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#paula magalhães
loreleybooks · 6 months
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PostalZine
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zine de arte correio
PostalZine nasce como um projeto ousado a partir das ações apresentadas nas aulas do grupo de estudos Encontros de Arte Postal e propõe ser o primeiro número de uma revista com periodicidade anual.
O grupo de estudos orientado por Marcia Rosenberger busca referências nas características da Arte Correio dos anos 70 e 80 para desenvolver a sua prática, ao lançar um olhar às publicações independentes de baixo orçamento, os zines, amplamente divulgados e compartilhados pelos artistas na época.
Neste processo, as artistas participantes escolheram o tema Liberdade como moto propulsor de suas criações artísticas, palavra-ideologia que reverbera em nossa mente após os últimos anos de tensão democrática em nosso país, quiçá em todo o mundo.
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PostalZine artistas: Marcia Rosenberger (editora), Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello, Virgínia Magalhães ano: 2023 técnica: impressão digital dimensão: 21x14,8 cm edição limitada: 100 exemplares numerados páginas: 32 projeto: encadernação tipo canoa com grampo. Miolo Offset 120g e capa em Cartão 300g. selo editorial: Loreley Books INBN: 978-65-981591-0-8
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Um zine - derivado de revista - é um livreto publicado de forma independente ou autopublicada, geralmente criado por uma única pessoa. Os zines são normalmente criados cortando e colando fisicamente texto e imagens em uma superfície master para fotocópia, mas também é comum produzir o master digitando e formatando páginas em um computador. O produto final geralmente é dobrado e grampeado. Os zines podem ser impressos e encadernados de qualquer maneira. A impressão offset é uma alternativa relativamente comum à fotocópia, embora haja alguma controvérsia entre os redatores de zines sobre se os produtos impressos profissionalmente podem ser definidos como zines.
Fonte: https://zinewiki.com/wiki/Zine
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blogdojuanesteves · 11 months
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TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
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Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores." 
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores  e chega ao máximo de dezesseis e  vinte e uma imagens para  dois autores.
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Imagem acima de Julio Magalhães 
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz  mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula:  O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas.  O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando  a produção de textos e imagens.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de  profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
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Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de  1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.  
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Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus  contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
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imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
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Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas"  é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
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Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
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Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
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Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores.   Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
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ocombatente · 3 days
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Vídeo: Juscelino Amaral louva o valor de ex-presidentes e estimula narração da história dos próximos 50 anos
