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inflaveisboreal · 1 year
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Descubra os incríveis modelos de Torre Infláveis e mergulhe em um espetáculo de iluminação! Com nossos infláveis, você ...
terá efeitos especiais de iluminação que proporcionam uma experiência visual única. E o melhor de tudo? Você pode personalizar as cores de acordo com a sua preferência, principalmente com a utilização de lâmpadas brancas.
Nossos infláveis são feitos com tecido na cor branca, permitindo que você utilize lâmpadas pretas ou lâmpadas econômicas coloridas/brancas para obter o efeito desejado. Quer uma decoração vibrante? Basta escolher uma lâmpada colorida! Prefere um visual sofisticado? Opte pela lâmpada branca. A escolha é sua!
E não se preocupe com a qualidade dos nossos produtos. Cada item é fabricado e rigorosamente testado por nós antes de ser enviado, garantindo que você receba apenas o melhor. Queremos que seu evento seja um verdadeiro sucesso e que seus convidados se encantem com a atmosfera única que você criou.
Então, não perca tempo! Assista ao nosso vídeo e descubra como os modelos de Torre Infláveis podem transformar seu evento em um verdadeiro espetáculo de iluminação. Prepare-se para criar ambientes surpreendentes, cheios de cor e brilho, enquanto garantimos a qualidade e a satisfação em cada produto que oferecemos. Estamos ansiosos para fazer parte do seu próximo evento incrível! ✨🎉
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willafernandes · 1 year
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…vem ver essa casa 👋🏽 Linda, mas linda mesmo, tem um acabamento em tons pretos e é ideal para aquele casal que está iniciando uma vida a dois e que pretenda construir uma incrível família. Tá prontinha pra ser pra ser planejada com móveis e decorações. Já possui toda a infraestrutura pra você instalar ar condicionado. E sobre localização, a casa estará ao lado do Shopping Americana Mall. Quer saber mais sobre preço, condições de pagamento e formas de adquirir esse imóvel? Digite “EU QUERO” que vou compartilhar com você todas informações deste imóvel. Estou te esperando… #casaemamericana #americanasp #americanacity #casamento #cerimonialista #pajem #festacasamento #decoracaocasamento #vestidodenoiva #noiva #noivos #noivado (em Americana Sp) https://www.instagram.com/p/Cos61iyvVhS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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espacomanancial · 1 year
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O Paulinho é uma daquelas pessoas que basta a primeira conversa pra te cativar. E não é só carisma. É profissionalismo em tudo que faz. Que conhecer mais do trabalho cerimonial dele? Acesse o link da bio. Lá você poderá solicitar uma reunião com orçamento. #casamento #casamentoembrasilia #debutante #cerimonialista #cerimonial #sitebusca.brasil https://sitebusca.com.br (em Brasília, Distrito Federal, Brasil.) https://www.instagram.com/p/CoR8aW4uUNU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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agenciam9 · 2 years
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Logotipo criado para Cerimonialista de Casamento e Eventos . Veja mais em www.agenciam9.com.br . Siga @agenciam9 . . #cerimonialista #cerimonial #eventos #casamento (em Limeira, São Paulo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CitaoTqNjJe/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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nevescarvalho · 2 years
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cerimonial casa di Luiza
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Vitória ES
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duvidasdenoiva · 2 years
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Expovip2022 - Roda de Conversa com Cerimonialist
Expovip2022 – Roda de Conversa com Cerimonialist
Roda de Conversa com Cerimonialistas na Expovip 2022 Noivas e Festas   O Evento Neste último domingo dia 03 de julho de 2022, a Cerimonialista e Palestrante Elaine Luz  do site Dúvidas de Noiva recebeu um grande time de Cerimonialistas da Região do Vale do Paraíba para uma roda de conversa durante a Feira de Noivas e Festas Expo Vip 2022. Em um incrível bate-papo, dúvidas levantadas por noivas e…
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A celebração de seu matrimônio é a parte mais bela e sagrada do dia do seu casamento. Ela causa uma impressão duradoura em seus convidados e lhes dão a oportunidade de honrar tradições e costumes específicos de sua família ou religião.
