Tumgik
#estética para publicação
pesquisa-uni · 10 months
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oi, meus queridos da tag (exceto alguns)!
sim, mais uma pesquisa de uni :D
antes de ir direto ao ponto, trarei algumas informações que valem muito a pena ser citadas porque não queremos causar dor de cabeça
nossa ideia para a comunidade surgiu muito antes do dia 14 de maio, mas foi nessa data que começamos a escrever sobre o que queríamos pra comunidade
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o grupo para combinar as coisinhas da cmm foi feito no dia 8, literalmente um dia antes teve uma publicação no sanju de uma pessoa dando ideia de uma cmm de uni mais sombria, então eu e minha amiga unimos o útil ao agradável, mandamos ask pro sanju também pedindo pra que o anon entrasse em contato conosco e aí o grupo surgiu! inclusive essa pessoa infelizmente não estará na mod, mas somos imensamente gratas pela ajuda que ela nos deu com os preparativos (um beijo pra ela!)
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e logo no dia 11 eu soltei a ideia de se passar em jeju por toda a estética que queríamos e plot da comunidade que em breve vocês conhecerão!
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a nossa iniciativa de soltar os prints dos nossos preparativos é justamente porque sabemos que tem uma comunidade slice com essa mesma premissa vão lá dar suporte para us querides! e longe de qualquer uma de nossas vontades: não queremos de forma alguma prejudicar o andamento da comunidade da outra futura moderação e nem que soframos com acusações de plágio ou algo do tipo! estamos preparando isso há mais de dois meses e seria injusto conosco (e com elus também!) caso qualquer coisa do gênero surja
desejamos muita sorte para elus porque sabemos que a tag é complicada, apesar disso espero que não desanimem porque existem players interessados em jogar!
agora, partindo para o que interessa!
como vocês já sabem, nossa proposta é uma comunidade universitária, dark academia, com um toquezinho de terror sem ser sobrenatural e que se passará em jeju-do! isso é tudo o que daremos para vocês por enquanto rs
temos algumas coisas prontas já, mas já adianto que: não iremos nos apressar!
diante dos acontecimentos da tag, que vocês sabem muito bem o que rolou, prometemos a nós mesmas que não cederemos à pressão de players. sabemos que é grande a ansiedade de jogar logo em conjunto com a escassez de comunidade, mas de nada adianta corrermos com tudo e no fim acabar soltando algo “meia boca”, concordam?
e, por fim, temos mais uma coisinha para dizer: estamos com vagas na moderação abertas!
éramos 6, depois 5 e agora estamos em 4 pessoas na moderação, o que é um número consideravelmente bom, mas gostaríamos de ter ao menos mais uma pessoa na equipe para que ninguém fique sobrecarregado. nossa ideia nem era soltar a pesquisa por agora e esperar mais um pouquinho, mas podem ter certeza que nós também estamos ansiosas para liberar tudo para vocês!
portanto, avisamos que estamos à procura de alguém para entrar no coração da comunidade e ser parte da moderação! se alguém se interessar é só chamar no chat do tumblr que conversamos.
no mais, nossa ask está aberta para qualquer dúvidas que vocês tiverem! mas fica de aviso: se tiver alguma ask mal educada, não será respondida :)
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blogdojuanesteves · 2 years
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BRANCUSI PHOTOGRAPHE
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O escultor romeno Constantin Brancusi (1876-1957) um dos artistas mais célebres dos últimos dois séculos,  decidiu que suas esculturas seriam fotografadas e divulgadas por ele mesmo. "Ele julgava que eram as únicas imagens capazes de traduzir o intercâmbio emocional entre o artista e sua criação", escreve a americana Elizabeth A. Brown,  especialista em Arte Contemporânea e História da Fotografia, curadora do University Art Museum, UC Santa Barbara ,Estados Unidos, no livro Brancusi  Photographe ( Éditions Assouline, 1995).
 A publicação, passados quase 30 anos, ainda reveste-se de importância no entendimento do trabalho de Brancusi cuja produção se resume em apenas 215 obras, sendo que 40 delas seminais desapareceram ou foram destruídas e as conhecemos apenas por fotografias. Entretanto apesar de poucas esculturas produzidas nos seus 81 anos de vida, escreve Sanda Miller*, escritora romena radicada na Inglaterra e pesquisadora na Southampton Solent University, autora do livro Constantin Brancusi: A survey of his work ( Oxford University Press, 1995) e do mais recente Constantin Brancusi Critical Lives (Reaktion Books, 2010).
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 O escultor foi mais pródigo com suas fotografias. Seu legado foram 560 negativos na maioria produzidos em placas de vidro de grande formato e cerca de 1500 prints também importantes, porque são oriundas de negativos que não existem mais. Todo material estava no seu atelier junto com as câmeras, objetivas e produtos químicos para fotografia por ocasião de sua morte.
 Para Elizabeth Brown, os livros de história de arte nos apresentam Brancusi como um artista meio recluso, uma espécie de ermitão místico, dotado de uma consciência sobrenatural. Em parte uma ideia suscitada pelas suas obscuras origens romenas. O escultor vivia sozinho em seu ateliê parisiense, que apesar de estar instalado no coração de Montparnasse, um bairro histórico, cujos bristôs eram frequentados por escritores e artistas famosos como o americano Ernest Hemingway (1899-1961) e o malaguenho Pablo Picasso (1881-1973), parecia estar fora do tempo e da realidade, conforme vemos em suas fotografias, seja pelos seus autorretratos, pelas esculturas tratadas individualmente, ou as imagens mais panorâmicas que nos sugerem um lugar único e impregnado da arte, onde até mesmos os móveis haviam sido criados por ele mesmo.
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 Uma das primeiras fotografias realizadas por Brancusi, segundo a historiadora, representa um elemento basilar em sua obra. A criação de sua primeira escultura vertical, a representação de um homem em tamanho natural, inspirado diretamente pela célebre escultura de Antínoo (111-130) descoberta em Vila Adriana, atualmente nos Museus Capitolinos em Roma, parceiro amoroso e companheiro do imperador romano Adriano (76-138).
Para Sanda Miller, as fotografias de Brancusi transcendem o nível do registro e transbordam para o domínio da arte, embora seja difícil avaliar se seu interesse era principalmente capturar as qualidades estéticas de sua escultura ou se ele preocupava-se também com a realização de fotografias “artísticas”. Só há pouco, muitas imagens de Brancusi começaram a ser reconhecidas indo além do mero registro e sim como um elemento importante dentro de sua obra. Desde os anos 1970,  uma série de exposições na Europa e nos Estados Unidos tornaram esses registros mais conhecidos e, por consequência, itens preciosos para colecionadores.
