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ecleptica · 2 months
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Fervo Fluxo @salf99 🇧🇷💥
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bitsmag · 1 year
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Eu e @ChiquinhoChiq na pré estreia do filme Fervo #fervo #carnaval #rave #fluxo #rolezeira #oakley #dofluxoedarave #mandraka #alerquina #chavosa #baile #samba #folia #carnavalrj #carnavalsp #fascinator #carnavalderua #acessoriosdecarnaval #osdecarnaval #adere #fashion #fantasia #bloquinhosdecarnaval #blocosderua #balada #weed #burguesa #bandida #night https://www.instagram.com/p/CoCsj9zrIf3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ffa160 · 5 years
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 Minha pretensão é pensar a Malandragem como Presença, no sentido haideggeriano – Dasein- “Existência humana que está sempre já em contato funcional e espacial com o mundo (GUMBRECHT, 2010, p.97) “aquele que sendo coloca em jogo seu próprio ser (DE MEDEIROS,2011, p.23). A Malandragem sendo Dasein, produz uma metanarrativa, que é assentada, operada e construída a partir das experiências, dos desejos, aspirações e motivações da classe marginal brasileira. Partindo da premissa apontada por Baczko (1985) onde qualquer campo de experiências sociais, esta rodeado por um horizonte de expectativas e de recusas, de temores e de esperanças. A metanarrativa gerada pela Malandragem a partir de seu movimento de aparecimento no Rap, produzido no Distrito Federal, informa acerca da realidade dos marginais, ao mesmo tempo constitui um apelo a ação, sendo esquema de interpretação mas também de valorização.
No escuro ele não vê a luz no fim do túnel/pega a vela mete fogo, enxerga tudo/respira fundo, ilumina a mente//não tá mais escuro, vê o futuro na sua frente/um futuro sem futuro eis a questão/começa a sonhar muita ambição/BMW na garagem, Rolex com certeza/Champanhe ou caviar/cocaína sobre a mesa/uma gostosa do lado andando na favela/os panos da Cyclone, boina aba reta/anel de ouro, prata no pescoço/calibre pesado, muita grana no bolso/queria ser conhecido pela cidade/um furunco nas axilas da sociedade/ter o que nunca teve, um pouco de atenção/ser o xerife da quebrada, o poderoso chefão (MENTE CONCIENTE- DF FAROESTE)
          A malandragem enquanto presença se movimenta a partir do ritmo, e da poesia, elementos constituintes do RAP. O ritmo segundo Rancière (RANCIÈRE, 2012) possui potencia de contato, que possibilita a Malandragem compor sua presença de forma potencializada simbolicamente, a partir de metáforas e gírias, onde dedicasse a estabelecer uma familiaridade, uma analogia ocasional, atestando uma relação mais fundamental de copertecimento entre essas duas materialidades. Metáforas segundo Campbell ( 2004) são imagens que sugerem alguma outra coisa, algo que tem potencia e ato. Gíria em suas diferentes modulações inverte a ordem das palavras, empenhando-se em encontrar uma ordem interna, que tem seu próprio valor e rigor, diferente daquele que a ordem estabelecida impõe (MAFESOLLI, 2004). A malandragem nesse sentido jogando com metáforas e gírias, exibe o mundo marginal a partir do discurso poético.
            Segundo Zumthor (2007) a poesia é a manifestação de energias e de valores da linguagem, atenuadas ou apagadas no uso comunicativo corrente, a língua ai revela alguma outra coisa de sua natureza profunda, mostrando, tornando visível, referindo-se por ai mesmo, a uma corporeidade. A partir dessa operação a Malandragem valoriza e explora um fato central, na qual se fundamenta, sem a qual é inconcebível: em uma semântica que abarca o mundo, o corpo do malandro, do marginal, é ao mesmo tempo o ponto de partida, de origem, e o referente do discurso presente no Rap DF. Deleuze em seu texto – Klossowiski os Corpos Linguagem- (DELEUZE, 1974) comenta que a presença das descrições dos corpos assume uma função linguística: não se trata de falar dos corpos tais como são antes da linguagem ou fora da linguagem, mas, ao contrário, consiste em formar com as palavras um “corpo glorioso”, dessa forma a linguagem ultrapassa a si mesmo, pois “ não há nada mais verbal que os excessos da carne” a descrição  da malandragem não somente da conta da transgressão de Ser Malandro, de Ser Marginal, ela própria é uma transgressão da linguagem pela linguagem.  
Nem é especialista, mas todo mundo teme/Tremendo na vista, tá pronto pra game/Moleque fantasista, hoje tá na pista/Pagando de artista até exorcista treme/Tempo neblinado, jaqueta em relevo/Porte irregulado no beco a lei do frevo/No banheiro brisado, ativando o isqueiro/Periga liga o rádio que saber onde é o frevo/Na ativa nariz neva, no bolso guardo a erva/Bem-vindo a nova era, hoje é nós que impera
(PACIFICADORES- NARIZ NEVA)
        Poderíamos falar aqui de uma performance da Malandragem, pois segundo Zumthor( 2007)  na noção de performance, encontraremos sempre a ideia da presença de um corpo. Pois a performance é um saber ser, um saber que implica e comanda uma presença e uma conduta. Assim o malandro, o marginal, assume aberta e funcionalmente suas atitudes, se situando assim em um contexto ao mesmo tempo cultural e situacional.
