Tumgik
#parte indispensável vida diária
edsonjnovaes · 22 days
Text
Sal e vinagre na sua casa
A primeira informação sobre a utilização de sal está datada entre 4 e 5 mil anos. E hoje continua a ser uma parte indispensável da nossa vida diária. As pessoas criaram muitas maneiras de usar esse mineral valioso, e não apenas como alimento. Pitacos e Achados in: 2018 out 11 Embora não tenhamos garantias sobre os resultados, sabemos que a maioria desses usos de sal já resistiu ao teste do…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
hotmomrry · 11 months
Text
— Milk Farm
Tumblr media
É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca. 
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
🥛
O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
🥛
Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
🥛
Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
🥛
Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
629 notes · View notes
temosvagasrj · 7 months
Text
Casas Pedro: Oportunidades de Emprego
Oportunidades para Estoquista e Operadores de Loja na Casas Pedro, em diversas unidades na cidade do Rio de Janeiro É do RIO DE JANEIRO? Venha fazer parte do nosso Grupo de WhatsApp com vagas diárias exclusivas para RJ! A Casas Pedro é uma parte indispensável da herança carioca, tecendo sua história nas vidas e memórias das famílias locais desde 1932. De avós que buscavam os temperos perfeitos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Google Keep Inova com Ferramentas de Formatação de Texto
Tumblr media
Em uma era dominada pela digitalização, as notas rápidas em aplicativos tornaram-se uma parte essencial da rotina diária de muitos. O Google, reconhecendo a crescente demanda por funcionalidades mais robustas em seus aplicativos, trouxe uma atualização significativa para o seu aplicativo de notas, o Google Keep. Novidades no Horizonte O Keep, que anteriormente carecia de ferramentas de formatação básicas, agora permite aos usuários enriquecer suas notas com itálico, negrito, sublinhado e até a seleção de diferentes fontes. Além disso, a capacidade de adicionar títulos e subtítulos oferece uma organização mais clara e estruturada das informações. Estas adições, embora básicas, são um marco para o aplicativo, proporcionando uma experiência de usuário mais rica e versátil. Um Passo Além na Integração O Google Keep não é apenas um simples aplicativo de notas. Ele se integra perfeitamente ao ecossistema do Google. Por exemplo, é possível transferir imagens de um documento do Google Docs diretamente para o Keep. Esta sinergia entre os aplicativos do Google destaca a visão da empresa de criar um ambiente de trabalho coeso para seus usuários. Investindo no Futuro As recentes atualizações indicam que o Google está olhando para o Keep não apenas como um aplicativo de notas básico, mas como uma ferramenta essencial em seu conjunto de aplicativos. A expectativa é que, com o tempo, o Keep possa se tornar um aplicativo nativo em dispositivos Android, solidificando ainda mais sua presença. Personalização e Flexibilidade Para tornar a experiência ainda mais personalizada, o Keep agora permite que os usuários escolham planos de fundo específicos ou cores para suas notas. E não para por aí. Um novo widget e a capacidade de visualizar o histórico de edição de uma nota são adições que ampliam a funcionalidade do aplicativo. Conclusão O Google Keep, com suas recentes inovações, está se posicionando como uma ferramenta indispensável para aqueles que buscam eficiência e integração. Estas atualizações refletem o compromisso do Google em adaptar-se às necessidades em constante evolução de seus usuários e em oferecer soluções que facilitam a vida digital. Leia: Aumente Sua Produtividade na Criação de Conteúdo: Ferramentas e Estratégias Read the full article
0 notes
Photo
Tumblr media
Simplesmente design gráfico significa comunicar as pessoas por meio da arte visual. O design gráfico é o processo de criação de conteúdo visual e textual para comunicar mensagens a um grupo-alvo. Envolve a aplicação de tipografia, fotografia e ilustração, em combinação com hierarquia visual e técnicas de layout de página. O design gráfico do século XXI vai além da mídia impressa tradicional e inclui web design, embalagem, localização e também design de exposições. No canva, eu sempre ensino aos meus alunos esses quatro princípios do Design Gráfico - Alinhamento, Contraste, proximidade, repetição - e, um bônus e necessário, Hierarquia. O design gráfico assume um trabalho significativo e trata-se de uma peça indispensável em qualquer negócio ou evento. O design é uma parte importante da vida diária de todo no mundo. As pessoas podem não notar, mas se você não prestar atenção, não significa que não esteja ali. Faça um exercício, vá na geladeira, na dispensa de casa ou mesmo na sala e rapidamente vai ver cadeira, mesa, embalagens, todos feitos por designers. Através do design gráfico é possível inspirar o público, informá-lo ou chamar a sua atenção, para que haja uma relação estreita desta disciplina com a publicidade, o marketing, a animação, a fotografia e outras artes visuais. Quer aprender a usar o canva? Meu curso do @canva ( para iniciantes ) 📌 A Jornada acontecerá entre os dias 13 a 27 de Setembro, sempre as quartas e sábados 19:35h no youtube.💡 Durante a Jornada você descobrirá por os conteúdos nas redes sociais são tão parecidos e como você pode sair dessa mesmice usando o Canva. Aprenda criar conteúdo incríveis no Canva. #formuladocanva 🚀 Lista de espera: https://bit.ly/formuladocanva_cursoscharlesilva Charles Silva Designer Creator Canva www.canva.com/charlesilva Fotos: Cristiano Juruna #Canva #cursocanva #CanvaCreator #canvainiciante #AulasCanva #PrimeirosPassosCanva #canvacomousar #canvaBrasil #canvadozero #canvatutorial https://www.instagram.com/p/CjJtHvItXEt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
aloneinstitute · 2 years
Text
Tumblr media
Capela do Palácio de Schönbrunn.
Ainda mantém a estrutura espacial original e o arranjo arquitetônico que lhe foi dado pelo arquiteto Johann Bernhard Fischer von Erlach.
Durante a expansão de pavilhão de caça para palácio residencial, Maria Theresa remodelou a capela do palácio, tarefa que obviamente foi de grande importância para o monarca. De acordo com a tradição dos Habsburgos, a participação nos cultos da igreja era uma parte indispensável da vida diária na corte
0 notes
morschtelemedicina · 2 years
Photo
Tumblr media
O paciente oncológico não é um paciente comum, afinal, o câncer é uma enfermidade singular.
Talvez por isso exista todo um estigma associado à doença, a qual, quando anunciada pelo paciente, provoca uma grande comoção.
Embora seja uma doença com características únicas, o câncer está longe de ser uma condição rara.
Por exemplo, de acordo com o Real Instituto de Oncologia e Hematologia, em 2020, foram registrados 522.212 novos casos, com 260 mil pessoas indo a óbito, perfazendo 49,7% do total.
Considerando a alta taxa de mortalidade, é dever de todo médico e profissional de saúde buscar não só o melhor tratamento.
Ele também deve oferecer apoio e suporte emocional.
Isso, claro, sempre respeitando a vontade do paciente.
Neste texto, vou indicar como pode ser feita uma abordagem profissional e compreensiva.
E já adianto que ela vai além dos protocolos convencionais ao tratar pacientes oncológicos.
Paciente oncológico e o papel do médico
O maior desafio para o paciente e para o médico oncologista em um tratamento é encontrar formas de levar uma vida com qualidade enquanto a doença é tratada.
Nesse sentido, vale mais uma abordagem simples, buscando aproximar-se da pessoa portadora de câncer para que ela sinta que não está só.
Afinal, uma parte do sucesso do tratamento pode ser creditada à postura do paciente ao enfrentar a situação e, para isso, é essencial uma atitude positiva.