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 As imagens de Brancusi estão envoltas em certo mistério. Estima-se que ele começou fotografar ao mesmo tempo que iniciou suas esculturas, supostamente para fins de uma registro pessoal. Existem fotografias, já um pouco prejudicadas, de esculturas executadas enquanto ele estudava na Academia de Belas Artes de Bucareste entre 1898 e 1902 – esculturas que há muito desapareceram sem deixar vestígios. Portanto tais imagens representam o único registro delas, ainda que a qualidade e o estado de conservação das fotografias estejam longe de ser excepcionais.
Muitos artistas contemporâneos de Brancusi recorreram a câmera fotográfica seja pelo registro de suas obras, seja pelo auxílio para suas pinturas, caso do francês Edgar Degas (1834-1917) que fotografava suas famosas bailarinas, ou seu conterrâneo Pierre Bonnard (1869-1947) para seus lindos nus. [ Leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/630168233860857856/pierre-bonnard-e-a-fotografia ]. Entretanto, a ideia da imagem capturada através da luz para a concepção da arte , já havia surgido, dizem os historiadores, com o uso da câmara obscura, um aparato ótico que facilitava os desenhos.  Descrito na Grécia antiga pelo filósofo Aristóteles ( 384 a.C-322 a.C), já estaria em uso prático desde 1558 quando foi divulgada pelo artista italiano Giovanni Battista della Porta (ca.1542-1597).
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  Algumas das fotografias do escultor mostram também que certos procedimentos seus  seriam aprofundados posteriormente em suas obras. Como a obra "A musa adormecida" uma de suas mais conhecidas e importantes, uma cabeça em bronze de 1910, originalmente esculpida em mármore, cujo modelo foi a baronesa Renée-Irana Frachon. A peça faz parte dos acervos do Metropolitan (MET) de Nova York, da coleção do Centre Pompidou e do Art Institute of Chicago. Na fotografia surgem zonas escuras que rodeiam a boca, os olhos e a cabeça, provavelmente oriundas de inclusões calcáreas no mármore ou manchas de carvão. Para  Elizabeth Brown, essa pigmentação nas imagens parecem entalhar a pedra e as  manchas permitem vislumbrar a irreversível evolução da escultura.
 A autora ainda especula que é o acaso que integra a fotografia no processo criativo de Brancusi, mas o que é certo, diz ela, é que pouco a pouco, suas imagens influenciaram suas obras até o ponto dele modificar suas esculturas, tanto no sentido próprio como no figurado, às vezes suas fotografias modificaram-se em função das necessidades do mercado. Era preciso ter as reproduções para mostrar uma nova peça a potenciais compradores.
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 Quando chegou a Paris em 1904, Brancusi tendia à abstração e ao experimentalismo, no entanto, continuou a produzir suas cabeças e bustos mais figurativos, geralmente destinados a compradores compatriotas. Para facilitar esse contato, o artista chegou a fazer cartões postais com suas fotografias. Um dos compradores que tornaram-se permanentes, e que estimularam o artista a fotografar, por meio de suas correspondências, foi o colecionador americano John Quinn (1870-1924), advogado em Nova York, conhecido por sua posição contra a censura e por ser patrono dos pós-impressionistas e dos escritores modernistas, dos quais também colecionava manuscritos. Nos anos 1920 era considerado o maior colecionador de pinturas modernas européias e fez parte da famosa Armorial Show de 1913, a primeira exibição de arte moderna americana e européia nos Estados Unidos.  O advogado comprou seu primeiro Brancusi na 291 Gallery, do genial fotógrafo e dealer americano Alfred Stieglitz (1864-1945) originalmente conhecida como Little Galleries of the Photo-Secession, que funcionou de 1905 a 1917 na 291 Fifth Avenue, em Nova York, um dos marcos da imagem fotográfica em confluência com  arte.
Ainda que as fotografias tenham imortalizado a imagem do artista,  Elizabeth Brown acredita que seu propósito era influenciar o modo que um certo público artístico julgava sua obra e sua vida. De fato, suas composições trazem uma impressão de sinceridade e devoção, uma competência e concentração artística carismática que implicam em sua arte e, por analogia, reconhecem sua autoridade. É visível a organização do atelier de modo a salientar a dimensão de certas esculturas, além de que a imagem fotográfica era seu meio de expressão bidimensional preferido, a qual explorava suas possibilidades de expressão e forma.
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Já as imagens publicadas em vida por Brancusi, constituem obras gráficas complexas, que ajudavam o artista a manipular seus planos de luz e sombra como um ensaio para suas construções espaciais. São diferentes pontos de vista de algumas esculturas e como elas relacionam-se entre si. Ainda assim, lembra Brown,  as fotografias determinam novas linguagens pictóricas da época, como o Cubismo e o Construtivismo, ao criarem histórias interessantes quando as enxergamos em seu conjunto. " Sua fotografia estreita a maneira de interpretarmos as suas intenções e o modo que ele queria que elas fossem interpretadas.”
 É certo que, ao contrário do que muitos pensam, fotografar uma obra de arte, principalmente uma escultura, é um processo dificílimo, ainda que o autor colabore com o fotógrafo, pois significa interpretá-la acima de tudo em consonância. Lembramos das imagens de escultura de Picasso, registradas com maestria pelo grande Brassaï  (1889-1984) pseudônimo do fotógrafo e escritor húngaro Gyula Halász, são um exemplo dessa relação, que só traz resultado pleno a partir da proximidade entre artista e fotógrafo ( aqui no caso de Brancusi, um  exemplo extremo) como observamos no livro Conversations avec Picasso ( Éditions Gallimard, 1964), publicado no Brasil em 2000 pela Cosac e Naify, uma obra acima de tudo envolvente, literariamente e em sua imagética. Um exemplo brasileiro que podemos associar é o belo livro Desenho da Utopia  (Editora Olhares, 2016), do fotógrafo paulista Ruy Teixeira em parceria com o colecionador e historiador Jaime Vargas, representando e ambientando o mobiliário e a arte no país.  [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/142471027231/desenho-da-utopia-ruy-teixeira-jayme-vargas ].
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 Os cartões postais de Brancusi eram assinados e datados  com sua própria caligrafia e na época de sua estréia em Paris, exibidos tanto no Salão Oficial quanto no  então famoso Salon d'Automne. Os postais conhecidos, exceto um,  foram enviados ao seu amigo e patrono romeno, Victor N. Popp (1885-1955), que com o tempo comprou a maioria das suas esculturas. Juntamente com John Quinn, tornou-se também um dos grandes colecionadores do artista.
