Depois de um dia longo de trabalho na fazenda em que comecei a trabalhar faz pouco tempo fui para o meu quarto para poder descansar. Estava muito estressado por muitos motivos. Mudança de rotina, acordar cedo, atender muitas pessoas, escutar reclamações e resolver problemas etc. Só queria tomar um banho bem quente e me atirar na cama. Não queria mais nada.
Entrei no banheiro, tirei a minha roupa, me apreciei no espelho. Queria saber se meus músculos estavam melhorando, afinal além do treino puxado eu estava carregando peso e fazendo diversas atividades físicas que eu nunca tinha feito nesse meu novo trabalho. Talvez estivesse exigindo muito de mim. Em 15 dias provavelmente nenhum músculo teria crescido.
Chuveiro ligado, água bem quente e eu me deliciando debaixo daquele jato, que massageava o meu corpo cansado, fecho os olhos e começo a pensar na vida. Fico imaginando minhas aventuras do passado, das coisas que fiz antes de começar a namorar. Me ensaboo e passo a mão pelo meu corpo. Logo meu pau fica duro por causa dos pensamentos e do meu toque no corpo. Continuo de olhos fechados.
Começo a acariciar meu pau, de maneira delicada, sabendo que logo ia me masturbar com vontade. Porém acabo abrindo os olhos e me deparo com um monstro na parede do box, bem próximo do puxador. Minha coragem, que é zero, me fez só gritar por socorro. Aquela aranha horripilante estava lá, parada e eu do outro lado gritando, sem acreditar que aquele bicho estaria ali e, pior, estaria me vendo tomar banho.
Em mais ou menos um minuto, ainda em meio aos meus gritos, a porta do meu banheiro se abre e eu vejo o Sérgio invadindo o banheiro. Ele era um dos capatazes da fazenda e responsável pela manutenção. Com os meus gritos histéricos e nada másculos, ele correu até meus aposentos para me socorrer, como se eu fosse aquela donzela indefesa que estava presa na torre.
Ele entrou no banheiro e, mesmo em pânico, não pude deixar de reparar naqueles braços, naquela barba por fazer, naquele peitoral por trás da camisa entreaberta. Aquele jeito bem másculo que faria qualquer um igual a mim ficar muitíssimo balançado. Mas antes que eu continuasse pensando no que poderia fazer com aquele monumento, ele perguntou o que estava acontecendo e eu respondi que tinha uma aranha horripilante na porta do box.
Nem me dei conta que eu estava pelado enquanto ele estava dentro do banheiro comigo. Também não tinha me dado conta que meu pau tinha voltado a ficar duro com a entrada dele, mesmo eu estando com medo. Sabia que estaria protegido por um troglodita lindo, forte, gostoso.
Ele abriu a porta com calma para que a aranha não pulasse em cima de mim, não corresse ou me atacasse. Quando percebeu que aquele monstro não faria absolutamente nada e estava tão estático quanto eu, ele pediu para que eu não me mexesse, como se eu fosse conseguir fazer isso. Tirou a camisa e eu acabei me excitando ainda mais, sentindo meu pau pulsar freneticamente.
Pude ver o corpo definido, aquele abdômen trincado, o peitoral mais definido do que eu já estava avistando, aquela entrada proibida, que levaria ao pau dele, que por sinal devia ser grande porque a calça já estava marcada. Ele pegou a camisa, enquanto eu o observava e jogou em cima daquela aranha maldita e depois a sacudiu pela janela.
Não acreditei que ele teve coragem de fazer o que fez. Tirar a camisa, pegar uma aranha daquele tamanho com a mão e jogá-la pela janela. Era inacreditável. Me derreti todo. Ele deve ter percebido que eu estava de pau duro e fitando ele com os olhos. Achei que era melhor agir naturalmente, mas ele talvez estivesse com outros pensamentos e entrou no box, onde eu estava completamente nu.
-- Vou verificar se aqui não tem outra aranha igual a essa. As vezes elas fazem ninho e ficam um monte. Seria mais seguro para você.
Agradeci muito sem graça e tentando me tampar, mas minha toalha estava do lado de fora e para eu pegá-la precisaria passar por onde ele estava parado fazendo uma revista detalhada no box. Tentei, então, me cobrir com a mão, mesmo sabendo que seria em vão. Ele riu quando percebeu meu desconforto.
-- O que você está fazendo? Não precisa se tampar. Eu tenho o mesmo que você tem entre as pernas -- enquanto ele falava comigo, tentando me acalmar, se acariciava, como se quisesse me mostrar o que estava dentro daquela calça jeans apertada.