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Dos 50 anos da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia, o advogado Juscelino Amaral ali trabalhou 15 anos. Casado, 62 anos, pai de quatro filhos, ele entrou como secretário-geral administrativo em 1985, no mandato do ex-presidente Heitor Lopes Magalhães. Juscelino é sócio de um recorde que ele próprio investigou ao conseguir formar a árvore genealógica completa da família do pai, Sebastião Avelino do Amaral, um dos mais notáveis homens da região do Guaporé. A ele dedicou um livro pelo centenário de nascimento (1927): são 134 pessoas de cinco gerações. O advogado nominou um a um os parentes de seu Sebastião: mais de trezentos. “Sem meu pai e minha família eu não estaria aqui, não sou quem eu sou hoje”, reconhece. Autor do prefácio, o acadêmico de letras Matias Mendes narra: “Sebastião Avelino foi parar nas barrancas do (rio) Guaporé quase que por obra dos azares da guerra. Pela mobilização de tropas para guarnecer nossas fronteiras nos primeiros anos da década de 1940 que ele foi destacado para servir no recém-reocupado Forte Príncipe da Beira no ano de 1943, pouco antes da criação do Território Federal do Guaporé ocorrida no dia 13 de setembro daquele ano.” "Sem a OAB, sem o advogado, não há justiça, ela é uma instituição indispensável", Juscelino proclama em seu escritório na Rua Campos Sales nº 3738. Uma síntese da OAB Juscelino lembra-se de uma frase do ex-presidente Odair Martini: "O advogado não pode usar a carteira como passaporte para o crime; nossa carteira é vermelha, mas não é sangue, ela defende os direitos da sociedade." Juscelino homenageia o advogado mais antigo na Seccional, Arquilau de Paula, filho de Guajará-Mirim. "Ele preparou a Seccional da OAB para o advento do novo estado e foi criar a Secretaria de Interior e Justiça no governo Jorge Teixeira de Oliveira". E menciona outro antigo ex-presidente, Miguel Roumiê, que deixou a OAB para assumir o cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado. "No lugar dele assumiu o doutor Nelson Santos de Oliveira, que era advogado da Petrobras aqui em Rondônia."  Oliveira, lembrado na entrevista, faleceu em Balneário Camboriú (SC) em 6 de março deste ano. Juscelino testemunhou o que ele classifica de "mudança de paradigma" na Seccional: pela primeira vez uma mulher assume cargo na direção: em 1985 a advogada Rosa Nascimento e Silva foi vice-presidente de Heitor Lopes, que iniciou a descentralização e a interiorização da OAB. "Antes de terminar o seu mandato, ela foi nomeada juíza togada do Tribunal Regional do Trabalho - 14ª Região (AC-RO) e depois presidiu a Corte. Rosa é filha do falecido advogado Abílio Nascimento, que foi contador encarregado de fazer o inventário da extinta Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Heitor Lopes ficou à frente da OAB por seis anos, tendo dois mandatos, Hélio Vieira dois, e Hiram Souza Marques três. Com colegas de profissão em um dos diversos encontros de classe em Porto Velho - Gente de Opinião O valor de cada um Na entrevista, Juscelino reconhece o valor de cada um mostrando o que fizeram pela instituição, desde a sua criação. “Cada um tinha a sua mensagem, cada um cumpriu a sua missão: assentaram o seu tijolo, derrubaram muros e edificaram pontes, na forma como foi possível construir.” Deles, a marca individual lembrada pelo entrevistado: Heitor Lopes tocou a primeira sede da instituição na Avenida Calama; Pedro Origa comprou a primeira sede campestre próxima à Polícia Rodoviária Federal no sentido Candeias do Jamary; Hiram Marques construiu a sede na Rua Paulo Leal nº 1300, Bairro Nossa Senhora das Graças; Orestes Muniz construiu o Clube dos Advogados; Hélio Vieira construiu o Hotel de Trânsito do Advogado; a Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia (CAARO) veio na gestão de Hiram Marques; Andrey Cavalcante deu sequência ao trabalho de descentralização, criando e dando estrutura às subseções; os demais presidentes vieram aperfeiçoando o que foi feito.” "O momento difícil da pandemia trouxe um grande aprendizado a nós todos. Dizíamos nos fins de semana que tínhamos mais óbitos do que petições protocoladas", lembra. Quinto constitucional César Montenegro: o desembargador do quinto constitucional Sua memória traz ainda a antiga discordância entre o Poder Judiciário e a Secional da OAB no que diz respeito à composição do quadro de desembargadores. “Veio do Rio de Janeiro o ex-juiz de Direito César Montenegro para tomar posse como "desembargador do quinto constitucional” no Tribunal de Justiça de Rondônia; a Ordem sempre contestava não o desembargador, mas a composição inconstitucional” – relata. Com o falecimento do desembargador Fouad Darwich Zacharias, os advogados viram o momento certo de regularizar essa situação. Segundo Juscelino, o desembargador José Clemenceau Pedrosa Maia conversou com a OAB em tom administrativo e institucional, porém, deixou clado que não nomearia um advogado para ocupar a vacância de Darwich. "Foi quando a OAB ingressou com mandado de segurança redigido pelos doutores Heitor Magalhães Lopes, Juvenal de Almeida Sena, Moacyr Parra Mota, Pedro Origa Neto, e Sérgio Darwich Zacharias" – conta. A OAB recorreu ao Conselho Federal e aos tribunais superiores e, para a felicidade da advocacia rondoniense, teve assento no quinto constitucional do Tribunal de Justiça, seno nomeado desembargador o advogado Eliseu Fernandes Souza, que na época era conselheiro federal por Rondônia. "Na lista tríplice concorriam: ele, Sérgio Darwich, e Moacyr Parra Mota; o governador José de Abreu Bianco o nomeou." Entre outros nomes lembrados,  Juscelino menciona o advogado Abílio Nascimento, que foi também contador e veio do Rio de Janeiro para fazer o inventário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, extinta por decreto federal em 1972. Veja o vídeo:    Montezuma Cruz, gente de opinião Read the full article
