Tumgik
#o importante é que a França perdeu
renah · 1 year
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O Brasil vai ser hexa, quando a final da copa do mundo for Brasil X Japão.
QUEM ME DERA uma final de copa SEM europeus
calma filho, em 2026 é nosso, o nosso Pombo vai entregar a taça pro Lula, confia
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madneocity-universe · 11 months
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ALL EYES ON ME
Último capítulo, graças a Deus.
Aviso sobre conteúdo: menções a traição e relacionamento abusivo, roubo e acerto de contas (o que eu acho que foi, mesmo que numa escala bem final de temporada mesmo, super levinho), discussões e gritaria. Eu não sei se invasão de privacidade, compartilhamento de informações sem consentimento e armazenamento de conteúdo íntimo/porn* pode ser considerado um ponto aqui, mas eu vou pontuar do mesmo jeito, porque a personagem que passou por isso realmente se sente desconcertada com a situação. Então é isso aí.
E, claro, vão ter os indicadores de comportamento dentro do quadro TEA, mas as senhoras já sabem e tem consciência, em breve (muito em breve mesmo) eu vou dar atenção exclusiva a esse tópico também.
No geral, é só isso. Eu espero que vocês tenham gostado da jornada até aqui, aproveitem a leitura e não liguem pra falta de datas. Eu realmente não sei quando isso aqui vai se desenrolar pra ambos os lados, então é o de menos mesmo.
França. Hoje.
Amor não pode te machucar tanto que te faz chorar por quatro horas seguidas em meio a uma crise tão forte, que você acha que vai morrer. Amor não grita, não segura seu braço com força, não diz que você é imatura e patética e que você é uma bagunça. Amor não tem ciúmes da sua família e melhor amiga, amor não te faz o colocar em um pedestal como se ele fosse a parte mais importante de todas, mesmo quando ele não merece qualquer parte mínima que seja. Amor que te faz se sentir mal por ser quem você é, amor que te deixa ansiosa e frustrada e paranoica, amor que se torna uma obrigação e difícil de carregar, porque você acha que ninguém vai te amar e é o que você merece.
Não é amor de verdade, não é amor de qualquer jeito. Nunca foi.
Ela não acha que demorou muito pra perceber, sente que foi suficiente, na manhã que se senta na mesinha que ela divide com Margot e se prepara pra escrever uma meia carta para Arthur. E não é que ela sente que não vai conseguir fazer aquilo pessoalmente, ela só acha que ele merece uma carta e não uma conversa propriamente dita: ela já perdeu muito tempo naquela confusão, ele com certeza não acha que ela tem motivos suficientes pra terminar com ele, então por que se ocupar em fazer aquilo de uma maneira mais sensível quando ele foi tudo, menos preocupado com o bem estar dela desde o começo?
Ela também quer se sentir culpada por estar feliz escrevendo naquele papel, considerando que aquele dia é maravilhoso por si só e tendo a certeza que dali meia-hora, quando terminar de se arrumar e descer pra tomar café da manhã, sequer vai se lembrar que passou por aquilo, que um dia teve um namorado, e que sequer tem agora um ex. Ele vai voltar a ser um desconhecido, um caminho dolorido que ela percorreu em algum momento de sua vida, mas insignificante demais pra ela se importar.
A sensação de ver aquela coruja cruzando o céu é maravilhosa, se livrar do colar dele e o jogar na lixeira do quarto junto com todos os sapatos altos e vestidos justos que ela ia doar, é ainda melhor, mas nada se compara ao alívio que ela sente.
Acabou. Um ano e um dia depois, acabou.
Pelo menos ela queria pensar que sim.
— Eu não acredito que você veio até aqui fazer esse escândalo só por causa de uma carta. — Ódio, menos de um dia depois, ela só sente ódio. — Puta merda, eu terminei com você.
E porra, ela não tinha sido clara suficiente?
— Você não pode terminar comigo!
Não, mas é claro que não.
Como ele ousa invadir a escola sem permissão só pra dizer ela o que tem que fazer, quando eles nem estão mais juntos? Por que ele acha que tem o direito de parecer magoado e aterrorizado ali na frente dela, parecendo que tinha chorado o caminho inteiro e que ia ser suficiente pra fazê-la ficar? Por que ele acha que ela vai ficar, em primeiro lugar?
— Mas é claro que eu posso, eu já fiz isso, não sou mais sua namorada. — A mais jovem declara, tão cansada que sente seus ombros caírem quando percebe que ele não se mexeu um centímetro e não vai sair dali. — Arthur, por favor, não torne as coisas mais difíceis e piores do que já estão.
— E você acha que não é difícil e ruim pra mim também? Porra, eu te dei tudo! Todo o meu tempo, tudo o que você precisava sem nem mesmo precisar me pedir. Acha que outra pessoa vai fazer o mesmo por você? — Até por que, ele consegue mesmo dizer qualquer coisa que não pareça que ele foi o grande salvador de qualquer coisa? Laura já sabia antes, mas agora ela tem certeza quando ele diz aquelas coisas e tenta pegar as mãos dela, como se estivesse prestes a arrastá-la de volta ao que ele chamava de relacionamento. — Eu sou tudo o que você precisa e tudo o que você merece, a melhor escolha que você pode fazer…
— Isso não é verdade, porque sou eu quem tenho o poder de decidir isso e eu jamais, jamais escolheria você de novo. — Ela o interrompe em seu tom monótono usual, com a certeza que quando virar as costas, aquele problema não vai mais ser dela. — Nós terminamos aqui.
— Você não pode dizer quando nós terminamos. — Mas ela não se importa, anda pro lado oposto como se ele não estivesse gritando pra ela e só ela. — Não quando você também quebrou suas promessas e também mentiu pra mim.
Vamos, Laura. Ele não tem nada que possa te abalar. Ele só sabe mentir e mentir e vai usar isso contra você.
— Não quando você deixou outro comer você antes de terminar comigo!
Mas aquilo é diferente, aquilo vem de uma direção tão diferente que a faz congelar no mesmo lugar.
— Mais de uma vez, mais do que você conseguiria se defender. Gritou o nome dele e deixou ele tomar você antes de se separar de mim!
— Como você sabe? — A rapidez com que ela se vira pra ele, só não supera o quão rápido as perguntas saem pelos lábios dela. — Como sabe que eu fiquei com outra pessoa antes de terminar com você?
E o quão rápido os questionamentos são feitos em sua cabeça, também. Margaux jamais ia expor uma conversa tão íntima, e ela tinha certeza que ele não esteve no chateau em momento algum pra sequer ter sonhado com a possibilidade.
— Então é verdade? Ficou mesmo com outra pessoa? — Ele tenta, parecendo ofendido, tão dramático que chega a dar pena.
— Não é assim que funciona, você não disse isso só porque ficou desconfiado, você sabe que aconteceu e sabe quando aconteceu. Com quem foi e como foi. — Mas ela o corta quase no mesmo instante que ele solta aquilo em um tom irritantemente decepcionado. — Como você sabe?
Mas toda confiança que Arthur sentia em si mesmo gritando aquilo tudo pra todo mundo ouvir, o deixa assim que ele percebe que talvez tenha falado demais. Ele nem vê a sombra de Margaux Boneterre correndo em sua direção para desferir um soco em seu nariz, e quando acontece, Laura também continua presa no que acabou de acontecer.
Estados Unidos. Hoje.
Leto, enquanto termina de ler a carta da garota francesa e analisar a situação que acha que desencadeou aquilo tudo, também acha que ela está mais do que certa em dar um fora em Arthur e que não merece ser julgada por isso, se for levar em conta e consideração a quantidade absurda de coisas quebradas no quarto do herdeiro mais jovem, que só podem ter sido destruídas assim que ele leu aquele papel antes de Wang.
— Garota durona. — Ele comenta consigo mesmo guardando o pedaço de papel no bolso do casaco. — Eu tenho certeza que… O colar ficou com você.
Porque Arthur, além de péssimo namorado, também é péssimo ladrão, ele constata, depois de achar a caixa das joias vazia debaixo da cama dele. Foi a primeira coisa que ele viu depois de arrombar o cômodo no meio da confraternização que ocorria no andar de baixo, a qual ele só compareceu pra fazer uma varredura na residência a fim de não levantar suspeitas mesmo.
Por ele, jamais compareceria a festas da alta sociedade bruxa, mas tinha sido um sacrifício necessário, beber com aquelas pessoas duvidosas, fingir ter interesse em seus planos tortos e causas que violariam todos os direitos bruxos se eles existissem e fossem respeitados. Era cansativo se comportar como eles e fingir que ele não tinha problemas maiores e muitas opiniões sobre tudo o que eles diziam, e ficava ainda pior com casais formados ao seu redor como se fosse uma festa de dia dos namorados, acumulando três anos seguidos de comemoração e fedendo a amortentia por toda parte.
Nada no mundo o deixava mais irritado que gente feliz e de mãos dadas por aí, quando aquele era um luxo que ele nunca, jamais, poderia ter se não quisesse ser morto e ver alguém sofrer no processo também. Era tão injusto como pessoas da sua idade estavam ficando noivas e comprando casas, planejando bebês e uma vida inteira pela frente, e ele precisava se contentar com sua própria solidão e ser um mero espectador de todo o resto, porque ele não tinha permissão. Estava marcado e impedido, pela eternidade, de viver uma das coisas mais naturais e comuns do mundo. Não podia se relacionar com pessoas fora de Taiwan em sua condição de província rebelde, e quando precisasse voltar pra casa, não tinha permissão pra constituir família com ninguém.
Seus pais tinham participado ativamente do último levante no país, os direitos deles de viver e os seus de dar continuidade ao clã tinham sido ceifados a muitos anos atrás. Ele devia estar conformado e acostumado, mas não consegue.
Por isso se sente tão mal por Claudia quando cruza com ela no corredor, depois de sair furtivamente do quarto de Arthur sem que ninguém o visse, a vaga imagem dos brincos que ele projetou, agora enfeitando suas orelhas, quase passa despercebido quando ele vê o quão frustrada e perdida ela se sente ali sozinha. Ele acha Arthur um babaca, mas só por ele, Leto Wang, estar na situação que está, acha Arthur a pior pessoa de todas, pelo menos dentro daquela Mansão abarrotada de pessoas ruins também.
— Noite ruim?
— Vou descobrir quando encontrar Arthur.
E como o encontrar, Han pensa consigo mesma quando Leto abre um sorrisinho pra ela, como se pedisse desculpas por toda tristeza que ela sente, como a pessoa solícita e gentil que ele sempre foi ao redor dela.
— Sabe, eu costumo pensar que nada está ruim o suficiente que não possa piorar. — Wang começa, apertando o domínio em sua bengala quando usa a mão livre pra alcançar o pedaço de papel no bolso do casaco. — Mas eu também acredito que, às vezes, momentos ruins são mais fáceis de lidar quando nos atingem de uma só vez.
Ele entrega o papel pra ela, Arthur está virando o corredor e sorrindo muito, mesmo com o curativo no nariz, enquanto anda na direção dos dois.
— Te tornam mais forte. — Leto continua, abrindo um último sorriso pra ela antes de contornar seu corpo, prestes a sair dali. — E você sempre, sempre vai conseguir enfrentar coisas ainda piores, crente que está pronta pra todo tipo de rasteira da vida, enquanto acreditar que já passou por coisa pior.
Então ele a deixa, andando em passos ritmados e ignorando a presença do próprio Arthur no corredor, ao virar na mesma esquina e cutucar as duas pessoas que o acompanharam até ali e que trabalhavam para Wang e só ele.
— Tirem esse merdinha daqui quando essa porra acabar e levem ele pro ministério. — Ele dá as ordens necessárias, sorrindo pros convidados que passam por ele, como se fosse só outro dia. — Ele precisa aprender com quem está lidando.
Mas não importa o quanto ele tenha tentado manter as aparências pra não atrapalhar o fluxo natural da festa, o grito histérico de Claudia Han pode ser ouvido por todos os cômodos, e principalmente o salão.
— QUEM É LAURA SOHN E O QUE ELA TERMINOU COM VOCÊ?
França. Hoje.
Laura tem certeza que conseguiria ouvir uma agulha caindo naquele quarto com o quão silenciosamente ela e Margaux estão lendo, cada uma em sua cama, antes de dormir. Se as obras que Mr. Lim pediu, o jornal ou uma revista qualquer, uma não questiona a outra e não pretendem até que tenham que apagar as luzes e descansar pro próximo dia.
Ela está concentrada nessa coluna falando sobre as próximas tendências e porque ter 22 passos de skin care é tão importante, quando um som de arrastar e bater começa a se fazer presente no quarto. Mas ela espera 10, 15, 20 segundos antes de olhar para Margaux e ter certeza que ela escuta também.
— Se for um rato, eu vou desmaiar.
Não importa o quanto as pessoas pensem ser comum, é ridículo a decadência, e ela usa até a varinha pra cutucar a lata de lixo que elas identificaram como casa dos ruídos, removendo cada roupa e sapato com cautela, pedindo a todas as entidades conhecidas e desconhecidas que ela não precise acordar um dos professores pra lidar com uma família de roedores morando com as duas.