Quebrada ta louca é o sistema não admitir falhas/ se ta no jogo tem que jogar deu game over ou capa/ é só fumaça neblinando a noite convida malandro aglomerou/ e forma bolinho na quina/ tela os pivete castelando o movimento da área/ besouro cospe fogo e ta na mão de quem racha/ os malote de sem é o que os moleque almeja/ em cima da mesa wiskey ice cerveja/ artigo 12 gera lucro na quebrada é o que tem/ capa quer saber do fluxo do que vai do que vem. ( AI É MAL – COMPLEXO RADICAL)  
          Zumthor ( 2007) esclarece que a performance não apenas se liga ao corpo, mas, por ele ao espaço. Dimensão que se constitui ao redor dos corpos, segundo Gumbrecht, dimensão primordial em que se negociam a relação entre os diferentes seres humanos, e a relação entre os seres humanos e as coisas do mundo (GUMBRECHT, 2010, p.110) . O espaço do malandro, do marginal é sua comunidade, sua quebrada, onde cresceu e onde se movimenta, nas suas ruas, becos e quinas.  
vamos na boca buscar um preto/passar na feira, comprar uma peita,/tomar um caldo e aquela breja./mais tarde o fervo é certo lá no meu barraco/avisa os cara e as dona, pra quem não sabe.../é la na 5, duas casas depois da
esquina,/é la pertin da vila, de frente pro mato, /rap no volume maximo
( VOZ SEM MEDO – EU AJOELHO E VOCE REZA)  
          A relação do espaço e do corpo da malandragem é valorizado, potencializado a partir da noção de teatralidade, cuja condição necessária é a identificação pelo espectador-ouvinte, de um outro espaço; a percepção de uma alteridade espacial. Segundo Zumthor isso implica uma ruptura com o real ambiente. Nesse sentido a malandragem em sua situação performancial cria seu espetáculo “ este saber modificou seu olhar, forçando a ver o espetacular lá onde só havia até então o acontecimento. Ele semiotizou o espaço, deslocou os signos” (ZUMTHOR, 2007, p.41)  
E o vento leva nois junto á brisa do chá/Canoa de comédia só flutua pra afundar/Nóis caminha sobre o mar então escute meu conselho/Só quem é pirata doido atravessa o mar vermelho/Saqueia os burguês e curte frevo na favela/Tanto faz, tanto fez, é a brisa que me leva/Enxurrada leva os fraco, água bate na canela/Balança mas não vira é os pirata new era/...O cheiro da fumaça não disfarça e continua/Pirata roda massa e na lombra ele flutua/De jaqueta na esquina, de longe se destaca/Empresário clandestino na madruga é os pirata/...Não remo contra o rio, é o rio que me leva/Tipo vida fácil, redway, muita erva/Escola não estudei, na rua tive aula/Hoje to de boa, amanhã preso na jaula/Tempestade aprendizado pra poder se adaptar/Roda gigante da vida, tamo aê pra passear/Os pirata ta na caça, brasa na boca do cano/Saidinha no Bradesco, ouro pro final de ano/Pirata é ambicioso mas não quer ilha de Kali/Só quer os tesouros pra tirar onda no baile/Os prazeres, da vida pra nóis nunca falta/Whisky, beck, dona, rap, quem comanda é os pirata. (ATOS & TRIBO DA PERIFERIA-  PIRATAS)
        Mas esse espetáculo da Malandragem não é ficção, não é a verdade, ou o real dos discursos oficiais e midiáticos. Pois ficção forma um modelo de verdade preestabelecido, que necessariamente exprime as ideias dominantes ou o ponto de vista do colonizador. Segundo Deleuze (2007) a ficção é inseparável de uma “veneração” que a apresenta como verdadeira.  O espetáculo da Malandragem é pelo contrario uma fabulação.  
Devir da pessonagem real quando ela própria se pões a “ficcionar”, quando entra “em flagrante delito de criar lendas”, e assim contribuir para a invenção de seu povo. A personagem não é inseparável de um antes e de um depois, mas que ela reúne na passagem de um estado a outro. Ela própria se torna um outro, quando se põe a fabular sem nunca ser fictícia. “ (DELEUZE, 2007, p.183).