Conte conosco para fazer parte desse grande dia!
Temos todos os detalhes para ajuda-los a planejar um evento inesquecível!
Desde cerimônias tradicionais realizadas por líderes religiosos, até as Modernas que incluem leituras de entes queridos, músicos, danças com os amigos e etc...
@vs_assessoriaecerimonial
https://linktr.ee/Veridianasilvestre
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luvielie · 2 months
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Harry Styles
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I Do.
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você / Acho que fui feito(a) para te amar
Lista de diálogos
Contagem de palavras: 1,302
Enchi os pulmões de ar na tentativa de me acalmar. Acho que poucas vezes em minha vida estive tão nervosa. Mas diferente da maioria, essa era uma ansiedade boa. Queria que as portas da igreja se abrissem logo, para que eu visse meu lindo noivo me esperando no altar.
Mas, pelo visto, toda a equipe de produção discordava de mim, já que faziam questão de prolongar o momento ainda mais.
— Tudo bem, querida? — Meu pai perguntou pela quarta vez, enquanto eu apenas assentia em resposta. — Você tem certeza de que quer fazer isso? Parece bem nervosa.
— Pai! — O repreendi, ele deu uma risada enquanto ajeitava a gravata azul escuro.
— Harry é um garoto ótimo, sabe disso. Mas você parece estar a beira de um ataque. — Ele disse parando na minha frente. Os cabelos levemente grisalhos milimetricamente penteados para o lado, arrumado impecavelmente.
— E eu estou mesmo. — Bufei. — Eu estou prestes a casar! Como quer que eu esteja calma. — Meu pai soltou um risinho pelo nariz, passou as duas mãos em meus ombros como sempre fez para me acalmar.
— Querida, você está linda. Se acalme um pouquinho e aproveite esse momento. — Respirei fundo mais uma vez.
— Se preparem para a entrada da noiva! — Alguém da equipe disse alto, fazendo com que eu arrumasse minha postura automaticamente. Tentei dar um passo para a frente, para ficar na posição certa, mas o sapato de salto se prendeu em uma das camadas de tecido do enorme vestido, me fazendo escorregar um pouco para a frente e quase cair. Vários pares de mãos me seguraram. Uma imagem desesperadora se formou em minha mente: eu entrando na igreja e caindo bem na frente de todo mundo.
— Ei, está tudo bem. — Meu pai disse puxando meu braço e tomando com o seu. — Segure no papai e vai ficar tudo bem. — Concordei, mesmo que ainda incerta.
A maquiadora e a cabeleireira conferiram uma última vez se estava tudo certo, e então a cerimonialista avisou que estávamos prontos. As primeiras notas da marcha nupcial tocaram, fazendo meu coração saltar tão alto que achei que sairia pela boca. Mas as portas só foram abertas quando a primeira estrofe de Can’t Help Falling in Love foi cantada pela voz feminina.
Havia um chão de acrílico, cheio de luzinhas embaixo, em pé ao lado de seus bancos nossos convidados estavam virados para mim. E mais a frente, no final do caminho da minha vida estava ele. Harry estava de mãos dadas com a mãe e a irmã, vestindo um terno desenhado especialmente para seu corpo, no rosto um sorriso tão largo que as covinhas se afundavam mais do que nunca nos bochechas enquanto encarava os próprios pés dentro dos sapatos bem lustrados.
Dei o primeiro passo em sua direção e então, ele ergueu o rosto. Por um momento, o mundo inteiro parou. Éramos só nós dois ali, ansiando pelo momento em que finalmente seríamos oficialmente um do outro. Sempre tive certeza de que Harry era o homem certo para mim, mas quando ele se curvou, soltando as mãos para secar as lágrimas, eu me senti a mulher mais desejada do mundo inteiro, e a vontade de chorar também me irrompeu.
A caminhada até ele era curta, mas parecia eterna. Quando chegamos perto o suficiente, Harry desceu do degrau em que estava para nos encontrar. Meu pai soltou o meu braço, e puxou o genro para os seus.
