnologías también son parte esencial del trabajo artesanal, el trabajo fabril introdujo variantes tanto desde el punto de vista del tipo y propiedad de los medios de producción, como de la organización y realización del trabajo de producción. El alto costo de las máquinas usadas en los procesos de fabricación masiva, origen del capitalismo, tuvo como consecuencia que el trabajador perdiera la propiedad, y por ende el control, de los medios de producción de los productos que fabricaba.13 Perdió también el control de su modo de trabajar, de lo que es máximo exponente el taylorismo.

TaylorismoArtículo principal:

Taylorismo

Según Frederick W. Taylor, la organización del trabajo fabril debía eliminar tanto los movimientos inútiles de los trabajadores —por ser consumo innecesario de energía y de tiempo— como los tiempos muertos —aquellos en que el obrero estaba ocioso. Esta "organización científica del trabajo", como se la llamó en su época, disminuía la incidencia de la mano de obra en el costo de las manufacturas industriales, aumentando su productividad. Aunque la idea parecía razonable, no tenía en cuenta las necesidades de los obreros y fue llevada a límites extremos por los empresarios industriales. La reducción de las tareas a movimientos lo más sencillos posibles se usó para disminuir las destrezas necesarias para el trabajo, transferidas a máquinas, reduciendo en consecuencia los salarios y aumentando la inversión de capital y lo que Karl Marx denominó la plusvalía. Este exceso de especialización hizo que el obrero perdiera la satisfacción de su trabajo, ya que la mayoría de ellos nunca veía el producto terminado. Asimismo, llevada al extremo, la repetición monótona de movimientos generaba distracción, accidentes, mayor ausentismo laboral y pérdida de calidad del trabajo.14 Las tendencias contemporáneas, una de cuyas expresiones es el toyotismo, son de favorecer la iniciativa personal y la participación en etapas variadas del proceso productivo (flexibilización laboral), con el consiguiente aumento de satisfacción, rendimiento y compromiso personal en la tarea.

FordismoArtículo principal:

Fordismo

Henry Ford, el primer fabricante de automóviles que puso sus precios al alcance de un obrero calificado, logró reducir sus costos de producción gracias a una rigurosa organización del trabajo industrial. Su herramienta principal fue la cadena de montaje que reemplazó el desplazamiento del obrero en busca de las piezas al desplazamiento de éstas hasta el puesto fijo del obrero. La disminución del costo del producto se hizo a costa de la transformación del trabajo industrial en una sencilla tarea repetitiva, que resultaba agotadora por su ritmo indeclinable y su monotonía. La metodología fue satirizada por el actor y director inglés Charles Chaplin en su clásico film Tiempos modernos y hoy estas tareas son realizadas por robots industriales.

La técnica de producción en serie de grandes cantidades de productos idénticos para disminuir su precio, está perdiendo gradualmente validez a medida que las maquinarias industriales son crecientemente controladas por computadoras, ellas permiten variar con bajo costo las características de los productos en la cadena de producción. Éste es, por ejemplo, el caso del corte de prendas de vestir, aunque siguen siendo mayoritariamente cosidas por costureras con la ayuda de máquinas de coser individuales, en puestos fijos de trabajo.14

ToyotismoArtículo principal:

Toyotismo

El toyotismo, cuyo nombre proviene de la fábrica de automóviles Toyota, su creadora, modifica las características negativas del fordismo. Se basa en la flexibilidad laboral, el fomento del trabajo en equipo y la participación del obrero en las decisiones productivas. Desde el punto de vista de los insumos, disminuye el costo de mantenimiento de inventarios ociosos mediante el sistema just in time, donde los componentes son provistos en el momento en que se necesitan para la fabricación. Aunque mantiene la producción en cadena, reemplaza las tareas repetitivas más agobiantes, como la soldadura de chasis, con robots industriales.15

La desaparición y creación de puestos de trabajo

Uno de los instrumentos de que dispone la Economía para la detección de los puestos de trabajos eliminados o generados por las innovaciones tecnológicas es la matriz insumo-producto (en inglés, input-output matrix) desarrollada por el economista Wassily Leontief, cuyo uso por los gobiernos recién empieza a difundirse.16 La tendencia histórica es la disminución de los puestos de trabajo en los sectores económicos primarios ( agricultura, ganadería, pesca, silvicultura) y secundarios (minería, industria, sector energético y construcción) y su aumento en los terciarios (transporte, comunicaciones, servicios, comercio, turismo, educación, finanzas, administración, sanidad). Esto plantea la necesidad de medidas rápidas de los gobiernos en reubicación de mano de obra, con la previa e indispensable capacitación laboral.

