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#Nipo brasileiros
bat-the-misfit · 1 year
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é isso aí eu falo mesmo
Yuma só é famoso porque ele se reduz à etnia dele e as marias hashis que NUNCA vão gostar dele por quem ele realmente é ficam puxando o saco dele
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geekpopnews · 3 months
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Kokoro to Kokoro terá transmissão no Canal Brasil
A primeira parte da trilogia de André Hayato Saito, será transmitido pelo Canal Brasil. Venha conferir quando Kokoro to Kokoro estreará aqui! #kokorotokokoro #andrehayatosaito #curtas #filmes
O Canal Brasil confirmou em sua programação o curta-metragem Kokoro to Kokoro. A transmissão será no dia 08 de fevereiro, às 17:20. A produção é um docuficção, formato de documentário que mescla ficção e realidade. Essa é a primeira vez que o curta terá exibição na televisão brasileira. A arte imita a vida no documentário de André Hayato Saito, diretor nipo-brasileiro que se inspirou em sua avó,…
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vinsportgar · 11 months
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only 10 ch in but i know a nipo brasileiro when i see one
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Is Command Grab Nipo-brasileiros?
I dunno what that means
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noitesnojapao · 2 months
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Noites no Japão - Episódio Piloto (Parte 6)
Chegou a hora de partir...
...
...
...
Hum? Já é de dia...
Hein?! Já estamos em São Paulo?
Hotel qualquer em São Paulo...
Simplesmente adorei aquele almoço no restaurante lá embaixo, perto do hotel. Arroz, feijão, coxa de frango assado e salada de alface. Acho que tinha farofa também, não me lembro. E alguma coisa de segunda mistura, tipo ovo frito ou batata frita. A primeira mistura é alguma carne e uma salada (ou refogado de legumes).
Dentro do hotel, gelatina de uva, morango e abacaxi. As três só que não juntas. Separadas! Vc podia escolher qual ia pegar primeiro.
Denis, eu sinto muito não poder dizer certas coisas a vc ainda, não quero te preocupar. Então eu apenas sinto.
No quarto do hotel, vimos um vídeo-clipe musical na "TV paga por assinatura". Acho que na MTV. Eu e meu irmão ficamos juntos num quarto. Meus pais foram pro quarto vizinho.
No dia seguinte, partimos em direção ao aeroporto.
Chegando no Aeroporto de Londres, na Inglaterra, pude sentir o gostinho da cultura britânica. Filmes, chocolates, CD's de música e pessoas de várias partes do mundo passeando pelo aeroporto. Parecia um sonho. E realmente...o famoso chocolate Toblerone vem da Europa. O Brasil importa dependendo da época. Existem épocas em que ele sai mais e outras em que ele sai menos no Brasil e/ou em certas regiões. Gosto do Branco!!! Pois bem, lá tinha os 3!! Ao Leite, Branco e Amargo! Se não me engano eram esses 5 da imagem abaixo. SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA!
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Imagem retirada do site: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-3159156997-kit-5-sabores-chocolates-importado-toblerone-100g-x-5-_JM
Edições limitadas ou diferentes permanentes são comuns lá. Não é à toa, vêm da Europa! Tipo Fruta e Noz ou Amêndoas Crocantes.
Também vi um DVD do filme Rocky 1, o primeiro! Realmente, sempre vi no Rocky um exemplo. Nunca precisei de personagem pra me identificar, ainda mais que o Rocky sempre foi diferente de mim. Gosto de filmes e coisas que me fazem me sentir bem. Às vezes só a história, o cenário e o exemplo dos personagens já basta, por mais simples que sejam. Gosto de coisas simples, principalmente de noite.
Quando cheguei ao Japão, mal pude acreditar...
Naquilo o que meus olhos viam.
Como é mágico! Parece um cenário de anime, mangá ou filme japonês! Na verdade ERA O JAPÃO EM SI !!! ERA TUDO AQUILO O QUE CITEI ANTERIORMENTE !!
Cara, na moral...parecia cenário de Cybercop misturado com Changeman e uma pitada de Kamen Rider e por aí vai!!
Me acomodei num apartamento pequeno lá no bairro de Akasaka e passei a noite lá. Entrevista de emprego no dia seguinte e mudança para um outro apartamento maior no terceiro dia, se é que me lembro bem.