9 ações de atenção ao paciente oncológico
Toda pessoa submetida à terapia (ou quimioterapia) precisa de máxima atenção.
Vale destacar que pacientes com câncer não devem ser tratados com condescendência, mas com respeito e empatia.
Ou seja, são pessoas que precisam de um suporte firme em que possam se apoiar ao longo da jornada de recuperação.
Sendo assim, destaco 9 tipos de abordagens e posturas esperadas para médicos e profissionais de saúde envolvidos no tratamento.
1. Acolhimento sempre
Já falei aqui anteriormente sobre acolhimento, um aspecto do atendimento fundamental para qualificar o serviço prestado pelo médico.
No caso dos pacientes oncológicos, acolher é sem dúvida uma parte indispensável dos cuidados com fins terapêuticos.
É preciso desconstruir a ideia de que o câncer é apenas uma doença celular.
Do contrário, não existiriam casos em que ela se revela uma enfermidade psicossomática.
2. Foco na qualidade de vida
O câncer tem diversos tipos e estágios e, muitas vezes, focar em aumentar a qualidade de vida durante o tratamento acaba ajudando bastante.
Dessa forma, médico, paciente e familiares devem buscar juntos meios para garantir que a pessoa enferma leve uma vida tão normal quanto for possível, considerando possíveis limitações.
Essa abordagem ajuda, inclusive, a acelerar a volta às rotinas diárias quando a doença entrar em remissão ou for considerada extinta, razão pela qual trabalhamos.
3. Comunicação clara
Como destaquei no primeiro ponto de atenção, a pessoa com câncer não deve ser tratada de forma excessivamente benevolente.
Ela não é alguém que tenha dificuldades em se comunicar, mas um ser humano que, como tal, precisa conhecer a verdade sobre os fatos.
Assim sendo, é dever do médico oferecer apoio, suporte e ajuda, mas sem deixar de observar a clareza e transparência sempre que se dirigir ao seu paciente.
4. Seja um bom ouvinte
Ouvir o paciente é parte da ação médica em qualquer situação, mas o atendimento a uma pessoa com câncer tem suas especificidades.
Em muitos casos, o paciente passa a ser confrontado com muitos dos seus medos, expectativas e aspirações, o que o faz repensar seu modo de ser, pensar e agir.
Naturalmente, alguém que se encontra nessa situação precisará muito mais falar do que ouvir.
Logo, o médico precisa estar preparado para escutar com atenção genuína tudo o que o paciente oncológico disser, opinando sempre que solicitado.
5. Saiba o que perguntar
Perguntar o que está incomodando o paciente abre espaço para ele falar e revelar sintomas de problemas relacionados à doença.
Essa é uma parte importante da anamnese, que vai ajudar a identificar possíveis hábitos e comportamentos que possam ter levado a desenvolver uma neoplasia.
Não se pode jamais esquecer que o câncer é uma das doenças mais complexas de se tratar.
Portanto, toda informação que venha do paciente é valiosa.
6. Identificar e atacar sintomas
O diálogo com o paciente é fundamental para identificar sintomas que prejudicam a qualidade de vida e que abram caminho para outras doenças.
É dever do médico perguntar, diagnosticar e tratar de todos os sintomas relacionados ao câncer.
Sempre considerando para isso os impactos de cada proposta de tratamento na qualidade de vida.
Em certos casos, por exemplo, o paciente é relutante em se alimentar por sondas, o que é perfeitamente compreensível.
Cabe ao médico esclarecer sobre a importância dele estar bem nutrido, a fim de ter forças para enfrentar as fases mais duras do tratamento.
7. Indicação de métodos alternativos
Nem só de medicamentos pesados vivem as pessoas em tratamento contra o câncer.
Em certos casos, vale apostar em paralelo em métodos alternativos de baixo impacto, como a prática de exercícios (sempre assistidos por um profissional) ou mesmo acupuntura.
Como já destaquei, o foco deve ser não só no tratamento da doença, mas em oferecer ao paciente condições para que consiga manter uma vida tão próxima do normal quanto possível.
8. Conte com o suporte familiar
Não tenho dúvidas de que o apoio dos familiares representa chances maiores de sucesso no tratamento oncológico.
Quanto mais cuidados e ajuda o paciente receber dos seus entes queridos, mais acolhido e amado ele vai se sentir, o que exerce um poderoso e necessário efeito estimulante.
9. Tenha uma rede de apoio
O tratamento contra o câncer é, via de regra, multidisciplinar.
Nesse aspecto, um verdadeiro pool de profissionais deve estar alinhado com o médico, compartilhando a mesma empatia e cuidado com o paciente. Alguns desses especialistas são:
Anestesiologista
Enfermeiros
Nutricionista
Endocrinologista
Planejador de alta.
Como a Morsch pode ajudar você e o paciente
Médicos e profissionais de saúde precisam contar com todos os recursos disponíveis para tratar de pacientes oncológicos.
Afinal, como vimos, o tratamento demanda abordagem multidisciplinar.
Para isso, a plataforma de telemedicina da Morsch é a solução para oferecer consultas médicas, utilizando nossa base de mais de 300 especialistas.
Use-a para conversar com outros profissionais, obtendo assim opiniões que vão ajudá-lo a oferecer o melhor para os seus pacientes.
Contamos com serviços de laudos à distância, comodato de equipamentos médicos, prontuário eletrônico e segunda opinião qualificada, além de teleconsulta e telemonitoramento.
São soluções que qualificam a atenção médica ao paciente oncológico e a própria atuação do profissional de saúde.
Conclusão
O tratamento contra o câncer não se resume à quimioterapia.
Para que ele seja completo, é fundamental que médico e paciente oncológico se comuniquem livremente e, para isso, a internet é uma aliada imprescindível.
A plataforma Morsch ajuda você, médico, a oferecer soluções para os seus pacientes na hora e no local em que ele estiver.
E para ficar sempre bem informado, assine nossa newsletter e fique sempre a par das últimas novidades no setor de saúde.
Este artigo foi originalmente publicado em https://telemedicinamorsch.com.br/blog/paciente-oncologico
0 notes
osadvjiosdj · 3 years
Text
Do Zero Ao Monstro Funciona?
O que está segurando o mercado de Do Zero Ao Monstro Funciona? hoje em dia?
Como Do Zero Ao Monstro Funciona? pode mudar a sua vida de Fisico turista, Professor? Já imaginou em incluir na sua rotina diária a obtenção de Treinamento físico e E-book como estes? Nesse artigo de hoje, vou falar como eu consegui [COMPLETE AQUI] com esses conteúdos incríveis!
A solução para dificuldade de treino existe. E todo Fisico turista, Professor que se preze sabe bem qual é o E-book que deve ser vista e colocada em prática. Fisicos turistas, professores profissionais sabem que a solução para passar por cima e vencer dificuldade de treino é [COMPLETE AQUI].
# Analise como você conseguiu Melhora no condicionamento físico das outras vezes e invista mais nisso!
Você viu que maravilha? Do Zero Ao Monstro Funciona? é realmente incrível. E, se você for esperto, você também vai querer fazer parte deste mundo. Acompanhe este blog, pois estamos sempre com novidades para Fisicos turistas, professores.
Conheças as 10 piores práticas do mercado de Do Zero Ao Monstro Funciona? e como evitá-las
Será que você já conhece os mais PODEROSOS Treinamento físico sobre Do Zero Ao Monstro Funciona?? Veja abaixo, pois será a solução perfeita para resolver os problemas de dificuldade de treino que acontecem com Fisicos turistas, professores que estão começando.