 Sanda Miller argumenta que embora nenhum valor estético possa ser atribuído às fotografias de Brancusi de 1906 e 1907, (que por puro acidente histórico tornaram-se registros únicos e, portanto, valiosos das esculturas que o artista fez durante esse período), à época de sua correspondência com John Quinn o situação já era diferente. É razoável supor que a essa altura Brancusi já era um fotógrafo experiente, embora não treinado profissionalmente. Provavelmente consciente disso como um defeito, ele aparentemente decidiu corrigi-lo.
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 As primeiras informações documentadas sobre o desejo do escultor em melhorar suas habilidades fotográficas vieram do artista americano Man Ray (1890-1976), que mais tarde tornaria-se seu amigo. "Ele visitou Brancusi em 1921 para fazer seu retrato para seu arquivo de celebridades. Ele relembrou a visita vividamente: "Vim para Brancusi com a ideia de fazer um retrato dele para adicionar aos meus arquivos. Quando abordei o assunto, ele franziu a testa; ele disse que não gostava de ser fotografado. O que lhe interessava era ver algumas boas fotografias de seu trabalho: até então, as poucas reproduções que vira foram uma decepção. Então ele me mostrou a impressão que Stieglitz havia enviado para ele, quando sua exposição estava sendo realizada em Nova York. Era de uma de suas esculturas de mármore, perfeita em iluminação e textura: era uma bela fotografia, disse ele, mas não representava seu trabalho."
 Man Ray acabou por ajudá-lo a adquirir o material necessário no dia seguinte à sua visita, comprando uma câmera e um tripé. O grande artista surrealista, também sugeriu um laboratorista para revelar e imprimir suas fotografias. Entretanto Brancusi afirmou que ele mesmo gostaria de fazer esta parte. Então ele construiu um quarto escuro em um canto do estúdio, sozinho como tudo que fazia no seu estúdio.
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  Um dos mais interessantes detalhes da fotografia produzida pelo artista são seus autorretratos, onde ele aproveita-se de praticamente todos elementos de seu estúdio. Suas poses, compara Elizabeth Brown, são semelhantes as celebridades que surgiram nas revistas de arquitetura. Curiosamente, revelam uma afinidade com a câmera, aproximando-se da própria preocupação com que reproduzia suas esculturas.  A princípio segue o  mesmo jogo de luz, empregando uma escala como a das peças, bem como a arrumação do atelier. Uma produção mais limitada, é claro, do que seu acervo. Mas, ainda assim importante pois mostram o artista trabalhando, definindo uma certa postura heróica de suas esculturas, segundo a historiadora, como na espetacular Coluna sem fim onde ele aparece com uma grande serra contra um enorme bloco de madeira.
 Em alguns dos autorretratos percebemos também, uma sofisticada iluminação onde ele contrapõe o branco do mármore, colocando-se na área mais sombreada, e até mesmo cenas mais prosaicas, como instalar uma chaminé no atelier. Em algumas, transgride as "normas" fotográficas, moldando sua cabeça a certas esculturas, dando continuidade ao seu corpo, integrando-se à peça, uma prática desprezada pelos fotógrafos mais profissionais na época. Para Brown, as imagens são casuais e manipuladoras ao mesmo tempo, delirantes e "terrivelmente" sérias. Em contrapartida, realizou imagens mais relaxadas, fumando, em atitudes mais desenvoltas, "a imagem do boêmio sedutor" apresentando-se como um ser marginal radiante, como em um romance de Hemingway, analisa a pesquisadora.
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 Em resumo, Brancusi mostrava que sua arte não se limitava às abstrações.  No entanto, amigos seus como o célebre fotógrafo e curador luxemburguês  Edward Steichen (1879-1973 ) que pertence ao cânone do século XX, escreveu em um catálogo do amigo, para sua exposição na Brummer Gallery, em 1926, embora não creditado pelo escultor,  que "a sua obra adquire sua significação dentro da abstração mais radical. Deste modo, revela-se plenamente em sua redução." Mas, para Elizabeth Brown, suas fotografias tendem ao contrário, a humanizar suas esculturas, fazendo surgir suas particularidades, suas simetrias, suas expressões: "ainda que estivesse profundamente fascinado pelo potencial da simplificação radical, ele sempre interessou-se pelas possibilidades expressivas de suas obras." Para o escultor a fotografia tinha a mesma medida de um desenho. Ser útil, mas secundária, embora a câmera fotográfica manteve-se como o instrumento mais interessante e ligeiro com o qual o artista explorou a sua própria força criativa.
  Imagens © Constantin Brancusi            Texto© Juan Esteves
  *Sanda Miller também escreveu o livro  Ana Maria Pacheco: Dark Night of Soul ( Ben Uri Gallery & Museum, 2001 )com fotografias do bestseller inglês John Hedgecoe (1932-2010) sobre a escultora e gravadora goiana radicada em Londres, artista associada na National Gallery de Londres, professora em universidades na Inglaterra e na Escócia, com exposições em renomados museus no Reino Unido, onde vive desde 1973.