-- Eu sei. Mas é a primeira vez que eu fico numa situação como essa -- disse, ainda tentando me esconder e achando que ia ficar tudo tranquilo depois.
-- Relaxa, garoto. Eu já percebi que você está de pau duro desde que entrei aqui e vendo você desse jeito, acabei ficando também. Olha!
Nisso ele pegou e abriu a calça mostrando o enorme pau dele para mim. Viajei totalmente no que eu poderia fazer naquilo, algo tão grande como eu nunca tinha visto antes. Tentei me conter, entretanto. Fiquei olhando para outras direções enquanto ele batia com o pau na mão, fazendo questão de deixar claro que era muito bem dotado e que também estava excitado devido aquela situação.
Acabei percebendo que eu não ia conseguir relaxar e acabei deixando bem claro que eu estava de olho naquele monumento por completo. Tirei a mão de frente do meu pau e deixei ele aparecer prontamente. Ele fez o mesmo e nós dois estávamos com nossos membros em exibição. O dele era muito maior do que o meu, o que me deixou sedento de vontade de experimentar aquela pica na minha boca e em outros lugares.
Como quem está na chuva é para se molhar, no meu caso, no chuveiro, Cedi. Dei um passo a frente e peguei no pau dele e senti aquela tora pulsando entre as minhas mãos. Ele colocou as suas em meus ombros, me conduzindo para baixo. Entendi na hora o que ele queria: uma boa chupada.
Me vi de joelho dentro do box do banheiro do meu quarto, com aquele pau maravilhoso na minha boca. Aquela cabeça bem grande, rosada, pulsando na minha boca. Consegui sentir aquelas veias com a minha língua. Aquele pau entrando e saindo da minha boca, indo até a minha garganta. Que prazer! Enquanto ele fodia minha boca eu batia uma, me segurando para não gozar antes.
Teve uma hora que ele pegou minha cabeça com força e eu quase engasguei, mas percebi que aquela pica estava toda enfiada na minha boca. Estava chupando até o talo. Logo em seguida ele me puxou pelos braços e eu acabei me derretendo e gemendo bem alto. Ele tampou a minha boca com muita força e me virou de costas para a parede. Já estava trêmulo de tanta excitação.
Ele se abaixou e enfiou a língua em mim. Acho que era a primeira vez que alguém descia lambendo minhas costas, minhas nádegas. Mordeu minha bunda e acabou chegando com a língua no meu cu, Gemi ainda mais, porque o prazer que eu estava sentindo era algo que eu nunca tinha sentido antes.
Percebi que enquanto ele me lubrificava com a língua, me massageava com os dedos. Primeiro foi só um, depois outro e depois mais outro. Quando vi ele já estava com três dedos enfiados em mim, cuspindo para deixar mais lubrificado e eu ficando louco de prazer.
Quando ele chegou a minha próstata ainda com os dedos, acabei gozando sem sequer encostar no meu pau. Estava de cara para a parede, enquanto ele fazia o serviço todo. Só senti que a porra ia sair e saiu com um jato forte. Ele percebeu.
-- Já acabou? Se quiser eu paro. -- Disse ele, me deixando no desespero.
-- Não precisa. Pode continuar.
Ele continuou e finalmente fez o que eu queria desde o início. Ele ficou em pé, cuspiu no pau dele pra deixar bem lubrificado e, em seguida, enfiou em mim de uma vez. Doeu e eu gritei. Ele me mandou calar a boca e mandando eu aguentar, já que eu queria tanto. Acabei aguentando e deixando que ele fizesse o que quisesse.
Nos movimentos de idas e vindas, sentia agora aquele pau delicioso entrando em mim, aquele abdômen trincado roçando nas minhas costas e aquela barba por fazer arranhando o meu pescoço. Com tudo isso acabei ficando de pau duro de novo e comecei a me tocar.
A cada estocada dele, eu gemia e ele me xingava, me chamava de putinha, de safado, entre outros nomes, mais a minha excitação aumentava e eu só tinha uma certeza: não queria que aquele momento acabasse. Ele me comendo com vontade, estocando com força, enfiando tudo de uma vez, tirando e colocando e acertando a minha próstata nessas brincadeiras que ele fazia.
Ele disse que queria que eu fosse obediente a ele e eu aceitei entrar na brincadeira. Fiz todas as posições que ele pediu. Gozei mais uma vez porque era difícil de segurar, mas mesmo todo melado, mandava ele continuar me comendo com força e vontade. Ele continuava sem fraquejar.