          O circo com seus vários picadeiros passar ser umas das metáforas utilizadas pela malandragem para formar um corpo glorioso para si. Fabulando movimenta uma  composição, onde Gírias, que carregam o saber marginal, se cristalizam com um simbolismo de limiariedade -piratas, cangaceiros, clowns-  Ampliando assim a  faixa de fronteira entre o imaginário/ fantástico e o realista/histórico (HUTCHEON, 1991, p.88). A partir de Antonio Cândido (1970) podemos destacar nos de raps  produzioss no DF, e trabalhadas no presente artigo; primeiramente um estrato universalizador, onde fermentam arquétipos validos para a imaginação de um amplo ciclo de cultura, como palhaços, e piratas . E há o segundo estrato universalizador de cunho mais restrito, onde se encontram representações marginais;
De um lado o cunho popular introduz elementos arquetípicos, que trazem a presença do que há de mais universal nas culturas, puxando para a lenda e o irreal, sem discernimento da situação histórica particular. De outro lado, a percepção do ritmo social puxa para a representação de uma sociedade concreta, historicamente delimitada.(CANDIDO, 1970, p.83.)
 Dessa forma a malandragem, consegue se compor artisticamente com toda sua presença e materialidade. Operando um corte, que traz para o imaginário social o estranho, o outro da sociedade contemporânea, ou seja, ele mesmo, Pois a malandragem não se encaixa no mapa cognitivo, moral e estético do mundo portanto
por sua simples presença, deixam turvo o que deve ser transparente, confuso o que deve ser uma coerente receita para a ação, e impedem a satisfação de ser totalmente satisfatória; se eles poluem a alegria com a angustia, ao mesmo tempo que fazem atraente o fruto proibido; se, em outras palavras, eles obscurecem e tornam tênues as linhas de fronteira que devem ser claramente vistas (BAUMAN, 1999, p.27)
 Conjectura/contexto:
A tríade da nossa sociedade brasileira é Deus, Trabalho e família. Essa tríplice aliança é um meio regular e estável para nossos atos, um mundo onde as probabilidades de acontecimentos não estejam distribuídas ao acaso, mas arrumadas em uma hierarquia estrita, assim os indivíduos podem confiar, nos seus, hábitos, conhecimentos, e expectativas adquiridos ao longo da vida. Questão de “bom senso” que exprime a existência de uma ordem de acordo com a qual é preciso escolher uma direção e se fixar nela (DELEUZE, 1974). O filosofo Benard Stiegler (2007) denominou de Época Hiperindustrial a nossa contemporaneidade, que tem como característica o Capitalismo Cultural. Tal capitalismo reside no controle sistemático da cultura, por intermédio de técnicas e tecnologias de cálculo – Smart Tv, iphone, Netflix, Twitter-   esses modos, formas, jeitos de comunicação de massa, possibilita a um único emissor atingir simultaneamente uma audiência enorme, a informação é recebida de forma continua, é centrada na atualidade e com isso é atomizada e fragmentada.  Devido a essas características essa massa de informações presta-se a manipulações, onde a sua transmissão impõe inevitavelmente uma seleção e uma hierarquização por parte dos emissores (BACZKO, 1985) Nesse sentido Rancière (2012) comenta que “No século XIX se criou o grande comercio da Imageria Coletiva, em que se desenvolveram as formas de uma arte dedicada a dar aos membros de uma sociedade com referenciais indecisos os meios de se ver e de rir deles mesmo sob a forma de tipos definidos, constituídos em torno de produtos comerciais, uma hal de palavras e imagens que tornam desejáveis” (RANCIÈRE, 2012, p.24). O sociólogo jamaicano  Stuart Hall (1991) a parit de Richard Dyer esclareceu que um “tipo” é qualquer caractização simples, vivida, memorável, facilmente compreendida e amplamente reconhecida, na qual alguns traços são promovidos e a mudança é mantido em seu valor mínimo. Para Bauman (1999) cada época e cada cultura tem um certo padrão ideal e um certo modelo de pureza a ser mantido. Na nossa contemporaneidade o puro, é o Cidadão de Bem, o Pai de Familia e o Trabalhador.  Esses se mostram capazes de ser seduzidos pela infinita possibilidade e constante renovação promovida pelo dominante espirito do consumismo. Através de seus computadores, tablets e celulares, que além de mediar suas relações interpessoais, os ensinam que possuir e consumir determinados objetos, e adotar certos estilos de vida, é a condição necessária  para a felicidade, talvez até para a dignidade humana. Assistem jornais e leem revistas que mostram entre um comercial e outro a tragédia de ser um consumidor falho, a tragédia de transgredir, por isso criaram um certo fetiche por homens de botas e uniformes, símbolos dos servidores estado, Bauman a partir de Elias Canetti, comenta:
O estado essa fonte de todo poder, inclusive do poder coercitivo e de absorver a desumanidade vestiu homens de uniformes para esses serem reconhecidos e instruídos a pisar, e antecipadamente instruídos da culpa “a bota de cano alto feita para pisar no pó a face do estranho, para manter aqueles ainda não pisados, mas prestes a vir a sê-lo, longe do dano ilegal de cruzar fronteiras” (BAUMAN, 1999, p.28).
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procurafunk-blog · 6 years
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Mc jeh Ta o fluxo ta o fervo Dj gustavo araujo
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ecleptica · 2 months
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sabato andiamo a ballare al fervo fluxo? 💥
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