PublicidadArtículo principal:

La mayoría de los productos tecnológicos se hacen con fines de lucro y su publicidad es crucial para su exitosa comercialización. La publicidad —que usa recursos tecnológicos como la imprenta, la radio y la televisión— es el principal medio por el que los fabricantes de bienes y los proveedores de servicios dan a conocer sus productos a los consumidores potenciales.

Idealmente la función técnica de la publicidad es la descripción de las propiedades del producto, para que los interesados puedan conocer cuan bien satisfará sus necesidades prácticas y si su costo está o no a su alcance. Esta función práctica se pone claramente de manifiesto sólo en la publicidad de productos innovadores cuyas características es imprescindible dar a conocer para poder venderlos. Sin embargo, usualmente no se informa al usuario de la duración estimada de los artefactos o el tiempo de mantenimiento y los costos secundarios del uso de los servicios, factores cruciales para una elección racional entre alternativas similares. No cumplen su función técnica, en particular, las publicidades de sustancias que proporcionan alguna forma de placer, como los cigarrillos y el vino cuyo consumo prolongado o excesivo acarrea riesgos variados. En varios países, como Estados Unidos y Uruguay, el alto costo que causan en tecnologías médicas hizo que se obligara a advertir en sus envases los riesgos que acarrea el consumo del producto. Sin embargo, aunque lleven la advertencia en letra chica, estos productos nunca mencionan su función técnica de cambiar la percepción de la realidad, centrando sus mensajes en asociar el consumo sólo con el placer, el éxito y el prestigio.

Impactos de la tecnología

¿Somos lo que producimos? (óleo de Giuseppe Arcimboldo, circa 1563).

La elección, desarrollo y uso de tecnologías puede tener impactos muy variados en todos los órdenes del quehacer humano y sobre la naturaleza. Uno de los primeros investigadores del tema fue McLuhan, quien planteó las siguientes cuatro preguntas a contestar sobre cada tecnología particular:17

¿Qué genera, crea o posibilita?

¿Qué preserva o aumenta?

¿Qué recupera o revaloriza?

¿Qué reemplaza o deja obsoleto?

Este cuestionario puede ampliarse para ayudar a identificar mejor los impactos, positivos o negativos, de cada actividad tecnológica tanto sobre las personas como sobre su cultura, su sociedad y el medio ambiente:18

Impacto práctico: ¿Para qué sirve? ¿Qué permite hacer que sin ella sería imposible? ¿Qué facilita?

Impacto simbólico: ¿Qué simboliza o representa? ¿Qué connota?

Impacto tecnológico: ¿Qué objetos o saberes técnicos preexistentes lo hacen posible? ¿Qué reemplaza o deja obsoleto? ¿Qué disminuye o hace menos probable? ¿Qué recupera o revaloriza? ¿Qué obstáculos al desarrollo de otras tecnologías elimina?

Impacto ambiental: ¿El uso de qué recursos aumenta, disminuye o reemplaza? ¿Qué residuos o emanaciones produce? ¿Qué efectos tiene sobre la vida animal y vegetal?

Impacto ético: ¿Qué necesidad humana básica permite satisfacer mejor? ¿Qué deseos genera o potencia? ¿Qué daños reversibles o irreversibles causa? ¿Qué alternativas más beneficiosas existen?

Impacto epistemológico: ¿Qué conocimientos previos cuestiona? ¿Qué nuevos campos de conocimiento abre o potencia?

