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#conselho federal de medicina
ntgospel · 2 months
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Médicos, clínicas e hospitais devem seguir novas regras de publicidade
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/medicos-clinicas-e-hospitais-devem-seguir-novas-regras-de-publicidade
Médicos, clínicas e hospitais devem seguir novas regras de publicidade
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Entram em vigor nesta segunda-feira (11) as novas regras da publicidade médica estabelecidas na Resolução 2.336/2023 do Conselho Federal de Medicina (CFM), que foram aprovadas depois de três anos de estudos. O presidente da Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética (Anadem), o advogado Raul Canal, alerta que, ao mesmo tempo que garante segurança jurídica aos médicos, o novo texto cria também pontos de atenção para suas condutas publicitárias nas esferas cível e criminal.
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Em entrevista à Agência Brasil, ele disse que a principal inovação foi a autorização para os médicos e, sobretudo, aqueles que trabalham na área estética, como cirurgia plástica e dermatologia, exibirem imagens e fotografias com os resultados antes e depois. “Isso até agora era proibido. O médico, mesmo com consentimento do paciente, não poderia fazer isso. Agora, ele pode fazer”.
Canal advertiu que, nesse caso, o médico não pode “tratar ou maquiar” a fotografia, nem fazer um ‘photoshop’ (edição) na imagem. “Tem que ser a fotografia natural; mas, com consentimento do paciente, ele pode publicar isso na sua propaganda, nas suas mídias sociais. Esse foi o maior avanço”, indicou. Outro avanço foi a divulgação de preços de cirurgias, procedimentos e tratamentos. Antes, o médico não podia divulgar isso porque era considerado mercantilização da medicina. “A partir de agora, isso está autorizado a ser feito”.
Cuidado
Para evitar processos na Justiça, o presidente da Anadem destacou que o profissional da saúde deve prestar atenção para não tratar uma fotografia e prometer um resultado fantástico que poderá não ser alcançado. O profissional deve deixar claro na propaganda e nas mídias sociais que nem todo paciente vai atingir o mesmo resultado porque isso depende de predisposições orgânicas e até de questões comportamentais do paciente e de reações inflamatórias.
“Cada organismo reage de uma forma diferente. Se não, ele estaria prometendo um resultado e, se o paciente não atingir aquele resultado, poderá processá-lo por ter sido enganado. Ou seja, induziu o consumidor, e não mais o paciente, a um erro. Tem que deixar claro que aquele é um resultado específico e que nem todas as cirurgias atingirão o mesmo resultado. Esse é o principal cuidado que o médico deve ter. E sempre ele deve obter por escrito a autorização do uso da imagem do paciente. Porque não se trata apenas do Código de Ética Médica. Ele tem a Lei Geral de Proteção de Dados”, explica Canal.
Por isso, para divulgar um dado do paciente, inclusive um dado biométrico ou uma imagem, deve haver o consentimento, ou autorização, por escrito. “Esse é um cuidado fundamental”, sustentou.
Clínicas e hospitais
As mesmas regras valem para clínicas ou hospitais. As novas normas permitem que um médico ou clínica divulgue a aquisição de um aparelho importado que não tem similar no Brasil. Antes, isso não era permitido porque gerava concorrência desleal em relação aos demais. “Hoje pode -se divulgar uma técnica, um equipamento, que só o médico possui, que é de última geração”.
O médico, em sua propaganda, deve preservar o caráter informativo e educativo da informação. Na publicidade feita, os médicos deverão incluir o nome; o número do Conselho Regional de Medicina (CRM); e, se for especialista, informar também o Registro de Qualificação de Especialista (RQE). Caso o profissional seja pós-graduado, poderá indicar o aperfeiçoamento profissional, desde que inclua a inscrição “não especialista”.
Já para clínicas e hospitais, serão exigidos o nome do diretor técnico médico, responsável pelo estabelecimento, com o respectivo CRM e do diretor técnico com o RQE, caso haja oferta de especialidades médicas. “Mesmo que seja uma pessoa jurídica, tem que ter uma pessoa física com CRM que responda tecnicamente por aquele Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), concluiu Raul Canal.