— Esse é o meu bem mais precioso, filho. Cuide bem dessa garota. — Um soluço escapou da minha garganta quando ouvi a voz embargada do meu pai.
— É tudo que eu quero, cuidar dela. — Harry respondeu, agora virando para me olhar. Meu pai pegou o buquê da minha mão e se dirigiu para algum lugar, que eu não vi, pois meus olhos estavam grudados no homem à minha frente. Harry levou as duas mãos até meu rosto, acariciando minhas bochechas antes de deixar um beijo singelo em minha testa. — Você é a coisa mais linda que eu já vi em toda a minha vida. — Sussurrou, me oferecendo a mão. Entrelacei meus dedos nos seus, e nós nos viramos para o padre, que sorria antes de começar a cerimônia.
— Queridos amigos, estamos hoje reunidos para celebrar o amor. — O padre começou. Harry deu um pequeno aperto em minha mão, e eu apertei de volta. — Em primeiro Coríntios temos uma passagem que diz: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” Pelo amor divino viemos ao mundo, e é pelo amor que vivemos. — O homem estendeu a mão para minha sobrinha, que ergueu a pequena cesta onde estavam as nossas alianças. Colocando os anéis sobre sua grande bíblia, ele fechou os olhos e convidou os presentes para uma oração. — Aqui, meu filho. — Ele estendeu o símbolo da nossa união para Harry, que sorriu ao pegar. 
Ficamos frente a frente um com o outro, com cuidado Harry segurou minha mão esquerda e a ergueu para colocar o anel ali.
— S/N, essa aliança é só mais um dos símbolos do nosso amor. — Ele ergueu os olhos, olhando no fundo dos meus. — Eu te amei desde o momento em que pousei meus olhos sobre você. — Ele olhou para cima, tentando evitar as lágrimas que se formavam ali. Enquanto as minhas já se espalhavam pelo meu rosto. — Você é a mulher mais bonita, é a minha melhor amiga, é a grande razão de eu conseguir seguir em frente todos os dias. Você me dá força, me faz rir quando eu quero chorar e me apoia mesmo quando não concorda comigo. Acho que fui feito pra te amar, S/N. E eu quero poder te amar desta forma por toda a nossa vida. — O anel fino e dourado estava posicionado em meu dedo, e então chegou a minha vez. 
— Harry, você me completa de formas que eu nunca pensei que fosse possível acontecer. Você faz com que eu me sinta a mulher mais feliz do mundo. Você é gentil, afetuoso, um gato… — Harry soltou uma risadinha, secando o rosto com uma das mangas. — Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. E que o dia de hoje, seja o marco do dia em que selamos o nosso amor. — Empurrei o anel em seu dedo. — Eu te amo, mais do que amei ontem e menos do que vou amar amanhã. E prometo que mesmo quando você estiver bem velhinho e provavelmente careca — Harry revirou os olhos, fazendo nossos convidados rirem — eu ainda vou te achar o homem mais lindo do mundo, e vou seguir te amando cada dia mais. 
A cerimônia seguiu, o padre fez mais um discurso sobre a força do amor enquanto Harry me dava sorrisos cúmplices de lado. 
— Eu aceito.
— Eu aceito. 
— S/N, Harry. É com muita felicidade neste momento, diante a Deus e todos que amam vocês, que os declaro marido e mulher. 
— Posso beijar a noiva? — Harry perguntou arrancando uma gargalhada dos presentes. 
— Á vontade, filho. — Harry virou para mim novamente, levando as mãos com cuidado para o tecido cheio de pedrarias em minha cintura, me puxando para mais perto.
— Finalmente, Sra.Styles. — Ele sussurrou, roçando os lábios nos meus. Fechei os olhos com a expectativa, sentindo milhões de borboletas percorrerem o meu estômago. Em um movimento rápido, Harry me jogou um pouquinho para trás, ainda presa em seus braços e se curvou sobre mim, finalmente selando o nosso amor com um beijo. Palmas e gritos foram ouvidos, e eu sorri contra os lábios de Harry. 
