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[dfalcao12]

[. . . ] antes das primeiras origens da pesquisa sobre os ‘media’, a maior parte do pensamento sobre a comunicação e os seus efeitos tinha sido conduzida nas tradições retórica e estética de investigação, desde a retórica de Aristóteles, passando pela estética de Kant e a hermenêutica doséculo dezanove, até à semiótica – continuando todas elasa informar a teoria contemporânea da comunicação.

Klaus Bruhn Jensen, “Media reception. Qualitative traditions”, in Jensen (ed.), A Handbook of Media and Communication Research. Qualitative and quantitative methodologies, pp. 156-7.

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[minutoespanol1]

📌 O que é um texto argumentativo e suas características. . . 🇪🇸📚👩🏻‍🏫🎓👩‍💻👩🏻‍🎓📖📄 #textoargumentativo #linguagens #universidade #redacaoenem #espanhol #espanholnoinstagram #ensinomedio #ensinosuperior #escritacientifica #linguaespanhola #letrasespanhol #trabalhosacademicos #ficaespanholnobrasil (en Remígio Paraíba Brasil) https://www.instagram.com/p/COrIYTiM-fX/?igshid=9cx2apl90xzb

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Nada mais gratificante que o #tcc concluído e aprovado. #TCCsemdrama #MONOGRAFIAS #TCC #MONOGRAFIA #trabalhosacademicos #monografias #direito #DIREITOPENAL https://www.instagram.com/p/CAsOfZFDAXp/?igshid=1x11d35c8jiam

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O que é o Monografis?

O Monografis é uma plataforma online que serve como assistente de escrita dissertativa na elaboração do TCC, projeto TCC, artigo científico a artefatos mais complexos, dissertação e tese.

Resumindo a utilização, o Monografis orienta a escrita dissertativo-argumentativo guiando o aluno na escrita de forma embasada e argumentativa, separando os parágrafos em blocos, para dar a noção da forma correta da sequência de ideias,ou seja, argumentar nos parágrafos corretos e embasar com citações da forma que a banca espera.

Exporta para o Word nas normas ABNT.

O acesso é vitalício, isso quer dizer que o aluno terá acesso enquanto o projeto existir.

A quantidade de trabalho é ilimitada. O aluno pode fazer quantos trabalhos quiser.

Conta com acesso em grupo que permite ao aluno adicionar mais 3 colegas do grupo.

Além de receber junto um treinamento que ensina como fazer um TCC no Monografis partindo da ideia até a apresentação.

Conta ainda com certificado de 30hs complementares.

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[psitododia-blog]

O ingresso no #EnsinoSuperior é um #sonho que muitas pessoas têm. #Descobertas, #formação, #ensino, #diploma, #profissionalização fazem parte dos objetivos das pessoas que alcançam esse sonho. No entanto, a #conclusão é um grande #desafio. Junto com as #descobertas, no #cotidiano #acadêmico, surgem também as #demandas, #dificuldades, #exigências, #prazos, #trabalhosacademicos entre outros. Para muitos, faltam #recursos #emocionais, #cognitivos, #interpessoais, #financeiros e outros nesse desafio, tornando-o difícil de suportar. A #SaúdeMental se fragiliza e o #desempenhoacademico e #social diminuem bastante. Diante dos desafios sentem-se #fragilizados e #vulneráveis, muitas vezes, sem qualquer forma de #apoio. Apoio #psicológico é uma excelente forma de #redescobrir as #forças e #potencialidades nesta fase, aumentando a #resiliência e #autoestima para enfrentar os #desafiosacademicos e alcançar a tão sonhada #FormaçãoSuperior. Siga nossas redes: Instagram: @psi.cog.alex Tumblr: psitododia.tumblr.com #Psitododia #psicologiacognitivocomportamental #ApoioPsicologico #Apoioacademico #terapicognitivocomportamental #Teresina #THE #Piauí #PI Alex Daniel R. de Sousa Psicólogo e psicoterapeuta cognitivo-comportamental CRP - 21/02777 https://www.instagram.com/p/BqhkkN0ABDn/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=5hbykyf6h9vb

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[beyondbordersdbook]

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[rodrigomoda]

Prof. Rodrigo Moda

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[portfoliocorredato-blog]

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Frase do cientista Albert Einsten trabalhada e aplicada em um fundo conforme o contexto.

