Tumgik
#banda de tontos
rokkanjc · 1 year
Text
Bob Esponja cantando "Musica Ligera" de Soda Stereo
Sólo aquí, en LOCOMAX ╔═══════════════════════════════════════╗ ►MIS REDES: TWITTER: https://twitter.com/RokkanJC MY ANIME LIST: https://myanimelist.net/profile/RokkanJC DISCORD: https://discord.gg/hgHnrbbpjF ╚═══════════════════════════════════════╝
3 notes · View notes
frasesenespa-ol · 19 days
Text
Por darte gusto como un tonto me humillaba y tú de terca con que algo me faltaba, más descubrí con tu actitud que al fin de cuentas a mí nada me faltaba más bien me sobrabas tú
Me sobrabas tú -Banda Los Recoditos
0 notes
l8news · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sweet, Sweet Victory: Nickelodeon retransmitió el Super Bowl 2024 en vivo añadiéndole personajes de Bob Esponja en tiempo real con gráficas 3D. La transmisión inició con Bob cantando Sweet Victory al estilo del capítulo "La Banda de Tontos". Puedes ver la versión Super Bowl de Sweet Victory en este enlace a partir del minuto 5:15. [x]
24 notes · View notes
harrrystyles-writing · 11 months
Text
Good Boy
Frases: 13. Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você. 19. Está noite quero que você assuma o controle 20. Porra, não pare.
Personagens: Namorado!Harry, Sub!Harry x Dom!Leitora
NotaAutora: Eu nunca escrevi algo do tipo então me perdoe a pessoa que pediu se caso não tenha saído como esperado 🤗
Avisos de conteúdo: +18, pegging( uma prática sexual no qual uma mulher faz sexo anal em um homem utilizando uma cinta peniana) Sub!Harry, Dom!Leitora.
Baseado nesse pedido:Aqui
Tumblr media
S/n e eu sempre fomos abertos a experimentar coisas novas na área sexual, com dois anos de relacionamento nós conseguimos ter confiança e deixar a vergonha de lado quando se tratava de coisas que nos deixam excitados. Na maioria das vezes as fantasias eram bem normais, nos eramos adptatos a brinquedos sexuais como vibradores, algemas, plugs, chicotes, práticas de BDSM e sexo sub e dom também já entraram em nossas fantasias, eu já havia praticado antes e a ensinei o que sabia, obviamente eu era sempre que a dominava e S/n gostou muito disso, implorou muitas vezes para ter de novo, trocar os papéis nunca foi uma opção para ela, pelo menos é o que eu pensava, até esta noite fatídica.
Nós estávamos na casa de Jeff, em um jantar com os amigos mais íntimos da banda, era tarde da noite e já havíamos tomado álcool o suficiente para que as perguntas constrangedoras pudessem surgir.
"Então Jeff, você já deixou Glenn dominar você?" A voz risonha de Mitch indicava que ele já havia tomado seu terceiro ou quarto copo.
Houve um breve momento de silêncio antes de Jeff cair na gargalhada junto com todos.
"Eu a deixo ir por cima quando quer." Admitiu rindo.
"Não assim seu idiota! Ela literalmente foder você."Ele riu. "Com uma cinta e um pau falso."
Os olhos do homem arregalaram.
"Esta não é uma pergunta que deveria fazer!" Glen retrucou. "É tão inapropriado." Ela cutucou Mitch para que direcionasse a pergunta de volta para os outros na conversa.
"Bem e quanto a você S/n? Você já pegou o Harry?"
S/n provavelmente estava um pouco cansada, à bebida inundando seu cérebro, que a fez nem pensar duas vezes quando respondeu em uma risada alta.
"Ainda não, mas eu quero."
Talvez ela tivesse muito área para compreender o que havia acabado de dizer ou não esperava que tivéssemos interesse pela sua resposta, mas o grupo ficou boquiaberto tanto quanto eu em um silêncio mortal enquanto nós a encaramos.
"Você quer isso?" Tomo coragem e viro para minha namorada. "Você... como .. uma dom?"
"Sim." Ela me encarou rindo da minha expressão assustada. "O que? Você nunca ouviu falar da prática Pegging?"
"Pegging? O que isso significa?" Eu disse de uma forma desconhecida, mesmo sabendo do que se tratava, eu só estava muito intrigado para ouvi-la falar.
"É quando uma mulher fode um homem com uma cinta." Ela iniciou com confiança. "A estimulação faz com que os homens alcancem orgasmos mais prazerosos e duradouros, o homem pode até ejacular sem a necessidade de estimular o pênis, isso não é incrível?" S/n continuava, sem prestar atenção à sua volta. "Obviamente não começa diretamente com a cinta, o processo é um pouco lento, homens são sensíveis então tem que começar com ajuda dos dedos, plugs, vibradores até o homem estar pronto para receber a cinta."
"S/N" Exclamei um pouco mais alto.
Ela finalmente voltou seu olhar para o grupo e percebeu os olhares espantados e bocas abertas.
"Por que todo mundo está me olhando assim?"
"Garota, como você sabe de tudo isso?" Sarah perguntou boquiaberta.
"Conhecimento básico." Ela rebateu.
"Oh! Isso é realmente muita coisa para processar.” Glen riu.
"Mas você... você já fez isso com outros caras?" Sarah acrescentou.
"Eh... Sim." Minha namorada respondeu com total naturalidade.
Ouvi-la dizer aquilo me deixou quase tonto. Em dois anos de namoro ela nunca mencionou que já havia fodido outros caras.
"Eu preciso de detalhes." Sarah estava intrigada.
"Que detalhes?" Ela perguntou, rindo um pouco envergonhada.
"Como descobriu que gostava disso? Qual a sensação? E como você menciona isso agora tão casualmente?" Ela perguntou, rindo.
"Para mim eu acho que isso não seja um tabu, vocês sabem que eu e Harry somos muitos abertos em relação à sexo! Então por isso eu falo tranquilamente. Sobre como descobri que gostava: eu namorei um cara aí quando eu tinha uns 20 anos, ele gostava disso, nós ficamos um tempo juntos e ele me ensinou um pouco sobre pegging, eu gostei, era bom, à sensação de poder e vê-lo tão vulnerável trás um tesão enorme." Ela explicou quase engasgando com a bebida de tanto rir.
Eu apenas fiquei lá parado, tentando processar tudo o que acabara de ouvir. Minha namorada era uma possível pervertida e dominatrix e só agora resolveu revelar seus segredos.
A conversa eventualmente mudou de assunto novamente e S/n se acomodou ao meu lado, mais precisamente em meu ombro um pouco sonolenta. Houve um breve momento de silêncio antes dela olhar para cima e encontrar meu olhar.
"Babe?"
"Hm."
"Você está bem?"
"Sim."
"Senti você um pouco estranho."
"Estou cansado."
"Vamos para sua casa?"
"Pode ser."
"Eu chamo o carro e você se despede?"
"Ok."
O silêncio no carro obviamente não ajudou nada para a teoria dela de que estava estranho, talvez eu estivesse, me senti excluído de uma parte da vida dela que gostaria de saber. S/n sabe tudo sobre mim, cada pequeno detalhe.
"Pronto para dormir?" Ela perguntou timidamente depois do banho rápido.
Geralmente nossos banhos bêbados eram bem mais divertidos e demorados do que este que tomamos.
"Sim." Um sorrisinho de lado ainda mostrava que estava incomodado.
"Você quer ser a conchinha maior ou menor?" Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dela ao deitar-se.
"Menor."
"Sua favorita." Riu me vendo aninhar-se à ela. "Boa noite."
"Boa noite."
Tumblr media
Já se passaram duas semanas depois daquela pequena conversa constrangedora na casa de Jeff, provavelmente S/n já esqueceu que revelou sobre seu fetiche porém ao contrário dela eu não conseguia parar de pensar nisso.
Eu me pegava imaginando como ela dominava outros caras,como ela poderia fazer comigo. Eu iria gostar? Qual era a sensação? Eu estava considerando a ideia de Pegging? Eu mal conseguia esconder o nervosismo só de pensar na ideia de pedir a ela que experimentasse comigo.
Bem, se eu realmente faria isso precisava estar preparado, primeiro eu mandei uma mensagem para ela que a noite teria uma grande surpresa, depois eu saí e voltei com uma sacola da sex shop que guardava um pênis de borracha roxo brilhante, pequeno, muito lubrificante à base de água e uma cinta com dupla penetração para que ela também pudesse sentir prazer. Depois fui ao banheiro para um longo banho onde me certifiquei de que tudo estivesse limpo e depilado.
Tumblr media
"Está noite quero que você assuma o controle." Timidamente confessei a ela enquanto estávamos em uma sessão de amassos calorosos no sofá que começou cinco minutos depois que dei play em um filme qualquer.
"Como assim?" Ela parou, segurando meu rosto em suas lindas e adoráveis mãos. "Quer que amarre ou algo assim? Que fique por cima e cavalgue em você, baby?" Sua voz manhosa já começava a me deixar duro. — Como se eu já não estivesse o suficiente depois dos amassos.
"É...não…" Tropecei nas palavras tentando dizer algo coerente.
"Então o que é?" S/n me olhou profundamente com uma sobrancelha erguida.
"Eu meio que quero que você me foda." Fechei os olhos escondendo meu rosto entre as mãos, tão envergonhado, tentando me recompor.
"O-o quê?" Ela gaguejou, o rosto ficando corado.
"Esquece, deixa pra lá foi uma ideia estúpida."
"Ei, olhe para mim, eu não estou aqui para julgá-lo." Novamente seus dedos seguraram meu rosto. "Você só me pegou de surpresa, mas estou te ouvindo."
"Bem, depois do que disse lá na casa do Jeff eu pensei em tentar sentir você de uma outra forma, mas só se você estiver afim."
"Você está falando sério?" Ela quase não conseguia acreditar em mim.
"Sim. Eu estou." Meu rosto parecia estar em chamas ao tentar me explicar. "Eu acho que seria divertido e prazeroso tentar algo novo."
"Você já fez isso antes?"
" Apenas dedos." Eu não podia negar que me aventurei algumas vezes, mas não longe o bastante para gostar.
"Tudo bem,podemos tentar."
"Sério?" Era difícil esconder meu entusiasmo.
"Sim, pode ser divertido, acho que para você será mais complicado." S/n me olhou com seriedade. " Bem, temos que estabelecer regras e limites, eu não quero te machucar, porque afinal o objetivo é te dar prazer e isso é algo que eu não quero fazer mal, se vamos fazer então será bem feito e com calma, mas você tem certeza absoluta de que quer isso?"
"Sim, eu confio em você, tenho absoluta certeza." Seus dedos entrelaçaram aos meus.
E agora aqui estava eu, de pé desajeitadamente em nosso quarto enquanto nós dois estávamos tentando descobrir por onde começar.
"Tudo bem?" Ela tinha essa constante preocupação. "Se não quiser isso por mim está tranquilo."
"Eu quero! Na verdade eu comprei isso."
Quando ela viu o que havia no cômodo seus olhos se arregalaram.
"Você está mesmo com essa ideia na cabeça em! Porque não me chamou para ir junto?"
"Queria que fosse uma surpresa e também eu não sei se teria coragem de fazer isso com você lá."
Ela caminhou até mim e agarrou meu rosto.
"Posso te beijar?"
"Claro."
Ela começou com beijos suaves, tirando cada peça de roupa minha deixando seus lábios passarem por minha pele recém exposta, foi estranho no começo, eu me senti muito vulnerável ao vê-la me dominando pouco a pouco e me virando na cama para que ficasse de bruços no colchão. Suas mãos delicadas começaram a esfregar minhas costas, como se quisesse aliviar minha tensão, então eu fechei meus olhos desfrutando de cada arrepio que seus dedos causavam em mim.