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gazeta24br · 4 months
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Primeiro, um concurso para desvendar o dono da voz que iria encantar as crianças com o tradicional “ho ho ho” do Papai Noel. Comunicativo e de cabelos grisalhos, era o assistente técnico José Édson Cardoso. Para o cargo de Mamãe Noel, quatro candidatas e uma eleição acirrada com 250 votantes. Gilsinele Sousa, a Neli, estava orgulhosa. Conquistou 38% da preferência dos colegas da Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia). Era o reconhecimento por seu tradicional empenho para a instalação de pisca-pisca e bolas reluzentes todos os anos. Neli fez jus à conquista e caprichou na produção: com a filha, customizou a sua roupa e até brincos de árvore de natal pendurou nas orelhas. Junto ao corpo funcional, a mobilização era para a adoção das cartinhas escritas por 122 crianças da Escola Municipal Nossa Senhora das Maravilhas, de Goiana (PE), vizinha do complexo fabril da Hemobrás. Jeferson, 6 anos, foi específico: queria um ônibus de brinquedo; Elias, um caminhão do corpo de bombeiro; Williana, Mariana e Lays pediram uma boneca. Alice só pensava no desejado urso de pelúcia. “Era meu sonho. Amei meu panda”, disse a menina, agarrada ao urso, pouco depois de receber o pacote embalado com laçarote vermelho. Todos os desejos foram atendidos. Uma garotinha era a exceção. Ela parecia chateada por ter recebido uma roupa. Essa era a sua segunda opção, mas preferia material escolar. O problema foi rapidamente resolvido com uma doação extra. O menino que ganhou um skate parecia incrédulo por seu pedido ter chegado exatamente como imaginava. Radiante, não teve tempo para entrevistas. Os pedidos de cada criança estavam descritos com letrinhas desalinhadas. Quem ainda não sabia escrever, contou com a ajuda dos professores. Os “padrinhos” foram criteriosos nas compras. Alessandra Pereira, recém- empossada no cargo de Analista de Fracionamento Industrial de Plasma, fez questão de escolher uma barbie de vestido amarelo e pele morena, à brasileira. “Na infância, nunca tive papai noel e nem ganhei uma Barbie. Naquela época, eu só tinha duas bonecas, Ana Clara e Ana Escura. Estou realizada demais hoje”, comentava Alessandra minutos antes de participar da ação como voluntária ao lado de outros funcionários de setores diversos da Empresa. Gerlane Magalhães, assessora de Comunicação, Marketing e Eventos, idealizadora e organizadora da mobilização há cinco anos, cuidava da conferência das cartas e separação dos presentes por turmas. Não esquecia dos detalhes; estava empenhada para que o sininho dourado da atração principal chegasse a tempo na caravana Recife-Goiana. Sentadas no batente de cimento queimado no alpendre da escola situada na zona rural, as crianças demonstraram ansiedade. “É ele, é ele”, gritavam apontando para a entrada da escola, enquanto o time de voluntários organizava a saída triunfal de Cardoso e Neli, vestidos de roupas vermelhas, cintos, botas pretas e gorros. Ao descerem do carro, os dois foram ovacionados com músicas e apresentações natalinas. “O nosso objetivo maior é fazer com que essas crianças tenham um dia feliz e renovem as suas esperanças”, disse o Papai Noel da Hemobrás. “São crianças com pouco acesso a bens de consumo. Para cerca de 90% delas, essa é a única festa de Natal que terão”, conta a diretora da escola, Ana Paula Magno, emocionada e agradecida pela parceria - que já é esperada pela comunidade meses antes da chegada de dezembro. No evento, realizado na última sexta-feira (15), fotografias ao lado do “bom velhinho”, sorrisos espontâneos e até lágrimas daqueles que estiveram na pele de uma criança décadas atrás, quando naquele terreno funcionava o Engenho da Usina São Francisco. O prefeito da cidade, Eduardo Honório, prestigiou o Natal da Hemobrás na Escola sem esconder a emoção por lembrar da época em que foi “criado nas ruas”. Eduardo fez questão de agradecer aos funcionários da Hemobrás pela parceria, assim como à própria instituição pela solidariedade em momentos difíceis, como durante a pandemia da Covid 19, que teve seu pico de casos entre 2020 e 2021.