Como Do Zero Ao Monstro Funciona? pode revolucionar o mundo em que vivemos? Pelo menos na nossa área? Já imaginou? Seus filhos e netos falando sobre quando você ajudou muitos Fisicos turistas, professores?
# dificuldade de treino não pode te parar. Veja como contornar isso!
Enfim... Melhora no condicionamento físico é bom e todos gostam. Este é o momento de aprender definitivamente o que fazer quando nos deparamos com dificuldade de treino. Pois é, finalizo aqui reafirmando que essas Treinamento físico acima são [COMPLETE] para você que é Fisico turista, Professor e [COMPLETE].
4 pensamentos sobre Do Zero Ao Monstro Funciona? pra você refletir
Nesse conteúdo de hoje, você vai descobrir que quando o assunto é Do Zero Ao Monstro Funciona?, o Fisico turista, Professor que está começando, se vê apavorado por [COMPLETE]
Por isso, [COMPLETE_AQUI] é indispensável nos dias de hoje! Melhora no condicionamento físico não pode esperar! Você tem que eliminar dificuldade de treino! [COMPLETE AQUI]
# Por que Do Zero Ao Monstro Funciona? ainda tem tantos tabus? [COMPLETE AQUI]
Gostou desse conteúdo? Então saiba mais acessando https://portalveracidade.com/do-zero-ao-monstro-do-leo-stronda-funciona/ e descubra o que Fisico turista, Professor pode fazer por você. Muito mais do que eu mostrei aqui.
Viciado em Do Zero Ao Monstro Funciona? Nós também: Conheça os motivos
Como Do Zero Ao Monstro Funciona? pode mudar a sua vida de Fisico turista, Professor? Já imaginou em incluir na sua rotina diária a obtenção de Treinamento físico e E-book como estes? Nesse artigo de hoje, vou falar como eu consegui [COMPLETE AQUI] com esses conteúdos incríveis!
Neste artigo, estamos falando que Do Zero Ao Monstro Funciona? pode ajudar de verdade cada Fisico turista, Professor que está procurando incessantemente por Melhora no condicionamento físico, mas está se vê afundando num abismo que dificuldade de treino causa.
# Não julgue pela aparência de um E-book, pois aquele conteúdo pode ser valioso.
Quando eu tinha lido falar sobre Do Zero Ao Monstro Funciona não acreditei a princípio... Mas, como você viu nas informações acima, não tem como não conseguir Melhora no condicionamento físico com ele [COMPLETE AQUI]
1 note · View note
blognutri360 · 4 years
Text
As 6 Melhores Toalhas para Academia de 2020
Começar a malhar em uma academia é um objetivo para milhões de pessoas. É a maneira perfeita de se manter saudável, e se distrair das rotinas diárias chatas. Ninguém quer ir para a academia e ter que levar uma enorme toalha de banho. Em vez de uma dessas, você precisa de algo que seja leve e compacto, com excelente absorção de umidade. Você precisa escolher a melhor toalha para academia, com secagem rápida e resistentes a odores.
Ao escolher uma toalha para academia, primeiro considere o material. Evite o algodão, que se agarra ao suor e fica fedendo rapidamente na sua bolsa de ginástica. Ao invés, opte por tecidos sintéticos ou de microfibra que secam rapidamente e resistem ao odos – se o material apresentar tecnologia antibacteriana específica, como fios de prata ou revestimento antimicrobianos, é ainda melhor. E, claro, você deve garantir que a toalha seja absorvente.
Melhores Toalhas para Academia 2020
ImagemModeloDescriçãoMelhor Preço Talha Body Dryxtra Towel SpeedoMelhor Toalha para Academia5% OFFR$ 71,52 na Amazon Toalha Nike N.ET.17Toalha para Academia Top de Linha53% OFFR$ 70,74 na Amazon Toalhas Lufamar AthleticKit de Toalha para Academia9% OFFR$ 34,99 na Amazon Toalha Esportiva NautikaToalha para Academia Seca Rápido17% OFFR$ 54,90 na Amazon Toalha Body Dry II ArenaToalha de academia FitnessR$ 16,69 na Amazon Toalha HomylMelhor Toalha para Academia de MicrofibraR$ 135,99 na Amazon
Além disso, pense na portabilidade. Sua toalha para academia passa a maior parte do dia guardada na sua bolsa, por isso deve ser leve e fácil de arrumar e dobrar. Para ajudá-lo a encontrar a melhor opção para sua rotina de academia, fizemos uma lista com as melhores toalhas para academia que encontramos. Continue lendo e prepare-se para o seu próximo treino.
Por que é Importante ter a sua Própria Toalha?
É muito importante que você tenha seu próprio equipamento na academia e os motivos para isto são muitos. Ela garante proteção em todos os momentos. Ter sua própria toalha para academia evita a propagação de bactérias, germes e fungos. Não é nada recomendável usar as mãos para limpar o suor do seu rosto.
Depois de se exercitar, tomar um banho permite um momento refrescante para pensar sobre o seu dia e sobre a sua produtividade. Aqui, sua toalha é útil, pois permite limpar o excesso de água, preparar-se e sair para continuar com o resto do dia.
Melhores Balanças de Bioimpedância.
Confira os Melhores Halteres para se exercitar em casa.
Melhores Mochilas para Academia.
Comprar seu próprio equipamento de treino é uma maneira perfeita de começar a sua malhação. Adicionar uma toalha a este equipamento faz parte de um bom kit de itens para carregar sempre consigo.
Guia de Compra: Como Escolher uma Toalha para Academia
Existem diversas formas, tamanhos e materiais de toalhas de academia que podemos encontrar no mercado. Escolher apenas uma em uma gama tão grande de opções pode ser mais complicado do que você pensa, mas há informações que podem ajudar a restringir uma lista. Vamos falar sobre estes itens que são importantes na hora de comprar uma toalha.
Material
Como em qualquer toalha, o material é algo que você deve considerar sempre ao pesquisar as opções. Malhar na academia é uma atividade que exige muito esforço físico, o que inevitavelmente resulta em suor. Existem muitos materiais usados em toalhas, mas apenas alguns vale a pena levar em consideração.
A maioria das pessoas prefere algodão porque é um material confiável, mas você pode considerar também a microfibra ou o bambu. As toalhas feitas com esses materiais oferecem muitos benefícios incríveis e custam apenas um pouco mais.
Absorção
Malhar pode ser torturante para pessoas que suam muito. Não demora muito para que a situação se torne bastante desagradável, mas com o equipamento certo, você pode se prevenir bastante nestas circunstâncias.
As pessoas podem ter suas opiniões sobre os tecidos que mais gostam, mas quando se trata de absorção, não existem muitos materiais capazes de absorver água ou suor como a microfibra. É um material que seca em segundos e, devido a isso, você poderá utilizá-lo regularmente sem sentir a umidade em você ao usar a toalha.
Claro que você pode escolher o que gostar mais. Cada um dos materiais sugeridos oferece boa absorção, o que é uma vantagem, pois permitem que você se concentre em outras coisas e não se preocupe com a quantidade de suor.
Tamanho
Aqui é quando você deve ser exigente. O objetivo desse tipo de toalha é ajudá-lo durante situações de alta intensidade, para não ser algo ruim e inconveniente. Por esse motivo, escolha uma toalha que atenda às suas necessidades.
Se você é uma pessoa que não se preocupa tanto com isso, pode comprar uma toalha menor. Mas o ideal é que seja uma com um tamanho um pouco menor que uma de rosto, mas que consiga suprir suas necessidades.
Há uma toalha em particular que chama a atenção, que inclui bolsos para seus acessórios. Pode ser interessante para carregar o celular ou as chaves, mas é apenas um plus e não é o fator mais importante.