Lentamente, sua mão desceu até que estivessem em minha bunda, por um segundo fiquei tenso, mas S/n estava sendo tão gentil, acariciando o local, dando alguns tapinhas de leve, me deixando mais relaxado.
"Fique aqui um pouquinho." Ordenou me deixando ansioso.
Ela voltou novamente para cima de mim, com um frasco de lubrificante e o pênis que comprei, por um segundo aquela insegurança me dominou novamente, mas me forcei lembrar que se fosse qualquer outra pessoa no lugar dela certamente não teria nem pensado nessa possibilidade, S/n fazia me sentir seguro então eu voltei a me acalmar.
"Vou garantir que você esteja pronto primeiro e mais acostumado, se doer, você pode me dizer, ok?" Ela dizia colocando lubrificante nos dedos.
"Ok."
S/n se ajeitou entre minhas pernas, segurando minha bunda com as palmas das mãos para ficar exposto para ela, eu prendi a respiração na primeira pressão quente e úmida dos dedos dela na borda, circulando em movimentos lentos, meus músculos estavam visivelmente tensos quando ela começou a empurrar um pouquinho para dentro.
"Ei! Relaxe." S/n deixou um beijo rápido em minhas costas.
Eu fiz o possível para me concentrar na sensação, até essa parte eu já havia experimentado antes, mas com ela foi diferente.
"Você está indo bem." Me encorajou, massageando pacientemente meu traseiro. "Eu quero que se masturbe, baby pode fazer isso por mim?"
"Sim."
Eu estava praticamente na posição de cachorrinho na cama e ela estava atrás de mim.
"Você acha que pode pegar outro?" Ela perguntou baixinho.
"Sim." Era tudo que conseguia falar.
S/n colocou mais um dedo me deixando ainda mais cheio, doeu um pouco, mas não suficiente para me fazer querer desistir, ela me preparando para o que estava por vir.
Minha respiração estava instável enquanto minhas mãos tremiam um pouco, toquei em meu pênis, comecei vagarosamente a subir e descer a mão e a sensação prazerosa foi me invadindo aos poucos fazendo os dedos do pé se curvarem.
"Puta merda." Tirei a mão do meu pau me agarrando os lençóis, mexendo o traseiro para ter um pouco mais dela. Eu senti algo novo, era bom, era tão avassalador que meu pênis já estava vazando pré semem mesmo parando de tocar nele. "Que porra foi essa? O que aconteceu?" Perguntei atordoado
"Eu achei seu ponto bebê! Sua próstata. "Ela sorriu ao tocar naquele ponto novamente e quase me fez gritar de prazer. "Muito bom, não é?"
Eu nunca experimentei nada assim, eu já senti meus próprios dedos, mas nunca senti o prazer que ela estava me dando, foi até o motivo para eu não ter tentado mais no passado, porque não senti nada, mas isso foi diferente de qualquer coisa que já senti, foi bom pra caralho, tão bom que era quase assustador.
Ela continuou e a maneira como seus dedos se curvam contra minha próstata estava fazendo com que perdesse a cabeça, levando-me ao limite de uma forma que nem sabia que era possível.
"Você pode apenas..." Choraminguei quando ela atingiu minha próstata novamente, mais forte desta vez. "Por favor, querida, eu…vou gozar assim."
"O que você quer, bebê?"
"Apenas foda-me." Minhas palavras saem mais necessitadas do que pretendia.
"Tudo bem." Diz gentilmente puxando seus dedos para fora.
Ela então pegou o pênis de silicone entre os dedos, sorrindo ao ver que tem dois lados, um para mim, outro para ela, eu sinto o cheiro de lubrificante de novo, posso ouvi-la acariciando o pênis falso e isso faz meu pau pulsar em antecipação, ouvi-la gemer, então eu sabia que já deveria ter colocado o brinquedo dentro dela.
"Você está bem?" Ela perguntou mais uma vez.
"Sim."
"Você ainda quer isso?"
"Sim."
"Você se lembra da nossa palavra segura?"
"Sim"
"Diga."
"Morango."
"Ótimo."
"Você está pronto?" S/n, se ajoelhou atrás de mim.
Eu não tinha certeza se estava,mas eu queria, eu realmente queria.
"Sim."
Senti a ponta fria do brinquedo tocando minha pele , ela passando a mão pelas costas tentando me acalmar quando com muita delicadeza empurrou o brinquedo contra minha bunda, eu senti aquilo me preenchendo pouco a pouco. Eu não consigo entender o sentimento. Era estranho, muito estranho, eu não tinha certeza se gostava, doía um pouquinho e era diferente de qualquer coisa a que eu estava acostumado, eu não conseguia entender a sensação de ser fodido.
"Baby?" Ela me trouxe de volta à realidade. "Tudo bem? Quer parar?"
Por um momento eu pensei em dizer que sim, mas vê-la hesitando, com medo de me machucar, me senti amado por saber que S/n nunca ultrapassaria nenhum limite sem que eu deixasse, isso me fez não ter mais medo.
"Continue."
Meu batimento cardíaco acelerou sentindo-a deslizando o brinquedo mais fundo nos conectando de uma forma que nunca pensei que estaria conectado.
Com cada movimento de seus quadris meus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes.
"No meio do caminho." Me lembrou, gentilmente, perto o suficiente para beijar meu ombro. Eu ansiava tocar em lábios apenas para ter um pouco de alívio. "Você está indo bem." O elogio fez meu pau latejar.
Todo o meu corpo parecia estar no limite, os impulsos dela eram hesitantes, mas a cada gemido meu, S/n parecia mais confiante e começava a empurrar com firmeza. Quando ela finalmente afundou o último centímetro em minha bunda, eu virei uma confusão de gemidos e choramingos, eu senti como se estivesse derretendo na cama, meu pau estava duro e dolorido por atenção mas eu não queria tocá-lo.
"É uma sensação boa, não é?"
"Bom, bom, bom, mmm…"
"Você está me deixando louca de tesão, baby." Ela sussurrou.
O brinquedo era pequeno, mas longo o suficiente para pressionar minha próstata, com força e profundidade e eu me deixar louco pelo prazer, quase chorando porque, embora doesse um pouco, eu nunca me senti tão bem e tanto prazer de uma vez.
"Aaaah!" Gemi alto, eu mal conseguia formar uma frase coerente.
"Você está tão barulhento hoje Baby." Brincou dando um tapinha em meu bumbum.
"Merda será que os vizinhos vão perceber que estou sendo fodido?" Por um instante eu fiquei preocupado.
"Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você."
"Mas se estivesse ouvindo que se fodam eu não ligo."
"Isso aí, que se fodam eles." Ela riu.
A forma como posso sentir meu prazer crescer, eu não posso me segurar e se ela continuar do jeito que estava eu não duraria muito mais tempo.
"Porra, não pare."
"Já quer gozar para mim ?" Seus seios pressionaram contra minhas costas, seus mamilos estavam duros e isso me deixou com tesão pra caralho .
S/n deslizou a mão sob meu abdômen agarrando meu pênis e me fazendo quase gritar com o contato repentino.
"Calma bebê." Sua mão começou a descer e subir em meu pênis lambuzado de pré semen, pequenos choques de prazer aumentava, eu estava tão perto, enquanto continuava sendo fodido repetidamente me deixando frenético.
Minha bolas se contraíram quando meu pau jorrou meu esperma aparentemente sem fim. Meu gemidos eram tão altos, eu nunca estive tão apaixonado por S/n quanto naquele momento, com ela enterrada profundamente dentro mim, enquanto eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, o tipo de orgasmo que eu não conseguia parar de gozar.
"Bom menino." Ela elogiou dando um beijo em meu ombro.
Eu não tinha certeza do que era real e do que não era, minha mente estava confusa. Mas eu estava muito cansado para lutar contra isso.Eu iria fazê-la gozar pelo menos uma vez antes que a noite acabe, mas só precisa de alguns minutos, talvez mais.
S/n saiu dentro de mim, não me incomodou como pensei que incomodaria, me senti um pouco vazio, vulnerável e cansado pra caralho.Me joguei na cama, deitado de bruços e a senti deitar ao meu lado, nós dois simplesmente ficamos deitados pelo que pareceram horas, tentando apenas volta à realidade.Depois de um tempo suavemente, ela se aproximou acariciando minhas costas me fazendo estremecer imediatamente pelo contato.
"Você está bem?"
Eu balançava a cabeça porque isso era tudo que consegui fazer.
Eu estava tão cansado, esgotado, emocionalmente e fisicamente.
"Eu ainda quero fazer você gozar." Digo a ouço rir.
"Depois de tudo isso?"
"Sim." Eu me aproximo até que, descanso minha cabeça em seu peito.
"Descanse meu amor." Ela diz passando os dedos pelos meus cabelos, me sentindo relaxar sob seu toque. "Depois do que aconteceu você precisa."
"Isso foi..." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Intenso?"
"Incrível! Obrigado."
"Qualquer coisa para você, meu amor." Ela deixou um beijinho na ponta do meu nariz.
"Eu te amo." Eu segurei sua bochecha e a puxei ainda mais para perto, pressionando meus lábios inchados nos seus.
"Eu te amo mais! Que tal um banho agora?"
"Seria perfeito." Suspirei fundo.
"Então fique aí que eu vou preparar para você."
"Você é a melhor namorada desse mundo."
"Eu sei."
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @harry-sofrida @umadirectioner @say-narry @lanavelstommo
65 notes · View notes
wcrwick · 3 months
Text
¡ buenas ! yo siempre tarde y nunca apurada, me pueden llamar ponyo o como me conozcan, ponerme seudónimo nada más es para mi propio entretenimiento. debajo del read more les traigo tanto a war como a montserrat (les debo los tableros), espero podamos hacer conexiones / que le inspire para pensar en como pueden chocar o interactuar nuestres niñes. me pueden encontrar en discord como @lightsovt_ o sino en el server como ponyo, pero si le dan like a esto voy yo.
* war fury.
Tumblr media
biografía.
i. nació en queensland, australia, bajo el nombre warwick lee. pero la mayoría de su existencia la pasó en california porque sus padres fallecieron cuando el era pequeño. desde entonces lo criaron sus tíos que son los que le dieron una cultura musical y la posibilidad de aprender a tocar un instrumento que no fuera el piano.
ii. aprende a tocar el bajo y la batería en su adolescencia, mucho por oído y por revistas que enseñaban a cosas básicas de los bajos, y de allí comienza con bandas de garage que no tenían intenciones de llegar a más que eso, había prometido que sería útil para la sociedad, que tendría un trabajo de verdad y que era solo un hobbie. a pesar de esto, a medida que fue creciendo no dejó la música nunca, incluso cuando el trabajo en la fábrica era más exigente. así lo terminaron descubriendo tocando en un bar a sus 25.
iii. hoy en día forma parte de una banda y gracias a westbound aprendió un poco de como producir su propia música, le gusta ser parte de la creatividad de las canciones, no se cree capaz de componer frases poéticas, pero era bueno con los sonidos. su preferencia se encuentra en el rock psicodelico.
iv. a pesar de su estilo y a su personalidad en el escenario, explosiva, demandante de atención, siempre buscando más emoción, cuando se trata fuera del escenario, es relajado, quizás más introvertido o serio de lo esperado. y aunque jamás se ha negado a una cerveza con sus admiradores o negado una sonrisa a una admiradora, se sabe que dentro de la sala de grabación o en ensayos es un dolor de cabeza, le gusta exigir que todos estén en el mismo nivel.