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[issonaoexisteeeeeeeeee]

Narrativas mitológicas nos textos jornalísticos

Resumo do texto “Mito, registo e <<estórias>>: explorando as qualidades narrativas das notícias” de Elizabeth Bird e Robert Dardenne

           O texto faz uma análise da qualidade narrativa das notícias. A crítica é que há uma carência em torno da construção de narrativas, e os jornalistas preferem enxergar isso mais como defesa da objetividade e da imparcialidade do que como fracasso da construção narrativa. Não é como se o jornalista precisasse inventar as estórias – que é função de um escritor de ficção, e não de um profissional que trabalha com fatos – mas ele tem certa liberdade para contar o fato, mas é bastante incomum que façam uso de tal recurso.

           Os antropólogos consideram as narrativas como construções culturais: são as chamadas estórias noticiosas. Nos seus relatos, fazem a correspondência entre o que se vive, o que se sente e o que se relata, mas não deixam de fazer a distinção entre os três “tipos de vida”. É claro que existe uma diferença entre um acontecimento e uma narrativa sobre um acontecimento – inclusive é um assunto debatido entre os historiadores – mas a questão que o texto trata é como falta riqueza narrativa dentro dos textos noticiosos, mas sem apontar a objetividade dentro das notícias como ingênuas.

           Todos esses profissionais – antropólogos, historiadores e jornalistas – buscam entender como são construídas as narrativas. É fundamental olhar para o que já foi feito para saber como proceder, pensar o porquê da estrutura atual ser do jeito que é, e porque o trabalho desses três profissionais precisa ser feito. É preciso que eles tenham “crises existenciais” para que possam aprimorar a sua área. A pesquisa feita pelos autores vai ampliar a compreensão do contexto no qual os jornalistas fazem a construção das estórias e de que maneira estão conectados com a cultura – “da qual são tanto o reflexo como a representação”.

           Abordando o estudo das notícias, temos duas categorias: as notícias hard ­– informações importantes – e as notícias soft – estórias que podem ser interessantes. Há uma distinção entre o que informa e o que vai fazer entretenimento. Contudo, é falho se prender a essa dicotomia ditada pelo conteúdo do texto. Elizabeth Bird e Robert Dardenne acreditam que essa é uma barreira para enxergar as notícias como um corpo unificado. É fato que podemos classificar uma notícia como hard ou soft, mas não podemos anular a possibilidade de ser as duas. É onde entra a característica da narrativa. Fazer uma narração não vai deslegitimar a realidade vivida pelo jornalista, mas vai transcender os padrões tradicionais de uma notícia de simplesmente informar e explicar: o modo de contar as notícias entra em outra dimensão.

           As notícias nascem de uma prática cultural antiga que é a de contar estórias. “Enquanto processo de comunicação, as notícias podem atuar como o mito e o folclore”. É feita uma análise das notícias como narrativas mitológicas. A partir do mito, as pessoas aprendem valores culturais é a partir da condição metafórica das narrativas mitológicas que as pessoas aprendem sobre elas mesmas, sobre o mundo no qual vivem e as pessoas que o habitam. Como sistema simbólico, tanto a mitologia quanto as notícias funcionam como um modelo cultural.

           O mito só pode ter sentido se ele for contado às pessoas: é o que dá vida a ele, além das condições temporais. Em relação às notícias, o seu sistema simbólico é mais duradouro do que os detalhes que a compõem, que podem variar ao longo do tempo. No mito, as narrativas podem ser reinterpretadas e rearticuladas. As mitologias podem ter várias versões e será reconhecida em qualquer uma delas. Já as notícias não podem ser tão versáteis assim. Versões diferentes são vistas como incompatíveis em relação à verdade ou então como divergentes ideologicamente. Da mesma forma que a literatura molda a si própria, as notícias também se moldam, mas há certa resistência dos jornalistas de reconhecer essa característica histórica.