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capixabadagemabrasil · 2 months
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Conheça os estabelecimentos que servem deliciosas comidas e muita satisfação em Dubai: Dubai, além de presentear os clientes com locais belíssimos, também não fica para trás quando o assunto são restaurantes espetaculares. A região é conhecida por ter uma gastronomia saborosa e bastante diversificada, ou seja, por lá é possível encontrar até mesmo pratos brasileiros e de outros países afora. Restaurante SushiSamba / Foto: Divulgação São tantas as alternativas de estabelecimentos que oferecem refeições, nessa parte dos Emirados Árabes que várias pessoas acham difícil a tarefa de escolher apenas um. Separamos neste artigo 3 opções de ótimos restaurantes, justamente para que tenha uma excelente experiência gastronômica, repleta de maravilhosas recordações.  Como é uma cidade dos Emirados Árabes, você vai encontrar pratos árabes, que incluem geralmente arroz, carne vermelha, peixe, dentre outros ingredientes da região. Selecionamos neste post os restaurantes que são considerados os mais requisitados da cidade e que contam com diversas culinárias, para que não lhe faltem sugestões de comer bem e sentir prazer com a escolha realizada. Confira! 3 Melhores restaurantes de Dubai 1 – SushiSamba  O Restaurante SushiSamba, é muitíssimo sofisticado, movimentado, espaçoso e possui decoração e atrações que homenageiam o Brasil, o Japão e o Peru.  Vale destacar que o SushiSamba possui uma vista privilegiada da cidade, o que possibilita o registro de várias fotos incríveis.  Quem seleciona esse local conta com uma belíssima vista, por ele estar localizado no 51.º andar da Palm Tower, que é uma torre de 240 metros. O restaurante serve pratos do Brasil, Peru e também orientais, no estilo brasileiro, pois os responsáveis usam muito bem os temperos e condimentos nas comidas.   Sendo assim, por lá encontrará sushi, tempura, moqueca brasileira, ceviches e anticuchos peruanos. Outro ponto forte desse restaurante é que tem alternativas vegetarianas, ou seja, quem não come carne, também se sentirá bem nesse espaço. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por SUSHISAMBA (@sushisamba) Leia mais: 8 Curiosidades sobre Dubai que você precisa saber 2 – Coya No ano de 2022 o Coya recebeu o título de melhor restaurante da cidade, pela Time Out Dubai. Se você nunca provou comida peruana, neste estabelecimento renomado poderá apreciar e se já é fã vai querer ir novamente, pois eles capricham demais na elaboração das refeições. Além de servirem pratos do Peru, eles também oferecem sugestões vegetarianas, veganas e sem glúten. Ou seja, no Coya você terá à sua disposição carnes, vegetais, drinks, sobremesas e muito mais. É importante ressaltar que o ambiente ainda faz bastante sucesso pela estética admiravelmente bem construída e pelas músicas compartilhadas com os clientes. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por COYA • DUBAI (@coyadubai) 3 – Amazónico Considerado um dos melhores estabelecimentos que servem comidas da cidade, o Amazónico serve pratos da região amazônica, do Brasil e também do Japão. Por lá eles oferecem vegetais, drinks, sushi, peixes grelhados, entre outros tipos de carnes. Além do contato com a gastronomia brasileira, os frequentadores sentem o clima brasileiro no ar, por conta de toda a decoração e detalhes utilizados para dar essa impressão. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Amazónico Dubai (@amazonicodubai) Dicas valiosas: - Todos os restaurantes citados, recebem muitos elogios dos visitantes, mas assim como em todo o lugar, é importantíssimo que antes de ir a qualquer um deles, você estude o espaço, o que servem, entre outras informações, para que sua experiência seja inesquecível no local em todos os sentidos possíveis. - Para que sua viagem supere suas expectativas, quando decidir ir a um desses estabelecimentos,
você pode aproveitar e conhecer outros lugares nas proximidades e planejar um passeio super bacana, pois além de curtir ao máximo, você ainda vai economizar dinheiro. - Aprecie cada momento no restaurante escolhido, os pratos, as bebidas e também o cenário do ambiente para fazer maravilhosos registros fotográficos. Todavia, é importante reforçar que é preciso tomar cuidado para não acabar fotografando alguém sem a intenção é dar algum tipo de problema, pela falta de autorização.  Por fim, veja também: Quais são as vantagens de morar em Dubai? 
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ortoblog · 5 months
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Manter o Instagram organizado é crucial para garantir uma presença online profissional e atrativa. 
Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a manter a organização de sua conta:
1. Perfil Coeso:
Foto de Perfil Atrativo: Utilize uma imagem clara, que represente você ou sua marca.
Biografia Concisa: Descreva de forma sucinta quem você é ou o que sua marca representa.
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2. Consistência Visual:
Padrão de Cores: Escolha uma paleta de cores consistente para suas postagens.
Estilo de Imagem: Mantenha um estilo visual unificado, seja ele minimalista, vibrante, vintage, etc.
3. Categorização com Destaques:
Stories em Destaque: Utilize os Stories para destacar momentos importantes ou informações-chave.
Organize por Tema: Crie pastas temáticas para agrupar histórias relacionadas.
4. Uso de hashtags:
Hashtags Relevantes: Utilize hashtags específicas e relevantes para aumentar a visibilidade.
Agrupe em Comentários: Coloque as hashtags em um comentário para manter a legenda limpa.
5. Legenda e Descrição:
Clareza e Relevância: Mantenha legendas claras e relevantes ao conteúdo da imagem.
Chamada para Ação: Inclui chamadas para ação para envolver os seguidores.
6. Publicação Regular:
Horários Consistentes: Mantenha uma regularidade nas cartas, opções de horários estratégicos.
Calendário de Conteúdo: Planeje suas postagens para manter consistência.
7. Explore os Destaques do Perfil:
Separar por Tópicos: Utilize os destaques para agrupar e organizar histórias específicas por tema.
Ícones personalizados: Crie ícones personalizados para cada destaque.
8. Interaja com os Seguidores:
Responda Comentários: Interaja com seus seguidores respondendo comentários e mensagens.
Pesquisas e Enquetes: Utilize recursos interativos para incentivo à participação.
9. Avaliação e ajuste:
Análise de Desempenho: Utilize as estatísticas do Instagram para avaliar o desempenho das postagens.
Ajuste a Estratégia: Com base nas análises, ajuste sua estratégia de postagem e interação.
10. Mantenha a Autenticidade:
Seja Autêntico: Mostre a personalidade por trás da conta, seja genuíno.
Variedade de Conteúdo: Diversifique seus tipos de postagem para manter o interesse.
Manter o Instagram organizado não se trata apenas de estética, mas também de proporcionar uma experiência agradável e informativa aos seus seguidores. 
Ao seguir essas dicas, você poderá criar um perfil que seja visualmente bonito, envolvente e fácil de navegar.