* conexiones:
i. gente con quien este en buenos tratos porque entienden sus procesos musicales, que entienden que es tan tranquilo porque deja todo arriba del escenario y que les agrade ver y estar en compañía de alguien más ameno, no tiene problema con que la gente de su alrededor sea ruidosa, excepto cuando su paciencia desaparece.
ii. relaciones de mentor, quizás alguien que quiera aprender alguno de los instrumentos o a producir con él. tiene cinco, casi seis años firmado con la westbound, así que puede ser respecto a esas cosas también. me gustaría verlo como el big bro de algunos ah. también pueden ser gente que haya conocido alguna de las bandas en las que participo fuera de westbound cuando nomás tocaba en bares y eventos (cumpleaños / bodas).
iii. drinking buddies o smoking buddies, again con lo de tener alguien con quien tirarse a pasar el rato, con quien se lleve lo suficiente ver para tener esos momentos de relajación y descargue.
iv. obvio relaciones conflictivas porque pueden no agradarle lo exigente que es, tomándolo por pretencioso o creyéndose mejor que el resto cuando solo quiere que todo suene bien o vemos porque les puede caer mal, es un hombre de cancer ah.
v. cualquier trama o idea es bienvenida, si ven que warwick encaja en alguna trama que buscan me chiflan
Tumblr media
* phoenix mont.
Tumblr media
biografía.
i. nace en un pueblo del estado de arizona, en el seno de una familia mexicana llena de esperanza que la nombró montserrat pacheco. le debe su nombre artístico a la capital de su estado, además de la creencia de que realmente nació de las cenizas con su música.
ii. habiendo escapado de un pueblo con solo una ilusión, una guitarra y un tonto que creía que la tenía en la palma de su mano, montserrat comenzó a componer canciones que antes no creía que palabras fueran tan importantes como para darles melodías que las acompañasen. su música intenta mostrar una combinación entre el genero country y géneros de origen mexicano con los que se había criado, sonidos que la transportaban a ser una niña haciendo una performance en su casa mientras la limpiaba.
iii. personalidad en el escenario y fuera de este se presentaban como antítesis. dando una imagen dulce, sentimental, brillando cuando tomaba su guitarra, no preparaba a nadie para la arrogancia que la rodeaba, le era difícil comprender que el foco no siempre iba a estar solo en ella, había abandonado al tonto que la había llevado a la fama porque cree en la supervivencia del más fuerte. lo que es innegable en ambos escenarios es que podía ser testaruda, pero el talento y el carisma la habían llevado lejos.
* conexiones:
i. a pesar de su personalidad egocéntrica, la dude es super extrovertida e intenta mostrar su mejor lado, si la aguantan cuando no sabe admitir que esta equivocada, podrían ser buenos amigues de ella.
ii. alguna ex relación de pr que la hicieron tener porque su vecino / ex compañero de duo / noviecito de seguro salió a hablar horrible de ella, intentando manchar su reputación y no podían tener al solecito siendo una arpía.
iii. obvio relaciones de trabajo, gente que disfruten sentarse en una sala a componer, producir o tocar sus instrumentos buscando una lluvia de ideas, no tienen porque haber colaborado más allá de opiniones o sugerencias mientras producían las canciones.
iv. enemistades o relaciones conflictivas por choque de personalidades, quizás montserrat hizo un mal comentario o escucho que tu personaje hacía un comentario sobre ella y desde entonces hay tensión y malos tratos entre elles.
v. cualquier trama o idea es bienvenida, si ven que montserrat encaja en alguna trama que buscan me chiflan.
9 notes · View notes
rubimoon45 · 1 year
Text
EL RUIDO DEL RELOJ -Hobie Brown x Reader
---------------------------
CAPÍTULO 6: Su habitación
---------------------------
CAPÍTULOS: PRÓLOGO, CAP 1, CAP 2, CAP 3, CAP 4, CAP 5
---------------------------
Tumblr media
---------------------------
---------------------------
Verano de 2023, 3 de agosto EN UN LUGAR DE NUEVA YORK Hora: 23:52
-Cuidado con la cabeza -la ayudó a atravesar la ventana sin matarse en el intento.
-Ya lo sé.
-Solo era un comentario.
-Comentarios que puedes ahorrarte.
Hobie levantó las manos en señal de paz, pero pareció una forma de burlarse más que otra cosa.
-Oye, el enemigo es el capitalismo, no yo.
Khristina lo miró sin gracia, pero lo empujó en el pecho. Hobie la tomó de las manos para evitarlo al no darle tiempo para alejarse. Se miraron a los ojos un tiempo entre broma y broma.
-Eres imposible.
Ambos escucharon y reaccionaron el carraspeo. Gwen estaba sentada en medio del sofá, las piernas sobre este y la cabeza vuelta hacia ellos. Una cuchara le colgaba de la boca y la luz del televisor deslumbraba diversidad de colores. Con ella, parecía un arco iris reflejando en su pelo rubio.
-Perdona.
A Hobie pareció divertirle y decidió provocarla. Se inclinó sobre el sofá donde Gwen estaba.
-Imagina que no estamos aquí. Cierra los ojos.
Gwen lo miró, entrecerrando los ojos, y luego la miró a ella. Khris contrajo los labios.
-¿Queréis el sofá? -preguntó con cautela, no muy segura.
-No estamos aquí... -Khristina lo empujó otra vez en dirección al pasillo-. ¡Ayuda! ¡Gwen!
Gwen lo ignoró. Volvió a prestarle atención a lo que estaba viendo y los dejó seguir haciendo el tonto. Hobie era tan alto que casi tocaba el pecho, y estaba segura de que si se ponía de puntillas podría tocar las bombillas.
Ella lo siguió en silencio a donde se supone que fuesen. El pasillo estrecho señalaba tres puertas; la de una habitación con una puerta cerrada, la de un baño y la de otra habitación con las cortinas echadas. Se metieron en la última. No pudo evitar preguntarse sobre la situación de sus padres. ¿Y si les había pasado algo? ¿Y si realmente habían visto las noticias? ¿Y si pensaban que le había pasado algo? Era una opción. Sabían que tenía que pasar por esa calle para coger el autobús. Joder...
Ese pensamiento agobiante desapreció, en media, cuando Hobie empujó con el hombro la puerta y la dejó pasar a un espacio oscuro y con muchos pósteres pegados en las paredes. La cama estaba debajo de la única ventana y había una cómoda pegada a la pared en la que estaba la puerta. Estaba abarrotada de objeto, entre ellos un desodorante. Hobie se dejó caer en la cama desecha. Khris cerró la puerta tras ella.
-Secuestrándome en mi propia habitación. Es indecoroso.
-Y sin embargo compras desodorante y todo esto viene del capitalismo.
-Los he robado. Salen mejor.
Hobie cruzó los brazos bajo la cabeza sin dejar de sonreír, cerrando los ojos. Pese al pequeño desorden que cualquier mujer podría achacar a la falta de organización de los hombres, era una habitación propia de la persona que la ocupaba. Pósteres de diferentes bandas que le gustaban, una cómoda desorganizada y una cama desecha y de sábanas oscuras y manchas blancas.
Había revistas amontonadas en una pila en el extremo al lado de la almohada. Debía de gustarles mucho si las almacenaba aún. Al lado, una pequeña estantería también desordenada se pegaba a la esquina.
-¿Nunca has tenido una etapa rebelde o cómo? La vida de una blanca siempre puede torcerse.
-Aún puedo tenerla -le respondió, después de pensarlo rápidamente-. Después de esto podría, no sé, crear una banda de rock y montar una secta conmigo en cabeza.
Hobie la miró de reojo.
-¿Nombre? Tiene que tener un buen nombre.
-Aún está por decidirse -se encogió de hombros, haciendo un gesto con la boca de falso arrepentimiento-. Ya sabes, por eso de que tiene que enganchar.
-El capitalismo y sus problemas...
Khristina le golpeó con un cojín.
-Y dale otra vez con el capitalismo. Ya sabemos que lo odias, deja de culparlo de todo.
Hobie abrió la boca. Cuando vio la mirada de advertencia que Khris le estaba lanzando desde donde estaba, la cerró y volvió ad descansar la cabeza sobre sus brazos. Khris sonrió orgullosa. Acababa de silenciar al lobo feroz. Ya era un pasito. Pequeñito.
-Eh, me he leído este -señaló a uno de los libros. En su carrera se leían mucho sobre revoluciones fallidas-. Y este. ¿Por qué tienes tantos libros de comunismo si no lo eres?
-Tampoco creo en la cohesión -señaló.
Lo miró por encima del hombro, como si le estuviera tomando el pelo, pero sin dejar de sonreír. Sacó uno de ellos y se sentó en ese extremo. Era El Capital de Marx. Típico de un comunista obsesionado, pero sin duda algo diferente a la ideología que manifestaba. No lo abrió, pero por lo desgastadas que estaban las páginas se notaba que eran antiguo. Dejó la obra sobre su regazo y le prestó atención a la persona que tenía delante.
Todo su cuerpo ocupaba la capa, pese a lo delgado que estaba. Con la puerta cerrada ahora podía ver la guitarra apoyada contra la pared...y el traje de la persona que tantos dolores de cabeza le había generado. Estaba tirado en el suelo, como una prenda de ropa más. Khris bajó la cabeza, de nuevo al libro. No quería, pero tenía que sacarse ese peso de encima. Saber cosas que quizás se metieran en su intimidad, pero... Necesitaba hablarlo.
-¿Entonces...no me vas a matar o algo ahora que lo sé?
-Que tú lo sepas no ha generado nada, sino tendríamos a medio ejército invadiendo esta casa como si estuviéramos planeando un golpe de Estado.
-¿Gwen...?
-También lo sabe. Es otra araña.
-Oh -la pilló por sorpresa. Una parte de ella no se esperaba esa confesión tan directa, mientras que la otra se maldecía por no haberlo supuesto. Si no eran pareja, no tenía sentido vivir con otra chica a no saber que fueran íntimos. Y ella solo pensaba quedarse un tiempo-. ¿Puedo saber desde cuándo?
-No.
Khristina asintió recogiéndose un mechón liso detrás de su oreja. Se hizo un silencio entre ellos. Hobie cruzó las piernas una sobre otra. Entonces, dijo:
-Desde hace tres años. Una araña radioactiva contaminada por el sistema me mordió porque dijo "voy a morder a este pringado", y lo hizo. Y yo dije "seguro que no es nada", ¿qué paso? Lo contrario. Un día entero en la cama y al siguiente podía colgarme de las paredes sin caerme.
¿Una araña radioactiva? ¿De qué iba aquello? El único caso de mutación que se había escuchado en el país era el caso de Bruce Banner por un experimento fallido de replicar el suero del Capitán, fallecido desde hacía un año. Luego, estaban los gemelos Maximoff, de los cuales el gobierno tenía aún un expediente abierto por su peligrosidad. Pero ese era otro tema. Uno relacionado con unas gemas de poder o no se qué clasificado que se nombraba mucho en los canales de madrugada y que ella a veces se ponía mientras esperaba a sus padres.
-No están mal. A veces. Me puedo colgar del techo, tengo buenos y reflejos y siento cuando una chica se está metiendo en problemas desde kilómetros. Todos deberían probarlo.
Khristina respiró fuerte por la nariz, pero no le dio la satisfacción de ofenderse en el caso de que así lo quisiera. Si podía hacer todo eso, entonces había algo más que no estaba diciéndole. Bien para quitarle importancia al tema o porque no quería decirlo. No supo cuál.
-Y yo que pensaba que mi vida era rara por tener padres hippies.
-Ahora tendré que matarte. Aquí no hay normas hasta que entra el enemigo.
-Puedo ser el sacrificio intergaláctico o algo parecido -dijo-. Aunque no creo que a los Vengadores les interese eso... ¿Trabajas con ellos?
Hobie se mofó. Le escuchó reírse en voz baja y revolverse a su lado.
-¿Con esos? Lo último que quiero es meterme en burocracia y firmas acuerdos que me restrinjan. Tampoco tendrán el lujo de verme en traje. Me veo horrible y eso que fui modelo.
-¿Fuiste modelo?
-No era un buen modelo.