Conheci o famoso Coronel Marcio Tokura (Risos) na entrevista de emprego. Assim como uma nipo-brasileira de óculos e cabelo meio curto preto, uma das pessoas mais importantes na empreteira "Sun Family" ao lado do Tokura San.
Na volta da entrevista, Takeshi me trouxe de volta e disse que amanhã mudaríamos de apartamento.
Conheci o mercado "Kawaguchi-wa" lá perto de casa. Comprei várias coisas. Chocolate Branco Dars, Suco de Maçã da Natchan e uma Fanta Laranja. Mais pra frente, consumia mais Fanta Uva ou Suco de Laranja apenas porque eram mais acessíveis. Sorte minha! Acabei gostando mais da Fanta Uva, que tem mais saída lá! Quanto ao Natchan, amava tanto o de Maçã quanto o de Laranja. Sempre gostei muito do mascote da Maçãzinha, toda vermelhinha e sorridente! Aquilo meio que sem querer ou não restaurou parte da minha alegria de viver. E de alguma maneira reavivou a criança interior dentro de mim.
Nas duas primeiras semanas, ainda era o Edson humano (Risos) que conheci. Estranhei muito os costumes dos japoneses de lá e me senti muito forçado a sentir o mundo da maneira que eles sentem. Desconfiava de todo mundo, inclusive brasileiros. Mas com o tempo, as pessoas foram demonstrando o quanto gostavam da minha pessoa. E ainda me levavam aos lugares que eu queria estar. Sem mencionar que compravam presentes no super mercado pra mim, por mais barato e simples que fosse. E simplesmente iam embora sem dizer mais nada...
Coronel Tokura foi uma delas.
Eu todo molecão na época (um jovem adulto recém-saído do Colegial) e o nosso famoso Coronel Tokura se responsabilizando por minhas ações. Ainda ganhei de presente aquela batatinha palito em copo, com o mascote da girafinha. O sabor era de legumes ou salada, o verde! Creio eu que não era aquele mais tradicional da Calbee voltado para adultos. Era o da linha infantil mesmo, com o mascote da girafa. Na época existia essa linha infantil, assim como aqueles mascotes de palitinhos da Lotte. Só que esses últimos eram edição limitada. O sabor baunilha parecia delicioso, com aquela palitinha feminina toda bonitinha e maquiada!
Mas confesso que...apesar da linha infantil ser genérica na época e todos os sabores possuírem o mesmo desenho das girafas, hoje em dia gostaria muito mais daquela mascote do meu sabor favorito: QUEIJO!!!
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Imagem retirada do site: https://int.japanesetaste.com/products/calbee-jagarico-cheese-potato-sticks-55g
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Imagem retirada do site: https://www.japancandystore.com/products/jagariko-cheese-socks
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Imagem retirada do site: https://entabe.com/49465/calbee-jacalico-pouch-book
Bom, só voltando ao assunto...eu tava falando do Edson humano que ainda era nas primeiras duas semanas lá mais ou menos?
Bem, eu sempre senti que os japoneses eram seres humanos diferentes de nós brasileiros. E realmente são mesmo!
Depois de duas semanas quando percebi já não era mais o mesmo. Até parece que tinha me tornado um Kamen Rider sei lá...Kamen Rider 2 (Kamen Rider Nigou) !!!
Desde aquele dia, soube que se voltasse para o Brasil já não era mais o mesmo! Seria apenas para resolver o que ainda tinha que resolver para depois algum dia me reencontrar com aquele povo que me fez sentir tão bem e acolhido.
Meu irmão de alma Ryuzo Ota, o qual conheci no Kakehashi Seminar em 2006, um seminário de auto-ajuda...
Bem...ele me disse "We are Soul Brothers" !!!
E ainda me disse que era pra mim ter nascido no Brasil, enquanto ele era pra ter nascido no Japão. Mas no fundo, todos se referiam a mim como Nikkei! (Na verdade sou Sansei, 3ª Geração de Nipo-Brasileiros e neto de japoneses legítimos).
Agora era só tocar a vida do jeito que sempre fui...agora um deles, porém com a mesma personalidade de sempre: Despachado, descontraído, porém certo na maneira de fazer as coisas. E aceitava isso tranquilamente, sem grilos na cabeça.
Pra uns eu era frio, pouco atraente de personalidade...
