Tumgik
#crica 2015
orange-catsidy · 9 months
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man c'mon
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transfaguette · 1 year
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everytime I copy/paste and mirror an element in a drawing I think about crica 2012-2015 the absolutely vicious discourse that would arise anytime people didn't like an artist. they would start nitpicking and be like. oh they use symmetry tools. theyre not a real artist. theyre so lazy. and would harass and drive 16 year olds to suicide over it.
fun times.
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Note
Top 5 favourite richpez pics?
Y’all are cruel for limiting me…
1. The cuddling picture from Julia’s instagram crica 2012
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2. Germany post-RingCon (I believe this was on Corey’s insta. I remember being scandalized when it happened)
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3. From his birthday in 2015 (peep his arm...)  
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4. From their friend’s wedding that he officiated. (again look at his arm/hand)
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5. Deleted from Shipwrecked twitter. (shoutout to Ryan for posting this just long enough to get screenshots)
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talkshitgetcrit · 2 years
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Hello internet!
...and hello darkness tumblr, my old friend!
As of now this is still a total void. But, I plan on filling it sometimes soon one way or another. You see, I was there in the old days - 2013 mopey emo bands were my jam. The TV trinity of tumblr godhood/ absolute cirnge crica 2015 that nowadays cannot be named. 
Marvel. HP. Lord of the Rings. K POP. I DID IT ALL... while, all the time, my mental wellbeing and life was just a rope act, always about to just go terribly of the rails. 
Where am I going with this? I was there, and then I was not. 
Because I ghosted my every internet presence and platform, the wonderful friends I made there and in real life. I would have ghosted myself as well, if  that was possible. 
Anyways. Hi, I’m the new old kid on the blog. You can call me LE. She/her, mid 20s, european. 
I’m here to do such things as write terribly opinionated posts the world really doesn’t need, reblog satisfying to look at gif sets, and maybe, if you all are really unlucky, I will dip my toes back into such things as writing fanfics. We’ll see. I don’t know, maybe I will take it slow, maybe I’ll lunge into it head first.
 For now, I cannot begin to explain how excited I am to speak up again. To allow myself a voice and a presence online, after YEARS of hiding away. 
Tumblr, my very first love... I’m back!
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tomadaconteudo · 5 years
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Várzea – Paixão pelo futebol
Por Sandra Campello Imagens: Crica Campos
Que o futebol é a grande paixão esportiva dos brasileiros, não temos dúvida, porém tal sentimento vai muito além dos grandes clubes e estrelas futebolísticas, que faturam milhões. Acompanhamos um amistoso de várzea, entre o Esporte Clube Jardim Camila, de Mauá e o Grêmio Esportivo Jardim Utinga, de Santo André, no Campo Mané Garrincha, sede do Jardim Elba Esporte Clube, apelidado carinhosamente por A Cobra da Leste. Ali presenciamos o que é o amor pelo esporte da redonda nos pés.
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Times em campo
Chegamos num domingo, por volta das 10h30 e já acontecia o primeiro jogo. Enquanto isso, batíamos um papo com o presidente do E. C. Jardim do Camila, o motorista de ônibus Rodrigo Rodrigues Alves, mais conhecido como Bochecha, que preside o time desde 2015, mas ajudou a fundá-lo em 1990, como também teve participação na criação da torcida organizada, a Torcida Máfia Azul.
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Bochecha, o presidente
Para Bochecha, que é corintiano, o amor pelos times de várzea se dá por conta da proximidade da torcida com o clube, time e diretoria, já que em sua maioria, são da mesma comunidade e se conhecem há tempos. Ele dedica seu tempo livre inteiramente para o time, afirmando, muito emocionado, que o Esporte Clube Jardim Camila é sua paixão e sua segunda família. Para ele, outro fator também que aproxima os times e suas respectivas comunidades é o lazer na ‘vila’, já que assistem ao jogo, encontram os amigos e no final ainda rola um churrasco. “Esse é o momento que temos para nos divertir junto com a família, amigos e perto de casa”, afirma o presidente.
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Parte da diretoria
Quem acha que o futebol de várzea é só diversão, está muito enganado, já que são muitos campeonatos para disputar e todos querem levar as taças para suas sedes. Só em Mauá, a cidade do Jardim Camila, são 5 campeonatos durante o ano: Copa Lourencini, Copa Neycar, Campeonato Sub 15, Campeonato Sub 20 e Campeonato Veterano.
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Alguns membros da torcida
O time de Bochecha conta com 12 diretores, 3 membros da equipe técnica e 24 jogadores, sendo que a maioria tem outras ocupações durante a semana, porém alguns jogadores são os profissionais da várzea, ganham para jogar e se dedicam a outros times também. Este ano o Jardim Camila não poupou esforços e contratou o técnico Bingo, que traz na bagagem a conquista de 4 campeonatos. Um exemplo de que a várzea corre séria e os times se mexem para melhorar a cada ano.