*Com informações da Agência Brasil
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jornalgrandeabc · 2 years
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Dia da Saúde: precariedade na atenção pública mental contribui para infelicidade da população
Dia Nacional da Saúde: Especialistas comentam como sucateamento do SUS pode afetar população, principalmente após o início da pandemia #noticias #jornalgrandeabc #saude #dianacionaldasaude #diadasaude
Segundo dados do  estudo de Demografia Médica no Brasil, de 2020, realizado pela Universidade de São Paulo (USP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil possui um total de 11,7 mil médicos com especialidade em psiquiatria. Mas esse número de especialistas é suficiente para acompanhar a demanda de pacientes, que também cresce exponencialmente? O número de pessoas que desenvolveu alguma…
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ingridyvitoria · 7 months
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setembro amarelo
Em 2013, Antônio Geraldo da Silva, presidente da ABP, deu notoriedade e colocou no calendário nacional a campanha internacional Setembro Amarelo®. E, desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM divulgam e conquistam parceiros no Brasil inteiro com essa linda campanha. 
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O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o Setembro Amarelo® é a maior campanha anti estigma do mundo! Em 2023, o lema é “Se precisar, peça ajuda!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas.
O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde 
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keliv1 · 11 months
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05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
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alcrpsoficial · 2 years
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Por favor, não deixe de ler e compartilhar com parentes, amigos e nos seus grupos, você pode salvar uma vida 💛! A campanha Setembro Amarelo salva vidas! 🎗️ Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria, em parceria com o Conselho Federal de Medicina, organiza, em território nacional, o Setembro Amarelo. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a iniciativa acontece durante todo o ano. Atualmente, o Setembro Amarelo é a maior campanha anti estigma do mundo! Em 2022, o lema é “A vida é a melhor escolha!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas. O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde – OMS em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 1 milhão de casos. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade. A vida é a melhor escolha! 💛 Todos nós devemos atuar ativamente na conscientização da importância que a vida tem e ajudar na prevenção do suicídio, tema que ainda é visto como tabu. É importante falar sobre o assunto para que as pessoas que estejam passando por momentos difíceis e de crise busquem ajuda e entendam que a vida sempre vai ser a melhor escolha. (texto extraído parcialmente do site oficial da campanha) #setembro #setembroamarelo #setembroamarelo🎗️ #setembroamarelo💛 #campanhas #suicidio #depressão #salvevidas #cvv #viral #engajamento #redessociais #midiassociais https://www.instagram.com/p/Ch_VoqButNg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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puravibenamastes-blog · 53 minutes
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Cremesp é cobrado a explicar ofensiva contra médicos de serviço de aborto legal em SP
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) foi oficiado nesta terça-feira (30) pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e pela vereadora paulistana Luana Alves (PSOL) e cobrado a prestar informações sobre processos abertos contra médicos do serviço de aborto legal do Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte da capital paulista. Leia mais (04/30/2024 –…
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drrafaelcm · 18 days
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MPF quer esclarecimentos do Conselho Federal de Medicina sobre resolução que impede realização do aborto legal
Norma restringe direito de mulheres ao vedar assistolia fetal após 22 semanas de gestação O Ministério Público Federal (MPF) cobrou explicações do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre uma norma da entidade que, na prática, inviabiliza a realização do aborto em casos previstos na lei. A Resolução nº 2.378, publicada pelo CFM em 21 de março, proíbe que médicos de todo o país efetuem a…
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portalimaranhao · 21 days
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Maranhão registra menor índice de médicos por mil habitantes do país
Segundo o levantamento mais recente do Conselho Federal de Medicina (CFM), o Maranhão é o estado do país com o menor índice de médicos por mil habitantes: são 1,26, número muito abaixo do Distrito Federal – onde o índice é de 6,31 médicos por mil habitantes. A constatação se dá em contrapartida a um aumento significativo no número de médicos em todo o país, também notificado pelo levantamento do…
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ocombatenterondonia · 22 days
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Brasil tem 575.930 médicos ativos: 2,81 por mil habitantes