Nossa vida juntos finalmente estava começando, e eu não podia estar mais feliz.
Gostou do imagine ou gostaria de fazer um pedido? Mande por aqui!
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swampdolyn · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você GWENDOLYN ASTER HEPBURN. Você veio de BARCELONA, ESPANHA e costumava ser CERIMONIALISTA/PLANEJADORA DE CASAMENTOS por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava SENDO UMA PRINCESA EM UM HOSPITAL INFANTIL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AFETUOSA, mas você não deixa de ser umx baita de umx GANANCIOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de BRUXA DO PÂNTANO na história A PRINCESA E O SAPO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
pinterest. trivia. musing.
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"Não, não me chame de Gwendolyn, apenas Gwen Hepburn tá bom!" — Uma das primeiras frases proferidas pela "Bruxa do Pântano" assim que pisou na cidade.
apelidos : gwen, aster, dodo, lyn/lynnie, gwedo.
aniversário e idade : 12 de fevereiro e 20 anos.
gênero e pronomes : mulher cis, ela/dela.
cidade natal e nacionalidade : barcelona, espanha ; espanhola. 
altura : 1,64
sexualidade : pansexual arromântica (com um pezinho na poligamia).
personalidade : ( + )  afetuosa, dedicada, corajosa, aventureira, honesta, prática ( - ) gananciosa, teimosa, meticulosa, desconfiada, pessimista, imprevisível. 
faceclaim : fiquei sabendo que ela parece uma tal de ALISHA BOE, mas não acha nada parecida, porque é mais bonita!
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Gwendolyn brinca que é filha de chocadeira, porque sua mãe vivia sumindo e surgindo em sua vida com uma frequência assustadora. Aretha era uma cantora em ascensão, ou achava que era, vivia de shows duvidosos em locais insalubres, mas ganhava muito dinheiro e conseguia manter a família. Seu pai? Bom, alguém deve saber, porque sua mãe nunca soube, muito menos, a própria garota. Teve a sorte de ter os tios e o avô para cobrirem essa lacuna em sua vida, porque nunca conheceu o pai ou teve tal vontade.
Sua infância foi bem comum, assim como sua adolescência. Não tem muito o que contar, porque sua vida nunca foi interessante, ela só aprendeu desde cedo que devia batalhar muito para ter boas condições no futuro. Principalmente quando se viu sozinha, com a morte dos avós e o sumiço da mãe, com algum cara que ela conheceu em um barzinho qualquer da cidade, só tinha quinze anos quando começou a morar sozinha, com a pouca ajuda dos tios. Os sonhos infantis de ser médica, professora, arquiteta ou chefe de cozinha ficaram para trás, não tinha como o fazer, porque tudo custava uma fortuna, coisa que nunca teve. Seguindo o que sua família já estava habituada, Gwen acabou como cerimonialista, voltada para casamentos.
Todos os Hepburn estavam nesse meio, eles tinham uma pequena empresa para festas e animações, mas sua tia comandava o lado dos casamentos e quando a sobrinha mostrou eficiência sobre o assunto, era óbvio quem seria a herdeira de tal vertente. É boa no que faz, tem os melhores casamentos em sua conta e ganhou ótimos comentários sobre, porque não tem uma noiva que não fica satisfeita com seu trabalho! Por isso, fica extremamente feliz quando chamam por seus serviços - e fica ainda mais feliz com o dinheiro caindo em sua conta. Mas para complementar a renda, a garota faz de tudo um pouco, incluindo, trabalhar em vários serviços para ter dinheiro, dentre eles, fazer algumas consultas com tarô, e, às vezes, fazer uma caridade aqui e ali; “trabalha” para uma instituição que faz ações em hospitais infantis e Gwendolyn é o que chamamos de “princesa”, sempre sorridente e dócil com as crianças.