Estampas
É indiferente o fato de uma toalha ter ou não padrões, mas sabemos que muitas pessoas desejam que a sua tenha uma aparência bonitinha da sua toalha, seja com estampa ou com uma cor diferente. Se é isso que você quer, as marcas oferecem muitas opções de cores e desenhos para você escolher.
Dica
Para evitar que sua toalha fique passando por mãos indesejadas, guarde-a com segurança em uma bolsa de transporte. Tenha sempre uma para guardar sua toalha e todos os seus pertences.
Como Usar e Cuidar da sua Toalha
Como a maioria dos outros equipamentos, as toalhas de academia ficam sujas rapidamente. Quando você não cuida adequadamente, elas podem ficar fedendo muito, e também podem acabar com o material prejudicado. Para cuidar adequadamente da sua toalha, siga algumas dicas. Lembre-se de que, embora a maioria seja lavável na máquina, alguns modelos são mais indicados que se lave à mão.
Se você usar a máquina de lavar, evite amaciantes, se possível, e use a lavadora no ciclo rápido. São as principais instruções que você deve seguir para cuidar das suas toalhas de academia. E sempre se certifique de ler as instruções fornecidas pelo fabricante para saber quais cuidados tomar na hora da lavagem.
Além disso sempre ouça o fabricante. Por exemplo, algumas marcas não recomendam o uso de amaciantes, mas recomendam o uso de uma pequena quantidade de detergente. Alguns tecidos não podem ser lavados na máquina e em outros não se pode usar alguns produtos específicos. Então não há ninguém melhor que o próprio fabricante para explicar para você o que fazer para higienizar a sua toalha.
Quais são as Melhores Toalhas para Academia?
Preparamos uma seleção das melhores toalhas para academia para você comprar este ano. Assim como as informações de cada uma e preço que você pode encontrar no mercado. Com estas dicas você poderá analisar e ver qual o modelo que mais interessa a você para comprar agora mesmo.
Tumblr media
1. Body Dryxtra Towel Speedo
Melhor Toalha para Academia
Marca: Speedo | Material: 80% poliéster 20% poliamida | Cor: Marinho
A Speedo Body Dryxtra Towel Speedo é ideal para todos os esportes e vem com uma sacola drenante muito prática e fácil de transportar.
Possui tecido com fios ultra finos (filamentos que possuem um centésimo dos fios da espessura de um de cabelo) possuindo elevada capacidade de transporte de água, assegurando secagem rápida e excelente absorção imediatamente após tocar a pele. Permanece macia ao toque depois de seca.
5% OFFR$ 71,52 na Amazon
Tumblr media
2. Toalha Nike N.ET.17
Toalha para Academia Top de Linha
Marca: Nike | Material: 100% algodão | Cor: Vermelho e branco | Dimensões: 38 x 80 cm
A Toalha Nike Fundamental Sport tem 38 x 80 cm, é vermelha com branco, foi elaborada para a prática de todo tipo de esporte, proporcionando conforto e rápida e excelente absorção da água após a ducha, graças ao seu tecido macio e confortável, e é a melhor escolha para manter o corpo seco com mais praticidade.
Confeccionada em 100% algodão, é uma excelente opção para levar em seu equipamento. Com foco principal em desenvolver produtos que melhorem o desempenho dos esportistas, a Nike está sempre surpreendendo em qualidade e inovação.
É por isso que os atletas confiam nessa marca que está há mais de 30 anos no mercado fabricando sonhos.
53% OFFR$ 70,74 na Amazon
Tumblr media
3. Toalhas Lufamar Athletic
Kit de Toalhas para Academia
Marca: Athletic | Material: 100% algodão | Cores: Variadas | Dimensões: 30 x 80 cm
A coleção Athletic foi desenvolvida em jacquard felpudo para os adeptos de uma vida fitness.
Com o formato diferenciado tipo slim, esta linha possui comprimento para envolver a parte de trás do pescoço, permitindo que as mãos fiquem livres para realizar todas as sequências do treino na academia ou ao ar livre.
Tons neutros, femininos e masculinos formam a cartela de cores desta linha. São cinco toalhas para academia com medidas de 30 cm x 80 cm feitas em 100% algodão.
9% OFFR$ 34,99 na Amazon
Tumblr media
4. Toalha Esportiva Nautika
Toalha para Academia Seca Rápido
Marca: Nautika | Material: Poliéster microfibra especial | Cor: Azul | Dimensões: 78 x 40 cm
Fabricada com material de alta absorção e secagem rápida. Fibras especiais anti-fungo e antialérgica. Embalagem com uma unidade. Inclui estojo plástico com gancho para pendurar. O material é poliéster microfibra especial. A medida é 78 cm x 40 cm.
Com mais de 35 anos de mercado, a Nautika mantém-se alinhada aos seus conceitos e princípios básicos de qualidade, inovação, diversificação e valor, buscando sempre a excelência de seus produtos e claro, satisfação total de seus clientes.
A toalha esportiva Nautika é indispensável para uma secagem rápida e eficaz, tornando assim seus momentos de lazer muito mais prazerosos.
17% OFFR$ 54,90 na Amazon
Tumblr media
5. Toalha Body Dry II Arena
Toalha de Academia Fitness
Marca: Arena | Material: PVA | Cor: Amarelo | Dimensões: 43 x 32 cm
A toalha body dry II Arena é ideal para todos os esportes. O seu material permite que seque muito rapidamente. Pode ser lavada na máquina a 40º, a toalha mantém as suas características de alta absorção mesmo após lavagens repetidas.
Desenvolvida para ser usada de forma repetida e frequente. Antes de usar, verifique se a toalha está úmida. Enxágue após o uso e guarde na embalagem original enquanto ainda estiver úmida.
Após armazenamento prolongado, lave antes de usar. Seu tamanho é 43 x 32 cm, feita em PVA (Álcool Polivinílico) e de cor amarela.
R$ 16,69 na Amazon
Tumblr media
6. Toalha Homyl
Melhor Toalha para Academia de Microfibra
Marca: Homyl | Material: Microfibra | Cor: Azul | Dimensões: 135 x 75 cm
Toalha seca rápida é feita de microfibra, super macia, confortável e ultra absorvente. Possui secagem rápida, é ultraleve, respirável, com tamanho grande para banho, natação, praia, etc.
Reutilizável, lavável na máquina, sem cheiro, pronta para viagem e é macia em sua pele.
Vem com bolsa de transporte, adequada para natação ao ar livre, praia, camping, caminhadas, viagens, caça, pesca, quintal, ginásio, yoga e quaisquer outros lugares quentes no verão, outono ou primavera. Não desbota ou cheira, a toalha de viagem é macia demais.
R$ 135,99 na Amazon
Conclusão
Esperamos que com este texto você tenha entendido um pouco sobre a importância de levar uma toalha de qualidade para o seu treino na academia e que tenha aprendido também sobre os fatores importantes a se levar em conta na hora de comprar a sua toalha.
Conta pra gente se você usa esse tipo de toalha e qual modelo você optou por comprar, pode deixar aqui nos comentários. E se você gosta deste tipo de conteúdo continue acompanhando nossos textos e dicas com guias de compras.
The post As 6 Melhores Toalhas para Academia de 2020 appeared first on Nutri360.
1 note · View note
produtividade5-blog · 4 years
Text
Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas
youtube
produtividade
Um dos critérios mais relevantes para ser promovido é conquistar a confiança das pessoas.
A confiança é a base dos relacionamentos dentro de uma empresa, líderes e liderados precisam estabelecer uma relação de confiança para que o trabalho flua.
produtividade
Além disso, o seu superior, responsável por assinar sua promoção, precisa ter certeza do empenho que você terá ao subir de cargo. Afinal, se você não der o melhor de si, a reputação dele também será prejudicada.