Khristina dejó el libro sobre el montón de revistas. También se descalzó cuidadosamente, dejando sus deportivas una vez fuera al lado de estas, y subiendo las piernas sobre la cama. Hobie no se movió ni dijo nada. El somier sonó con el peso de ambos sobre el colchón. En cuanto a cómo se colocó, Khris estiró las piernas a lo largo y en posición contraria a la suya. El cochón crujió, pero no pasó nada grave. El techo estaba también lleno de pósteres a excepción de la lámpara circular que ni habían encendido... Podía sentir la calidez de su cuerpo a pesar de la ropa. Y escuchar su respiración; su pausada y relajada
En el techo, cuando miró directamente a él para concentrarse en algo que no fuera su corazón latiendo desbocado, estaba empapelado. Hobie de cerca olía a algo más que cuero, sudor y tabaco... Olía a... No podía explicarlo.
-¿Por qué eres tan guay siempre? Eres una caja de sorpresas.
-Soy cool todo el rato.
---------------
Verano de 2023, 4 de Agosto. EN UN LUGAR DE NUEVA YORK Hora: 08:10
La luz entraba por la ventana. Khristina se despertó por eso. No recordaba haberse dormido, pero tampoco recordaba que la hubiesen tapado y colocado un cojín debajo de su cabeza.
Se frotó un ojo para mirar a través del otro, dándose cuenta de que estaba sola. La poca luz que entraba a través de las cortinas lo demostraba. Pequeñas motas de polvo flotaban en el aire que la envolvía. Khristina sacó las piernas de la cama... Unas piernas cubiertas por un pantalón corto y ajustado y una camiseta ancha que aún así se pegaba a sus caderas. No se había fijado ayer, pero la ropa le quedaba notoriamente pequeña.
Se levantó y salió de la habitación. Todo estaba en silencio, a excepción del exterior. Por lo que se escuchaba desde fuera, podía decir que las calles ya no estaban cortadas. Se escuchaban gritos del apartamento de abajo, pero nada más allá que una disputa familiar; tal vez.
La chica que vivía también en aquella casa estaba en la segunda habitación con una taza humeante entre las manos y la capucha de la sudadera echada. Tenía la mirada perdida en un punto del suelo hasta que vio a Khristina asomándose.
-Buenas noticias -le empezó diciendo-. Tu ropa está seca.
-Gracias -agradeció. Unos segundos de silencio entre ellos fueron suficientes-. ¿Está...?
Gwen asintió.
-Está en el salón.
Khristina acercó un poco la puerta de la habitación antes de volver a dejarla sola. Siguió caminando hasta llegar al salón. Estaba mejor iluminado que ayer, sin luz artificial y...con más vida. Hobie estaba también ahí.
Estaba sentado y con las piernas estiradas cuán largas eras, cruzadas entre ellas, sobre una silla de cara a la misma ventana por la que había ido a la azotea. Tenía las botas encima de la repisa y la guitarra en el regazo. Lo sabía porque su mango asomaba, y porque por los suaves movimientos que hacía su cuerpo significaba que estaba rasgando las cuerdas. Su espalda delgada la saludaba. No llevaba la ropa a la que estaba acostumbrada a verlo, pero sí visiblemente desgastada. Ese era su estilo.
-¿Sabes componer? -le preguntó, sin entrar del todo en el salón.
Pero no hubo respuesta. Khristina se frotó la nuca pensando en la posibilidad de que no la hubiese escuchado. Pero eso era imposible. Si estaba tocando, por muy bajo que fuera, significaba que estaba recordando e imitando un sonido. Khris se acercó.
-Tu móvil ya está cargado -dijo entonces-. Está aquí -y señaló con una bota hacia donde su móvil estaba conectado a un cable blanco.
-Eres tontísimo -le respondió. Sus hombros se movieron al reprimir la risa.
-De nada.
Se acercó a donde estaba su móvil y lo encendió. El minuto que tardó en encenderse fue el minuto más largo de su vida. Su familia, sus amigos,... Alexia. Lexie. Tenía que hablar con ellas. ¿Y si ellas también estaban ahí cuando cortaron las calles? ¿Y si se han tenido que quedar en otros sitios que no fueran sus barrios y sin poder pasar?
-¿Alguien importante? -preguntó. Seguía tocando mientras en la pantallas aparecían mensajes... Y cinco llamadas perdidas de su madre-. ¿Un novio?
-Deja de decir eso.
-¿Un amante, entonces? Las chicas como tú podrían tener los que quisieran.
Le golpeó el hombro con la cadera. Hobie se echó hacia el otro lado antes incluso de ella hacer el movimiento. Aunque no pasó desapercibido para Khris, decidió no decir nada al respecto. Podía ser su poder de superhéroe o algo.
-¿Malos padres o buenos padres?
-Son buenos -pero añadió al final-: Cuando quieren.
-Por ese comentario ya no tendrás herencia. Y ahora el dinero se lo va a quedar el Estado.
Khristina bloqueó el móvil y se volvió para mirarlo. Seguía concentrado en lo suyo, pero con su guitarra. Movía los dedos sobre las cuerdas sin hacer ningún ruido. Pero sonreía. No sabía por qué, pero estaba sonriendo y las arrugas de su rostro se acentuaban con cada uno de los piercing que lo decoraban.
-¿Por qué odias el gobierno?
-El sistema, las leyes, las personas... Todo falla. Mejor estar preparado para cuando lo hagan -le contó-. Hay que despertar alguna vez.
-¿Spider-Punk es también un revolucionario o su personalidad cambia cuando te pones el traje?
Levantó los hombros para restarle importancia. Se quitó la guitarra del regazo y la dejó al lado de la ventana, para luego bajar las piernas de la repisa y asomar la cabeza por la ventana. La luz del sol rebotó en los piercings.
-A veces. Le gusta dar conciertos y liarla con la banda, pero no ser el centro de atención. Por ahora.
-¿Sabes lo que podría hacer ahora mismo? Saber si la calle está vacía o hay algún atasco. Se llama contribución al civil.
-¿Hay ruido, no? Pues han vuelto a permitir el paso de vehículos. Puedo llevarte. Aunque quizás te mareas.
-¿Tienes carné? ¿No decías que...?
Hobie volvió a entrar en el salón.
-Nunca he dicho nada de saber conducir.
Khistina miró al cielo a modo de respuesta. Si casi se mataba desde cincuenta metros de altura porque cierta persona que tenía delante la había subido allí arriba, no quería ni pensar en la idea de que se la llevara lanzando...lo que fuera que hiciera con las manos volando por los aires por todo Queens.
-Mejor me voy a pie.
Hobie gimió, burlándose de ella.
-Pobre mortal.
-------------
Hora: 08:47
Resulta que el apartamento en el que Hobie vivía estaba más cerca de lo que pensaba de su trabajo. Recordaba haberse metido por algunas calles cuando la pillaban fuera de casa, pero nunca haber entrado concretamente en ese barrio. Por algún motivo, tenía la sensación de haber estado ahí antes.
Hacia la mitad de camino que habría recorrido desde que se despidió de él en la puerta de su bloque de apartamentos y de Gwen unos segundos antes en el piso, supo algo iba mal. Mal con ella. La cabeza le empezó a doler como un efecto secundario de la revuelta de la tarde de ellas. Pensó que se le pasaría con un poco de agua y se compró una botella para al menos llenarse el estómago, puesto que no había bebido ni comido nada antes de eso. Pero se equivocaba. El dolor persistió, y podría decirse que empeoró cuando las voces de agudas de unos niños discutiendo en medio de la calle le entró por los oídos.
Era raro. No solía enfermarse, y cuando lo hacía solo eran resfriados tontos que a los cinco días desaparecían con medicinas o los remedios naturales que su madre le administraba. Y cuando te dolía la cabeza estando enferma, lo siguiente era tener fiebre.
Hasta que se miró al espejo no supo lo que le estaba pasando. O lo que le podría estar pasando.
No un espejo exactamente, sino el reflejo de un escaparate cualquiera -una tienda de dulces abierta y con una anciana pidiendo en el mostrador- abierto. Khristina necesitó de dos miradas para creerse lo que estaba viendo. No era ella lo que reflejaba ese cristal, era imposible... Ella tenía el pelo negro, con un flequillo siempre recto, igual que el de su padre, y una piel blanca de la misma procedencia. Lo único que tenía de su madre era algún rasgo facial y la forma de la nariz, pero no...eso.
En el reflejo, tenía los ojos negros cargados con ojeras profundas y que construían un extraño patrón, como la tela de una araña pero a partir de sus venas, hasta las sienes. La piel blanca se veía enfermiza, cadavérica incluso. Y los dedos... Tenía las puntas de los dedos negras como el carbón cuando se llevó la mano a la cara.
Era su imaginación. O que necesitaba dormir más que eso. Sí, tenía que significar eso.
---------------------------
17 notes · View notes
nevertoolateff2 · 4 days
Text
Cap. 26
Julia, Isabela, Luiza e Eduarda estavam simplesmente deslumbradas com tudo o que se dizia respeito a Londres, as ruas eram movimentadas, as pessoas eram bonitas e educadas, era simplesmente outro mundo.
-A gente podia parar só em mais uma loja? – Luiza perguntou quando elas sentaram para descansar em uma tarde qualquer.
-Não, não podemos a gente prometeu encontrar com os meninos em meia hora Luiza não começa.
Ela fez bico.
-Vamos passar primeiro na casa da Laura e depois vamos direto para o estúdio eu prometi ao San que estaríamos lá na hora marcada e vamos estar.
-Às vezes você é tão chata Eduarda. – Luiza observou e Eduarda lhe fez uma careta.
-Ficamos de falar com o Paul a respeito daquele detetive que o San pensou em contratar. – Eduarda continuou. – eu não sei gente, mas algo dentro de mim me diz que talvez não seja uma boa ideia encontrar a Lizzy.
As outras três a encararam.
-O que? – Isabela estava espantada. – se me lembro bem essa ideia foi sua, meu namorado não quer nem olhar na minha cara porque estou aqui em Londres e agora você vem me dizer que não tem certeza se quer encontrar a Lizzy?
-É que de uns dias pra cá eu sinto como se algo tivesse mudado. Não sei explicar direito, só sinto como se de alguma forma a Lizzy estivesse... – Eduarda parou e respirou fundo.
-Estivesse? – Isabela, Júlia e Luiza a encararam.
-Morta!
-Isso é bobagem. – Júlia falou se afastando das amigas. – você não pode falar algo assim Eduarda, não pode.
-Ju, o que eu quero dizer...
-O que você quer dizer é que simplesmente desistiu de encontra-la e isso é covardia, sabia? Voltem para  casa, eu não vou agora.
-E você vai pra onde?
-É importante?
E dando as costas ela seguiu caminho sozinha.
Júlia caminhou sozinha pelas ruas de Londres, em um pub afastado avistou alguém.
-Yeosang?
Sim era ele, o garoto estava cercado por mulheres e ria descontroladamente de alguma coisa, Júlia ficou observando-o de longe, uma raiva incomum tomando conta dela. Então era assim que Yeosang se comportava quando estava em Londres? no fim das contas Wooyoung não era o único cafajeste da banda.
Júlia decidiu que não chamaria sua atenção, mas algo dentro dela realmente revirou, ela pensava que tinha algo especial com Yeosang, que o garoto talvez, só talvez sentisse por ela o mesmo que ela sentia por ele, não podia estar mais enganada.
Se virou e seguiu seu caminho, era melhor voltar para casa.
Yeosang começou a caminhar pela calçada na direção de casa, estava tonto, tinha plena consciência de que estava bêbado e sentia uma vontade incomum de subir em lugares altos, era uma mania sua, sempre que estava se sentindo mal subia em lugares altos e perigosos na tentativa de esquecer um pouco de tudo.