Inclusive, era isso que fazia quando foi, magicamente, levada para um lugar completamente novo… Tecnicamente nem deveria ler aquele livro, ele devia ter ficado em sua casa já que pensou pertencer a prima, que esteve na residência anteriormente, mas algo fez com que colocasse em sua bolsa. Temia que fosse um dos romances duvidosos que sua prima andava lendo, que estava mascarado de conto de fadas, mas a capa a deixou curiosa e durante o intervalo, quando deixou de ser a Princesa Gwen, acabou lendo. Sua pior decisão, porque foi assim que chegou em uma realidade nova e muito estranha, porque nem em seus melhores sonhos infantis imaginou que existisse, de fato, o mundo dos contos de fadas. Era estranha ser chamada de “bruxa do pântano”, mas fazer o que, parecia uma vida melhor que a atual ou quase isso.
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diegosouzalions · 10 months
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Segredo da Lima: Ser uma Zoologa
Segredo da Cereja: Ser uma Enologa
Segredo da Sol: Ser Provadora
Segredo da Lua: Ser Festiva
Nenhum segredo da Hope: Profissional de meditação
Segredo da Aqua: Ser uma Museóloga
Cognag sem o segredo revelado: Ser um Atleta
Segredo do Fumê: Ser um Ator de Teatro
Segredo da Cinza: Psicologa e Cerimonialista
Silver Sem o segredo revelado: Organizadoras de festa
Segredo da Golden: Ser fofoquera
Bem isso xddd
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blaketate · 4 months
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Capítulo I — A promessa não cumprida.
O inverno chileno pintava a paisagem ao redor da cabana com tons suaves de branco e cinza. Uma neve delicada caía, envolvendo a montanha em um manto pálido. No interior da cabana, a atmosfera era simples e elegante, com detalhes que refletiam a personalidade de Blake e Albert. Não havia cerimonialista, nem banda, apenas os dois, prontos para celebrar seu amor em um lugar especial que tinham aguardado por meses. Blake estava dentro da cabana, finalizando seu cabelo. Cada fio estava cuidadosamente preso, enquanto o véu repousava ao lado, esperando seu momento. Ao colocá-lo, ela caminhou até o espelho, revelando a imagem da noiva que se preparava para o grande dia. Seus pensamentos eram de felicidade, a realização de um sonho que haviam planejado juntos.
No entanto, ao pegar a câmera para registrar o momento, uma ânsia súbita a dominou. Correndo até o banheiro, Blake se preocupou, não podia passar mal no dia do seu casamento. No pensamento acelerado, ela se deparou com o teste de gravidez que havia comprado secretamente na noite anterior. Enquanto aguardava ansiosa, decidiu ignorar a possibilidade de uma notícia indesejada. Queria focar no dia mais feliz de sua vida, casar-se com o amor de sua vida em um lugar especial que significava tanto para ambos. Mesmo que a mãe de Blake tenha oferecido pagar por tudo, eles preferiram usar suas economias, valorizando a independência e a realização do sonho que construíram juntos.
Vestida em um vestido branco com corset, o tecido cintilante e modesto ao mesmo tempo, Blake sentiu a tensão crescendo enquanto retornava ao banheiro. Ao ver o sinal positivo, uma paralisia se instalou. Ela não podia acreditar. A ideia de ser mãe nunca havia passado por sua mente, e a notícia era avassaladora. Os minutos se desdobraram lentamente, cada segundo prolongando a sensação de pânico. Blake, imersa em pensamentos, viu o ponteiro do relógio avançar sem perceber. Até que, como uma sacudida, ela se deu conta de que havia passado muito mais tempo do que imaginava. A ansiedade crescente havia paralisado, e mesmo diante da incerteza, Blake tomou a decisão de deixar aquilo de lado por enquanto. Precisava se concentrar em terminar de se arrumar para o dia que se desenrolava diante dela.