Sem esse elemento, a relação se torna quase que insustentável. De um lado, o líder não confia no trabalho de quem está abaixo dele; de outro, os liderados não botam fé no gestor e isso desmotiva a equipe como um todo.
Pensando nisso, o artigo de hoje vai abordar as 3 práticas diárias que te ajudarão a se tornar uma pessoa em que as pessoas confiam, ganhando respeito dos seus líderes e pares e aumentando suas chances de conquistar uma promoção! O alicerce: a Autoconfiança Autoconfiança 4 - Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas A autoconfiança
Os três pilares que veremos em seguida vão sustentar a confiança das pessoas em você, formando uma estrutura sólida que pode durar anos e garantir relacionamentos melhores na sua vida pessoal e profissional.
Antes de abordar esses pilares, precisamos garantir que o terreno abaixo deles vai aguentar a construção, e faremos isso desenvolvendo um bom alicerce: a autoconfiança.
Tenha em mente que não podemos ganhar a confiança de outras pessoas se não formos os primeiros a confiar em nós mesmos.
Pois ainda que você conquiste esse resultado por acaso, pode sentir que não o merece, como se fosse um impostor.
Esse pensamento causará autossabotagem, levando você, de forma inconsciente, a criar situações que abalem sua reputação.
Assim como aquele ditado: “Gentileza gera gentileza.” Confiança também gera confiança.
Ser confiante é um traço que todos estão procurando, todos querem criar amizades, conexões profissionais, relações amorosas, com pessoas que inspiram confiança em tudo que fazem.
Um dos caminhos mais rápidos para confiar mais em si mesmo é superando desafios, conquistando resultados que pareciam estar além dos seus limites.
Experimente testar suas habilidades sempre que tiver uma chance – você pode começar com pequenos desafios e aumentar a dificuldade conforme ganha um pouco de confiança.
1.   Autenticidade autenticidade 1 1024x819 - Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas Seja autentico e defenda as suas opiniões
O primeiro pilar da confiança é ter e defender suas próprias opiniões em relação aos assuntos da organização – você não irá despertar confiança se estiver sempre calado, ou repetindo fórmulas prontas.
Não é o fato de você pensar diferente que te põe em risco, mas sim a forma em que você se posiciona e transmite a sua opinião.
Você não nem será promovido por fazer tudo que um livro famoso no seu mercado diz – qualquer pessoa é capaz de seguir uma fórmula, e para se destacar você deve trazer algo novo para a mesa, um diferencial, indo um passo além do senso comum.
Desde que suas ideias façam sentido, as pessoas vão acabar confiando em você no longo prazo, mesmo se não concordarem em um tópico específico.
No entanto, tome cuidado para discordar e questionar outras pessoas de forma respeitosa – você não precisa aceitar tudo o que alguém diz, mas coloque-se no lugar de quem está falando.
Imagine a seguinte situação: durante uma reunião, o seu superior apresenta uma ideia para solucionar um determinado problema que a empresa está enfrentando.
Você em um impulso emocional, rapidamente manifesta discordância na frente de todos.
Agora coloque-se no lugar dele: talvez ele tenha levado horas pensando naquela solução, mas não tenha visto a situação com o mesmo ponto de vista que você. As pessoas pensam diferente
Imagine novamente a mesma situação, mas agora ao invés de discordar de forma explicita, você apresenta a sua opinião de outra forma, no formato de uma pergunta:
“Como faríamos no caso em que tal situação aconteça?” – colocando em questão a situação que te faz discordar daquela ideia.
   “Vamos discutir ideias, nãos pessoas, o mundo é do todo, é dos que o permeiam, jamais da estupidez.“    Nilton Mendonça
O resultado será muito melhor e ao invés de perder, você irá conquistar a confiança dele.
Conflitos são importantes tanto para seu crescimento pessoal quanto para o da empresa, mas não os transforme em guerras pessoais: procure lembrar que as pessoas estão dando o melhor de si mesmas, e esperam que seus conhecimento, experiências e conclusões sejam levados a sério. 2.   Clareza de Raciocínio 32944 1024x614 - Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas Fale com confiança e de forma clara e direta – tempo é escasso
Para transmitir confiança, suas ideias precisam ser expostas claramente.
Não dê rodeios, nem invista em longas histórias para explicar o que está pensando – a menos que você tenha maestria nessa área.
O tempo das pessoas é cada vez mais escasso, e portanto mais valioso, desperdiçá-lo não fará com que elas confiem em você.
Esse conselho precisa ser revisto com alguma frequência, pois a maioria das pessoas costuma pensar que, se elas não conseguem explicar algo, é porque precisam de mais informação e recursos, então acabam construindo uma mensagem maior – e ainda mais confusa. Menos é mais
Procure seguir o caminho oposto, descobrindo como entregar suas ideias com menos informação, apostando no minimalismo para despertar a curiosidade de quem vai escutar.
Um exemplo dessa comunicação é Steve Jobs, famoso por seus discursos de lançamento. Ele sempre foi capaz de explicar produtos inovadores com frases curtas:
Mil músicas no seu bolso – iPod
Um produto mais inteligente que qualquer celular já feito e super fácil de usar – iPhone.
Mensagens assim farão as pessoas perguntarem como: Como tantas músicas (que antes consumiam uns 50 CDs) vão caber no meu bolso? Como um aparelho será mais inteligente e mais fácil de usar ao mesmo tempo?
Após despertar essa dúvida e garantir atenção para o que iria dizer, Steve prosseguia com uma explicação mais detalhada.
As pessoas confiaram nele ao ponto de investir milhares de reais em cada produto lançado pela Apple até os dias atuais. Organize o seu raciocínio Comunicação 2 tipos 1024x340 - Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas 2 tipos de comunicação. Comunicação confusa e comunicação confiante
Antes de iniciar um discurso, ou defender um ponto de vista, procure organizar suas ideias.
A maioria das pessoas começa um discurso de forma desordenada, colocam um pouco de mistério no meio de suas falas e apenas ao final apresentam a conclusão.
Note que nesse modelo, você pode acabar sendo interrompido sem nunca ter apresentado a sua opinião.
Adote uma forma lógica e mais simples de defender o seu ponto de vista invertendo o tema:
Comece pela parte mais importante para você e apresente a sua ideia geral. Logo após use evidências de apoio que embasam o seu ponto de vista e então por fim apresenta a sua conclusão.
Assim você vai criar muito mais interesse nos seus ouvintes, sendo claro e objetivo. Caso aconteça de você ser interrompido, terá apresentado sua ideia de forma completa. 3.   Empatia – Confiança gera confiança empatia 1 - Os 3 pilares para conquistar a Confiança das pessoas confiança gera confiança
O terceiro pilar já foi repetido à exaustão, desde o lançamento de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas em 1936, e mesmo assim algumas pessoas não o colocam em prática.
No dia a dia você está tão ocupado com seus afazeres e responsabilidades, que é muito fácil esquecer de dedicar um tempo para verdadeiramente se colocar no lugar dos outros.
O problema é que isso pode se tornar um ciclo vicioso, a ponto de não dispor de tempo para mais ninguém além de você mesmo.
Demonstrar empatia, fazendo com que as outras pessoas se sintam escutadas e respeitadas, é indispensável para ter a confiança delas, mas para atingir esse resultado não basta escutar, você deve ter atenção absoluta ao que está sendo dito.