Até que elas chegam no fundo, e a única coisa que encontram se chocando contra a lata é o colar que Arthur deu pra ela. Se mexendo e agonizando como um objeto preso e vivo.
Ela só precisa olhar pra Margaux uma vez e no segundo seguinte, elas estão deixando a ala dos dormitórios com pantufas e casacos por cima dos pijamas, deixando a propriedade do chateau até o grupo de ruínas mais próximo, com Sohn arremessando a peça brilhante por cima de uma das pedras, antes de alcançar uma pedra mais pesada e pontuda que ela precisa segurar com as duas mãos.
— Seja lá o que acontecer, promete que vai correr bem rápido pra longe se precisar.
Mas ela sabe que a loira sequer a ouviu, que jamais faria algo como aquilo, ainda mais quando a envolvia, antes de arremessar o peso sobre a joia e proteger o rosto com o braço logo depois, afim de desviar de todo vidro mágico que explodiu com o impacto, só pra saber que aquele ia ser o menor de seus problemas.
Porque no ar em volta das duas, cada fragmento se projetou diante delas como uma teia de lembranças armazenadas, com imagens e sons muito típicos de cada um dos dias que elas pareciam costurar; o dia que Arthur a presenteou com o colar, cada uma das brigas dos dois, as aulas no chateau, os banhos que ela tomou, as refeições que ela fez, as reuniões de Ms. Leblanc com os alunos sempre que uma ameaça recaia sobre a escola e as coisas ficavam mais sensíveis, e cada um dos momentos que ela passou com Luc Yang.
O dia da tempestade, o dia em que eles ficaram juntos de forma tão intensa que ela só conseguia dizer o nome dele, prometendo que ele a tinha, e que ela ia terminar com Arthur. O dia que ela então terminou com Arthur, e abandonou o colar na lata de lixo.
Tudo atinge ela com tanta força que ela perde o ar, como se seu coração tivesse se quebrado junto com aquela joia e o chão também tivesse sumido debaixo de seus pés, a obrigando a cair e ficar encolhida entre as ruínas como se algo pudesse atacá-la e machucá-la ainda mais.
Com quem ela passou o último ano inteiro?
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racemodef1 · 2 years
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F1: GP DA FRANÇA 2022
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Chegamos à França, realizando a 12º etapa do Campeonato da Formula 1 2022, consagrando a sétima vitória de Max Verstappen, enquanto o outro protagonista do campeonato, Charles Leclerc bateu na primeira metade da prova. Lewis Hamilton e George Russell completaram o pódio.
Charles Leclerc tem uma ótima largada e consegue se manter a frente de Max Verstappen. Fernando Alonso também tem uma largada brilhante e sobre de P7 para P4, e durante a primeira volta ainda temos tempo de Yuki Tsunoda e Esteban Ocon se envolverem em um toque, rendendo 5 segundos de punição para o francês, enquanto Tsunoda cai para a última posição.
Max Verstappen assume a ponta depois da batida de Leclerc, dominando a prova e chegando a abrir uma margem de 10 segundos para o segundo colocado. “Foi tudo sobre administrar os pneus nas últimas voltas” declarou o holandês, em entrevista pós corrida. Enquanto Verstappen venceu e extendeu a sua liderança no campeonato em 63 pontos, Sergio Perez não teve um bom desempenho na corrida, apesar de terminar em P4. O mexicano pareceu não se encontrar com o carro durante o final de semana, e precisou travar brigas com Carlos Sainz e George Russell na pista, sendo ultrapassado por ambos os pilotos e deixando a desejar nessa etapa. Carlos Sainz fechou a prova em P5 depois que precisou fazer um segundo pitstop após ultrapassar Perez, para cumprir uma punição de 5 segundos recebida após o seu primeiro pitstop, onde o carro 55 de Sainz foi liberado de uma maneira não segura e quase causou um toque no carro de Alexander Albon na pitlane.
Charles Leclerc estava liderando a prova até que perdeu a traseira do carro na curva 11 do circuito, e bateu na barreira de pneus, abandonando a prova. Na entrevista pós corrida, ele explicou: “Foi apenas um erro. (…) Coloquei uma roda provavelmente em um lugar ‘sujo’, mas é minha culpa, e se eu continuar cometendo erros assim, então eu mereço não ganhar o campeonato”. Binotto, chefe da Ferrari, reafirmou em entrevista que o acidente foi sim um erro de Leclerc, e não teve nenhuma relação com problemas no carro.
Completando o pódio tivemos Lewis Hamilton e George Russell, mostrando cada vez mais o desenvolvimento do carro, e principalmente a confiabilidade que vem mostrando em todas as etapas do campeonato, permitindo que os pilotos maximizem os pontos em todas as oportunidades. Em entrevista, Hamilton declarou: “Eu não poderia estar mais feliz. É claro, se ganhassemos, seria outro passo, mas eu definitivamente não esperava o resultado de hoje. (…) Estava esperando que pudessemos lutar por um pódio, um terceiro lugar, mas não posso acreditar que conseguimos um segundo - isso é grande para nós”.
No meio do pelotão, Alpine vem conseguindo pontos importantes e conseguiu passar a McLaren na tabela de Construtores, conseguindo um P6 (Alonso) e um P8 (Ocon) nessa etapa, enquanto McLaren também pontuou com os dois carros, sendo um P7 (Norris) e um P9 (Ricciardo).
Uma corrida apagada para a AlphaTauri, que não conseguiu pontos por mais que tenha sido a equipe a mais trazer updates no final de semana. Abandonaram a prova: Charles Leclerc, Yuki Tsunoda, Kevin Magnussen, Nicholas Latifi e Guanyu Zhou.
Completam os dez primeiros: Max Verstappen, Lewis Hamilton, George Russell, Sergio perez, Carlos Sainz, Fernando Alonso, Lando Norris, Esteban Ocon, Daniel Ricciardo e Lance Stroll.
A Formula 1 volta dia 29 de Julho com a última etapa antes da pausa no campeonato, para a 13º etapa, na Hungria.
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rodadecuia · 11 months
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gazeta24br · 1 year
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No térreo do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no centro de São Paulo, dois tecidos coloridos flutuam no ar. Com um sopro de ar, eles bailam pelo térreo do edifício e, algumas vezes, alcançam até os andares mais altos, como se voassem. A obra contemporânea Air Fountain, de Daniel Wurtzel, foi ali instalada para dialogar com a nova exposição em cartaz no espaço: Marc Chagall, Sonho de Amor, que abre nesta quarta-feira (8) e fica em cartaz até 22 de maio. Os tecidos da obra de Wurtzel parecem simbolizar o “perfume e a rosa” do poema Seul est Mien, escrito por Chagall (1887-1985). A poesia foi traduzida em português e colocada em uma das paredes da exposição. Ela também recebeu uma animação  apresentada no subsolo do edifício. “Essa sensação de leveza, essa visão abstrata do amor que está representada ali pelos dois tecidos que bailam é uma relação que a gente propôs ao artista Daniel Wurtzel para dialogar com a obra de Chagall. Então, a ideia era acolher o público nesse ambiente de encantamento e de enlevo e de fazê-lo sentir esse amor que desafia a força da gravidade e que a gente vai ter em um dos módulos da exposição”, disse Cynthia Taboada, organizadora da mostra. Duas guerras Nascido em 7 de julho de 1887, no bairro judaico da cidade de Vitebsk, na antiga Rússia, Marc Chagall faleceu na França, aos 97 anos. Com uma vida quase centenária, o artista atravessou a Revolução Russa, enfrentou a primeira e a segunda guerra mundial, viu a criação e consolidação do Estado de Israel e foi reconhecido como um dos nomes mais importantes da arte moderna, sobretudo, pela criação de uma linguagem artística única. “Chagall tem um estilo único. Ele tem uma poética própria que é apartada de todos os movimentos de vanguarda histórica. Ele dialogava com esses movimentos, mas ele criou um universo próprio, uma poética que você reconhece ao longo de uma produção de anos. Ele é o mestre da cor. Ele sabe manejar as cores como ninguém. Ele também foi o mestre da água-forte, da litografia e da gravura. Ele trouxe para a arte moderna o desenvolvimento da gravura”, disse Cynthia Taboada, em entrevista à Agência Brasil. Segundo a curadora Lola Durán Úcar, a obra de Chagall esteve sempre muito vinculada à sua própria vida. “Ao largo de sua vida, Chagall criou um mundo lírico, um mundo fantástico, um mundo poético. Vamos descobrindo isso em seus quadros, com personagens que voam, com animais com rosto de pessoas, pessoas com rostos de ratos”, disse ela. “Ele não era um artista surrealista, que mostra o mundo dos sonhos. Chagall está nos mostrando o mundo tal como ele aparece. Ele vê o mundo assim”, afirmou a curadora. Com passagens pelo Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, a exposição do artista Marc Chagall chega a São Paulo trazendo novidades. Ela tem 191 obras do artista franco russo de origem judaica produzidas entre 1922 e 1981, sendo que 12 delas ainda não haviam sido expostas nas itinerâncias anteriores. Entre elas está o livro Maternité, de autoria do escritor surrealista Marcel Arland (1899-1986), que foi ilustrado com cinco gravuras em metal de Marc Chagall. O livro faz parte do acervo do também escritor Mário de Andrade (1893-1945), primeiro colecionador das obras do artista no Brasil. Também foram cedidas especialmente para esta mostra em São Paulo as obras Os noivos com trenó e galo vermelho (Les mariés au traîneau et au coq rouge) e Primavera (Le Printemps), provenientes dos acervos da Casa Museu Ema Klabin e do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Entre os destaques da exposição também estão o raríssimo guache O avarento, que perdeu seu tesouro (L’avare qui a perdu son trésor), produção que deu início à série gráfica das Fábulas de La Fontaine (Fables, Jean de La Fontaine), encomendada por Ambroise Vollard no final dos anos 1920 e impressa somente em 1952. Também fazem parte da mostra as gravuras coloridas à mão da série Bíblia. A mostra apresenta ainda alguns dos poemas escritos por Chagall, artista que se devotava ao amor.
