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#notas de Tainá
rubroblack · 2 years
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Notas de Tainá.1
Hoje eu tive que trabalhar. Domingo, 17 de julho, suspeita de infecção. Hoje eu tive que trabalhar. Hoje eu também levei uma dura de uma amigo, que muito se importa comigo, sobre o excesso do meu trabalho.
Quando eu nasci, meus pais trabalhavam. Minha mãe, pouco tempo depois, deixou o trabalho para se dedicar à mim e à casa. Meu pai, político, investiu em um comércio que o sugou durante todos esses anos. Eu nunca vi meu pai relaxar de fato. Ele trabalhava de domingo a domingo, fazendo chuva ou sol, e só não trabalhava quando dava alguma desculpa ao cliente impedindo-o de vir até a nossa casa, às 12h de um domingo, querendo comprar bebidas. Meu pai não tirava férias, não viajava, não usufruía do que conquistou. Sempre tivemos uma vida confortável, mesmo nos tempos ruins, mas nem nas vacas gordas meu pai tirou férias.
Este foi o meu modelo. Este foi o meu exemplo.
Fui ensinada, desde muito cedo, o valor do dinheiro e do trabalho. E, como filha única, como excelente estudante, a pressão para que eu trabalhasse e fosse bem sucedida sempre foi grande.
Na faculdade eu quase entrei em depressão e queria largar tudo por me sentir incapaz. Mas terminei. Voltei para a casa dos meus pais e comecei aos poucos a caminhar na minha área.
Hoje conquistei a cidade, estou expandindo para fora. Que bom! Só que, trabalho de domingo a domingo. Chego tão cansada que não quero assistir, não aguento ler. Não tenho paciência ou ânimo para dar atenção aos meus pais e meu refúgio do trabalho é o próprio trabalho. Meu refúgio é olhar para as minhas conquistas e dizer para mim mesma “você tá conseguindo!”.
Ok. Estou conseguindo. Mas a que custo? Preciso de remédios para dormir, para conseguir comer, para me manter calma. Não os tomo. Fico sem dormir, sem comer e ansiosa o tempo inteiro.
Mas a que custo? Trabalho de domingo a domingo e quando tenho um momento de folga do trabalho fixo, vou para os particulares.
Mas a que custo? Viajo com pressa e com medo de gastar muito, pois meu pai sempre me cobra que eu tenha dinheiro guardado e meu boy sempre fala que preciso investir.
Mas a que custo? Sinto que consegui, no auge dos meus 25 anos, ter tudo o que eu sempre quis, mas não tenho tempo de usufruir, estou cansada e não tenho tempo para gastar o que ganhei, para viver o que me privei.
E finalizo com “estou vivendo ou apenas trabalhando para corresponder as expectativas dos meus pais?”
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gliterarias · 1 year
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É assim que acaba, Colleen Hoover
*Algumas partes contém spoiler
Lily é uma jovem de 23 anos que conhece Ryle no terraço de um prédio, que depois descobrimos ser onde o futuro neurocirurgião mora. No decorrer da narrativa, entramos em contato com outro personagem, Atlas, o primeiro amor de Lily. Assim, acompanhamos duas histórias inicialmente paralelas: o atual romance da protagonista (Ryle) e o caminho destrutivo e perigoso que percorrem até o reencontro com Atlas, antigo amor da personagem ao qual temos acesso através do diário-barra-carta-para-Ellen-DeGeneres, no qual também temos acesso às lembranças dolorosas da mesma ao ver o relacionamento abusivo e agressivo dos pais. É através do diário que a autora também insere outro tema bem complexo: jovens morando na rua, por terem sido expulsos de suas casas, e a falta de suporte do governo para eles. Atlas também sofreu por conta do relacionamento abusivo de sua mãe com seu padrasto, ao qual não o aceitava e convenceu a mãe do mesmo a mandá-lo para fora, o fazendo parar na casa abandonada sem saneamento básico onde ele vê Lily pela primeira vez, o impedindo de cometer suicídio.
O romance é dividido em duas partes:
1°. Vemos os inícios de ambos os romances. Ryle, através da narração da atualidade da protagonista, e Atlas, a partir das “leituras” dos diários que a mesma escreveu durante a adolescência.
2°. Nessa parte, vemos como Lily reconhece a situação em que está, mas cai na mesma sina de sua mãe até atingir seu limite e pedir ajuda àquele que a ajudou durante às brigas de seus pais em sua adolescência, Atlas.
O que as Gliterárias acharam:
°Tainá: O livro de romance da escritora Colleen Hoover, de 2016, que ganhou na categoria de melhor romance na “Goodreads Choice Awards 2016″ e que ficou famosinho um tempo atrás no TikTok, é um livro de romance com um tema...pesado, pra falar o mínimo, violência doméstica e relacionamentos tóxicos não são a minha praia, muito menos preferência para livro. Eu li até o penúltimo capítulo da parte 1 e não sei se consigo passar dai. Eu gostei de partes do livro, ela lendo o próprio diário, por exemplo, muita vergonha alheia (risos), mas foi bom, gostei do romance de escola dela com o Atlas, personagem que todo mundo fala ser incrível e tudo mais, ele foi incrível até onde li, nada contra o Atlas, pelo amor de Deus(risos), mas não sei se consigo ler o livro até ele voltar a fazer parte da vida dela de novo. A explicação da tatuagem, achei fofo. Mas o Ryle, ele acabou com tudo ali nos últimos capítulos da parte 1 e dai veio minha ressaca literária por conta dele. Então, até agora, eu dei uma nota 5 para o livro, ele ainda recebeu nota só pela existência do Atlas nele, porque sem isso era um zero na hora(risos). Não sei se um dia virá coragem para terminar o livro, portanto, fica só esse comentário sobre ele, mesmo.
°Fabi: Lily, Ryle, Atlas...
No início, com certeza queria que ela ficasse com o Ryle, ele parecia quase perfeito. E mesmo depois de tudo o que aconteceu com eles, fiquei me perguntando o que eu faria no lugar dela. Quando nos envolvemos na história e absorvemos as emoções e sentimentos dos personagens, fica meio difícil de não se apaixonar por ele, pensamos que se fosse eu já teria largado ele, mas no decorrer da narrativa, vemos o quanto ela luta pra não voltar com ele, quantos sentimentos bons, pelos momentos vividos com ele, quanto pelos ruins que ele a fez passar, mas mesmo assim ela não perdeu o “limite de vista”, como a mãe dela pediu. E foi mais forte do que ela poderia imaginar.
°Mary: Minha maior preocupação quando compreendi qual o tema principal de “É assim que acaba” era que a autora romantizasse os relacionamentos abusivos fazendo com que o Ryle “mudasse” e Lily o perdoasse e vivessem felizes para sempre. Felizmente isso não ocorreu.