Pra outros, era pé no chão e uma pessoa confiável.
Mas quer saber? Pouco importava!!
Agora que eu, juntamente com outros brasileiros, já não éramos mais totalmente brasileiros. (Risos)
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radioshiga · 3 months
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gazeta24br · 5 months
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Um ato heroico e humanitário em plena Segunda Guerra Mundial é retratado pela peça Desobediência, texto inédito de Renata Mizrahi livremente inspirado no livro “Passaporte para a Vida”, de Yukiko Sugihara. O espetáculo, dirigido por Regina Galdino, segue em circulação por São Paulo. Desta vez, faz duas apresentações gratuitas no Centro Cultural da Diversidade nos dias 7 e 8 de dezembro, às 20h. A peça foi idealizada por Rogério Nagai, que também está no elenco ao lado de Beatriz Diaféria, Carla Passos e Ricardo Oshiro. A montagem faz parte do projeto do Coletivo Oriente-se, em coprodução com a Nagai Produções Artísticas e Culturais. A trama narra de forma não-linear a jornada de Chiune Sugihara, um representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia ao longo de 20 dias, desobedecendo às ordens do Japão – que participava do Eixo, aliança com a Alemanha nazista e a Itália fascista Esses documentos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas durante a guerra. A história é contada pelo ponto de vista de Yukiko, a esposa do representante, que narra a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, o nascimento dos filhos, os privilégios que tiveram na guerra, o episódio da desobediência, a derrota, a fuga, a prisão, a volta à terra-natal e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. “Acho que o texto discute como, às vezes, seguimos na vida de forma automática, sem olhar para o lado, e acabamos naturalizando barbaridades, como o fato de alguém estar morrendo de fome na rua enquanto outra pessoa ostenta por aí uma vida milionária. Acredito que a voz da Yukiko é muito importante. Já naquela época, ela falava de empoderamento, de machismo, de sexismo e de xenofobia”, comenta a autora Renata Mizrahi. Já a diretora Regina Galdino acredita que o Desobediência é importante para nos mostrar caminhos em que o humanismo venceu o autoritarismo, sobretudo quando vivemos um retorno da extrema direita em todo o mundo. “Temas como as intolerâncias religiosa e étnica, a perseguição ideológica, as guerras pelo poder e territórios, a desumanidade, os refugiados e as crises econômicas, a desobediência a regras desumanas e a liberdade feminina estão presentes nesta história de esperança e obstinação na luta pela vida, com um elenco de nipo-brasileiros”, complementa. Ela ainda conta que a peça passeia pelo tempo e espaço de forma dinâmica, sem seguir a ordem cronológica, “em um jogo de aproximações e choques entre as culturas japonesa, judaica e europeia”. “O casal Chiune e Yukiko Sugihara contracena com diversas personagens interpretadas por um ator e uma atriz e optamos por figurinos atemporais, que ampliam a atualidade da história. O cenário e os elementos de cena são sintéticos e não-realistas estabelecendo, de forma abstrata, com a ajuda da iluminação, todas as cidades pelas quais o casal passou, desde Helsink, na Finlândia, até o retorno ao Japão, passando por Kaunas, na Lituânia; Berlim, na Alemanha; Praga, na então Tchecoslováquia; Konigsberg, na antiga Prússia, e Bucareste, na Romênia”, revela Galdino sobre a encenação. A encenadora conta inda que o grupo pesquisou como despertar a imaginação do público com imagens abstratas, não-realistas e inusitadas por meio de um cenário surrealista e de tecidos vermelhos utilizados no lugar de objetos. “A expressão corporal e a interpretação dos atores e atrizes convidarão o público, de forma sintética, a imaginar trens, florestas, praias, navios, salões de baile, consulados, prisões, máquinas de escrever e fuzis, além dos vistos emitidos para os judeus. Misturando drama e humor, contamos essa história pouco conhecida pelo público usando figurinos atemporais cinzas, "manchados" por tecidos vermelhos, com diferentes funções; um painel de fundo preto e branco com imagem surrealista; projeções abstratas; e a música original, com um tema e variações para passear por diferentes países e culturas”, acrescenta