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gazeta24br · 8 months
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Publicação que oferece acessibilidade é gratuita e está disponível na Internet, com base na exposição em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Está disponível na Internet a audiodescrição do ‘Caderno CCBB Educativo – Heitor dos Prazeres é meu nome’, uma versão da publicação distribuída gratuitamente aos visitantes da exposição em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. A iniciativa, desenvolvida pela Sapoti Projetos Culturais, é um recurso de acessibilidade destinado às pessoas com deficiência visual que narra os textos e descreve as imagens, numa interpretação distribuída em 20 seções e que pode ser acessado no endereço: http://tiny.cc/f23avz O Caderno é parte das diversas atividades de arte-educação do projeto CCBB Educativo -Lugares de Culturas que visam ampliar a percepção sobre a vida e obra de artistas, com a democratização do acesso à arte e à cultura para os diferentes públicos que frequentam o CCBB RJ. São contemplados com as atividades gratuitas toda a família, das crianças, aos adultos e à terceira idade. O CCBB Educativo é patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A programação inclui atividades para pessoas com diferentes deficiências. Para pessoas surdas há visitas mediadas às exposições em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para o público cego ou com baixa visão e para públicos neurodivergentes, há as visitas mediadas cognitivas, uma experiência inclusiva e de acessibilidade estética. Nelas são explorados diversos sentidos e ritmos por meio de mediação. A busca do CCBB Educativo- Lugares de Culturas é a oferecer um espaço de troca de experiências que possibilite o surgimento de novos olhares sobre as exposições. Um carrinho de feira apresenta aos públicos no CCBB Rio objetos presentes na obra de Heitor dos Prazeres de maneiras surpreendentes, com recursos sensoriais táteis e sonoros. Utiliza placas táteis, paisagens sonoras e maquetes, que podem ser experimentados junto com um educador, que media a exposição e o uso do material. A atividade está disponível para os que necessitam de algum tipo de suporte acessível e para os demais públicos que desejam uma experiência diferente para a fruição nas galerias. Segundo Daniela Chindler, coordenadora do projeto, o que faz um programa educativo ser acessível é a vontade de ofertar ações que contemplem os diferentes perfis de grupos: “Somos diferentes e somos muitos: jovens e idosos, crianças pequenas, estrangeiros, pessoas surdas, pessoas cegas, pessoas autistas, cadeirantes… Promover a acessibilidade, para nós, é ter um olhar sensível para essa pluralidade e, a partir disso, propor estratégias criativas para que muitos sejam acolhidos e incluídos no trajeto das galerias.” Daniela diz que educadores cegos e surdos já fizeram parte da equipe, com o objetivo de “pensar o educativo não somente para as pessoas com deficiência e sim com elas, vivenciando suas particularidades e necessidades no dia a dia do projeto. Hoje Raíssa Neumann, estagiária surda, compõe a equipe. As visitas mediadas em Libras têm duração de uma hora e ocorrem em três horários às sextas-feiras e em dois nos domingos. Já as visitas mediadas cognitivas acontecem todos os domingos, às 8 horas, mediante agendamento, que deve ser feito pelo e-mail [email protected] ou telefone (21) 3808-2070. Para os demais públicos, as visitas mediadas são realizadas em dias e horários diferentes para cada exposição, com duração de uma hora. A retirada de ingresso deve ser feita no site www.bb.com.br/cultura ou na bilheteria do CCBB uma hora antes. Para saber os dias e horários de todas as atividades, basta consultar o site do CCBB Rio (bb.com.br/cultura) na aba CCBB Educativo. O CCBB Rio não funciona às terças-feiras. Serviço Local: Centro Cultural Banco do Brasil – 1º andar Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro (RJ) Telefone: (21) 3808-2070 E-mail: [email protected]
Ingresso: Entrada franca Classificação indicativa: Livre Mais informações em bb.com.br/cultura Siga o CCBB nas redes sociais: twitter.com/ccbb_rj | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj
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cnwnoticias · 11 months
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Eva Mendes revela que tem barba e raspa o rosto todos os dias: 'Sou um bicho'
São Paulo A atriz Eva Mendes fez uma revelação sobre sua estética que deixou os fãs impressionados. Em publicação em seu perfil no Instagram, a mulher de Ryan Gosling contou que precisa raspar o rosto “dia sim, dia não” e ainda brincou que é “um bicho”. Várias mulheres aproveitaram o post para falar sobre o mesmo desvio estético. “Meus pelos voltam a crescer se eu sentir calafrios. Vou…
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gabrielaramalho96 · 11 months
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Link que leva ao artigo Sofrimento Amoroso e Finitude do Amor na Canção Brasileira Contemporânea: Análise de Duas Canções escrito por mim, Gabriela Ramalho e meu professor orientador, que foi publicado em no e-book Letras, Linguística e Artes: Perspectivas Críticas e Teóricas 2.
Resumo:
A canção, enquanto expressão artística, possui especificidades estéticas e necessita de uma abordagem técnica específica que possa contemplá-las. Essa abordagem deve prestigiar o seu modo de integração entre melodia e letra e sua relação com a posição discursiva do enunciatário. Este artigo pretende estudar o sofrimento amoroso e a finitude do amor nas canções brasileiras passionais separando-as em duas subcategorias: canções passionais que enfatizam a perda e o sofrimento amoroso em si e canções que enfatizam a possibilidade de restauração dos vínculos rompidos. Analisamos as canções Quase um segundo, de Os Paralamas do Sucesso e De janeiro a janeiro, interpretada por Roberta Campos e Nando Reis. Para a análise, empregamos diagramas melódicos próprios da metodologia da semiótica da canção. Adotamos como base teórica as perspectivas de Diana Luz Pessoa de Barros (2005; 2011) no que diz respeito a definição de texto sincrético, e de Luiz Tatit (2007; 2012; 2016) e Luiz Tatit & Ivã Carlos Lopes (2008) no que diz respeito ao método de análise e proposição da tricotomia passional. Também utilizamos alguns pressupostos teóricos de Peter Dietrich (2008) no que diz respeito à mesma teoria. Como resultado e conclusão vimos que os sofrimento amoroso produz sentido, nas canções analisadas, de duas maneiras, remetendo a dois tipos de passionalização, com Quase um segundo, exemplificando características da primeira categoria e De janeiro a janeiro associada à segunda.
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pirapopnoticias · 1 year
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Curso de Trancista
O curso online de trancista é a sua oportunidade de se tornar um expert em trançado de cabelos e se destacar no mercado de beleza e estética. Com aulas online dinâmicas e práticas, você aprenderá técnicas profissionais de trançado, desde os estilos mais básicos até as tendências mais recentes. Além disso, voce terá uma abordagem abrangente sobre os cuidados específicos com cada tipo de cabelo e dicas valiosas para manter as tranças impecáveis.
A qualificação é um aspecto crucial para o sucesso no mercado de trabalho atual. E para impulsionar ainda mais a sua carreira, ao final do curso voce poderá solicitar, mediante ao pagamento de uma taxa administrativa, um certificado de conclusão reconhecido no mercado, comprovando a sua capacitação para exercer a profissão.
Não perca mais tempo e invista em você mesmo com este exclusivo curso da Educaweb! Seja um profissional qualificado e tenha sucesso em sua carreira, matricule-se agora mesmo.
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source https://cursoseducaweb.wordpress.com/2023/03/17/curso-de-trancista/
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Heráclito De Éfeso en la complejidad Moriniana: Una filosofía que despertó sentires 
  #primeroDios
 #siempreDios
#conDioslotengotodo 
#lagloriaesdeDios 
        #losfrutosdelamordeDios
Hoy es en Brasil la cuarta publicación de 2023 dedicada a Dios y la magnifica oportunidad de llevar su nombre y dedicar todo lo que hago. 
