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#cortiça
atelier-bidibule · 11 months
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vivadecora · 2 years
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O quadro de cortiça pode ser muito funcional, mas será que é possível inseri-lo na decoração? Assista o vídeo e confira como usar quadro de cortiça decorado.
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haveyouatethisfruit · 6 months
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Marolo
Also known as araticum cortiça, pinha da mata, araticum do cerrado or bruto
Not to be confused with cherimoya, atemoya, soursop, sugar apple, cawesh, biribá, pond apple or ilama
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alagboriel · 4 months
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🧝🏻‍♀️ Craft da semana: HIDRATE-SE II🪻
Ontem mostrei a customização inicial da primeira garrafa de água, a Acquissima da @acquissimaoficial com a temática da Aliança no @warcraftbr / @warcraft
Hoje eu desenvolvi a idéia, inspirada pela estética das tavernas de Goldshire, usando o mesmo stencil da primeira garrafa, somado à técnica que utilizo pra deixar o Eva com aspecto de metal e madeira. Como a garrafa era com tampa de rosca e eu queria manter a vedação, construí uma "roupa" com adesivo de cortiça para imitar rolha, e na alça e borda utilizei uma corda de sisal que a @carlassaa trouxe para mim com outros materiais (ela doou MUITA COISA LEGAL, OBRIGADA SUALINDA). Ficou cosplayer e funcional, bem como eu queria! 🧝🏻‍♀️🩷
Eu estava com umas idéias de usar a versão com gás, que é vermelha, para fazer uma da Horda mas... não só não jogo horda como não sei para quem daria de presente. Mas e aí, gostaram? Acham que eu deveria fazer uma da Horda também? ⚔️🛡️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻‍♀️⚔️
🍃
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enfionecida · 5 months
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Delegacia w. @ltlredhood
Fiona tinha uma grossa fita de couro entre os lábios, segurada pelos dentes de uma mandíbula tensa. Compenetrada, ela arranjava suas tranças num penteado elaborado. Um que finalizava com a fita para manter o rosto livre de empecilhos. "Espero que tenha trazido notícias boas das fronteiras, Chapeuzinho, porque aqui..." Ela riu sem humor para o quadro de cortiça recheado de papéis e tachinhas coloridas. Fotos do Grinch em vários estados de resolução, pistas anônimas e insistentes sobre a última vez que foi visto. "Aqui parece que o Grinch ganhou o poder de multiplicação. Na reserva de Tarzan e no Granny's? Na mesma noite? Impossível."
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frustratorio · 1 year
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Como ter ideias criativas- E transformá-las em livros (ou outros projetos)
Talvez seja uma surpresa pra alguns, mas ter ideias é a parte mais fácil de todo processo criativo. Mas sei que muitas pessoas tem dificuldades com isso e acha que simplesmente não tem criatividade. O negócio é que criatividade não é um dom que você nasce ou não com ele, e sim uma habilidade que você precisa treinar. Ou seja, todo mundo pode ser criativo.
Mas o que fazer para ser mais criativo? Vou tentar explicar passo-a-passo o que eu mesma faço pra exercitar minha criatividade.
Passo 01:
O primeiro passo é consumir o que você quer produzir. O que isso significa? Se você quer escrever histórias você precisa consumir histórias. Como fazer isso? Algumas sugestões:
leia livros
ouça audiobooks
assista séries
assista filmes
Passo 02:
Critique o que você consome. Pois é, só ler/assistir não é o suficiente. E o jeito mais fácil de fazer isso é fazendo perguntas. Por que eu gostei dessa história? Ou não gostei? Por que esse personagem funciona e aquele não? Que mensagem o autor quer passar? Ele foi bem sucedido em passar essa mensagem? Aqui vão algumas dicas que vão te ajudar nesse passo:
Leia livros ruins, assista séries e filmes ruins: é muito mais fácil de criticar
Assista vídeos no Youtube que fazem análises críticas de livros, séries e filmes
Passo 03:
Comece a se perguntar: se eu tivesse escrito essa história, como eu faria? Pegue um livro ruim e imagine como você consertaria a história. Escolha um tema aleatório e escreva algumas linhas sobre. Aos poucos as ideias vão surgir.
Passo 04:
ANOTE AS SUAS IDEIAS. ANOTE AS SUAS IDEIAS. ANOTE AS SUAS IDEIAS.
Se elas ficarem na sua cabeça, você vai esquecer. Sempre anote as suas ideias, de preferência sempre no mesmo lugar. Eu, particularmente, gosto de usar post-it e colar todos no mesmo quadro de cortiça, então eu posso ver todas ao mesmo tempo e é muito útil.
Passo 05:
O que fazer com as ideias agora? E como saber quais são boas e quais não são? Pra começar, eu não acho que existem ideias ruins e sim ideias mal trabalhadas. Mas nem toda ideia consegue render um livro inteiro. E é aí que vem a genialidade de anotar todas as suas ideias num lugar só: você pode juntar várias ideias até ficar satisfeito.
Diquinhas pra escolher as suas ideias:
Escolha uma ideia principal, que vai estar no centro da sua história. Pode ser seu enredo principal, o protagonista ou o tema central da história
Você não precisa de ideias secundárias se achar que a ideia que você escolheu é suficiente sozinha
Se quiser ideias secundárias, elas precisam combinar com a primeira. Podem ser do mesmo gênero literário, ou ter o mesmo tema, etc
Passo 06:
Hora de expandir suas ideias (ou juntar elas, se tiver mais de uma). E meu jeito preferido de fazer é brainstorming. Pegue uma folha de papel, ou documento do word se for mais seu estilo, se foque na sua ideia e escreva tudo o que vem na sua mente. Não se importe muito em planejar ou em ser organizado, só coloque tudo que passar na sua mente na folha de papel. Depois a gente limpa.
Eu recomendo escrever até completar uma folha de papel frente e verso, mas se você escolher fazer isso de modo digital é bom colocar um limite, por exemplo cinco páginas.