Cardoso e Neli, o Papai e a Mamãe Noel, estavam tomados pela função naquela manhã. Abraçavam, sorriam, recebiam criança a criança e conferiam o nome de cada uma observando a carta colada nos brinquedos. O tilintar do sininho dourado havia chegado e fez toda a diferença para a festa. Na mão de Cardoso, ele ofereceu o som lúdico da magia natalina. Beirando às 12h, quando Cardoso virou as costas, já com o saco de presentes vazio, um garotinho indagava para outro usando uma expressão das mais pernambucanas: “Será que ele vem de novo para o ano?”.
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artepostalsec21 · 5 months
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Arte Postal no Século XXI
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[English below]
Convidamos vocês a visitarem uma exposição inédita na região do ABC Paulista.
Arte Postal no Século XXI apresenta um recorte inusitado da produção mundial de artistas postais pertencentes ao arquivo de Marcia Rosenberger, curadora da mostra e orientadora do grupo de estudos Encontros de Arte Postal.
Nessa ocasião, a Casa Âmbar de Cultura, coordenada pelo músico e produtor cultural Celso Zappa, inaugura o seu espaço expositivo recebendo artistas e público para mergulharem na diversidade cultural presentes na mostra. 
A Arte Correio ou Arte Postal ou Mail Art foi um movimento surgido nos anos 60 com o propósito de estabelecer uma comunicação efetiva e à distância entre os artistas do mundo inteiro, e apesar dos altos e baixos continua ativa e potente. 
A abertura da exposição está inserida na programação de final de semana do Mini Roteiro de Ateliês Portas Abertas ABC, quando vários artistas da região abrem os seus ateliês para visitação pública.
Ao longo dos dois meses de exposição teremos o lançamento do zine coletivo, PostalZine, visitas monitoradas, workshops de Arte Postal e ATC's! Fiquem atent_s à nossa programação!
Artistas participantes dos Encontros de Arte Postal: Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Leila Chandani, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maria Baptista Nery, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello e Virgínia Matos Magalhães.
ONDE:
Casa Âmbar de Cultura  Rua Porto Rico, 5 - Parque das Nações - Santo André
VISITAÇÃO:
25 de novembro de 2023 a 27 de janeiro de 2024 14 às 18 horas
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We invite you to visit a unique exhibition in the ABC Paulista region.
Mail Art in the 21st Century presents an unusual cross-section of the worldwide production of mail artists belonging to Marcia Rosenberger's archives, including the calls Homage to bell hooks, 2022 and Who are we? Transcendental self-portraits, 2023.
In addition to curating the show Marcia Rosenberger also guides the study group Mail Art Meetings.
On this occasion, Casa Âmbar de Cultura, coordinated by the musician and cultural producer Celso Zappa, inaugurates its exhibition space, welcoming artists and the public to immerse in the cultural diversity present in the exhibition.
Mail Art was a movement that emerged in the 1960s with the purpose of establishing effective, long-distance communication between artists around the world, and despite the ups and downs it remains active and powerful.
The opening of the show is part of the weekend schedule of the ABC Open Doors Mini Studio Tour, when several artists from the region open their studios for public viewing.
During the two months of the exhibition there will be the launch of the collective zine, PostalZine, monitored visits, Mail Art workshops and ATC's! Stay tuned to our schedule!
Artists taking part in the Mail Art Meetings: Ana Paula Barros, Fernanda Matos, Leila Chandani, Lourdes Sakotani, Luciana Maria Cassettari, Maria B. Nery, Maura Takemiya, Renata Danicek, Suely Castro Mello e Virgínia Magalhães.