Depois que estávamos transando por quase uma hora ele disse que precisava gozar e queria fazer isso na minha cara e que depois ele queria que eu deixasse o pau dele limpo lambendo tudo. Ele tirou a pica de dentro de mim, me abaixou até a altura dela e eu comecei a bater para ele. Ele disse que era pouco e queria que eu mamasse ele de novo. Comecei a fazer.
Mais uns dois ou três minutos chupando aquele pau, ele disse que ia gozar. Tirou da minha boca e começou a se masturbar. Enquanto fazia isso, batia com o membro avantajado dele na minha cara, o que me fez ficar de novo com pau duro e acabei me masturbando mais uma vez.
Nunca vi tanto gozo. Foram uns 10 jatos consistentes na minha cara, minha boca, meu cabelo, meu peito e depois que eles pararam, o pau voltou pra minha boca, sem amolecer. E ele continuou fodendo minha boca e eu gozei pela terceira vez e cai no chão. Não tinha mais forças para ficar em pé. Ele riu do que aconteceu comigo e disse que eu fui muito bem e que estaria pela fazenda sempre que eu quisesse.
Depois da fala dele, ele se virou e saiu do banheiro como se nada tivesse acontecido e eu estava lá, arregaçado, todo melado e muito cansado. O gosto do gozo dele ainda estava na minha boca e eu, mesmo tendo gozado três vezes, continuava de pau duro e querendo mais estocadas como a dele, um pau grande e grosso como o dele. Queria me sentir bem penetrado de novo. Mas caí em mim e percebi que não tinha forças sequer para ficar em pé, imagina para foder de novo, sem chances!
O que me acalmou e me deixou satisfeito foi ele ter dito que eu poderia chamá-lo para me ajudar sempre que eu quisesse ou precisasse. Comecei a pensar imediatamente em como eu poderia pedir ajuda dele no dia seguinte. Ou melhor, na desculpa que eu ia dar para que ele fosse até o meu quarto me foder com aquele pau roliço e me gozar por inteiro.
Antes de terminar o banho, passei a mão pelo meu corpo coletando a goza dele e lambendo. Por pior que fosse, queria manter aquele gosto na minha boca. Achei que isso fosse me fazer pensar com mais facilidade no que faríamos no dia seguinte. Aí sim terminei o banho, me enrolei na toalha, me joguei na cama, ainda um pouco molhado e apaguei.
Que bom que tudo foi real e não um sonho. Agora caberia a mim pensar em como fazê-lo me comer novamente, da mesma maneira. Porém dessa vez ia querer a noite toda. Se eu era sub-gerente, ele teria que me obedecer.
0 notes
Rhonda, age 15 emergency room
...Yeah, I been to juvee, what about it?
I was up at Spofford --they got legends
bout me--thought they wasn't gon git
rid a' me, but yo' I had to git de fuck up
outta dere, they had hoes that murder
people in that piece
and
I'm baaad and all but I ain't never
murdered nobody yet and I try not
to fuck up nobody too much less
they mama cain't recognize 'em
Last night, my man Ray-Ray, he 23
and built better than buster douglass
well anyway, we was over to his
crib and he was tryin to git on
for some
but he been locked up for 4 months
and I 'ont know that that nigga
been doin--shit, I know what
I was doin up in Spofford--
so when I tole him I was having my
menstruals, he decided to get plexed.
He smoked a blunt and wouldn't
take me home and den the nigga
went n' fell asleep.
I was like damn, here I am
at Ray-Ray's crib and I got
a motherfuckin curfew and a
math test tomorrow (I'm trying
to do good in school for probation
and dis lady who teach english
say I got potential --which I did
look up in the dictionary. It mean
I gots mad promise if my ass don't
end up in jail).
So I'm lookin for a pencil,
anything to write on which,
when I find it, is a paper towel
and thinkin that Ray-Ray ain't
helpin me none and he must
be a stupid nigga to boot cuz
he ain't got no paper and I
had to sharpen the pencil
wit a knife. I starts to think
about findin me a new man.
Me and my math problems
plexing each other to death,
when Big Mac come knockin.
He Ray-Ray's cousin
so I let him in. He say,
where Ray-Ray? I'm like he sleeping, he blunted out-
Ahhe say,you wanna watch a movie
I look at the napkin, crunch it
up, make a perfect 3 pointer and
follow Big Mac to the living room.