“Fizemos uma “transcriação” dos poemas porque respeitamos os ritmos, os tempos, o trânsito entre os idiomas. Isso foi muito bem respeitado por um artista chamado Saulo di Tarso. Pegamos uma edição de 1968, que reúne os poemas de Chagall de 1909 até 1965, e todos eles foram “transcriados”, versados para a língua portuguesa de forma inédita. Essa é uma coisa que a gente traz como uma novidade da itinerância”, explicou Cynthia Taboada. Percurso Cada um dos andares do CCBB é dedicado a um tema ou período na vida e obra de Chagall. O percurso é iniciado no quarto andar, dedicado às origens e tradições russas. Já o terceiro andar apresenta obras relacionadas ao mundo sagrado e às noções de espiritualidade, como a série Bíblia. O segundo andar é dedicado ao lirismo e à poesia, apresentando obras do pintor que retratam Paris, a cidade onde ele viveu a maior parte de sua vida e em que morreu. Nesse andar também se encontra presente uma ode ao amor, onde estão pinturas de flores e de pessoas enamoradas desafiando a gravidade e flutuando pelas telas. Já no subsolo do edifício estão as ilustrações feitas por Chagall para as Fábulas de La Fontaine. “Esse percurso é muito didático para o público entender que a obra de um pintor está ligada à sua própria vida. Esse amor pela vida e pela arte transborda em suas próprias obras, nas cores, nos personagens que estão flutuando, nos violinos”, salientou Cynthia. “Uma exposição dessa natureza traz o artista da arte moderna para uma memória contemporânea, para uma interpretação do nosso mundo de hoje. Se o artista toca você hoje é porque a obra dele está viva e tem algo a dizer a você. Acredito que o público vai encontrar isso na exposição”, acrescentou ela. AUTVIS/Divulgação Performance Na passagem por São Paulo, a mostra também vai oferecer ao público performances de dança, que vão acontecer ao lado da obra de abertura da exposição. Também haverá uma intervenção cênico-musical e estão previstos um ciclo de debates e palestras. “É uma exposição que estamos oferecendo para a cidade de São Paulo e para o público que vem à cidade. É uma exposição rara, que traz um composto grande de obras e do legado de Chagall, e traz também muita poesia”, disse Claudio Mattos, gerente geral do CCBB-SP. “Temos trazido aos projetos do CCBB atividades paralelas às mostras que amplificam essa experiência. Nessa exposição do Chagall vamos ter uma oficina de cartões postais, onde as pessoas poderão escrever cartas de amor e mandar pelos Correios. E vamos ter violinistas fazendo performances pelo prédio em alguns dias ao longo da exposição”, acrescentou. A mostra é gratuita. Mais informações sobre o evento e sobre os ingressos podem ser obtidas no site do CCBB.   Edição: Kleber Sampaio - Agência Brasil
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Origem da língua holandesa
Origem da língua holandesa Dados e informações A língua holandesa, também conhecida como holandês e língua neerlandesa, é uma língua germânica ocidental. É falada por cerca de 23,5 milhões de pessoas (como primeira língua). É a terceira língua germânica mais falada no mundo (atrás da língua inglesa e língua alemã). Origem da língua holandesa A variante do holandês falado na Bélgica é denominada flamengo. História Origem da língua holandesa O holandês procede do baixo frâncico antigo (cerca de 400-1100), língua associada aos povos que do séculos IV ao IX viviam nos territórios atualmente ocupados pelos Países Baixos, pela Bélgica, pelo norte da França e pelo extremo noroeste da Alemanha, excetuando-se os frisões e saxões no norte e no leste dos Países Baixos e no noroeste da Alemanha. O baixo frâncico ou francônio também é conhecido como neerlandês antigo. O período crucial do contato entre falantes germânicos do Mar do Norte e os procedentes do sul ou francônios ocorreu entre os séculos VII e VIII e foi o resultado da expansão merovíngia e carolíngia até as regiões germânicas da costa ocidental do Mar do Norte. Há pouquíssimos registros diretos desta língua, umas partes dos Salmos e poucas palavras e frases, ao contrário de sua sucessora, o neerlandês médio (cerca de 1100-1500), especialmente a partir do século XII e nos dialetos ocidental (flamengo) e central (brabanção), ambos representantes das zonas meridionais mais prósperas, sendo do primeiro os textos mais numerosos. O predomínio cultural e econômico das cidades flamengas foi especialmente grande durante o período do neerlandês médio e as influências linguísticas de Flandres podem ser apreciadas em documentos originários de outras regiões. No século XV as cidades do Brabante começam a superar as cidades flamengas em importância, predomínio que no século XVI se desloca para Amsterdã e outras cidades dos Países Baixos/Holanda, como consequência de sua independência do domínio espanhol. Durante o século XVII se cria uma variante genuinamente normativa que na língua escrita retém fortes influências de Flandres e do Brabante. Sob o domínio estrangeiro a língua perdeu espaço nas províncias meridionais e nos séculos XVIII e XIX foi relegada à condição de língua rústica, sendo o francês a língua normativa, mas esta situação foi corrigida pela ação política durante o século XX. O neerlandês normativo é uma variedade do neerlandês moderno (a partir de 1600) baseado principalmente no dialeto de Amsterdã(o), já que esta cidade se converteu na capital do país independente. A língua foi e é conhecida sob vários nomes; por exemplo, na Idade Média era chamada diets(ch) ou duits(ch), de onde deriva seu nome em inglês (dutch); no Renascimento era conhecida como nederduits(ch), literalmente baixo alemão, o que reflectia a sua estreita ligação com os falares do norte da Alemanha, e marcava a diferença com o "alto alemão", falado na parte sul da Alemanha e que ia tornar-se a língua oficial deste país. Quando as províncias se uniram para formar o país, a designação da língua passou para "Nederlands" - um exemplo de como a designação da língua segue a constituição de um país. Convém salientar que o nederlands como língua estandardizada e oficial coexiste com uma série de dialectos, como o hollands (holandês) falado nas províncias do mesmo nome, o vlaams (flamengo) falado em pouco mais da metade da Bélgica, ou o "limburgs" falado na Província de Limburg, no extremo sudeste do País. Convém salientar que o frisónico, falado nalgumas ilhas junto da costa norte dos Países Baixos e da Alemanha adjacente não é um dialecto do neerlandês, mas uma língua própria, aparentada ao antigo inglês. Origens do Vocabulário Holandês O vocabulário de uma língua é uma parte importante da sua história. Uma palavra não só divide um assunto em categorias, mas também nos diz muito sobre a evolução dessa língua. O holandês moderno possui palavras herdadas tanto do germânico antigo quanto do latim e do francês medieval. Alguns exemplos incluem woord (palavra), ruimte (espaço) e sneeuw (neve). Algumas destas palavras foram diretamente traduzidas das línguas originais, enquanto outras foram transformadas pelo holandês ao longo dos séculos. A maioria das palavras holandesas, no entanto, vem tanto do germânico quanto do latim. Estima-se que mais de 60% da língua seja derivada da antiga língua germânica e cerca de 15% dos termos são modernamente reconhecidos como latim. Devido aos grandes contatos culturais com o francês medieval, o holandês herdou muitas palavras comuns relacionadas a arte, religião e economia. Por exemplo, woorden como koning (rei) e prins (príncipe) vêm da língua francesa Franse período medieval. Avanços Gramaticais Origem da língua holandesa Ao longo da história holandesa, houve várias mudanças gramaticais significativas que foram implementadas. Estas incluíram progressos como o desenvolvimento de artigos, a fusão de dois tempos verbals e até mesmo um aumento na diversidade dos verbos auxiliares usados ​​em contextos negativos. Além disso, devido à influência cultural francesa, muitos termos passaram a ser usados ​​na conversação cotidiana. Por exemplo, atualmente é muito comum ouvir frases como 'A gostar disto" ("Ik vind dit leuk") em vez de "ik hou van dit". O principal avanço da língua holandesa foi o surgimento das antigas línguas germânicas no norte da Holanda. A abundância de dialectos regionais e a persistência de frases latinas na gramática forneceram influncia europeias significativas para a região continental. Além disso, com a expansão do império holandês nas Índias Orientais durante a Idade Moderna, os colonizadores trouxeram os idiomas locais dos nativos para a Europa onde se misturaram à língua holandesa. Esta rica variedade de influências culturais resultou em vários vocabulários e palavras de origens étnicas adicionados à linguagem holandesa moderna. Padrões Ortográficos e Mudança de Significados A Semântica - o estudo da mudança significativa de palavras - é importante para entender a história holandesa. Por exemplo, na Idade Média as pessoas usavam a palavra 'broek' ("calças") e usá-la-iam como sinônio de "breeches". Nos séculos XVII e XVIII, no entanto, "broek" foi sobreescrito por "breeches", que adquiriu um significado mais vago para se referir a quase qualquer peça de roupa exterior. Esta mudança significativa é apenas um exemplo de como a língua holandesa está intimamente relacionada com suas origens inglesas. Os holandeses herdaram uma grande diversidade ortográfica, que se manifestou no sistema de escrita moderno. Alguns dos padrões ortográficos incluem diacritização, onde as letras carregam marcas restritas para alterar seu som e / ou significado; dupla consoante, com duas letras fortes que encontram certas silabas; e espessuras longas, em que os sons vocálicos se prolongam em palavras específicas. Estas formas peculiares de escrever criaram tentaculos profundos na língua moderna, impactando fortemente na cultura e nos costumes atuais holandeses. Impacto das Culturas Estrangeiras na Língua Holandesa A língua holandesa tem sido influenciada por várias culturas estrangeiras ao longo dos séculos. Ao longo dos tempos, o holandês absorveu muitas palavras do francês (como bourgeois, salon e serviteur), do alemão (zoals sentimenteel e soldaat), da língua Inglesa (televisie en hamburger) e até da Língua Hawaiiana (kona). Por meio desses empréstimos de vocabulário, as gerações posteriores foram educadas na língua holandesa com termos modernos. A língua holandesa também foi influenciada por domínios culturais, como as escritas medievais traduzidas das línguas globais. No final dos séculos, quando os Estados Holandeses consolidaram sua unidade política, o holandês padronizou-se nas colônias holandesas em todo o mundo. O impacto de outras culturas também pode ser visto nas variações regionais do holandês - como Dutch Brabant e Limburg - que continuam a evoluir segundo a interação natural entre as linguagens em contato. Países e territórios em que a língua holandesa é oficial: - Holanda (Países Baixos) - Bélgica - Suriname - Curaçao - Aruba - São Martinho - Caraíbas Holandesas Países em que a língua holandesa também é falada (excluindo os citados acima): - Alemanha - França - São Martinho - Indonésia France - USA - Brasil - Viagem Read the full article
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camisagdeol · 2 years
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A melhor sorte de Karim Benzema na UEFA Champions League
O auge da carreira de Karim Benzema foi na última temporada, e ele conquistou muitos prêmios após a temporada. Karim Benzema é uma presença importante para o Real Madrid, ele também é um jogador importante na seleção masculina de futebol da França. Karim Benzema, da Copa do Mundo da FIFA deste ano, perdeu a Camisola França, ele perdeu a seleção devido a lesão.
No ano passado, Karim Benzema voltou a ser convocado para a Seleção Francesa de Futebol Masculino, mas a seleção nacional não conseguiu bons resultados no Campeonato da Europa de Futebol da UEFA. Isso já é uma grande alegria para Karim Benzema, que também conheceu seu ex-companheiro de equipe Cristiano Ronaldo no Campeonato Europeu de Futebol da UEFA. Karim Benzema e Cristiano Ronaldo se abraçam após o jogo, ainda se comunicam no túnel. A última edição da Liga dos Campeões da UEFA também teve Karim Benzema como o melhor jogador do Real Madrid, e suas atuações no jogo foram marcantes. Karim Benzema não só ajudou o Real Madrid a conquistar o título da liga, como também ajudou a equipa a vencer a UEFA Champions League. Originalmente, o Real Madrid encontrou muitos problemas na Liga dos Campeões da UEFA, e seus adversários eram muito fortes. Com a perfeita cooperação de Karim Benzema e Luka Modrić, e o excelente desempenho dos jovens jogadores para vencer o campeonato.
Karim Benzema gosta muito da Camisola Real Madrid e a sua lesão não pode prejudicar a sua participação na UEFA Champions League. E Karim Benzema perdeu a Copa do Mundo da FIFA devido a uma lesão e teve grande influência nas táticas da seleção masculina de futebol da França. Ele pode ter dupla garantia com Olivier Giroud na posição central, mas a seleção masculina de futebol da França ainda não pode evitar lesões nos jogadores. O feitiço dos atuais campeões da Copa do Mundo da FIFA realmente se tornou realidade, com Karim Benzema tendo a melhor sorte na Liga dos Campeões da UEFA na última temporada.
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mugunghwarp · 2 years
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Fête de la Saint-Jean.
A Fête de la Saint-Jean é uma celebração anual que sempre cai no dia 24 de junho e comemora o nascimento de João Batista. Embora a popularidade do evento esteja diminuindo, ainda é comemorado em várias comunidades da França, especialmente nas zonas rurais. Embora originalmente um evento católico, a Fête de la Saint-Jean perdeu parte de sua herança religiosa ao longo dos anos e agora é geralmente considerada uma celebração do solstício de verão, que cai no dia 21.
A Festa começa no início da noite e quando anoitece, é comum ver o acendimento de fogueiras (conhecidas como le feu de la Saint-Jean) e fogos de artifício. As fogueiras supostamente representam uma variedade de coisas, com várias pessoas alegando que o fogo é usado para queimar os demônios para trazer boa sorte. Outros dirão que as fogueiras estão ali para representar a luz que o verão traz.
A tradição de antigamente era gerada durante a noite com cantos, danças e outras celebrações semelhantes que ocorrem muitas vezes durante a noite, que continuavam até as primeiras horas da manhã.
Em Mugunghwa, ela é mais celebrada pelos poucos moradores mais velhos e franceses do lugar, mas a cidade não esqueceria da parte de sua cultura.
Do dia 21 até o dia 24 era possível ver os fogos de artifício enfeitando os céus de Mugunghwa as 18h em ponto, poucas fogueiras eram espalhadas pelas ruas, as lojinhas ofereciam figuras do santo em comemoração.
Fleur de Lys era enfeitada por bandeirinhas coloridas e diversas barraquinhas com comes e bebes, música ao vivo e muita alegria. Da criança ao adulto, todo o povo se divertia.
Local: Praça Fleur de Lys. Dias: 21/06 a 24/06. Horário: A partir de 18h.
NOTAS OOC:
Esse evento é mais em HC mesmo, já que focaremos em outros pontos mais importantes na vila, contudo, não poderíamos deixar passar um que relembrasse as raízes francesas, ainda que poucas, presentes em Mug.
O Discord está mais que liberado para uso, se quiserem jogar/turnar. Utilizem o chat da Praça.
Aproveitem os chars que vieram de fora da vila para comentarem bastante sobre esse evento nunca visto por eles.
Créditos pela indicação: player de Bae.
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renaultportugal · 3 years
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Renault 5 GTL... Porque as paixões não têm preço
Com Rudy Bergner 
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O Rudi Bergner era um daqueles miúdos malucos por videojogos de automóveis, especialmente de rali. A ligação do seu pai à marca Renault despertou neste fã uma paixão pelos R5, combinando a influência familiar com o universo da competição. Mas a vida trocou-lhe as voltas e o sonho de ter um GT Turbo deu lugar a um mais prosaico R5 GTL de 1987 e o Rudi não se arrepende um minuto...
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Durante uma parte da sua adolescência, o pai de Rudi Bergner teve uma oficina Renault o que, instintivamente, acabou por fomentar uma importante ligação emocional à marca. “O mundo dos automóveis sempre me fascinou e o ambiente de oficina inserida no universo Renault, levou-me a ser mais um dos aficionados por esta mística em volta dos desportivos da marca.”