WHERE:
Casa Âmbar de Cultura
Rua Porto Rico, 5 - Parque das Nações - Santo André-SP / Brazil
VISITATION:
Nov 25, 2023 to Jan 27, 2024
2pm to 8pm
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ARTISTAS PARTICIPANTES
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ARTISTAS PARTICIPANTES
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ARTISTAS PARTICIPANTES
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mulheresnosarquivos · 4 years
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Instituto Moreira Salles: Corso de "noivas"
As folionas vestidas de noiva no corso carnavalesco são Diolette Ferreira, Odete Magalhães Ferreira e Elza Magalhães Ferreira (primas/irmãs de criação de André Filho, compositor da marcha "Cidade maravilhosa", que mais tarde se tornaria o hino oficial da cidade do Rio de Janeiro), Iná Paula Ramos, Nair Guimarães, Elizabeth Leite Lobo, Célia Queiroz e uma moça de costas não identificada. Ao volante do Dodge 1925 está Manuel Ferreira Júnior (tio/pai adotivo de André Filho). É interessante como nesse caso as mulheres não estão apenas identificadas, mas também referenciadas pelo seu parentesco um homem importante, o que é algo frequente nos arquivos. 
Ao repensarmos essa imagem, surge um diálogo instigante com a única figura masculina presente. Ele observa serenamente enquanto as mulheres erguem uma bandeira que simboliza a busca pela igualdade no casamento entre os sexos. Esta intervenção desvincula a narrativa original, onde as mulheres pareciam procurar por um noivo, para uma nova cena onde elas desejam assumir o protagonismo de seus destinos e escolhas.  Neste novo contexto, o homem na imagem se torna um mero espectador, um adereço que testemunha e apoia a luta e a causa das mulheres. Sua presença passa a representar não mais o foco central, mas sim um coadjuvante na jornada delas rumo à autonomia e à igualdade. É como se as noivas agora buscassem não um par para se submeterem, mas sim a afirmação de seu direito à liberdade e à determinação de seus próprios caminhos.
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noticiasdecolnizamt · 8 months
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Veterinário que matou a esposa em Cotriguaçu(MT) é preso escondido em fazenda
Veterinário Anderson Francisco de Magalhães, que matou a esposa Ana Paula dos Santos Pereira Magalhães, 41, no último sábado (2), foi preso na manhã desta segunda-feira (4), em uma fazenda, na zona rural de Cotriguaçu (950 km ao noroeste de Cuiabá). As informações são da assessoria de imprensa da Polícia Civil, que confirmou a prisão em flagrante. Agora, ele será encaminhado à delegacia e vai…
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universomovie · 8 months
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Lipe Imobiliário lança série literária com contos que homenageiam o design brasileiro
Flávio Izhaki, Marcelo Moutinho, Rafael Gallo, Sergio Tavares, Paula Fábrio, Carlos Eduardo Pereira, Antônio Xerxenesky e Juliana Leite são os autoresPor Lívia Breves Lipe entre diversos móveis de seu acervo — Foto: Eduardo Magalhães O olhar para o mobiliário de Felipe Souza, o Lipe, vem de berço. Ainda criança, ele acompanhava o pai, um comerciante de antiguidades da Feira da Praça XV, em seu…
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ambientalmercantil · 1 year
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town-hall-brazil · 1 year
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Prefeitos de Poços de Caldas, M.G.
1872 - 1879: Nossa Senhora das Águas de Caldas 1879 - 1888: Freguesia de Nossa Senhora da Saúde dos Poços de Caldas 1888 - 1915: Vila dos Poços de Caldas
03/01 - 16/01/1905: Benedicto David Ottoni 1905 - 1907: Juscelino Barbosa 1907 - 1908: Major Eduardo Pio Westin 1908 - 1909: Felisberto d’Orta 1909: Major Luiz Augusto Loyolla 1909 - 1918: Francisco Escobar