-O que diabos você pensa que está fazendo? – ele escutou alguém falar quando ameaçou começar a subir em um prédio.
-Júlia? – falou focando o olhar para ter certeza de que era ela mesmo.
-O que ia fazer Yeosang?
-Só subir ali e talvez pular, não sei.
-Não seja ridículo, vem me dá a mão e desce daí.
-Não vou fazer isso. – ele falou recomeçando a subir.
-Yeosang é sério. O que está havendo com você?
Yeosang subiu em cima de um muro alto antes que Júlia pudesse segurá-lo e começou a se equilibrar lá com os braços abertos.
-Você já se apaixonou, Júlia? – ele a encarou de cima do muro.
-Não. – ela falou secamente, não queria ter aquela conversa, não com ele, não daquela forma.
-É uma droga! – ele falou alto e começou a rir de repente. – uma merda, você não consegue parar de pensar um segundo sequer na pessoa e quer saber mais? O pior é quando ela nem sabe que você existe.
-De quem está falando?
-Você a conhece muito bem.
-Conheço?
Ele apenas fez um gesto afirmativo com a cabeça.
-Uhum e ela é garota mais linda que já vi na minha vida, não consigo tirar ela da cabeça e isso é uma droga. Que porra!
-Já disse isso pra ela?
-Pra que? Sou o amiguinho dela. – ele falou andando de um lado para o outro em cima do muro, Júlia observava cada movimento com medo do garoto cair. – ela não me vê como nada além disso.
-Como você tem tanta certeza disso?
-Eu sei. – ele falou firme. – eu sei bem, eu sinto na verdade, ela não demonstra nada e...
Júlia viu com um aperto no coração o garoto se desequilibrar e cair de costas em cima de algumas latas de lixo.
-Vem, eu te ajudo. – ela falou puxando-o pelo braço enquanto ele ria feito um idiota.
-Ai doeu, acho que me desequilibrei.
Ela ficou encarando-o, então era assim que um bêbado se comportava? Que coisa mais imbecil, fez a anotação mental de não beber nunca mais.
Júlia seguiu com Yeosang até a porta de casa, já havia amanhecido quando os dois chegaram lá.
Quando os dois entraram em casa todos estavam reunidos na sala.
-Perdi alguma coisa? – ele falou tentando se equilibrar.
-Yeosang, onde você estava? – San o encarou.
-Por ai.
-Por ai rolando em latas de lixo, não é? – Mingi falou se aproximando e cheirando o amigo. – ah meu Deus está com cheiro de peixe morto.
Yeosang riu enquanto se arrastava na direção da escada.
-Vejo vocês por ai.
-Por que ele bebeu assim? – San se aproximou da prima e Júlia deu de ombros.
-Me agradeça por ter encontrado ele, portanto...
Naquela manhã eu simplesmente resolvi sumir, não estava com vontade de conversar com ninguém o que incluía o Evan também.
-Não esqueça que você tem terapia daqui a duas horas Lizzy! – minha tia gritou enquanto eu saía porta afora.
-Eu sei. – gritei em resposta antes de seguir caminho.
Parei de frente a ponte e olhei o mar por mais um segundo, aquela tinha sido a minha vida desde que chegara a Southend-on-Sea, parar naquela ponte, olhar o mar e me martirizar por ter feito o que fiz. Fiquei mais um segundo apenas observando, de que me adiantava mesmo fazer aquilo? De que me adiantaria chorar pelo Wooyoung, me cortar por ele se nossa história já estava escrita e pior ainda, escrita com sangue.
Encarei meus pulsos danificados e sorri, as coisas que o Tony me dissera martelavam na minha cabeça. “A maioria das pessoas é uma droga, o mundo é uma droga, então por que se preocupar com ele?” no fim das contas ele estava certo.
Tony. Me vi relembrando o rosto dele, traços perfeitos e um sorriso no mínimo debochado, a verdade era que a forma com que ele falava e sorria mostrava uma certa superioridade o que o deixava ainda mais fascinante.
Meu celular tocou e eu atendi sem nem ao menos olhar quem era, eu já sabia que era minha tia mais uma vez me lembrando da maldita terapia.
-Eu sei que tenho psiquiatra, mas ainda falta mais de uma hora. – falei em tom irritado.
-Psiquiatra? Nossa acho que ficar na casa do Peters não está te fazendo bem mesmo. - a voz e o tom de riso do outro lado da linha eram inconfundíveis.
-Tony?
-Quem esperava que fosse? – o tom divertido que ele mantinha na voz me fazia de certa forma sorrir.
-Pensei que fosse minha tia, mas esquece. Por que me ligou?
-Estava pensando em te chamar para dar uma volta, o que acha?
-Dar uma volta onde? – perguntei de má vontade e ele sorriu.
-Não seja chata, onde você está?
Olhei ao redor.
-No cais? – falei insegura.
-Perfeito, tem uma cafeteria muito legal aí perto.
Eu mais uma vez olhei ao redor.
-Não vejo nada.
-Em que parte do cais você está? – pela forma que Tony ofegava enquanto falava eu consegui perceber que ele estava provavelmente caminhando.
Eu olhei ao redor e vi uma placa escrito proibido nadar.
-Estou perto da placa de proibido nadar.
Ele sorriu do outro lado da linha.
-Ok, olha pra trás.
Me virei a tempo de ver Tony acenar pra mim com um sorriso e quando olhei bem ele estava de pé de frente a uma cafeteria. Como eu era imbecil.
Me aproximei, Tony me encarou.
-Se fosse uma cobra...
-Já sei.
Quando o encarei melhor percebi que ele carregava uma mochila.
-Estava indo a algum lugar? – perguntei quando sentamos em uma mesa, Tony sorriu acendendo um cigarro.
-Na verdade estava sim, tenho que ir ao Tai-Chi, depois o ensaio do coral e uma aula de psicologia.
-Coral? – falei começando a rir, Tony me encarou.
-Qual é a graça?
-É que sei lá, coral? Sério?
-Dá pra parar de rir, por favor?
-Ok. – falei respirando fundo e enfim me controlando.
-Por que estava sozinha? O Peters acordou indisposto?
-Evan não sabe que eu saí.
-Está fugindo dele então?
-Não, claro que não, eu gosto da companhia do Evan.
-Gosta mesmo?
Eu o encarei, Tony me olhava enquanto a fumaça do cigarro passava em frente ao seu rosto, uma cena no mínimo interessante.
-Gosto eu já disse que gosto, é só que hoje eu decidi que queria ficar um pouco sozinha.
-Isso é bobagem. – ele falou rápido. – ninguém gosta de ficar sozinho, é o seguinte, você vem comigo.
-O que? Não!
Ele sorriu enquanto ficava de pé.
-Já tomou café? – ele me encarou me entregando o cigarro que tinha em mãos.
-Não. – falei rápido, por que Tony mudava tão rápido de assunto?
-Expresso ou normal? – ele me encarou e eu fiz apenas um som de impaciência. – ok, expresso.
Tony voltou para a mesa com dois copos gigantes de café o atendente do lugar o seguiu com dois pratos, quando olhei melhor tinha torradas, bacon, ovos, panquecas e sei lá mais o que.
-Não estou com fome.
-Você não tomou café acabou de me dizer isso.
-O que não significa que eu esteja com fome.
-Claro que não significa isso. – ele falou com um sorriso debochado. –afinal você deve ter vindo de um planeta onde a comida é desnecessária.
-Cala a boca.
Ele sorriu e sentou de frente a mim.
-É o seguinte, quando terminarmos de tomar café você vem comigo ao Tai-chi.
-Não eu não vou.
-Vai sim. – ele falou se debruçando na mesa para ficar mais próximo a mim. – e de lá eu te levo até sua clínica de loucos.
-Não sou louca. – protestei.
-Eu não disse que era.
Eu fiquei encarando-o enquanto Tony me lançava mais um daqueles sorrisos debochados de canto de boca.
-Posso perguntar por que o súbito interesse em mim? – perguntei desafiando-o com o olhar, ele sorriu mais ainda.
-Por causa disso, esse desafio no seu olhar, gosto disso.
-Isso é loucura.
-Cada um é louco da sua forma. E de toda maneira não é um súbito interesse, já venho te observando há algum tempo e você sabe disso.
A janela.
-E por que isso?
-Você precisa de motivo pra tudo?
-Claro.
-Algumas coisas não têm Lizzy, elas simplesmente acontecem, agora anda logo com esse café senão vamos os dois perder nossos compromissos.
Eu fiquei quieta, Tony tinha de certa forma aquele poder. Terminei meu café sob o olhar atento dele e nós seguimos caminho.
-Já que estou sendo obrigada a andar com você. – comecei enquanto caminhávamos. – pode me falar um pouco a seu respeito?
Ele me encarou enquanto caminhava.
-O que quer saber?
-Sei lá, sei que você faz tai-chi, tem aulas de psicologia, canta em um coral... – essa última parte eu falei tentando conter o riso.
-Moro ao lado da casa em que você está. – ele continuou. – não gosto do seu amiguinho Peters porque ele me dá calafrios, tenho uma irmã mais nova que não fala, pois é dizem que é distúrbio ou algo assim, mas eu a conheço melhor do que ninguém pra saber que ela não fala simplesmente pelo fato de não ter o porquê falar. Tenho um melhor amigo chamado Sid e uma turma de amigos imbecis, adoro festas de todos os tipos e todo mundo acha que sou perfeito.
-Perfeito? – estranhei.
-Sim, sua tia Stephanie faz parte desse grupo que me julga como a imagem da perfeição.
Eu o encarei, pela forma que ele falava, andava e se vestia eu também poderia dizer que Tony era sim a imagem da perfeição, mas havia algo no olhar dele, algo que me mostrava que aquilo poderia ser apenas uma máscara.
-E o que você acha sobre essa sua perfeição?
-Discutível. – ele falou e mais uma vez sorriu pra mim. – e você? O que pode me dizer a seu respeito?
-Não sei o que você já sabe, afinal faz algum tempo que me observa.
Ele sorriu mais uma vez só pelo meu tom de desafio.
-Sei que veio para se esconder de alguma coisa, pela forma que te vejo com o Mike, bem está claro que você não veio simplesmente para passar as férias na casa da titia. Sei também que você se corta, reparei nos seus pulsos.
-Está aí o diagnóstico de que sou realmente maluca, você já pode sair correndo agora.
-Não acho que isso seja atestado de loucura, pelo contrário acho que a pessoa tem que ter um certo equilíbrio para fazer isso, afinal dor é sempre dor, mas a física deve ser bem mais fácil de lidar do que a emocional.
-Como assim deve ser? Você nunca sentiu dor?
-Claro que já. Quando era menor vivia me arrebentando.
-Estou falando de dor emocional Tony.
-Não. – ele falou simplesmente. – nunca.
-Nunca? – duvidei, mas pela forma que ele me encarou e a expressão em seu rosto eu sabia que ele não estava mentindo.
-Nenhuma garota nunca destruiu seu coração? – perguntei só para saber a resposta.
-Não, ninguém nunca destruiu meu coração.
Tony pareceu notar meu silêncio.
-Vamos, acho que já falei tudo o que sei a seu respeito, quer dizer só faltou o fato de eu simplesmente conseguir decifrar todo mundo menos você.
-Decifrar?
-Sim, a atitude das pessoas, o comportamento e até a forma que elas olham, sorriem e piscam mostra muito da personalidade delas eu consigo enxergar isso é pura psicologia, mas você não, você não demonstra nada e é exatamente isso que te torna tão... – ele parou.
-Tão? – eu o encarei.
-Interessante.
Eu fiquei sem saber o que dizer, Tony sorriu.
-Ok, de onde você veio?
-Cheshire.
-Casada?
-O que? – me assustei com a pergunta e ele sorriu.
-Brincadeira.
-Engraçadinho.
-Ok, irmãos?