Sobre a história em si, apesar de terem muitos temas pesados e complexos, achei bem coerente com a realidade, tem um trecho onde Lily critica aqueles que julgam mulheres que continuam com seu agressor, esse livro mostra um pouco como funciona e fico feliz que foi contado, pois é um tópico importante de ser exposto: como o relacionamento começa perfeito e algumas ações positivas fazem com que a vítima pense que vai melhorar e fica nesse ciclo até o final(ou até conseguir sair). Lily teve um Atlas para ajudá-la a sair disso e a se recuperar do trauma, mas sabemos que na realidade não é assim que funciona.
Outro ponto importante é o fato de Ryle ter um trauma que o deixou assim, além da amizade de Lily com a irmã de seu agressor. Ver que Hoover deixou claro que trauma não é motivo para passar a mão na cabeça do agressor, assim como ser irmã de alguém assim não é motivo para apoiá-lo e incentivar a vítima a permanecer em um relacionamento que a faz mal fisica e mentalmente.
Não é um livro que vou voltar a ler, mas é um livro necessário, saber que o livro é baseado na história vivida pela autora deixa tudo mais perto do leitor, ao menos foi assim comigo, como ver uma pessoa próxima passar por essa situação ou ler um diário de alguém que esteve nesse lugar.
Não indico para quem é sensível a esse tipo de tema, a autora não maquia nenhuma agressão.
°Nick: Comecei o livro cheia de preconceito, pois sabia que o tema era pesado e não havia aviso de gatilhos, o que eu ainda acho errado e me incomoda muito. Porém decidi continuar insistindo na leitura, apesar de sempre ficar na dúvida se continuava a ler o livro ou não, mas me vi presa nele. Me vi esperando Lily perceber a situação em que estava, me vi torcendo para que ela saísse logo daquele ciclo abusivo.
No começo, não me prendi muito na personagem, mas depois fui me apegando a ela, e com certeza me vi apaixonada por Atlas, o primeiro amor da Lily. Outra personagem que eu amei foi a Allysa, ela sempre deu um ar mais leve e divertido pra história.
Contudo, nem só de risadas foi o livro, teve muito sofrimento. Ver, no diário da Lily, o passado abusivo da mãe dela e depois ela mesma sofrendo em um casamento abusivo foi bem triste. Também podemos ver ela mudando os pensamentos que tinha da mãe, quando ela achava que a mesma era fraca por nunca deixar o pai, quando ela se vê na mesma situação, tentando se convencer de que talvez ela estivesse exagerando, de que não era nada demais e que Ryle, o marido, a amava e não tinha intenção de machucá-la. Contudo, ela teve ajuda das pessoas a sua volta, Allysa, melhor amiga da Lily e irmã do Ryle (isto é, depois quando ela percebe a gravidade da situação), a mãe da Lily, que a pede para não perder seu limite de vista, e Atlas, principalmente.
Por fim, gostaria de dizer que sim, é uma leitura muito necessária, a autora não romantizou a história, ela mostrou tudo, a verdade nua e crua.
No geral, recomendo a leitura, mas sempre com muito cuidado, e não recomendo para as leitoras mais sensíveis, já que pode dar algum gatilho.
Próxima resenha: O Dossiê Pelicano, John Grisham. Por Tainá.
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psidiscipulus · 1 year
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Por quem?
Esse blog foi formado por alunos de psicologia do primeiro semestre, com fins unicamente acadêmicos, tendo como objetivo compor a nota da Avaliação Parcial 2 para a disciplina Ciência, Profissão e Ética, da Universidade Cruzeiro do Sul, sendo o orientador: Jorge de Oliveira Vieira.
Será mostrado e abordado materiais de diversas fontes, como artigos, notícias, vídeos, livros, sites, etc, do tema Desafios Profissionais e Éticos do Atendimento Remoto.
Alunos:
Bianca dos Santos Monteiro
RGM: 33604151
Tainá de souza Ferreira
RGM:33230293
Pamella de Souza Desgualdo Lima
RGM: 34288082
Eduarda de Lima Brito
RGM: 34657860
Ingrid Carpinelli Coelho Rodrigues
RGM: 32778961
Giovanna Franco
RGM: 34467734
Matheus Salgado Santana
RGM: 32730411
Matheus Aguilar de Almeida
RGM: 34800841
Giulia Toninatto da Silva de Rezende
RGM: 34022023
Jessica Barbosa Miguel
RGM: 32580231
Andressa Nelize Vidal Trevellini
RGM: 534581863
Giulia Luiz
RGM: 33515476
João Francisco de Lima
RGM: 34430261
Maria das Graças Matrigani Mercado Gutierres
RGM: 34439676
Kátia Lima dos Santos Borges
RGM:34444548
Wanderley Margaria
RGM: 34439188
Laura Bergstrom Adas
RGM: 634258574
Victor Hugo De Moraes Batista
RGM: 34547126
Isabelle Cristina Fernandes Da Silva
RGM: 33775415
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(Interessante)
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redebcn · 2 years
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Artista plástica diz ter sido vítima de racismo em loja nos Jardins, na Zona Sul de SP
Artista plástica diz ter sido vítima de racismo em loja nos Jardins, na Zona Sul de SP
Em nota, a Papel Craft informou que segurança envolvido na ação não tinha vínculo com a empresa. Vítima disse em rede social que foi abordada pelo segurança quando retirava presentes da bolsa que seriam embrulhados. Artista relatou que foi abordada por um segurança negro. Reprodução/ Instagram A artista plástica Tainá Lima afirmou em uma postagem numa rede social que foi vítima de racismo na loja…
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recantodaeducacao · 3 years
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Caso Henry Borel: Após prisão, vereadores do PT pedem cassação de Dr. Jairinho
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Horas após a prisão de Dr. Jairinho (SD), a bancada do PT na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro afirmou que entrou com uma representação no Conselho de Ética da Casa pedindo a cassação do parlamentar. A informação foi confirmada pelo partido através de nota enviada à imprensa na tarde desta quinta-feira, 8. Segundo o comunicado, a bancada do partido reagiu com “perplexidade e horror” diante a investigação sobre a morte de Henry Borel e pediu que a Câmara mostre uma resposta. “As investigações, até o momento, trazem indícios que tornam urgente uma resposta firme da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Este parlamento tem a obrigação de incentivar e apoiar a investigação, além de colaborar no que for necessário”, diz a nota. Segundo a bancada, a representação foi apresentada junto ao PSOL e as legendas acreditam que uma condução “ágil e ética do inquérito, por parte do Ministério Público, é um passo fundamental” no desenrolar do caso. Assinaram a nota os vereadores Linderbergh Farias, Reimont, Tainá de Paula e o presidente do PT Rio, Tiago Santana.