O Brasil registra, atualmente, 575.930 médicos ativos – uma proporção de 2,81 profissionais por mil habitantes, a maior já registrada no país. Os dados fazem parte da Demografia Médica 2024, divulgada nesta segunda-feira (8) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).  Desde o início da década de 1990, o número de médicos no país mais que quadruplicou, passando de 131.278 para a quantidade atual,…
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ocombatente · 1 month
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Telemedicina é alternativa para diferenciar sintomas de Gripe e Dengue de forma ágil
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  Com a chegada da temporada de doenças infecciosas, a capacidade de distinguir entre essas condições tornou-se crucial para um tratamento eficaz Em um cenário de preocupações crescentes com doenças infecciosas, como dengue e gripe, a capacidade de diferenciar essas condições torna-se crucial para um tratamento eficaz. Diante deste desafio, as plataformas de telemedicina oferecem um atendimento mais ágil, facilitando o diagnóstico. Com as consultas online, os pacientes podem enviar seus sintomas, histórico médico e outras informações relevantes para os profissionais de saúde, que analisam esses dados de forma rápida e precisa. O médico-gestor da plataforma de telemedicina via chat Olá Doutor, Dr. Rafael Machado, CRM 33480RS, destaca como a ferramenta é valiosa na diferenciação de sintomas. "Estamos vivendo em uma época em que a agilidade no diagnóstico é fundamental para proporcionar tratamentos eficientes e evitar complicações. É particularmente crucial quando se trata de doenças com sintomas sobrepostos, como gripe e dengue", ressalta. Este método oferece benefícios significativos na distinção entre a gripe e a dengue, duas condições muitas vezes confundidas. Os pacientes podem enviar informações a qualquer momento, garantindo conveniência e evitando a exposição desnecessária a ambientes hospitalares, filas, espera e custos. Além disso, eles têm acesso direto a uma equipe de médicos generalistas e especialistas, que revisam as informações fornecidas de forma assíncrona, permitindo uma resposta rápida e eficiente. Principais diferenças entre as doenças Ambas são causadas por vírus distintos e apresentam sintomas únicos, o que ressalta a importância de um diagnóstico preciso para um tratamento adequado. A gripe é causada pelo vírus influenza e se espalha pelo ar, por meio de gotículas respiratórias, quando uma pessoa infectada tem tosse ou espirra. Já a dengue é transmitida pela picada de mosquitos infectados, especialmente o Aedes aegypti. Em relação aos sintomas, apesar de ambas apresentarem febre alta, existem algumas diferenças importantes a serem notadas. A dengue costuma causar dor de cabeça intensa, dores musculares e articulares e, em casos graves, hemorragias. Já na gripe, os pacientes costumam ter casos de calafrios, dores no corpo, dor de cabeça, fadiga, tosse, congestão nasal e dor de garganta. A capacidade de diferenciar entre gripe e dengue também ajuda a evitar tratamentos inadequados e a reduzir os riscos associados a complicações decorrentes de diagnósticos equivocados. “Com a telemedicina assíncrona da Olá Doutor, estamos capacitando os médicos a realizarem o acolhimento e a análise de forma detalhada e segura, permitindo que cada caso seja cuidadosamente tratado ", conclui Machado. SOBRE O OLÁ DOUTOR Diferente de outras soluções baseadas em Inteligência Artificial, o Olá Doutor é um aplicativo que garante que todos os atendimentos sejam realizados por médicos, desde o primeiro contato de acesso. O aplicativo de telemedicina assíncrona - com atendimentos por chat, garante a privacidade do paciente e a sua disponibilidade de tempo e já conta com mais de 202 mil downloads, mais de 73 mil pacientes cadastrados e a realização de mais de 3 mil consultas ao mês. Seguindo um crescimento de 20% ao mês. O Olá Doutor permite às pessoas acessarem um médico em minutos, de qualquer lugar, sem precisar ligar a câmera, agendar consulta e enfrentar filas. O atendimento é realizado por médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina e é possível obter orientações, solicitações de exames, prescrição de medicamentos, receitas de remédios e atestados, quando o profissional da saúde achar necessário, 24 horas por dia e 7 dias por semana. Read the full article
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lucioborges · 2 months
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RS Notícias: Aborto: medida do governo Lula 'transformaria infanticídio em ato médico', afirma Conselho Federal de Medicina
    O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou na última sexta-feira, 1º, um comunicado que aponta as fragilidades da nota técnica do Ministério da Saúde sobre o limite temporal para a realização de abortos no país. O documento já havia sido revogado pela ministra da Saúde do governo Lula, Nísia Trindade, na quinta-feira 29. No entanto, diante do impacto do tema, o CFM solicitou à pasta a…
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praelzaamorim · 2 months
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Confira esta postagem… "Visão e translado: Lula é o anticristo e está chegando o seu fim; fato Silvano Sales; Maurício Manieri; Shopping Piedade; lamas, desabamento, águas minando, deslizamento de terra; Tribunal Internacional de Haia; crimes de guerra; PCC; Conselho Federal de Medicina; fatos Jornal da Record, Tornozeleira eletrônica; processo tecnólogo; TSE.".