Esse processo pode parecer um pouco complicado, mas garanto que vai facilitar muito na hora de planejar sua história. Hoje eu não vou explicar fazer isso, porque esse post já está longo o suficiente. Mas espero que, pra quem tem dificuldade de ter ideias, isso tenha ajudado.
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alura · 2 years
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FREAKSHOW
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Capítulo V
Sem surpresa, as instalações da nova emissora para a qual Arturo Rodríguez trabalhava, eram decadentes, de modo que, por tabela, o departamento jornalístico era igualmente ruim.
Como esperado, ele não ganhou sua própria sala no novo jornal, mas um cubículo, que mal cabia sua escrivaninha, sua cadeira, e ele próprio. Ao menos consolava-se no fato de estar situado em um dos cantos, o que lhe concedia o benefício de ter duas paredes em seu espaço, uma delas com uma pequena janela e, a outra, sem qualquer detalhe especial além do papel do horrível papel de parede marrom e turquesa. Isto é, até que ele chegou ali e pendurou um enorme mural de cortiça, o qual já se encontrava repleto de recortes com as principais notícias da carreira dos Jivens Titãs, desde a que continha a primeira foto que tiraram oficialmente como um grupo, até aquela que vira no jornal digital na estação.
A linha do tempo que havia formado com os recortes, permitia que ele visse com mais facilidade as mudanças que o grupo sofrera ao longo dos anos. Enquanto a primeira foto exibia uma equipe que não passava de um bando de adolescentes que mal havia deixado a infância, com seus uniformes de cores vibrantes que gritavam suas personalidades, na última foto era possível constatar o amadurecimento dos heróis, tanto no aspecto físico, quanto no aspecto mental, mais perceptível na mudança de seus trajes, que embora seguissem a mesma paleta de cores, haviam adotado recortes e tons mais sóbrios.
— Uau, temos um obstinado aqui — a voz jocosa se sobrepôs à cacofonia constante da redação.
Arturo não fez questão de suprimir sua expressão de desgosto ao virar-se, o que apenas acentuou o desdém que o recém chegado trazia em seu semblante.
Arnold Denner cumulava os cargos de redator chefe e chefe de reportagem daquela pocilga, sendo, portanto, a pessoa que definia as pautas dos repórteres e filtrava as reportagens antes que passassem para o diretor e seu superior imediato. Em outras palavras, a principal pedra no sapato de Arturo, que sempre aparecia com os temas mais esdrúxulos — sério, aquele lugar precisava desesperadamente renovar a equipe de pauteiros —, impedindo-o de focar-se em notícias realmente relevantes.
A aparência do homem parecia tão desalinhada como tudo naquele lugar. Suas roupas e sapatos causavam a impressão de serem todas de um número maior, como se fossem herdadas de um irmão mais velho; os óculos de grau estavam sempre escorregando pela ponte do nariz. Nem os cabelos negros escapavam da desordem que era sua aparência, e lembravam constantemente a alguém que havia acabado de acordar. Todavia, Arturo não havia sido tolo em ignorar que havia inteligência, e até mesmo perspicácia, nos olhos quase negros de Arnold Denner. O fato de ele ter trabalhado na redação do Daily City News pelos últimos quinze anos o fazia duvidar seriamente disso, no entanto.
— Você vai cobrir o roubo dos guaxinins — avisou Denner, e Arturo estalou a língua em deboche.
— A menos que os guaxinins estivessem armados com pistolas, facas, ou o que quer que seja, duvido que haja um roubo para cobrir — zombou.
Apesar da troça, o semblante de Denner apenas tornou-se mais divertido.
— Você entendeu errado. Não é um caso de roubo, ou furto, como prefere, praticado por guaxinins. Os guaxinins é que foram furtados — esclareceu. — Um maluco da periferia da cidade criava um bando e o treinava para praticar pequenos furtos, e ontem à noite levaram todos eles.
O semblante de Arturo se contraiu. Não era exatamente o tipo de furto que um profissional de seu nível deveria cobrir, mas não deixava de ser uma situação curiosa.
— Vamos, eu sei que não é algo que alguém você merece cobrir, mas também não é tão ruim. — Arturo se surpreendeu com a maneira que Denner o leu com facilidade. — É por isso que a chefia mandou passar o caso para você. Uma cortesia de boas vindas — concluiu.
“Um prêmio de consolação”, foi o que Arturo pensou, enquanto observava Arnold Denner se afastar de seu cubículo.
— Vocês viram? O novato pegou o caso dos guaxinins — um de seus colegas de redação, que encontrava-se a dois cubículos de distância, avisou para a mulher que ocupava o módulo ao lado.
E apesar ter ficado subitamente enfurecido por ter sido chamado de novato, o que realmente chamou a atenção de Arturo foi o fato de aquelas pessoas considerarem que ele tirou a sorte grande por cobrir o furto dos guaxinins.
Realmente, havia caído em um antro de insanidade.
— Quem diria que os Titãs deixariam de ser meus captores para se tornarem meus guarda-costas — Neil Richards, na maior parte do tempo referido por Mad Mod, vangloriou-se, encarando Ravena com uma feição zombeteira e fazendo com que ela se questionasse o que era mais irritante: seu timbre agudo ou seu sotaque britânico.
Apesar da provocação e das risadinhas vindas dos detentos das celas vizinhas, a empata escolheu fazer o que fazia de melhor: ignorá-lo e apenas vigiá-lo através das grades que os separavam.
Uma veia pulsou na testa enrugada do vilão.
— Não acham que se estamos sob a iminência de um ataque, deveríamos saber mais informações? — indagou o velho, irritado, atraindo murmúrios de apoio.
— A direção do presídio foi informada de tudo que é necessário — respondeu ela, calmamente, embora aquilo fosse apenas uma meia verdade.