Em nota, publicada no fim da tarde desta quinta, o Solidariedade confirmou a expulsão sumária de Jairinho e afirmou que o parlamentar já estava afastado e licenciado do partido antes da prisão realizada nesta manhã. A sigla afirmou que espera que, caso sejam comprovadas as acusações, o vereador responda por seus atos. “Seguimos lutando pela valorização da vida e pelo bem-estar. Proteger a vida, principalmente a de crianças e adolescentes, é essencial para construir o país que queremos. Reforçamos nosso repúdio a toda e qualquer forma de violência”, continua a nota do partido. Seu suplente, Luiz Ramos Filho, irá ocupar o cargo de Jairinho.
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diariodecampinas · 3 years
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INSS acumula 9,3 mil pedidos de benefícios em análise nas 5 maiores cidades da região de Campinas
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Mais da metade (52,2%) dos requerimentos foram feitos há mais de 45 dias e ainda não estão finalizados pelo instituto. Veja o número de moradores de Americana, Campinas, Hortolândia, Indaiatuba e Sumaré que aguardam resposta. Pedidos para benefícios do INSS se acumulam em cidades da região de Campinas As cinco maiores cidades da região de Campinas (SP) somam 12.623 pedidos de benefícios, como aposentadorias e pensões por morte, em processo no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Deste total, 9.337 (73,97%) aguardam análise do instituto, enquanto apenas 3.286 (26,03%) estão em fase de documentação ou cumprimento de alguma exigência. Dos 9,3 mil pedidos que aguardam análise, 4.904 foram feitos há mais de 45 dias. Isso significa que 52,2% dos moradores aguardam resposta das solicitações há pelo menos um mês e meio. Um desses casos é o da dona de casa Anorina Tainá Silva dos Santos, que tem um filho com hidrocefalia. A mulher entrou com pedido em 2019 e, desde então, aguarda para ser convocada para perícia. “É meio difícil, porque é só meu marido. Graças a Deus, ele [filho] não toma medicação, mas usa fralda, é leite, ele come bem, então é muito gasto”, lamenta a mulher. O filho já tem 4 anos. Anorina dos Santos tem um filho com hidrocefalia e aguarda desde 2019 análise do INSS sobre o pedido de benefício que fez em Campinas Reprodução/EPTV Para tentar reduzir a demanda, o INSS afirma que está ampliando o número de servidores responsáveis por analisar os pedidos. Segundo o órgão, o percentual de trabalhadores nesta função vai subir de 30% para 40% do total de servidores. Além disso, o instituto promete implementar programas de gestão por teletrabalho, o que vai ampliar o número de servidores que atuam exclusivamente na concessão de benefícios. (Leia a nota completa ao fim da matéria). Números da metrópole Pedidos de benefícios em Campinas Com 7.039, Campinas é a cidade com mais pedidos ativos. Deste total, 5.078 aguardam análise e 1.961 estão na fase em que os solicitantes demonstram cumprir as exigências. Há 2.693 pessoas que esperam há mais de 45 dias. Na metrópole do interior, o benefício assistencial é o que acumula mais pedidos, com 3.116. São benefícios que não exigem contribuição previdenciária. “Os principais são o benefício de prestação continuada (BPC) à pessoa com deficiência e ao idoso, no valor de um salário mínimo. Para ter direito, é necessário que a renda, por pessoa da família, seja inferior a um quarto do salário mínimo”, explica o INSS. Dois mil e setecentos campineiros estão com pedidos de aposentadoria no INSS e 2.339 já realizaram as etapas de cumprimento das exigências e aguardam a análise. Destes, 1.087 aguardam há mais de 45 dias. (Veja as tabelas abaixo com dados das outras quatro cidades). Pedidos de benefícios em Sumaré Pedidos de benefícios em Indaiatuba O INSS “Informamos que, em função da contratação dos aposentados e militares inativos, o INSS, após a realização de oficinas com os gestores das cinco Superintendências Regionais, em dezembro, está ampliando o número de servidores na análise de requerimentos de 30% para 40% do total de servidores, já a partir desse mês. Isso é possível através da transferência de servidores de áreas meio e de atendimento, que estão sendo substituídos pelos aposentados temporários nas suas atuais funções. Isso diminuirá sensivelmente o tempo de concessão, o que acarretará na diminuição de pagamento de correção, uma vez que os benefícios serão concedidos dentro do prazo previsto. Pedidos de benefícios em Americana O INSS também está ampliando o número de servidores que atuam exclusivamente na concessão de benefício, através da implementação de programas de gestão por teletrabalho. Esses servidores trabalham com meta mensal maior do que os demais, portanto, apresentam maior produtividade na análise de requerimentos, o que acarretará em notória queda do estoque de pedidos. Destacamos que o INSS promoverá, em todo o país, qualificação dos requerimentos para reduzir o número de pedidos em exigência, desburocratização e simplificação de processos para acelerar a análise, e implementará automaticamente a concessão de benefícios judiciais.” Pedidos de benefícios em Hortolândia Veja mais notícias da região no G1 Campinas
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tribunadomaranhao · 3 years
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OAB acompanha sete denúncias de injúria racial no Maranhão
Em 2020, no Maranhão, foram registradas 405 denúncias de injúria racial que, além da raça, inclui discriminação por conta da etnia, religião, deficiência e orientação sexual.
Sete denúncias de injúria racial registradas em 2021 estão sendo acompanhadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Maranhão. O crime, que tem de um a três anos de prisão, se caracteriza por atingir diretamente a honra de uma pessoa.
Como foi o caso da atendente Anailze Bispo que trabalha como recepcionista de um quiosque em um shopping de São Luís há quase dois anos. Foi neste local que um casal que queria pagar mais barato pela compra ofendeu a funcionária por causa da cor da pele dela.
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Anailze Bispo foi vítima de injúria racial em quiosque em um shopping de São Luís — Foto: Reprodução/TV Mirante
“Disseram que eu era ‘nigrinha’ e por isto eu estava atrás de um balcão. Começaram com as ofensas e com as palavras de baixo calão e, inclusive, tinham outros clientes no momento desse acontecimento e a gente ficou sem ação”, relatou Anailze Bispo.
Nas redes sociais, a empresa em que ela trabalha divulgou uma nota de repúdio e classificou o comportamento dos clientes como “inadmissível” e “inaceitável”. As palavras feriram a autoestima de Anailze e despertaram a sua indignação. “É difícil acreditar que ainda existem pessoas que associam o tom de pele, a cor da nossa pele pelo nosso status social ou a colocação que a gente se encontra na sociedade”.
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Tayná Coelho foi chamada de ‘macaca’ em uma academia em São Luís — Foto: Reprodução/TV Mirante
Nesta mesma semana a recepcionista Tayná Coelho passou por uma situação parecida. Ela trabalha como recepcionista de uma academia que faz parte de uma rede multinacional. As injúrias raciais partiram de mãe e filha, que se irritaram porque as informações que queriam estavam no aplicativo e não no papel. “Elas me chamaram de ‘macaca’, de preta, de cabelo ruim, sangue ruim e ofendendo a minha raça”.