Gracias a Dios he publicado en la Problemata - Revista Internacional de Filosofia, v. 13. n. 3 (2022), como se cita en la página de la prestidiosa revista "na revista Problemata, temos como espírito de discussão e publicação uma abordagem dos problemas filosóficos como perspectiva metodológica. Fundada em 1998, pelo professor Edmilson Alves de Azevêdo, a Problemata tem buscado um caminho próprio de orientação. O nosso foco é buscar o aprofundamento de questões que impliquem o desenvolvimento do pensamento humano em sentido amplo, através da problematização de questões de Antropologia filosófica, Ética, Política, Estética, Metafísica e História da Filosofia e Filosofia da História em geral, sem restrição a escolas filosóficas determinadas. A intenção é justamente ultrapassar as questões puramente voltadas aos aspectos da História da Filosofia e atingir o desenvolvimento filosófico a partir dos problemas apresentados no decorrer da história do pensamento humano e na atualidade".
Los frutos de mi Padre Dios amado premio a una constancia fuerte y con mucho cariño, las primeras letras escritas para Dios en 2023, se ha insertado el artículo titulado: Heráclito De Éfeso en la complejidad Moriniana: Una filosofía que despertó sentires, que forma parte de la consolidada líneas de investigación tituladas:
Educación-transepistemologías transcomplejas y transepistemologías de los conocimientos-saberes y transmetodologías transcomplejas.
Pueden descargar el artículo, en español en:
O directamente en:
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buzupontocom · 1 year
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Governo da BA anuncia decreto que restabelece obrigatoriedade do uso de máscaras Medida autorizada pelo governador Rui Costa entra em vigor na terça-feira (29), em todo o território baiano. Equipamento deve ser utilizado em ambientes fechados. O governo da Bahia anunciou na noite desta segunda-feira (28), a publicação de um decreto que determina as circunstâncias nas quais estará restabelecida a obrigatoriedade do uso de máscaras. A medida, autorizada pelo governador Rui Costa, será publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), na edição de terça-feira (29), quando entra em vigorem todo o território baiano. De acordo com o governo, o objetivo é conter a disseminação do coronavírus após o aumento dos casos de Covid-19 e Rui Costa já havia informado sobre a análise da volta do uso do equipamento de proteção. O uso de máscaras voltará a ser obrigatório em transportes públicos, como trens, metrô, ônibus, lanchas e ferry-boat, e seus respectivos locais de acesso, como estações de embarque; em salões de beleza e centros de estética; em bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos similares; em templos para atos religiosos litúrgicos; em escolas e universidades; em ambientes fechados, tais como teatros, cinemas, museus, parques de exposições e espaços congêneres. Eventos de diversas modalidades seguem com realização autorizada. No entanto, volta a ser exigido o uso de máscara e comprovação de vacina para que haja controle de acesso e venda de ingressos. A comprovação de vacinação, em todos os casos em que é solicitada, será feita mediante apresentação do documento fornecido no momento da imunização ou do Certificado Covid-19, obtido por meio do aplicativo "CONECT SUS". Fonte: G1 Bahia #BuzuPontoCom #covid19 #AtualizeSuaVacina #Bahia (em Bahia) https://www.instagram.com/p/ClhrPDTLZGi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogdojuanesteves · 1 year
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SINGULAR > JAIRO GOLDFLUS
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 Imagem acima: Setsuko Saito
O paulistano Jairo Goldflus, fotógrafo consagrado pela sua atuação em publicidade, moda e principalmente pelos seus retratos, publica mais um livro, Singular (Ed. do Autor, 2022) onde mostra uma série de novos retratos que vão de jovens modelos como a baiana Shirley Pitta de 23 anos, até outras com mais experiência como a também modelo paulista Setsuko Saito, de 68 anos com seus longos cabelos brancos e entre elas atrizes conhecidas como a paulistana Ana Paula Arósio,  47 anos e a campineira Gabriela Duarte, de 48 anos, que foi casada com o fotógrafo  por quase 20 anos.
Virtuose do retrato, Goldflus já em Privado (Edição do Autor, 2015), um de seus belos livros, trabalhou de forma peculiar diferenciando-se dos demais, adotando conceitos interessantes em parceria com quem fotografou. No primeiro, com uma série de modelos famosas nuas, finalizou suas imagens em conjunto com elas, escolhendo uma única imagem, logo após a sessão, e descartando todas as demais. Em Singular optou em não registrá-las com maquiagem e sem retoques, aumentando assim a altivez e individualidade de cada uma. As vezes repetindo algumas modelos da primeira publicação, como a paranaense Marcelle Bittar, hoje com 40 anos e a paulistana Gianne Albertoni que tem 41 anos, que deixaram aquela carreira para serem apresentadoras de televisão.
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Imagem acima: Lenny Blue
Se em Privado estavam nuas, na maioria de corpo inteiro, aqui em Singular estão com uma roupa preta e em primeiro plano, quase sempre sem algum adereço. Juntam-se a maioria de modelos, a premiada jornalista e apresentadora de televisão paulistana Adriana Couto, conhecida como Didi Couto, a cantora carioca Lúcia Veríssimo, a advogada feminista e ativista racial paulista Lenny Blue, a atriz paranaense Maria Fernanda Cândido e a escritora curitibana Giovana Madalosso que escreve o texto do livro. 
Há uma espécie de "enxugamento" progressivo em rumo a essência, no conceito e no fazer fotográfico, que de certa forma retorna aos primórdios do meio. Nada de barroquismos, um excessivo adornamento ou uma estética rebuscada, como vemos na maioria das produções do gênero, onde personagens parecem ser um cabideiro ou um comediante a fazer micagens. Jairo Goldflus depura a imagem, permitindo que elas ganhem mais personalidade e força. O que vemos, paradoxalmente, é mais interior do que exterior. Uma certa elegância que encontramos em fotógrafos como o escocês Albert Watson, ou ainda mais clássicos como o americano Richard Avedon (1923-2004) ou para trazer alguém mais próximo de nós, o catalão J.R.Duran.
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Imagem acima: Giulia Dias
Essa rara "depuração" exercida por Goldflus vem de uma vasta carreira conectada à construção de "imagens belas" onde acabou cansando-se dessa linguagem na maioria das vezes construída com softwares e em ambientes digitais, distanciando-se da sua realidade. Ele me conta que "O mundo perdeu a mão em relação a imagem... As pessoas saem de casa como se fossem para uma festa, existe uma geração que nasceu com os filtros, se produzem como um avatar. As pessoas se vêem como uma selfie. Criaram até a frase " Eu quero meu nariz da self" quando vão ao cirurgião plástico. Acham-se bonitas nos filtros.Vamos voltar a realidade. Porque isso é uma espécie de escravidão... É possível fotografar uma mulher sem maquiagem, sem retoques..."