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Como qualquer adolescente apaixonado por automóveis, com 16 anos Rudi também sonhava em tirar a carta e poder ter ou conduzir alguns dos seus modelos de eleição. “No meu caso, passava dias a desenhar um modelo específico da Renault. Na altura em que os Clio e Mégane R.S. eram novinhos em folha e todos queriam um Renaul Sport, eu apaixonei-me pelo Super 5. Não sei bem porquê, mas era este o carro que passava tardes a desenhar em papel e, mais tarde, a investir horas e horas nos sites de venda de automóveis a ver os preços e o estado das diferentes unidades. No início a minha pancada era, como podem imaginar, o modelo R5 GT Turbo, mas com o tempo fui percebendo que para primeiro automóvel não seria uma boa ideia. Até pelos custos de aquisição e manutenção.”
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Descartada a opção pelo mais desportivo e icónico dos R5, o Rudi perdeu o ânimo e até a vontade de tirar a carta. “A verdade é que passaram uns bons anos até decidir, de uma vez por todas, tirar a carta. Já tinha 27 anos e na altura só andava de bicicleta. Depois de concluída mais esta etapa da vida, a paixão do Rudi pelo Super 5 foi ressurgindo, aos poucos, novamente. “Os meus pais pensavam que eu tinha esquecido o R5 há anos e aconselhavam-me fortemente a não comprar um carro velho. Já com outra mentalidade comecei a perceber que um GT Turbo ia ser realmente difícil, então comecei a procurar as versões mais populares e andei uns dois ou três anos a pesquisar regularmente na internet, em busca do Super 5 ideal. Em 2018, acabei um relacionamento e foi se tornando uma rotina diária a busca por R5 na internet, até para manter a cabeça ocupada. Encontrava muitos em mau estado e, com pouco incentivo do meu pai, fui pondo de lado a ideia de comprar um mais uma vez.
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Um dia o meu pai pergunta-me se tenho visto preços e que me ajudava e, se eu quisesse, ia comigo ver algum automóvel… Nesse mesmo dia, encontrei um Renault Super 5 GTL de 87. Cinzento, 3 portas, com o motor 1.2 de 55cv (em França também existia uma versão com o motor 1.4 de 60 cv) e caixa de 5 velocidades. Todo original, pintura em bom estado para a idade, interior quase novo. Podia ter todos os problemas do mundo, mas decidi instantaneamente que era aquele. Entretanto, e na hesitação de ir ver ou não, o anúncio desapareceu. Passado um mês voltou a aparecer e aí marquei a visita. Quando lá cheguei, parecia tão pequeno encostado a um barracão. Mas mal o vi, senti aquele cheiro a gasolina característico destes automóveis (até então nunca tinha tido contacto com automóveis desta época na verdade) e depois de o ouvir a trabalhar, a decisão estava tomada e não havia volta a dar.”
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Apesar de, aparentemente, convencido, o Rudi ainda fui para casa pensar na aquisição. “ainda fui decidir se comprava ou não e o meu pai até me dizia que não, mas passada uma semana fomos mesmo buscá-lo. A partir daí tem sido uma aventura, mas todos os episódios ainda me ligam ainda mais ao meu Super 5 GTL. Isso a par com restauro que vou tentando fazer aos poucos.”
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Mesmo sabendo que este não é um daqueles clássicos de fazer parar o trânsito, o Rudi realça que recebe muitas vezes elogios de pessoas aleatórias na rua, “nomeadamente em estações de serviço e não só. Até mais do que eu estava à espera, tendo em conta que é um modelo popular. Aliás, talvez seja mesmo esse o segredo...”
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Este fã assumido da Renault e do R5, em particular, assume que não sabe mesmo o porquê do Super 5, “talvez seja a nostalgia ou o design, mas é mesmo uma fixação que não consigo explicar melhor.” E para quê? Há paixões que se sentem e que se vivem sem precisarem de uma explicação cabal.
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gngarchive · 3 years
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𝐄𝐋𝐎𝐈𝐒𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐀𝐑𝐃-𝐃𝐀𝐌𝐏𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄, AS 𝕯𝖊𝖒𝖊𝖙𝖊𝖗.
⏯  Alexa, play ALL THE GOOD GIRLS GO TO HELL by billie eilish.
𝖘𝖙𝖔𝖗𝖞𝖑𝖎𝖓𝖊 –
“Assim como a fênix, você ressurgiu das cinzas e renasceu do e no fogo. Foi isso uma benção ou maldição? Depende muito de quem conta a história. Mas agora que voltou e se deparou com um mundo completamente novo, não está mais disposta a deixar a sua história ficar nas mãos alheias. Com fogo e sangue, quer escrever a sua narrativa. Agora você tem tudo de sobra: tempo, recursos e energia, mas precisa ainda decidir onde tudo vai ser investido porque quem muito quer, nada tem e querem muito atira sem direção, acaba apenas desperdiçando munição (ou ferindo alguém mortalmente). Garota, eles que te leiam de forma errada (talvez porque vocês os deixe e prefira ser taxada de tonta do que ter um alvo em suas costas), mas no fundo você é tudo menos vítima do destino”.
𝖋𝖆𝖈𝖊𝖈𝖑𝖆𝖎𝖒 – BAILEE MADISON (negociável para fcs parecidos).
𝖘𝖙𝖆𝖙𝖚𝖘  – ABERTO.
𝖗𝖊𝖑𝖆𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘𝖍𝖎𝖕𝖘 –
DIONÍSIO. A relação com o irmão sempre foi muito próxima e isso sempre gerou consequentemente algumas discussões entre eles, mas tudo em nome do amor fraterno. A volta da garota aproximou a família mais do que nunca, os pais até se mudaram para a cidade, e agora os dois estão muito felizes em estar um na companhia do outro novamente.
HERA, AFRODITE & PERSÉFONE. Suas amigas mais próximas depois de Héstia, que de alguma forma ela conseguiu chatear antes de sumir por todos esses meses; só que apesar disso estar bem marcado na mente das três, Deméter parece não se lembrar de absolutamente nada e ficou muito feliz de reencontá-las. Existe um certo climão: tem certeza que você não lembra que revirou tudo de cabeça pra baixo antes de morrer de mentira? Nenhuma das três sabe como encarar a volta da garota e estão muito indecisas sobre o que sentir.
PALLAS. Apesar de Deméter lembrar do namoro com Pallas, ela sabe que desde que se lembrou da existência do relacionamento deles, sumir por quase seis meses é muita coisa. A garota quer acima de tudo respeitar o espaço dele. Pallas, por outro lado, está muito conflitado e não sabe o que sentir porque bem no fundo a sensação de pesar pela morte dele era tudo o que ele conheceu por um bom tempo e era algo certo; no momento, entretanto, ele simplesmente não sabe como reagir ou o que sentir e isso está o enlouquecendo.
HERMES, ÁRTEMIS, ZEUS & HADES. Esses quatro ficaram muito apreensivos com a volta de Deméter. Afinal, eles tiveram relações conturbadas com a garota momentos antes dela desaparecer e isso está bem documentado nos diários dela. Existe muita hesitação e os quatro andam sobre ovos ao redor dela, não acreditando na sorte de ela ter esquecido absolutamente tudo sobre o que gerou os conflitos em primeiro lugar. Bom demais para ser verdade?
HÉSTIA & HEFESTO. Seus melhores amigos, é claro que Deméter se lembrou deles, como esquecer? Duas das pessoas que ela está mais saudosa e queria mais reencontrar. Apesar de Hefesto tê-la recebido de braços abertos, Héstia parecia estar com dúvidas e não tão amorosa quanto antes, e nem perto do que ela imaginou que seria a reação da sua melhor amiga.
ALASTOR. A volta de Deméter era muito importante para Alastor; afinal, ela é a sua esperança de saber o paradeiro da sua irmã. Contudo, a amnésia dela frustrou todos esses planos. Mesmo assim, ele não está pronto para eliminar a possibilidade da conexão entre as duas — e teme, bem em seu âmago, que a volta dela signifique que a sua irmã foi quem caiu no seu lugar. Logo eles vão criar proximidade e vão entender que podem ter mais em comum do que pensavam no início.
MNEMOSINE. Alguns ficaram felizes e outros ficaram aliviados com a volta de Deméter, mas Mnemosine simplesmente achou conveniente demais a história toda. Ainda de cara com todos os segredos que essa até então estranha escondeu, principalmente de um de seus melhores amigos, essa garota não vai dar muito descanso e benefício da dúvida como todos parecem estar tão dispostos a dar à ela.
𝖕𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑 𝖘𝖊𝖙𝖙𝖎𝖓𝖌𝖘 –
ela é uma MULHER CIS de 18 anos;
sua cidade natal é NICE/FRANÇA;
ela é PAGANTE;
seu signo é LIBRA;
ela é QUALIDADE, QUALIDADE, DEFEITO e DEFEITO;
ela é do time dos DEUSES.
𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘 𝖊𝖝𝖙𝖗𝖆𝖈𝖚𝖗𝖗𝖎𝖈𝖚𝖑𝖆𝖗𝖊𝖘  –
comitê de boas-vindas, tutoria, monitoria, equipe de natação, clube de audiovisual e jornal da escola.
𝖕𝖑𝖔𝖙 𝖗𝖔𝖑𝖊 –
deméter não encontrou exatamente o cenário que esperava quando voltou à vida; a maior parte das pessoas parecia mais aterrorizada com a sua vida do que com a morte anterior. você tentou explicar, mas palavras cansam e existem pessoas inconvencíveis, você bem sabe. se adaptar à nova antiga vida não vem sendo fácil, mas você sempre foi boa em dar o seu jeitinho. a mais nova pária social, renegada pelos próprios amigos, você sabe que nada nunca vai voltar a ser o que era. enquanto luta com os próprios sentimentos de confusão, raiva e luto por tudo que perdeu involuntariamente, deméter nota que as coisas não vão seguir o plano inicial, mas ao abrir os presentes na manhã de natal, ela se deparou com uma ajuda exterior e de uma fonte inesperada.
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mzbel · 3 years
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LONG STORY SHORT  :  IT WAS A BAD TIME  .
@gloryandgorehq & @gg-pontos
dois de março de 2021, três e quarenta da tarde.
Mary Isobel, Melissa e Michael chamaram um uber com destino a Delegacia de Cannes. Ali, na França, nenhum dos três possuía um carro e não era um incômodo para nenhum deles, apesar de muitos outros adolescentes que recém haviam completado a idade para tirar suas habilitações achariam estranho que o trio de gêmeos preferia não ter um veículo próprio. Em sua cidade natal, cada um tinha seu próprio carro, mas ali, preferiam viver de aplicativos de caronas. Afinal, moravam já em terreno escolar e, quando saiam, era preferível que não dirigissem; principalmente MJ, que não tinha limites quando ia para alguma festa. 
A irmã mais velha, Mary, teve de implorar para que Melissa se vestisse apropriadamente para aquela ocasião. A irmã do meio queria colocar uma saia e Mabel não achava que condizia com a situação, escolhendo um par de jeans para que suas pernas estivessem cobertas. Como ela podia, até naquele frio, vestir-se com roupas curtas? Era a própria cópia de sua tia Cora, se lhe perguntassem, enquanto Mary tentava chegar aos pés de sua mãe, Caitriona. 
Quando chegaram à delegacia, Michael tomou a frente das irmãs e apresentou-se na recepção, informando o motivo pelo qual estavam ali e a carta que havia recebido, contendo a intimação. Os três entregaram seus documentos de identificação e foram encaminhados para outro cômodo, a fim de esperarem ali sua vez de darem suas respostas a quaisquer dúvidas que tivessem. Mary tremia. Melissa mexia em seu celular. Michael cantarolava alguma música da qual Mary Isobel não entendia nem uma palavra. Essa era a maior prova da diferença entre os trigêmeos. Mary era a preocupada, Melissa e Michael completamente despreocupados. Toda a preocupação do mundo fora dada apenas a mais velha deles.
Seu nome foi o primeiro a ser chamado e, com olhos medrosos, encarou Lucille Fortier-Marceau e Bernard Chateaubriand, respirando fundo por um segundo antes de segui-los até a sala do interrogatório. ❛ Boa tarde, senhorita, obrigada por comparecer. Sabemos que não é divertido prestar depoimento à polícia, mas agradecemos a sua compreensão e cooperação com o caso. Em primeiro lugar, gostaria que olhasse para a câmera e respondesse olhando para ela a todo momento, tudo bem? Diga seu nome completo, sua idade, sua data de nascimento e sua ocupação.❜  Iniciou Lucille e Mary Isobel, prestativa e obediente como era, logo o fez:  ❛  É o mínimo que posso fazer para terminar isso tudo. ❜ Declarou, de início, dando um leve sorriso em direção aos policiais.  ❛ Me chamo Mary Isobel Byrne Ainsworth, Mabel. Tenho dezoito anos, nasci em 18 de março de 2002. Estudo na Truffaut, último ano. ❜ Pensou se seus trabalhos com crianças nos finais de semana deveria ser mencionado como ocupação, pois se orgulhava do que fazia, mas manteve-se sucinta. 