Entre de cabeça no ponto de vista apresentado pela outra pessoa; evite distrações e interrupções, como um celular tocando; olhe nos olhos e nunca se esqueça de que há uma diferença entre ouvir e esperar sua vez de falar – A maioria das pessoas vai notar quando você estiver focando na segunda.
A ideia é mostrar que você merece a confiança, criando um espaço seguro onde esta pessoa tenha certeza de que pode falar sobre seus medos e desejos com outro ser humano, e não com alguém que está apenas em busca de benefício próprio! Conclusão
Gerar confiança no ambiante de trabalho é uma das habilidades mais importantes para conquistar uma promoção.
Mas você não vai conseguir isso se não tiver confiança em si mesmo.
A boa notícia é que é possível sim desenvolver essa habilidade e outras que te colocarão mais perto de um aumento.
Então lembre-se:
   1- Demonstre o que pensa – sempre dando atenção a forma como expões suas ideias;    2 – Apresente as suas ideias de forma clara, lógica e direta – lembre de usar a comunicação inteligente apresentada nesse artigo;    3 – Seja empático. Coloque-se verdadeiramente no lugar dos outros
Qual a sua opinião sobre o assunto? Conta aqui para mim nos comentários! Comentários finais
Eu sei como é difícil alcançar uma posição melhor no seu trabalho, pois já percorri o caminho contrário – fui demitido de duas grandes empresas no começo da minha carreira.
Até que eu descobri uma forma de retomar o controle da minha vida e ter prosperidade no meu trabalho.
O meu papel é te mostrar de forma descomplicada, como você pode de forma simples adotar novos hábitos e assim ser promovido.
O meu maior desejo é de que você tenha o controle da sua carreira e vida profissional. Trazendo mais liberdade e conforto para você e sua família. Proporcionando melhores experiências e uma maior qualidade de vida.
Pra isso eu preparei um ebook grátis com um passo a passo para você conquistar a sua primeira promoção. Com dicas e ferramentas para você começar a usar agora e conseguir o tão sonhado aumento. Clique no link logo abaixo e adquira o seu!
Se você gostou do conteúdo, compartilhe em suas redes sociais para que mais pessoas saibam como construir a confiança no ambiente de trabalho!
1 note · View note
merintheprocess · 5 years
Text
De mim, para eu mesma.
Este texto é sobre conselhos que eu gostaria de ouvir, que eu daria pra mim mesma, mas que indispensavelmente são aptos para utilidade pública.
A nossa geração tem andado numa busca incessante por se sentir completo, por ter em quê depositar energia, gastar tempo e se preencher. Alguns mergulham em trabalho, religião, atividades físicas e outros ainda acreditam que o amor pode os fazer completo, que a famosa cara metade os aguardam.
Mas a realidade é que completos ou não, nós somos inteiros. Tudo ao nosso redor é feito pra somar ou subtrair no todo que é a nossa existência. Que você saiba somar o que realmente lhe fará se sentir bem, que irá te trazer novos desafios e questionar e repensar a sua humanidade. Seja humana, olhe com mais amor pra todas as situações cotidianas ao seu redor, o tempo passa rápido e com essa nossa cultura imediatista, ao invés de “obtermos mais coisas em menos tempo” estamos na verdade perdendo muitas coisas, as coisas simples, a essência do olho no olho, da empatia. 
Trabalhe muito, dê o seu melhor sempre que puder pra você sempre poder carregar aquela sensação de missão cumprida, de parte designada obtida com sucesso. Dê tudo de si, seja produtivo, trabalhe com humanidade e profissionalismo, seja qual emprego obter, desde auxiliar a CEO de uma empresa, dê o seu melhor, pois as oportunidades começam sendo plantadas das pequenas atitudes. Talvez o seu futuro chefe, possa ser aquela pessoa que você atendeu com empatia no seu trabalho de atendente hoje. Saiba obter e usufruir positivamente das atividades diárias e rotineiras, seja intencional!
Seja foda! Sabe aquele curso que você paga uma mensalidade alta todo mês? O diploma no final dele não vai te dar um teletransporte pra um vida profissional e financeira boa. O que vai ser uma ponte pra te levar a ser um bom profissional, é o percurso de agora é o seu conhecimento, o quanto você estudou e se qualificou pra ser bom naquilo que escolher. Valorize o processo, pois ele que vai designar quem você será e o que se tornará realmente no futuro. 
Valorize sua família, o amor fraterno aquece o coração e nos faz validar essa nossa existência cansativa e pesada. Abrace, diga que ama, não se ire, conversem. Esclareçam tudo, priorizem a família de vocês, amigos vêm e vão, mas familiares são pra sempre. Você pode mudar, se afastar, vacilar, eles vão continuar sendo família, e família é pra cuidar. Aproveite o tempo com seus pais, é duro dizer mas talvez eles se vão antes de você e você vai sentir falta do tempo que gastou com distrações ao invés do que realmente importava.
Não desmerecendo as amizades, pois se tem amigos que são de fato mais chegados que irmão. Mantenha pessoas ao seu redor que estimulam você a ser alguém melhor, se doe em relações recíprocas, e se livre de amizade tóxicas que tendem a te levar pra um ciclo de ações errôneas. Seja compreensivo com seu amigos, eles possuem a vida pessoal deles e às vezes eles querem ficar quietinhos em casa ao invés de sair com você. E o que de mal tem nisso? Se coloque no lugar dos seus parceiros e desfrute da dádiva que é a amizade. 
Tenha um ponto de paz, um lugar pra correr quando as coisas não estiverem tão bem assim, e esse lugar pode ser dentro de você mesmo, viu? medite nas suas ações, repense, reacione, refaça, reame. Tenha no que crer, seja sincera nas suas orações, tenha o hábito de agradecer mais do que pedir, pois assim valorizando a situação atual, Deus se encarrega de lhe abençoar sobre o muito. 
Desconstrua essa ideia de metade da laranja, de alguém pra te completar, seja você completo, inteiro. Se encha de conteúdo cultural, sentimental, humanizado, educacional e fraternal e espere por alguém que te transborde. Não reprima sentimentos, e não seja  aquele alguém do copo meio cheio ou meio vazio, vamos ser tudo ou nada, seja intenso, sinta e se expresse quando e da maneira que puder. E aí lhe vai outro conselho indispensável, não busque, deixe que o amor venha até você, deixe que a vida lhe surpreenda ao dobrar a esquina da rua da vivência e te faça trombar com uma nova experiência. Expectativas nos fazem criar um esteriótipo de amor plástico, desmistifique essa ideia de qualidades que uma pessoa precisa ter pra você, seja seletivo, mas não descarte a possibilidade pelo primeiro erro que houver, não compactue com essa cultura líquida que estamos vivendo. Se a vida lhe surpreender com um encontro desses, conheça, insista, vá mais a fundo, até onde der. 
Se lembre sempre de que quando a gente quer, a gente arruma tempo, se desdobra, vai atrás. Não romantize o desinteresse de alguém por você. Saiba ser óbvio, claro e realista. Não se diminua pra caber dentro de ninguém, não tente encaixar o passado no presente, pois o passado é como uma roupa da sua infância que não lhe serve mais, na época lhe vestia tão bem, mas de alguma maneira você cresceu e aquelas vestes não lhe são mais adequadas. Valorize quem te quer bem e se afaste do desdém. Passe mais tempo com você, se curta, se ame, se construa novamente, se descubra. Viva intensamente, sempre com os pés no chão e a alma no céu. 
-Meri Helen M. 