Sinopse Desobediência é uma peça inédita de Renata Mizrahi livremente inspirada no livro “Passaporte Para a Vida”, de Yukiko Sugihara. A peça conta, de forma não-linear, a jornada de Chiune Sugihara, representante do consulado japonês na Lituânia que, em plena Segunda Guerra Mundial, forneceu de forma não autorizada mais de 2 mil vistos para judeus refugiados da Polônia, desobedecendo às ordens do Japão, aliado da Alemanha e Itália. Os 2 mil vistos se transformaram em mais de 6 mil vidas judias salvas na guerra. A história é contada pelo ponto de vista da esposa Yukiko: a saída do casal do Japão, a chegada à Europa, os filhos, os privilégios que tiveram na guerra, a desobediência ao consulado japonês, a derrota, a fuga, a prisão, a volta ao Japão e o reconhecimento de Chiune como um aliado da vida. O texto é um drama, com doses de humor. Ficha Técnica Texto: Renata Mizrahi Direção: Regina Galdino Elenco: Beatriz Diaféria, Carla Passos, Ricardo Oshiro e Rogério Nagai Cenografia e Figurinos: Telumi Hellen Vídeo mapping e operação de som: Alexandre Mercki Música original: Daniel Grajew Design e operação de luz: Paula da Selva Produção executiva: Amanda Andrade Direção de produção e coordenação geral: Rogério Nagai Assistência de Direção: Edson Kameda Fotografia: Joelma Do Couto, Rony Costa e Mari Jacinto Mídias sociais: Lol Digital Assessoria de Imprensa: Pombo Correio Comunicação visual: Pethra Ubarana Realização: Coletivo Oriente-se, Nagai Produções e Secretaria Municipal de Cultural - Lei de Fomento ao Teatro Serviço Desobediência, de Renata Mizrahi Centro Cultural da Diversidade 7 e 8 de dezembro, às 20h R. Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi Grátis 12 anos 75 minutos @nagaiproducoes
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pirapopnoticias · 7 months
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materiasmemoraveis · 8 months
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Anos 90  - Teodora Oshima 
O ícone da década de 1990 é o clássico scarpin, criado na década de 1940, mas renascido nos anos 90, quando as top models Cindy Crawford, Kate Moss, Claudia Shiffer e Naomi Campbell redescobriram o modelo e passaram a usá-lo de maneira diferente, dando um ar elegante a produções mais esportivas, principalmente jogando com calças jeans skining. Na coleção cápsula da Arezzo a Top Model que abraça o estilo é ninguém menos que Sheila Bawar. A designer paulista Teodora Oshima uniu sua ancestralidade nipo-brasileira com o amor que tem por técnicas manuais e trouxe o ar vintage para a coleção atual. Renasceu o scarpin com os inconfundíveis bico e salto finos 
com elegantes nervuras, dando um ar ainda mais  feminino, sofisticado e atemporal. Detalhe: este
modelo tem numeração estendida até o 43. 
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gaylerageeks · 10 months
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Nossa homenagem aos 115 anos da imigração japonesa no Brasil.
Desde que chegaram por aqui, em 1908, os japoneses se espalharam pelo país. Apesar de muitas famílias se aglomerarem em colônias (como em São Paulo e no Paraná), depois de 100 anos de imigração, há famílias japonesas vivendo do norte ao sul do país. Aos poucos eles foram se misturando aos brasileiros e, assim, formaram famílias nipo-brasileiras, que nos presentearam com milhares de nikkeis (cidadãos brasileiros com descendência japonesa).
Nós brasileiros temos muito o que agradecer aos japoneses, desde cultura, culinária, educação, respeito, lealdade, admiração, saúde e etc, e ainda trazendo tantos benefícios para o Brasil, ainda sofreram perseguições e preconceitos até hoje.
Obrigada por tudo!
#geekbrasil #orgulhodaminhahistoria #lgbtq🌈 #vidasnegrasimportam #mundogeek #lgbtqiapride #animebrasil #gaylerageeks #thesevendeadlysinsbrasil #mangabrasil #thesevendeadlysinsanime #narutobrasil #dragonballbrasil #animeemanga #culturajaponesa #japoneses #nikkei #lgbtnãoémáinfluência #dccomicsbrasil #marvelcomicsbrasil #disneybrasil
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yamadajoacilia · 2 years
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Voltando aos palcos após um longo inverno de apresentações. @holinesscampinas marcando presença no #festivaldojapaodecampinas Sem palavras pra agradecer ao pessoal do @seinensanca e @kaizenyosakoi pelo apoio vindo de tantos lugares! (inclusive dos que nao tão na foto, né @ptokobaro e @s41nj1 ) (at Instituto Cultural Nipo Brasileiro de Campinas) https://www.instagram.com/p/Cik5FkugBtA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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noitesnojapao · 2 years
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Comida Nipo-Brasileira
Comida Nipo Brasileira é a mistura que nós, descendentes de japoneses, fazemos com ambas as culinárias: Japonesa e Brasileira.