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Bingo, o técnico
Vale lembrar que tem mulher na jogada também, como a analista de RH, Kelly Ribeiro, a única na diretoria da equipe, exercendo o cargo há 5 anos. Para Kelly, a chegada das mulheres nos times colaborou muito para que a violência diminuísse durante os campeonatos, já que hoje quem frequenta os campos são famílias inteiras.
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Kelly, diretora financeira
Uma prova de que os campos são frequentados por famílias, Fabiano Conceição Pereira da Silva, torcedor do Astro Vila, outro time de várzea de Mauá, contou que acompanha o futebol amador há mais de 20 anos e que hoje tem a companhia durante os jogos de sua filha, Laury, de 11 anos. “Ela conhece todo mundo, canta o hino, torce...”, nos conta o apaixonado por futebol. O torcedor é categórico em falar que assiste mais aos jogos do seu time de várzea do que do time que torce desde criança, o Palmeiras.
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Fabiano, apaixonado por futebol
O E.C. Jardim Camila é mantido por patrocínio de 5 empresas, festas promovidas na sede, loja de produtos com a marca, mensalidade de torcedores, além do esforço de uma galera que ama o futebol raçudo, que brilha para eles mesmos e conquista respeito dos outros por meio do suor de cada um.  Conheça a página do time no Facebook 👉 https://www.facebook.com/EC-JD-Camila-1800127520209830/.
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Para os que curtem ou querem conhecer mais sobre o futebol de várzea, segue o link da TVILA, que acompanha de perto as competições: https://www.facebook.com/tvilatvweb/
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spotlight-report · 6 years
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CIRCA SURVIVE Announce 2018 Australian Tour
@circasurvive Announce 2018 Australian Tour
CIRCA SURVIVE will be returning to Australian shores in May 2018 in support of their latest album The Amulet. After a successful run of shows in 2015 the Philadelphia alt-rock outfit are here to prove once again why they’re one of the most exhilarating live bands that alternative music has to offer. With their signature mix of spacey hardcore sounds and progressive rock CRICA SURVIVE bring a…
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nunopds · 7 years
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Em dezembro de 2014, a Oficina Arara editou a banda desenhada The Abolition of Work – part 2 (que incluía a part 1 publicada em 2013 pela Oficina Arara e Buraco), da autoria Bruno Borges, a qual tem por base o texto homónimo do anarquista norte-americano Bob Black, escrito em 1985 e editado em Portugal pela Crise Luxuosa em 1998.
Este mês, a Oficina Arara e a Turbina coeditam a versão portuguesa. A Abolição do Trabalho é editada com quatro capas diferentes em serigrafia, cujo conjunto forma uma imagem.
A obra tinha sido apresentada a 29 de abril na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, antes da exibição do ciclo Com a Linha de Sombra, constituído por três filmes de realizadores ligados à Oficina Arara: CEM RAIOS T’ABRAM de Cem Raios T’Abram (Portugal, 2012-2015; 14 min), TEARES de Mónica Baptista (Portugal, 2014; 38 min) e A TRAMA E O CÍRCULO de Mariana Caló e Francisco Queimadela (Portugal, 2014; 35 min). Os dois últimos filmes foram primeiras exibições na Cinemateca.
CEM RAIOS T’ABRAM: “No rosto, o pão que amassamos. / Na boca, o pão que todos somos. / O sol na noite nevada. / Da fonte fria à fogueira quente. / A minhoca busca a crica, / o tojo cerca o vidoeiro, numa vida em espiral. / O frio manteve-nos quentes. / E cem raios nos abriram. / Partimos tristes mas felizes. / Em três dias mais três, / mais um que são todos. / Somos três mais três / mais três mais três / mais três mais três, / menos um que todos são.”
A TRAMA E O CÍRCULO (produção Lo Schermo dell’Arte Film Festival): compõe-se como “um jogo de montagem sobre o trabalho manual e a sua história empírica”, criando uma experiência sensorial.
TEARES: retrata o trabalho de três tecedeiras nascidas em 1945, o ano do início da construção da Barragem de Castelo de Bode, na bacia do rio Zêzere, junto à nova albufeira. “É nos vaivéns do tear que se enlaça o carácter misterioso e patético da vida, os acontecimentos do subconsciente e as mutações da paisagem”.
Clique nas imagens d’ A Abolição do Trabalho para as visualizar em toda a sua extensão:
Eis a sinopse da editora: “Nunca ninguém deveria trabalhar. O trabalho é a causa de grande parte da miséria do mundo. Quase todos os males que conhecemos resultam do trabalho ou de viver num mundo pensado para o trabalho. Se queremos parar de sofrer, temos que parar de trabalhar.” ► Bob Black
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A Abolição do Trabalho Em dezembro de 2014, a Oficina Arara editou a banda desenhada The Abolition of Work – part 2…
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