2 notes · View notes
Text
Queima Diária
Teu corpo a possuir melhor bem-estar e livre de doenças posto isto é certa enorme ação da cúpula é força anti-inflamatória todo gorducho a flagrante sobre o que falei todo Queima Diária ventrudo flagrante mesma coisa tem que executar é desinflamar tão cool com qualquer a curva acesso possuem determinado pigmento chamado curcumina é o urucum certo a culpa nossa frango e ela possui um quantidade de ajudar no procedimento de. Que não vale a pena eu faço uma eleição livre sem culpa de antonina fala a refeição livre faz parte da sua dieta é graças a ela e você consegue seguir uma Queima Diária dieta restrita durante os outros seis dias e meio tipo passa a semana toda fazendo certinho que eu sei que se eu fizer certinho eu tenho poderio a versão desamarrado nem autoria nenhuma nunca possuem jamais irá sustentar comer um. Acredito porque mexe quilos dentro de dias nós nunca vou nem sequer falar a respeito de isso porque acho que não vem ao situação no entanto a minha regime Queima Diária é afabilidade nutricional eu tal como indispensável que consciência quiser no poucas quantidades bem como foi certo que deu certo para mim quem possuem força bulimia a necessidade que mexe com a crânio pessoas nunca deseja executar dieta restritiva porque irá dar falha consciência jamais caio nessa. É rico em proteína é é benéfico vai aumentar por sinal que iria deportar determinado carícia a fim de qualquer a estado ver voracidade do pau-de-tinta que é vegano Queima Diária gente que é vegan isto nos acompanhando nesse momento consciência tenho recebido mensagens dos veteranos consciência estou bem agradável os vegetarianos que até este lugar possui fidalgo pegando até este lugar no nosso live posto isto jamais jamais possuem o que depois narcisismo quero perceber Tinha o mês de janeiro quase completo qual era a chance de furar a Queima Diária dieta e estragar isso é eu tiveram três semanas é carnaval tudo mas fizeram três semanas que eu fiz duas eleições livres na semana eu nem comi só bobagem mas realmente aquela reflexão eu procurei então eu anotei não te queira eu tenho uma bola vermelha para saber quando foi porque foi no começo não tire. Pode costumar novamente continuar também é o Queima Diária comida do jeito nunca é finalmente jamais acate é couve couve você precisa possuir tal como no moradia um dos verdura verde-escuros melhor conhecidos a couve ela débito localizar-se Queima Diária top model usa existente dentro de praticamente que em todos os dias na ah vida a coisa é bastante utilizada no quietas especialmente por alor tornar-se pedinte no calorias acesso também é. De volta o emagrecimento Queima Diária absoluto ele é frouxo gradual ele falece aos alguns a você perde tendo como exemplo dois quilos no um data pode sair é ótimo você faça sarcófago primeira etapa consciência vou sair com quilos a fim de quilos aí transforma-se muito menos difícil você conseguir executar com a abarracamento porque você irá ter uma jornada bastante melhor natural de estar conseguida e aqui não irá trepar permitir gênio a fim de passar em direção a. Atualidade da perícia qualquer maçã e neste momento vou lá liberar o tenro para vocês e imediatamente estão aqui preparando minha bom Queima Diária de talks hoje possui couve certa cenoura cozida possui a cabaça italiana possui gengibre tempinhos bem como carraspana a receita nessa bom que estão no tá posto isto consciência vou puxar o edin neste ponto no cima que aparecia carne pode julgar-se determinado pontinha com tórax de frango certa luxúria aqui no interior eu.
1 note · View note
quartosetc · 2 years
Text
O que colocar em cima da cômoda do bebê?
Cuidar do cantinho do bebê é um dos momentos mais gostosos para as mamães e papais, significa que o dia da chegada do novo membro da família está cada vez mais próximo! 
Assim como planejar todos os detalhes para o cantinho do pequenino, é preciso pensar em um aliado perfeita para as correrias diárias: como trocar fralda, dar mamá, acalmar o choro, dar chupeta, tirar as roupinhas sujas e colocar uma limpa, fazer massagens para aliviar as cólicas, trocar depois do banho. Tudo isso sem precisar tirar o olho da criança.
Mas não se desespere! Pois a Quartos Etc reuniu algumas dicas sobre um mobiliário fundamental para esses momentos com a criança, a cômoda um mobiliário que será uma grande aliada e itens que não podem faltar em cima dela. Pois além de ser um móvel indispensável para o quarto do bebê, acomoda as ferramentas necessárias para cuidar deles e tornar a vida da família bem mais prática e funcional. 
A organização da cômoda é um ponto essencial, já que nela ficarão as coisas mais urgentes, por isso um trocador na parte superior será super útil para que o bebê fique confortável e seguro, e para te ajudar a não ter problemas na coluna futuramente.
Pensando na praticidade, deixe o kit de higiene em um caixinha ao lado do trocador, itens como algodão, algumas unidades de fraldas, hastes flexíveis, lenço umedecido, garrafa térmica com água, termômetro, pomada para assadura serão muito utilizados por você.
Tumblr media
Cômoda Kentucky – Quartos Etc
Para combinar com a decoração e deixar o ambiente ainda mais charmoso e acolhedor e te ajudar nas noites de agitação do baby, um abajur também é um ótimo item para ficar na parte superior da cômoda, para que você não necessite acender a luz principal, que é mais forte, durante a madrugada.
Tumblr media
Cômoda Capri – Quartos Etc
E caso você precise otimizar espaço por conta do tamanho do quarto e optou por uma cômoda menor, que caiba apenas o colchão do trocador e um item que contribui com a decoração, deixe os itens de higiene na primeira gaveta da cômoda. 
Tumblr media
Cômoda Quadratto – Quartos Etc
Agora que você já tem essas dicas é só se planejar e aguardar esse momento tão especial com o bebê. Afinal, quem é que não ama deixar tudo organizado para receber a criança com muito amor, carinho e cuidado não é mesmo? 
Curtiu? Então confira mais conteúdos inspiradores no BLOG da Quartos Etc.
Siga também o nosso Instagram para mais dicas: @quartosetc
The post O que colocar em cima da cômoda do bebê? first appeared on Quartos Etc - A Sua Melhor Opção em Movéis Personalizados.
0 notes
emsexxovenus · 3 years
Text
"
September 29, 2021
QUARTA-FEIRA, FESTA LITÚRGICA DOS ARCANJOS MIGUEL, GABRIEL E RAFAEL
Hoje é dia vinte e nove de setembro, quarta-feira, festa litúrgica dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael.
A oração é própria dos pequeninos
de quem vai conhecendo e assumindo as suas limitações
e os enganos em que tantas vezes se deixa enredar.
A oração quase nunca é fácil
porque ser pequenino, assumir as limitações e fraquezas
não faz parte do nosso modo habitual de ser.
Deixa-te tocar pela humildade de Deus,
que vem ao teu encontro nos pequenos e nos simples.
Cultiva o desejo de seres pequeno e simples... e começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Livro do Profeta Daniel.
L1 Dan 7, 9-10.13-14
Eu estava a olhar,
quando foram colocados tronos e um Ancião sentou-se.
Tinha vestes brancas como a neve e os cabelos eram como a lã pura.
O seu trono eram chamas de fogo, com rodas de lume vivo.
Um rio de fogo corria, irrompendo diante dele.
Milhares de milhares o serviam e miríades de miríades o assistiam.
O tribunal abriu a sessão e os livros foram abertos.
Contemplava eu as visões da noite,
quando, sobre as nuvens do céu,
veio alguém semelhante a um Filho do homem.
Dirigiu-se para o Ancião venerável e conduziram-no à sua presença.
Foi-lhe entregue o poder, a honra e a realeza,
e todos os povos, nações e línguas o serviram.
O seu poder é eterno, não passará jamais,
e o seu reino jamais será destruído.