           As notícias não são tão imediatas quanto parecem. O processo de construção é bastante extenso, além de que podemos colocá-las numa linha do tempo e perceber o impacto que cada uma causou – ou que a falta do relato de determinadas notícias causou. Analisar o histórico de notícias é estudar a história da história. É o que a construção narrativa permite. As estórias não seriam exatamente reflexões da realidade, mas sim uma atenção ao diferente e ao particular que cada notícia representa dentro da cultura e da história.

           Os registos estão limitados a registrar a realidade. Eles são fundamentais para a manutenção do processo mitológico. Contudo, mesmo se prendendo aos fatos, o registo pode ser sensacionalista através dos leads – as manchetes das notícias. É incomum que os leitores de jornais leiam tudo, principalmente pela estrutura pouco atrativa dos textos, mas leem as manchetes – as quais incentivas, pelo simples fato de estarem ali – a leitura parcial dos textos. O que seria melhor explicado – isto é, desmentido – ao longo do texto, não vai passar pelos olhos do leitor e ele terá uma informação distorcida. Informação esta que se assemelha com as chamadas das novelas. Os jornalistas se veem num paradoxo quando tentam se manter na objetividade para dar mais veracidade aos textos, mesmo que sejam menos chamativos e mais chatos de ler, ou fazer uma construção narrativa mais fabulosa e manipular o leitor.

           “As formas expressivas, incluindo as formas narrativas, podem muito bem assumir papéis cada vez mais importantes no controle social. Se isto ocorrer, o estudo da narrativa tornar-se-á cada vez mais relevante para o estudioso da sociedade”. As notícias não fazem parte da tradição oral. É notório que elas fazem parte da cultura. Porém, o mais essencial é que elas são responsáveis pela manutenção da ordem social. É através dos registros noticiosos que as pessoas podem ter acesso aos fatos.

           Os jornalistas estão sempre encaixando novas situações em velhas definições. Ele tem o poder de apontar um herói ou um vilão e usar mitos dentro dos seus relatos através das construções narrativas. Isso cria um processo interativo entre quem escreve e quem lê, e o que define o modo como vai ser construído é o interesse do leitor, o que chama a sua atenção. Contudo, é fato que isso não ocorre unilateralmente. Os gostos são moldados pelo que está em pauta e as pautas são criadas em cima do interesse do público. O resultado disso é confusão. Ocorre a naturalização de que os jornalistas estão sempre atendendo às expectativas dos espectadores e que isso ocorre de forma natural.

           Como conclusão, os autores reafirmam que os jornalistas e seus registros fazem parte da cultura, mas que o processo pelo qual eles passam é bastante complexo. A construção das notícias é muito mais do que a dicotomia de ser consensual ou manipuladora. É importante saber que não se pode criar mitologia do nada, mas também não se pode pensar que os jornalistas são transmissores passivos. Existe um processo dialético contínuo e os media possuem um lugar privilegiado dentro da cultura. Eles estão guiando as perspectivas das pessoas sobre o que acontece no mundo. O que é falado por eles pode ser tomado como realidade uma vez que esses transmissores são o meio de acesso ao real. “O contar de uma estória exclui, por conseguinte, todas as outras estórias que nunca são contadas”.