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amazoniaonline · 3 months
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Prazo para fechar site de venda de atestado médico vence 4ª feira
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Vence nesta quarta-feira (24) o prazo dado pela Justiça para que o site atestadomedico24.com seja retirado do ar. O site - que promete atestados médicos sem realização de consulta presencial, por R$ 29 - foi denunciado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), que moveu a ação.   Desde 2023, o Cremesp vem buscando a remoção da ferramenta, que tem sede na cidade de Hamburgo, na Alemanha, e não conta com representação no Brasil. O domínio está registrado pela Amazon, que é a responsável por retirar o site do ar.  A liminar foi concedida pela juíza substituta Tatiana Pattaro Pereira, da 14ª Vara Cível Federal de São Paulo, sob a alegação de que um médico só pode exercer legalmente a sua profissão no Brasil após o registro de seu diploma no Ministério da Educação e de sua inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM).  Para a magistrada, o risco de dano é evidente, considerando que a comercialização de atestados médicos indevidos representa risco de lesão aos consumidores. “Tendo em vista que os documentos juntados aos autos comprovam o fornecimento de atestados médicos emitidos em desconformidade com a legislação brasileira, bem como revelam que a parte ré é a provedora de hospedagem do site, verifico a presença dos requisitos necessários para a concessão da tutela de urgência requerida”, acentuou. Questionário Segundo o Cremesp, os atestados eram emitidos após preenchimento de questionário online, sem uma consulta médica. O site informou nos autos que os atestados são emitidos por médicos internacionais, que não precisam de licença no país porque trabalham online.  O presidente do Cremesp, Angelo Vattimo, comemorou a decisão e disse que - diante de um caso tão prejudicial à sociedade e à medicina - a decisão demonstra que casos como esse não devem ser aceitos, e sim enfrentados. “O Cremesp sempre atuará a favor da comunidade, e, por isso, peço que sempre nos encaminhem denúncias nesse sentido para que possamos adotar providências,” afirmou. O Cremesp informou ainda que, caso o site não seja retirado do ar, comunicará à Justiça.  Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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gazeta24br · 3 months
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A tradição, que vem de um saber ancestral, e a ciência, baseada em evidências, são conhecimentos que andam lado a lado quando se fala no trabalho das parteiras. Nayane Cristina, uma parteira que atua no Sistema Único de Saúde (SUS), em Brasília, conta que desde os 4 anos já sabia que a atividade era o chamado dela. E que a história da avó, que teve oito partos em casa, a inspirou. “Eu me lembro muito claramente de ver minha avó no fogão de lenha ali, fazendo comida, fervendo leite, e eu sentada no banquinho, próximo do chão, ouvindo as histórias dela, e aquilo realmente acendeu em mim uma chama de entender que aquele era o meu caminho”, disse Nayane. O caminho de Nayane para se tornar uma parteira foi a faculdade de enfermagem e a residência em obstetrícia. No Brasil, a assistência ao parto por enfermeiras obstetras está prevista em uma lei de 1986 e em resoluções do Conselho Federal de Enfermagem (CFE). Pela legislação, compete às enfermeiras prestar assistência ao parto normal de evolução fisiológica e ao recém-nascido. Esses partos podem acontecer em hospitais, em casa ou nas casas de parto, como a da região administrativa de São Sebastião, no Distrito Federal, onde Nayane trabalha. No local, 13 parteiras assistem, em média, 37 partos por mês. São gestações de baixo risco e o atendimento segue um modelo respeitoso, que ajuda a diminuir as taxas de partos por cesariana. “Sim, partos assistidos por enfermeiras, por parteiras, reduzem o número de cesariana consideravelmente. Aqui no Distrito Federal a gente tem vários estudos que já mostraram que em locais onde nós temos a residência de enfermagem obstétrica, a gente tem redução de cesarianas e de intervenções de maneira geral”, explica. Dados da Fiocruz apontam que, no país, a taxa de cesariana é de 55%. Na rede particular, o índice ultrapassa os 80%. Foi a busca por viver um parto com mais autonomia e menos intervenções que guiou a escolha