Vê nas visões de Daniel, nada fáceis de decifrar, a grandiosidade de Deus Pai no sinal do Ancião e alegra-te com a chegada vitoriosa de Deus Filho, o filho do homem. A adoração de Deus é um ingrediente indispensável da tua relação com Deus Uno e Trino.
Entre os “milhares de milhares” e as “miríades de miríades” que servem o Deus vivo, estão os anjos: seres espirituais, não-corporais, servos e mensageiros de Deus. A Igreja crê que tu tens a teu lado um anjo como protetor e pastor para te guiar na vida. Socorres-te diariamente do teu anjo?
Hoje a Igreja lembra três anjos em especial: Miguel, que o Apocalipse descreve em combate ao Dragão, símbolo do Tentador. Gabriel, que o Evangelho conta a anunciar a Maria. Rafael, que acompanha o jovem Tobias no livro do Antigo Testamento que tem esse nome. Três anjos que podem passar a ser teus amigos.
O teu anjo, ao teu lado, pode prestar-te mil e um serviços nos assuntos correntes de cada dia. Porém, o Catecismo deseja que tenhas ideias claras e lembra-te a frase de São João Crisóstomo: “os sacerdotes receberam um poder que Deus não deu nem aos anjos nem aos arcanjos. Deus sanciona lá em cima tudo o que os sacerdotes fazem cá em baixo”.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
PASSO A REZAR · 29 setembro 2021 - Festa litúrgica dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael - Dan 7, 9-10.13-14
14 Likes
Share
Newer Post
Quinta-feira, memória litúrgica de São Jerónimo
Older Post
Terça-feira da vigésima sexta semana do tempo comum
NEWSLETTERS
(DIÁRIA / SEMANAL)
INSCREVER
DESCARREGAR APP
Email *
Comentários, sugestões, perguntas *
ENVIAR
nota: se tiver alguma pergunta verifique primeiro se já não foi respondida em "Perguntas Frequentes". Obrigado!
© 2017
Secretariado Nacional do Apostolado da Oração"
https://www.passo-a-rezar.net/textos-dirios/l6cwh4axbcne499-mhfk9-a7hwf-4hf6j-2jkgk-mg3tz-p65l6-rsyw4-2xrfz-8cm47-sjf5w-wypxd-dsayr-b7syj-9k8s8-ezs98#:~:text=September%2029%2C%202021,Apostolado%20da%20Ora%C3%A7%C3%A3o
0 notes
prluizlucas · 6 years
Text
O QUE É NECESSÁRIO?
Tumblr media
“Respondeu o Senhor: "Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária…” Lucas 10.41
Nessa manhã quero lhe fazer uma pergunta: O QUE É NECESSÁRIO pra você?
A palavra NECESSÁRIO significa entre outras, absolutamente preciso, essencial, indispensável, que se não pode evitar, imprescindível, ou seja, aquilo que tem que fazer parte de nossa vida.
E a Bíblia nos fala do perigo de não sabermos discernir o que é ou não NECESSÁRIO. Ela nos fala ainda do risco de estarmos tão ocupados com as responsabilidades diárias que não temos tempo para Deus. Marta e Maria eram duas irmãs que receberam a visita de Jesus em sua casa. Marta estava tão “ocupada e atrapalhada com tantas coisas” para servir a Jesus que não teve tempo para ter comunhão com Ele. O Mestre apontou para o fato de que sua irmã Maria tinha feito a melhor escolha, ou seja, ouvir seus ensinamentos. Marta estava cheia de boas intenções, como muitos de nós, mas ela tinha suas prioridades invertidas. Ela havia erroneamente colocado o trabalho antes da devoção.
Eu creio que Deus muitas vezes deseja fazer o mesmo comigo e com você. Estamos tão ocupados com as tarefas diárias que não temos tempo para ouvi-Lo no silêncio dos nossos corações e na Sua Palavra, a Bíblia.
Nossas preocupações desencadeiam o medo, como se Jesus não estivesse ciente de nossa situação e nem tampouco preocupado com nossa vida. Isso não é verdade, Jesus mesmo disse “estarei com vocês todos os dias até a consumação dos séculos”. Mateus 28.20
Agora refaço a pergunta: O QUE É NECESSÁRIO PARA VOCÊ? As riquezas, condições e posições do mundo ou Deus?
Qual a sua prioridade? Jesus quando encontrou aquele moço que disse fazer tudo o que mandava a lei, respondeu a ele: “Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me. E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.” Mateus 19.21 e 22.
A prioridade desse jovem eram seus bens, suas riquezas. Ele, apesar de querer seguir Jesus, não abriu mão do que possuía e consequentemente não obedeceu a voz do Senhor o seu mestre.
Era NECESSÁRIO ele tomar a decisão certa. Era NECESSÁRIO escolher a melhor parte, mas infelizmente ele escolheu a pior.
Hoje Jesus te pergunta: “O que é NECESSÁRIO para você? A vida, seu emprego, seus bens, etc.? Ou JESUS?
Jesus tem de ser o NECESSÁRIO, o SUFICIENTE para nossas vidas. Ele é tudo e com Ele temos tudo. Glória à Deus.
Nesse dia, haja como Maria, “E Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.” Lucas 10:42
Escolha a melhor parte que é Jesus. E Ele permanecerá em sua vida. Tudo lhe será acrescentado e nada mais lhe será tirado.
Pense nisso. Deus te abençoe.
Luiz Fernando Lucas é Teólogo, Bacharel em Teologia, Professor de Teologia, pós graduado em Hermenêutica do Novo Testamento, pós graduado em Filosofia Cristã, Especialista em Hebraico Bíblico e Pastor no Ministério Evangélico Palavra de Vida | Campo Grande | MS
1 note · View note
agua-sua-linda · 4 years
Photo
Tumblr media
Eis a perversidade do mercado: no lugar de atuar para que todos os cidadãos tenham acesso à água encanada em casa, o mercado já vem atuando para instalar caixas automáticas para venda de água potável por litro. A iniciativa tenta desobrigar a responsabilidade dos governos de países pobres em universalizar o saneamento básico. Vamos lembrar, água e esgoto para todos é uma das metas da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU. No Brasil, a garantia de água para todos faz parte dos Princípios Fundamentais consagrados na Constituição. O mercado ignora a questão ética de condicionar o acesso de algo que é essencial para a vida e indispensável para a sobrevivência. Na Índia, em Gana, Uganda e Quênia, corporações estrangeiras da indústria da água já estão instalando essas máquinas. A água vendida por litro custa mais caro que a água fornecida por microssistemas ou caminhões-pipa. O que os defensores ao acesso básico pedem é que a quantidade diária de água para necessidades de sobrevivência seja garantida e que o excedente a isso possa ser cobrado, desestimulando o desperdício. O consumo básico diário por pessoa varia entre 100 e 200 litros, dependendo do país. Que todos tenham acesso ao que é fundamental para a saúde e higiene. Quem usar mais que isso, que pague caro. Ou seja, vai encher piscina, pague pelo luxo de desperdiçar milhares de litros de água. Mesmo assim, importante ressaltar que os setores que mais usam água no mundo são a indústria e o agronegócio, a água para consumo humano não chega a 10% do uso.
https://bit.ly/346kmin
Saiba mais: "Are Government Water ATM Stations Really Pro-Poor?" - ICTworks: https://bit.ly/3hQJG0B " Are water ATMs the way forward?"- The Hindu: https://bit.ly/30116kP ODS 6 ONU: Água potável e saneamento para todos: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/6
#águaÉDireito #universalizaçãoDoSaneamento #SaneamentoBásico #SaneamentoÉBásico
0 notes