#trabalhosacademicos

[papo-de-pedagogia]

Sala de Aula Digitalizada

A tecnologia está cada vez mais presente em nosso cotidiano, incluindo a área da educação. Neste trabalho, falaremos sobre algumas tecnologias em sala de aula e seu uso. Sendo elas:

DataShow

Lousa Digital

Laboratório de Informática

Dinâmicas em Sala de Aula

Capacitação dos Professores

DATASHOW

A lanterna mágica, criada no século XVII, foi o primeiro aparelho usado para projetar imagens. Foi criada pelo padre alemão Athanasius Kirchener. Em 1879, Eadwerd Muybridgeo criou o zoopraxiscópio, primeiro projetor de filmes da história. No ano seguinte, Charles-Émile Reynaud criou um aparelho que projetava imagens usando lanterna e espelhos. Thomas Edson inventou o cinemascópio em 1893. Nele via-se imagens em movimento, até quarenta fotos por segundo. Ainda nesta época filhos do fotografo e fabricante de películas Antonio Lumiére, fizeram o cinematografo que era capaz de capturar e projetar imagens em movimento. 

Através destas inovações tecnológicas, chegamos ao aparelho conhecido como datashow, uma ferramenta tecnológica cada vez mais utilizada pelos professores como recurso pedagógico. As vantagens são muitas, pois ele permite que se escape do ritmo comum das aulas expositivas em lousas e também facilita a observação de imagens e animações didáticas. 

DICAS DE USO

1ª  – Tudo demais faz mal, use outras ferramentas junto com o projetor.

2ª  – Use imagens, palavras-chaves e frases curtas. Textos longos podem tornar a aula cansativa.

3ª  – Não vire as costas para a turma.

4ª  – Não seja um “passador de slides”. O datashow não substitui o professor, veja o projetor como um quadro com o conteúdo previamente escrito, mas que ainda precisa ser explicado.

5ª  – Cuidado com as luzes apagadas por muito tempo, podem gerar sono e desinteresse. 

6ª – Planeje e tenha sempre um “plano B”, afinal podem ocorrer imprevistos técnicos.

LOUSA DIGITAL

É cada dia mais frequente o uso da lousa digital nas instituições de ensino, tanto em escolas particulares como em escolas públicas de todo o país. Nesse cenário, vemos professores que permanecem céticos diante dessa nova tecnologia, aqueles que não querem e não vão abandonar o velho quadro e giz, além daqueles que acham a lousa uma grande revolução. 

Mas será que a lousa digital é um recurso que pode mudar completamente a forma de ensinar?

A lousa digital tem se mostrado eficiente para pessoas com deficiências físicas, pois permite, por exemplo, que um aluno consiga brincar, jogar e pintar mesmo com atividade motora comprometida, pois a lousa é sensível ao toque. O aluno que não possui habilidade de escrever pode apenas tocar! É um importante passo para a inclusão desses estudantes.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Na informática educativa, o computador é utilizado como um instrumento auxiliar na construção do conhecimento. Ou seja, o computador, deve ser usado como um meio, que possibilite o desenvolvimento dos componentes curriculares. De acordo com Borges:

“A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. Nesse nível, o computador é explorado pelo professor especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando possível simular, praticar ou vivenciar situações, podendo até sugerir conjecturas abstratas, fundamentais a compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo.”

O Programa Nacional de Tecnologia Educacional - ProInfo, executado no âmbito do Ministério da Educação, visa a promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. O ProInfo leva às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, Distrito Federal e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias.

O programa compõe-se de três vertentes de ações:

Implantação de ambientes tecnológicos equipados com computadores e recursos digitais nas escolas públicas de educação básica;

Capacitação dos professores, gestores e outros agentes educacionais para a utilização pedagógica das tecnologias nas escolas e inclusão digital;

Oferta de conteúdos educacionais multimídia e digitais, soluções e sistemas de informação disponibilizados pelo Ministério da Educação.

Visando contribuir com a implantação e a expansão do uso de tecnologias nas escolas públicas brasileiras, o FNDE estruturou um registro de preços em que os municípios, estados e o Distrito Federal poderão adquirir equipamentos, com recursos próprios ou de outras fontes, por meio de adesão à ata de registro de preços do pregão.