Notou as mãos de Lucille tocando uma folha específica e pediu a Deus que não fosse nenhuma imagem trágica do corpo ou algo parecido. Não conseguiria lidar se fosse. ❛ Obrigada. Agora... ❜  A detetive levantou a folha que mostrava-se ser uma foto de Camille. Tomou um momento para analisar, novamente, a semelhança dela com Eloise. Era incrível. ❛ Essa é Camille Martin, 18 anos. Estava desaparecida desde o dia 4 de julho de 2020. Você consegue pensar em alguma informação para nos ceder sobre essa garota? Você a conhece? Se lembra de a ter visto em qualquer parte da cidade? ❜  De imediato, negou com a cabeça, movimentando-a para os lados.  ❛ Não a conheço pessoalmente, não. O que sei é que ela estava desaparecida, haviam cartazes pela cidade com o rosto dela, e é dos cartazes que conheço seu rosto. ❜ Foi honesta, afinal, era o que concretamente sabia de Camille, o resto eram suposições suas e de amigos próximos. Ouviu alguém comentar que ela era irmã de Cédric, mas por não falar diariamente ou ter uma conexão com ele, preferia manter aquela informação para as más línguas do colégio, que sempre tinham uma opinião sobre tudo. 
❛ Como aluna da François Truffaut, sabe dizer se a festa de Passagem que é realizada todos os anos pelos alunos do último ano era destinada apenas aos estudantes ou se pessoas de fora também compareciam ou podiam comparecer? ❜ Questionou o detetive ao lado de Lucille, que lembrava-se que seu nome era Bernard, apesar de não recordar o sobrenome do mesmo. Era um difícil de ser pronunciado, disso tinha certeza. Apesar de fluente diante da educação na França, algumas coisas ainda eram complicadas para que Mary Isobel pronunciasse com eficiência.  ❛ Quando cheguei na Truffaut, me explicaram que era uma festa anual somente para o terceiro ano, que só eles sabiam a data, o horário, essas informações específicas. Por ser algo só para eles, acredito que pessoas de foram não eram convidadas, mas não sei se havia alguma punição se alguém acabasse por levar alguém que não fosse aluno. ❜ Bernard nem esperou a garota respirar após sua resposta e logo disparou:  ❛ Então a senhorita Martin poderia ter sido levada por algum dos convidados? ❜  Mabel logo sentiu que havia dito algo contraditório, mas já havia sido feito. Não havia volta.  ❛ Não lembro de vê-la lá, por isso não sei responder a essa questão. E como disse, senhores, não sei se podiam convidar alguém de fora, se havia algum problema nisso. ❜ Estava sendo honesta. Seu conhecimento acerca das regras da Festa da Passagem era mínimo. Tinha poucas memórias de Eloise lhe explicando e lhe convencendo de ir, e nenhuma delas incluía uma explicação acerca de quem era ou não convidado.   
A garota respirou fundo enquanto esperava a próxima pergunta. Suas mãos tremiam encostadas em suas pernas e se questionava, mentalmente, se podia pedir por um copo d’água ou aquilo significaria algo negativo em seu interrogatório. Sua garganta estava começando a ficar seca e sentia uma intensa necessidade de tomar um gole que fosse de qualquer bebida. Era só nisso que conseguia pensar. 
❛ Sobre a festa de Passagem ocorrida no dia 4 de julho e os eventos ocorridos lá, a senhorita estava lá naquela noite? Se sim, pode citar alguns nomes de pessoas que se lembra de ter visto? Sabe dizer se essa garota esteve lá ou se a viu conversando com alguém? ❜  Questionou a detetive Fortier-Marceau.  ❛ Compareci a festa, sim, junto com meus irmãos. Além deles, vi Choi Jun Ho, Romain Geauxinue, Valentin Terrazas-Sulzbach, Eloise Girard-Dampierre... Carmen-Grace Rivera. Acho que só. ❜ Listou, caçando memórias no fundo de seu cérebro. Havia apagado muita coisa daquela noite como forma de proteção. A dor que havia sentido com o suposto falecimento da melhor amiga não tinha comparação.  ❛ Não vi Camille lá, como disse antes. Ou melhor dizendo, não lembro de a ver lá, já que pela semelhança posso ter confundindo-a com Eloise. Me desculpe, mas elas são praticamente idênticas fisicamente. Os traços do rosto... Lembra muito Eloise. ❜ Perdeu-se em seus pensamentos, mexendo sua cabeça para os lados, discretamente, para tentar focar no que estava tentando responder. ❛ Mas acredito que não a tenha visto. Prefiro pensar que pela minha proximidade com Eloise, saberia diferenciá-la de outra pessoa, assim como gosto de pensar que sabem me diferenciar de Melissa sem ter de escutar nossas vozes ou analisar nossos trejeitos com atenção. ❜ Foi honesta, era o mínimo. Por um segundo, pensou que Lucille deixaria aquela pergunta passar e questionaria outra coisa, mas ela manteve Eloise em sua fala. Suas piscadas passaram a ser mais lentas, quase como se quisesse fechar os olhos para afastar pensamentos infelizes; quase como não, era isso que ela queria fazer.  ❛ Você e Eloise são muito próximas? ❜ Essa não era uma das perguntas que desejava responder, mas estava ali. Tinha de responder. Não tinha nem um advogado para lhe orientar.  ❛ Na época da Festa, eu a considerava minha irmã. Éramos carne e unha. Hoje em dia... É complicado. Sofri muito quando achei que a tinha perdido para sempre. Não é mais a mesma relação. ❜ Não queria entrar em detalhes e esperava que a dor em sua voz deixasse o assunto para trás e voltassem a lhe perguntar de Camille. Estavam ali para isso.  ❛ Não é a mesma relação que antes, como assim, senhorita? ❜ Não era de usar palavras de baixo calão, nem de xingar, mas naquela hora somente palavras desse gênero passavam em sua mente. Não queria entrar naquele assunto mais do que já havia entrado.  ❛ Me desculpe, detetive, mas simplesmente não é mais a mesma coisa... Meus irmãos podem explicar melhor que eu, quem sabe, mas eu sofri demais quando perdi Eloise. Me custou minha felicidade, minha paz... Precisei fazer terapia para conseguir processar tudo o que havia ocorrido, a dor, o luto. Po-porém, quando ela voltou, foi estranho... Por um tempo, fiquei mais brava que confu-fusa. Por que ela poderia voltar e minha mãe, com sete filhos e um marido, teve de ir, definitivamente...? ❜ Uma lágrima escapou de seus olhos vermelhos e inchados, segurando litros e mais litros de lágrimas. Bernard empurrou um pacote de lenços na direção da estudante e Mabel prosseguiu, alcançando um papel para enxugar seu rosto.          
Os detetives se olharam e Lucille continuou:  ❛ Onde a senhorita estava no dia 5 de julho à meia noite, quando a polícia foi acionada e informada que o corpo até então acreditado ser de Eloise Girard-Dampierre havia caído do penhasco? ❜  Agradeceu que o assunto já não era mais sua relação com Eloise e respirou fundo, terminando de limpar seus olhos.  ❛ Não sei dizer. Lem-lembro de procurar meus irmãos para irmos embora perto da meia-noite, tanto que não estava lá quando vocês chegaram. Mas quanto ao horário exato que fui embora, não sei dizer. ❜ Depois que Eloise insistiu para subir no penhasco, Mary Isobel não viu mais sentido em estar na festa. Sentia que algo ruim iria acontecer, sabia que não era certo, não era seguro, que subissem naquele local. Tanto que aconteceu o que aconteceu. Não esteve errada em nenhum segundo com seu sentimento de insegurança quanto ao penhasco naquela noite. Apesar de uma resposta sem nenhuma informação importante, pareciam satisfeitos, pois prosseguiram:  ❛ A senhorita esteve no penhasco no dia 4 de julho ou na madrugada do dia 5 de julho? Viu algo que chamasse a sua atenção nesse dia ou fora do comum para uma festa, como a presença de pessoas estranhas ou brigas? ❜ Negou com a cabeça de imediato, aquela era uma das perguntas mais fáceis e simples de serem respondidas por Mary Isobel.  ❛  Não estive e nunca subiria em nenhum penhasco, detetives. Não teve nada de incomum para uma festa. Havia música, adolescentes dançando, bebendo... Não vi ninguém estranho, nenhuma briga, nada que não fosse normal para uma festa com meus colegas do colégio. ❜ A garota amassou o lenço de papel usado em suas mãos e o segurou nelas, não sabendo se podia descartá-lo naquele momento.
❛ Última pergunta, senhorita. Saberia dizer por que as pessoas pensaram que Eloise era o corpo encontrado sobre as pedras? Se não, consegue dar um palpite o que levou as pessoas pensarem nisso? ❜ Mabel, sem pensar duas vezes, apontou para a foto em cima da mesa, com o rosto de Camille estampado.  ❛ Acredito que pela similaridade. Como eu disse antes, é assustador como elas são parecidas. ❜ Não deu mais nenhum detalhe acerca de sua opinião, pois nem tinha tanto a dizer. Ver a foto de Camille, de alguma maneira, lhe entristecia, porque aquela menina havia perdido a vida e ninguém havia solucionado o motivo ainda, quase um ano depois do ocorrido. ❛ Obrigado pelas suas respostas e honestidade. Vamos manter contato caso precisemos de mais esclarecimentos da sua parte. Está dispensada. ❜  Tentou forjar um sorriso, assentindo com a cabeça, como se agradecesse a algo. Para não sair em silêncio, os questionou, antes de passar pela porta:  ❛ Peço para Melissa entrar? ❜ 
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sravclentinho · 4 years
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  *     ›   𝒘𝒊𝒍𝒍 𝑰 𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒃𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒆 𝒕𝒉𝒂𝒏 𝑰'𝒗𝒆 𝒂𝒍𝒘𝒂𝒚𝒔 𝒃𝒆𝒆𝒏?
step out, step out of the sun if you keep getting burned step out, step out of the sun because you've learned !                                       𝖬𝖨𝖭𝖠’𝖲 𝖠𝖡𝖮𝖴𝖳 & 𝖠𝖤𝖲𝖳𝖧𝖤𝖳𝖨𝖢
𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂
nome: Manon Wilhelmina Bourgeois idade: 18 anos signo: touro   ---   12 de maio nacionalidade: nova iorquina   ---   manhattan, new york, usa. orientação sexual: bissexual label: the girl next door grupo: deuses deusa: hestia atividades: clube de música, tutoria (matemática, inglês, física), jornal da escola, tênis, natação, clube de debate, modelo das nações unidas e ainda atende as suas sessões de terapia.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
musica: she used to be mine de waitress   ›   ❛  she's imperfect, but she tries; she is good, but she lies; she is hard on herself, she is broken and won't ask for help; she is messy, but she's kind; she is lonely most of the time. she is all of this mixed up and baked in a beautiful pie. she is gone, but she used to be mine   ❜ 
Mina é uma garota doce e tranquila, com um coração grande demais para o seu próprio bem. está sempre disposta a ajudar os demais da maneira que puder, seja sendo o ombro que todos podem contar e desabafar, ou então prestando auxílios. é muito carinhosa, e chegada ser até maternal com seus amigos. é perfeccionista e esforçada, assim como criativa. na maioria do tempo passa a impressão de ser uma pessoa tranquila e sensata, o que não chega a ser mentira, apenas uma prova do quão bem ela consegue disfarçar seus problemas. não gosta de multidões, prefere a tranquilidade de seu quarto e som reconfortante de seu violino, mas na companhia daqueles que confia se solta como ninguém. Dizem que para você ser amado, precisa primeiro amar a si mesmo. oh fuck.  é narcisista, mas não no sentido de se achar superior aos demais --- muito pelo contrário até. sua opinião própria está bem longe de ser alta, mas a toma como verdade. nada do que faça está bom, nada do que escolha está correto;; algo que aprendeu desde criança e, é sem dúvidas, o seu maior problema, pois aquela vozinha maldosa em sua mente sempre a faz duvidar de si mesma.  outro problema é sua necessidade de agradar as pessoas;; não sabe como se impor, nem mesmo quando percebe que estão tirando proveito de sua bondade, e o pavor de desapontar acaba fazendo com que ela desaponte a ela própria.  é o preço que acaba se pagando por buscar a validação dos outros no lugar da sua, não?  sua necessidade de ajudar os se deriva diretamente da sua inabilidade de ajudar a si mesma.  especialmente agora que perdeu uma das pessoas que lhe era mais importante.
𝐀𝐍𝐀𝐋𝐈𝐒𝐄 𝐃𝐎 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐆𝐄𝐌
A história de Manon começa, talvez, no encontro de seus pais, Denise Wang e Atticus Bourgeois, dois grandes e conceituados alumnis de Harvard. Enquanto o último era herdeiro de uma importante família francesa ligada à política, Denise era uma bolsista que precisou criar seu nome do zero, sem nenhum nome que abrisse suas portas. A rivalidade dos dois foi imediata e até legendária, com suas brigas em sala ( e, depois, nos tribunais ) eram verdadeiras batalhas a serem presenciadas. Seus amigos nem mesmo se surpreenderam quando todas aquelas fagulhas terminaram em casamento — era evidente que seria nisso ou uma defesa de homicídio, ao menos tinham escolhido a opção mais fácil uma vez na vida.