Em minutos, a maior parte da equipe principal dos Titãs faria uma reunião na sala de operações da Torre, na qual Robin compartilharia suas últimas descobertas. Ravena acompanharia por chamada com o ponto eletrônico, já que havia sido elegida pelo jovem prodígio para ficar responsável pela segurança do próximo alvo.
A empata entendia a escolha do líder. Ela era um dos membros da equipe que poderia circular pelo presídio sem comprometer a segurança do local, já que seu poder permitia que atravessasse as portas e grades, ou se teleportasse entre elas. Ainda, contava com as habilidades emergenciais de cura e de poder abrir um portal para trazer o restante de sua equipe ante o menor sinal de perigo. Isso não significava que achava a tarefa divertida.
Ela já havia aprendido a lidar com a sua empatia em meio à multidões, mas estar em lugares como aqueles, onde os sentimentos perversos praticamente transbordavam entre as grades, tornava as coisas, no mínimo, desconfortáveis.
E agora ainda havia a ansiedade.
Em conjunto com a polícia investigativa e o departamento de segurança da penitenciária, Robin decidira não compartilhar com os prisioneiros a informação que se tornaram possíveis alvos de um assassino em série, atribuindo a presença de Ravena ali a uma suposta ameaça de ataque.
Isso dividiu os sentimentos dos detentos. Era como se todos eles sentissem simultaneamente o temor de serem atingidos e a excitação de uma possibilidade de fuga.
Mas Mod inclusive. Ele não tinha a menor ideia que a empata estava ali para protegê-lo especificamente, e não guardar todo o pavilhão, como os prisioneiros haviam sido informados.
— Como se pudéssemos nos sentir seguros com as migalhas que forneceram, Bruxa — Mad Mod resmungou, antes de caminhar até o leito de sua cela e deitar-se casualmente de lado, como se Ravena não estivesse ali.
Os olhos da empata se estreitaram por baixo do capuz, enquanto uma nova onda de risadas se espalhava pelo pavilhão.
— Ela é das trevas, mas eu pegava — um dos detentos comentou, intensificando a zombaria geral.
Ravena apertou a ponte do nariz, percebendo repentinamente que não estava tão preocupada com o bem estar de Mad Mod assim.
Felizmente, a voz de Ciborgue começou a ser transmitida pelo ponto eletrônico, lhe dando a opção bem vinda de se concentrar em outra coisa além de ter que suprimir os gritos de sua emoção vermelha em sua mente.
— Será que é agora que você vai nos dizer o que descobriu que é grave o suficiente para você ter feito a Ravena abrir um portal direto para a penitenciária e deixá-la plantada lá antes de saber com quem estamos lidando? — Ciborgue indagou.
— Sim, eu gostaria de saber disso — a voz de Ravena ecoou pelo alto falante lembrando-os que ela acompanhava o diálogo do presídio, usando um ponto eletrônico.
— Nós já sabemos o próximo alvo, mas não sabemos quando o criminoso atacará — o líder justificou-se.
— Cara, nós sabemos que apesar de tudo, essa não é a principal razão — Mutano argumentou.
— Você já tem uma suspeita de quem seja o homicida, não tem? — Estelar indagou.
Para responder, Robin pegou as cópias impressas das cenas dos três homicídios e, com um pincel marcador vermelho, começou a traçar linhas que iniciavam na cabeça, passavam pelos troncos, pernas e terminavam nos pés dos cadáveres.
— Cara, você não pode estar falando sério — Mutano comentou, observando o formato familiar que resultou dos desenhos feitos sobre os corpos de Conley e Bolton.
O formato da letra “S”.
— O que exatamente está acontecendo aí? — O questionamento de Ravena ecoou pelos altos falantes.
— Isso não bate, Robin. Fagan morreu em uma posição diferente — lembrou Ciborgue, observando o registro do detento com a cabeça enfiada no vaso sanitário.
Sem dizer nada ainda, Robin começou novamente a desenhar com o marcador, dessa vez, iniciando sobre o vaso, onde estimava que a cabeça do criminoso estaria, passando pelo tronco e joelhos dobrados e terminando nos pés.
Um “S” novamente.
— De novo, o que está acontecendo? Se vocês não forem transmitir suas conclusões, avisem de uma vez e eu encerro a transmissão — a empata reclamou, o timbre apático levemente alterado fazendo com que Ciborgue se apressasse em registrar uma foto das três figuras rabiscadas com seu comunicador e enviasse para ela. — Oh! — a exclamação que veio pouco tempo depois denunciou que ela havia sido rápida em compreender o contexto.
— Não sei, cara… — Mutano comentou, incerto. — O Slade não dá notícias há anos. E mesmo que soubéssemos ele daria as caras algum dia, homicídios em série não faz o tipo dele — observou, com cautela.
— Tem certeza que não está enxergando o que está querendo enxergar? — Ravena foi mais incisiva. — Talvez seja sua mente automaticamente buscando justificativas para esse sumiço de longo prazo — Ciborgue complementou.
— Eu sei que parece obstinação — Robin parecia chateado com a resignação da equipe, mas não os culpava. Sempre que havia a possibilidade do envolvimento do vilão da máscara laranja, ele tendia a se tornar obcecado. — Por isso eu fui ao presidio em busca de outras pistas, antes de discutir isso com vocês.
— Slade sempre nos deixa avisos de que está agindo — Estelar lembrou.
— Exato — Robin concordou. — A princípio, eu não encontrei nada, mas depois que vocês informaram o nome do próximo alvo — começou, enquanto abria no monitor principal a planta baixa da penitenciária. —, eu vi isso — completou, desenhando com uma caneta digital uma linha que começava na cela de Conley, passava pela de Fagan no pavilhão à esquerda, retornava para a cela de Bolton no pavilhão da direita e terminava novamente no pavilhão da esquerda, sobre a cela do novo alvo, Mad Mod.
Mais um “S”.
Sem perder tempo, enviou um print do mapa para o comunicador de Ravena.