da psicóloga Marília Tomé. Mãe do Tito, de 4 anos, e da Lis, de 2, ela teve os dois partos assistidos por parteiras. “Como eu tive gestações saudáveis, eu pude fazer essa escolha. Eu optei mesmo por ter um parto onde eu tivesse mais autonomia. Onde eu pudesse escolher as pessoas que estariam comigo, onde eu pudesse criar um ambiente com bastante intimidade, com muita tranquilidade. Apesar de não ser um ambiente hospitalar, eu também me senti muito segura, com muita confiança nos saberes”. O auxílio das parteiras em todas as fases desse início do maternal foi fundamental para Marília. “As visitas domiciliares, todo esse auxílio com amamentação, de observação mesmo, nessas primeiras semanas, que é sempre um momento muito delicado, para a mãe, para o neném, nesse momento de chegada, de adaptação”, explicou Marília. É importante destacar que a escolha pelo acompanhamento com parteiras não exclui o papel dos médicos na gestação. As parteiras também atuam munindo as gestantes de informações, considerando a autonomia das mulheres. Para a médica obstetra Monique Novacek, as mulheres que contam com esse duplo cuidado chegam mais preparadas para o parto. “Ela vai fazer questão do acompanhante, vai fazer questão de um ambiente calmo e respeitoso para ela, vai fazer questão que o médico explique para ela também se precisar ir para uma cesárea, porque disso acontecer”. A medicina trouxe avanços que salvam vidas diariamente. Ao mesmo tempo, há beleza em ver que as tecnologias ancestrais persistem. As parteiras tradicionais, aquelas que aprenderam o ofício de forma oral, observando outras mulheres, e que atuam Brasil afora, continuarão a amparar as crianças, nas mãos modernas das mulheres que atendem a esse chamado. Fonte: Agência Brasil
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noticias-dos-jornais · 4 months
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CFM é criticado por entidade médica após realizar pesquisa que “equipara crenças pessoais à ciência”
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) divulgou nesta quinta-feira (11) posicionamento em que critica uma pesquisa conduzida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para saber a opinião dos médicos sobre a obrigatoriedade da vacinação de crianças de 6 meses a menos de 5 anos contra a Covid-19. No formulário disponível, o CFM alega que está conduzindo a pesquisa "para entender a percepção…
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d-portifolio · 5 months
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Artigo de opinião - 2018
O SUS te oferece pílulas de placebo
A ciência, para Andrade (2001), pode ser considerada a atividade humana de produzir conhecimento sistematizado por meio de observação, da pesquisa, do método científico e quando reproduzidos alcançam o mesmo resultado. Em contraposição, existem as pseudociências, ou seja, espécies de conhecimento baseadas em fatos científicos mas sem eficácia comprovada. E mesmo sem evidências científicas elas são ofertadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como práticas integrativas e complementares, ou PICs. 
 Uma das PICs oferecidas é a homeopatia que segundo os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de 2017, é uma forma terapêutica onde as doenças são tratadas com substâncias, que em pacientes saudáveis provocariam sintomas da doença que se deseja tratar, exageradamente diluídas. Outra é a musicoterapia, ou seja, o uso da música em tratamentos de distúrbios neurológicos ou comportamentais. Tais práticas são fortemente criticadas pelo conselho federal de medicina (CFM), por não se basearem em evidências científicas e pela sua nocividade a longo prazo, já que atrasam a busca por tratamentos realmente efetivos.
Apesar das pesquisas comprovando a ineficácia desses métodos o SUS, desde 2006, oferece 19 tipos de práticas alternativas, e em 2017 mais 10 foram acrescentadas, tornando-se um total de 29 pseudociências ofertadas pelo sistema de saúde brasileiro. Ou seja, dinheiro público sendo investido em tratamentos duvidosos, sem efetividade comprovada, inclusive, alguns desses métodos tiveram sua ineficácia comprovada.
 E todo esse capital que o SUS desperdiça em pílulas de placebo deveria ser investido em tratamentos indispensáveis para as centenas de milhares de pessoas que esperam, e muitas vezes morrem, por causa da falta de recursos do Estado.
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