O relacionamento nem sempre foi dos mais convencionais, verdade seja dita, mas era claro o amor que tinham. Sem mencionar que os dois juntos eram uma verdadeira força a ser temida, com um trabalho em equipe e um índice de vitórias quase perfeito. A pequena Manon, a filha mais velha do casal, ainda pode se recordar de ter ido em uma audiencias do casal — naquela época, recém mudada para a França, mal podia entender o idioma, mas ainda assim ficou admirada com o quão impotentes eles pareciam. Foi a primeira e única vez que pôde presenciar algo assim, pois, algumas semanas mais tarde, Atticus acabou descobrindo um tumor e, meses depois, faleceu, sem que pudessem fazer muito além de deixá-lo confortável.
A morte do pai não foi um momento fácil para ninguém, mas era visível a mudança em Denise. Ela já era uma mulher mais fechada, de personalidade forte e crítica, e isso pareceu se intensificar enquanto se enfiava ainda mais no trabalho para lidar com a perda. Criou os filhos numa espécie de redoma, tentando deixá-los protegidos, mas também tinha um forte senso crítico e expectativas que praticamente sufocavam suas personalidades e autonomia deles — especialmente de Manon, que jamais conseguiu forças ou coragem para se opor aos desejos da mãe. Muito pelo contrário, tentava a todo custo ajudá-la, fosse obedecendo a cada uma de suas ordens sem nunca questionar ( ora, e por que deveria? sua mãe com certeza sabia melhor do que ela ) ou então até assumindo para si o dever de cuidar não apenas de seus irmãos e da casa, como da própria Denise.
A garota é com certeza uma das criaturas mais dóceis que alguém poderia encontrar e possui quase que uma necessidade de cuidar de tudo e de todos — só nunca dela mesma. Com uma uma alma tranquila, que ainda que se mate de estudar para manter suas notas perfeitas, tem uma visão singular, assim como uma paixão por aquilo o que pode criar. Possui sempre um sorriso em face e uma necessidade de ajudar ( e talvez dessa maneira ser aceita ) que a faria atear fogo a si mesma para manter outros aquecidos. Dessa forma quem sabe poderia talvez se livrar dos próprios demônios, que mantém escondidos bem fundo dentro de si. É a perfeita girl next door, ainda que odeie tal alcunha, pois ela não consegue enxergar o que poderia ter de perfeito em si. Dito isso, é possível dizer que a própria Manon é sua grande inimiga e sabotadora.
𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎
rapunzel (tangled), josie saltzman (legacies), evan hansen (dear evan hansen), aaron burr&eliza hamilton (hamilton), fleabag (fleabag), ami mizuno (sailor moon), betty cooper (riverdale ... kinda)
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𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 
foi para a França aos 9 anos, quando seus pais conquistaram clientes importante e resolveram fcar mais perto da familia do pai, que é francesa
por causa disso já sendo uma estudante da Truffaut há uns 8 anos
é a melhor amiga da falecida Eloise ..
é uma exímia violinista
seus hobbies incluem cozinhar e desenhar, não que deixe alguém realmente saber disso
estuda para ser advogada por livre e espontânea pressão dos pais, pois o que gostaria mesmo era de ser arquiteta
toma medicação para a ansiedade e depressão, ( só pra explicar a foto ne .. )
é ambidestra
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bruxurso · 4 years
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ː⃝̸ٝᬽ ꪡᥱꪶᥴꪮ꧑ꫀ ° ◦۪۪̥ ➳ ♡
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ᬅི🥀鑭
𓆉
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🌙No período da antiguidade, algumas Bruxas e Iniciados do Clã Amonita, da Bruxaria Clássica, deram origem, em 2.170 a.e.c., aos 22 Arcanos Maiores do Tarô [1], chamados na época de "Vinte e Duas Lâminas" ou "Vinte e Duas Placas" (pois, estas simbologias eram gravadas em placas metálicas ou lâminas de papiro), com o intento de que fosse possível, durante o tradicional período bruxesco de vinte e dois anos de Iniciação (um ano e um dia de estudo ante-conventicular e mais sete anos iniciáticos em cada um dos Três Graus da Bruxaria, totalizando vinte e dois anos), acessar o antigo conhecimento dos Anjos Vigilantes ou Guardiães da Bruxaria e, portanto, através de um cálculo operacional geométrico-astrológico realizado em Quadrados Mágicos; assim como a dosagem necessária das panaceias herbológicas ou poções de cura a serem ministradas às pessoas que se buscava sacerdotalmente ajudar ou curar, tal como se realizava também na idade média e que relata o manuscrito anglo-latino, "Petosiris to Nechepso", o qual fora marcado com a Cruz Templária. (A Cruz Templária, em si, trata-se dos contornos da Cruz Carolíngia, a qual fora utilizada pela Bruxaria Medieval na França, variação da antiga Cruz Grega, que representa a roda sazonal e os Sabás com o circuito de oito pontos ou símbolo do infinito, comum entre os Clãs da Bruxaria na antiguidade). Neste uso bruxesco dos 22 Arcanos Maiores do Tarô, a tiragem de Lâminas ou Placas era chamada, entre as Bruxas, de "Salto de Hecate" ou "Salto do Sapo". É importante lembrar aqui, que a designação "Salto do Sapo" ou "Salto de Hecate" à tiragem dos Vinte e Dois Arcanos Maiores do Tarô, está intimamente ligado à Deusa negra Hecate/Heket a Erodia, Aquela que revela o que está oculto, cujo seu símbolo era o Sapo [2].
Por outro lado, as Bruxas e Inciados nunca utilizaram os 22 Arcanos Maiores do Tarô para finalidades de Cartomancia ou Sortilégio e evitam o máximo utilizá-los para tais fins, por considerarem a Cartomancia ou Sortilégio Mante como uma prática maléfica. Pois, uma vez que realizada qualquer consulta Mântica ao futuro, aproximará, ocultístico-espiritualmente, a fatalidade penosa que é distribuída no decorrer do tempo de existência do consulente para um único momento do período presente, de modo que a Cartomancia ou Sortilégio Mante se constitui uma prática maléfica que, não apenas diminui o tempo terreno de aprendizado do consulente, mas, também, acarreta, ocultístico-espiritualmente, ao esgotamento de suas potencialidades e capacidades precedentes ao fado ou futuro. Tal característica da Cartomancia ou Sortilégio Mante é expressamente notável, reativamente, na própria vida existencial arruinada e decadente que colhem os chamados Cartomantes ou Sortílegos Mantes, devido ao uso inapropriado e prejudicial que ocasiona esta prática. Além disso, é importante lembrar que os 22 Arcanos Maiores do Tarô, embora tenha sido inventado por algumas Bruxas e Iniciados, não faz parte da estrutura litúrgica da Bruxaria em si, haja visto que nem todas as Bruxas faziam uso dos 22 Arcanos Maiores do Tarô no passado. Ao passo que, as Bruxas para obter visões, utilizaram sempre técnicas propriamente mágico-espirituais, como a divinação ou adivinhação com os próprios Deuses e Daimones, ou seja, as Bruxas utilizavam a conversa espiritual direta, o que, por sua vez, exige que o operador desenvolva seus poderes de sensibilidade espiritual aguçada. Desta forma, não há necessidade de ferramentas ineficazes de religiosidade popular ou de sortilégio ou mântica, como cartomancia, quiromancia, interpretação de presságios ou uso do Tarô Medievalista para conversar com os Deuses e Daimones, haja visto que tais ferramentas comuns citadas, além de imprecisas e malévolas, são passíveis de fraude, especulação subjetiva e enganos de interpretação que, tanto situações de perigo ou urgência quanto em situações comuns, causam fatalidades e catástrofes, devido, ocultístico-espiritualmente, à finalidade contrária, da Cartomancia ou Sortilégio Mante, à lei terrena do aprendizado evolutivo.
Assim, a Cartomancia ou Sortilégio Mante atrai a pestilência ou catástrofe que, em decorrência da aceleração maior do tempo e da diminuição da ação no espaço, pode levar à tempos de crise, sendo uma prática maleficamente punitiva similar em perigo à goétia ou prática de feiticeiro. No início da idade média, surgiram as 72 Cartas do Tarô entre os árabes e que se espalharam pela Europa, como na França e na Alemanha em que o Tarô Árabe ficou famoso não apenas entre os Cartomantes e Sortílegos Mantes, mas, também, entre malfeitores e feiticeiros, que transformaram sua simbologia e desenvolvendo uma gama de versões Medievalistas populares. No caso da divinação ou adivinhação com os Deuses e Daimones, entre as Bruxas, trata-se de uma prática em que, tradicionalmente, é realizada em florestas e matas, em função de serem lugares distantes das aglomerações e vilas e possuir uma energia local concentradamente apropriada, não apenas para divinação ou conversa com os Deuses, mas, também, para a prática das cerimonias e ritos sazonais. De acordo com o sistema bruxesco da Filosofia, bem como a "Árvore da Lua" e sua Linguagem Prateada, um dos saberes quadrívios é a gramática ou divinação, o que conhecemos hoje por espiritualidade. Por fim, também é preciso lembrar que o Tarô Medievalista popular é impróprio e indevido para ser utilizado na Bruxaria; pois, além de ter sido Cristianizado de modo fundamentalista, o verdadeiro significado do Tarô fora deturpado e distorcido (com "papa", "diabo", etc.) para alinhar-se às finalidades maléficas de que usam os Cartomantes ou Sortílegos Mantes de base Cristã ignara. Por outro lado, há, atualmente, algumas versões mais tradicionalistas baseando-se no conhecimento antigo do Tarô Clássico, de vinte e duas lâminas, que podem ser usadas na modernidade entre as Bruxas. Pois, as versões Tradicionalistas do Tarô são mais confiáveis do que as Medievalistas, cujo significado antigo fora modificado e a riqueza da simbologia antiga tradicional se perdeu em prol de uma linguagem distorcida promovida pelas religiões amarnianas.
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[1] A etimológica do termo Tarô, aportuguesamento de "Tarot" ou "Tarock" ou "Tarocchi", advém da palavra árabe "Turuq", com o significado de "caminhos" (que compartilha da mesma origem etimológica da palavra "Tariqah", em referência às congregações da religião Islâmica Sufi que atuam como "caminhos", geralmente ascéticos, que levam à verdade); sendo que sua semântica fora associada à palavra árabe "Taraka", cujo significado é "deixar para trás ou abandonar". Compreende-se que a origem desta palavra é arábico-egípcia, cujo significado árabe apontado é uma clara associação ao ato de consulta adivinhatória para conhecer o "caminho" e, assim, ter presciência das escolhas que precisamos realizar na vida: o rumo que nos é mais adequado tomar versus aquilo que deve ser deixado de lado ou para trás, no "caminho" iniciático e/ou espiritual.
[2] O Sapo fora associado às Bruxas nas superstições populares europeias, pelo fato de o Sapo Bufo ser portador de uma das maiores substâncias enteógenas utilizada na Iniciação da Bruxaria clássica e medieval, incluindo na cura mágica de doenças, e que é conhecida tecnicamente como Dimetiltriptamina ou DMT, mas que, no entanto, nunca deve ser extraída ou tirada do próprio Sapo, uma vez que o sapo libera conjuntamente outras substâncias que são tóxicas e que contrariam em parte às propriedades enteogênicas, causando efeitos narcóticos e prejudiciais à saúde, o que, por outro lado, o princípio ativo da Dimetiltriptamina é encontrado em sua forma mais pura e não-tóxica em folhas e raízes dos gêneros de plantas, como acácia, mimosa, anadenanthera, chrysantheum, psychotria, desmanthus, pilocarpus, virola, prestonia, diploterys, arundo e phalaris, porém, a substância DMT, infelizmente, contribui na desmaterialização do sistema nervoso, sendo, assim, imprópria para ser consumida por homens varões senão por mulheres.