— De fato, muitas coincidências. Seríamos levianos em ignorá-las apenas por nossa cautela em razão de seu histórico conturbado com Slade — a tamaraneana falou, e embora soubesse que se tratava de um apoio, Robin não pôde deixar de se sentir repreendido também.
— Quando o Slade está envolvido, não é difícil nós só descobrirmos o que ele quer que saibamos — Ciborgue lembrou, jogando-se contra a cadeira, finalmente aceitando a possibilidade, o que lhe trouxe um gosto muito amargo na boca. Robin podia até ter uma tendência maior de investigação maníaca em qualquer caso que abrisse possibilidade para a participação do vilão mascarado, mas o fato é que todos eles haviam sido muito feridos por ele.
“Uns mais que os outros”, foi o que se lembrou ao notar a expressão apavorada que Estelar mantinha, e a dor que havia acendido no olhar de Mutano.
— E o fato de ele ter elegido um vilão conhecido logo após nosso envolvimento nas investigações, apenas reforça isso — Robin continuou. — Ele queria que nos envolvêssemos e já começou a mover suas peças. O ponto é, o que ele está planejando dessa vez? Como Mutano observou, o título de homicida em série não combina muito com ele. Considerando os padrões de ataque do Slade, podemos concluir que esses homicídios são um meio para um fim.
— Mas para variar, temos pistas de que ele está envolvido, mas nenhuma em relação à sua intenção — Mutano comentou, desanimado.
— No momento, nossa prioridade é a proteção das vítimas. É por isso que mandei Ravena para lá, já que não sabemos quando ou como ele atacará, e ela tem habilidades de cura que podem ser cruciais — o líder explanou.
— Se impedirmos as mortes, atrapalharemos seu objetivo — Estelar seguiu o raciocínio.
— E com isso ganhamos tempo para investigar seus verdadeiros intentos — Robin concluiu, sentindo-se minimamente satisfeito pelo curso de ação ter aliviado um pouco a desolação que caíra sobre sua equipe.
Contudo, qualquer alívio foi destroçado pelo grito de gelar a alma que ecoou pelos altos falantes.
— Não!!! — o timbre de Ravena era desesperado.
— Ravena! O que está acontecendo aí? — Robin foi o primeiro a perguntar, mas antes mesmo que terminasse de expressar sua preocupação, um falcão peregrino de estranha colocação verde voava para fora da Torre pela janela.
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 75 anos da Expedição Kon-Tiki: homenagem e tributo a Thor Heyerdahl nos 20 anos de sua morte (parte 1)
Por Claudio Tsuyoshi Suenaga
Há 75 anos, em 1947, Thor Heyerdahl (1914-2002), biólogo, geógrafo, antropólogo, arqueólogo, explorador e escritor norueguês, junto de cinco conterrâneos (Knut Haugland, Bengt Emmerik Danielssen, Erik Hesselberg, Torstein Raaby e Herman Watzinger), realizava o feito de percorrer 8 mil quilômetros de Oceano Pacífico a bordo da “Kon-Tiki” (nome do herói mítico polinésio da solitária Ilha de Fatuhiva, pertencente ao grupo das Ilhas Marquesas, que segundo a tradição oral teria trazido os antepassados ​​dos ilhéus desde o leste),[1] réplica de uma jangada primitiva de pau-de-balsa que construiu com materiais e técnicas pré-colombianas, demonstrando que os mares não se constituíam em barreiras intransponíveis, como se pensava, mas antes em autênticas “vias expressas” a interligar povos e continentes.
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Knut Haugland, Bengt Emmerik Danielssen, Thor Heyerdahl, Erik Hesselberg, Torstein Raaby e Herman Watzinger.
A tese de Heyerdahl, publicada pela primeira vez em 1941 enquanto trabalhava no Museu da Colúmbia Britânica,[2] era a de que os traços etnológicos e linguísticos comuns entre a Polinésia e a América do Sul eram o resultado de duas ondas migratórias. A primeira, de povos incaicos, teria ocorrido por volta do ano 500, ou seja, os primitivos povoadores das Ilhas dos Mares do Sul teriam partido do Peru – em balsas de madeira – e não da Indonésia, no sudeste asiático, como era consenso entre a comunidade científica da época, tanto mais porque, conforme Heyerdahl observara, o vento e as correntes oceânicas fluíam do leste para oeste. Centenas de anos depois, um segundo grupo étnico teria chegado ao Havaí em canoas duplas provenientes da Colúmbia Britânica.
O principal argumento contra as ideias de Heyerdahl era a de que os pré-colombianos não possuíam barcos capazes de cruzar o Oceano Pacífico, o que se constituía em falácia ou ignorância, já que bastou uma simples ida à biblioteca para que Heyerdahl desenterrasse relatórios deixados pelos primeiros europeus que haviam atingido a costa do Pacífico na América do Sul repletos de esboços e descrições das enormes jangadas manobráveis dos indígenas, os quais possuíam vela quadrada, quilha corrediça e um comprido remo de direção na popa.[3]
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Thor Heyerdahl segurando o modelo do que viria a ser a jangada de balsa, o Kon-Tiki.
Uma vez que os cientistas receberam a sua tese com frieza e cepticismo, Heyerdahl decidiu lançar-se em uma expedição marítima para prová-la. A tosca embarcação, uma balsa de junco totora similar às utilizadas pelos mochicas (cultura que floresceu no norte do Peru entre 100 a.C. e o ano 800), foi construída no Peru com troncos de pau-de-balsa (Ochroma pyramidale, madeira leve e resistente, mais leves do que a cortiça, encontrada entre as matas tropicais ao norte da América do Sul até o sul do México) cortados nas florestas ao sopé da Cordilheira dos Andes, no Equador (trazidos para o Peru flutuando rio abaixo), e amarrados uns aos outros com cordas de cânhamo, sem um único prego, cravo ou cabo.