Cultura y tecnologías

Preguntas de McLuhan sobre el impacto cultural de una tecnología.

Cada cultura distribuye de modo diferente la realización de las funciones y el usufructo de sus beneficios. Como la introducción de nuevas tecnologías modifica y reemplaza funciones humanas, cuando los cambios son suficientemente generalizados puede modificar también las relaciones humanas, generando un nuevo orden social. Las tecnologías no son independientes de la cultura, integran con ella un sistema socio-técnico inseparable. Las tecnologías disponibles en una cultura condicionan su forma de organización, así como la cosmovisión de una cultura condiciona las tecnologías que está dispuesta a usar.

En su libro Los orígenes de la civilización el historiado Vere Gordon Childe ha desarrollado detalladamente la estrecha vinculación entre la evolución tecnológica y la social de las culturas occidentales, desde sus orígenes prehistóricos. Marshall McLuhan ha hecho lo propio para la época contemporánea en el campo más restringido de las tecnologías de las telecomunicaciones.19

Medio ambiente y tecnologías

Desde tiempos prehistóricos, el hombre ha utilizado sus conocimientos para fabricar herramientas y máquinas para servir a sus propósitos, desde la rueda al ordenador. Algunos ahora alaban la tecnología como el fundamento de toda prosperidad, y creen que debieran imponerse pocas restricciones a su desarrollo. Otros la condenan como la causa de masivo daño al medio ambiente, y hacen un llamado a la imposición de controles estrictos. Pero la verdad es que es ambas cosas, y ninguna de las dos. La tecnología ha ayudado a traer riqueza a gran parte del mundo, mas también ha sido el instrumento de mucho del daño ocasionado al planeta y a la vida sobre él. Pero en sí misma es neutral: por bien o por mal, sus efectos dependen del uso que nosotros hacemos de ella.20

Además del creciente reemplazo de los ambientes naturales (cuya preservación en casos particularmente deseables ha obligado a la creación de parques y reservas naturales), la extracción de ellos de materiales o su contaminación por el uso humano, está generando problemas de difícil reversión. Cuando esta extracción o contaminación excede la capacidad natural de reposición o regeneración, las consecuencias pueden ser muy graves. Son ejemplos:

La deforestación.

La contaminación de los suelos, las aguas y la atmósfera.

El calentamiento global.

La reducción de la capa de ozono.

Las lluvias ácidas.

La extinción de especies animales y vegetales.

La desertificación por el uso de malas prácticas agrícolas y ganaderas.

Se pueden mitigar los efectos que las tecnologías producen sobre el medio ambiente estudiando los impactos ambientales que tendrá una obra antes de su ejecución, sea ésta la construcción de un caminito en la ladera de una montaña o la instalación de una gran fábrica de papel a la vera de un río. En muchos países estos estudios son obligatorios y deben tomarse recaudos para minimizar los impactos negativos (rara vez pueden eliminarse por completo) sobre el ambiente natural y maximizar (si existen) los impactos positivos (caso de obras para la prevención de aludes o inundaciones).

Para eliminar completamente los impactos ambientales negativos no debe tomarse de la naturaleza o incorporar a ella más de los que es capaz de reponer, o eliminar por sí misma. Por ejemplo, si se tala un árbol se debe plantar al menos uno; si se arrojan residuos orgánicos a un río, la cantidad no debe exceder su capacidad natural de degradación. Esto implica un costo adicional que debe ser provisto por la sociedad, transformando los que actualmente son costos externos de las actividades humanas (es decir, costos que no paga el causante, por ejemplo los industriales, sino otras personas) en costos internos de las actividades responsables del impacto negativo. De lo contrario se generan problemas que deberán ser resueltos por nuestros descendientes, con el grave riesgo de que en el transcurso del tiempo se transformen en problemas insolubles.

El concepto de desarrollo sustentable o sostenible tiene metas más modestas que el probablemente inalcanzable impacto ambiental nulo. Su expectativa es permitir satisfacer las necesidades básicas, no suntuarias, de las generaciones presentes sin afectar de manera irreversible la capacidad de las generaciones futuras de hacer lo propio. Además del uso moderado y racional de los recursos naturales, esto requiere el uso de tecnologías específicamente diseñadas para la conservación y protección del medio ambiente.