Saindo da cabana, a brisa tocava suavemente sua pele, e ela se sentia envolta pela magia do dia. Nada poderia estragar aquele momento. Com o buquê em mãos, Blake caminhou até o local da cerimônia, onde flores modestas decoravam o espaço. A montanha se erguia majestosa ao fundo. Ao avistar Albert no altar, ela derramou uma lágrima. Ele estava lá, lindo, pronto para compartilhar o resto de suas vidas. Cada passo de Blake pela trilha que levava ao altar era marcado por uma lágrima. As memórias dos anos compartilhados com Albert passavam como um filme em sua mente. A certeza de que o amaria pelo resto da vida estava cravada em seu coração, tornando cada passo uma promessa silenciosa.
À medida que se aproximava do altar, os olhares de Blake e Albert se encontraram. Um silêncio carregado de significado preencheu o espaço entre eles. A intensidade do momento se desenrolou quando seus olhos se conectaram, e um sorriso suave surgiu nos lábios de Blake, refletindo a alegria que a tomava. Quando Blake finalmente chegou ao altar, o ambiente estava impregnado de emoção. O cenário montanhoso, as luzes singelas, e, acima de tudo, a presença de Albert, culminaram na celebração íntima e única que eles haviam imaginado. O toque dos olhares trocados expressava mais do que palavras poderiam capturar, revelando a promessa de uma vida, repleta de amor e cumplicidade.
Ela estava grávida.
No altar, Blake carregava um fardo silencioso em seu coração. A notícia da possível gravidez pairava como uma sombra indesejada em sua mente. Era um segredo que ela guardava consigo, uma verdade que ameaçava romper a felicidade do momento. Enquanto trocava olhares com Albert, a ideia de estar grávida parecia errada. Ela não queria ser mãe, tinha certeza disso, e a perspectiva de ter que confessar a Albert a angustiava profundamente. O casamento, a viagem, tudo que haviam planejado parecia estar em jogo, e a sensação de que aquela revelação poderia estragar tudo era demais para Blake. Uma única lágrima escapou furtivamente, rolando pela bochecha. Naquele instante, a vontade de cair nos braços de Albert era sufocante. Ela queria apenas ser a melhor pessoa para ele, mas, lá estava Blake, planejando abortar o filho que ele sempre quis.
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willafernandes · 1 year
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vizinhoghost · 2 months
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Nome: Ryan Chen Idade: 27 anos (10 de setembro / virginiano) Sexualidade: Bissexual Profissão: ex patinador artístico aposentado, cerimonialista e pianista de casamentos Residência: Torre Twilight, edifício Haneul, apto A2 (se mudou faz um ano)
resumo: cresceu na Inglaterra, começou jogando hockey e depois se tornou um patinador artístico, ganhou algumas medalhas e troféus tanto para a Inglaterra. faz dois anos que se acidentou durante um treinamento e feriu gravemente o joelho, o ocorrido o impediu de participar das olimpíadas de inverno de 2022 (seu grande sonho) e o fez se aposentar mais cedo. está na Coréia faz um ano, seu coreano não é perfeito, mas já dá pro gasto. veio para o país por não querer dar trabalho e preocupação aos pais devido ao seu estado emocional, abriu uma agência de cerimônias de casamento chamada Flowers Marriage com uma amiga e trabalha como cerimonialista de casamentos, vez ou outra também se oferece para ser o pianista nas cerimônias.
personalidade: extremamente gentil e educado, tenta ser solícito na maioria das vezes, mas nem sempre seu humor e estado de espírito colaboram para isso ou algum tipo de interação. introvertido na maior parte do tempo, muito na dele, gosta de ter seu próprio espaço. é claustrofóbico e esse é o principal motivo de morar no primeiro andar, não precisa pegar elevador, e mesmo quando precisa usa as escadas. discreto, não se envolve muito nos assuntos do prédio, não se interessa por fofocas. apesar de sua educação e gentileza sua expressão é um tanto quanto apática quase sempre. já foi mais animado, simpático e alegre, depois do problema no joelho foi se tornando cada vez mais fechado e triste, mesmo quando sorri é possível ver em seu olhar o quão vazio e triste ele está.