1915: Cidade de Poços de Caldas
1909 - 1918: Francisco Escobar 1918: Major Sylvio de Oliveira 1918 - 1920: Policarpo de Magalhães Viotti 1920 - 1922: Lourenço Baeta Neves 1922 - 1925: João Benedicto de Araújo 1925: Cap. João Affonso Junqueira 1925 - 1927: José de Paiva Azevedo 1927: João Pinheiro da Silva Filho 1927 - 1929: Carlos Pinheiro Chagas 1930 - 1931: Ademaro Faria Lobato 1931 - 1939: Francisco de Paula Assis Figueiredo 1939 - 1945: Joaquim Justino Ribeiro 1945 - 1946: Resk Frayha 1946 - 1947: Nilo Gomes 1947 - 1951: Miguel de Carvalho Dias 1951 - 1955: Martinho de Freitas Mourão 1955 - 1959: Agostinho Loyolla Junqueira 1959 - 1963: David Benedito Ottoni Filho 1963 - 1967: Agostinho Loyolla Junqueira 1967 - 1971: Haroldo Genofre Junqueira 1971 - 1976: Ronaldo Junqueira 1976 - 1978: Sebastião Pinheiro Chagas 1978 - 1983: Ronaldo Junqueira 1983 - 1986: José Aurélio Vilela 1986 - 1989: Adnei Pereira de Moraes 1989 - 1992: Sebastião Navarro Vieira Filho 1993 - 1996: Luiz Antônio Batista 1997 - 2000: Geraldo Thadeu Pedreira dos Santos (PSDB) 2001 - 2004: Paulo Tadeu Silva D’Arcadia (PT) 2005 - 2008: Sebastião Navarro Vieira Filho (PFL) 2009 - 2012: Paulo César Silva (PPS) 2013 - 2016: Eloísio do Carmo Lourenço (PT) 2017 - 2020: Sérgio Antônio Carvalho de Azevedo (PSDB) 2021 - 2024: Sérgio Antônio Carvalho de Azevedo (PSDB)
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vm4vm0 · 2 years
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L'Homme Statue - Do Not Tell Me - Pedro Tejada & Marcello Costa from Stink São Paulo on Vimeo.
Music and Performance: Löic Koutana / L'Homme Statue
Directed by Pedro Tejada and Marcello Costa
Produced by Stink Films
Managing Director: Ingrid Raszl
Senior Executive Producer: Renata Dumont
Director of Photography: Maurício Padilha
Production Designer: Ana Henriques
Production Coordination: Paula Macedo, Rogerio Maestro
Production Coordination Assistants: Mariana Kerche, Amanda Grell
Producers: Rica Ferrer, Rose De Soldi and José Lucas Gervasio
Locations: Edu Lima
Post Production Coordination: Roberta Bruzadin and Marcella Antunes
Editor: Victor Cohen
3D Artist/RD: Pedro Tejada
LookDev Artist: Pedro Merino
Animator: Marcello Costa
VFX / Flame Artist: Diego Morone
Color Grading: Matt Osborne @ Company3/Mill Color Grading: Assistant: Logan Highlen @ Company3/Mil Color Producer: Blake Rice @ Company3/Mil Color Grading (Aerial Footage): Osmar Jr.
Musical Producer and Mixing: Pedro Zopelar
1st Camera Assistant: Alexandre Valese 2nd Camera Assistant: Alfredo Luiz Dias Baptista Desio Video Assist: Dario Vales DIT: Allan Souza de Almeida
3D Capture Technicians: Stefano Pasqualini and Renan Campanini
Production Design Assistant: Nathalia Mendonça Prop Master: Bruno Ribeiro Cesar de Oliveira (Bruninho) Landscaping: Ari Arantes Henrique (Dedo Verde) Landscaping Assistant: Klayton Deomar Alves Patriota
Stylist - Studio: Betinha Magalhães Stylist - Aerials: Maika Mano Wardrobe Assistant: Juliana Yoshie Suguinoshita
Make Up Artist: Abraão Leonardo Matias Kennedy
SFX: Vagner Aparecido Martão, Valter Vieira Carrasco, Eduardo Joaquim dos Santos (Rambo), Guilherme Steger
UPs: José Roberto Rodrigues, Rafael Oliveira Jesus (Baiano), Leonardo Souya Bispo
Gaffer: Paulo Sérgio Nunes da Silva Best Boy Electric: Alexsandro Soares dos Santos (Lambis) Assistant Electricians: Aleandro Teixeira De Góis / Claudinei Marcelino
Key Grip: Weber José da Silva Cunha (Cabelo) Best Boy Grip: Alexandre Ferreira Barnete Grip Assistants: Rodrigo Iamamoto Campos, Fernando Tavares da Silva, Pedro Luis Ferreira de Oliveira
Aerial Cinematography: Heitor Teles
Behind the Scenes
Director/Editor: Natan Neves Camera Operator: Victor Leite Pollini Camera Operator: Daniel Cunha Ferro
Catering: Tyla Araújo Flor de Lótus Catering Assistants: Sthefany Araujo Alves, Carla Santos Menezes Lunch/Dinner: Rosa/Maria