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Fotos do livro de Thor Heyerdahl, A Expedição Kon-Tiki: 8.000 km numa jangada através do Pacífico (7ª ed., São Paulo, Melhoramentos, 1959).
Nos nove dos mais grossos troncos de balsa selecionados para serem os toros mestres, fundos sulcos foram escavados para impedir que as cordas que passavam por eles para amarrar toda a jangada não escorregassem. Os nove troncos foram então colocados lado a lado na água para que pudessem todos cair livremente na sua posição natural flutuante antes de serem fortemente amarrados uns aos outros. O toro mais longo, de 13,70 metros de comprimento, foi colocado no centro e se projetava bem além dos outros numa e na outra ponta. Toros cada vez mais curtos foram postos simetricamente a um e a outro lado de modo que os lados da jangada tivessem 9 metros de comprimento e a proa emergisse como um arado grosseiro. Depois que os nove troncos de balsa foram fortemente amarrados uns aos outros com corda de cânhamo de 1 polegada e de ¼ de polegada, de comprimentos diferentes, os toros finos de balsa medindo 30 centímetros por 5,50 metros foram amarrados de través sobre aqueles, com intervalos de cerca de 90 centímetros.
Sobre a estrutura foi posta uma coberta de proa medindo 3,60 metros por 5,50 metros feita de taquaras amarradas à jangada na forma de sarrafos separados e cobertos com esteiras soltas de bambu trançado.
No meio da jangada, perto da popa, ergueram uma pequena cabana aberta feita de bambu com paredes também de bambu e telhado de fasquias de bambu com folhas de bananeira que se encaixavam umas nas outras como se fossem telhas. Media 2,40 metros por 4,20 metros, e para diminuir a pressão do vento e do mar era de altura tão baixa que não podiam ficar em pé sem bater a cabeça no teto. As paredes e a coberta eram feitas de fortes hastes de bambu amarradas e eram tapadas por uma sebe de varas também de bambu. À frente da cabana levantaram dois mastros de mangueiro (de uma dureza de ferro) de 8,80 metros de altura que se inclinavam um para o outro e no topo eram amarrados em cruz.
A enorme vela quadrada de lona medindo 4,60 metros de altura por 5,50 metros de largura, tendo ao centro a cara barbada de Kon-Tiki (uma cópia fiel da cabeça do rei sol esculpida em pedra vermelha sobre uma estátua nas ruínas da cidade de Tiahuanaco), pintada de vermelho pelo artista Erik, foi carregada numa verga feita de dois paus de bambu amarrados.
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Os nove enormes toros de madeira afilavam-se ligeiramente nas extremidades à moda indígena, para poderem deslizar com mais facilidade na água, e tábuas bem baixas para proteção contra borrifos foram ligadas à proa acima da superfície do mar. Em vários lugares onde existiam grandes fendas entre toros, introduziram ao todo cinco sólidas pranchas de abeto cujas pontas imergiam na água sob a jangada. Foram postas mais ou menos a esmo e penetraram a 1,50 metros na água, tendo 25 metros de espessura e 60 centímetros de largura. Ficavam seguras no respectivo lugar por meio de cunhas e cordas e serviam de pequeninas quilhas paralelas. Quilhas deste tipo eram usadas em todas as jangadas de pau-de-balsa no tempo dos incas e eram destinadas a evitar que as jangadas chatas de pau vogassem para qualquer lado à mercê do vento e das ondas. Não puseram nenhuma grade ou proteção em volta da jangada, mas tinham um toro de balsa, comprido e delgado, que de cada lado oferecia apoio aos pés. A construção toda era uma cópia fiel das antigas embarcações do Peru e do Equador, com exceção dos guarda-borrifos, colocados nas proas, que posteriormente se verificou serem inteiramente desnecessários.[4]
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Respeitadas as linhas gerais, a tripulação estava livre para arrumar os demais detalhes a bordo como lhe aprouvesse. Embaixo da cabana, entre as vigas transversais, oito caixotes foram amarrados. Dois foram reservados para instrumentos científicos e filmes, e os outros seis foram distribuídos a cada um dos tripulantes, tendo cada um sido inteirado de que poderia trazer consigo coisas de seu uso privado que coubessem no seu caixote. Sobre os caixotes foram postas esteiras de junco trançado e os colchões de palha.
Knut e Torstein reservaram um canto da cabana de bambu para o transmissor de ondas curtas que com os seus 13.990 kc (kilociclos por segundo ou milhares de ciclos por segundo, um termo obsoleto para kilohertz) não emitia mais do que 6 watts, tendo mais ou menos a mesma potência de um maçarico elétrico. Durante a viagem, a dupla sempre esteve às voltas para manter em funcionamento a pequena estação de rádio de 30 centímetros acima da superfície da água. Todas as noites eles se revezavam para enviar ao éter informações e observações acerca da viagem que radioamadores avulsos captavam e retransmitiam ao Instituto Meteorológico de Washington e a outros centros.
Do lado externo da parede da cabana, Bengt instalou um fogareiro “Primus” no fundo de um caixote vazio solidamente amarrado ao convés. Este caixote, abrigado contra os ventos alísios de sudeste que, via de regra, sopravam do lado oposto, era a “cozinha” onde fritavam os peixes e preparavam outros pratos.[5]
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Cozinhando no fogareiro “Primus”.