Ética y tecnologías

A pesar de lo que afirmaban los luditas, y como el propio Marx señalara refiriéndose específicamente a las maquinarias industriales,21 las tecnologías no son ni buenas ni malas. Los juicios éticos no son aplicables a la tecnología, sino al uso que se hace de ella: la tecnología puede utilizarse para fabricar un cohete y bombardear un país, o para enviar comida a una zona marcada por la hambruna. Cuando la tecnología está bajo el dominio del lucro, se utiliza principalmente para el beneficio monetario, lo cual puede generar prejuicios subjetivos hacia la tecnología en sí misma y su función.

Cuando el lucro es la finalidad principal de las actividades tecnológicas, caso ampliamente mayoritario, el resultado inevitable es considerar a las personas como mercancía e impedir que la prioridad sea el beneficio humano y medioambiental, dando lugar a una alta ineficiencia y negligencia medioambiental.

Cuando hay seres vivos involucrados (animales de laboratorio y personas), caso de las tecnologías médicas, la experimentación tecnológica tiene restricciones éticas inexistentes para la materia inanimada.

Las consideraciones morales rara vez entran en juego para las tecnologías militares, y aunque existen acuerdos internacionales limitadores de las acciones admisibles para la guerra, como la Convención de Ginebra, estos acuerdos son frecuentemente violados por los países con argumentos de supervivencia y hasta de mera seguridad.

Tecnología y discapacidad visual

Los artefactos han inundado todos los ámbitos de la vida: el acceso a la información, las comunicaciones, el comercio, la banca, las relaciones con las administraciones públicas, la educación, etc. Pero no todos los individuos tienen acceso en igualdad de condiciones a estas prestaciones, por lo que, si se hiciera un estudio de caso aplicando el modelo SCOT (acrónimo en inglés de Construcción Social de la Tecnología), se debería definir dentro de los grupos sociales de relevancia (GSR) al conjunto de posibles usuarios de artefactos que posean alguna discapacidad visual (ceguera o discapacidad visual grave según se establece legalmente en la escala de Wecker).

El estudio y análisis del impacto que las tecnologías tienen sobre este GSR se conoce con el nombre de tiflotecnología (del griego tiflos = ciego). Los resultados obtenidos de este estudio se aplican a los artefactos para que estos puedan ser utilizados por personas pertenecientes a este colectivo. Con ello, se consigue que la accesibilidad y la usabilidad sean universales.

La necesidad de la universalización del acceso a la información se basa en la premisa de que la sociedad de la información y del conocimiento tiende a excluir a aquellos grupos o individuos que no utilizan habitualmente dichas tecnologías, por lo que pueden ser considerados como analfabetos digitales, creándose, de esta manera, una nueva brecha digital.

Salvar esta brecha digital pasa por aceptar la existencia de una tecnología general y otra específica22 y que ambas circulen paralelamente de tal manera que, a la hora de diseñar un nuevo producto, este contenga un conjunto de estándares que permitan la accesibilidad universal y la usabilidad del artefacto.

En el campo de la discapacidad visual, sobre todo en el ámbito de la informática, se han alcanzado algunas metas que parecían inalcanzables. Así, no nos ha de sorprender que una persona ciega pueda acceder a las páginas Web de la prensa, artículos académicos, blogs, etc., a través de un ordenador de sobre mesa, un teléfono inteligente o una "tablet"; asimismo, no ha de extrañar que un usuario ciego pueda retirar un libro de cualquier biblioteca para leerlo en su casa gracias al software de reconocimiento de texto que permite transformar lo escrito en voz.

Todos los avances en materia de accesibilidad universal y usabilidad general han generado una serie de productos tiflotécnicos tales como el software magnificador de textos (ZoomText, software para el reconocimiento de pantalla ([2] JAWS for Windows), software de lectura ([3] Open Book), sistemas de grabación y reproducción de texto accesible ([4] DAISY), sistemas de audio descripción para programas de televisión, cine y documentales ([5] AUDESC), lupas televisión, etc., que permiten al usuario ciego o deficiente visual grave integrarse social y laboralmente.