Para o presidente da Comissão da Verdade da Escravidão Negra do Brasil da OAB no Maranhão, Erick Moraes, ainda há uma falsa ideia de que a mulher negra pode ser alvo de humilhação ou violência em seu local de trabalho. “Existe sempre uma herança de que a mulher negra ela pode ser violentada durante o seu ambiente de trabalho, seja vítima de assédio sexual, de estupro”, explicou.
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Erick Moraes é presidente da Comissão da Verdade da Escravidão Negra do Brasil da OAB no Maranhão — Foto: Reprodução/TV Mirante
Segundo o delegado Agnaldo Timóteo em nenhum dos casos, os autores das agressões verbais foram identificados. No caso da Tainá, a polícia já enviou ofício solicitando vídeo das câmeras da academia e testemunhas devem ser ouvidas até esta sexta-feira (5). “Foram indicadas três pessoas como testemunhas. Nós já temos data, sexta-feira agora estas pessoas também serão ouvidas”, disse.
O crime de racismo é inafiançável e não prescreve. Em 2020, no Maranhão, foram registradas 405 denúncias de injúria racial que, além da raça, inclui discriminação por conta da etnia, religião, deficiência e orientação sexual.
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altamontpt · 4 years
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A edição de 2019 do Super Bock em Stock acabou com o regresso triunfante de Slow J aos palcos e um concerto magistral de Helado Negro
E assim se passou mais um Super Bock em Stock. A edição de 2019 foi variada e para todos os gostos. Bons concertos no primeiro dia, no segundo a mesma receita. Como balanço, podemos dizer que o mais conhecido “festival de inverno” da capital portuguesa não perdeu o balanço e continua a trazer ao centro da cidade pequenas multidões de gente amante de música. A moda dos festivais de verão não se esgota nessa estação. É bom sinal. E assim, na derradeira noite de espetáculos, o Altamont lá foi deambulando por várias salas, espreitando o que desejava espreitar, acumulando quilómetros nas pernas e satisfação nos ouvidos. E assim, de barriga confortavelmente cheia, damos por finda a missão com mais um relato dos concertos a que assistimos. De copo de Super Bock na mão, fazemos um brinde à música, desejando ainda que estejam sempre ambas ao nosso redor!
Escondido atrás da mesa de mistura nas traseiras do Capitólio, Keso deu início à noite com um set de hip-hop puro e duro. O produtor e rapper trouxe ao palco os beats exóticos e sombrios de Thalatha Khobzat para um público pequeno mas fiel. Ao mesmo tempo, na Sala Santa Casa, os Zarco apresentavam Spazutempo, lançado há pouco mais de um mês, banhando-nos em synth-pop e rock psicadélico. Desde as erupções technicolor de “Vitamina Z” à aos tropeções rítmicos de “Spazutempo” foi por pouco que o grupo lisboeta não deitou a Garagem da EPAL abaixo. A adição de instrumentos como o clarinete confere ao som dos Zarco um travo jazzístico que os distingue dos seus pares do indie rock português.
A voz é de uma delicadeza a toda a prova. Vive em Lisboa há dois anos, mas já se sente em casa. Quem a ouviu ontem na sala … totalmente lotada, soube recebê-la como nossa. É uma menina ainda, e dá pelo nome de Tainá. Achamos que fazem bem em fixá-lo, por isso repetimos: Tainá. A música que faz, que canta e que toca (a versão de “A Paz”, de Gilberto Gil, é deliciosa) surpreende, de tão íntima. Evoca paisagens do seu país natal (“Da janela vê-se o Corcovado / O Redentor, que lindo”) e possui o charme de quem, ainda com esgares de pura inocência, se entrega com alma àquilo que faz. Como nos foi contando, não tem terra fixa, nunca teve outra que não o mundo, sempre longe e perto do seu coração indígena. Tainá apresentou-se apenas de voz e violão, exceção feita ao amigo e convidado saxofonista e ao bem conhecido Janeiro, e esteve impecavelmente bem. Estiveram todos. O público também, entoando a espaços o que Tainá ia cantando. Os dois (Tainá e Janeiro) cantaram o tema que ambos gravaram no primeiro disco da artista, saído este ano, há muito pouco tempo. Foi assim que findou o concerto. Nas nuvens. Ela e nós.
Peregrinamos rumo ao Coliseu dos Recreios, aguardando ansiosamente por Curtis Harding. A fusão do norte-americano de R&B e Soul com rock de garagem remete-nos para uns dourados anos sessenta para onde fomos brevemente transportados. Usando “The Drive” como de rampa de lançamento, a partir de então foi subir sempre a pique. Entre solos de guitarra e refrões de bradar aos céus, o músico deu um espetáculo de contrastes, entre a crueza quase punk do seu primeiro disco e a contenção madura do segundo, provando que o legado de James Brown está em boas mãos. Como não podia deixar de ser, antes de se despedir, tocou “Need Your Love” com o vigor de quem a está a tocar pela primeira vez. A entrega de Harding em palco faz com que os seus concertos sejam sempre uma paragem obrigatória em qualquer festival que tenha o seu nome. 
Nasceu com nome de Rei do país irmão. Roberto Carlos Lange, mais conhecido como Helado Negro, chegou um pouco atrasado, mas a tempo de nos proporcionar um belo concerto. Informou, logo de início, que iriam tocar o recente “This Is How You Smile” de uma ponta à outra, introduzindo pelo meio algumas canções com mais idade. Este seu lado mais melancólico, mais reservado (a lembrar, talvez também pela língua e pelo sotaque, o nosso bem apreciado Devendra Banhart) assenta bem em ouvidos mais outonais. Há, em muitas das suas canções, uma aura de mistério e de encantamento que lhes acrescentam qualidade apreciável. São boas de ouvir, tanto em disco como ao vivo. Impressionam pela estranha beleza em que se fundam. Com apenas três músicos em palco, Helado Negro terá dado um dos concertos mais bonitos da noite, que gostaríamos de ter ouvido integralmente. Só que, no outro lado da avenida, tocava Josh Rouse e também queríamos espreitar. Retardámos o máximo que pudemos, e lá acabámos por sair um pouco contrariados…
Talvez um dos concertos mais aguardados de todo o festival, Slow J mostrou-nos o porquê de ser um dos rappers mais aclamados do país. Sozinho, num palco quase vazio, o rapper de Setúbal teve o Coliseu dos Recreios na palma da sua mão mal o pisou. Podia ter ficado em silêncio o concerto todo: o público já conhece bem todas as letras, mesmo as do fresquíssimo You Are Forgiven. Em conversa com o público, Slow J mostrou-se agradecido, falou-nos da morte do avô, do nascimento do filho e do resultado desses dois acontecimentos na matéria lírica do novo trabalho. O músico não estava sozinho, no entanto, trocando rimas com Papillon em “FAM” e deixando Francis Dale e o seu professor de música Nuno Cacho fazer um arranjo comovente de “Lágrimas” para guitarra acústica e guitarra portuguesa respetivamente. “Às Vezes” pecou por não ter o verso de Nerve mas reclamar disso é vão. O regresso de Slow J aos palcos foi um triunfo. Deixemos o rei sentar-se confortavelmente no seu trono.