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🧙🏻‍♀️Namawitch
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○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostado. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
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hollvcrap-archive · 4 years
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                                          𝑳𝑬𝑺 𝑪𝑶𝑻𝑰𝑳𝑳𝑨𝑹𝑫
possuidores de um patrimônio expressivo, os cotillard são conhecidos pelas vinícolas em colmar, cidade localizada à beira da região mais fina do rio reno e cercada pelas montanhas de vosges, na alsácia, localizada à extremo leste do território francês, fazendo fronteira com a alemanha e suíça. apesar de terem enriquecido com a produção de vinhos, ficaram internacionalmente conhecidos a partir da união do chef andreas cotillard com a atriz americana margo silvers. desde então, os cotillard se debruçaram com afinco à exposição da mídia. andreas é famoso por seus restaurantes refinados e um programa de culinária que instiga a competição entre os participantes. enquanto a esposa e filhos entregaram suas vidas à sétima arte — que representa tanto a ascensão quanto a ruína da família.
andreas cotillard ( 73, bruce boxleitner )
do interior da frança para a le cordon bleu, e da le cordon bleu para o mundo, andreas — o mais novo de quatro filhos — é um chef de cozinha internacionalmente renomado e reconhecido pelas várias estrelas michelin que coleciona em mais de quarenta anos de carreira. aos setenta anos, o cotillard já inaugurou uma sequência de restaurantes de sucesso pelo mundo. não há uma pessoa da alta sociedade ou apreciador da culinária francesa que não tenha colocado os pés, ou ao menos considerado, fazer uma refeição no le trésor. a popularização dos restaurantes de luxo gerenciados por andreas deve-se à repercussão do seu programa de culinária na televisão francesa  — hoje reproduzido em mais de 40 países. além do programa independente e da rede com quinze restaurantes espalhados pelo mundo, andreas detém 1/4 do patrimônio da vinícola da família. há vinte anos ele não mantém qualquer tipo de contato com sua primogênita, audrey cotillard, por causa de uma desavença quanto a direitos de imagem e autorais que culminou em um processo judicial contra a atriz. motivo pelo qual ele não tem quase nenhum contato com holly.
margo silvers cotillard ( morreu aos 51, jessica lange ) 
margo é filha única de um premiado cineasta e produtor cinematográfico. e viver sob a sombra do sucesso do pai, vencedor de renomadas premiações da sétima arte — inclusive possuía cinco estatuetas do oscar em sua estante quando ainda em vida — , foi um fardo que sempre teve que carregar e, também, foi o que fez com que ela se esforçasse para receber o mérito de suas próprias vitórias. margo estrelou em muitos filmes de sucesso no cinema francês até que resolveu aposentar-se da carreira precocemente para dedicar sua vida aos filhos: audrey, antoine e adeline. em comparação à audrey, margo foi uma mãe excepcional e acima da média. na mídia, há muitas controvérsias sobre a morte da atriz. enquanto a família afirma que ela morreu de causas naturais, sites —  na época — especulavam que ela tirou sua própria vida. foi a controvérsia, inclusive, que causou a cisão do restante da família com audrey, que autorizou que fizessem um filme biográfico sobre a vida da mulher ( segundo andreas, em tribunal, o fez de interesse próprio para interpretar o papel da mãe no cinema ). o roteiro nunca chegou a sair do papel, mas os excertos das entrevistas que audrey dera sobre a vida de margo podem ser encontrados em um compilado no youtube.
audrey cotillard ( 46, nicole kidman )
audrey é a primeira filha de andreas e margo. naturalmente a mais mimada, já nasceu sob os holofotes da mídia voraz para conhecer a primeira neta do premiado cineasta americano cory silvers. assim como a mãe, nasceu para ser uma estrela. estava estampando folhas de revistas, aparecendo em comerciais infantis e interpretando a filha de um personagem principal em uma série antes mesmo de aprender a falar. conforme crescia, sua beleza e desenvoltura se destacavam nos testes de cena e tão breve seu sucesso se tornou exponencial. e, claro, carregar o sobrenome cotillard tinha seus benefícios. conseguir os melhores roteiros, contracenar com os melhores atores e estar na capa das melhores revistas. a obsessão pela fama, entretanto, foi responsável pela derrocada. depois do processo judicial movido pelo seu pai, por uma atitude de audrey que destruiu a família cotillard, sua vida como atriz foi ficando cada vez mais complicada. alcançando o ápice quando fez seu último filme bem conceituado e aclamado no festival de cannes, sabendo da dificuldade para conseguir papéis relevantes dali em diante, resolveu tentar sua sorte com françois grimaldi e construir uma nova narrativa. o que deu errado. assim, quando holly começou a despontar os primeiros sinais de que tinha potencial para encarar a indústria, audrey acabou por projetar todos os seus sonhos interrompidos na única filha e por isso nunca foi uma boa mãe, nunca se importou com a garota, mas com o sucesso dela. acreditava que a ascensão de holly seria a sua também.   
antoine cotillard ( 41, benoit marechal )
dos três filhos de andreas e margo, antoine sempre foi o mais independente. assim como sua irmã e a mãe, tinha o lado artístico bastante aflorado. com sete anos de idade o filho do meio se mudou para a cobertura dos avós maternos em nova iorque porque tinha claro em sua cabeça que queria fazer teatro. apesar de cineasta, cory silvers sempre teve muitos contatos e muita influência na cidade e, algumas audições depois, antoine estrelava em um papel na peça les miserables, na broadway. a distância, entre os estados unidos e a frança já não o fazia muito próximo de audrey  — o contato com a família se limitava a feriados e datas importantes, como aniversário —, por isso não sentiu qualquer tipo de remorso ao cortar, definitivamente, os laços com sua irmã mais velha oportunista. assim, não teve nenhum tipo de contato com holly desde que ela nasceu. hoje, é roteirista e diretor de musicais na broadway, casou-se com uma fotógrafa e juntos eles têm um filho: royal cotillard (19, austin butler).
adeline cotillard (26 anos, lucy boynton) 
o nascimento da caçula dos cotillard foi fruto de uma gravidez de risco em função da idade avançada de margo quando da data da gestação. posto que antoine vivia em nova iorque e os pais não tinham mais energia para desprender na educação de outra criança, adeline acabou crescendo cercada pelos empregados da casa e se apegando mais do que deveria à audrey. ao mesmo tempo em que perdera a mãe, com seis anos de idade, perdeu também sua irmã mais velha quando todo tipo de contato foi cortado. era, até mesmo, proibida de mencionar o nome de audrey dentro de casa. culpou a mais velha pela separação forçada — realmente era culpa dela — e só vieram a se entender anos mais tarde quando adeline fez questão de conhecer holly quando a filha de audrey tinha 9 anos. adeline desempenhou um papel muito importante na vida da garota, já que era negligenciada por sua mãe e hoje enxerga uma figura materna muito mais forte em ade do que em sua mãe biológica, assim, as duas são muito apegadas e adeline está sempre a visitando em cannes quando tem um tempo livre do curso de cinema e audiovisual que cursa na université paris 1, panthéon sorbonne.                   
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ohfaheera · 4 years
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                                                     𝓌𝑒 𝒶𝓇𝑒 𝓂𝑜𝓇𝑒 𝓉𝒽𝒶𝓃 𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝓎
                                                                               𝓌𝑒 𝒶𝓇𝑒 𝒶 𝒹𝓎𝓃𝒶𝓈𝓉𝓎
ᵗʰᵉʳᵉ ᵍᵒᵉˢ ᵗʰᵉ ˡᵃˢᵗ ᵍʳᵉᵃᵗ ⁱʳᵃⁿⁱᵃⁿ ᵈʸⁿᵃˢᵗʸ
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Zairah e Umar Al Hosseinzadeh pertencem a mesma família. Ambos de galhos um tanto distantes, separados por alguns graus, mas ainda assim considerados família, tendo-se conhecido desde criança e o casamento arranjado pelos pais. Isso porque o objetivo sempre fora com que as posses da família permanecessem dentro dos laços de sangue. E bem, a família grande, tradicional e antiga possui muitos bens em diferentes setores, todos ligados a história e cultura do Irã. 
   —  ÁREAS DE ATUAÇÃO ECONÔMICA  — 
Os Al Hosseinzadeh a princípio eram conhecidos pela indústria têxtil e o comércio de tecidos, tendo a adentrar o campo petrolífero após a queda da monarquia em 1979, no qual se deram muito bem. Umar Al Hosseinzade adquiriu também grandes minas de urânio, fazendo investimentos na área nuclear. O casamento com Zairah Nazifi bem como um trato pessoal fora um acordo comercial e através disso o homem tomou posse de reservas de gás natural e dezenas de hectares de produção de frutas como nozes persas, damasco, figo e uvas. Além disso Umar é embaixador do Irã no Reino Unido e um diplomata conhecido, havendo escrito vários livros. 
—  A FAMÍLIA  —
A história começou há bastante gerações com um homem chamado Salahuddeen Al-Ayyoobi, um guerreiro muçulmano do século 10 que ascendeu ao poder após combater os cruzados cristãos. Tornou-se o primeiro sultão muçulmano do Oriente e fundador de uma grande dinastia. No entanto, o sangue azul logo perdeu-se através do tempo, afinal o homem tivera muitos filhos que tiveram muitos filhos que tiveram muitos filhos que se espalharam pelo Egito, Palestina, Jordânia, Turquia, Arábia Saudita e Irã, principalmente. Os descendentes continuaram a manter contato enquanto a família prosperava por terras árabes e após alguns séculos começaram a contrair casamento entre si afim de manter as posses. Os mais importantes da história, contudo, são Umar e Zairah.
UMAR AL HOSSEINZADEH
Primogênito do ramo principal da linhagem, nascido quando o Irã ainda era uma monarquia. Desde cedo aprendeu a imponência do sobrenome e o mais importante, a importância do trabalho da família como donos da maior indústria têxtil do país. Lobistas sempre ligados a política, tomaram o lado dos aiatolás quando a revolução contra o Xá teve início. Aproveitaram o momento de crise generalizada para comprar empresas petrolíferas que estavam a baixo custo. Quando o Irã se estabeleceu novamente a economia voltou a girar. A esta altura Umar já era um adulto e começava a tomar seu lugar dentro das empresas da família, não apenas dominando a área têxtil, mas começando a se destacar na exploração do petróleo. Não demorou muito até que se tornassem donos da maior refinaria de petróleo do Irã, além da potência têxtil, afinal os tecidos Hosseinzadeh são conhecidos como artigos de luxo e exportados para o mundo inteiro. 
Umar atualmente é um homem de 59 anos. Começou seguindo os passos dos pais como CEO e lobista, influenciando na política de seu país. Umar, no entanto, sempre pensou que a total separação do Ocidente não fosse benéfica para o Irã, pois poderia atrapalhar acordos comerciais de grande utilidade para o país. Possuindo uma visão um pouco mais progressista, formado em direito por Oxford e doutor por Harvard, Umar se infiltrou na política iraniana. Seu coração era conservador, mas a mente sabia muito bem qual caminho seguir para lucrar. Investia em sua imagem. Em suas palavras. Tudo perfeitamente ensaiado. Por ganhar a simpatia alheia não demorou até que se tornasse um diplomata, cônsul e por fim embaixador. Mesmo assim, representando o país em outros países e tentando passar uma boa imagem, Umar Al Hosseinzadeh adquiriu mais da metade das minas de urânio do Irã através de acordo bilionários, tornando-se investidor também de sigilosos programas nucleares. 
Há muito que Umar não volta para morar em Teerã. Deixou seus negócios nas mãos de um parente confiável que os administra, tomou sua família e jogou-se em vários países pelo globo. Sua principal atitude antes de deixar o país definitivamente fora adotar uma garotinha, exibindo-a para a mídia ociental como sua nova filha. Precisava de uma menina o mais diferente possível de sua família biológica, para que pudessem aplaudir seu glorioso ato da adoção de uma criança estrangeira. Trazer uma garota assim para dentro de sua própria cultura e inseri-lá em seu seio familiar fora visto com muito bons olhos pela mídia ocidental. Deu-lhe um nome muçulmano e seu sobrenome, além de criá-la nos caminhos de sua religião.
ZAIRAH AL HOSSEINZADEH (NÉE NAZIFI)
Provinda de uma linhagem secundária porém não menos afortunada, os Nazifi são primos em terceiro grau do ramo principal da família. Desde sempre com conexões com a realeza do país e depois com os aitatolá, os Nazifi primeiramente se destacaram pelo comércio de frutas e então dominaram o cenário da energia a gás, possuindo imensas reservas. Bastante ricos, preocupavam-se com o futuro da família, principalmente porque seus herdeiros haviam perecido e restara apenas uma: Zairah, que apesar de bastante estudada, formada em direito e história, não poderia ter nada por se tratar de uma moça, jamais poderia herdar tudo. Por isso tiveram uma ideia que consideraram boa, casá-la com algum primo distante de modo que este pudesse herdar os bens da família, sem que saísse de fato com da linhagem. Com apenas dezoito teve seu matrimônio selado com um homem alguns anos mais velho.
Um romance era esperado, mas fora mais uma parceria comercial. Apesar de todo o dinheiro de Zairah estar agora em nome de Umar, ela era a pessoa com a cabeça mais voltada para os negócios. Enquanto o homem se preocupava em se aproximar de pessoas poderosas e estabelecer sua persona na mídia, ela se responsabilizava pelas finanças. Isso, é claro, até que a cobrança por um filho começasse a aparecer. Mesmo após dez anos de casamento ainda não haviam filhos. A pressão começou a se tornar demais e Zairah abandonou sua posição por de trás dos negócios do marido para assumir o papel de esposa zelosa, pois ela mesma pensava que seu maior papel era dar filhos ao esposo. E isso aconteceu apenas após um tratamento de fertilização através do qual conseguiu dar a luz a gêmeos.
Depois do nascimento de seus filhos, Zairah dedicou-se somente a eles, se tornando o perfeito exemplo de uma mãe e esposa zelosa, desaparecendo da indústria e até mesmo da mídia. Quando o marido foi nomeado diplomada, claro que o apoiou, contudo não concordou com a decisão da adoção. Era tradicional demais e a garota fora adotada contra sua vontade. Zairah nunca se sentiu realmente próxima a filha adotiva, preferindo sempre seus filhos biológicos. Preferiu mandá-la para estudar na França quando ainda era uma criança, assim não precisaria lidar diretamente com ela. A situação piorou quando os gêmeos se foram, pois Zairah fechou-se em um mundo depressivo.