Crítica a la tecnología

Desde diferentes posiciones ideológicas, se han realizado críticas a la tecnología de forma global o parcial. Estas críticas consideran que o bien ciertas tecnologías suponen una amenaza, un riesgo o un mal de algún tipo, independientemente del uso que se las dé, o bien el conjunto de las tecnologías actuales suponen de manera inherente un mal. Entre las primeras, destacan aquellas críticas que se oponen a la tecnología nuclear, aquellas que se oponen a la posesión de armas de fuego y la argumentación que Francis Fukuyama realiza en su libro El fin del hombre. Consecuencias de la revolución biotecnológica, la cual se centra en los aspectos negativos de la biotecnología para el ser humano. Entre las segundas, destacan las obras de Jacques Ellul dedicadas al estudio de la "Technique", en especial La edad de la técnica, el manifiesto La sociedad industrial y su futuro y el libro de Jerry Mander En ausencia de lo sagrado. El fracaso de la tecnología y la supervivencia de las naciones indias. Este último autor expone que "en el actual clima de culto tecnológico está mal visto hablar contra la tecnología. A la menor crítica te expones a que te llamen 'ludita', con lo que se pretende equiparar oposición a la tecnología y estupidez".23 La idea de la neutralidad de la tecnología también es discutida por muchos de estos críticos. Así, Nicolás Martín Sosa defendía que "la tecnología, digámoslo una vez más, no es neutra; en toda sociedad organizada induce un conjunto de conceptos, de modelos de relaciones y de poderes que moldean nuestra forma de vivir y de pensar".24 Mander sostenía que "la idea de que la tecnología es neutral no es neutral en sí misma, puesto que nos impide ver hacia dónde nos dirigimos y favorece directamente a los promotores de la vía tecnológica centralizada".23

Tecnología y género

Los estudios de CTS (Ciéncia, Tecnología y Sociedad) tienen como claro objetivo analizar la relación entre el desarrollo de la ciencia y la tecnología con los problemas de nuestra sociedad. La investigación en CTS concluye que el desarrollo de la ciencia y la tecnología no se puede entender al margen de condicionantes de tipo político, social, económico o cultural.

En este sentido, cabe destacar que el valor de la ciencia y la tecnología para la educación de los ciudadanos es algo que hoy no se discute. Tanto es así, que en la actualidad la educación en valores no es menos importante para el desarrollo del individuo que la adquisición de saberes y destrezas. Ciencia, tecnología y valores son, por tanto, elementos básicos de la propia definición de educación en nuestros tiempos.

En una nota publicada en el diario Clarín, Daniel Filmus afirma: «una educación que forme ciudadanos participativos y solidarios, que utilicen críticamente las nuevas tecnologías, ayudará a la construcción de una sociedad más justa, humana y sin exclusiones».25

La tecnología es conocimiento aplicado socialmente y los valores y las creencias de esa sociedad son los que influyen en los efectos de esa tecnología (Westby & Atencio, 2002).

De acuerdo a Shanker (1998), la ciencia y la tecnología son la base del poder, la clave de la prosperidad, simultáneamente son un instrumento culturalmente poderoso que disuelve no solo la resistencia física sino las actitudes de vida. La sociedad se transforma y se adapta a los cambios en la tecnología.

Y este componente social de la ciencia i tecnología es el que desarrollaron Trevor Pinch i Wiebe Bijker con el modelo SCOT (Social Construction of Technology). El modelo SCOT representa la aproximación constructivista social en los actuales estudios sociales de la tecnología.

Un punto esencial en el planteamiento del modelo SCOT es la noción de que los diferentes grupos sociales relevantes (GSR) asociados con el desarrollo de un artefacto tecnológico, compartían un significado unánime del artefacto técnico y pretendían hacer prevalecer su concepción. El otro punto esencial es el de la flexibilidad interpretativa, el proceso de cierre mediante el cual desaparece la flexibilidad de un artefacto.