Josh Rouse tem andado afastado dos tempos áureos de 1972. Acabou por aterrar na edição deste ano do Super Bock em Stock por via da infelicidade do cancelamento do cabeça de cartaz Kevin Morby. Tem também andado afastado de Portugal (talvez dez anos, como nos disse ontem, tempo suficiente para nos termos esquecido dele, como também ontem sugeriu como eventualidade mais que provável) e o regresso, afinal, acabou por acontecer para surpresa nossa e dele. Continua, como bem sabemos, a ser bem capaz de fazer bonitas canções, algumas até bem orelhudas. Disse-nos que mudou, mas sinceramente nota-se pouco. Talvez isto que dizemos seja um elogio. Ou talvez não. Decida quem o quiser fazer. Para nós, o concerto foi agradável, talvez um pouco morno, embora revelando sempre um músico adulto, nunca se entregando à pop mais descarada. Josh Rouse sabe o caminho que resolveu trilhar, e raramente dá um passo em falso. Tivemos direito a canções de Natal (três, se bem as contámos) e ainda a um ou outro hit mais antigo, como “Slaveship”, pois claro. Festão garantido, tudo de pé, Tivoli inteiro a dar à anca. Bom regresso a Lisboa, portanto.
Texto: Miguel Moura e Carlos Lopes Fotos: Inês Silva
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E assim se passou mais um Super Bock em Stock. A edição de 2019 foi variada e para todos os gostos.
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sheilacwall · 5 years
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Djonga part. Zulu – Yeah. (Clipe Oficial)
Direção: Djonga e Cauã Csik Roteiro: Djonga e Cauã Csik Produção: Malu Tamietti Assistentes de Produção: Paulão, Psicopapa, Dutra Fotografia: Cauã Csik Assistente de Câmera: Ygor Andrezo Produção De Figurino: Agomide, Eduardo Dhug Maquiagem Artística: Gabi Zaze Produção de Elenco/Making of: Ramon Brant Produção Musical: Coyote Beats Gravação, Mix/Master: Dj Spider no Estúdio Pro Beats
Elenco:Djonga, Zulu, Ana Justino, Sávio Leite, Memphis de Windsor, Cecília Parreira, Tainá Evaristo, Marina Reis, Fernanda Torresca, Rafaella Filizzola, Ramon Brant, Juan Queiroz, Júlio Sales, Gabriel Afonso, Emi Ayó Medina, Pedro Menezes, Original Dezin, Felipe Soares, Ana Clara Ligeiro, Demétrio Alves, Larissa Bocchino, Márcio Murari , Artur Ranne, João Lucas, Álvaro Apocalypse (criança), Sammer Lemos, Diego Roberto, Henrique Resende, Igor Arci, Juliana Almeida, Leonardo Branco, Gabriel Souza, Zé Walter Albinati, Ítalo Azevedo, Jorge Hakim (criança)
Agradecimento: Nicole Balestro, Don e Ceia Ent.
YEAH.
“Pra quem já topou de tudo pra mudar de vida, uooooo Pra quem já vendeu de tudo, Eu conto notas mano”
Se eessa terra é de cego eu sigo passando a visão, Vai que o menor abre o olho, e larga a quadrada e o pentao, Nasce um filho da puta, sem direito a estudo e pensão, Tá escrito na testa que o que não resolve é textão! ! !
nós cresce vendo isso e no cabo de guerra, eu fui o lado forte da corda! Os irmão toma tiro e é magro e tu ainda me diz: se não mata engorda ! Se o boy é o produto do meio a favela é o produto da borda, Ligeiro pros covarde, já que se eu plantar trafiquei, se ele planta é uma horta.
Entram no jogo sujo, Acham que o povo não tá vendo, Tinha que ser antídoto, E se tornou veneno. Com a corda no pescoço, E um playboy dos safado , com a mão na alavanca, Nós nascemos de um estupro, E o bandido portava arma Branca !
Eu Deixei a culpa de lado, E fui me deitar com a grana, É conquista pro meu povo, Um preto de terno bacana, Num mundinho fechado onde cor tem valor, Fiz quem chamou de vagabundo hoje Me chamar de senhor !
“Pra quem já topou de tudo pra mudar de vida, Pra quem já vendeu de tudo, Eu conto notas mano Eu conto notas mano”
(Zulu) O menino do morro virou Deus Fortalece que nem Robin hood, Taco no meio das pernas, Chame de tiger woods,
King Zulu de volta, O tempo na tranca, faz forte e faz falta, Se esquecem da raiz e aproveitam os frutos, So pra ta sempre em alta.
Policiais chamando pelo nome, isso é muito incômodo O jogo tá cheio de Ronaldo Mas só um é o fenômeno
Comer buceta abre meu apetite, Não sou município não tenho limite, Se o grave bater é Coyote no beat Sócrates e Garrincha no mesmo feat
Perseguido que nem Jason Bourne Ainda tem quem me vê como vilão Pros inimigos distribuo bala Mas não são as de Cosme e Damião
Perseguido que nem Jason Bourne Ainda tem quem me vê como vilão Pros inimigos distribuo bala Mas não são as de Cosme e Damião
(Djonga) Independente do nois por nois,mano é vc por vc mesmo, O mundo já é academia pô, seja leveza e não peso.
Se Gógo é bom com batata, falador passa mal e eu cozinho bem, Dinheiro e Um ferro na cinta, novo fetiche do cidadão de bem, Pra se sentir Mais Homem E Meio, ben ben ben ben. Em nome da família é Bang, bang, bang, bang,
Me confundem com morgan freeman, é que eu sou Deus um homem livre, Um segurança me seguiu pra tirar foto, nome do filme: universo em crise.
Eu penso nela pra me distrair, Yeeela vem a mim que é pra desabafar, E Me deu mão me disse vamo aii Boy, nós temo um mundo pra recomeçar, Onde o amor que vença o ódio , onde a luta valha o preço, e a disputa pague o pódio, Eu só quero o que mereço, Só quero o que mereço. source
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inovaniteroi · 5 years
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Deputado do PSL recebe escolta de segurança da Alerj
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Medida foi concedida após ameaças detectadas pela Polícia Civil. Foto: Tainá Lima/ALERJ
O deputado estadual Filippe Poubel (PSL) solicitou entrada na lista de parlamentares com escolta concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta terça-feira (23). O pedido faz parte de uma série de medidas de segurança adotadas após ameaças detectadas pela Secretaria de Estado de Polícia Civil.