O Kon-Tiki levava provisões para quatro meses na forma de sólidas caixinhas de papelão impermeabilizadas com uma camada uniforme de asfalto e dispostas lado a lado sob a coberta de bambu entre as nove baixas vigas transversais que sustentavam a coberta. Numa fonte cristalina jorrando de uma alta montanha, encheram 56 latinhas de água, contendo ao todo 250 galões de água potável, as quais foram amarradas entre as vigas transversais de maneira que a água do mar pudesse sempre borrifá-las. Sobre a coberta de bambu amarraram o resto do material e grandes cestos de vime cheios de frutas frescas que comeram dentro de poucas semanas antes que apodrecessem. Dos duzentos cocos que levaram, a metade que havia sido posta entre as provisões especiais abaixo do convés, com as ondas a banhá-las incessantemente, se estragaram devido ao contato com a água salgada. Foram os olhos dos cocos que absorveram a água e os amoleceram, ocasionando a invasão da água salgada.[6]
Como os antigos navegadores incas, por sua vez, se preparavam para suas viagens há mil anos atrás? Heyerdahl forneceu-nos um quadro bastante factível:
“Fossem quais fossem os planos desses adoradores do Sol, ao fugirem de sua pátria eles certamente se proveram de mantimento para a viagem. Carne seca, peixe e batata doce eram a parte mais importante de seu primitivo regime alimentar. Quando os navegantes em jangada daqueles tempos se fizeram ao mar, ao longo da erma costa do Peru, dispunham de amplo abastecimento de água a bordo. Em vez de vasilhas de barro, geralmente usavam enormes cabaças que resistiam a golpes e choques, enquanto ainda mais próprias ao uso em jangada eram as grossas hastes de gigantescos bambus; furavam todos os nós e introduziam a água por um buraquinho no fundo, que vedavam com um batoque ou com breu ou resina. Trinta ou quarenta dessas grossas hastes de bambu ficavam à sombra e se conservavam frias – a uns 26º C, na corrente equatorial – graças à água fresca do mar que as estava sempre banhando. Um depósito dessa espécie continha duas vezes a quantidade de água que nós usamos em toda a nossa viagem, e podia ser levada quantidade ainda maior simplesmente amarrando mais hastes de bambu na água, por baixo da jangada, onde, além de não ocuparem espaço, nada pesavam. Verificamos que, volvidos dois meses, a água doce começou a alterar-se e ter um gosto ruim. Mas, a esse tempo, a gente já deixou bem atrás a primeira área do oceano onde há pouca chuva, e já chegou, há muito, a regiões nas quais grossas pancadas de chuva podem equilibrar a provisão de água. Distribuímos diariamente para cada homem um bom litro de água, e raro era o dia em que a dose se esgotava. Ainda mesmo que os nossos predecessores tivessem partido de terra sem provisões adequadas, enquanto vogavam pelo mar, ter-se-iam arranjado com a corrente, na qual havia peixe em abundância. Não se passou um dia em toda a nossa viagem em que não houvesse peixes em redor da jangada e que não pudessem ser facilmente apanhados. Mal houve um dia sem que ao menos peixes-voadores viessem espontaneamente cair a bordo. Sucedeu até que grandes bonitos, comida deliciosa, subiam à jangada com as massas de água que entravam pela popa, e ficavam a rabear na embarcação quando a água escorria por entre os toros como num crivo. Morrer de fome era impossível.” [7]
Continua na partes 2, 3, 4, 5 e 6
Notas
[1] Ao estudar as lendas do deus sol Viracocha [em quíchua, Apu Kun Tiqsi Wiraqutra, sendo que tiqsi significa “fundamento, base, início”, enquanto wiraqutra provém da fusão dos vocábulos wira (gordo) e qutra (lago, lagoa)], o ser supremo, criador do Universo e de tudo o que existe, equivalente ao deus judaico-cristão, Heyerdahl se deu conta de que o nome original de Viracocha usado no Peru em tempos idos era Kon-Tiki ou Illa-Tiki, que significa Sol-Tiki ou Fogo-Tiki: “Kon-Tiki era sumo sacerdote e rei-sol dos lendários ‘homens brancos’ dos incas que tinham deixado as enormes ruínas nas margens do Lago Titicaca. Reza a lenda que Kon-Tiki foi atacado por um chefe chamado Cari que veio do Vale Coquinho. Numa batalha travada numa ilha do lago Titicaca, os misteriosos brancos barbados foram trucidados, mas Kon-Tiki e seus companheiros mais chegados escaparam e, mais tarde, aportaram à costa do Pacífico, de onde finalmente desapareceram sobre o mar para as bandas do ocidente. Já eu não tinha dúvida de que o branco deus-chefe Sol-Tiki que, segundo os incas, havia sido, pelos pais destes, expulso do Peru para o Pacífico, era idêntico ao branco deus-chefe Tiki, filho do sol, quem os habitantes de todas as ilhas orientais do Pacífico reconheciam como o primitivo fundador da sua raça” [Heyerdahl, Thor. A Expedição Kon-Tiki, 7a ed., São Paulo, Melhoramentos, 1959, p.16-17].
[2] New York, International Science, 1941.
[3] Heyerdahl, Thor. A Expedição Kon-Tiki: 8.000 km numa jangada através do Pacífico, 7a ed., São Paulo, Melhoramentos, 1959, p.20 e 22.
[4] Ibid., p.55 e 56, 61 e 115.
[5] Ibid., p.60, 67, 86, 87 e 130.
[6] Ibid., p.16, 91, 59 e 60.
[7] Ibid., p.88.
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fauno-art-research · 7 days
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CORK SPACE CAPSULE
Uma nave espacial cujo casco é revestido por uma pele viva, capaz de se regenerar, capaz de amortecer impactos e recuperar desses danos, ou outros causados por exposição a elementos adversos, uma mutação da cortiça do sobreiro, preparada para viajar pelo universo, capaz de se adaptar ao vácuo ou a atmosferas alienigenas, consigo controlar o grau de impermeabilização e estanquicidade aos elementos físicos e quiímicos do ambiente envolvente.
Estas imagens foram criadas pela Fauno com recurso a AI
A spacecraft whose hull is covered with living skin, capable of regenerating itself, capable of cushioning impacts and recovering from such damage, or others caused by exposure to adverse elements, a mutation of the cork oak, prepared to travel through the universe, capable of adapt to vacuum or alien atmospheres, I can control the degree of waterproofing and tightness to the physical and chemical elements of the surrounding environment.
These images were created by Fauno using AI
...design and think about it!