-Uma irmã mais nova também.
-Não vai me dizer que ela também não fala.
Quem me dera.
-Quem me dera que ela não falasse.
-Amor fraternal, tão bonito. – eu sorri, estava começando a gostar do humor seco e sarcástico do Tony. – veio pra Southend-on-Sea porque não achou que Cheshire fosse pequeno e sem graça o suficiente?
-Vim pra fugir. – falei simplesmente, o sorriso que Tony tinha nos lábios se dissolveu rapidamente e ele me encarou.
-Não vou te perguntar do que estava fugindo. – ele falou firme e mais uma vez eu me surpreendi com a atitude dele. – não acho que seja da minha conta algum dia se você se sentir a vontade pra me contar ótimo, se não se sentir não se preocupe eu não vou tentar saber.
A perfeição dele era mesmo discutível?
-Chegamos. – ele me despertou parando de frente a minha clínica, eu o encarei, estava tão absorta na conversa que nem reparara para onde estávamos indo.
-Achei que fosse para o tai-chi primeiro. – falei rápido.
-Pelo telefone quando pensou que eu era sua tia você disse que faltava um pouco mais de uma hora para a sua seção, fiz as contas e notei que se eu fosse para o tai-chi não daria tempo.
-Deveria ter me dito. – falei rápido e ele sorriu.
-Por quê?
Boa pergunta.
-Não sei, só deveria ter me dito, você gosta de manter todas as coisas ao seu redor sob controle, não é?
-Basicamente.
Me irritei com a calma dele.
-Ok obrigada por me acompanhar até aqui, pode ir pro seu tai-chi eu sei o caminho de casa.
Ele não respondeu, mas eu ainda pude ver aquele sorriso provocante antes de entrar na clinica.
Wooyoung estava sentado revendo pela milésima vez a lista de músicas do show, a verdade era que ele não conseguia prestar atenção em nada ao redor, aquilo estava se tornando cada dia mais difícil, a concentração simplesmente sumia sempre que ele precisava dela.
-E o que acham da ideia de falar com o detetive? Ele poderia começar por Holmes Chapel para ver se encontra alguma coisa. – San falou quando ele, Seunghwa, Yunho, Jonho, Yeosang, Mingi, Laura,Isabela, Luiza, Eduarda, Hongjoon e Júlia conversavam na sala ao lado do estúdio.
-Encontrar o que? A casa da Lizzy está vazia. – Isabela protestou.
-Gente como nós somos idiotas. – Hongjoon começou.
-Nós nada, fale por você. – Mingi se defendeu.
-Cala a boca Mingi. – San o repreendeu. – o que foi que você lembrou Hongjoon?
-A tia dela, a Stephanie ela deve saber de alguma coisa, não é?
Todos sorriram.
-Caramba como a gente não atentou pra isso, bando de burros. – foi a vez do Yeosang falar.
-Mais uma vez, fale por você!
-Mingi some! – Laura o encarou, Mingi ficou de pé.
-Estou saindo, mas não é porque você esteja mandando meu amor, é porque eu estava olhando através daquele espelho e a forma com que o pintinha simplesmente encara aquele celular está me deixando nervoso, ele tem que reagir é sério.
-É o melhor amigo dele, vai lá. – Júlia falou firme.
-Vou sim, vou ver se consigo arrastar ele pra fazer alguma coisa hoje à noite, só nós dois..
-Acho uma ótima ideia contanto que fiquem longe de bares e derivados tudo vai ficar bem. – Laura falou com um sorriso.
-Deixa comigo.
Tumblr media
Quando se aproximou de Wooyoung, Mingi notou que o amigo parecia intrigado.
-O que foi pintinha?
-Liguei lá na minha casa e o Robin atendeu, disse que minha mãe não estava.
-E qual o problema disso?
-Já é a quinta vez que eu ligo e ela nunca está em casa, tem alguma coisa errada.
-Lá vem você com isso de novo. Vamos sair um pouco hoje à noite.
-Não sei...
-Vamos vai, não seja chato.
Wooyoung sorriu.
-Ok, está bem.
Quando saí da terapia dei de cara com o Tony que estava sentado em uma cadeira no corredor da clinica.
-Tony Stonem. – a voz do meu psiquiatra me fez olhar de um para o outro, Tony ficou de pé com um sorriso se aproximando de nós.
-Como está doutor Freeman? – o sorriso que Tony lançou para o meu psiquiatra foi no mínimo intrigante.
-Como está a nossa amada Elisabeth?
Eu encarei o Tony.
-Bem, a Effy está ótima.
-Que bom. A que devemos a sua presença aqui já que a sua irmã está bem?
-Eu vim acompanhar a Lizzy. – ele falou sorrindo.
-Sério? Agora você tem duas das minhas pacientes na sua vida.
-Pois é, pra você vê.
O doutor Freeman sorriu olhando de mim para o Tony e depois voltou para dentro do consultório.
-O que está fazendo aqui? – eu o encarei, Tony sorriu.
-Te esperando.
-Por quê?
-Não posso?
Eu fiquei quieta, a verdade era que eu não sabia como agir com o Tony, ele era uma droga de um enigma que de certa forma me intrigava ao mesmo tempo em que me fascinava.
-O que você quer de mim? – perguntei e ele sorriu mais ainda, era óbvio que havia alguma coisa naquele interesse do Tony em mim, claro que havia.
-Por que está me perguntando isso?
-Porque não é normal a forma que você simplesmente resolveu que sei lá, quer me acompanhar em todos os lugares e que quer ser meu amigo.
-Não quero ser seu amigo, eu nunca disse que queria.
Eu o encarei, Tony não parecia nem um pouco abalado pelo comentário que acabara de fazer, ele simplesmente ainda sorria como se não tivesse dito nada além de um oi, bom dia.
-Não entendi.
-Entendeu sim, você é mais espera do que isso Lizzy, nós dois sabemos disso.
Eu não respondi, apenas me virei e segui clinica afora, Tony sorriu ao perceber a forma que eu parecia abalada e me seguiu.
-O que foi? Não gosta que as pessoas sejam sinceras com você? – ele perguntou enquanto dava passos acelerados na tentativa de me alcançar.
-Para ser sincera às vezes prefiro que elas mintam, assim evitam que eu as deteste.
-Me detestaria só porque eu disse que não quero ser seu amigo?
-Sim.
-EI! – ele me segurou firme pelo braço e eu parei bruscamente encarando-o, Tony agora não sorria mais, ele me encarava firmemente.
-O que é?
-Nada, eu só não estou entendendo essa sua revolta comigo.
-Não está entendendo? Você se aproximou de mim só pra sei lá, me levar pra cama.
Ele sorriu.
-Não seja injusta.
-Estou mesmo sendo injusta? Não era nisso que você estava pensando Tony Stonem?
-Quer mesmo saber o que eu estava pensando? Ok eu vou te dizer, a primeira vez que te vi meu primeiro pensamento foi: Caramba como eu quero levar aquela garota pra cama.
Eu fiquei quieta, ele pareceu notar meu silêncio e sorriu.
-Você não gosta de ser desejada, Lizzy?
-Como um objeto não Tony.
-Eu não disse que era como um objeto, eu disse que meu primeiro pensamento a seu respeito foi esse, eu não disse que foi o único.
-Agora vai me dizer que sou diferente? Que sou uma garota especial e que sei lá, as menos de vinte e quatro horas que convivemos te fizeram ver que sua primeira impressão a meu respeito estava errada e que de verdade você gostaria de me conhecer melhor...
-Não. – ele me interrompeu. – não mesmo, não vou dizer que você é diferente, afinal conheço tanta gente mais estranha que você, definitivamente você não é diferente.
Eu fiquei encarando-o, a cada segundo eu entendia menos qual era a intenção dele comigo.
-E então?
Ele sorriu novamente e naquele instante eu quis simplesmente pular no pescoço dele e enforcá-lo.
-O que quer de mim Tony Stonem?
-Esteja pronta a meia noite e eu te mostro!
2 notes · View notes
cuando-fingi-quererte · 4 months
Note
Señor G
¿Por qué me siento tan inseguro acerca de las cosas que me gustan?
En serio, ni siquiera puedo decir mis cosas favoritas (como bandas, series, libros, etc) porque tengo miedo de que la gente me juzgue.
Y es una lucha diaria :(
Gracias si me lees 💜
Hola, lamentablemente, esto es un hecho muy común que no ha hecho más que aumentar desde que la cultura vergonzosa se volvió tan popular.
Las personas tienen miedo de compartir sus intereses porque temen que sus intereses sean vergonzosos o los vuelvan tontos, estúpidos, nerds o cualquier asociación negativa que pueda preocuparles.
Yo era así incluso.
Es algo que supere al entender que no debe de importarme un carajo la opinión de los demás.
Gustos son gustos, fin.
Cuando era más chiquito, me daba vergüenza admitir que disfrutaba del anime porque mi círculo social ni siquiera sabía del tema y también con la música que escuchaba porque no eran géneros muy populares.
Ahora soy muy abierto al respecto.
Algunos son indiferentes al tema y otros solo critican.
Pero bueno, no te afecta sino le das importancia.
Desafortunadamente, para algunos no es algo que puedan aprender a superar por si mismos.
Mi consejo es encontrar un grupo de personas con quienes pasar el rato que tengan intereses similares a los tuyos.
Generalmente no se burlarán de ti porque a ellos también les gusta lo que a ti te gusta.
También puede ayudarte intentar admitir que al principio te gusta algo, como las películas de terror.
Si surge en una conversación, simplemente di que te gusta ver películas de terror.
Si alguien dice que no ha visto alguna, recomiéndale algunas buenas pelis.
Si alguien dice que no le gusta el terror, dile que está bien, que no a todo el mundo le gusta, y si alguien empieza a molestarte por ello o dice que es vergonzoso o lo que sea, dile que no importa si le gusta o no.
Estás viviendo tu vida y disfrutas del anime.
Entonces podrás seguir con tu día.
Sabes que no debes volver a hablar de tus intereses con esa persona.
Definitivamente es algo que requiere mucho trabajo, práctica y tiempo para superarlo, pero definitivamente puedes lograrlo.
¡Tengo fe en ti! 🖤🐷
Tumblr media
5 notes · View notes
pinkeiz · 5 months
Note
a rough kiss con los tontos de la banda
𝐊𝐈𝐒𝐒𝐄𝐒⠀⠀♡⠀⠀JACE &. HAZEL.
Tumblr media
⠀⠀⠀⠀lo tiene harto. es increíble que con una sola palabra, hazel sea capaz de acabar por completo con su paciencia. queja tras queja, ¿cómo es que sus compañeros de banda lo siguen soportando? desde que llegó al grupo, no ha oído ni un solo comentario bueno por parte del guitarrista.
⠀⠀⠀⠀jace no es de la clase de persona que necesita ser validado constantemente para sentirse bien consigo mismo o sus talentos, pero tampoco despreciaría un poco de valoración por parte de quien se supone tendría que ayudarlo a mejorar en caso de ser tan malo como el otro músico aparenta hacerlo ver.
⠀⠀⠀⠀quiere callarlo y acabar de una vez por todas con esas quejas que no aportan absolutamente nada al ensayo. el problema es que no puede darle un puñetazo allí mismo porque eso resultaría en su expulsión inmediata de la agrupación y, bueno, la verdad es que le gusta formar parte de la misma, explorando un poco más de la vida de un cantante. ¿qué otra opción le queda? pues podría besarlo y así dejarlo sin palabras, pero por la sorpresa.
⠀⠀⠀⠀hazel es bastante atractivo, lo notó desde la primera vez que lo vio — y después abrió su bocota, acabando de inmediato con la fantasía de película de disney. se dice que la tensión solo puede existir si ambas partes siente lo mismo y, discúlpenlo, pero jace está seguro que no se está imaginando nada. hay algo dando vuelta entre los dos desde un principio, por mucho que quizás el guitarrista buscaría negarlo, y, ahora mismo, el vocalista tiene muchísimas ganas de descubrir de qué demonios se trata.