Conhecem as famílias que são descendentes de japoneses? Pois bem! Elas são chamadas de famílias Nipo-Brasileiras porque são nipônicas, ou seja, as famílias vieram do Japão, mas nasceram e foram criados aqui no Brasil. Nipo-Brasileiros!
A culinária Nipo-Brasileira nasce da mistura dessas duas culturas. Nós fazemos muitas coisas com isso, por exemplo: hambúrguer com sushi, sashimi e batata frita. Outro exemplo: arroz, feijão, karaguê (frango frito à moda japonesa) e rolinho primavera. Macarrão à bolonhesa com inarizushi e tonkatsu (filé de porco frito empanado). Udon com churrasco, virado à paulista com espetinho de ovo de codorna e cubos de queijo empanado. Temaki com batata frita e filé de peixe frito brasileiro, etc.
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Imagem retirada do site: https://anamariabraga.globo.com/receita/nipo-brasileira/
Aqui no Brasil a comida Nipo-Brasileira é acompanhada de Coca-Cola brasileira, Guaraná Antarctica brasileiro, Sucos de fruta, Àgua Mineral brasileira e etc.
Lá no Japão é outra coisa...Sucos de fruta japoneses em garrafa, Coca-Cola japonesa, Fanta japonesa, Refrigerante feito com 50 limões em uma só garrafa, chá com leite britânico, bebida de leite com frutas, leite fermentado japonês e etc.
Posso dizer que é muito gostoso sim!
Eu sou Nipo-Brasileiro e adoro essa mistura das culinárias Brasileira e Japonesa!
É algo que só quem conhece pode apreciar e eu digo feliz da vida, amigos...CONHEÇAM ESSE TIPO DE CULINÁRIA!! É UMA DELÍCIA!!!
Mistura o saudável do Japão com o sabor que nós amamos do Brasil. É o tempero do Brasil com aquele toque forte do Japão (eu particularmente amo)!!!
Pertencer a duas culturas é não estar no Brasil e nem no Japão. É ser estereotipado como japonês no Brasil e como brasileiro no Japão. E é estranhamente, ao mesmo tempo, conhecer o Brasil e o Japão e estar nesses dois países juntamente. Quer dizer, ao mesmo tempo em que não estamos nem aqui e nem lá, estamos nos dois países ao mesmo tempo. Parece soar estranho, não?!
Vale também misturar lanches e pizzas com diversos tipos de sushi e até mesmo um yakissoba com um frango frito brasileiro bem gostoso ou um bife brasileiro! Entram também muitos molhos japoneses como wasabi, maionese com gengibre, entre outros. Assim como molhos “brasileiros” tipo catchup, mostarda e molho de pimenta.