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bialtocom · 10 days
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Elvas - Antiga Sé Catedral -|- Frente em Cortiça https://www.bialto.com/listing/elvas-antiga-se-catedral-frente-em-cortica/18411900
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reinato · 25 days
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Portugal
1. Portugal é o estado-nação mais antigo da Europa, com fronteiras que permaneceram em grande parte inalteradas desde 1249.
2. O explorador português Fernando Magalhães liderou a primeira expedição a circum-navegar o globo em 1519-1522.
3. Portugal tem a ponte mais longa da Europa, a Ponte Vasco da Gama, que se estende por 17,2 quilômetros (10,7 milhas). ln.run/NNLbS
4. A Universidade de Coimbra, fundada em 1290, é uma das mais antigas universidades da Europa.
5. Portugal tem a praia mais longa do mundo, a Praia que se inicia em Troia e vai até a praia de melides Grandola, que se estende por 45 km. ln.run/DbBz9
6. O explorador português Vasco da Gama descobriu a rota marítima para a Índia em 1498, abrindo o caminho para o Comércio de Especiarias.
7. Portugal tem a maior coleção mundial de azulejos pintados à mão, encontrados em edifícios de todo o país.
8. A primeira rota marítima comercial do mundo foi estabelecida entre Portugal e Flandres em 1499.
9. Portugal tem a maior concentração de livrarias per capita na Europa.
10. O “Cozido à Portuguesa" consiste numa receita culinária, com mais de 20 tipos diferentes de carnes e vegetais.
11. Portugal tem o maior sistema de cavernas subterrâneas artificiais do mundo, localizado na cidade de Pampilhosa da Serra.
12. O navegador português Fernando Magalhães foi a primeira pessoa a navegar pelo estreito que leva o seu nome, o Estreito de Magalhães.
13. Portugal tem a maior produção de cortiça do mundo, fornecendo mais de metade da oferta mundial de cortiça.
14. O explorador português Bartolomeu Dias foi o primeiro europeu a navegar ao redor do extremo sul da África em 1488.
15. Portugal tem a maior concentração mundial de pessoas profundamente religiosas, com mais de 80% identificando-se como católicas.
16. O explorador português Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em 1500, reivindicando-o para Portugal.
17. Portugal tem a livraria mais antiga do mundo em funcionamento continuamente, a Livraria Bertrand, inaugurada em 1732.
18. A cidade portuguesa de Évora tem o Templo Romano mais intacto do mundo fora de Itália, o Templo de Diana.
19. Portugal tem a maior concentração mundial de pedreiras de mármore, localizada na região do Alentejo.
20. O navegador português Diogo Cão foi o primeiro europeu a descobrir o rio Congo em 1482.
21. Portugal tem a 5ª maior Zona Económica Exclusiva da Europa. ln.run/IcR6e
22. Portugal ocupa o 19ª lugar no ranking mundial de sustentabilidade energética. ln.run/z6rMI
23 - Portugal foi o primeiro país a abolir a escravatura.
24 - Foi um navegador português que descobriu a Austrália.
25 - Depois dos Vikings foram portugueses a frequentar a América décadas antes de Cristóvão Colombo
26 - Portugal tem a primeira região vincula demarcada do mundo.
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atelier-bidibule · 11 months
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pacosemnoticias · 30 days
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Trio com "comportamento suspeito" levava mais de 900kg de cortiça roubada
A GNR, no dia 6 de maio, identificou dois homens de 40 e 60 anos, e uma mulher de 28 anos, por furto de cortiça, na localidade de Cabrela, no concelho de Montemor-o-Novo.
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Na sequência de uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda detetaram uma viatura ligeira em circulação que fazia o transporte de uma elevada quantidade de cortiça, tendo os seus ocupantes evidenciado um comportamento suspeito. No seguimento da ação foi realizada uma abordagem e fiscalização ao veículo, tendo sido possível apurar que os três suspeitos estavam na posse de 910 quilos de cortiça, cuja proveniência não souberam justificar, motivo pelo qual foi apreendida a cortiça.
Da ação resultou a apreensão do seguinte material: 910 quilos de cortiça e três machados.
Os suspeitos foram identificados, e os factos comunicados ao Tribunal Judicial da Comarca de Montemor-o-Novo.
Foto GNR
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orsassur5 · 1 month
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Portugal no Século XXI: Uma Análise Investigativa das Exportações e Seus Impactos
Portugal, uma nação enraizada em história e tradição, tem atravessado uma transformação econômica notável neste século. No cerne desse avanço está o notável crescimento do setor de exportação, um fenômeno que merece uma análise investigativa mais profunda.
À medida que Portugal se adapta aos desafios globais e busca diversificar sua economia, a exportação emergiu como um pilar fundamental do desenvolvimento econômico do país. Desde produtos tradicionais, como vinho e cortiça, até setores inovadores, como tecnologia e energias renováveis, as exportações portuguesas têm visto um crescimento constante, desafiando as fronteiras geográficas e impulsionando a economia nacional.
No entanto, por trás desse sucesso aparente, surgem questões críticas que merecem escrutínio. Questões como a dependência de determinados mercados, a competitividade em escala global e os impactos ambientais da produção em larga escala são apenas algumas das áreas que demandam uma análise mais detalhada.
Além disso, é crucial examinar os efeitos sociais dessa tendência. Enquanto alguns setores e regiões prosperam com o boom das exportações, outros podem enfrentar desafios, como o desemprego estrutural e a desigualdade econômica. Uma análise aprofundada pode lançar luz sobre essas disparidades e informar políticas que visem a inclusão e o desenvolvimento equitativo.
À medida que Portugal avança no século XXI, é essencial que jornalistas e pesquisadores se comprometam com uma investigação minuciosa das exportações do país. Somente através de uma análise analítica e imparcial podemos compreender plenamente os desafios e oportunidades que essa tendência traz, garantindo assim um futuro sustentável e próspero para Portugal e sua população.