A ideia do desapego é encontrada também em seu livro  YOU ARE NOT HERE - 689 DAYS, 456 PEOPLE & 1 SUBWAY SEAT (Edição de autor, 2017) um senhor volume com 456 fotografias, todas capturadas, como o título diz, em um único assento do metrô de Nova Iorque, durante quase 2 anos, feitas com um smartphone. Um espaço que, segundo o autor, é um lugar em que nunca estamos de verdade, apenas de passagem, um gap entre um lugar e outro seja a caminho do trabalho, rumando para casa, para um evento ou para levar os filhos para escola, como ele mesmo fez. [ leia review deste livro aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164061293226/you-are-not-here-689-days-456-people-1-subway ]
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Imagem acima: Ana Paula Arósio
A viagem não surgiu por conta de um país em crise, disse ele à época do embarque, em 2015, para os Estados Unidos, mas para renovar a inspiração pela fotografia que ele achava estar perdendo em um meio que não qualifica mais o talento do fotógrafo. “Quando via cerca de 21 pessoas no meu estúdio para produzir apenas uma pequena foto, eu começava a entrar em pânico” conta. Entretanto, revela que a decisão tomada no Brasil de não pegar em uma câmera durante a viagem não foi adiante, em parte pela facilidade do uso de um aparelho no bolso, bem como o impulso incontrolável que acomete os grandes criadores.
 A escritora Giovana Madalosso em seu prefácio aponta que o livro nasce em um momento tão singular quanto cada uma destas fotos. "de um lado o feminismo se populariza e assistimos à desconstrução de padrões do gênero e de beleza. De outro crescem as redes sociais e a tela passa a ser um espelho narcísico, onde admiramos sobretudo a própria imagem, transformadas pelos filtros e nunca satisfatória o bastante." Ainda nesta seara contemporânea, o fotógrafo também estabelece uma amplitude em sua produção, afastando-se de preconceitos de gêneros ou raciais.
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Imagem acima: Letícia Pires 
É preciso lembrar também, como colocou o premiado crítico de arte e educador americano Peter Charles Schjeldahl (1942-2022), que o retrato é uma arte complexa, sendo como exemplo o gênero que mais resistiu à luta dos pós-impressionistas -como Paul Cézanne (1839-1906) e outros- contra o surgimento da “dificuldade” como uma característica notória da arte moderna, necessitando de explicação especializada – em direção a novas formas de transpor as três dimensões do mundo para as duas da pintura, o que podemos trazer para a fotografia, que paralelamente estava em seus primórdios neste momento da arte.
 Madalosso faz uma pergunta oportuna, em meio a cultura do self: "O que é a beleza?" entre o abismo da imagem real e a construída, para responder que não há uma resposta única, "já que o conceito definitivo do que é belo escapa inclusive do tempo, mudando de uma época para outra, de uma cultura para outra ou mesmo de uma classe social para outra." Ela continua então: "Onde está essa beleza?"para responder novamente que Goldflus tenta desvendar a questão em um trabalho corajoso, por meio de um olho sagaz de sua câmera. Ao fotografar mulheres tão diferentes "em pé de igualdade", diz a escritora, no mesmo cenário, luz, ângulo e sem retoques, o fotógrafo elimina os ruídos, ou seja "Dessa superfície plácida, emerge a singularidade de cada uma delas."
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Imagem acima: Constanze Von Oertzen 
Muito do resultado deste livro vem igualmente da personalidade do autor, que conversava de duas a três horas com suas 130 modelos e fazia não mais de dez fotografias, ao contrário de fotógrafos que se gabam de ter uma superprodução ou de terem gerado milhares de imagens, como se quantidade fosse qualidade. "Em meu estúdio sou só eu, que sirvo café e faço tudo." conta Goldflus. Para ele, o resultado foi uma questão de confiança, entre suas personagens nos seis meses que levou o trabalho. Tinha a questão do olhar, onde elas precisavam se sentir bem assim." diz. Ele resume: "O preto e branco é igual a Ciência. Para se descobrir uma cura ela isola todas as variáveis. O livro é linear. Não importa a cor da pele, gênero ou profissão." Em meio a um mundo onde o excesso é o mote, o "singular"  torna-se algo cada vez mais raro e precioso.
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Imagem acima: Reis Rodrigues 
Imagens  © Jairo Goldflus   Texto © Juan Esteves 
 Ficha técnica básica
Imagens: Jairo Goldflus
Direção de arte e design: Ines Néspoli
Pós-Produção:Sergio Lavinas
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Texto: Giovana Madalosso
Impressão: Gráfica Ipsis
 Para adquirir o livro entre direto aqui: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2971252338-livro-singular-jairo-goldflus-_JM
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jiminmaker · 2 years
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Oportunidades são para profissionais de níveis médio e superior; confira A Universidade Estadual de Goiás (UEG) anunciou retificação de seu novo Concurso Público, que tem como objetivo preencher 159 vagas, além de formar cadastro reserva, para profissionais de níveis médio e superior. Conforme o documento (retificação I) houve alteração nos requisitos para o cargo de Serviço Social, passando a ser exigido que o candidato possua curso superior bacharel em serviço social, com registro no Conselho Regional de Serviço Social (CRSS). As oportunidades são para os cargos de: Analista de Gestão Governamental: Psicologia (9); Biblioteconomista (14); Serviço Social (41); Arquivologista (1); Atividades Laboratoriais - Educacionais (8); Comunicação Social - Jornalismo (4); Comunicação Social - Design Gráfico (2); Atividades Laboratoriais - Biologia/Agrárias (7); Atividades Laboratoriais - Biologia (5); Atividades Laboratoriais - Educação Física (4); Atividades Laboratoriais - Enfermagem (1); Atividades Laboratoriais - Biomedicina/Farmácia (3); Atividades Laboratoriais - Fisioterapia (1); Atividades Laboratoriais - Gastronomia/Nutrição (1); Atividades Laboratoriais - Agrárias (3); Atividades Laboratoriais - Biologia/Medicina Veterinária/Biomedicina (2).Assistente de Gestão Administrativa: Técnico em Necropsia (4); Técnico em Química (8); Técnico em Enfermagem (3); Técnico em Agropecuária (6); Técnico em Física (2); Técnico em Alimentos (1); Técnico em Estética (1); Técnico em Veterinária (2); Técnico em Modelagem de Vestuários (1); Técnico em Audiovisual (4); Técnico em Mecânica (1); Técnico em Educação (9); Técnico em Biotecnologia (1); Técnico em Manutenção e Suporte em Informática (8); Técnico em Edificações (2).Ao ser admitido, o profissional contará com remuneração mensal de R$ 3.198,17 a R$ 5.330,27. Inscrição e seleção  Os interessados no concurso podem se inscrever até às 23h59 do dia 6 de outubro de 2022, pelo site da UEG, com taxas de R$ 80,00 a R$ 110,00. Como forma de classificação, os concorrentes serão avaliados mediante prova objetiva, prevista para o dia 6 de novembro de 2022.Também haverá prova de títulos com os candidatos não eliminados na etapa anterior. Vigência O concurso terá validade de dois anos, a contar da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial do Estado de Goiás, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período. E, para lhe auxiliar nos estudos, adquira a Apostila Digital deste concurso em nosso site. EDITAL DE ABERTURA N. 04 RETIFICAÇÃO I PCI Concursos