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arnaldomoreirablog · 2 years
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Toyota patrocina 23ª edição do Festival do Japão. Evento acontece até o dia 17 /07 no São Paulo Expo e mostra o que se passa "do sonho à realidade" A Toyota é uma das patrocinadoras do 23º Festival do Japão, que será realizado entre os dias 15 e 17 de julho, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center. O festival é uma referência na missão de preservar, divulgar e transmitir a cultura japonesa no País. A edição deste ano tem o tema “Do Sonho à Realidade”, que simboliza a superação de todas as dificuldades e obstáculos, nestes dois anos de pandemia de covid-19. 23º Festival do Japão – Do Sonho à Realidade  Data: 15, 16 e 17 de julho de 2022  Horário: 15/7 – sexta-feira – das 11h às 21h  16/7 – sábado – das 9h às 21h  17/7 – domingo – das 9h às 18h  Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center  Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo, SP  Ingressos: até R$ 30 – www.guicheweb.com.br/festivaldojapao  Estacionamento no local (terceirizado) – R$ 55. A Área Cultural da Toyota será a responsável por concentrar as manifestações artísticas, com exposições e workshops de origami, orinuno, mangá, shodõ, oshibana, etegami, washiê e kirigame. No local, ainda estarão artistas convidados, com pinturas ao vivo e a exposição “Tsuru Ação pela Vida”. A expectativa é de que o espaço receba cerca de 100 mil pessoas nos três dias de evento.  Durante a exposição, os visitantes poderão conferir um dos modelos mais vendidos da Toyota no Brasil, o Corolla Cross, primeiro utilitário esportivo fabricado no País e o segundo a utilizar a pioneira tecnologia híbrida flex. Na ocasião, estará à disposição a versão XRX.    “Para nós, é um prazer poder participar do maior festival de cultura japonesa realizado fora do Japão. Ele possibilita que mais pessoas e gerações conheçam um pouco mais dessas tradições e da preservação de nossa história. Não à toa, já estamos aqui há mais de 20 anos, incentivando cada vez mais a comunidade dos nipo-brasileiros”, comenta Otacílio do Nascimento, Gerente de Comunicação da Toyota do Brasil e Diretor da Fundação Toyota.  Sobre o festival CONTINUA NOS COMENTÁRIOS https://www.instagram.com/p/CgBXb4cOfAv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fvrarchive · 2 years
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, FVR_HIROMASHI!
NOME: Maurício Hiromashi FC: Luke Ishikawa (Ator) GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele DATA DE NASCIMENTO: 25/04/1998 NACIONALIDADE: Japonês
CURSO: Música (5° período) MORADIA: Delta Delta Delta EXTRACURRICULARES: Hóquei no Gelo (Avançado Lateral), Clube do Livro
( + )  Dedicado, prestativo e comunicativo
( - )  Temperamental, rude e perfeccionista
HEADCANONS:
— Maurício Hiromashi nasceu no Japão, em 1998. Filho de dois empresários, o garoto, juntamente com seu irmão mais velho, sempre viveu no meio de regalias, tendo tudo o que queria, quando queria. Mas a criação, ainda que tão cheia de vontades feitas, não traçou nem metade do que ele se tornou.
— Mesmo sem descendência direta, Maurício sempre se descreveu como um falso nipo-brasileiro por ter morado muito tempo no Brasil e ter trazido muito da cultura brasileira para si. Sua mãe tem descendência brasileira e nunca o afastou dos costumes do país.
— Criado por uma família extremamente religiosa, o japonês não seguiu o caminho do cristianismo e esse foi o primeiro desgosto que Maurício deu aos pais: ser ateu. Isso resultou em uma relação familiar bastante conturbada, vivendo boa parte da sua vida sendo colocado diante de padres para ser capaz de encontrar o “bom caminho” e se livrar das influências malignas.
— O garoto sempre mostrou um grande apreço pela música - especialmente o rock - e aos 15 anos montou uma banda chamada Uncertain Outcome com 3 amigos da escola, e a dedicação a esse tipo de carreira o que despertava ainda mais olhares tortos de seus pais. A banda apenas intensificou o seu sonho de se tornar músico, e incentivou a busca por universidades que ofereciam o curso — fosse dentro ou fora do país.
— Tido como vagabundo pela própria família, o garoto se mostrou muito mais distante dos costumes familiares. Rebelou-se, tornando-se um adolescente rebelde e cheio de revoltas em relação ao modo como era tratado pelos pais. Sua mania de gastar dinheiro com festas, badernas, sexo, drogas e rock n’ roll resultou em infinitas comparações em relação ao seu irmão, um rapaz centrado e dedicado aos estudos. E, com a vida de libidinagem, outra descoberta: a sua bissexualidade. Assumir isso só piorou a relação que tinha com os pais, e esse foi o gatilho final para que ele saísse de casa e se mudasse para a Coreia do Sul - obviamente às custas da herança de seus pais.
— Após conseguir convencer seus amigos de banda a irem junto com ele, Maurício se mudou para a Coreia do Sul, onde se matriculou no Daesu Institute para cursar música e seguir sua carreira — que ia muito bem. A banda ganhou notoriedade entre diversas casas de show, além de ter se tornado uma febre em seu país de origem. O sucesso trouxe não só a convicção de que jamais precisaria da aprovação de seus pais, como uma qualidade de vida longe de quaisquer julgamentos.
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pirapopnoticias · 7 months
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