DINÂMICAS EM SALA DE AULA

A tecnologia permitiu que a interatividade e o maior – e mais rápido - acesso à informação chegassem às salas de aula. Lousas digitais, datashow, redes sociais e sites educativos se tornaram grandes parceiros dos professores na hora de ensinar. Como é o exemplo de alguns sites abaixo que podem ser utilizados para deixar a aula mais dinâmica:

Udutu – Editor e publicador de cursos online, o site permite criar e organizar uma sequência de aulas, além disso, todo o arquivo gerado pela página pode ser salvo em um CD.

Jclic – A página é uma mão na roda para a produção de atividades interativas. Nela, os professores podem criar materiais de estudo, quebra-cabeças, palavras cruzadas e até testes e provas, tudo isso por um conjunto de ferramentas em Java.

Flash Page Flip – O site, que funciona em inglês, permite a criação de revistas digitais, com textos, fotos e até sons.

Toondoo – Com comandos em inglês, o software explora o aprendizado da língua por meio da criação de histórias em quadrinhos feitas pelos alunos.

Geogebra – O objetivo desta ferramenta é aproximar os alunos da matemática. Por isso, o site reúne recursos de álgebra, geometria, gráficos e tabelas.

Stellarium – Um planetário na tela do computador. O programa permite mostrar planetas e constelações em 3D. O software pode ser visualizado nos sistemas operacionais Windows, Mac e Linux.

CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES O Centro de Estudos da Fundação Victor Civita, em parceria com o Ibope e o Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo, acaba de divulgar uma pesquisa com 400 escolas públicas de 13 capitais brasileiras que revela a quantas anda o uso do computador e da internet nas instituições de ensino. O estudo aponta que, apesar de os dados levantados sobre recursos e infra-estrutura serem favoráveis, falta formação qualificada para professores e gestores.

A pesquisa revela que 98% das unidades têm computador, impressora, TV e DVD. Projetor ou data show estão presentes em 85% dos casos, assim como máquina fotográfica digital (79%) e filmadora (50%). O acesso à internet já é via banda larga em 83% das escolas. No entanto, o desafio é colocar tudo a serviço da aprendizagem, pois 73% têm laboratório de informática, mas quase um quinto deles não usa o espaço para atividades com os alunos.

Para que o professor possa realmente se atualizar e inovar, é necessário que ele primeiro tenha o desejo e a motivação e a escola como instituição também se renove, não só modernizando seus laboratórios, mas sim dando condições reais para que o professor realize um trabalho dinâmico, inovador, instigador, utilizando toda a tecnologia que ela dispõe aos seus alunos. Com base nessa necessidade.

“O que deve ter uma sala de aula para uma educação de qualidade? Precisa fundamentalmente de professores bem preparados, motivados e bem remunerados e com formação pedagógica atualizada. Isto é incontestável.” - (MORAN, 2004, p.15)

Como observamos ao longo deste trabalho, a tecnologia, diferente do que muitos pensam, tem se mostrado uma grande aliadas dos educadores no processo de aprendizagem e seu uso em sala de aula traz, comprovadamente, bons resultados aos alunos e aos professores.

“A tecnologia move o mundo.” —Steve Jobs

REFERÊNCIAS

http://conceito.de/tecnologia

https://www.priberam.pt/dlpo/tecnologia

https://www.priberam.pt/dlpo/tecnologia

https://www.youtube.com/watch?v=bDTJLQP7TyM

http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/uso-data-show-sala-aula.htm

http://revistapontocom.org.br/materias/computador-esta-na-sala-de-aula-mas-o-que-se-faz-com-ele

http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2006/anaisEvento/docs/CI-081-TC.pdf

https://www.significados.com.br/inovacao/

http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/

http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/o-professor-na-era-lousa-digital.htm

https://professordigital.wordpress.com/2011/04/06/uso-pedagogico-do-datashow/

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/10/tecnologia-invade-sala-de-aula-veja-recursos-que-auxiliam-o-ensino.html

http://www.fnde.gov.br/portaldecompras/index.php/produtos/laboratorio-de-informatica-proinfo

https://novaescola.org.br/conteudo/1487/como-funciona-uma-lousa-digital

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