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blogflores0 · 1 month
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Crisântemos: guia de cuidados
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Nome Científico: Chrysanthemum Nomes Populares: Crisântemo, Crisântemo-da-china, Crisântemo-do-japão, Monsenhor Família: Asteraceae Categoria: Flores Anuais, Flores Perenes Clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical Origem: Ásia, China, Japão Altura: 0.3 a 0.4 metros Luminosidade: Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre os Crisântemos
O crisântemo, nome vulgar dado ao Chrysanthemum, é uma planta que pertence à família Asteraceae, também conhecida como Compositae. O género Chrysanthemum é formado por mais de 200 espécies. São muito populares e frequentemente denominadas margaridas. Pode também encontrar crisântemos com flores duplas ou em forma de pompom, entre outras. Originalmente os crisântemos são de cor amarela, e por isso em grego o seu nome - dado por Carolus Linnaeus - significa "flor de ouro". Estando ligada ao Sol, na China a flor muitas vezes está ligada à nobreza. Originário da Ásia, foi adotado como símbolo nacional pelo Japão. https://youtu.be/LyaEWrGhbJM A flor de crisântemo pode possuir vários formatos e cores diferentes, geralmente apresenta pelo menos uma das cores a seguir: amarelo, branco, vermelho, azul e roxo. Dependendo do formato, pode apresentar mais de uma cor misturada, geralmente com uma no centro e pétalas periféricas de outra cor. Manter a planta em local com luz indireta, água a cada dois ou três dias, mantendo a terra sempre húmida, porém sem encharcar a planta. A Flor Nacional do Japão Semestralmente adicione um pouco de fertilizante orgânico, além de adubo NPK rico em fósforo, para assim manter o solo rico em nutrientes e a planta desenvolver-se bem, mas lembre-se de nunca exceder a dose sugerida na embalagem, o excesso de adubo também pode ser letal à planta. Nalguns países, o crisântemo é considerado uma flor fúnebre, sendo utilizada apenas nessas ocasiões.
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Época e cor da floração Todo o ano; branca, cor-de-rosa, amarela, laranja, lilás, etc. Época de plantação Fim de Verão - Outono Local de cultivo aconselhado Varandas e terraços com muita luz. Gosta de calor e de humidade. Rega Nas alturas de maior calor regar 2 a 3 vezes por semana, sem encharcar. Depois de estabelecidas, apenas necessitam água em períodos prolongados de seca. Se cobrir as raízes com pedaços de cortiça, por exemplo, a humidade permanece mais tempo no terreno. Fertilização Os crisântemos necessitam de muitos nutrientes. Para que floresçam abundantemente e desenvolvam folhas bem verdes, recomenda-se fertilizar frequentemente na Primavera durante a fase de crescimento. Uma fertilização semanal no caso de plantas de vaso ou um fertilizante de longa duração no jardim saciam a fome destas plantas com elevada necessidade de nutrientes. Além disso, poderá incluir composto acabado de fazer na terra à volta das plantas no jardim. Tipo de vaso/floreira Qualquer um desde que tenha mais de 30 cm de largura e profundidade. Excelente para floreiras de janela. Manutenção Deve fazer-se uma adubação de cobertura 30 dias após a plantação.
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Poda Nos meses de Verão, o crisântemo gasta energia unicamente com o crescimento. Para conseguir que as plantas cresçam numa forma densa e uniforme bem como garantir longos períodos de floração, aconselha-se uma poda regular nos meses de Maio a Julho. Se houver muitos rebentos a partir da raiz, pode ser aconselhável cortar alguns. A poda definitiva é feita quando a planta já não tiver flores nenhumas. Por esta razão, deve cortar os ramos à distância de cerca de uma mão por cima do nível do solo. Curiosidades sobre os crisântemos - Origem Asiática: Os crisântemos são originários da Ásia, especialmente da China e do Japão, onde são cultivados há mais de 2.500 anos. Na China antiga, eram considerados uma flor nobre. - Simbolismo Cultural: Na Ásia, os crisântemos são símbolos de longevidade e imortalidade. No Japão, eles representam a realeza e a nobreza, sendo parte do selo imperial. O "Festival do Crisântemo" é uma celebração importante no calendário japonês. - Variedade de Cores e Formas: Existem mais de 40 espécies e milhares de variedades de crisântemos. Eles vêm em uma ampla gama de cores, incluindo branco, amarelo, rosa, laranja, roxo e vermelho, e podem ter várias formas, desde pétalas lisas até formas esféricas complexas. - Uso Medicinal: Na medicina tradicional chinesa, o crisântemo é usado para tratar problemas respiratórios, hipertensão e como um relaxante. O chá de crisântemo é popular na China por suas supostas propriedades de saúde. - Fotoperiodismo: Assim como as Poinsétias, os crisântemos são plantas fotoperiódicas, o que significa que a floração é desencadeada por mudanças na duração do dia e da noite. Isso explica por que eles florescem principalmente no outono. - Popularidade no Ocidente: Os crisântemos foram introduzidos na Europa no século XVII e rapidamente ganharam popularidade. Hoje, são uma das flores cortadas mais populares globalmente. - Simbolismo na Morte: Em muitas culturas europeias, os crisântemos são associados ao luto e são frequentemente usados em funerais e para decorar túmulos. - Cultivo: Eles são conhecidos por sua facilidade de cultivo e durabilidade. Os crisântemos podem florescer tanto em ambientes internos quanto externos, desde que recebam a quantidade adequada de luz. - Fertilidade do Solo: Preferem solos ricos em nutrientes e bem drenados. A fertilização regular durante a estação de crescimento ajuda a promover uma floração abundante. - Resistência a Poluentes: Os crisântemos são conhecidos por sua capacidade de resistir a poluentes do ar, tornando-os uma escolha popular para jardins urbanos e como plantas de interior. Essas curiosidades destacam os crisântemos como uma das flores mais versáteis e culturalmente significativas do mundo. Read the full article
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