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gazeta24br · 2 years
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O espetáculo é um projeto voltado para o público jovem LGBTQIA+, em cartaz desde 2017, narra as desventuras amorosas de Beto, um rapaz gay que está se aproximando dos 30 anos de idade. Prestes a iniciar a comemoração de seu aniversário, Beto recebe a visita de seus cinco ex-namorados. Se sucede, então, uma viagem pelas memórias do rapaz, que tenta conciliá-las aos seus sentimentos. A montagem com foco na diversidade jovem reestreia dia 3 de junho, sexta, às 21h, no Espaço Ao Cubo, e se propõe a ser uma peça teatral que fala do universo gay sem se utilizar de clichês ao abordar essa realidade. Com texto e direção de João Hannuch, que buscou inspiração em seus relacionamentos amorosos que não deram certo, “Limonada” leva ao palco, de forma leve e poética, a realidade de relacionamentos no mundo moderno no ponto de vista do que acontece com casais do mesmo sexo. Dividida em seis partes, a peça conta com 11 atores, que se revezam para dar vida aos personagens. Em cada sessão uma surpresa no elenco, um ator convidado estará em cena. Ao longo da montagem, Beto tece uma relação estreita com o público e o provoca a perceber as nuances dos vínculos que se cria ao longo da vida. Para o autor e diretor, o espetáculo mostra um pouco das relações que permeiam as memórias de todas as pessoas. “Conto minhas experiências e aquilo que aprendi com cada uma delas. Quando a vida te dá limões, o melhor é fazer uma limonada”, conta João, já explicando o título da peça. Através dessa dinâmica, “Limonada” mostra, despretensiosamente, o quanto é possível mudar alguém e ser mudado ao longo do tempo. Universo HQ A encenação de “Limonada” parte de um conceito cartunesco e minimalista. A cenografia traz diversos cubos, que são montados em diferentes configurações, fazendo alusão a brinquedos infantis e ao universo colorido no qual vive o protagonista. Cada personagem é concebido como um avatar individual, habitante da imaginação do protagonista, criando figuras que ultrapassam os limites do realismo. Já a trilha sonora mistura músicas dos anos 40, 50 e 60 colaborando para a imersão do público neste universo lúdico e de HQ. Sobre a Benvinda Cia A Benvinda Cia. nasceu em 2016 a partir do desejo de participantes de diferentes grupos teatrais da Cultura Inglesa de aprofundar sua investigação em práticas artísticas. Pesquisadores de uma linguagem Pop e contemporânea e da transposição da estética das histórias em quadrinhos para a cena, contou com apresentações e temporadas em teatros, casas de cultura e centros culturais de prefeitura de São Paulo. O grupo investe na colaboração entre seus atores-criadores e direção, criando dramaturgias completamente autorais que dialogam com o mundo que nos cerca, e expande sua pesquisa para outras mídias, com a publicação de duas HQs pela Editora Giostri (“Limonada” e “Ana e a Baleia”, ambas à partir de peças homônimas da companhia), peças podcasts, leituras dramáticas ilustradas, peças em formato digital, vídeos ensaísticos sobre a cultura pop e da realização de oficinas abertas nas linguagens do corpo e das artes visuais. Ficha Técnica: Direção e Texto: João Hannuch Elenco: Alexandre Ogata, Beatriz Franco,Emma Jovanovic, Giovanne Malta,Jhones Pereira, Jhullie Campos, João Hannuch, Lécio Rabello, Virgínia Lapoian Atores Convidados alternantes: Matheus Kawa, Fernando Segall e José Pessoa Som: Carolina de Biagi Iluminação: Nina Moratto Produção: Bárbara Grossi Serviço: “Limonada” Estreia dia 3 de junho Curta temporada: até 17 de junho Sextas, às 21h, No Espaço Ao Cubo - R. Brg. Galvão, 1010 - Barra Funda, São Paulo - SP Duração: 70 minutos Recomendados para maiores de 16 anos. Ingressos: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia-entrada) Vendas online: www.sympla.com.br   HQ “Limonada” (2021) Autor e ilustrador: João Hannuch 124 páginas R$70,00 (pagamento via PIX ou na bilheteria do Teatro)
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i2angel · 3 years
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!읻 。>﹏<。 𝗰𝗿𝗲ᩚ𝖽Ꭵ𝘁𝘀 m3。☻ ₉ ⁹ 𝗽𝕖𝗍𝗂𝗍♻️ 손승
𫟹𫝓🏓 emojis podem ser alterados. dê os créditos marcando me no post ou usando a tag #i2angel. inspiração nas estéticas de: @arabellaicon, @mercuryicon, @cyb3rsexy, @f-lowerity
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v4ghoe · 3 years
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ei gente, sejam mais gentis com as pessoas do tumblr!! sei que estão cansados de ouvir isso, mas faz muito bem para o editor, quando curtem/reblogam o que ele faz, imagine se fosse com você, mostra como tem gente gostando do nosso trabalho, e mesmo que você não tenha gostado da publicação, dê reblog para que outras pessoas vejam e possam apreciar aquilo, além de quê, isso ajuda bastante nós, editores. salvar foto, editar, fazer estética é algo complicado. então, ajudemo-nos para os editores ficarem felizes e para não ser algo chato e que vá valer a pena no final. (:
em segundo lugar, digam sempre obrigado ao receber o pedido, e diga-nos se aquilo ficou bom, se gostou e afins. faça perguntas interativas com seus blogs favoritos, além de ficar mais próximo do mesmo, você pode até se tornar um amigo ou amiga. perguntar se alguém está bem, valorizar a pessoa, sabe? às vezes tudo parece tão monótono aqui. desistem por falta de interatividade, pedidos, notas, reconhecimento, então pequenas ações como estas, podem fazer diferença sim.
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