Transportation provided by TRANSKINDER
Production Drivers: Tertuliano da Silva, Gilmar Gomes, Roberto Moura Porfirio, Marcio Dianis Moreira Santos, Tadeu Gomes de Brito, Thiago Lima Goes / Dani
Camera Rental: Elitecam Radios: Best Comunicação Light and Grip Rental: Locall
Special Thanks:
Raphael Lobato Allan Almeida Gripp Support Locall Paulo Ribeiro Pará Movimentos Casa do Produtor Moviecenter 3T Locações Ariel Wollinger Fernando Faria Guilherme Teles Daniel Hafez Z7 Locação de Geradores
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gazeta24br · 7 months
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Confira a relação nominal de todos os sorteados dos cinco sorteios; ação contemplou diferentes municípios baianos A FCDL BA (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia) encerrou na sexta-feira 15/09 a fase de sorteios da 12ª edição da Liquida Bahia, com a premiação de um carro zero quilômetro, uma picape Fiat Strada Endurance modelo 2023. A vencedora foi a moradora do bairro de Pituaçu, em Salvador, Palmira Borges de Almeida. No total, foram sorteados mais de 50 prêmios entre os quais o automóvel, 13 relógios smartwatch, 13 vouchers de abadás do bloco Camaleão, 13 pares de ingresso para show e 13 smart TVs 4k de 50 polegadas. Os sorteios foram realizados na sede da FCDL Bahia, nos dias 4, 5, 6, 8 e 15 de setembro, com premiados dos municípios de Boquira, Brumado, Camaçari, Feira de Santana, Gandu, Lauro de Freitas, Maraú, Salvador e Serra do Ramalho. A 12ª edição da Liquida Bahia foi realizada entre os dias 01 e 06 de setembro envolvendo aproximadamente 6,2 mil pontos de venda em mais de 60 municípios baianos, incluindo a capital. Realização da FCDL Bahia, CDL Salvador e CDLs dos municípios participantes, a ação promocional contou com patrocínio do Sebrae Bahia e da Rede, e apoio da Prefeitura de Salvador e do Governo do Estado. Relação Além da sorteada com o carro zero quilômetro, Palmira Borges de Almeida, diversos outros consumidores foram contemplados. Com o relógio smartwatch ficaram Ariela de Jesus Santos, Thainá Silva Santos, Valmir Manfredi, Cleiton Santos Ferreira, Fábio Henrique Kuentzer, Jucimar do Carmo Costa, Edna Schramm de Oliveira, Maria Berenice Gois Tavares, Flávia de Menezes Teles Araújo, Marisa Cunha Marques, Vilson Lima Alves, Bruna Rocha Ladeia e Adenilton Pinto Lopes. O voucher com abadá do bloco Camaleão ficou com Adriana Santos, Edvanda Lima Dantas Marinho, Antonio Augusto Cerqueira Alves Filho, Maria Clara Barbosa da Cunha, Roberto Luis Côrtes Santos, Marluce Oliveira dos Santos, Rita de Cássia Oliveira Vieira, Edicleia de Sousa Andrade, Edivaldino da Silva Queiroz, Juscelino Trindade da Silva, Margareth Suzarte Reis, Jailde Rodrigues Gomes e Alice Matos Santos. Ganharam um par de ingressos para o show Buteco Salvador os participantes Anderson Romualdo Lima dos Santos, José Carlos Barbosa de Lima, Ana Maria Vita Landeiro, Larissa Lopes Caminha, Daniele Fagundes de Jesus, Selma Maria de Andrade, Jimi Carlos Jardim, Carlos Newton Machado Almeida, Maria Valeria Carvalho Cabral, Carla Isabel Costa Lopes, Luara Pires Novaes, Cícera Glecia Alves da Silva e Francini de Oliveira Costa da Rocha. Smart TV Levaram um aparelho de smart TV 4k 50” Ana Paula, Jeremias Damasceno Reis Filho, Francisco José Gama Santos, Vanessa da Silha Magalhães Barbosa, Ana Carolina Silva Carvalhal Santos, Graziel J D S Deiro, Maria Aparecida Matos Fernandes, Carlos Newton Machado Almeida, Marcos Alberto Almeida Santos, Nivia Martins Menezes, Deise Cristiane de Oliveira Silva, Gustavo Galdencio Siqueira Silvera e Antonio Augusto Cerqueira Alves Filho. A relação de premiados, o regulamento da campanha e outras informações da Liquida Bahia podem ser acessadas nas redes sociais da FCDL Bahia ou no seu site oficial www.fcdlba.com.br.