Atualmente o casal vive em Londres, com Umar sempre aparecendo em atividades públicas e Zairah em projetos de atividade acompanhada de celebridades, mas é perceptível que o sorriso não é verdadeiro e o brilho não existe em seus olhos. Há respeito mútuo entre o casal, mas não amor. Quanto a filha Faheera, Umar é quem nutre o maior afeto por ela, mas ainda assim não deseja permitir que ela herde a grande fortuna da familia, não apenas por ser mulher, mas também por ser adotada. Por isso seu plano é casá-la com um primo distante e deixar tudo nas mãos dele.
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blogdojuanesteves · 4 years
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CLÁSSICOS> VICTORIAN PHOTOGRAPHS OF FAMOUS MEN & FAIR WOMEN > JULIA MARGARET CAMERON
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Publicado pela primeira vez em 1926, Victorian Photographs of Famous Men & Fair Women da inglesa Julia Margaret Cameron (1815-1875) tinha somente 250 cópias numeradas para venda na América. Trazia um ensaio da  escritora inglesa Virginia Woolf (1882-1941), sobrinha-neta da fotógrafa e um texto crítico do pintor e crítico de arte britânico Roger Fry (1866-1934).
A edição mais popular - e aqui usada-  foi publicada em 1973 com 23 imagens adicionais em duotone, impresso em papel Couché pela gráfica W.S. Cowell Ltd. em Ipswich, Inglaterra e um material biográfico maior por David R. Godine Publisher, de Boston, nos Estados Unidos, para The Hogarth Press , com um prefácio do oxfordiano Tristam Powell, diretor de cinema e televisão.
 Filha de James Peter Pattle (1775-1845), um oficial da Companhia Britânica das Índias Orientais, que entre outras coisas tinha o monopólio da venda do chá nas colonias inglesas, e de Adeline Marie de l'Etang (1793-1845), cujo pai foi pajem da famosa vienense Marie Antoinette (1755-1793), rainha consorte da França que perdeu a cabeça na guilhotina por ordem do Tribunal Revolucionário francês, Julia Cameron nasceu em Calcutá, Índia, e entrou para história da fotografia conhecida por uma série de retratos de personalidades famosas de sua época, muitas delas parte do seu próprio círculo social.
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A primeira fotografia de Julia Cameron foi feita em 1864, alguns anos depois do inglês  Sir John Herschel (1792-1871), matemático, químico, astrônomo e habitué de sua casa - cujo retrato de 1867 ilustra a contracapa do livro - ter levado a fama por cunhar o termo Photography e criado o processo Collodion  em 1851, que permitia então uma captura mais rápida das imagens. Entretanto, o francês radicado no Brasil Hercule Florence (1804-1877) teria inventado antes um processo ao qual nomeou como Photographie em 1833, conforme o historiador paulista Boris Kossoy comprova em seu livro 1833: a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasil (Edusp, 2007) .
Cameron já tinha 48 anos quando começou a fotografar e o meio comprovou ser uma espécie de "escape" para seus talentos tanto artísticos quanto sociais, escreve Tristam Powell. Desde então, até sua morte no Ceilão, ela recrutou a família, os amigos e empregados para posar para ela, "fossem famosos ou simplesmente alguém de passagem que ela olhava pela janela." É certo pensar que muito de sua produção, que rompia com os dogmas de seu tempo, tenha contribuido  para uma fotografia ainda incipiente transformar-se em uma forma de arte.
 Em 1874 ela escreveu Annals of my Glass House, fragmentos autobiográficos, onde revela suas primeiras dificuldades em fotografar. Ela havia ganho a câmera da filha e do genro, com a "recomendação" de divertir-se nos seus dias mais solitários em  sua residência conhecida como Dimbola, um lodge que hoje funciona como um museu em Freshwater, uma pequena comunidade na parte oeste da Ilha de Wight, 10 minutos a pé da bela Freshwater Bay.
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Nas décadas de 1860 e 1870, a Dimbola ( o nome vem das plantações de chá da família em Dimbula, Sri Lanka) era um lugar único, não somente pela bela paisagem próxima do canal inglês mas pelas pessoas importantes que lá moravam ou frequentavam como o pintor e escultor George Frederic Watts (1817-1904); o escritor (e fotógrafo) Charles Lutwidge Dodgson (1832-1898) conhecido como Lewis Carrol entre outros luminares da época Vitoriana como o poeta Alfred Tennyson (1809-1892), cujo retrato também está no livro.
 "Eu ansiava por prender tudo o que estava à minha frente e, a longo prazo, o desejo foi satisfeito. A dificuldade melhora o valor da busca! Quando comecei não tinha conhecimento da arte. Não sabia onde colocar minha caixa escura, como focalizar e minha primeira fotografia apaguei para minha consternação, esfregando minha mão sobre o lado úmido do vidro." escreve Cameron, referindo-se ao processo Collodion, também conhecido como Wet plate. Uma chapa de vidro era usada, em vez do papel direto como eram alguns processos anteriores, para a superficie da emulsão. As placas eram preparadas no local da cena a ser fotografada, por isso entravam úmidas na câmera, o que exigia perícia e cuidado do fotógrafo.
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Trabalhar com placas de Collodion não era, nem é,  uma tarefa simples. As câmeras de Julia Cameron eram grandes e pesadas, as objetivas de pouca profundidade, e ainda hoje exigem muita perícia do fotógrafo para operá-las bem como para trabalhar com produtos químicos perigosos, ou seja, nada normal para uma mulher daquele tempo. Ela mesma emulsionava e gostava de imprimir em papel de Cloreto de Prata, sua preferência ao Albumen também usado, um processo mais popular na época. Chamava de uma "brincadeira de criança" comparada a ter que emulsionar as suas placas de negativos. Artistas e amigos achavam impressionante essa capacidade porque tinham ela como "uma mulher impetuosa e meio atrapalhada."
 A era Vitoriana, chamada assim por conta da rainha Alexandrina Victoria (1819-1901) e seu reinado de 1837 a 1901, foi um período também conhecido como a Pax Britannica, após as guerras napoleônicas. Uma expansão imperialista sustentada pelos ganhos dos empreendimentos colonialistas do  Império Britânico e pelo pico da Revolução Industrial. Pouco mais de meio século, onde a fotografia prosperou como técnica reprodutiva, bem como nos salões de arte. Um tempo marcado pelo confronto entre conceitos góticos e clássicos na arquitetura; pela literatura de Charles Dickens (1812-1870), Lewis Carrol e Robert Louis Stevenson (1850-1894);  a poesia de Tennyson e  W.B.Yeats (1865-1939) entre outros, que precederam os conceitos simbolistas importados da França na última década do século XIX.
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A luz do dia era a preferida de Julia Cameron e a trabalhava com muito mais dramaticidade do que seus contemporâneos. Não gostava de retocar as cópias, nem mesmos os pontinhos que surgiam. Uma das características marcantes em seus retratos são o foco limitado, por conta das objetivas de longa distância focal, dificil de manejar porque ficava muito próxima de seu modelo, o que a levava a trabalhar com o diafragma muito aberto para ter pouca profundidade de campo.
 A ideia era perder a definição de modo a criar um efeito etéreo para suas imagens. Na época a maioria usava o estúdio para melhor controle da luz, mas a fotógrafa achava apertado e entediante como escreveu o historiador e colecionador de fotografia alemão Helmut Gernsheim (1913-1995) em seu livro Julia Margaret Cameron, Her Life and Photographic Work ( Fountain Press, 1942).
 A iconoclasta escritora Virginia Woolf, escreve  que o pai de sua tia-avó Julia Cameron, era conhecido como "O grande mentiroso da Índia". Era um cavalheiro segundo ela, mas de reputação duvidosa e que “bebeu até morrer.” Mas, a fotógrafa herdou dele uma "vitalidade indomável." Ao contrário deste, ela tinha o dom de um discurso ardente e um comportamento pitoresco encontrado nas páginas de sua calma autobiografia vitoriana.
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Wolff credita a mãe da fotógrafa "presumivelmente" o amor pela beleza e sua aversão pelas convenções frias e formais da sociedade inglesa. Apesar de não ser bonita como suas outras duas irmãs - "quando ela era criança parecia uma aparição aterrorizante, pequena e meio curvada" - sua descrição era sempre como "talentosa", mas era o epítome dos melhores predicados da família.  (esta edição traz uma série de notas reajustando datas e informações colocadas pela escritora na primeira versão de 1926)
 Para o crítico Roger Fry, independentemente dos conceitos artísticos duvidosos que a fotografia impôs em seus primórdios, as imagens de Julia Cameron legaram à posteridade o mais fascinante registro da época vitoriana. Um período que segundo ele, entre os anos 1860 e 1870, a Inglaterra gozava, como "enfeitiçada", de um forte individualismo. "As pessoas eram excessivamente cuidadosas para se conformar a um certo código moral, mas dentro dos limites em não temer suas próprias personalidades." Era então uma cirscunstância que favorecia a difusão da fotografia e o trabalho de Cameron.
 A pintura dificilmente realizava o que uma imagem fotográfica era capaz. Para o crítico Roger Fry, as fotografias vindas das mãos de Julia Cameron ofereciam o que somente os grandes mestres eram capazes de nos dar. Ele atenta para a sua inspiração em pintores como Dante Rafael Rosseti (1828-1882), John Everet Millais ( 1829-1896), William Holman Hunt (1827-1910) os chamados Pré-Rafaelitas, uma espécie de sociedade que almejava reformar a arte britânica, recuperando os modelos dos florentinos do chamado Quattrocento, contra o artificialismo da arte acadêmica e uma retomada dos pintores anteriores ao italiano Rafael Sanzio (1483-1520), o grande culpado pela insinceridade da arte diante da natureza. Tratava-se então de voltar aos tempos que os artistas " eram sinceros e fiéis a obra de Deus."
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A fotógrafa além do seu repertório bíblico, buscava inspiração nos temas arturianos, lendários e heróicos e figuras da mitologia. Seus retratos beiravam o drama e eram amplamente românticos, subvertendo a ordem até então da alta definição das imagens e boa resolução por maiores granulações e desfoques evidenciados ora captando o movimento em velocidades mais lentas do obturador ou exposições dos negativos mais longas, o que deixavam os rostos mais claros, buscando uma certa alteração da materialidade.
 Julia Cameron em sua curta trajetória foi uma das diletantes mais criativas e avançadas em seu tempo. Até mesmo costumava registrar cada fotografia no escritório de direitos autorais e mantinha todos os detalhes com ela. Seu senso de negócios ajudou a salvar muitos de seus trabalhos que até hoje estão em diferentes coleções de grandes museus como o Metropolitan Museum of Art (MET) de Nova York.
 Não obstante seu valor histórico mais amplo, pelo registro de personalidades importantes que foram retratadas por ela como o naturalista Charles Darwin (1809-1882) e o escritor Thomas Carlyle ( 1795-1881), constantemente usava suas sobrinhas e filhas como modelos para suas digressões e experimentações que transitavam pelo interesse tanto cultural como espiritual.
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"Desde o primeiro momento, manusei minhas lentes com um ardor terno, e isso se tornou para mim como uma coisa viva" escreveu ela. Igualmente interessante são algumas legendas que acompanham as imagens com opiniões de seus fotografados como o poeta Tennyson que titulou seu retrato como "O monge sujo" ou o filósofo Thomas Carlyle que escreve sobre si mesmo: "terrivelmente feio e desolado, mas tem algo de minha semelhança". Já o grande John Herschel disse a ela que seu retrato era o mais bem feito, batendo qualquer coisa que ele já havia visto na arte fotográfica.
 Victorian Photographs of Famous Men & Fair Women é dividido em retratos em close e aqueles alegóricos e mais ilustrativos. Embora, ambas ideias se mantenham com os belos artifícios estéticos da autora, que muitos críticos de sua época e de hoje comparam erroneamente a negligências técnicas. Imagens de seus amigos e frequentadores do seu cottage como os já citados Darwin e Tennyson ou como a importante atriz shakespeariana inglesa Ellen Terry (1847-1928) ainda em sua adolescência . Em 1875 ela deixou Freshwater e mudou-se para o Ceilão onde continuou fotografando, apesar das dificuldades práticas impostas pelo lugar, morrendo 4 anos depois.
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Foram apenas 11 anos fotografando, onde ela misturou sua vida com sua prática fotográfica. Mãe de 6 filhos e mais 3 adotados, a maternidade foi um dos seus temas constantes, assim como a representação da beleza feminina juntamente com a das crianças, infelizmente algumas delas sendo ressignificadas por uma moral retrógrada e medíocre nestes nossos dias contemporâneos.  Além de seu fervor religioso era imersa em uma subjetividade distante de sua época, que até hoje influencia fotógrafos como o italiano Paolo Roversi pelo lado estético ou a americana Cindy Sherman pelo lado conceitual da fotografia como encenação.
 Fotografias © Julia Margaret Cameron   Texto © Juan Esteves
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