Estilo musical: eclético, ouve de tudo um pouco, apesar de atualmente ouvir mais música clássica no dia a dia Filme favorito: Titanic, sempre gostou de filmes dramáticos e românticos, comédias românticas também é algo que gosta Roupa favorita: calças de alfaiataria confortáveis, coletes e blusas sociais fazem parte de seu estilo para trabalhar, no seu dia a dia gosta de usar moletom e roupas de algodão. Maior medo: infelizmente seu maior medo já aconteceu, o de nunca mais poder patinar artisticamente. Vício: trabalho Hobbies: fazer café, tocar piano, correr todos os dias pela manhã, aulas de natação semanais, ler romances, assistir comédias românticas e fazer uma quantidade absurda de diferentes tipos de pães artesanais para depois distribuir entre os vizinhos. Características: tem 1,82 de altura, extremamente posturado e elegante devido aos anos de patinação, um brinco de argola na orelha esquerda e colar com pingente de patins.
bio completa
ganhar a vida em outro país não é exatamente fácil, principalmente se você está investindo em um negócio próprio, mas foi exatamente isso que os avós de Ryan fizeram. juntaram todas as suas economias e partiram para Londres com um casal de filhos pendurado nos braços. no início foi bem difícil, mas aos poucos eles conseguiram fazer a boate dar certo. o mais velho acabou indo passar férias em Hong Kong e visitar a família, o que ele não esperava era voltar para Londres com um grande amor.
o jovem casal ajudou muito a boate crescer cada vez e em poucos anos deram à luz a Ryan. os Chen não são ricos, mas possuem duas boates bem badaladas em Londres de onde tiram o seu sustento. Hon recebeu uma educação de qualidade e se apaixonou por hockey quando ainda era uma criança, a patinação o encantava e o fazia se sentir vivo de um jeito único. foi durante a adolescência que resolveu se arriscar na patinação artística e deu muito certo. esforçado, disciplinado e talentoso, ganhou o apelido de Lion e conquistou fãs, representando a Inglaterra em algumas competições devido a sua dupla nacionalidade. ganhou alguns troféus e medalhas.
sempre pé no chão, Lion sabia que não poderia patinar para sempre, atletas costumam se aposentar cedo e ele já tinha um planejamento para se aposentar aos 27 anos, a única coisa que queria conquistar antes era a tão sonhada medalha de ouro em uma olimpíada de inverno. estava confiante e treinando com afinco para o mundial de 2022, tudo ia bem até que o patinador sofreu um acidente durante o treino e feriu gravemente o joelho. seu sonho e o que ainda restava de sua carreira foram por água abaixo, faltavam pouco menos de um ano para a competição e o diagnóstico foi que apesar da fisioterapia ajudar, ele nunca mais iria conseguir competir, poderia apenas patinar eventualmente como passamento
seu mundo acabou, foram meses de tratamento e fisioterapia, não conseguia olhar na cara de nenhum familiar ou amigo, sentia-se vazio e não tinha forças para muita coisa. não queria ser um peso para seus familiares e precisava de um tempo para si mesmo, por isso, quando a irmã de uma amiga patinadora o convidou para fazer sociedade com ela em uma agência de cerimonialista de casamentos na Coréia do Sul, não pensou muito a respeito e só foi.
já faz um ano que Lion mora em Haneul, seu apartamento ainda está cheio de caixas da mudança, os únicos cômodos que ele fez questão de organizar e deixar habitável foi a cozinha e o banheiro, seu quarto é basicamente um colchão no chão com travesseiros, um abajur e duas araras de roupas. ele é conhecido como o vizinho fantasma do prédio, já que possui uma rotina de trabalho puxada e não interage muito com seus vizinhos, tampouco aparece nas festividades. é comum vê-lo saindo para trabalhar ou voltando, costuma ser sempre muito educado e gentil quando encontra algum vizinho, mas até hoje ainda não estabeleceu um vínculo muito profundo ou de grande amizade com eles.
se encher de trabalho é a sua forma de não precisar lidar com a tristeza profunda que sente, evitar ficar muito tempo no apartamento e prefere passar a maior parte do tempo trabalhando na agência ou nos casamentos em si, esse é mais um motivo para ele ter começado a trabalhar como pianista nos eventos também, sempre gostou do instrumento e toca desde criança.