Poubel, que é pré-candidato a prefeito em Maricá, afirmou que não pode detalhar as ameaças sofridas por questão de segurança pessoal.
Em nota, o parlamentar afirmou que as potenciais ameaças podem ter relação com sua atuação combativa e garante que continuará cumprindo o dever de denunciar, cobrar e fiscalizar o poder público e seus agentes.
Já a Polícia Civil se ateve a informar que não comentará assuntos do setor de inteligência.
Além de Poubel, outros dez deputados estão sob medidas protetivas na Casa.
“O quantitativo de policiais escalados para as escoltas não são informados por questão de segurança”, informou a Alerj em nota. Quanto ao caso do maricaense, informou que “as devidas providências já foram tomadas”.
Poubel, que também é presidente do diretório do partido em Maricá e marido da deputada federal Alana Passos (PSL), deixou a Câmara do município para assumir posto de deputado estadual em 2019.
Sobre as atividades partidárias, comentou que: “Maricá é considerada um ponto estratégico para o PSL, pois a cidade ganhou notoriedade através do ‘boom’ petrolífero e atualmente é um celeiro do PT. Meu nome está à disposição do partido, portanto”.
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odiariodedaninur · 7 years
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01
Ola, meu nome é Daniela Nur. Mais conhecida como Dani Nur. Parece nome de atriz porno?! eu sei!!!  E obviamente esse não é meu nome verdadeiro, estou aqui afim de trazer histórias minhas ou de colegas.
Bom, vamos lá!!
                         QUERIDO DIÁRIO, se em todas as histórias relacionada à diários começam assim, irei começar assim também.  Bom primeiro devo me apresentar!!!
Meu nome é Daniela Nur, tenho 22 anos, olhos azuis, cabelos longos, até o bumbum (castanhos claros). E um corpinho de dar inveja a qualquer um, daquelas de parar o transito. Pra mim isso nunca foi um problema. Desde muito nova sempre chamei atenção, minhas pernas torneadas, sempre foram motivo para os homens me chamarem de gostosa pela rua desde bem novinha, (e outras coisas que tive que ouvir  em toda a minha adolescência)... 
Sempre fui aquela menina dedicada aos estudos, sempre focada e tirava notas boas. Tipo a nerdzinha da turma, mas para uma garota bonita, não era uma boa. Até sofria um pouco com os zoações, mas sempre fui daquelas que não ligava muito. Como eu disse, sempre fui muito focada nos estudos, até que um dia, um homem, um homem lindo e maravilhoso, alto, (devia ter uns 1,90 m de altura ) corpo escultural, moreno, dos olhos verdes, cabelos negros como ( a cor da minha calcinha naquele dia, rs) apareceu na minha aula de educação física. Não parecia ser muito velho, pensei (deve ser aluno novo). Mas não, aquele belíssimo homem seria nosso novo professor de educação física. Já que o senhor Durval se encontrava muito doente. Na época, eu tinha uma amiga chamada Tainá, tão bela assim como eu. Resolvi comentar com ela daquele novo professor, que assim como a mim, também chamou a atenção dela, ( e não era pra ser diferente, rs). Bom, pra minha surpresa, minha amiga disse que achava ele muito gostoso. Fiquei surpresa pelo fato da minha amiga ser gata demais, mais não aparentava ser tão safada. E pra nossa surpresa, foi que aquela especie de elogio que só é considerada sensata pelos homens, foi ouvida. Sim, foi ouvida pelo professor, ele simplesmente se virou olhou, sorriu com aqueles dentes brancos, e a  bunda maravilhosa e pediu obrigada. Enfim, que nesse mesmo dia minha roupa de ginastica era justa, mas tão justa que quase atravessava por mim. Usava uma regata branca e claro, sem sutiã. 
Minhas amigas sempre me achavam bem maluqinha, mas não estava conseguindo me conter, aquele homem era gostoso demais, e eu estava com muito tesão e precisava dar pra ele. Naquela aula, estávamos jogando Voleibol, foi então que percebi uma olhada diferente daquele professor.
Na quadra do colégio havia um vestiário feminino com banheiro, então eu tive a brilhante ideia de conversar com o professor e pedir uma aula extra de voleibol porque necessitava de pontos extras (mentirinha minha, rs).  E então pra minha surpresa novamente, aquela delicia de homem aceitou. Me lembro como se fosse ontem aquele olhar sedutor, como se quisesse me devorar ali mesmo. Esperei toda a turma sair da quadra, pra então me jogar pra cima dele. Fingia que não sabia sacar uma bola, para que ele ficasse por trás de mim e me ensinasse a sacar. E então ele fez isso, sarrando em mim e me ensinando a sacar a bola, eis que então eu sinto alguma coisa bem dura balançando nas minhas costas. Como sempre fui brincalhona, resolvi fazer uma piadinha.. falei... 
– Professor, o senhor anda armado ou o que está nas minhas costas é seu pênis? 
Eu usava um óculos daqueles de atrizes porno, e fiz essa pergunta olhando pra ele de lado, com uma cara de safada. E acabei me surpreendendo mais uma vez, ele simplesmente respondeu.
– Sinto te informar que arma eu não tenho não, mas se você quiser dar uma olhada pra ver o que esta incomodando suas costas, estou a seu dispor
PIREEEEEEEEEEI completamente, não imaginava que aquele homem estaria me dizendo aquilo. mas me fiz de santa e me afastei dele. Até que então ele sentou  num banquinho que havia na quadra e me olhou sobre os olhos, então caminhei na sua direção e sentei de frente pra ele. Ele com o pau duro, me pegou no meu bum bum e perguntou o que eu queria dele. RESPONDI: - Você sabe muito bem o que eu quero!!!!
Ele me olhava com cara de desejo, mordia os lábios e quando menos esperei, ele me deu um beijo, um beijo daqueles de babar toda a sua boca, parava, respirava, me olhava e me atacava de novo, descia mordia meu pescoço e orelha. E nesse momento já me encontrava molhada, e com os mamilos bem durinhos. Meu querido professor me levantou me segurando pelo bum bum, jogou na parede, e quando menos esperava já estava ele chupando e mordendo meus peitinhos, só conseguia imaginar aquele pau dentro da minha boca. Foi insano, não dizíamos uma palavra apenas gemidos altos que ecoavam na quadra do colégio.
Então pedi para o professor que me chupasse, que já não aguentava mais sentir aquele pau duro encostando em mim. 
– Chupa.