⠀⠀⠀⠀hay una tormenta desenvolviéndose en el exterior de la sala y ambos están allí atrapados hasta que la misma se calme; por supuesto que el castaño encontró forma de echarle la culpa a él por el temporal, cosa que el azabache todavía no comprende. la iluminación es prácticamente nula y la única luz facilitando su visión es la que emana desde un foco de emergencia, titilante y a punto de quedarse sin batería en cualquier instante.
⠀⠀⠀⠀' joder, eres el tipo más insoportable que me he cruzado en la vida ' masculla en lo que se acerca a él. ' es hora de que empieces a aceptar que soy un integrante más de la banda porque, aunque no te agrade, fueron tus amigos los que me pidieron formar parte. me encuentran lo suficientemente talentoso para estar aquí y no tiene sentido que tú seas el único caprichoso que no quiere ni verme '
⠀⠀⠀⠀está seguro que le ha respondido con alguno de sus comentarios tan inteligentes, pero un trueno suena a tiempo para aliviar a sus oídos y salvarlo de tener que oír la insoportable voz de su compañero. aún así, las palabras siguen saliendo de labios contrarios después de que el estruendo pasa, y jace se frustra de inmediato.
⠀⠀⠀⠀moviendo las manos en el aire con evidente frustración, una de ellas acaba aferrándose a la camiseta impropia para tirar de ella y acercarlo a él. ' cállate de una puta vez, hazel, por dios ' pide en un murmullo antes de estampar sus labios contra los ajenos.
⠀⠀⠀⠀es un beso desesperado, como si llevase esperando mucho tiempo para estar en esa misma posición, pero también está repleto de la rabia que le hace sentir con cada insulto (porque así los considera el vocalista) pronunciado por hazel. sí, es un intento para ver si así puede conseguir que guarde silencio por más de unos segundos, pero también es una necesidad que requiere satisfacer. por eso es que pasa su brazo libre alrededor de los otros hombros mientras continúa sosteniéndolo de la camisa con fuerza; no quiere que se aparte todavía, necesita disfrutarlo un poco más.
3 notes · View notes
aureliahillshqs · 5 months
Text
Tumblr media
todos conocen a BERTHA "SUGGAR" VOROSKY, pero su reputación está por descubrirse.
nube, ¡bienvenide a @aureliahillshqs! nos encanta tenerte con nosotres. a partir de ahora contás con 24 hs para enviarnos la cuenta, en caso de necesitar más tiempo, ¡no dudes en solicitarlo! pst! también queremos contarte que si todavía no rellenaste este form, nos serviría mucho que lo hicieras. ¡gracias!
out of character: 
nombre/alias: nube
¿tenés más de 21 años? sí/ no. 
zona horaria o país: gtm-3
nivel de actividad estimado:5-6
triggers:maltrato animal
¿aceptás que tu personaje se vea involucrado en las intervenciones realizadas por la administración del grupal?sí / no. 
¿algo que agregar?: no, todo muy lindo <3
in character: 
nombre: bertha “suggar” vorasky
faceclaim: nicola peltz
cupo: cupo #09, en la familia vorasky (hija del medio)
edad y fecha de nacimiento: 26 años, 10 de marzo del 1997.
descripción física:
Tumblr media
descripción psicológica: hay una razón de ser para el apodo que, con los años, muchos han llegado a confundirlo con su verdadero nombre y eso es debido a su excesiva dulzura. desde muy pequeña fue alguien altruista, siempre ayudando a limpiar a los empleados y recordándole a su madre lo bonita que se veía. ambos rasgos, no se perdieron con su madurez, por el contrario, se fortalecieron al igual que su innata inocencia. sin embargo, suggar no es un ser del todo angelado ; cuando el enojo la gobierna suele ser alguien demasiado agresiva, incapaz de medir su fuerza o impulsos. el resentimiento también es muy amigo de ella, algo que no sorprende a nadie debido a lo empecinada que es para todo.
historia o datos curiosos: tw: aborto. uno. siempre fue una chica muy obsesiva, por eso nadie se sorprendió cuando comenzó a fanatizarse por diversas bandas musicales masculinas. sin embargo, las alertas se encendieron cuando su madre notó que aquél fanatismo afectaba sus calificaciones. dos. pero lo cierto es que suggar nunca fue una joven muy inteligente, por el contrario, su inocencia múltiples veces ha conseguido que muchos la interpreten como alguien “tonto” o de “pocas luces”, así que cuando su desempeñó escolar fue de mal a peor para la institución no resultó sorpresa alguna. lo que si sorprendió fue el donativo de sus padres, así que gracias al mismo suggar obtuvo su titulo secundario. tres. cuando finalmente se graduó, con la mayoría de edad, decidió seguir su sueño de perseguir a su banda favorita por todo europa y latinoamerica. sus padres no estaban muy contentos con la idea, mas por quién era suggar que por otra cosa. temían que se perdiera por ahí. pero, como no viajaba sola, terminaron cediendo y costeando todo ese viaje. cuatro. cuando finalmente conoció a los miembros de su banda favorita sabía que terminaría en la cama del cantante, que serían novios, lo sentía en sus entrañas y, por supuesto, luego de varios encuentros en los camarines finalmente pasó. se hicieron novios un viernes, pero con la promesa que la relación se mantuviera en secreto porque sus fans enloquecerían ( y, más que nadie, lo entendía ). por ello también accedió a guardar el secreto de de su amorío con el baterista y el bajista y el guitarrista… pero, por supuesto, su imagen en cada concierto que daban comenzó a viralizarse y despertó sospechas, por lo pronto el tilde de “groupie” fue asociado con su nombre. mas no le molestó, al contrario, cuando descubrió su significado no pudo sentirse más identificada. cinco. el regreso a su hogar sucedió de imprevisto y gracias a un embarazo indeseado. al llegar a casa hizo los estudios pertinentes acompañada de sus amigas y su madre. pero las discusiones no tardaron en llegar, porque ella estaba encantada de tener un hijo con cualquiera de los hombros que más amaba ( porque si, no sabía quién podría ser el padre y muy poco le importaba ), mas no era algo que podía comunicar y al mismo tiempo no se sentía para nada preparada para ser madre. así que, finalmente, sus amistades lograron hacerla entrar en razón. lo que sucedió después fue algo demasiado rápido para suggar, todavía no sabe como pasó, pero un día se despertó y el bebé no estaba. seis. la idea de volver a seguir a la gira de su banda estuvo presente por varios meses después, pero como esta estaba a punto de concluir sus padres le insistieron para que se quedará en su hogar. ella aceptó porque ni el cantante, ni el bajista, ni el baterista o el guitarrista le enviaron un mensaje de texto… se imaginó que estaban demasiado ocupados con el nuevo álbum, por lo que prefirió no molestarlos. no obstante, ya pasaron dos años desde que regresó a su hogar y suggar, además de sostener su postura, siguió sin recibir noticias de su supuesto novio o amantes. aunque si le llegaron muchas propuestas laborales como modelo tras haber sido reconocida como la groupie vorasky, algo que la ayudo a entretenerse, a no pensar mucho en todos los hombres que dejo en irlanda.
0 notes
rokkanjc · 1 year
Text
Bob Esponja cantando "Lejos de Tí" y Triciclos Perú, por Fiestas Patrias.
Sólo aquí, en LOCOMAX ╔═══════════════════════════════════════╗ ►MIS REDES: TWITTER: https://twitter.com/RokkanJC MY ANIME LIST: https://myanimelist.net/profile/RokkanJC DISCORD: https://discord.gg/hgHnrbbpjF ╚═══════════════════════════════════════╝
2 notes · View notes
alistvvr · 1 year
Text
Tumblr media
( * ) CONTENIDO DESBLOQUEADO : CONEXIONES.
muy buenas bellezas, por aquí bluey llegando tardísimo, pero vengo a presentar a mi muchacho: 𝐚𝐥𝐢𝐬𝐭𝐞𝐫 𝐡𝐰𝐚𝐧𝐠, lister para los amikes. por aquí abajito pueden encontrar un poco ( mucho ) de información sobre su vida y personalidad, junto con las conexiones que le andamos buscando. cualquier cosita que gusten denle al corazoncito y yo voy corriendo a molestarles.
* STATS GENERALES: nombre completo: alister hwang. apodos: lister. no le digan ali pq se enoja. edad: veinticinco años ( julio 23, 1997 ). status actual: concertista, profesor de piano y pianista oficial de the 1777. esquleto: b5.
* SOBRE SU VIDA: ♡  nace y crece en la ciudad de los angeles, siendo hijo único de un concertista y compositor de orquesta famoso. alister hereda el amor por la música de su padre, pero a diferencia de el, no quiere estancarse o encasillarse en la música clásica. ésta motivación es la que lo lleva a convertirse parte de la banda the 1777.
♡ actualmente vive solo, pero la tensión con su padre se complica día con día. mientras alister quiere explorar con su carrera y probar cosas distintas, su papá espera que siga el mismo camino que él. y miren que si hay algo que este tonto no soporta es que le digan qué hacer, por ello se esfuerza para que la banda siga ganando reconocimiento por su talento.
♡ no les voy a mentir, tiene un carácter medio pesadito. su personalidad despreocupada y extrovertida le facilita el conocer personas, pero es MUY honesto al decir todo lo que piensa. tho si pueden aguantarle eso les prometo que tendrán un buen amiko dispuesto a cualquier cosa.
* SOBRE SU PERSONALIDAD:
[ ✓ ] extrovertido » independiente » sincero » encantador.
[ ✕ ] caprichoso » impredecible » terco » indiferente.
* DATOS CURIOSOS:
tiene una gatita negra llamada daphne, prácticamente su hija.
en la preparatoria fue votado most likely to become a stripper, aun conserva el diploma con mucho orgullo.
el color rosa es su favorito.
solía salir con un estudiante de gastronomía, la relación no funcionó pero alister le aprendió mucho sobre la cocina. no es un profesional, pero cuándo quieran les invita para prepararles una cenita.
además del piano toca varios instrumentos, incluyendo guitarra y violín.
* CONEXIONES Y DINÁMICAS:
estamos abiertos a cualquier cosita, pero aquí abajito les dejo escenarios/dinámicas con las que podemos comenzar a soltar headcanons para llegar a una conexión.
ALISTER le cocinó en alguna cita.
se quedaron toda la noche hablando en alguna fiesta.
compartieron un viaje en taxi.
ALISTER le debe un favor.
despertaron en la misma cama después de una fiesta.
se conocieron en algún concierto.
(*) se hizo cargo de ALISTER en una borrachera, o viceversa.
se quedaron atrapados en un elevador.
compartieron un cigarro.
(*) ayudó a ALISTER a encontrar a su gatita.
14 notes · View notes
Text
Reseña: Kill 'Em All
Metallica (1983)
reseñado el 14 de junio
Categoría: Álbum
Género: metal
Lo he aceptado. Ya no me da pena decirlo. Amo a Metallica. De verdad. Los amo con mi estómago y mi corazón. Ya no me importa dar cringe, ya no me importa lo que los demás piensen. Ahora soy libre.
También he aceptado todo lo que conlleva ser fan de esta banda. A veces solo tengo que ignorar el hecho de que demandaron a sus fans y de que quitaron el bajo en ...And Justice For All y de que hicieron St. Anger y de que Jason Newsted fue víctima de bullying durante 14 años y de que Lars Ulrich es Lars Ulrich y nada más enfocarme en la música y no en sus actitudes problemáticas. Desde que aprendí a hacer eso, no solo con 'Tallica, soy más feliz. Sé que es una banda tan amada como odiada en el mundo del Metal, pero cualquiera que intente negar la fuerza e influencia de Metallica en la industria musical es un tonto.