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Ana Paula Henkel P!ST0L0U com Vera Magalhães/ O Taxista petistinha e mui...
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brasilsa · 2 years
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Circula nas redes sociais um vídeo que mostra a jornalista fabiolacidral, do UOL, após o debate transmitido pela @bandtv, no último domingo (28), dizendo o seguinte: “Eu conversei com ela logo na sequência e ela falou pra mim assim: ‘Eu sabia que ele ia ficar nervoso, eu fiz até de propósito, pra mostrar quem ele é’”. Segundo o texto, a jornalista se referia a veramagalhaesjornalista — que, durante o debate, foi xingada por Bolsonaro.⠀ ⠀ ❌ A informação é FALSA. Fabíola Cidral não se referia a Vera Magalhães, e sim à candidata Simone Tebet. O depoimento de Fabíola foi editado de forma maliciosa, excluindo a parte na qual ela falava, especificamente, que a autora da frase foi Tebet. Na gravação original, publicada no Instagram do UOL, Cidral, uma das apresentadoras do debate, diz: "Acho que o momento mais quente do debate foi quando Simone Tebet e Bolsonaro se enfrentaram. E ela falou assim: ‘Eu não tenho medo de você’. Eu vou confessar uma coisa: eu conversei com ela logo na sequência, e ela falou pra mim assim: ‘Eu sabia que ele ficaria nervoso. Eu fiz até de propósito, para mostrar quem ele é’.” O vídeo adulterado foi publicado no Twitter pelo empresário Leandro Ruschel que, após ser informado de que o vídeo era falso, se retratou. Na Jovem Pan, a comentarista Ana Paula Henkel fez referência ao vídeo como se ele fosse verdadeiro.⠀ ⠀ ENTENDA: Durante o debate, Tebet disse que Bolsonaro defendeu o assassino de uma mulher no plenário da Câmara quando era deputado. Ela se referia a deputada federal Ceci Cunha, morta a mando de seu suplente, Talvane Albuquerque, em 1998. Em 1999, Bolsonaro defendeu Albuquerque no plenário da Câmara, enquanto votavam sua cassação. Na sequência, ela perguntou porque o presidente tinha “tanta raiva das mulheres”. Bolsonaro disse que ela o acusava “sem prova nenhuma”.⠀ ⠀ 🧾 Leia a checagem completa em lupa.news⠀ ⠀ 📸 Reprodução: Facebook.⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #AgênciaLupa#fakenews#desinformação#boatos#bolsonaro#band#debate#politica#eleicoes2022#veramagalhaes#fabiolacidral#jovempan#anapaulahenkel#leandroruschel⠀
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itamarajunoticias · 2 years
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Vixe: confira o garimpo de moda feito por Paula Magalhães
Vixe: confira o garimpo de moda feito por Paula Magalhães
Deixa brilhar Uma coisa é certa: depois de tanto tempo em casa, os looks que desejamos agora, acabam sendo construídos com uma boa dose de brilho. E o vestido de paetês acaba saindo na frente dos desejos mais fashion. Para você aproveitar muito o seu, boa dica é criar produções diversas que possam passar do dia para a noite numa simples troca de acessórios. Atrás de um modelo de abalar  o coração…
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bikeaospedacos · 3 years
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Polegatch na Elite e Tota na Sub23 vencem no Brasileiro de Estrada
Polegatch na Elite e Tota na Sub23 vencem no Brasileiro de Estrada.
O Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada Elite e Junior reuniu neste sábado, 23, as melhores ciclistas do país nas categorias Elite e Sub23 feminino. As disputa da prova de resistência, aconteceram em um percurso de 84km com largada e chegada no Jardim Botânico. A ciclista Ana Paula Polegatch, tricampeã brasileira de contrarrelógio (2014-2017-2021), comemorou muito o seu primeiro título…
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