Com seus braços, forçou as minhas pernas conta o seu rosto, beijando e mordiscando sempre que possível. Eu deixei escapar um gemido de prazer quando ele se aproximou do interior das minhas coxas, muito perto da vagina. Eu não conseguia mais prolongar aquilo. Usou minha língua para sentir o gosto salgado da minha buceta, forçoi a entrada com movimentos firmes, melando toda a sua boca com  o gosto da minha buceta. Seus dedos explorando o interior quente, sua boca percorrendo tudo o que  podia tocar. Eu gemia mais alto, forçava sua nuca contra sua buceta com cada vez mais vontade..
Sem aviso eu  puxei seu cabelo, afastando ele de mim. Girei o corpo me afastando dele e descendo puxei suas calças e num só movimento tirei sua boxer, em um só tempo. Enquanto ele me olhava, eu deixei uma fina linha de saliva cair sobre a cabeça do seu pau, que latejava muito de tão duro. Abocanhando tudo de uma vez, eu engoli toda a sua rola, forçando cada centímetro para dentro da garganta.
Mais um pouco e ele iria explodir na minha boca. Ele estava suando, gemendo cada vez mais alto enquanto eu descia até o seu saco e voltava para o seu pau, chupando como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na vida. – Eu vou gozar. – Não vai não. – Eu vou.
Tomei um tapa.
Olhando pra ele, nua, eu montei em cima dele e comecei a beijar. Mais uma vez ele me agarrou com força nos braços, eu queria ele colado em mim. Eu queria sentir ele dentro de mim. Com os dedos dentro da minha buceta, ele sussurrou ofegante:
– Eu vou fuder você. – Vai? – Eu respondi, quase sem conseguir falar. – Aham. – Como? – Com força.
Ele posicionou seu pau na entrada da minha buceta quente e molhada. Devagar, eu sentei, gemendo enquanto ele entrava em mim. Éramos um. Podia sentir a pressão dentro de mim. Comecei a me movimentar. Ele então separou a minha bunda com as suas mãos, forçando aquele pau contra a minha buceta, entrando e saindo, ganhando ritmo. Cada vez mais forte, e mais forte, e eu gemia mais alto e mais alto, o barulho do impacto dos nossos corpos ecoando pela quadra era maravilhoso.
Eu estava no céu. 
De repente ficou de joelhos e me virou ela contra ele e, de costas, voltou a me fuder . Passou seu braço pelo meu pescoço,me forçando  até ele enquanto ofegava e gemia no meu ouvido, mordendo e chupando meu pescoço e os ouvidos.
– Fode, essa buceta!
Aumentei a força. – Mais forte!
Ele me empurrar  pra frente, me deixando de quatro. Ele enrolou o meu cabelo em suas mãos e meteu com força, tanta força que o barulho que nossos corpos faziam quando colidiam era quase mais alto que os nossos gemidos.
Ficamos assim por alguns minutos, aumentando e minuindo o ritmo até que ele não pudesse mais se controlar. – Eu vou gozar. – Eu quero na minha boca. – Você vai ter. – Quero tudo. – Cada gota.
  Tirou o pau de dentro de mim, eu me ajoelhei a me chupar. Aquilo ia ser mais rápido do que eu imaginei. Não demorou muito e ele gozou em toda a minha boca enquanto eu ainda estava com metade da cabeça da sua rola na ponta da língua, deixando algum pouco de porra escorrer pelo lado da boca. Ele passou dedo no meu rosto, colocando as últimas gotas pra dentro enquanto chupava seu dedo. – Delicia. Agora se veste. – Ele disse, enquanto se levantava Aquilo me pegou de surpresa. – Ah… – Não está esperando uma aliança, está? – É só que… O que diabos aconteceu aqui? 
– Você aprendeu muito hoje. Por hoje é só.
– Obrigado…Eu acho. – Respondi enquanto pegava minhas roupas espalhadas por toda a quadra.
– Isso vai acontecer de novo? – Provavelmente não, mas eu não tenho bola de cristal. Feche a porta da quadra quando sair, Daniela. 
A única coisa em que conseguia pensar era que eu mal podia esperar pela segunda-feira.
Até que me ocorreu que eu não sabia o nome dele...E de repente a segunda-feira ficou ainda mais distante. 
#porno #sex #girls #contos #eroticos #novata #ninfeta #contoseroticos #porn #life 
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turma41uninter-blog · 7 years
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O USO DE FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS COM ALUNOS COM INCLUSÃO
Por Letícia Eduarda Ratzinger, 1785985 e Letícia Tainá do Nascimento, 1786036.
Polo – Arroio do Tigre
Data 21/08/2017 
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           Vivemos em tempos que aumentam a sensibilidade para inclusão social de deficientes físicos. Desde o dia 2 de Janeiro de 2016 entrou em vigor a Lei Brasileira de Inclusão, com essa Lei os diretores, coordenadores e professores devem revisar o seu papel na gestão escolar. As escolas devem saber identificar as deficiências e buscar tecnologias acessíveis para facilitar o desenvolvimento e aumentar o número de inclusão de crianças com dificuldades físicas.
           Hoje existem várias opções tecnológicas (ferramentas e aplicativos) que possam ser utilizados no ambiente escolar com alunos que possuam algum tipo de dificuldade física. A sugestão de usar a tecnologia é estimular o aprendizado e acrescentar os deficientes no ambiente escolar. É importante que as opções escolhidas impulsionem a interação entre as crianças para o seu desenvolvimento. O uso da tecnologia na inclusão pode facilitar a capacidade motora do aluno.
           Promover a acessibilidade é fazer a sua parte para incluir os diferentes e reduzir as deficiências sociais. A tecnologia para inclusão é um dos meios de oferecer novas formas de aprendizado e desenvolvimento. Se a tecnologia for bem utilizada, aliada ao projeto pedagógico, com certeza os seus alunos terão um avanço no desempenho escolar.
           No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.
           São muitos os relatos de professores com alunos especiais que conseguiram algum avanço, o que é fantástico, dadas as condições de nossas escolas públicas por esse Brasil afora. Essa é a grande inovação e a esperança para milhares de crianças especiais: a vontade de fazer a diferença de muitos educadores e gestores.
           O interessante é perceber que, ao passo que a tecnologia está cada vez mais inserida na área da educação, são justas as possibilidades de individualização do ensino que o tornam mais inclusivo. Parece ser contraditório, mas, ao passo que alunos têm seu ritmo de aprendizado respeitado, com o uso de ferramentas que permitem focar nos pontos mais críticos do processo, os estudantes são nivelados: todos têm acesso aos mesmos benefícios. E isso vale para o aluno com e sem necessidades especiais. Se um não pode deslocar-se até a biblioteca, todos
 podem acessá-la digitalmente. Se um não pode estudar nos horários tradicionais por força da jornada de trabalho, todos podem optar pelo melhor período para realizar seus estudos individualmente. Esse é um dos princípios da inclusão: vale para todos e não deve ser confundida com privilégio.