Tumblr media
Bueno, tengo que aclarar que mi disco favorito en realidad es Ride The Lightning, pero escogí este porque la portada combina más con los colores del blog. De todos modos, Kill 'Em All es increíble y es probablemente el mejor disco de Metallica porque es el que tiene más aportaciones de Dave Mustaine, que después formó Megadeth, que es significativamente mejor que Metallica. También me encanta porque es una basura, es agresivo, rápido, denso, sucio, metálico; James Hetfield suena a un adolescente frustrado, Lars está tocando la batería bien y sacándole jugo a ese doble bombo, Cliff Burton hace solos fascinantes en el bajo y Kirk Hammett simplemente está siendo Kirk Hammett. Además, los títulos de las canciones, como Hit The Lights (Pégale a las Luces), Anesthesia Pulling Teeth (Anestesia Sacándome los Dientes) y Seek and Destroy (Buscar y Destruir) le agregan más personalidad al disco.
No me importa lo que piensen los fans puristas defensores de Master Of Puppets, no me malentiendan, es una obra maestra del Thrash, pero Kill 'Em All es el mejor álbum de Metallica porque representa su esencia de la manera más pura, dura y desnuda. No se necesita argumentar mucho. Es bueno porque es bueno y punto.
-Helen🦦
3 notes · View notes
sillykingangel · 1 year
Text
futbol: sus "increibles" y "graciosos" momentos
presentado por Andres Castelano y Micheloud Milton
queremos mostrarles algunos partidos que son recordados por mucho o poco de ustedes. esperemos que lo disfruten mucho.
1: River uruguay vs Independiente del valle. copa libertadores sub 20 2018 Partido de vuelta.
en un partido por las semifinales de la libertadores sub 20 de 2018 Independiente del valle de Ecuador le gano 3 a 2 a River Plate de Uruguay, aunque no todo termino bien que digamos.
cuando el arbitro pito el final los jugadores de River comenzaron a perseguir a Preciado (jugador de Independiente del valle) y ocurrio algo impactante que no se vio JAMAS.
Preciado,quien al verse en inferioridad numérica decidió tomar el banderín del tiro de esquina para protegerse. la tecnica le funciono aunque eso no significo que los jugadores de ambos equipos se siguiran gritando y empujandose.
youtube
2: Hamburgo vs SV Sandhausen. Fecha 34 Bundesliga 2
un hecho que ocurrio hace muy poco y dejo en ridiculo al equipo local.
luego de haberles ganado 1 a 0 al SV Sandhausen, el Hamburgo estaba ascendiendo a la bundesliga y todos los hinchas empezaroin va festejar antes de tiempo pese que el Heidenheim estaba jugando todavia y perdia 2 a 1, pero a los 93 el Heindenheim empato a los 93 y un penal a los 99 MINUTOS, hizo que condenara al Hamburgo a jugar la promocion ante el Stuttgart. todos los hinchas del Hamburgo quedaron como tontos y en ridiculo en el campo luego de enterarse de la noticia dejando en ridiculo a toda alemania.
3: Torneo de Verano Pirelli 2016. Estudiantes de la plata vs Gimnasia y esgrima de La Plata.
Como no recordar uno de los clasicos que termino en golpes patadas piñas y mas.
Estudiantes ganaba 1 a 0 a los 17 minutos del primer tiempo con gol de Carlos Auzqui y todo marcharia bien hasta casi el final del partido.
Luego de que Trucco echara al arquero de Gimnasia y cobrar un tiro libre a favor de Estudeiantes, en el rebote Medina se iba a la contra pero no sin ser barrido por Ascacibar, Trucco lo hecha aunuqe a los jugadores no les gusto para nada esto terminando por empujar al jugador y luego que todos los jugadores se peleasen a los empujones golpes y al final suspendiendo el partido. un partido de verano que no pudo tener un final feliz ante esta vergüenza
youtube
4: Boca vs River Copa Libertadores 2015 8vos de final vuelta.
Si del mejor superclasico hablamos como no recordar este clasico de la Libertadores 2015 que digamos que fue PICANTE.
El partido andaba con normalidad. un 0 a 0 normal para ambos equipos y todo marchaba tranquilo sin ninguna pelea o algo por el estilo, sin embargo eso cambiaria en el entretiempo.
Cuando los jugadores de River entraban al tunel para ir al vestuario, sentian que les picaba los ojops y que no veian bien ademas de sentir comezon y que el partido se demore.
resulta ser que los hinchas de Boca tiraron GAS PIMIENTA en el tunel de River hacinedo que los de River estuvieran mal. el partido se suspendio despues de este hecho y la Conmebol confirmo que River clasificaria a los 4tos de Final mientras que Boca quedaba afuera. el resto es historia para el millonario.
youtube
Gremio vs Internacional Porto Alegre Conmebol libertadores 2020
Para terminar con esta seccion, queremos darles este partido de uno de los clasicos brasileños mas picantes de Brasil.
Elpartido no podia comenzar bien, con una falta contra Diego Souza, ambos equipos se empujaron aunque ahi no paso a mayores. Todo parecia ir normal y sin ninguna otra controversia... o bueno eso fue hasta el minuto 84 del ST.
antes de que el Inter Pa tirara un saque de banda, 1 jugador del Gremio y del Inter se emujaban y todo y ahi empezo todo: Golpes, empujones yc enojo en ambos lados.
siguieron por un largo tiempo hasta que Rapallini expulso a 4 JUGADORES de cada equipo ( 2 de ellos suplentes). Al final el partido termino 0 a 0 y la rivalidad entreambos equipos sigue aumentado siendo uno de los clasicos mas picantes de todo Brasil.
Esperemos que disfruten esto y nos veremos en la proxima.
Les manda Saludos Micheloud Milton y Castelano Andres.
2 notes · View notes
featuringnana · 1 year
Text
closed starter for    alexander & rebecca
Orgulhoso era, certamente, um dos seus piores defeitos. Não apenas porque contribuía para a lista de motivos pelo qual ele era difícil de lidar, mas porque atrapalhava todo e qualquer relacionamento em sua vida. Não sabia ceder ou admitir os seus erros, e para estar ali, deveria mesmo estar muito desesperado. E é claro que estaria! Se o destino da sua felicidade e a realização do seu maior sonho estivesse nas mãos daquela que tanto o irritava, que ele tanto atormentou em todas as vezes que pôde. Tudo dependia dele, que apesar de carismático e uma ótima lábia, sabia que aquilo não funcionaria com a Ortiz. Por que mesmo os outros haviam confiado nele para aquela tarefa? Ah, é claro, porque a culpa era dele, de seu ego e sua imaturidade. Irresponsável com horário, como sempre, chegou alguns minutos após, ainda sem entender como ela havia aceitado o convite tão facilmente. Algumas mensagens e lá estava ela? Era bom que se preparasse para o que estava por vir. Mesmo de costas, era impossível não reconhecê-la: a silhueta do corpo tão bem desenhado, os cabelos caindo pelas costas, a postura perfeita. Sentou-se ao seu lado, respirando fundo e encarando as bebidas ao falar com ela.  “Confesso que fiquei surpreso. Achei que não viria. Mas que bom que veio.”  Lábia não vai funcionar, Holloway, lembre-se disso. Ele repetia para si mesmo.  “E aí, Becky, o que você tem feito? A galera lá da banda sente falta sua, sabia? Falo por eles, no caso.”  Ironia também não vai funcionar, tonto! Infelizmente, ele não resistiu, mas seria melhor que tivesse ficado quieto. Era sempre melhor, mas ele nunca escolhia essa opção. Acenou para o barman.  “Pode me trazer uma cerveja e uma dose dupla de whisky?” Virou-se de volta para a garota. “Eu te pago uma bebida. Pode pedir o que quiser.” 
Tumblr media
5 notes · View notes
thval · 1 year
Text
It’s nice to have a friend.
El último domingo de abril del 2023 sentí este repente deseo de confesarme en una aplicación llena de gente que no me conoce, no sabe de dónde vengo, cómo vivo, no sabe mi historia. Recuerdo una conversación con una amiga a la cuál yo suelo decirle <<brujita>> la mayoría de las veces debido a su profundo sentir para con energías espirituales de personas que pasaron a lo largo de su vida; una de esas historias (personas) comienza con ella caminando por un mismo recorrido todos los días, mirar a esta misma casa fijamente y pensar ‘hay alguien que vive ahí a quién yo tengo que conocer’, y así repetidamente. Un día en su facultad habló con una compañera y se hicieron muy buenas amigas, al punto donde esta chica le propone ir a su casa a estudiar juntas. Mi amiga accede y creo que no es necesario poner en palabras qué sucedió. Pero si, era la misma casa a la que ella miraba con tanta curiosidad y anhelo. Cuando me comentó esto recuerdo largar un risa incrédula. Hmm. Místico tiempo. Mística vida. Recuerdo el día que entré al cursillo de la carrera a la que quería ingresar, recuerdo a la profesora diciéndonos que nos juntemos en grupos, recuerdo mirarte al otro lado del aula y sentir esta curiosa sensación de que de alguna manera tenía que hablar con vos. Recuerdo comentártelo cuatro años después. Ambas fuimos por lados separados, con un grupo de gente muy diferente. Sin embargo, con el paso del tiempo ese sentimiento adentro mío seguía existiendo. Un diciembre del 2021 vi una de tus historias en Instagram, específicamente una donde hablabas de BTS. Banda a la que empezaba a conocer y a terminar por amar, banda a la que vos ya amabas y conocías. Recuerdo acordarme de vos, y de lo impredecible que es la vida. Que esa fuera la razón que nos terminaría juntando un año después. En su momento la sensación de curiosidad por vos aumentó a niveles inexplicables, entré a tu perfil y tenías un link de tu Twitter. Y cómo soy una trastornada criada a base de canciones de Taylor Swift, te stalkeé. Pensé en meses cómo hacer para hablarte, te seguí y me seguiste de vuelta. Fueron aún más meses y meses de leernos y darnos me gusta, de caernos bien a través de estas idas y vueltas. Sentí que de a poco todo se iba a ir dando, porque esa sensación se fue transformando en una atracción. Tonta, estúpida atracción. Te leía estar mal por un chico. Tonto, estúpido chico. Un día de abril me comentaste un tweet para juntarnos a ver un documental de Yoongi de BTS que salía a fines de abril, una pijamada me tiraste. Recuerdo la cara de mis amigas y mi psicóloga al contarles esto. ¿Quién en su sano juicio se junta por primera vez a ver un documental de un artista que ambas aman en una pijamada? Definitivamente nosotras. Te vi, te conocí, te escuché, te miré. Recuerdo al otro día llorar porque de la nada esa sensación de tener que conocerte me sentó pesada. Qué difícil la voy a tener. Qué difícil la tengo. Te escuché hablar de este chico que te hizo confundir, escuché junto a vos la playlist que hiciste con cada canción que escucharon en su auto. Creo también haber escuchado a mi corazón romperse un poco. Nunca pasó nada romántico entre ustedes, y te juro que no entiendo cómo alguien no querría que le pase algo romántico con vos. Lo llamaste “la persona que más me entiende en el mundo”. Yo te dedico secretamente canciones de Taylor que ambas amamos y queremos vivir. Y te juro, que él no te entiende como lo hago yo. Mis amigas y mi hermana dicen que todo en un futuro puede cambiar, que disfrute ser tu amiga. Supongo que voy a intentarlo, al menos lo estoy intentando. Pero siendo sincera en este espacio, hoy no quiero intentarlo. Hoy quiero sentir el vacío de que capaz nunca quieras que sea yo la que te muestre que el amor puede ser dorado en vez de rojo.
Supongo que es lindo tener una amiga.
4 notes · View notes