porque seu personagem está em haneul complex?
de alguma forma identificava em Haneul a si mesmo, o prédio caindo aos pedaços e assombrado reflete muito bem a forma como Lion se sente, esse foi um dos motivos para escolher o condomínio como sua moradia. outro motivo foi o valor baixo de aluguel, Lion tinha se planejado financeiramente para se aposentar, mas não era rico, logo, era melhor economizar, não tinha qualquer garantia de que seu novo negócio no ramo de casamentos daria certo afinal.
vaga de garagem: kia sorento cinza escuro.
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undertheiron-sea · 11 months
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Hoje casei meus melhores amigos. Enquanto o cerimonialista falava, eu percebi que tinha uma cadeira vazia bem na minha frente com uma plaquinha. Estranhei. Quando li, tava escrito: reservado para o pai da noiva. Me desabei a chorar numa hora que tinham falado uma piada, mas a plaquinha foi escrita pela própria noiva, a Bianca, que perdeu o pai muito repentinamente quando tínhamos 18 anos. Passamos o luto com ela, mas nunca como ela.
Enquanto isso, o cerimonialista falou sobre dar as mãos, que isso nunca saia de moda e que era um sinal de carinho, cuidado. Recentemente reclamei: por que não me dava mão? E me senti pedindo demais. Aparentemente eu peço demais, faço demais e é difícil demais me dar o que preciso, já que eu sempre entro em confronto.
Mas enquanto pensava nisso, ouvi meu nome. O cerimonialista falou meu nome, explicando que eu fui a ponte para meus dois melhores amigos estarem juntos desde 2010/2011. Ouvir meu nome sendo dito por ele, e que eu dei o sinal positivo para cada, que as partes estavam sim interessadas, eu me senti uma pessoa menos pior. Eu pelo menos uni uma relação que se consagrou hoje, e eles são minha família até nos momentos que eu exigi e pedi demais. Me senti menos só.
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Hoje eu fui celebrar a família que eles vão construir agora, mas sei que antes disso, eles foram e são minha família. Me diverti muito pouco, mas fiz meu papel de madrinha: construir momentos com eles.
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emcrson-archived · 3 months
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⋆⠀⠀💌 ⠀۟⠀𝑝𝑎𝑟𝑡𝑛𝑒𝑟 : imogen.  ⋆⠀⠀ 🍒 ⠀۟⠀𝑐𝑒𝑛𝑎́𝑟𝑖𝑜 :  club.
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          ⋆⠀⠀ও⠀⠀۟⠀  é   de   um   caráter   de   puro   elitismo   pensar   que   consegue   reconhecer   quem   não   pertence   ao   clube   .  e   o   mais   engraçado   —   sob   sua   perspectiva   monótona   —   é   que   os   rígidos   e   criteriosos   anfitriões   sequer   percebem   .   longe   de   si   ,   porém   ,   expor   a   garota   de   cabelos   avermelhados   ao   ridículo   .     é   por   genuína   curiosidade   que   a   observa   ;   uma   verdadeira   borboleta   social   .    o   carismo   e   eloquência   ímpar   que   é   perceptível   mesmo   à   distância   .    tem   o   cuidado   para   não   ultrapassar   a   linha   tênue   entre   observação   e   falta   de   decoro   ;   afinal   ,   não   quer   parecer   alguma   stalker   .    quando   a   máscara   da   garota   estava   prestes   a   cair   —   um   dos   cerimonialistas   se   aproximou   —   ,   emerson   é   impulsiva   ao   cumprimentá-la   com   certa   familiaridade   .       oh   ,   sim   .   ela   é   a   minha   convidada   .      não   haveria   ninguém   em   sã   consciência   que   seria   capaz   de   contestar   uma   sinclair   ,     ainda   mais   quando   seu   avô   era   um   dos   maiores   patrocinadores   do   club   .      você   é   muito   boa   nisso   ,   sabia   ?   quem   é   você   ?
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