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sheilacwall · 5 years
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Djonga part. Zulu – Yeah. (Clipe Oficial)
Direção: Djonga e Cauã Csik Roteiro: Djonga e Cauã Csik Produção: Malu Tamietti Assistentes de Produção: Paulão, Psicopapa, Dutra Fotografia: Cauã Csik Assistente de Câmera: Ygor Andrezo Produção De Figurino: Agomide, Eduardo Dhug Maquiagem Artística: Gabi Zaze Produção de Elenco/Making of: Ramon Brant Produção Musical: Coyote Beats Gravação, Mix/Master: Dj Spider no Estúdio Pro Beats
Elenco:Djonga, Zulu, Ana Justino, Sávio Leite, Memphis de Windsor, Cecília Parreira, Tainá Evaristo, Marina Reis, Fernanda Torresca, Rafaella Filizzola, Ramon Brant, Juan Queiroz, Júlio Sales, Gabriel Afonso, Emi Ayó Medina, Pedro Menezes, Original Dezin, Felipe Soares, Ana Clara Ligeiro, Demétrio Alves, Larissa Bocchino, Márcio Murari , Artur Ranne, João Lucas, Álvaro Apocalypse (criança), Sammer Lemos, Diego Roberto, Henrique Resende, Igor Arci, Juliana Almeida, Leonardo Branco, Gabriel Souza, Zé Walter Albinati, Ítalo Azevedo, Jorge Hakim (criança)
Agradecimento: Nicole Balestro, Don e Ceia Ent.
YEAH.
“Pra quem já topou de tudo pra mudar de vida, uooooo Pra quem já vendeu de tudo, Eu conto notas mano”
Se eessa terra é de cego eu sigo passando a visão, Vai que o menor abre o olho, e larga a quadrada e o pentao, Nasce um filho da puta, sem direito a estudo e pensão, Tá escrito na testa que o que não resolve é textão! ! !
nós cresce vendo isso e no cabo de guerra, eu fui o lado forte da corda! Os irmão toma tiro e é magro e tu ainda me diz: se não mata engorda ! Se o boy é o produto do meio a favela é o produto da borda, Ligeiro pros covarde, já que se eu plantar trafiquei, se ele planta é uma horta.
Entram no jogo sujo, Acham que o povo não tá vendo, Tinha que ser antídoto, E se tornou veneno. Com a corda no pescoço, E um playboy dos safado , com a mão na alavanca, Nós nascemos de um estupro, E o bandido portava arma Branca !
Eu Deixei a culpa de lado, E fui me deitar com a grana, É conquista pro meu povo, Um preto de terno bacana, Num mundinho fechado onde cor tem valor, Fiz quem chamou de vagabundo hoje Me chamar de senhor !
“Pra quem já topou de tudo pra mudar de vida, Pra quem já vendeu de tudo, Eu conto notas mano Eu conto notas mano”
(Zulu) O menino do morro virou Deus Fortalece que nem Robin hood, Taco no meio das pernas, Chame de tiger woods,
King Zulu de volta, O tempo na tranca, faz forte e faz falta, Se esquecem da raiz e aproveitam os frutos, So pra ta sempre em alta.
Policiais chamando pelo nome, isso é muito incômodo O jogo tá cheio de Ronaldo Mas só um é o fenômeno
Comer buceta abre meu apetite, Não sou município não tenho limite, Se o grave bater é Coyote no beat Sócrates e Garrincha no mesmo feat
Perseguido que nem Jason Bourne Ainda tem quem me vê como vilão Pros inimigos distribuo bala Mas não são as de Cosme e Damião
Perseguido que nem Jason Bourne Ainda tem quem me vê como vilão Pros inimigos distribuo bala Mas não são as de Cosme e Damião
(Djonga) Independente do nois por nois,mano é vc por vc mesmo, O mundo já é academia pô, seja leveza e não peso.
Se Gógo é bom com batata, falador passa mal e eu cozinho bem, Dinheiro e Um ferro na cinta, novo fetiche do cidadão de bem, Pra se sentir Mais Homem E Meio, ben ben ben ben. Em nome da família é Bang, bang, bang, bang,
Me confundem com morgan freeman, é que eu sou Deus um homem livre, Um segurança me seguiu pra tirar foto, nome do filme: universo em crise.
Eu penso nela pra me distrair, Yeeela vem a mim que é pra desabafar, E Me deu mão me disse vamo aii Boy, nós temo um mundo pra recomeçar, Onde o amor que vença o ódio , onde a luta valha o preço, e a disputa pague o pódio, Eu só quero o que mereço, Só quero o que mereço. source
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inovaniteroi · 5 years
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Polícia investiga denúncia de estupro na UFF
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Caso está sendo investigado pela DEAM de Niterói. Foto: Colabroação Tainá Vidal.
A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) de Niterói investiga o caso de uma aluna da Universidade Federal Fluminense (UFF) ter sido estuprada nas dependências da faculdade. Segundo a polícia, o crime aconteceu na noite desta quarta-feira (29) dentro de um banheiro no Bloco A do campus Gragoatá, no bairro São Domingos.
Em nota, a Polícia Civil afirma que ‘a investigação está em andamento DEAM de Niterói e as imagens de câmeras de segurança do local estão sendo analisadas’. A polícia disse ainda que ‘outras diligências estão sendo realizadas para elucidar o crime e que os agentes irão ouvir funcionários e testemunhas’. 
Pela internet, publicação em redes sociais alertaram sobre o ocorrido na UFF dando conta da universitária ter sido encontrada desacordada e ferida. Na publicação ainda consta o alerta para que meninas não andem sozinhas no campus. 
Em nota a Universidade Federal Fluminense (UFF) se pronunciou sobre o caso:
‘A Universidade Federal Fluminense informa que está tomando todas as providências cabíveis para acolher e prestar auxílio à vítima do ato de violência ocorrido nessa semana. A Ouvidoria e a Pró-Reitoria de Graduação prestaram atendimento aos familiares e a Superintendência de Manutenção fez vistoria no local. A instituição está apurando os fatos e contribuindo com investigação em curso da Polícia Civil.’
Ainda de acordo com a nota a vítima foi acolhida pelo Programa de Atendimento às Vítimas de Violência do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP), que está prestando acompanhamento médico e psicológico especializados. Além disso, a UFF está abrindo sindicância interna por orientação da Procuradoria Federal à UFF para apurar o ocorrido e tomar as medidas administrativas”.
Por fim, a instituição informou que a Universidade Federal Fluminense reforça que repudia firmemente quaisquer atos de violência que possam ser cometidos contra a sua comunidade.
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