En este sentido, cabe la posibilidad que también exista una visión influida por el género, como se darían en casos estudiados como el de la bicicleta o el de la lavadora.

En cuanto al caso de la lavadora, aunque «la concepción y el desarrollo de la tecnología aparecen teóricamente de forma asexuada o al margen de las relaciones sociales de sexo»,26 su concepción tenía un claro destinatario, y eran las mujeres. Cabe decir, sin embargo, que la lavadora, lejos de ser un artefacto de emancipación y liberador se convirtió en una subordinación para ellas, muy lejos de la liberación que representaba la bicicleta para Trevor Pinch y Wiebe Bijker.

En este estudio se destaca la total ausencia de mujeres en el proceso de diseño y en los puestos de responsabilidad técnica. Sin embargo, las investigadoras concluyeron que las operarias debían ser mujeres porque las usuarias potenciales de estos aparatos eran mujeres, en tanto que eran las amas de casa. El problema radica en que la mujer no dispone de los conocimientos técnicos adecuados, por lo que los hombres siguen manteniendo el control técnico del objeto.

La relación entre la altura de la mujer y el tamaño de los mandos de los aparatos es algo a tener en cuenta, ya que deja entrever que éstos han sido concebidos para hombres.

Otro hecho destacable es la forma de carga de la lavadora. La mayor parte de las máquinas en España son de apertura frontal ya que las de carga superior suponen un montaje más costoso. Además, Alemán relaciona la carga frontal con el hecho de que la mujer ya está acostumbrada a una posición curvada dada su condición de ama de casa.

Destacar también la utilización eficaz y eficiente de la lavadora por parte de la mujer, que ligada a su cultura doméstica, hace que la mujer siga siendo la responsable de organizar las coladas a la unidad familiar. En este sentido «el nuevo electrodoméstico aparece, por tanto, como un elemento de conservadurismo social y no como un factor de emancipación o de transformación progresiva de las relaciones sociales de sexo».27

Finalmente, destacar que la concepción de la lavadora, y sobre todo, su uso, «confirma a la mujer como principal actora en este tipo de funciones».28 Por este motivo no es raro que las mujeres «sienten un cierto malestar hacia la tecnología, o se desentienden de ella, ya que en lugar de ser innovaciones liberadoras para las mujeres, confirman muy frecuentemente su subordinación».28

La relación entre género y tecnología se creó como respuesta a la larga marginalización de las mujeres respecto a profesiones y trabajos de orientación técnica.

La ciencia y la tecnología son fundamentales en el desarrollo económico de los países. Esta importancia creciente junto con las persistentes desigualdades entre mujeres y hombres en el ámbito tecnológico, hace que se planteen cuestiones urgentes e inevitables desde una perspectiva de género, la única finalidad es su total desaparición.

Aunque las barreras formales que impedían la participación de la mujer en la actividad tecnológica van desapareciendo con el paso del tiempo, siguen existiendo dificultades de acceso a puestos de responsabilidad y poder ligados a la escasa presencia profesional en esta área. Los motivos pueden ser de equilibrio entre el trabajo y la vida personal, los patrones y los enfoques de productividad específicos del género, los criterios de medición del rendimiento y de promoción, de motivación, de exclusión social e institucional, e incluso de identificación de lo científico y tecnológico con 'lo masculino'.

Y si la ciencia y la tecnología no están libres de la política ni por encima de ella, entonces en una sociedad caracterizada por jerarquías de género, los artefactos deben estar marcados también por el género. Dicho de otro modo, hemos llegado a ver la tecnología como algo a lo que se le ha dado forma socialmente, pero esta forma ha sido realizada por los hombres a favor de la exclusión de las mujeres. En general, la tecnología ha sido retratada como fuerza negativa, reproduciendo en lugar de transformando la división sexual del trabajo y el poder en el hogar y el trabajo.

Véase también

Portal:Tecnología. Contenido relacionado con Tecnología.

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