He put in the tape and turn off the
light. Then the movie come on
and at first I'm fixin to git up cuz
this ain't my kind of movie --girls
in all kinds of crazy positions suckin
white boys off, bitches lettin 'em
whip they ass and tie em up. That's
at first, cuz the next thing I know
I'm feelin crazy shit go through me:
cunt juice drippin down
my leg and I'm freakin
myself out cuz i thought
that shit only happen at
Spofford. Cuz I'm imagi-
nin I'm stompin all the
white boys. Walkin up to
em while dey whippin dem
girls and I'm stickin .45s in
dey backs---but that ain't all.
I'm thinkin after I kill em,
de ladies gon want to fuck
me, and yeah, that's the part
I'm trippin on, that I want them
to fuck me and that Ray-Ray
didn't never make me feel like
the cuties in juvee.
And I look over at Big Mac to see
if he know yet by the look on my face that
I'm a fuckin homo. Cuz if he don't know yet
I want to fix my face before he guess.
And when I look at him I'm like
I know this nigga done lost his mind cuz
the bitch is sittin there with his dick
outta his pants and his hand movin all
fast n shit and he stop when he see me,
den he start talkin real deep bullshit
he say,
Rhonda come here, Why don't you
do me, Come on Rhonda do me,
Ray-Ray ain't gonna mind, I ain't
gonna tell him.
He reach over and
touch my titty and me, ms. bad ass
all of a sudden cain't move
I'm frozen, I mean I couldn't move
damn you cute
girl, I wanna git my groove
on wit you, I always...
The nigga
stop talkin then.
He all grunts and shit and I'm
imaginin I'm on another planet
tryin to think about the math test
and that lady-teacher I got
and I feel all that POTENTIAL
running the fuck away
cuz I won't claw this nigga to death
cuz I cain't even believe it's happenin
cuz he Ray-Ray's cousin and
cuz i ain't never felt no pain like this
so I don't feel it/ I /think/ bout/ this/
time/I/beat/this/bitch/ so /bad /she /lost/
6/ teeth/ and/ got /scars /to /this /day/
from/the box/ cutter/ I /slashed /cross
/her/face/
I guess he done cuz he start to say
somethin
don't worry girl, I know you.......
And I don't hear the mothafucka
finish cuz I'm outta the room and
shakin Ray-Ray so hard he think
it's a earthquake in Bed-Stuy.
I make
that nigga
git up
and take
me home
in his mama's
raggedy-ass hoopty.
And I start cryin
when I see my projects
and commence to tellin
Ray-Ray everything.
First thing he do is say,
hell naw, you my bitch,
ah'm a take care of
this shit.
Den he tell me to take a bath
an he gon call me after he settle
this shit.
Then he leave.
I let myself in and hope mama ain't wake.
She ain't.
I go to de bathroom,
flick de light on,
watch de roaches git
de fuck out my way,
and set the water to run.
I wuz gonna take a real
hot bath, but I
membered too
late we ain't got
no hot water right now.
So, I pullt the drain
and went to bed.
But all I'm thinkin
bout is my test
and my potential---
how ahm gon git it back--
so I find the damn book
and jist study and study and study
till round bout 7:30 when
I'm still wide awake and
fixin to go to the school.
For the first time I'm gon
make first period.
I'm steppin out the door and I see
Ray-Ray walkin up,
he look real mad.
I don't feel nothin but
good cuz I know I can
pass. He git closer and I
smell malt on him. He say,
I see you like them clothes, bitch
and I'member right
then I ain't changed
he say it again,
yeah, you like the fuck smell on them clothes.
I go "you crazy nigga,
I ain't like shit about yo cousin"
he like,
you lyin cunt, Big tole me de
whole story, He say you wanted to fuck him,
He say you come over to him while he
tryin to watch a movie and put
your hand on his dick and
He say he told you he wasn't gon'
disrespect me like that but you kept
touchin on him and I
cain't blame the nigga
for goin for his. I cain't believe you
did that shit, Rhonda. You spose to
be my girl and you go fuckin my cousin.
He got me backed up in
the corner in the lobby. People
see us and don't nobody say shit.
I don't say shit again cuz ahm in
shock and de only think I'm thinkin
is bout how
to figure x=y2
when he say
You ain't got nothin to say, bitch
the way to solve x=y2 was
still runnin through my mind
when he hit me and I fell down
and I felt him kickin math answers
out my head.
I got sad cuz I wasn't gon' make
first period and my POTENTIAL
act like it ain't never comin back
-- letta simone-nefertari neely, When we were mud
0 notes